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O Estado de S.Paulo
Jornalista: Fabiana Cambricoli

22/11/20 - Em número de funcionários e receita, a chinesa Sinovac se aproxima mais de outras duas biotechs que também ganharam destaque na corrida pela vacina da covid-19: a americana Moderna e a alemã BioNTech.

A primeira se aliou ao Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) dos EUA e recebeu investimento de U$ 1 bilhão do governo americano para a pesquisa. A segunda conduz estudos com a gigante farmacêutica Pfizer. Ambas já anunciaram resultados de eficácia.

No caso da Moderna, a análise interina (feita antes de o estudo ser finalizado) demonstrou 94% de eficácia do produto. No caso da vacina da Pfizer e BioNTech, o resultado final dos testes clínicos apontaram para 95% de sucesso na prevenção da infecção pelo coronavírus. As duas empresas já até entraram com o pedido de autorização para uso emergencial do imunizante na agência regulatória de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos, a FDA.

Além de estarem mais adiantadas que a Sinovac nos estudos, Moderna e BioNTech estão vendo suas ações se valorizarem na bolsa por causa dos resultados promissores, enquanto a Sinovac está com a negociação de papéis congelada. A empresa alemã teve valorização de 365% nas suas ações no último ano, com cada papel valendo US$ 90.

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