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Apsen assinou empréstimo público de R$ 153 milhões no ano passado – dos quais 13% foram desembolsados no início da pandemia; empresa informa que solicitação foi em 2019

Redação DikaJob

A Apsen Farmacêutica assinou dois contratos de empréstimos com o BNDES em 2020, no total de R$ 153 milhões, para investimento em P&&D e ampliação da sua capacidade produtiva. 

De acordo com postagem de comunicado nas redes sociais feita pelo presidente da empresa Renato Spalicci a empresa a solicitação dos empréstimos aconteceu em 2019. Veja carta abaixo.

O primeiro acordo, assinado em fevereiro de 2020, prevê financiamento de até R$ 94,8 milhões para o “plano de investimentos em inovação da Apsen no triênio 2019-2021. Desse montante, o banco desembolsou R$ 20 milhões em março do ano passado. Segundo o BNDES, os recursos deste contrato não podem ser usados na fabricação de medicamentos já produzidos, como a hidroxicloroquina.

Já o segundo financiamento, de R$ 58,9 milhões, foi assinado em junho para “ampliar a capacidade produtiva e de embalagem no complexo industrial da Apsen, em São Paulo”. Os recursos aprovados neste acordo ainda não foram liberados pelo BNDES.

As informações constam no site da instituição, que usa recursos públicos para oferecer empréstimos com juros abaixo dos praticados pelo mercado.

A empresa afirmou que não usou o financiamento público na fabricação do remédio, mas que pediu os empréstimos para investir em projetos de “expansão da empresa e linhas de produtos”.

A Apsen informou ainda que os investimentos já estavam previstos antes da pandemia, informação confirmada pelo BNDES.

Os pedidos foram feitos em 2019, mas os contratos assinados em 2020 – e a maior parte dos recursos ainda não foi desembolsada pelo banco.

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