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Folha de S.Paulo
Jornalista: Mayara Paixão


26/1020 -Para monitorar os efeitos das drogas e de trocas durante o tratamento, é essencial reunir dados sobre efeitos adversos —a farmacovigilância. A Anvisa, lembra Gustavo Mendes, tem, em parceria com a OMS (Organização Mundial de Saúde), um novo sistema para notificação de reações inesperadas a medicamentos e vacinas, o VigiMed.

No sistema anterior, o médico tinha que preencher 32 páginas para enviar as informações. No atual, bem mais simples, além dos profissionais, os pacientes podem fazer as notificações.

Após análise dos informes, a Anvisa estabelece prazos para a empresa tomar providências: avisar aos médicos, incluir na bula ou, em casos mais graves, recolher lotes e suspender vendas.

“A farmacovigilância sempre foi um grande problema porque essa cultura não está integrada à formação profissional. O Ministério da Saúde precisa ajudar a fomentar essa conscientização entre os profissionais”, afirma Valderílio Azevedo, professor da Universidade Federal do Paraná.

O 2º Seminário Folha sobre Medicamentos Biossimilares foi realizado nos dias 21 e 22 de outubro e contou com o patrocínio da Libbs Farmacêutica e da Sandoz. A mediação foi feita pela repórter especial Cláudia Collucci.

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