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Desde fevereiro de 2020, a Blanver, laboratório farmacêutico focado em medicamentos nos segmentos de HIV, Hepatite e Osteoporose, oferece o primeiro medicamento genérico para prevenção do HIV no mercado privado.

“Um dos nossos objetivos é fazer com que cada vez mais pessoas tenham acesso ao medicamento genérico que, combinado com outros métodos e cuidados, potencializa a prevenção do HIV”, afirma Sergio Jose Frangioni, presidente da Blanver. “Essa distribuição faz parte da nossa estratégia de crescimento nos próximos anos. Planejamos investir cerca de R$ 300 milhões no período para expandir nossa atuação”.

O genérico pode ser encontrado em unidades da Drogaria São Paulo e em farmácias de outras redes pelo custo de R$ 150 a unidade. O seu uso é indicado para pessoas com risco de exposição ao HIV avaliado por um médico.

O HIV e o momento de pandemia

A COVID-19 é uma doença grave que pode atingir todas as pessoas, inclusive idosos com HIV ou quem tem HIV e problemas cardíacos ou pulmonares – esses grupos correm o risco de terem sintomas mais graves do coronavírus.

Seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde, é preciso evitar circular pelas ruas, aglomerações e sair apenas para o que for essencial. Todas as pessoas que vivem com HIV, de acordo com o Unaids, devem avaliar, com seus profissionais de saúde, a melhor forma de garantir o estoque adequado de medicamento essenciais para o período de quarentena.

Além disso, o Unaids recomenda que os serviços de HIV devem continuar disponíveis para pessoas que vivem com o vírus e que estejam em risco de infecção pelo HIV, o que inclui a garantia da disponibilidade de preservativos, da profilaxia pré-exposição e da testagem de HIV, entre outros insumos da prevenção combinada.

A prevenção combinada

A prevenção combinada ao HIV é formada de métodos e cuidados recomendados para toda a população sexualmente ativa. A Profilaxia Pré-Exposição, por exemplo, consiste no uso diário de antirretrovirais por pessoas não infectadas pelo vírus e pode ser combinada com o uso de preservativos, masculinos e femininos, e gel lubrificante. Ela começa a agir entre 7 e 20 dias de uso contínuo, sem falhas e depende do tipo de relação sexual. Já a Profilaxia Pós-Exposição é o uso de antirretrovirais em até 72 horas após situações de exposição ao vírus.

Fonte: Portal SEGS

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