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UOL 

18/02/20 - Pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, descobriram que uma nova molécula pode ajudar no tratamento com o Parkinson.

Trata-se da BT13, que tem potencial de aumentar os níveis de dopamina, uma das principais substâncias químicas que é perdida quando a pessoa é diagnosticada com a condição. Os resultados foram publicados nesta segunda-feira, 217, na revista online Movement Disorders.


Como o estudo foi feito


A pesquisa se baseou em estudos anteriores sobre outra molécula que tem como alvo os mesmos receptores no cérebro, o fator neurotrófico derivado da linha celular glial (FNDG), um tratamento experimental para Parkinson.

Embora os resultados tenham sido positivos para essa proteína, a FNDG requer uma cirurgia complexa para chegar fazer efeito no cérebro.

Quando os cientistas começaram investigar o uso da molécula BT13 em ratos, descobriram que ela era um pouco menor, capaz de atravessar a barreira hematoencefálica (estrutura que protege o sistema nervoso central) e, por tanto, poderia ser melhor administrada no tratamento contra a doença.

Os autores também verificaram um aumento nos níveis de dopamina no cérebro de ratos após a injeção da molécula.

"As pessoas com Parkinson precisam desesperadamente de um novo tratamento que possa parar a doença, em vez de apenas mascarar os sintomas", diz David Dexter, vice-diretor de pesquisa da Parkinson UK.

"Estamos trabalhando constantemente para melhorar a eficácia do , uma das autoras do estudo. BT13. Agora estamos testando uma série de compostos similares ao BT13, que foram previstos por um programa de computador com características ainda melhores", conclui Yulia Sidorova.

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