Colunista: Jéssica Araújo

Comunicação Não Violenta: você sabe reconhecer quando acontece?

9849656696?profile=originalEm meio às mídias sociais, coachs, profissionais de saúde, da área de administração, professores estão se comunicando com muito mais facilidade, criando cursos, canais para divulgar seu conhecimento e expertise, o que faz total sentido no mundo em que vivemos, da era do compartilhamento. Ocorre que, muitas vezes essas pessoas não tem o conhecimento sobre como se comunicar e mais do que isso de que, os ouvintes sendo pessoas, tem comportamentos diferentes e necessitam de linguagem direcionada e adaptada ao seu perfil. Perfis comportamentais vem sendo estudados há muitos anos e, são de fato importantes para o entendimento do público que está ouvindo. Comunicação violenta do tipo que trata o ouvinte como se estivesse numa guerra, ou como se fosse imaturo quando faz uma ou outra pergunta estão muito presentes por aí, disfarçados de “agentes da realidade” ou profissionais sem “mimimi” que falam a verdade, doa a quem doer.

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E que você, ouvinte é que tem problema para entender, que ainda precisa crescer, se tornar adulto para agir. É certo que pode sim funcionar em pessoas que gostam desse tipo de tratativa, mas, por outro lado existem pessoas que se frustram e muito com essa linguagem e atribuem a si o fato de não terem o sucesso esperado, ou de não atingir os objetivos que traçou.

OUTROS ARTIGOS DA AUTORA:

Fato é que, cada um tem sua forma de agir mediante a um estímulo. No livro “As 5 linguagens do amor” você pode experimentar essas diferenças e entender que elas são reais e podem mudar a maneira como você se relaciona e, mais do que tudo, na maneira como você recebe as informações.

Não permita que um “guru” da internet diga o que você deve fazer ou não fazer de um jeito que o incomoda, sendo agressivo na tentativa de fazer você se “mexer”. Selecione as linguagens que realmente soem aos seus ouvidos de maneira a tocar realmente seus sentimentos, que te ajudem a seguir de maneira diferente, a buscar novos caminhos e opções.  

Faz parte do autoconhecimento escolher o que ou quem seguir levando em consideração sempre em primeiro lugar o que é importante, relevante e que faça diferença para VOCÊ. Não importa se é um famoso das mídias sociais. Se não fala sua linguagem, talvez você não faça parte do grupo a quem ele se direciona. E tudo bem. Delete e siga em frente. Você é o protagonista das suas escolhas e deve ser, sempre.

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Sobre a autora

 

Jéssica Araújo é técnica em nutrição, farmacêutica e coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Também atua em Educação e Treinamento na Abbott Farmacêutica, com passagens pela Catarinense Pharma, Pfizer, Libbs e EMS

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Comentários

  • Jéssica, parabéns pelo artigo! Eu me identifico muito com a comunicação não violenta. Não há nenhuma verdade que eu possa assimilar quando vem revestida de falta de educação ou agressividade. E acredito que a linguagem com genuíno propósito de ajudar deve ser não violenta e respeitosa sempre!!!

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