Valor Econômico
Claudio Bergamo dos Santos, ex-presidente da Hypera, deixou o bloco de controle da companhia, desvinculando do acordo de acionista a totalidade das ações detidas por ele - cerca de 0,6% dos papéis ordinários. Com isso, não faz mais parte do acordo de acionistas.
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Bergamo deixou a presidência da Hypera em 2018, depois que a operação Tira Teima, da Polícia Federal, realizou busca e apreensão em sua casa e na do sócio majoritário da empresa, João Alves de Queiroz Filho, conhecido como “Júnior da Arisco”.
A operação investigou vantagens indevidas por parte de um grupo empresarial e políticos com base na delação premiada de Nelson José de Mello, ex-diretor de relações institucionais da Hypera.
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