Em campanha contra o projeto de congelamento de preços de medicamentos que está em pauta no Senado, o representante da indústria farmacêutica Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, ressaltou que o setor vem sofrendo com a alta do dólar, dos preços dos insumos e dos gastos com logística.
Além disso, segundo o jornal Folha de S. Paulo, contra argumentou que enquanto a indústria bélica vem recebendo incentivo e tira vidas, a farmacêutica salva vidas, chamando a produção dos remédios de arsenal terapêutico e os enfermeiros e médicos de guerreiros da pandemia.
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