Health tech pioneira no Brasil na gestão de programas de benefícios de medicamentos, a ePharma está em um processo de reposicionamento de marca com novos modelos organizacionais.
A empresa quer ressaltar suas soluções com features de startup, como simplificação, agilidade e inovação disruptiva. O objetivo é impulsionar a transformação digital no setor da saúde, por meio de dados e metodologias próprias para atuar na jornada do paciente e também no suporte, atenção e cuidados antes e durante os tratamentos.
Há algum tempo a companhia vem trabalhando para unir indústria farmacêutica, profissionais da saúde, farmácias, laboratórios clínicos, operadoras de saúde e startups em um ecossistema único, com uso intensivo de tecnologia, APIs e uma cultura de inovação aberta. Agora, uma das suas decisões foi unir a área de marketing – que entende a jornada, as dores, o perfil dos pacientes – e a inovação, para garantir que as soluções sejam centradas no sucesso do cliente.
Para essa nova posição de Head de Marketing e Inovação, a ePharma contratou Luciane Garcia Matalani. Com mais de 20 anos de experiência na indústria farmacêutica, ela aceitou o desafio há pouco mais de 45 dias. A executiva se reportará diretamente ao CEO Eduardo Mangione, que assumiu o cargo no ano passado. “As próprias atribuições da área de marketing se tornarão mais estratégicas, justamente para proporcionar mais integração com a divisão de negócios e alianças, reforçando vínculos com os diferentes stakeholders, entre indústria farmacêutica, RH das empresas, varejo e startups”, explica.
O cliente no centro e sinergia com startups
O novo branding da ePharma tem o propósito de tornar a comunicação mais clara e assertiva, de modo a destacar a relevância e protagonismo da health tech em programas como os de gestão da jornada de saúde para colaboradores de empresas; os de suporte 360 graus ao paciente, além de descontos e benefícios diferenciados mantidos pela indústria farmacêutica.
Entre as ações que já foram aprovadas está a estruturação de dois squads fundamentais para que a área de inovação ofereça os melhores MVPs para o mercado. Para isso, Luciane vai contar com o apoio do CTO e também de profissionais sêniores para assumir funções ligadas a designer, tecnologia e gerenciamento de produtos, além de desenvolvedores exclusivos.
Outra novidade já aprovada está o lançamento de uma plataforma de inovação que tem o objetivo de provocar nos colaboradores o intraempreendedorismo, uma vez que 80% das melhorias dos produtos partem dos próprios membros da empresa. “Também vamos desenvolver um programa de Open Innovation, incluindo missões e hackathons para startups de saúde”, comenta Luciane.
Todo o planejamento de rebranding será finalizado até o fim de junho, com execução para o terceiro trimestre. A executiva já adianta que muitas novidades estão por vir. “Estamos reinventando a empresa para os próximos 20 anos. Temos um produto que está em fase de finalização e já conta com vários clientes interessados em função do alto grau de inovação que ele apresenta”, antecipa Luciane.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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