Créditos da foto: Reprodução
Wall Street Journal
Os Estados Unidos cobram US$ 26,4 bilhões do setor farmacêutico relacionados à crise dos opioides no país, para resolver ações judiciais.
Segundo fontes do mercado, as negociações envolvem companhias como a Johnson & Johnson, mas também envolvem distribuidores de medicamentos, entre as quais AmerisourceBergen, Cardinal Health e McKesson.
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A última exigência do governo teria sido feita em 17 de agosto, quando cerca de uma dúzia de procuradores-gerais conversaram com as empresas. O acordo proposto incluiria US$ 21,1 bilhões das distribuidoras e US$ 5,3 bilhões da Johnson & Johnson.
A Johnson & Johnson emitiu uma declaração reiterando que está trabalhando para uma resolução que “proporcionará certeza para as partes envolvidas e assistência crítica para famílias e comunidades carentes”, enquanto os três distribuidores se recusaram a comentar.
Dados federais recém-divulgados sobre medicamentos mostram que mais de 100 bilhões de doses de opioides foram distribuídas nos Estados Unidos entre 2006 e 2014 —24 bilhões de doses a mais dos analgésicos altamente viciantes do que o público sabia anteriormente. Enquanto isso, o número de mortes causadas pelo uso indiscriminado cresceu nos últimos nove anos.
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