De acordo com a pesquisa lançada em 2018 pela Endeavor em parceria com a EY-Parthenon e a Cátedra Insper-Endeavor, Corporate Venture é a expressão utilizada para caracterizar qualquer esforço de uma corporação para criar novas iniciativas empreendedoras (entrepreneurial ventures), seja ele interno ou externo.

Sobre o prisma da inovação aberta entre Corporate e startups, destacam-se duas modalidades de relacionamento, a primeira sobre um prisma de colaboração e desenvolvimento em conjunto o Corporate Venture Builder e uma segunda com foco no investimento financeiro, com o objetivo de obtenção de parcela (equity) das startups investidas, o  Corporate Venture Capital.

Diante deste cenário e buscando melhorar a competitividade, as empresas Drogal e Indiana iniciaram em 2018 um estudo de modelos e melhores práticas para aproximação com startups com o apoio da TOP Capital, após alternativas optou-se pelo modelo de Corporate Venture Builder. O foco estará em startups que tenham soluções para melhorar a experiência do cliente, a otimização nos processos do varejo farmacêutico e logística.

A iniciativa será lançada com a marca FARMA VENTURES no início de fevereiro em São Paulo, Piracicaba e Teófilo Otoni onde se encontram as sedes da Drogal e Indiana respectivamente.

“A venture builder é uma alternativa de melhor custo benefício para trazer a agilidade que o varejo precisa, a inovação disruptiva para dentro da empresa. Sempre pensando em superar as expectativas dos clientes”, explica Augusto Carneiro sócio diretor da Top Capital responsável aconselhamento estratégico.

Para Ricardo Cançado, Diretor Comercial da Drogal esta foi a melhor solução encontrada para dar agilidade a projetos de inovação que tragam novos modelos de negócios e aprimorem a experiência do consumidor.

Segundo Alexandre Mattar CEO da rede de Farmacia Indiana, acreditamos que o Corporate Venture Builder seja uma grande oportunidade de buscarmos soluções eficientes com mais agilidade e de nos ingressar definitivamente no mundo digital a fim de melhorarmos a experiência de compras de nossos clientes e buscarmos novas soluções nos processos da empresa.

O CEO e Fundador da FCJ Venture Builder, Paulo Justino, “o modelo de licenciamento do CORPORATE VENTURE BUILDER  tem como objetivo ser uma alternativa de aproximação das grande empresas com as startups, saindo dos modelos tradicionais de aceleração e Venture Capital, reunindo alguns pontos chaves: planejamento e visão de curto, médio e longo prazo; portfólio gerenciado, modelo de governança corporativa de uma Holding S.A. com mindset de startup, dentro do conceito de  inovação aberta focando em startup do mercado.” o executivo acrescenta ainda que a FARMA VENTURES passa a integrar a rede de Venture Builder ampliando significativamente a sua capilaridade e presença. 

“A iniciativa da Indiana e Drogal, proporcionará ao setor, grande avanço tecnológico pelo desenvolvimento personalizado de startups que possuem sinergia com varejo farmacêutico e  diminuição dos risco para os investidores”, argumenta Marcos Knosel CEO Farma Ventures.

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