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(foto: Freepik)

Terceira maior multinacional farmacêutica no país, a GSK planeja lançar terapias para câncer de ovário, endométrio, cabeça e pescoço, pulmão e mieloma múltiplo

Se notamos o aumento da incidência do câncer no mundo, observamos também que a cada dia surgem novas terapias na luta contra a doença¹.².
Com intuito de oferecer o que há de mais avançado na área, a GSK, empresa global de saúde impulsionada por ciência e inovação, está expandindo sua atuação em Oncologia no país, com opções para tratar o câncer de ovário, endométrio, cabeça e pescoço, pulmão e mieloma múltiplo.
A empresa conta, atualmente, com mais de 15 opções terapêuticas em desenvolvimento clínico em oncologia e está investindo em diversas frentes de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), incluindo imuno-oncologia, epigenética, letalidade sintética e terapia gênica. 
“Temos uma história de mais de 110 anos melhorando a saúde de milhares de pessoas no Brasil. Com a expansão do nosso portfólio em Oncologia, iremos disponibilizar medicamentos transformacionais e inovadores para necessidades ainda não atendidas, beneficiando assim um número cada vez maior de pacientes. E, com o objetivo de trazer ciência de última geração na área, também temos investido fortemente em pesquisas”, afirma Deborah Soares, Diretora de Oncologia da GSK Brasil.
A empresa conta com diversas frentes de estudos em tumores sólidos e hematológicos e pretende aumentar a participação do Brasil nesses estudos. “Acreditamos no potencial da pesquisa nacional e queremos incentivar a geração de dados científicos no país”, comenta Evelyn Lazaridis, Diretora Médica da divisão farmacêutica da GSK Brasil.
Os primeiros passos já foram dados: a GSK tem seis estudos planejados no país, sendo dois deles em andamento em mais de 50 centros de pesquisa com cerca de 140 pacientes – um dos principais objetivos é disponibilizar medicamentos, promovendo acesso a eles, além de obter dados científicos da nossa população.

Trust in Science e parcerias globais em Oncologia

Mais recentemente, a companhia incluiu a área de Oncologia em seu programa Trust in Science, por meio de uma parceria com a FAPESP, para criação de um Centro de Novos Alvos Terapêuticos em Oncologia (CONTD). O novo centro terá como missão realizar pesquisas fundamentais e aplicadas visando a descoberta de novos alvos terapêuticos para o tratamento do câncer.
A FAPESP e a GSK esperam selecionar uma proposta, que terá duração de até cinco anos, com possibilidade de renovação por mais cinco anos. As inscrições estão abertas e o prazo máximo para apresentação de propostas é 26 de janeiro de 2021.
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Deborah Soares é Diretora de Oncologia da GSK Brasil - (foto: GSK/Divulgação)

Globalmente, a GSK conta com parcerias com empresas de biotecnologia que estão na vanguarda de pesquisas e estudos sobre o câncer. A aquisição de empresas como a Tesaro, por exemplo, só comprova o quanto a companhia se preocupa em trazer novos tratamentos para o mercado, para os profissionais e para os pacientes, os mais beneficiados. 
“A GSK alcançou este portfólio 2.0 por meio de parcerias com empresas de biotecnologia, principalmente as do Vale do Silício, na Califórnia, que proporcionaram novas combinações entre medicações – portanto, a evolução das terapias oncológicas”, finaliza Evelyn.

A incidência do câncer no Brasil

O crescimento dos casos de câncer tem preocupado os profissionais das áreas médica e farmacêutica, pois, segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), são previstos mais de 18 milhões de casos da doença em todo o mundo entre 2020 e 2022³.
No Brasil, a situação é ainda mais preocupante: pesquisas mostram que, em países emergentes, a ocorrência desses casos pode aumentar significativamente. 
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), a doença pode atingir cerca de 625 mil pessoas no país em 2020, dividindo-se entre 50,3% de homens e 49,7% de mulheres, principalmente no Nordeste (em casos de câncer de próstata) e no Sudeste (em casos de câncer de mama). No ranking dos tipos mais comuns, estão o câncer de pele não melanoma, mama, próstata, cólon, reto, pulmão e estômago³.
E a situação ainda pode piorar bastante: o INCA aponta um aumento de 78,5% (998 mil) nos casos em todo o Brasil até 2040. Isso se deve a uma série de fatores, como a falta de exercícios físicos, obesidade, alimentação pobre em nutrientes, sedentarismo e consumo de tabaco e/ou de bebidas alcóolicas. Por isso, a melhor forma de evitar o câncer em cerca de um terço de novos casos é manter hábitos saudáveis e se informar sempre sobre os comportamentos de risco².

Referências:

1. World Health Organization. Disponível em: https://www.who.int/cancer/PRGlobocanFinal.pdf?ua=1. Acesso em
agosto de 2020.
market-that-will-shape-the-cancer-industry-forecast-2018-202. Acesso em dezembro de 2020.
3. Inca (Instituto Nacional de Câncer). Disponível em www.inca.gov.br/noticias/brasil-tera-625-mil-novos-casos-decancer-
cada-ano-do-trienio-2020-2022. Acesso em agosto de 2020.
NP-BR-AOU-OGM-200011/DEZEMBRO 2020
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