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Indústria Farmacêutica – De acordo com dados divulgados esse ano pelo Sindusfarm, em 2019, as exportações da indústria farmacêutica resultaram em US$ 1,183 bilhão. Embora, a presença de produtos farmacêuticos no exterior ainda seja pequena, quando comparada com outros players, como Alemanha, China e Estados Unidos, há muitas indústrias em pleno processo de internacionalização. “É importante que o governo apresente uma agenda positiva, reveja as tarifas de exportação, para que as indústrias invistam fortemente em pesquisas e desenvolvimento de novos medicamentos e apresentem tecnologias mais avançadas e efetivas para a saúde da população mundial”, comenta o CEO da Cdial Halal, Ali Saifi.

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As pessoas estão cada vez mais buscando uma melhor qualidade de vida. “Proporcionar medicamentos com menor agressividade à saúde é o foco de muitas indústrias farmacêuticas.

Aliás, é uma filosofia aliada aos princípios e pilares da jurisprudência muçulmana. Buscamos oferecer produtos, em todas as categorias, que sejam lícitos e permitidos para o consumo, não só para a comunidade muçulmana, mas para qualquer ser humano que busque produtos com boa procedência e com boas práticas de fabricação.

A certificação halal garante todo este processo e muitos países estão aderindo a esta ideologia por ser uma certificação que fiscaliza não só o produto em si, mas toda a cadeia de produção, desde a matéria-prima, processo de fabricação e armazenagem de acordo com as leis islâmicas”, explica Saifi.

As exigências de importação de produtos, principalmente, pelos países árabes estão aumentando, mas por outro lado, as empresas brasileiras, que estiverem preparadas para atender a este mercado, em poucos anos, terão altas rentabilidades.

Para se ter uma ideia da grandiosidade deste mercado, de acordo com os últimos dados divulgados pela Dinar Standard e pela Africa Islamic Economic Foundation, o setor farmacêutico halal deve chegar a um faturamento de aproximadamente US$ 134 bilhões em todo o mundo até 2024. Atualmente, conforme o relatório da Pew Research Center, em 2050, a população muçulmana em todo o mundo deverá atingir 2,76 bilhões, ou seja, 29,7% da população mundial. Atualmente, a comunidade muçulmana é de 1.8 bilhão.

Selo de qualidade – A certificação halal é baseada em princípios religiosos muçulmanos. Neste caso, não somente os produtos em si, mas todos os processos de produção, armazenamento, manuseio, rotulagem, embalagem, transporte (terrestre, marítimo ou aéreo) e entrega serão analisados.

Desde a entrada e saída do produto: espaço físico (serão medidas a umidade e pressão do ar, além de exigir as boas práticas de higiene, incluindo proteção de mercadorias e ou carga contra contaminação cruzada (proibida pelo halal)); características biológicas, químicas e físicas dos produtos; lista de ingredientes, inclusive de aditivos e auxiliares de processamento, entre outros.

É extremamente necessário o controle de produtos tóxicos e a isenção total de produtos ilícitos conforme a religião islâmica.

É imprescindível que haja controle da produção, de rastreabilidade e transporte, para que o consumidor final receba um produto que seja halal, ou seja, sem qualquer indício ilícito (oriundo de suíno ou álcool).

A Cdial Halal – uma das maiores e importantes certificadoras halal do Brasil. É única certificadora da América Latina acreditada pelos principais órgãos oficiais dos Emirados Árabes (EIAC) e do Golfo (GAC), o que confere seriedade e competência nos segmentos que atua. “São certificações que comprovam que seguimos as rígidas regras e garantimos a excelência e integridade dos produtos e empresas acreditadas. Somos a certificadora brasileira com maior número de categorias certificadas pelo GAC”, Saifi.

Fonte; Saúde Business

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