Pela proposta, o atendimento ocorreria das 9h às 18h, com uma hora de intervalo para almoço e agendamento eletrônico. O projeto inclui ainda o uso dos centros de distribuição das redes associadas, presentes em 45 localidades, para facilitar o processo de logística e distribuição das vacinas.
Outra sugestão é a publicação de um decreto federal ou ato do ministro da Saúde que autorize as farmácias a atuar na imunização de forma supletiva, o que se estenderia a outras entidades comunitárias e privadas.
“Temos a capacidade de atender até 365.840 pessoas por dia e 2.195.040 por semana. As farmácias estão com sua estrutura preparada, seja no plano de vacinação pública seja na oferta via rede privada”, comenta Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
Testes rápidos
Estudo da Abrafarma mostra que 17% dos testes rápidos de covid-19 realizados em farmácias foram positivos. Entre os dias 30 de novembro e 6 de dezembro as farmácias registraram 17.904 casos positivos em testes rápidos.
O percentual é superior à média entre 14% e 15% registrada desde abril.
As farmácias realizaram 1,4 milhão de testes rápidos desde abril, quando o serviço foi implementado. Desses, 214,3 mil apresentaram resultado positivo, uma média 14,9% das testagens.
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