Albert Bourla - Fotógrafo: Zach Gibson / Bloomberg
by Bloomberg
A Pfizer remunerou o CEO Albert Bourla com US$ 21 milhões em compensação total no ano passado, quando a gigante farmacêutica se tornou a primeira a obter autorização dos EUA para uma vacina contra o coronavírus.
O pacote de remuneração geral, que inclui salário, bônus, ações e outros pagamentos de incentivos, representou um aumento de 17% em relação à remuneração de Bourla em 2019, quando ele recebeu um total de US$ 17,9 milhões, de acordo com um depósito de títulos na sexta-feira.
Bourla se tornou a face altamente visível de uma empresa no centro dos esforços globais para conter a pandemia Covid-19. A vacina que a Pfizer desenvolveu com a parceira alemã BioNTech foi considerada 95% eficaz contra o vírus em um ensaio clínico e se tornou uma parte crucial dos esforços de imunização nos Estados Unidos.
Ao mesmo tempo, Bourla tem presidido um esforço mais amplo para mudar a ênfase da Pfizer para tratamentos inovadores para câncer e outras doenças. A empresa no ano passado combinou seus negócios Upjohn, que incluíam sucessos de bilheteria mais antigos, como o Viagra, um medicamento anti-colesterol, com o fabricante de medicamentos genéricos Mylan NV para formar uma nova empresa chamada Viatris Inc.
As ações da Pfizer, que caíram 0,9% ao longo de 2020, subiram 0,2% para US$ 34,78 às 10h22 em Nova York.
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