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O aumentos dos serviços clínicos nas farmácias contribuem para os negócios de fabricantes de medidores de pressão, de glicemia e balanças eletrônicas. As informações são do Valor Econômico.

A receita do segmento teve aumento de 41% na comparação com o mesmo período do ano passado e o faturamento da classe de e medidores de pressão portáteis foi de R$ 279,2 milhões entre janeiro a outubro deste ano, de acordo com a IQVIA.

Os resultados estimularam a Omrom Healthcare a acelerar o início das operações da nova fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo. A empresa de origem japonesa investiu R$ 60 milhões na planta, que substituirá as unidades de São Paulo e Diadema. A produção atenderá também outros países, entre os quais o México – que absorverá 10% do volume fabricado. Antes mesmo da fábrica de Jundiaí, a capacidade produtiva saltou de 1 milhão para 4,5 milhões de unidades por ano.

Segundo o CEO Wanderley Cunha, as metas são ingressar no mercado europeu e fazer com que as exportações representem 40% dos negócios. Essa seria a solução para atenuar os impactos do dólar, já que a maioria dos insumos da Omrom vêm de fábricas da China e do Vietnã. “O câmbio acabou tendo um impacto de 40% nos custos dos produtos e absorvemos metade desse custo”, revelou.

Já a Accumed-Glicomed, que controla a marca G-Tech, também sofreu com a escassez global de insumos. O gerente de marketing Pedro Henrique Abreu destaca que desenvolve os produtos no Brasil e segue terceirizando a produção na Ásia. “Já estudamos bastante a possibilidade de fabricar localmente, mas o custo acaba não compensando”, destacou. A previsão é superar em mais de 62% o faturamento do ano passado.

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