Vacina de Oxford é aprovada no Reino Unido

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by Rafael Rigues - Olhar Digital

O governo do Reino Unido anunciou nesta quarta-feira (30) que aceitou a recomendação da Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA), agência que regula a indústria farmacêutica do país, para autorizar o uso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela companhia famacêutica AstraZeneca, popularmente conhecida como a “Vacina de Oxford”.

Segundo o Secretário de Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, a vacinação começará no dia 4 de janeiro, e o país comprou a vacina em quantidade suficiente para imunizar toda a sua população adulta.

“Este é um momento para celebrar a inovação britânica. Fomos responsáveis pela descoberta do primeiro tratamento a reduzir a mortalidade por Covid-19, e esta vacina estará disponível a alguns dos países mais pobres do mundo com baixo custo, ajudando a proteger um número incontável de pessoas desta doença horrível”, disse.

O Reino Unido já iniciou uma campanha de vacinação de sua população usando a vacina desenvolvida conjuntamente pela Pfizer e BioNTech. Mas a vacina de Oxford tem vantagens como o menor custo (US$ 4 a dose, cerca de R$ 21) e a facilidade de armazenamento: ela pode ser armazenada em geladeiras comuns, em temperaturas entre 2 a 8 ºC, enquanto a da Pfizer requer temperatura de -70 ºC.

Assim como a vacina da Pfizer, a vacina de Oxford é administrada em duas doses, com intervalo de 12 dias entre elas. Entretanto, após analisar evidências em estudos da Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca, o Comitê Integrado para Vacinação e Imunização (JCVI, Joint Comitee for Vaccination and Immunization) do Reino Unido decidiu priorizar a aplicação da primeira dose das vacinas no maior número possível de pessoas no grupo de maior risco, em vez de distribuir a segunda dose no intervalo programado.

O JCVI afirma que todos receberão uma segunda dose, que garante a proteção contra o vírus a longo prazo, mas que essa estratégia permitirá maximizar os benefícios de ambas as vacinas, protegendo um número maior de pessoas nas próximas semanas e meses, reduzindo o número de mortes e a pressão sobre o sistema nacional de saúde do Reino Unido, o NHS.

O governo do Reino Unido anunciou nesta quarta-feira (30) que aceitou a recomendação da Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA), agência que regula a indústria farmacêutica do país, para autorizar o uso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela companhia famacêutica AstraZeneca, popularmente conhecida como a “Vacina de Oxford”.

Segundo o Secretário de Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, a vacinação começará no dia 4 de janeiro, e o país comprou a vacina em quantidade suficiente para imunizar toda a sua população adulta.

“Este é um momento para celebrar a inovação britânica. Fomos responsáveis pela descoberta do primeiro tratamento a reduzir a mortalidade por Covid-19, e esta vacina estará disponível a alguns dos países mais pobres do mundo com baixo custo, ajudando a proteger um número incontável de pessoas desta doença horrível”, disse.

O Reino Unido já iniciou uma campanha de vacinação de sua população usando a vacina desenvolvida conjuntamente pela Pfizer e BioNTech. Mas a vacina de Oxford tem vantagens como o menor custo (US$ 4 a dose, cerca de R$ 21) e a facilidade de armazenamento: ela pode ser armazenada em geladeiras comuns, em temperaturas entre 2 a 8 ºC, enquanto a da Pfizer requer temperatura de -70 ºC.

Assim como a vacina da Pfizer, a vacina de Oxford é administrada em duas doses, com intervalo de 12 dias entre elas. Entretanto, após analisar evidências em estudos da Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca, o Comitê Integrado para Vacinação e Imunização (JCVI, Joint Comitee for Vaccination and Immunization) do Reino Unido decidiu priorizar a aplicação da primeira dose das vacinas no maior número possível de pessoas no grupo de maior risco, em vez de distribuir a segunda dose no intervalo programado.

O JCVI afirma que todos receberão uma segunda dose, que garante a proteção contra o vírus a longo prazo, mas que essa estratégia permitirá maximizar os benefícios de ambas as vacinas, protegendo um número maior de pessoas nas próximas semanas e meses, reduzindo o número de mortes e a pressão sobre o sistema nacional de saúde do Reino Unido, o NHS.

Fonte: CNet

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