Amazon - MERCADO - DikaJob2024-03-28T22:49:16Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/AmazonLilly aproveita a Amazon para entregar Zepbound diretamente aos pacienteshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/lilly-aproveita-a-amazon-para-entregar-zepbound-diretamente-aos-p2024-03-13T18:30:00.000Z2024-03-13T18:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12399971500,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="600" alt="12399971500?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p>A Eli Lilly selecionou a unidade de farmácia da Amazon como uma opção de entrega em domicílio para medicamentos disponíveis no recém-lançado site direto ao consumidor da farmacêutica, incluindo sua terapia de perda de peso Zepbound (tirzepatida). Os medicamentos podem ser enviados em dois dias, algo que Frank Cunningham, vice-presidente sênior de valor global e acesso da Eli Lilly, disse ser "uma vantagem maravilhosa".</p>
<p>O LillyDirect foi lançado em janeiro, permitindo que pacientes dos EUA encomendassem diretamente os medicamentos da empresa para diabetes, obesidade e enxaqueca, com os medicamentos entregues por meio de farmácias terceirizadas. A Eli Lilly fez uma parceria com o provedor de telessaúde Form Health, cujos médicos trabalham com pacientes para determinar se uma prescrição para Zepbound é apropriada. Também se juntou à Eversana e à Truepill para atender aos pedidos de envio da LillyDirect.</p>
<p>O CEO da Eli Lilly, David Ricks, indicou recentemente que o empreendimento foi "surpreendentemente bem-sucedido" até agora, embora não tenha divulgado números específicos. "As pessoas usam? Sim, em escala. Na verdade, estamos tendo problemas para acompanhar", disse.</p>
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<p><strong>Vantagem sobre as farmácias tradicionais</strong></p>
<p>O executivo observou que uma das principais vantagens do LillyDirect em relação às farmácias tradicionais é que a empresa pode informar aos pacientes quando os medicamentos devem estar em estoque. Tal como acontece com outras drogas GLP-1, a procura por Zepbound disparou, particularmente nos EUA. "Podemos comunicar: 'OK, não temos hoje, mas daqui a duas semanas sua remessa chegará'", disse Ricks, observando que "CVS e Walmart não podem fazer isso".</p>
<p>Juntamente com Zepbound, LillyDirect fornece acesso à sua terapia de enxaqueca Emgality (galcanezumab), bem como uma série de medicamentos para diabetes, incluindo Basaglar (insulina glargina), Humalog (insulina lispro) e Humulin (insulina). A empresa também planeja ampliar o número de medicamentos que oferece por meio do serviço, além de trazer mais parceiros a bordo.</p>
<p>Por sua vez, a Amazon acredita que pode entregar medicamentos mais rápido do que dois dias. "Na verdade, não achamos que seja uma fasquia suficientemente alta. Ainda estamos começando", observou John Love, vice-presidente da Amazon Pharmacy, "mas isso é o que acho que nos torna um parceiro e colaborador atraente para todos os tipos de pessoas como Lilly, pagadores, provedores que estão procurando um tipo diferente de farmácia".</p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fontes: Amazon, Yahoo!Finance, CNBC</span></p></div>Por que a Amazon está investindo em medicamentos?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/por-que-a-amazon-esta-investindo-em-medicamentos2024-02-11T13:00:00.000Z2024-02-11T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12264328261,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="12264328261?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Pexels por Pixabay</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Amazon de olho no mercado de medicamentos e quer revolucionar a forma como as pessoas compram e recebem seus remédios</strong></span></p>
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<p>Veja como a empresa está investindo nessa área e quais são os desafios e oportunidades que ela enfrenta.</p>
<p>O Brasil é um dos maiores mercados farmacêuticos do mundo, com mais de 80 mil farmácias espalhadas pelo país. Esses estabelecimentos movimentam bilhões de reais por ano e atendem a uma demanda crescente por medicamentos de todos os tipos.</p>
<p>Mas será que esse modelo tradicional de venda de remédios é o único possível? Será que não há espaço para inovação e disrupção nesse setor?</p>
<p>A Amazon acredita que sim. A gigante do e-commerce, que já domina diversos segmentos do varejo online, está apostando na área da saúde como uma de suas principais frentes de expansão.</p>
<p>Desde 2018, nos Estados Unidos, a empresa vem adquirindo empresas especializadas em delivery de medicamentos, como a PillPack, a Somatus e a CareZone. Essas aquisições permitiram à Amazon criar o seu próprio serviço de entrega de remédios, chamado Amazon Pharmacy.</p>
<p>O Amazon Pharmacy funciona como uma farmácia online, onde os clientes podem comprar seus medicamentos com receita médica, escolher entre diferentes opções de marcas e genéricos, e receber seus pedidos em casa, com frete grátis para os assinantes do Prime.</p>
<p>Além disso, a Amazon oferece o RX Pass, um programa que permite aos clientes comprar até 80 medicamentos por apenas US$ 5. Isso mesmo, você pode comprar vários remédios por um preço único e baixo, sem se preocupar com as variações de custo entre as farmácias.</p>
<p>Mas qual é a lógica por trás dessa estratégia?</p>
<p>A Amazon não está perdendo dinheiro ao vender remédios tão baratos?</p>
<p>Na verdade, a Amazon não está interessada em lucrar com os medicamentos em si, mas sim em fidelizar os seus clientes e aumentar o seu ecossistema de serviços. Quanto mais conveniente for a experiência de compra na Amazon, mais difícil será para os consumidores migrarem para outras plataformas.</p>
<p>A Amazon quer ser a solução para todos os problemas dos seus clientes, desde livros e eletrônicos até alimentos e remédios. Assim, ela cria uma barreira de entrada para os seus concorrentes e se consolida como a líder do mercado online.</p>
<p>Mas será que essa estratégia vai funcionar no Brasil?</p>
<p>Será que os brasileiros estão dispostos a comprar seus remédios pela internet e confiar na entrega da Amazon?</p>
<p>Essas são perguntas que ainda não têm resposta definitiva, mas que devem ser levadas em conta pelos players do setor farmacêutico nacional. Afinal, a Amazon já demonstrou sua capacidade de inovar e se adaptar aos diferentes mercados em que atua.</p>
<p>Se o Mercado Livre, por exemplo, decidisse seguir os passos da Amazon e oferecer um serviço similar de entrega de medicamentos, como as farmácias tradicionais reagiriam?</p>
<p>Elas conseguiriam competir com a conveniência, o preço e a rapidez dessas plataformas?</p>
<p>Esses são desafios que devem ser enfrentados pelos empresários e gestores do ramo farmacêutico nos próximos anos. O mercado está mudando rapidamente e quem não se atualizar pode ficar para trás.</p>
<p>A Amazon está investindo em medicamentos porque sabe que esse é um segmento com grande potencial de crescimento e transformação.</p>
<p>E você, está preparado para acompanhar essa mudança?</p></div>Amazon lança serviço de assinatura de medicamentos para membros Primehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-lanca-servico-de-assinatura-de-medicamentos-para-membros-p2024-01-28T20:00:00.000Z2024-01-28T20:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2023/01/Amazon-RxPass-702x459.jpg" alt="Amazon-RxPass.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Foto: Shutterstock</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Os membros Prime agora podem receber todos os medicamentos elegíveis por uma taxa mensal de $5, com entrega gratuita</strong></span></p>
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<p>by Amazon launches RxPass</p>
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<p>Na última tentativa dos varejistas de impulsionar suas atividades de farmácia, a Amazon lançou sua iniciativa RxPass, que oferece aos membros Prime acesso a medicamentos de baixo custo.</p>
<p>O programa da Amazon Pharmacy abrange medicamentos genéricos comumente prescritos que tratam mais de 80 condições de saúde comuns, incluindo pressão alta, ansiedade e refluxo ácido.</p>
<p>Os membros podem receber todos os medicamentos qualificados por uma taxa mensal de $ 5 com entrega gratuita.</p>
<p>A Amazon estimou que mais de 150 milhões de americanos tomam um ou mais dos medicamentos disponíveis por meio do programa RxPass, que também inclui itens para tratar níveis elevados de colesterol e triglicerídeos, aumento da próstata, retenção de líquidos, infecções fúngicas e problemas de ritmo cardíaco.</p>
<p>*A Amazon indicou que existe um grande mercado para programas de economia em farmácias, citando relatos de que quase metade dos adultos toma dois ou mais medicamentos por dia e que um quarto dos adultos acha difícil comprar os medicamentos de que precisam.*</p>
<p>Os membros Prime podem se inscrever no programa e verificar sua elegibilidade e informações de prescrição por meio do perfil da Amazon Pharmacy.<br /> Além do RxPass, a Amazon Pharmacy está permitindo que os membros Prime obtenham descontos de até 80% em medicamentos genéricos e 40% em medicamentos de marca em mais de 60.000 farmácias participantes em todo o país, disse a empresa.</p>
<p>Os membros do Amazon Prime pagam $ 14,99 por mês ou $ 139 por ano para receber benefícios como remessa gratuita de dois dias da Amazon Pharmacy, entrega rápida de produtos frescos e economia na loja em mantimentos selecionados nas lojas Amazon Fresh e Whole Foods Market.<br /> Os benefícios adicionais incluem entrega gratuita de milhões de itens da Amazon, streaming ilimitado de filmes, esportes ao vivo e audição sem anúncios de 100 milhões de músicas e milhões de episódios de podcast.</p>
<p>*O programa RxPass da Amazon faz parte do movimento contínuo dos varejistas para solidificar suas operações de assistência médica.*</p>
<p>Em dezembro, a Kroger Health estendeu seu acordo com o gerente de benefícios farmacêuticos Family of Pharmacies e Prime Therapeutics LLC (Prime) para fornecer prescrições medicamente necessárias para os mais de 17 milhões de pacientes da Kroger.</p>
<p>Kroger disse que a iniciativa aumentará o acesso à saúde, oferecerá transparência de preços e garantirá preços acessíveis para clientes comerciais, Medicare e Medicaid.</p>
<p>Além disso, o presidente executivo da Hy-Vee, Randy Edeker, disse recentemente ao Supermarket News que a saúde é um foco importante para a empresa. Em dezembro de 2021, a Hy-Vee lançou sua subsidiária RedBox Rx, que fornece serviços de telessaúde e farmácia on-line de baixo custo e envia tratamentos prescritos diretamente para as casas dos pacientes.</p>
<p>Sua mais nova subsidiária, Hy-Vee Health Care LLC, foi projetada para trazer sinergias em torno das marcas de saúde do varejista, disse ele.</p></div>Amazon lança clínica de saúde virtual nos EUAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-lanca-clinica-de-saude-virtual-nos-eua2023-09-05T12:00:00.000Z2023-09-05T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><img src="https://s2-epocanegocios.glbimg.com/gfr6tNr5NfPuL3yy3xVqu8E5-Ec=/0x0:8163x4497/600x0/smart/filters:gifv():strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e536e40f1baf4c1a8bf1ed12d20577fd/internal_photos/bs/2023/O/m/qNpGHtSIC5KhfSIGq9Xg/landingpage-crop-1a.png" alt="A Amazon destaca que não fornece os serviços de telemedicina em si, e sim a plataforma para conectar médicos e pacientes — Foto: Diculgação/Amazon" width="841" height="464" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">A Amazon destaca que não fornece os serviços de telemedicina em si, e sim a plataforma para conectar médicos e pacientes — Foto: Diculgação/Amazon</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Chamado Amazon Clinic, o serviço funciona como uma plataforma virtual para os usuários se conectarem com profissionais de saúde a fim de tratar condições comuns, como infecções e dores de cabeça</strong></span></p>
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<p>by Soraia Alves | ÉPOCA NEGÓCIOS</p>
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<p>A Amazon anunciou nesta terça-feira (1º), o lançamento do seu serviço de clínica de saúde virtual nos Estados Unidos. Chamado Amazon Clinic, o recurso foi divulgado em novembro como uma plataforma virtual para os usuários se conectarem com profissionais de saúde a fim de tratar condições comuns, como infecções e dores de cabeça.</p>
<p>Os usuários selecionam sua condição, escolhem um provedor e respondem a um breve questionário. Dependendo de onde moram, os pacientes podem optar por se conectar com um médico por vídeo ou mensagem de texto.</p>
<p>A Amazon destaca que não fornece os serviços de telemedicina em si, e sim a plataforma para conectar médicos e pacientes. Os parceiros atuais da big tech incluem Curai Health, Hello Alpha, SteadyMD e Wheel.</p>
<p>O novo serviço já está disponível em todos os 50 estados e em Washington, D.C. Devido a questões regulatórias, o bate-papo baseado em mensagens na Amazon Clinic está disponível apenas em 32 estados do país.</p>
<p>À CNBC, Nworah Ayogu, diretora médica e gerente geral da Amazon Clinic, disse que a Amazon examina a qualidade de cada provedor e suas operações internas para determinar se eles podem atuar na plataforma. A empresa também garante que os grupos tenham funcionários em todos os 50 estados “para poder oferecer atendimento em tempo hábil”, acrescentou Ayogu.</p>
<p>A Amazon Clinic ainda não aceita seguro, mas os consumidores podem usá-lo para ajudar a pagar os medicamentos prescritos por meio do serviço. As receitas podem ser obtidas em qualquer farmácia, incluindo a própria farmácia on-line da Amazon, que lida com o atendimento e a entrega.</p>
<p>A Amazon não informou quantos usuários se inscreveram na Amazon Clinic até o momento.</p></div>Amazon compra rede de assistência médica por R$ 21 bilhõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-compra-rede-de-assistencia-medica-por-r-21-bilhoes2023-08-29T15:00:00.000Z2023-08-29T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}10663702081,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="10663702081?profile=RESIZE_180x180" /></a></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Patrick T. Fallon/AFP/Getty Images</span></p>
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<p>by Rachel Lerman and Hamza Shaban | <em><a href="https://www.washingtonpost.com/business/2022/07/21/amazon-health-care/" target="_blank">Washington Post</a></em></p>
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<p>Diversificando cada vez mais seus produtos, a Amazon agora vai comprar a One Medical, rede de assistência médica focada em cuidados primários. A gigante do varejo e a provedora anunciaram o negócio, no valor de US$ 3,9 bilhões, cerca de R$ 21 bilhões.</p>
<p>Essa é uma das maiores aquisições da Amazon de todos os tempos. A empresa fundada por Jeff Bezos vai ficar com a rede física de clínicas e escritórios da rede de saúde, sendo 188 no total. Ela também vai ter acesso à tecnologia de teleconsultas usada pela startup.</p>
<p>A One Medical não é a primeira incursão da Amazon no mundo da saúde. A empresa já tem uma farmácia online e o serviço de atendimento de urgência virtual e domiciliar Amazon Care. Neil Lindsay, vice-presidente sênior da Amazon Health Services afirmou que a assistência médica precisa ser reinventada, ao anunciar o acordo.</p>
<p>Com sede em São Francisco, a One Medical usa como estratégia clínicas próximas aos locais de trabalho das pessoas, além de permitir o agendamento de consultas e rastreio de registros de saúde pelo aplicativo. Algumas das localidades com os escritórios são as áreas metropolitanas de Atlanta, Chicago e Los Angeles.</p>
<p>Ao todo, são 767 membros. Pacientes pagam uma assinatura anual de US$ 199. A One Medical, porém, não é lucrativa, segundo o último relatório trimestral. Para ficar com ela, a oferta da Amazon é de US$ 18 por ação. Isso equivale a um prêmio de 77% para a 1Life Healthcare, controladora da rede de saúde.</p>
<p>A gigante do varejo não é a primeira big tech a mergulhar no setor. Google, Microsoft e Apple já fizeram incursões na área de saúde recentemente. O principal atrativo para essas empresas é o tamanho do setor e a relativa falta de proeza técnica. Reguladores, por outro lado, desconfiam desse interesse.</p>
<p>A fusão entre Amazon e One Medical precisará ser relatada à Comissão Federal de Comércio e ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O alto valor faz necessária uma revisão antitruste.</p></div>Amazon quer entrar no mercado de medicamentos prescritos no Japão, diz jornalhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-quer-entrar-no-mercado-de-medicamentos-prescritos-no-japao2023-08-27T15:00:00.000Z2023-08-27T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://s2.glbimg.com/sFu5vzxwnKHigZ4eAEJTH9wD8KQ=/620x350/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2022/08/25/shutterstock_1945488154_easy-resize.com_-1024x682.jpg" alt="shutterstock_1945488154_easy-resize.com_-1024x682.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Prescrições virtuais serão permitidas no Japão a partir de 2023 (Foto: Reprodução/Twitter)</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Varejista planeja fazer parceria com farmácias de pequeno e médio porte</strong></span></p>
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<p>by Reuters</p>
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<p>A Amazon está considerando entrar no mercado de vendas de medicamentos prescritos no Japão, informou o jornal Nikkei nesta segunda-feira.</p>
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<p>A varejista planeja fazer parceria com farmácias de pequeno e médio porte para o serviço a partir do próximo ano, quando as prescrições virtuais serão permitidas no Japão, disse o Nikkei, citando pessoas envolvidas no projeto.</p>
<p>Os preços dos medicamentos prescritos no Japão são definidos pelo governo, enquanto o sistema de distribuição é altamente fragmentado, com 70 atacadistas em todo o país e quase 60 mil farmácias.</p></div>Amazon investe em vacina contra o câncer e começa a recrutar pacienteshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-investe-em-vacina-contra-o-cancer-e-comeca-a-recrutar-paci2023-07-27T18:00:00.000Z2023-07-27T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10642909864,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="10642909864?profile=RESIZE_180x180" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Amazon, (Foto: Unsplash)</span></p>
<h2> </h2>
<h2>Objetivo é desenvolver “vacinas personalizadas" para o tratamento de câncer; estudos clínicos terão início com 20 participantes americanos</h2>
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<p>by Wesley Santana | ÉPOCA NEGÓCIOS</p>
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<p>Sem muito alarde, a Amazon tem investido no desenvolvimento de uma vacina contra o câncer em parceria com o Centro de Pesquisas Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. O projeto veio a público nesta terça-feira (12) depois que a gigante do comércio eletrônico recebeu aprovação do FDA, a Anvisa norte-americana, para conduzir estudos clínicos de fase 1 em pacientes com a doença.</p>
<p>A autorização, divulgada pelo órgão oficial, dá início à fase de recrutamento para 20 participantes com mais de 18 anos, nos EUA, com o objetivo de desenvolver “vacinas personalizadas" para o tratamento de câncer de mama e de pele. A previsão é que este estágio do estudo seja concluído até novembro de 2023, segundo o documento.</p>
<p>O relatório detalha que os doentes vão receber doses do imunizante em um período entre seis e doze meses, a depender da ausência de progressão do câncer ou toxicidade. Depois da conclusão do processo, eles ainda serão acompanhados por até 48 semanas.</p>
<p>À rede americana CNBC, um porta-voz da Amazon afirmou que a empresa está contribuindo com conhecimentos científicos e tecnológicos para explorar um novo tratamento. “Este será um processo longo e de vários anos. Caso progrida, estaríamos abertos a trabalhar com outras organizações de saúde e ciências da vida que também possam estar interessadas em esforços semelhantes”, afirmou.</p>
<p>Segundo a imprensa dos EUA, a empresa montou ainda em 2014 uma equipe específica para cuidar deste e de outros projetos semelhantes em saúde. O vice-presidente de dispositivos, Fred Hutch, é quem cuida diretamente desta nova linha de negócios.</p></div>Amazon e Sírio-Libanês se juntam para criar primeira base de dados em saúde do paíshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-e-sirio-libanes-se-juntam-para-criar-primeira-base-de-dado2023-04-25T11:00:00.000Z2023-04-25T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="https://th.bing.com/th/id/OIP.dnUsIpPoivgUXP93i1163AHaEu?pid=ImgDet&rs=1" target="_blank"><img class="align-center" src="https://th.bing.com/th/id/OIP.dnUsIpPoivgUXP93i1163AHaEu?pid=ImgDet&rs=1&profile=RESIZE_710x" width="600" alt="OIP.dnUsIpPoivgUXP93i1163AHaEu?pid=ImgDet&rs=1&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Um dos principais hospitais do país, Sírio-Libânes prevê investimentos em tecnologia de R$ 200 milhões até 2030</strong></span></p>
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<p>Por Wesley Santana | Infomoney</p>
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<p>A AWS, divisão de computação em nuvem da Amazon, se juntou com o Hospital Sírio-Libanês para formar a primeira base de dados focada em saúde do Brasil. Denominado HealthLake, o sistema tem sido montado para armazenar informações dos pacientes com o objetivo de digitalizar e otimizar os atendimentos, além de gerar soluções de saúde populacional.</p>
<p>A parceria é viabilizada pelo hub de inovação Alma Sírio-Libanês, uma vertical criada pela casa de saúde paulista para internalizar o uso de tecnologias. Sob responsabilidade de Diego Aristides, superintendente de produtos digitais e inovação, a ideia é que o HealthLake concentre todos os dados que transitam dentro do hospital, sejam eles oriundos de fontes internas (como o prontuário médico) ou externas (a exemplo do celular).</p>
<p>“A primeira coisa que o HealthLake potencializa é a pesquisa científica, pois os nossos pesquisadores passam a ter dados padronizados, facilitando e acelerando os achados. O segundo ponto é o suporte à decisão clínica, já que os nossos times de saúde, apoiados pela inteligência artificial, vão acelerar o cuidado com os pacientes, garantindo que o tempo deles seja gasto no cuidado, e não na tela do computador”, explica Aristides.</p>
<p>A aposta do hospital se fundamenta no Open Health, um protocolo aberto de informações muito parecido ao modelo que vigora no setor financeiro, o Open Finance. Com ele, caso autorizados e sem individualização, os dados dos pacientes serão compartilhados entre instituições para um tratamento mais específico e o aprimoramento do sistema de saúde em geral.</p>
<p>“A tecnologia permite que o hospital Sírio-Libanês utilize seus dados para melhorar os resultados dos pacientes e a eficiência operacional. Com o Amazon HealthLake, será possível avançar na medicina de precisão, acelerar a tomada de decisões e oferecer uma abordagem mais personalizada de atendimento por meio de dados, inteligência artificial e machine learning”, diz Paulo Cunha, diretor geral para o setor público na AWS.</p>
<p>Por isso, o banco de dados tem sido montado com suporte para o protocolo Fire, o padrão universal de comunicação, escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a operacionalização do Open Health. Embora essa troca de informação ainda não se dê com outros centros de saúde, ela já acontece com empresas parceiras, como as startups aceleradas pela Alma.</p>
<p>“Estaremos prontos para fazer a troca de dados entre instituições. Então, se o paciente quiser enviar informações captadas pelo seu relógio para o Sírio-Libanês, com o aceite de consentimento, ele vai poder. O mesmo vale caso ele queira mandar os dados daqui para outro hospital. Esse projeto é uma base estratégica para o que queremos alcançar”, define Diego.</p>
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<h2>Investimentos de R$ 200 milhões conta com ambulância 5G</h2>
<p>Por meio do hub Alma, o Sírio-Libanês planeja <strong>investir R$ 200 milhões</strong> ainda nesta década só em tecnologia centrada nos profissionais de saúde e pacientes. Parte deste recurso foi destinado para um projeto de ambulância 5G, um veículo de saúde conectado digitalmente, pensado de forma conjunta com a consultoria <a href="https://www.infomoney.com.br/tudo-sobre/deloitte/">Deloitte</a> e a operadora Tim (<a href="https://www.infomoney.com.br/cotacoes/b3/acao/tim-participacoes-tims3/">TIMS3</a>).</p>
<p>Este veículo se difere dos demais do mercado em razão do monitoramento e do compartilhamento de informações de saúde em tempo real. Desta forma, quando um paciente chega ao hospital, a equipe de plantão já tem dados preliminares, o que facilita o atendimento do usuário e o tratamento do caso.</p>
<p>Inicialmente, ele está em teste na divisão de saúde cardiológica, sendo usado em casos de infarto e acidentes vasculares cerebrais. A ambulância 5G está equipada com o dispositivo de Oxigenação por Membrana Extracorpórea, conhecido como ECMO, que funciona como um coração artificial instalado fora do corpo.</p>
<p>“Essa tecnologia permite que o profissional que está dentro da ambulância cuidando do paciente consiga enviar todos os dados para o pronto atendimento e ainda fazer uma chamada de vídeo. Quando o doente chega ao hospital, os médicos têm as informações dos sinais vitais, do estado de saúde e, até, se ele está sofrendo um infarto. E isso tem um impacto muito grande no tratamento”, comenta Diego.</p>
<p>Em outra vertente, já no âmbito de saúde digital, o hospital também mantém uma equipe de tecnologia profunda, com autonomia, focada em soluções disruptivas. Esse grupo agora tem se desdobrado para construir uma plataforma que seja capaz de receber dados oriundos de relógios inteligentes de todas as marcas do mercado.</p>
<p>“Temos uma enfermeira de cardiologia e um médico cardiologista trabalhando com o time de inovação para que se alcance o impacto necessário. O objetivo é chegar no cenário em que se envia uma ambulância para a casa do paciente porque se monitorou o eletrônico, seja smartwatch ou um monitor de pressão, e viu os sinais de alerta. Como a nossa ambulância é conectada, todo o translado do paciente é acompanhado. Estamos falando de uma saúde totalmente conectada”, projeta.</p>
<p>“Hoje, nós temos empresas de saúde que usam tecnologia, mas, no futuro, serão empresas de tech que entregam serviços de saúde. Isso é histórico, se olharmos para outros setores, como bancos, varejo e agronegócio, é um movimento natural. A nossa missão é realmente impulsionar o Sírio-Libanês para que seja uma marca que vai continuar entregando o cuidado que sempre entregou nestes 100 anos de existência”, complementa.</p></div>Amazon faz proposta para comprar grupo de saúde domiciliarhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-faz-proposta-para-comprar-grupo-de-saude-domiciliar2022-10-25T19:00:00.000Z2022-10-25T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://img.olhardigital.com.br/wp-content/uploads/2022/08/shutterstock_1945159594.jpg" alt="shutterstock_1945159594.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem: Sundry Photography/ Shutterstock</span></p>
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<p>by William Schendes, editado por André Lucena | Olhar Digital</p>
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<p>A Amazon entrou para o grupo de licitantes pela compra da Signify Health, empresa provedora de serviços de saúde domiciliar. A proposta reforça o interesse da bigtech varejista em investir forte na área de saúde.</p>
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<p>O grupo de licitantes na compra da Signify inclui a UnitedHealth, conglomerado de saúde de Minneapolis; Option Care Health, outra prestadora de serviços domiciliares de saúde; e CVS Health Corp, varejista de farmacêuticos, seguradora e operadora de planos de saúde.</p>
<p>De acordo com matéria da Bloomberg, que teve depoimentos de fontes familiarizadas com o assunto, a UnitedHealth deu o maior lance, cerca de US$30 por ação. Na sequência está a Amazon. Nesta segunda-feira (22) a Amazon deve realizar reunião de conselho para analisar as ofertas.</p>
<p>A Signify é focada em serviços e softwares que ajudam empregadores, clientes de planos de saúde, seguradoras de saúde e grupos médicos com atendimento domiciliar.</p>
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<h2 id="h-amazon-mostra-interesse-na-area-de-saude">Amazon mostra interesse na área de saúde</h2>
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<p>Em julho a Amazon pagou US$3,49 bilhões para adquirir a One Medical, uma grande empresa norte-americana de serviços de telemedicina. </p>
<p>Em 2018 a Amazon comprou a PillPack, uma farmácia online, por US$753 milhões. Desde então a farmácia tem sido integrada com a Amazon Care, uma clínica de saúde online que por enquanto tem sido oferecida apenas aos colaboradores e familiares da empresa. </p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Com informações de Reuters e Bloomberg</span></p></div>