Amil - MERCADO - DikaJob2024-03-29T02:10:37Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/AmilAmil terá que pagar remédio de R$ 10,6 milhões para bebê com doença rarahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amil-tera-que-pagar-remedio-de-r-10-6-milhoes-para-bebe-com-doenc2023-12-04T17:00:00.000Z2023-12-04T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}12178400258,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12178400258,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="12178400258?profile=RESIZE_710x" width="660" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Amil alega que não se negou a fornecer medicamento e não teve tempo hábil</strong></span></p>
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<p>A Justiça paulista determinou que a Amil - empresa de assistência médica - assuma os custos com medicamentos para o tratamento de um bebê, que sofre com a atrofia muscular espinhal (AME), doença que é progressiva e pode levar à morte. O remédio que o bebê precisa tomar custa R$ 10,6 milhões.</p>
<p>A determinação surge após a família da criança abrir um processo judicial contra o plano de saúde. Os parentes alegam que o medicamento Onasemnogeno Abeparvoveque (Zolgensma) está incluso na cobertura assistencial obrigatória da ANS (Agência Nacional de Saúde) e a Amil estaria retardando a liberação da compra. As informações são da Folha de S. Paulo.</p>
<p>Em sua defesa, a empresa diz que não se negou a fornecer o medicamento, pois não teve tempo hábil para analisar a solicitação da compra. Disse também que a cobertura do medicamento não está prevista no contrato e que a solicitação pode gerar irreversíveis consequências para o grupo.</p>
<p>Ficou determinado também que a Amil ainda terá de pagar as custas do processo, as despesas processuais e os honorários advocatícios do representante da família, valor definido em R$ 1,6 milhão. O remédio já foi aplicado no bebê, mas a empresa ainda pode recorrer.</p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fonte Bnews</span></p>
</div></div>Amil pode voltar às mãos de uma de suas fundadorashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amil-pode-voltar-as-maos-de-uma-de-suas-fundadoras2023-10-04T13:17:10.000Z2023-10-04T13:17:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://assets-staging.fusoesaquisicoes.com/uploads/2023/10/united-health-amil-divulgacao.jpg" alt="Amil: cofundadora negocia recompra da companhia" /></p>
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<p>A Amil pode voltar às mãos de uma de suas fundadoras. Segundo o jornalista Lauro Jardim, do “O Globo”, Dulce Pugliese está negociando a recompra da companhia e da rede de hospitais Américas com o United Health Group (UHG), que adquiriu a empresa em 2012. A operação envolveria uma troca de ações, já que Pugliese possui uma participação no UHG avaliada em R$ 7,5 bilhões.</p>
<p>A venda da Amil e da rede de hospitais pelo UHG vem sendo cogitada há algum tempo, mas o grupo americano não aceita vender os ativos separadamente. O BTG Pactual foi contratado para assessorar a operação e buscar possíveis interessados. Uma das possibilidades é que um consórcio de empresas e fundos do setor de saúde faça uma oferta conjunta e depois divida os ativos entre si.</p>
<p>Um dos nomes que aparece como potencial comprador é o de José Seripieri Filho, o Júnior, fundador da Qualicorp e da QSaúde. Ele teria se aproximado de fundos estrangeiros para fazer uma proposta pela Amil. Júnior já tem experiência no mercado de planos de saúde e recentemente comprou o Hospital Paulistano, em São Paulo.</p>
<p>O valor da venda da Amil e da rede de hospitais pode ficar entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões, de acordo com uma estimativa do Bank of America (BofA). O banco levou em conta o histórico de transações com hospitais similares e considerou que cada leito vale entre R$ 2 milhões e R$ 4 milhões, enquanto cada beneficiário dos planos de saúde vale entre R$ 2 mil e R$ 3 mil. A Amil tem cerca de 3 milhões de clientes e seus hospitais têm 2,5 mil leitos.</p>
<p>A recompra da Amil por Dulce Pugliese seria um marco na história da empresa, que foi fundada em 1976 por ela e seu ex-marido, Edson de Godoy Bueno, falecido em 2017. Os dois transformaram a Amil na maior operadora de planos de saúde do país, com uma receita de R$ 16 bilhões em 2019. A venda para o UHG foi fechada por US$ 4,9 bilhões em 2012, mas desde então a empresa enfrentou dificuldades para se adaptar ao mercado brasileiro e teve prejuízos nos últimos anos.</p></div>ANS notifica Amil sobre saída da UnitedHealth do Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ans-notifica-amil-sobre-saida-da-unitedhealth-do-brasil2022-02-01T17:00:00.000Z2022-02-01T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> </p>
<p>O Globo | by Luciana Casemiro</p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10063179493,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="200" alt="10063179493?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p>28/01/22 - A Amil foi notificada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na quarta-feira, para dar explicações a respeito de informações veiculadas pela imprensa mencionando a possível saída da United Health, controladora do Grupo Amil, do Brasil. A operadora tem dez dias, a partir do recebimento do ofício, para responder a reguladora.</p>
<p>Uma das preocupações da agência seria a transferência dos 337.459 contratos de planos de saúde individuais para a Assistência Personalizada à Saúde (APS), autorizada pela agência, em 22 de dezembro, concretizada no último dia 1º.</p>
<p>Em nota, a ANS confirma o envio do ofício e diz que "atua na defesa do interesse público e monitora o setor de saúde suplementar de forma permanente".</p>
<p>A Amil, em nota, diz que responderá à ANS no prazo determinado.</p>
<p>Segundo fontes, para se desfazer da carteira, a UnitedHealth, dona da Amil, vai desembolsar R$ 3 bilhões para que a APS assuma os contratos.A transação envolve ainda o veículo de investimento Fiord Capital.</p>
<p>Analistas de mercado avaliam que a transferência da deficitária carteira de planos individuais para APS será o primeiro passo para que a UnitesHealth negociasse a venda da Amil.</p>
<p>Neste mês, no entanto, fontes do mercado têm dito que a intenção do grupo americano não seria vender exclusivamente a operadora, mas todos os seus ativos no país, que inclui entre outros negócios, o Américas Serviços Médicos, que contabiliza 16 hospitais e 41 clínicas médicas, distribuídos em seis estados brasileiros, com estrutura que soma 2.332 leitos e mais de 17 mil profissionais.</p>
<p>Sediada em Jundiaí, a APS também faz parte do UnitesHealth Group, mas tinha até o início deste mês pouco mais de 11 mil usuários. Entre os beneficiários da Amil que serão transferidos para a empresa, a maioria está em São Paulo, 260 mil, os demais estão divididos entre Paraná e Rio de Janeiro.</p></div>