comanda - MERCADO - DikaJob2024-03-28T08:59:42Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/comandaA brasileira que comanda a 1ª empresa autorizada a vender maconha medicinal no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-brasileira-que-comanda-a-1a-empresa-autorizada-a-vender-maconha2020-06-25T19:52:42.000Z2020-06-25T19:52:42.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849655080,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849655080?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Caroline Heinz, CEO da HempMeds. Foto: Divulgação</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Lucas Carvalho</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Yahoo Finanças</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Em 2014, o documentário “Ilegal” chegou aos cinemas contando a história de famílias que lutavam para conseguir importar medicamentos à base de canabidiol (CBD), um componente sem efeitos psicoativos extraído da cannabis – a planta da maconha – e que é de grande ajuda no tratamento de síndromes de epilepsia.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Na época, o mercado de “maconha medicinal”, como é chamado, ainda engatinhava nos Estados Unidos e era um enorme tabu no Brasil. O lançamento do filme, porém, trouxe mudanças ao cenário e também para a vida da jornalista fluminense Caroline Heinz.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Ex-produtora da TV Globo, hoje ela é CEO global da HempMeds, um dos braços do grupo Medical Marijuana Inc., a primeira empresa de remédios à base de cannabis a abrir capital nos EUA. A HempMeds é também a primeira a conseguir autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para vender seus medicamentos no Brasil.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Caroline entrou na HempMeds como assistente de comunicação e, em menos de cinco anos, chegou ao cargo mais alto da empresa como diretora-executiva, em junho de 2020. A ascensão meteórica da brasileira combina com a própria história da companhia no Brasil.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Tudo começou quando a HempMeds, uma startup recém-nascida e com poucos funcionários americanos, teve que se virar para atender à crescente demanda de brasileiros querendo importar o RSH Oil, medicamento contra crises convulsivas mostrado no filme “Ilegal”.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A barreira do idioma foi aos poucos contornada pela entrada de mais e mais brasileiros – entre os primeiros deles, Caroline, que precisou dos medicamentos da empresa em um tratamento nos EUA para a remoção de células pré-cancerosas no colo do útero. A startup existia há apenas três meses quando ela chegou.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">De assistente de marketing, Caroline foi para o setor de vendas, depois foi promovida a diretora de marketing e vendas, diretora de operações, vice-presidente e, desde o início da pandemia de coronavírus, CEO da empresa que tem escritórios em cinco países e que vende para o mundo todo.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Hoje ela trabalha na Califórnia, um dos primeiros estados norte-americanos a regularizar não só a produção e a venda de medicamentos à base de canabidiol, mas também o uso recreativo da maconha.</span></p>
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<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849655253,original{{/staticFileLink}}" width="700" class="align-full" alt="9849655253?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Caroline Heinz, CEO da HempMeds. Foto: Divulgação</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Foi por causa do RSH Oil produzido e vendido pela HempMeds e a história de uma das clientes da empresa, Katiele Bortoli Fischer, contada em “Ilegal”, que a Anvisa emitiu em 2015 a primeira resolução brasileira autorizando e determinando regras para a importação de canabidiol ao Brasil, um marco na luta pela regulamentação da maconha medicinal no País.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Em 2019, liderada por Caroline, a HempMeds começou uma nova campanha junto ao governo brasileiro para flexibilizar ainda mais as regras. O esforço culminou em uma nova resolução da Anvisa, emitida em março de 2020, que libera a venda de CBD em farmácias.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ascensão meteórica De assistente de marketing a CEO em seis anos pode parecer um piscar de olhos. Mas no caso de Caroline, alguns disseram que a promoção demorou. “Quando eu fui promovida a vice-presidente, me falaram ‘você não tinha que ser VP, tinha que ser CEO logo'”, ela diz, em entrevista ao Yahoo.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">“Eu fiquei grávida logo após entrar na HempMeds, em 2016. Imagina, você é imigrante, ainda não tem o inglês perfeito, grávida… ‘minha carreira acabou por aqui’, eu pensei. Mas a Medical Marijuana Inc. é uma empresa que tem seus core values [valores centrais].”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Parte da explicação para o sucesso de Caroline na empresa é sua dedicação intensa – muitas vezes ignorando o horário de trabalho. “Eu estava indo parir a minha filha, na sala de cirurgia, no telefone, falando com mãe aqui e ali. Elas falavam ‘sai desse telefone, vai parir!’. Trabalho 24 horas, sábado e domingo”, ela diz, entusiasmada.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Quando você é muito dedicado assim, o resultado fica claro. E os Estados Unidos é um país regido por meritocracia. Se você está ali dando resultado e dedicação, não tem outro caminho que não seja esse. É completamente diferente [do Brasil]. Eu achei que nunca ia passar na Globo, fiz seis entrevistas. Seis. Um processo seletivo absurdo.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Nova chefe Como uma das poucas representantes femininas entre as CEOs do mercado de cannabis dos EUA, Caroline diz que traz para o cargo a sua paciência – que ela crê ser uma virtude tipicamente feminina – e a identificação com as duas pontas da cadeia produtiva: as mães que a empresa atende e as mulheres que são maioria em muitas fazendas de cânhamo que fornecem a matéria-prima da HempMeds.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Logo que assumiu a posição, Caroline já impôs uma reformulação na estrutura hierárquica da companhia, trocando a organização vertical de funções por um esquema de trabalho mais horizontal, sem tantos gargalos e com mais colaboração entre diferentes setores.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A nova chefe também redistribuiu cargos, tentando explorar as melhores habilidades de cada profissional em posições que as valorizem. A ideia foi trazer à empresa um estilo de liderança mais moderno para combinar com um mercado tão jovem quanto o de cannabis.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Pensando em sua terra-natal, Caroline se diz otimista sobre o futuro da cannabis medicinal. “O Brasil é um país super conservador, e antes de 2014 ninguém sabia o que era CBD. Se você pensar que a gente está aqui, seis anos depois, com medicamentos entrando nas farmácias, eu acho que foi um avanço bem rápido.”</span></p>
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<p></p></div>Empresa que comanda drogarias Pacheco e São Paulo abre vagas de estágio em sete estadoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-que-comanda-drogarias-pacheco-e-sao-paulo-abre-vagas-de-e2018-12-06T16:37:10.000Z2018-12-06T16:37:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://extra.globo.com/incoming/23279773-c99-e92/w640h360-PROP/xpacheco.jpg.pagespeed.ic.C4ZEBb5bp2.jpg" alt="Drogaria Pacheco: empresa que administra a rede abriu seleção de estágio" /></p>
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<p>Um processo seletivo de estágio foi aberto pelo Grupo DPSP — que administra as drogarias Pacheco e São Paulo — com vagas para Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Espírito Santo e Goiás. Segundo a empresa, as oportunidades oferecidas são nas áreas Corporativa, Farmacêutica e de Logística. Podem participar os estudantes com graduação prevista para<strong><span> </span></strong>dezembro de 2019 e dezembro de 2020.</p>
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<p>Para se inscrever, é preciso estar cursando Engenharia, Matemática, Economia, Administração, Direito, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Tecnologia da Informação, Arquitetura, Farmácia, Ciências Farmacêuticas ou Farmácia Bioquímica.</p>
<div id="pub-in-text" class="publicidade outstream clearfix"><p>Os interessados podem se cadastrar até sexta--feira, dia 7 de dezembro, por meio do site<span> </span><a href="https://na01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fgoo.gl%2FrDqzAk&data=02%7C01%7Cmonica.pereira%40extra.inf.br%7Cb17b9df4538647240c1308d659f45883%7C0b0573540fc947e586748449dd7e88b8%7C1%7C1%7C636795303350375922&sdata=M5n1aFrn88lnvgTgE8YW0jY7aLCa0i0a81f5w7vZhe8%3D&reserved=0" target="_blank">https://goo.gl/rDqzAk</a>, acessando o Banco de Talentos. O número exato de oportunidades oferecidas não foi informado. Também não foi divulgado o valor da bolsa nem os benefícios concedidos.</p>
<p>Segundo a empresa, o processo seletivo será composto por avaliação de perfil, dinâmica de grupo e entrevistas.</p>
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<p>Fonte: Extra</p>
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