consumidores - MERCADO - DikaJob2024-03-28T15:31:18Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/consumidoresPesquisa mostra o que os consumidores acham sobre o atendimento de robôshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pesquisa-mostra-o-que-os-consumidores-acham-sobre-o-atendimento-d2023-09-12T19:00:00.000Z2023-09-12T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11083175254,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11083175254?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Shawn Suttle por Pixabay</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Para os brasileiros, é preciso investir ainda mais na personalização das conversas e na agilidade das respostas, revela CX Trends 2023</strong></span></p>
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<p>A tecnologia, quando aliada às necessidades e expectativas do consumidor, pode ser extremamente eficiente. Por isso, o atendimento via chatbot, robôs e assistentes virtuais tem sido cada vez mais comum em diversos segmentos como parte das estratégias de relacionamento e atendimento ao cliente.</p>
<p>Com foco em gerar valor para quem é o motivo da existência de cada empresa brasileira, o CX Trends 2023, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, perguntou para mais de dois mil consumidores online sobre o que eles pensam sobre esta tendência e como usar a favor dos negócios para gerar mais eficiência.</p>
<p>Para que o atendimento seja bom, a maioria dos respondentes (67%) afirmaram que o robô precisa conseguir conectá-lo a um humano quando necessário, 55% afirmaram que é necessário trazer opções compatíveis com o problema e 42% destacaram que é preciso ir direto ao ponto. Além disso, a agilidade nas respostas (38%), atendimento a qualquer hora que precisar (32%) e conhecimento do cliente com histórico de compras e dados (31%) foram outros pontos cruciais apontados pelos entrevistados.</p>
<p>Quando questionados sobre os motivos que podem gerar insatisfações neste tipo de atendimento, a maioria afirma que é quando os robôs não entendem o que foi solicitado (62%), seguido da falta de agilidade de resposta (36%) e, por último, a comunicação impessoal (21%).</p>
<p><br /> <strong>Tempo de respostas aceitáveis<br /> </strong></p>
<p>Em uma venda consultiva, quando é preciso tirar uma dúvida ou até mesmo fazer uma reclamação, o tempo de resposta aceitável pode variar de canal para canal. O CX Trends 2023 mostra que para atendimentos telefônicos, 37% dos entrevistados acreditam que a espera tolerável é de até 1 minuto.</p>
<p>Para aplicativos de mensagens (52%), como o WhatsApp, e chat online (67%) os consumidores toleram até 5 minutos, e atendimentos via e-mail (63%) e redes sociais (77%), como Instagram e Facebook, o tempo aceitável pode aumentar em até 1 hora.</p>
<p><strong>Dica do especialista<br /> </strong></p>
<p>Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, conta que é preciso conhecer a jornada de compra e sempre que possível, revisitá-la, já que as preferências do consumidor podem mudar com o tempo. “Para realizar esse mapeamento, entenda os principais motivos de acionamento e entenda os desafios dessas etapas e como seu negócio pode antecipar a resolução desses desafios para agir de maneira proativa. Além disso, é fundamental garantir que o robô esteja configurado corretamente para atender o público e assim responder corretamente a com a agilidade.</p>
<p>O especialista ainda destaca que a visão e a categorização de conversas são etapas essenciais para saber quais opções de atendimento sugerir para o cliente: se o mais adequado seria o autoatendimento ou a opção de falar com um humano. “O que podemos concluir aqui é que as empresas precisam da ferramenta e do conhecimento técnico adequados para usar o atendimento automatizado. Muito além da tecnologia, é necessário compreender a jornada do cliente”, finaliza Ricco.</p>
<p><strong>Metodologia<br /> </strong></p>
<p>O estudo foi realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, apoiadas pela Bling, E-goi, Locaweb Company, KingHost e Nextios, e ouviu mais de 2 mil consumidores acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais, em janeiro de 2023. A margem de erro da pesquisa é de 2,1 pontos percentuais.</p></div>Pesquisa analisa o comportamento de consumidores em farmácias de todo o Paíshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pesquisa-analisa-o-comportamento-de-consumidores-em-farmacias-de-2023-09-06T18:00:00.000Z2023-09-06T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong><em><img class="align-center" src="https://www.abradilan.com.br/wp-content/uploads/2023/03/Pesquisa-analisa-o-comportamento-de-consumidores-em-farmacias-de-todo-o-Pais.png" alt="Pesquisa-analisa-o-comportamento-de-consumidores-em-farmacias-de-todo-o-Pais.png" /></em></strong></p>
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<p><strong><em>Levantamento do IFEPEC mostra que, apesar de queda no tíquete médio, a frequência dos consumidores na farmácia aumentou na comparação com pesquisa anterior</em></strong></p>
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<p>Uma pesquisa realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apresentou números que demonstram queda no ticket médio das farmácias. Em 2021 e 2022, o cliente gastava, em média, R$ 54,01 e R$ 43,71 em cada compra. Em 2023, o tíquete médio caiu para R$ 41,99. Significa que as pessoas estão comprando menos? Não necessariamente. A pesquisa também mostrou que, em contrapartida, 42% dos entrevistados declararam que aumentaram a frequência de compras, ou seja, estão gastando menos em cada compra, porém estão indo mais vezes à farmácia.</p>
<p>Os dados fazem parte de uma análise comportamental muito mais completa, que constatou também a origem de compra: cerca de 68% delas ocorrem devido a uma prescrição médica, ainda que nem todos os consumidores portem uma receita no momento da compra.</p>
<p>Segundo o coordenador no IFEPEC, Valdomiro Rodrigues, a Unicamp adotou a metodologia de entrevista individual semiestruturada, que permite entender o motivo das escolhas, preferências e objeções dos consumidores das farmácias. “O questionário teve consistência lógica e possibilitou que as respostas fossem passíveis de comparação, e as perguntas foram simples, de fácil entendimento e não foram utilizados enunciados complexos”, explica.</p>
<p>O levantamento do IFEPEC trouxe diversas outras informações importantes sobre o perfil de compra do consumidor nas farmácias. A pesquisa indicou que 31,1% dos <em>shoppers</em> afirmaram ter realizado alguma forma de pesquisa de preços em outras farmácias antes de efetuar sua compra. Em 2022, esse percentual era de 15,3%. A busca pelo menor preço aconteceu tanto na forma presencial quanto pela internet. E esse resultado demonstra que o preço do produto ainda é o principal fator de decisão do consumidor. Entre outros fatores que interferem na escolha da farmácia estão localização (10,25%), estoque (3,40%) e Farmácia Popular (2,15%).</p>
<p>Os dados mostraram ainda que 82,3% dos clientes tiveram êxito nas compras e conseguiram adquirir os produtos desejados. Já 17,7% dos consumidores entrevistados afirmaram que deixaram de adquirir algum item, principalmente devido a dificuldades financeiras (61,8%). A ruptura, ou seja, a falta do produto foi indicada por 36,2% dos consumidores pesquisados.</p>
<p>Outro dado interessante apontado pela pesquisa do IFEPEC é o troca do medicamento. Mais de 90% dos pesquisados disseram não trocar a indicação médica, demonstrando que os consumidores chegam à farmácia decididos sobre o que vão levar para casa. E quando a troca acontece é para economizar (86,5%).</p>
<p>A compra de medicamentos de forma não presencial também cresceu, subindo de 16,8% para 24,8%, e os canais incluem telefone, internet e aplicativo (<em>app</em>). O principal canal de venda a distância é o aplicativo WhatsApp, citado por 50,1% dos entrevistados e seguido do telefone (37,4%), <em>app</em> (6,3%), internet (3,9%) e <em>marketplace</em> (2,2%).</p>
<p>Com o crescimento de vendas em ambientes digitais, o público está se acostumando a comprar mais vezes de maneira <em>on-line</em>. A pesquisa mostrou, inclusive, um rápido avanço no percentual de consumidores que costuma comprar em outros segmentos pela internet, saltando de 11,2%, em 2021, para 31,2% dos entrevistados, em 2023.</p>
<p>Os programas de fidelidades foram citados na pesquisa. Os dados mostram que 92,5% dos consumidores entrevistados, em 2023, estão participando e usufruem benefícios desses programas. Já em 2022, esse percentual era menor: 86,6%.</p>
<p>“A tomada de decisões é sempre complexa para os empreendedores, mas torna-se muito menos arriscada quando é embasada em dados. Esse fato mostra a importância dessa pesquisa, que traz um retrato real do comportamento dos consumidores no varejo farmacêutico nacional”, disse o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia.</p>
<p>A <em>Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil – Edição 2023</em> entrevistou cerca de quatro mil consumidores em porta de loja em todas as regiões brasileiras. E o índice de confiança é 99%, com 2% de margem de erro.</p>
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<p><a href="https://revistadafarmacia.com.br/mercado/pesquisa-analisa-o-comportamento-de-consumidores-em-farmacias/" target="_blank">Fonte: Revista da Farmácia</a></p>
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</div></div>Fluxo de consumidores em lojas físicas cresce 28% em janeirohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fluxo-de-consumidores-em-lojas-fisicas-cresce-28-em-janeiro2023-04-04T23:00:00.000Z2023-04-04T23:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://pharmainnovation.com.br/wp-content/uploads/2023/03/fluxoconsumidores.jpg" alt="fluxoconsumidores.jpg" /></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Levantamento do IPV analisa movimento de visitantes, vendas e reputação em shopping centers e lojas físicas de todo o Brasil</strong></span></p>
<p><br />De acordo com levantamento do IPV (Índice de Performance do Varejo), organizado pelo venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o fluxo de visitantes em lojas físicas cresceu 28% no primeiro mês de 2023. O mesmo também aconteceu com os Shopping Centers que, por sua vez, receberam 18% a mais de pessoas em relação ao mesmo mês do ano anterior. Entre os tipos de estabelecimento, as lojas situadas na rua tiveram alta de 21% e as localizadas dentro dos centros comerciais tiveram acréscimo de 17% na comparação com 2022.</p>
<p><br />As vendas tiveram sincronismo em relação ao fluxo: no geral, 32% a mais de faturamento em relação ao ano passado, considerando a alta de 40% em lojas de rua e de 16% em lojas de shoppings. Situação semelhante com a quantidade de cupons, o que mostra que os consumidores não só compraram mais, como também gastaram mais.</p>
<p><br />E esse crescimento, tanto em volume de visitas, quanto em vendas, se refletiu por todas as regiões do Brasil. Ainda que exclusivamente a região Norte tenha apresentado queda de 7% no fluxo de lojas físicas em relação a janeiro de 2022, o Sudeste, por exemplo, teve alta de 38%, seguido por crescimentos de 2 dígitos em todas as demais regiões. No caso do Nordeste, o faturamento foi 42% maior na comparação com o mesmo período.</p>
<p>Entre os segmentos, que agora seguem a mesma classificação divulgada pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), os 5 dos 6 setores mapeados pelo índice mostraram acréscimos no fluxo de visitas no comparativo anual, com queda concentrada de -28% apenas em “Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação”. Os destaques positivos foram “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” (+53%) e “Tecidos, vestuário e calçados” (+41%). Ambos também apresentaram alta tanto em quantidade de cupons quanto em faturamento nominal: 42% e 39% respectivamente para o primeiro segmento e alta de 6% e 5% para o setor seguinte. Já o segmento “Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo”, contou com alta de 2% no volume de cupons e de 5% para o faturamento nominal, indicando possível pressão inflacionária.</p>
<p><br />Para Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, o cenário político no Brasil deve se estabilizar nos próximos meses, e o varejo pode pegar essa carona. “Com a tomada definitiva do novo governo, a tendência é que o mercado também aproveite os aspectos positivos”.<br />Os dados são provenientes das empresas FX Data Intelligence, plataforma de monitoramento da jornada do consumidor e da performance da operação no varejo físico; F360°, plataforma de gestão financeira para pequenos e médios varejistas; e Harmo, plataforma de feedback intelligence, que integra gestão de reputação on-line de estabelecimentos off-line – todas investidas da HiPartners.</p>
<p><br />O estudo é chancelado pela 4intelligence, empresa que desenvolve plataformas de inteligência para o mercado B2B e que também é responsável pela metodologia das análises, garantindo mais equilíbrio ao estudo e agregando outros índices para ratificar a sinergia com distintos benchmarks do mercado, como a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio).</p>
<p><br />“Ainda que diante de um início de ano positivo em relação aos dados do IPV, a agenda dos varejistas está cada vez mais voltada para eficiência, visando garantir redução em custos operacionais e aumentar a consolidação da base de clientes já existente. Vemos nitidamente uma retomada, mas que ainda deve ser tratada com cautela diante dos desafios externos”, afirma Flávia Pini, sócia da HiPartners.</p>
<p><br />O presidente da SBVC, Eduardo Terra, ainda reforça que “o contraste de janeiro deste ano versus do ano anterior mostra um crescimento grande, já que em Jan/22 vivíamos o pico da variante ômicron que fechou muitas lojas e afastou os clientes do varejo físico. Temos em Jan/23 uma volta definitiva do fluxo nas lojas físicas e que a partir de agora, nossos desafios estão no crédito e na confiança dos consumidores para termos um ano de evolução no varejo brasileiro”.</p>
<p><br /><strong>Um janeiro quente para o Varejo em 2023</strong></p>
<p>A alta no fluxo de visitação em janeiro de 2023 em lojas físicas foi de 28%, contra o mesmo mês de 2022. Ela foi disseminada entre as regiões, com apenas o Norte apresentando queda (-7%). O destaque positivo foi do Sudeste (38%), seguido pelo Sul (15%), segundo análise da 4intelligence.<br />Em relação ao volume de vendas (quantidade de cupons), o movimento de alta (+33%) para o Brasil foi generalizado entre as regiões. O destaque positivo foi o Sul (35%), seguido de perto pelo Sudeste (34%). Já em faturamento nominal, a maior alta foi no Nordeste (42%), seguido pelo Sul (36%).</p>
<p><br />A partir de 2023, o relatório apresenta o acompanhamento setorial seguindo a classificação divulgada pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). Segundo os dados, o fluxo de visitação contou com alta em cinco setores dos seis que possuem cobertura, com a queda de 28%, concentrada em “equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação”. Parte desse movimento é explicado pela composição da amostra: uma parcela considerável de lojas nesta categoria situa-se no Norte, região que foi afetada pela pandemia em momentos distintos do restante do país. Os destaques positivos foram para o faturamento em “artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” (39%) e “outros artigos de uso pessoal e doméstico” (18%).</p>
<p><br /><strong>Confira outros destaques do levantamento do IPV em janeiro de 2023:</strong><br />1. As lojas das regiões Nordeste e Sul registraram o maior crescimento de vendas, ambas com 35%.<br />2. No fluxo de visitantes, a região Sudeste teve o maior aumento, com salto de 38% em lojas físicas.<br />3. Os shopping centers da região Nordeste registraram a maior alta no fluxo de consumidores no comparativo anual, com 19%.<br />4. A categoria “hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo” teve a menor alta, com crescimento de apenas 2%.</p>
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<p>Fonte: <a href="https://pharmainnovation.com.br/fluxo-de-consumidores-em-lojas-fisicas-cresce-28-em-janeiro/" target="_blank">Pharma Innovation</a></p></div>Metaverso pode ser a saída para conquistar novas gerações de consumidoreshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/metaverso-pode-ser-a-saida-para-conquistar-novas-geracoes-de-cons2022-04-30T19:00:00.000Z2022-04-30T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://s2.glbimg.com/Mh9p4FZqdF8jVWTGOh_vSI0VQwk=/620x430/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2022/01/16/whatsapp_image_2022-01-16_at_11.29.26.jpeg" alt="metaverso, (Foto: Getty Images)" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">(Foto: Getty Images) </span></p>
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<h2>Para palestrantes da NRF 2022, a novidade tem funcionado como campo de testes para conhecer e conquistar o consumidor jovem</h2>
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<p>TATIANA PRONIN, DE NOVA YORK para EPÓCA NEGÓCIOS</p>
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<p>Você é dessas pessoas que acreditam que metaverso é só mais uma modinha do universo de entretenimento? Pois você corre o risco de ser comparado àqueles indivíduos que, em 1990, tiveram a infelicidade de pensar o mesmo sobre a internet. A alfinetada é de Emma Chiu, diretora de Inteligência da consultoria Wunderman Thompson, que apresentou algumas ideias de como esse “novo mundo” deve afetar os varejistas na NRF 2022 – Retail’s Big Show, principal evento de varejo do mundo, que acontece até esta terça-feira (18) em Nova York.</p>
<p>“O metaverso é uma extensão das nossas vidas, aprimorada pela tecnologia”, define Chiu. Ela observa que os games já fazem parte dele, mas está na hora de as pessoas pararem de achar que a convergência entre real e virtual vai continuar restrita aos amantes de Roblox ou Fortnite. Num futuro breve, será possível fazer compras, cortar o cabelo e “pegar um cinema” com a turma enquanto você saboreia a pipoca que acabou de ser entregue na sua porta. Não é à toa que Burberry, Visa e Coca-Cola, entre uma infinidade de outras empresas, estão brigando para abraçar o pioneirismo.</p>
<p>A palestrante cita uma pesquisa recente feita pela Wunderman Thompson Data com 15 especialistas e mais de 3.000 participantes dos EUA, China e Reino Unido, para convencer os varejistas a abrir os olhos: 93% dos consumidores acreditam que a tecnologia é o nosso futuro; 76% dependem dela para executar suas atividades diárias; e mais da metade (52%) entende que até sua felicidade está subordinada ao mundo digital.</p>
<p>Como já escreveu o investidor e teórico Matthew Ball, não vai existir um limite muito claro entre “antes do metaverso” e “depois do metaverso”. Esse novo ambiente vai ganhar força aos poucos, com diferentes serviços, produtos e possibilidades integradas. De acordo com o estudo da Wunderman, o processo já começou, com as recentes inovações nas tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada – algo que se acelerou em consequência da pandemia.</p>
<p> </p>
<h2>Bens virtuais</h2>
<p>Emma Chiu conta que o metaverso não será apenas o lugar perfeito para comprar viagens, shows e outras experiências em 3D e 360 graus. As pessoas vão passar a ter posses virtuais, como, quem sabe, um Aston Martin que você pode dirigir sem ter uma carteira de habilitação física, ou uma luxuosa casa na praia sem risco de assalto.</p>
<p><img class="align-center" title="Vestido virtual criado pelo estúdio de moda digital The Fabricant (Foto: Reprodução)" src="https://s2.glbimg.com/Bus5TW3rGZqdVjfcvjLl9gSgW9s=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2022/01/17/final_richard_v01_web.jpg" alt="vestido virtual (Foto: Reprodução)" width="750" height="540" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Vestido virtual criado pelo estúdio de moda digital The Fabricant (Foto: Reprodução)</span></p>
<p style="text-align:center;"> </p>
<p>Se você acha que um carro feito de pixels ou holografia pode, pelo menos, caber no seu bolso, é bom se preparar para o pior. Muita gente já tem pago fortunas por produtos virtuais, como os US$ 9.500 pagos por um vestido criado pelo estúdio de moda digital The Fabricant, que foi a leilão em 2019. Uma bolsa digital da Gucci foi vendida por US$ 4 mil no Roblox em junho último. E a Nike anunciou a compra, em dezembro, da startup RTFKT, que vendeu 600 pares de tênis digitais em apenas sete minutos, faturando mais de US$ 3 milhões.</p>
<h2> </h2>
<h2>Publicidade imersiva</h2>
<p>Para voltar à realidade mais próxima de todos nós, Chiu aborda outras tendências importantes ligadas ao metaverso que já têm sido utilizada com sucesso – a publicidade “gamificada” e as lojas digitais, que podem tanto partir de flagships reais, como partir do zero. Na CES 2022, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, a P&G apresentou espaços imersivos em que as pessoas podiam interagir com seu portófio, por exemplo. E a Hyundai lançou uma experiência semelhante no ano passado para os usuários do Roblox. “Os jovens ainda não podem comprar um carro, então por que colaborar com a Roblox? Para saber como atingir as novas gerações”, ensina a expert.</p>
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<p>Outra palestrante celebrada na NRF 2022, a CEO da GDR Creative Intelligence, Kate Ancketill, lembra que a geração Z já representa 36,7% da população mundial, “vive e respira o omnichannel desde o nascimento” e, junto com a geração alfa, vão compor metade da população mundial até 2030. Para esses jovens, entrar num site para fazer compras é algo muito chato, e faz muito mais sentido adquirir produtos direto das redes sociais em que estão inseridos.</p>
<p>Para Eduardo Yamashita, diretor de operações da Gouvêa Ecosystem, consultoria de varejo que traz brasileiros para NRF há mais de 30 anos, é importante estar próximo da tendência, até mesmo para testar formas de alcançar esse público mais jovem. Mas as incertezas sobre “como colocar esse ovo em pé” permanecem, já que ainda existem muitos obstáculos pela frente, como o desconforto que os equipamentos de realidade virtual produzem, entre outros.</p>
<p>“As empresas têm aproveitado o hype para não perder a tração e demonstrar pioneirismo, mas ninguém sabe qual vai ser o tamanho desse mercado no futuro”, opina. É algo que veio para ficar, sem dúvida, mas que talvez se cristalize apenas como uma estratégia a mais. “É como criptomoeda: é um mercado, mas não muda a forma como fazemos varejo”.</p>
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<p> </p></div>Reckitt Benckiser Health Comercial instrui consumidores sobre fórmula e ativos de Naldeconhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/reckitt-benckiser-health-comercial-instrui-consumidores-sobre-for2020-10-11T10:00:00.000Z2020-10-11T10:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://www.revistalivemarketing.com.br/wp-content/uploads/2020/10/07-4.jpg" alt="07-4.jpg" /></p>
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<p>por Revista Live Marketing</p>
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<p>A pandemia do novo coronavírus impôs mudanças na vida de toda a humanidade, e, por isso, Naldecon, medicamento da marca Reckitt Benckiser Health Comercial, foi em busca de entender como os consumidores estavam se comportando em meio a esse novo cenário.</p>
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<p>A pesquisa, realizada entre 06 de julho de 2020 à 07 de julho de 2020, com 300 pessoas, identificou que a população está mais atenta e interessada em assuntos referentes à saúde, buscando mais conhecimento e informação desde hábitos de higiene até a composição de medicamentos e seus possíveis tratamentos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Além disso, o estudo também apontou a importância de um profissional da área na recomendação de tratamentos e medicações, principalmente nesse período de insegurança. Partindo dessa premissa, ao unir ciência e tecnologia, a marca traz em sua mais recente comunicação uma farmacêutica, explicando aos consumidores para que servem e como agem cada um dos ativos existentes na fórmula de Naldecon. Com versões Dia e Noite na mesma embalagem, Naldecon possui Paracetamol, que atua como analgésico e antitérmico, além de Maleato de Carbinoxamina e Cloridrato de Fenilefrina, que ajudam no descongestionamento e no tratamento da coriza, respectivamente.</p>
<p>Neste contexto, as tradicionais e icônicas ‘ovelhinhas’ da marca dão lugar à uma especialista, com o objetivo de esclarecer e tirar possíveis dúvidas sobre como o medicamento funciona, especificamente, no combate a sete sintomas da gripe.</p>
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<p>A campanha é assinada pela agência BETC/Havas.</p>
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<p><iframe width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/EYsEHONVCHw?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
</p></div>Mantecorp Farmasa lança portal para comunidade médica e consumidoreshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/mantecorp-farmasa-lanca-portal-para-comunidade-medica-e-consumido2020-07-23T22:00:00.000Z2020-07-23T22:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849660474,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849660474?profile=original" /></a></p>
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<div class="entry"><p><span style="font-size:14pt;"><strong>Novo portal apresenta plataforma de educação continuada, além de conteúdos exclusivos sobre cuidados com a saúde.</strong></span><span id="more-21119"></span></p>
<p></p>
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<p>A Mantecorp Farmasa, uma das mais tradicionais linhas de produtos de Produtos de Prescrição Médica do Brasil, lança um novo portal para reforçar seu relacionamento com a comunidade médica, profissionais de saúde, pacientes e consumidores.</p>
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<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
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<p>Para marcar o lançamento, estará disponível no portal uma nova plataforma para educação médica continuada para manter, desenvolver e atualizar o conhecimento médico sobre os mais diversos temas no universo da saúde.</p>
<p>Os cursos EAD incluem a emissão de certificado de conclusão, e as videoconferências educacionais serão realizadas com médicos doutores especializados em cada tema abordado. Além disso, estarão também disponíveis na plataforma aulas e conteúdo científico sobre medicamentos e moléculas do portfólio de Mantecorp Farmasa.</p>
<p>O portal Mantecorp Farmasa inclui também artigos e apresentações que também poderão ser compartilhadas com os pacientes, incluindo dicas de exercícios na terceira idade, dores no home office, imunidade, entre outros temas.</p>
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<p>Acesse os conteúdos disponíveis em <a href="http://www.mantecorpfarmasa.com.br/"></a><a href="http://www.mantecorpfarmasa.com.br/">http://www.mantecorpfarmasa.com.br.</a></p>
<p></p>
<p>Fonte: 2A+</p>
<p></p>
<p></p>
</div>
<div class="share-post"></div></div>Sofrimento do atleta não atende às expectativas de consumidoreshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/sofrimento-do-atleta-nao-atende-as-expectativas-de-consumidores2020-01-17T09:00:00.000Z2020-01-17T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2020/01/11/15787632005e1a03c06ca96_1578763200_3x2_rt.jpg?profile=RESIZE_710x" class="align-full" alt="15787632005e1a03c06ca96_1578763200_3x2_rt.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a> </strong></p>
<p><strong>Folha de S. Paulo</strong></p>
<p><strong>Jornalista:</strong> Katia Rubio</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>12/01/20 - O esporte é uma daquelas práticas universais cuja imagem foi construída em torno da educação e da saúde. Símbolo de distinção, era um privilégio daqueles que tinham tempo livre para se dedicar a treinar e competir.</p>
<p>Durante décadas, foi considerado uma atividade amadora, capaz de preparar a juventude para assumir funções de liderança em diferentes esferas.</p>
<p>A verdade é que a frase “mens sana in corpore sano” insinua uma aproximação entre corpo e mente que nunca chegou a ultrapassar os limites do texto do poeta romano Juvenal.</p>
<p>Antes, a exigência pelo resultado era de ordem muito mais intrínseca.</p>
<p>No momento em que o esporte passou a servir a fins ideológicos, essa perspectiva se transformou, recaindo sobre o atleta a responsabilidade da defesa dos ideais da pátria. Ganhar tornou-se a razão central do competir. Adeus, prazer.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Foi, porém, o advento da profissionalização, no fim dos anos 1980, que contribuiu para a transformação radical na relação esportiva entre discurso e ação.</p>
<p>O atleta passou a sofrer o mesmo nível de exigência que outros trabalhadores. Pressão por resultados associada à falta de vida privada justificam o surgimento de transtornos mentais comuns em outras profissões.</p>
<p>Some-se a isso a pouca idade de muitas crianças e jovens atletas, ainda em processo de desenvolvimento socioemocional.</p>
<p>O público que assiste ao espetáculo esportivo acredita que o atleta está pronto para lidar com demandas da vida comum de adultos.</p>
<p>Nem sempre, porém, a maturidade biológica acompanha o desenvolvimento psíquico de crianças e jovens, que fazem supor serem pessoas maduras. Nem mesmo os adultos experientes conseguem lidar com todas as exigências da carreira esportiva.</p>
<p>A manifestação de fragilidades emocionais sempre pareceu incompatível com a força e o vigor apresentados nos momentos públicos de competição.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Mulheres e homens fora do comum, movidos a busca de recordes e marcas, parecem ser perfeitos e indestrutíveis.</p>
<p>No mundo do esporte profissionalizado, o atleta é mais um operário que vende sua força de trabalho e produz mais-valia. Escravo pós-moderno é mercadoria negociada, comprada e vendida planeta afora.</p>
<p>Empresta sua imagem vencedora a marcas e produtos mundializados. Submete-se ainda a ter sua liberdade de ir e vir restringida, a depender do lugar em que trabalha. Some-se a isso a brevidade de uma carreira produtiva que não ultrapassa duas décadas.</p>
<p>Parte do que foi exposto aqui é invisibilizado, pois não atende às expectativas dos consumidores do espetáculo esportivo. O atleta vive uma vida solitária e muitas vezes esconde do público, e de si mesmo, suas dores, angústias e temores. Do prazer da competição ao sofrimento mental, é tempo de compreender que o herói atleta é antes de tudo essencialmente humano.</p>
<p><strong> </strong></p></div>Os consumidores e os remédioshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/os-consumidores-e-os-remedios2019-08-28T16:33:07.000Z2019-08-28T16:33:07.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2019/08/remedios-680x365.jpg?profile=RESIZE_710x" class="align-full" alt="remedios-680x365.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>O consumidor não deve se automedicar, mas quando compra os remédios indicados por receita médica, muitas vezes é lesado.</p>
<p>A receita prescreve que o consumidor/paciente deve tomar uma cápsula por dia, durante três dias, mas a caixa de remédios possui cinco ou 10 cápsulas.</p>
<p>Resultado: o consumidor compra uma embalagem com conteúdo que será descartado posteriormente e paga pelo remédio que não utilizará. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>As prescrições médicas deveriam coincidir perfeitamente com a quantidade dos remédios.</p>
<p>A bilionária indústria farmacêutica agradece. Vendem mais remédios do que o consumidor/paciente necessita e todos aceitam este enriquecimento sem causa, em matéria medicamentosa.</p>
<p>Se não há correspondência entre a quantidade indicada pelo médico e a quantidade de remédio à venda, algo está profundamente errado nesta relação de consumo.</p>
<p>Com efeito, o consumidor é induzido a erro, pois terá que adquirir o remédio, muito embora, na prática paga mais do que realmente é necessário.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Jornal do Onibus / Claudio Henrique de Castro</p></div>Indústria farmacêutica é a pior avaliada entre consumidores dos EUAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/industria-farmaceutica-e-a-pior-avaliada-entre-consumidores-dos-e2020-03-09T21:00:00.000Z2020-03-09T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://static.poder360.com.br/2019/09/Industria-farmaceutica.png?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="Industria-farmaceutica.png?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Teve pior resultado desde 2001</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Dados são de pesquisa do Gallup</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A indústria farmacêutica dos Estados Unidos é a área com pior reputação entre os consumidores norte-americanos. De acordo com pesquisa do Gallup (eis a íntegra), divulgada na 3ª feira (3.set), a rejeição chega a 58%.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A soma entre rejeição (58%) e aceitação (27%) dá 1 resultado negativo de 31 pontos, o pior desde 2001. A indústria de remédios ficou atrás do governo federal, o último colocado na pesquisa entre 2011 e 2018. O setor de saúde também está entre os lanternas do estudo. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A baixa vem em meio a críticas às normas da indústria. Desde custos altos com medicamentos até o papel do setor na crise dos opióides dos EUA. Candidatos democratas abordaram o tema em debates presidenciais.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O histórico, contudo, mostra que a recuperação é possível, assim como outros setores fizeram depois de uma classificação ruim. Alguns exemplos são: as indústrias de petróleo e gás, imóveis e automóveis –já estiveram em último e conseguiram se reerguer.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os consumidores americanos classificam as áreas de restaurantes e computadores como as mais satisfatórias, junto a alimentos e agricultura que conseguiram mais de 40 pontos.</span></p>
<p></p>
<p>Eis a tabela completa: <a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://static.poder360.com.br/2019/09/setores.png?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="setores.png?profile=RESIZE_710x" /></a></p></div>45% dos consumidores compram medicamentos genéricoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/45-dos-consumidores-compram-medicamentos-genericos2018-09-29T20:00:00.000Z2018-09-29T20:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="http://m.arede.info/img/normal/230000/normal_00232281_00.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="normal_00232281_00.jpg?width=600" /></a></div>
<div class="container-post-conteudo-artigo-credito"><span style="font-size:8pt;">/FOTO: DIVULGAÇÃO</span></div>
<div class="container-post-conteudo-artigo-credito"></div>
<div class="container-post-conteudo-artigo-credito"><p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong><em>Pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos</em></strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A possibilidade de economia sem riscos, proporcionado pelos medicamentos genéricos está fazendo com que grande parcela da população já considere essa opção na hora da compra. Os dados são resultados da pesquisa Análise do Perfil de Compra dos Shoppers em Farmácias - 2018, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), em parceria com a Unicamp e com o Instituto Axxus.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Segundo a pesquisa o número de brasileiros que consideram essa opção na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 45% dos consumidores apontara que adquiriram medicamentos predominantemente genérico, outros 55% compraram predominantemente os de marcas.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Os genéricos já venceram uma desconfiança inicial e natural que enfrentaram no mercado e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos consumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que encomendou a pesquisa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ele se refere ao fato de que a pesquisa também aponta a prioridade que o consumidor está dando ao preço em relação à marca na hora de adquirir medicamentos. Segundo a pesquisa, 33% dos consumidores, acabaram comprando produtos diferentes do objetivo inicial e metade desses clientes buscavam economia (50%).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“É importante reforçar, porém, que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real, sendo que o genérico possui a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem que o medicamento de referência”, complementa Tamascia.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A pesquisa teve como objetivo apurar as características de compras de medicamento dos brasileiros, bem como o tipo de medicamento adquirido, o índice de intercambialidade de medicamento e os motivos que levaram a essa troca.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> “Essa pesquisa comprova uma característica muito comum nos brasileiros que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos. O principal fator de intercambialidade é o preço, demonstrando que o brasileiro se encontra mais preocupado com o bolso”, explica o presidente da Febrafar.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A pesquisa foi realizada com quatro mil consumidores de todos o Brasil que quando esses saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra. A pesquisa foi realizada por 152 entrevistadores</span></p>
<p></p>
<p>Fonte A Rede</p>
<p></p>
</div>
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data-ad-slot="1871484486"></ins></div>Pierre Fabre investe no Brasil para conhecer melhor as necessidades de seus consumidoreshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pierre-fabre-investe-no-brasil-para-conhecer-melhor-as-necessidad2018-10-09T12:00:00.000Z2018-10-09T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849566078,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849566078?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mesmo se as vendas da Pierre Fabre continuam a crescer em ritmo acelerado, o Grupo francês deseja atender aos anseios dos consumidores da melhor maneira possível. Para tanto, a empresa acaba de inaugurar um centro de inovação no Rio de Janeiro.</span></p>
<p></p>
<div class="corps-texte"><p><span style="font-size:12pt;">Ocupando uma área de <strong>320 m2</strong>, o novo centro de pesquisa e desenvolvimento em dermocosméticos da <a href="http://www.premiumbeautynews.com/en/samples-pierre-fabre-has-chosen,10924" class="spip_out" target="_blank">Pierre Fabre</a> fica situado na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, mas conta também com a expertise de um laboratório instalado na fábrica do Grupo em Areal, município fluminense. A previsão é que, até 2021, <strong>cerca de 20 pesquisadores e técnicos trabalhem no centro.</strong></span></p>
<p></p>
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<p></p>
<a href="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L600xH400/600x400_ouverture_centre_inno_br-5d411.jpg?1538923905" title="O novo Brazilian Innovation Center da Pierre Fabre Dermocosméticos será dirigido por Anne-Laure Gaudry" class="mediabox cboxElement hasbox"><img src="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L400xH267/600x400_ouverture_centre_inno_br-5d411-802df.jpg?1538923906" width="400" height="267" alt="O novo Brazilian Innovation Center da Pierre Fabre Dermocosméticos será (...)" /></a><br />
<p class="spip_doc_titre"><span style="font-size:8pt;">O novo Brazilian Innovation Center da Pierre Fabre Dermocosméticos será dirigido por Anne-Laure Gaudry</span></p>
<p class="spip_doc_titre"></p>
<br />
<br />
<p><span style="font-size:12pt;">Dirigido por Anne-Laure Gaudry com supervisão de Xavier Ormancey, diretor de P&D da divisão Pierre Fabre Dermocosméticos (PFDC), o Brazilian Innovation Center foi criado com três objetivos: </span><br /> <span style="font-size:12pt;"><img src="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L8xH11/puce-32883.gif?1473231621" width="8" height="11" class="puce" alt="-" /> compreender melhor a pele das mulheres brasileiras e as necessidades dos consumidores brasileiros em geral; </span><br />
<span style="font-size:12pt;"><img src="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L8xH11/puce-32883.gif?1473231621" width="8" height="11" class="puce" alt="-" /> mapear futuras tendências do mercado brasileiro de cosméticos — que, segundo a Pierre Fabre, é "um dos mais sofisticados e criativos do mundo"; </span><br />
<span style="font-size:12pt;"><img src="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L8xH11/puce-32883.gif?1473231621" width="8" height="11" class="puce" alt="-" /> desenvolver novos produtos adaptados ao mercado local para as marcas Eau Thermale Avène, Ducray e Darrow.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"<i>A escola brasileira de dermatologia conquistou renome internacional. A população brasileira apresenta uma diversidade incrível de tipos de pele e cabelos, e as consumidoras brasileiras são particularmente sofisticadas e exigentes em matéria de cosméticos</i>", explica Nuria Perez-Cullell, diretora-geral da Pierre Fabre Dermocosméticos.</span></p>
<p></p>
<h3 class="spip"><span style="font-size:12pt;">Forte crescimento</span></h3>
<p><span style="font-size:12pt;">Quarto maior mercado de cosméticos no mundo, o Brasil tem uma importância estratégica para o <a href="http://www.premiumbeautynews.com/en/samples-pierre-fabre-has-chosen,10924" class="spip_out" target="_blank">Grupo Pierre Fabre</a>. Em 2017, as vendas ao consumidor dos produtos comercializados pela Pierre Fabre do Brasil movimentaram valores superiores a <strong>300 milhões de reais, registrando crescimento de 10% em relação ao ano anterior</strong>. Embora essa porcentagem represente apenas uma pequena parte das vendas mundiais do Grupo (2,3 bilhões de euros, sendo 1,4 bilhão de euros gerados pela divisão Dermocosméticos), a Pierre Fabre, com suas marcas Eau Thermale Avène, Darrow e Ducray, é número 3 do mercado de dermocosméticos no Brasil.</span></p>
<p></p>
<a href="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L600xH400/600x_00_inauguration_centre_innvation_bresil_pierrefabre-08bbe.jpg?1538923905" title="Inauguração do Centro Brasileiro de Inovação Pierre Fabre Dermo-Cosmetics" class="mediabox cboxElement hasbox"><img src="http://www.brazilbeautynews.com/local/cache-vignettes/L400xH267/600x_00_inauguration_centre_innvation_bresil_pierrefabre-08bbe-bf4da.jpg?1538923906" width="400" height="267" alt="Inauguração do Centro Brasileiro de Inovação Pierre Fabre Dermo-Cosmetics" /></a><br />
<p class="spip_doc_titre"><span style="font-size:8pt;">Inauguração do Centro Brasileiro de Inovação Pierre Fabre Dermo-Cosmetics</span></p>
</div>
<div class="corps-texte"></div>
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<div class="corps-texte"><br /> <br />
<p><span style="font-size:12pt;">Presente no país desde 1985, o Grupo Pierre Fabre dispõe de uma unidade industrial especializada em produtos dermocosméticos na cidade de Areal.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"<i>A Pierre Fabre do Brasil é uma das nossas filiais mais dinâmicas, com crescimento anual de 24%, em média, nos últimos cinco anos. Em 2015, demos início a um amplo plano de investimentos no valor de 50 milhões de reais, com o objetivo de modernizar a fábrica de Areal. Dando seguimento aos nossos projetos no Brasil, escolhemos o Rio como sede do nosso segundo centro de inovação internacional</i>", conclui Éric Ducournau, diretor-geral do <a href="http://www.premiumbeautynews.com/en/samples-pierre-fabre-has-chosen,10924" class="spip_out" target="_blank">Grupo Pierre Fabre</a>.</span></p>
</div>
<p></p>
<div class="signature"><p><span style="font-size:12pt;">V.G.</span><br /> <span style="font-size:12pt;">(<i>Tradução: Maria Marques</i>)</span></p>
</div>
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data-ad-slot="1871484486"></ins></div>Natulab lança portal sobre cuidados com a saúde para orientar consumidoreshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/natulab-lanca-portal-sobre-cuidados-com-a-saude-para-orientar-con2018-08-23T14:30:00.000Z2018-08-23T14:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849560661,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" height="59" alt="9849560661?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Contribuir com a promoção de um estilo de vida mais saudável é o foco da empresa, que tem investido na oferta de conteúdo confiável e empoderamento da população</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><em> </em></span><span style="font-size:12pt;">A Natulab está lançando, na próxima quarta-feira (1º de agosto) uma nova plataforma digital com conteúdo rico sobre saúde e repleta de dicas para prevenir e minimizar alterações relativamente comuns, como cólicas abdominais, desidratação, gases, tosse, problemas circulatórios, febre e ansiedade. “Mais do que produzir medicamentos, entendemos que é papel da empresa colaborar ativamente na facilitação do acesso, pela população, a informações que ajudem a prevenir doenças e manter sua saúde.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais do que isso, queremos atuar ativamente na promoção da qualidade de vida do brasileiro, transformando realidades por meio do conhecimento”, destaca José Carlos de Lucca, diretor de Marketing da Natulab.</span><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Inteiramente gratuito, o “MIP Natulab”, traz informações estruturadas com linguagem simples e acessível ajudarão o leitor a agir de maneira proativa na prevenção, manutenção e recuperação de sua saúde.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Dicas de hábitos mais saudáveis também estarão disponíveis, juntamente com conteúdos exclusivos para download, que visam ampliar a experiência positivo do público. Desenvolvida pela Zero 11, a página pode ser acessada no link <a href="http://mip.natulab.com.br/">http://mip.natulab.com.br/</a>.</span><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em maio, a companhia lançou outra plataforma virtual, hospedada em <a href="">http://fitoterápicos.natulab.com.br</a>, com objetivo de contribuir para o acesso à informações sobre como fitoterápicos ajudam a tratar e prevenir doenças.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
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