dólares - MERCADO - DikaJob2024-03-28T09:12:50Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/d%C3%B3laresLobby para a liberação do plantio de maconha no Brasil mira mercado de bilhões de dólareshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/lobby-para-a-liberacao-do-plantio-de-maconha-no-brasil-mira-merca2021-08-09T15:01:47.000Z2021-08-09T15:01:47.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://media.gazetadopovo.com.br/2021/06/07112321/maconha-960x540.jpg" alt="Lobby para a liberação do plantio de maconha no Brasil mira mercado de bilhões de dólares" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Foto: Unsplash</span></p>
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<p><span>By </span><span class="author-name">Tiago Cordeiro, especial para a Gazeta do Povo</span></p>
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<p>O mercado financeiro global está bastante interessado na maconha. De acordo com uma análise da consultoria BDSA, publicada em março, as vendas globais cresceram 48% em 2020, em comparação com 2019, e alcançaram US$ 21,3 bilhões. A perspectiva é chegar a 2026 em US$ 55,9 bilhões, uma taxa composta de crescimento anual da ordem de 17%. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Essa tendência é puxada principalmente pelo aumento do número de estados americanos que legalizaram o consumo do entorpecente – no ano passado, tomaram essa decisão os eleitores de Arizona, Mississippi, Nova Jersey, Montana e Dakota do Sul, enquanto Nova York autorizou o uso recreativo em março deste ano.</p>
<p>Atualmente, um terço da população dos Estados Unidos vive em locais onde a maconha é liberada para maiores de 21 anos. O mercado atrai investidores como o rapper Jay-Z, por exemplo, que em 2020 lançou sua própria marca de produtos derivados da planta, a Monogram, e o empresário Aaron Morris, cofundador da marca de gomas de maconha Wyld.</p>
<p>No Canadá, onde fica o maior mercado consumidor do mundo, os valores comercializados cresceram 61% em 2020, graças à aprovação de uma nova regulamentação para produtos derivados. Ao fim de junho, o México se tornou o segundo país da América Latina a descriminalizar o plantio e o consumo de cannabis – o Uruguai adotou a medida em 2013.</p>
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<p><strong>Interesses comerciais</strong></p>
<p>No Brasil, nos últimos anos, diferentes gestoras lançaram fundos de investimentos que apostam em ações de empresas estrangeiras que trabalham com maconha, seja para fins recreativos ou medicinais – caso da Vitreo, da XP e do BTG Pactual. Em paralelo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamentou o registro e venda de produtos à base de cannabis, que não são comercializados e classificados como medicamentos pela ausência de estudos definitivos sobre a sua eficácia. Como não é permitido o plantio de maconha no país, pelos riscos à saúde pública, para participar legalmente desse negócio é necessário importar o princípio ativo.</p>
<p>‘Em todos os países onde a maconha foi liberada para uso recreativo, a retórica foi a mesma. O discurso sempre se iniciou com a liberação da ‘maconha medicinal’ e evoluiu para a liberação total da droga, inclusive para uso recreativo’, afirmou o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), em entrevista por e-mail.</p>
<p>‘Por trás desse projeto estão inúmeros interesses econômicos (lobby do ‘narconegócio’). São bilhões de dólares envolvidos, inclusive com papéis na bolsa de valores, numa indústria que tem o objetivo de retirar da sociedade brasileira a percepção de risco sobre a droga’, prossegue o parlamentar. ‘O mercado internacional da maconha quer transformar o Brasil no maior produtor mundial da droga, pois temos solo e temperatura adequados’.</p>
<p>O mercado nacional para o uso medicinal de canabidiol foi estimado em R$ 4,7 bilhões em 36 meses, resultado da comercialização de produtos, segundo a projeção realizada pela New Frontier Data, empresa de análise de dados da indústria de cannabis, para a aceleradora de startups The Green Hub.</p>
<p>Em 2020, a Anvisa concedeu 18.850 autorizações para pacientes que solicitaram importar produtos à base de canabidiol, contra 8.522 em 2020. Na medida em que a agência libera a comercialização de novas substâncias à base de canabidiol produzidas dentro e fora do Brasil, dezenas de empresas começam a atuar neste setor, sejam elas nacionais ou estrangeiras, incluindo farmácias especializadas e plataformas que conectam pacientes a médicos que prescrevem produtos derivados do componente. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Pelos riscos de segurança e saúde pública, o plantio permanece barrado em território nacional, ao menos por enquanto. O poder judiciário, à revelia das decisões da Anvisa, tem concedido centenas de habeas corpus liberando a prática de plantação em pequenas quantidades – em São Paulo, por exemplo, a Cultive Associação de Cannabis e Saúde conseguiu receber uma decisão coletiva que proíbe a prisão de seus integrantes por plantar maconha. Em outra frente, no Legislativo, a liberação do plantio, turbinada pelos interesses econômicos, parece caminhar a passos largos. O PL 399/2015, alterado este ano, foi aprovado em caráter conclusivo na comissão na Câmara dos Deputados, mas espera a análise do requerimento de um grupo de deputados para que o tema seja avaliado no plenário de Casa.</p>
<p>O plantio privado para consumo é o mais perigoso para saúde. Os produtos aprovados pela Anvisa são fiscalizados para que apresentem quantidades seguras de elementos como canabidiol e tetrahidrocanabinol, que podem causar dependência, induzir psicoses, entre outros. Essa garantia é praticamente impossível na utilização da planta de forma caseira.</p>
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<p><strong>Projeto ajustado</strong></p>
<p>O projeto de lei que libera o plantio para fins medicinais e industriais foi sensivelmente modificado – com o acréscimo de mais de 60 itens – pelo substitutivo apresentado pelo deputado federal Luciano Ducci (PSB-PR). O substitutivo prevê viabilizar o ‘cultivo, processamento, pesquisa, armazenagem, transporte, produção, industrialização, comercialização, importação e exportação’ da planta. O artigo 20, por exemplo, permite que o uso medicinal seja irrestrito, o que abre a possiblidade do uso recreativo. Em junho, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou o PL aprovou um parecer favorável ao texto.</p>
<p>‘A narrativa para aprovação do PL 399/2015 se fundamentou na necessidade de baratear o custo para produção de remédios à base de cannabis para ajudar os pacientes que tenham graves doenças neurológicas refratárias, com convulsões’, avalia Eduardo Girão. ‘Porém esse discurso não se justifica, funcionando apenas como estratégia para avançar na legalização da droga. O PL vai muito além da produção para uso medicamentoso’.</p>
<p>Vai permitir, diz ele, a fabricação e a comercialização de produtos como bombons, bolos, cookies, chocolates e outras mercadorias, todas com a maconha como ingrediente. ‘Ou seja, itens consumidos principalmente por crianças e adolescentes, faixa etária na qual o consumo dessa droga provoca mais dependência’. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Além disso, diz ele, ‘não há necessidade de um PL nesse sentido, pois a Anvisa já tem normativas (RDC 327/2019 e RDC 335/2020) que regulamentam o tema. A Anvisa também já se manifestou contra o plantio’.</p>
<p>‘É um lobby poderoso’, explica João Paulo Becker Lotufo, médico pediatra, coordenador do Núcleo de Estudos de Combate ao Uso de Drogas por Crianças e Adolescentes da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP). ‘O uso indiscriminado do termo ‘maconha medicinal’ já sugere uma tentativa de liberar o chamado uso recreativo. Afinal, não falamos em heroína medicinal, apesar de a droga ter a mesma origem da morfina, a papoula. Outros remédios vêm de vegetais, como a Novalgina, e não usamos o nome da planta’.</p>
<p>O resultado, diz o pediatra, é que ele encontra, com grande frequência, cada vez mais pacientes jovens que acreditam que fumar maconha não é prejudicial. ‘Hoje o pico de experimentação de maconha é com 14 anos, muitas crianças começam com 10, 11 anos. Vamos ter muita gente dependente no futuro. Lembrando que 1 em cada 100 usuários vai apresentar um episódio psicótico’.</p></div>AstraZeneca diz que obteve 1 bilhão de dólares dos EUA para desenvolver vacinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/astrazeneca-diz-que-obteve-1-bilhao-de-dolares-dos-eua-para-desen2020-05-22T18:00:00.000Z2020-05-22T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849573056,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849573056?profile=original" /></a></p>
<p>AFP</p>
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<p>O grupo farmacêutico britânico AstraZeneca anunciou, nesta quinta-feira (21), que obteve "uma contribuição de 1 bilhão de dólares" das autoridades americanas para desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>A gigante farmacêutica, presente em mais de 100 países, colabora com a Universidade de Oxford para fabricar uma vacina.</p>
<p>O grupo diz ter capacidade para produzir "um bilhão de doses e iniciar as entregas em setembro de 2020", segundo comunicado.</p></div>Cannabusiness: um mercado de 9.5 bilhões de dólares (legal)https://dikajob.com.br/profiles/blogs/cannabusiness-um-mercado-de-9-5-bilhoes-de-dolares-legal2019-03-20T13:12:12.000Z2019-03-20T13:12:12.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849593662,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849593662?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">imagem thehappycampers</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Pela primeira vez em 32 anos de festival o SXSW acrescentou uma Track chamada CANNABUSINESS, com curadoria que contemplou desde CEOS da indústria cannabica até mesmo pesquisadores e historiadores. Cannabis e startups, data, wellness, foods… todos os tipos de verticais foram abordados.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Hemptoday</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Cannabis foi pauta não somente dentro do Convention Center, mas fora também, com ativações de marcas e venda de produtos que contêm CBD: de comida para peto, cafés até mesmo cigarros com CBD.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Envelopada com um viés medicinal (procure o seu médico!) e prometendo curar de câncer a acne no rosto, a indústria começa um trabalho de desmistificar e trazer repertório para o consumidor – vê-se um movimento de Market Development, como se as marcas estivessem construindo uma categoria e não o seu próprio branding. Awareness sobre o uso vêm antes de taglines e logo. Adam Bierman, fundador da MedMen o maior varejista de cannabis dos Estados Unidos e palestrante do festival afirmou que 71% do consumo em suas lojas é com o objetivo wellness.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Lobby, Viés e Dados: nunca houve um argumento científico para criminalização da maconha</strong></span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">No começo dos anos 30 o cânhamo disputava com o algodão na indústria têxtil como opção para fabricação de roupas. Famílias quatrocentonas ricas da costa leste do US, como os Rockfeller e DuPont por exemplo, começaram um movimento anti-cannabico com um interesse comercial por trás.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por anos a maconha permaneceu criminalizada, até que em 1996 o estado da Califórnia, nos EUA, legalizou seu uso para fins medicinais. No final de 2012, dois estados americanos, Washington e Colorado, decidiram legalizar o uso da droga para fins recreativos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Contudo, durante todos esses anos as pesquisas foram interrompidas e só começaram a ser retomadas agora, num período que experts cannabicos estão chamados de Renaissance da Cannabis.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Dr. Jack E. Henningfield, do National Institute on Drug Abuse (NIDA), classificou a dependência relativa de seis substâncias diferentes (cannabis, cafeína, cocaína, álcool, heroína e nicotina) durante um estudo. A cannabis foi considerada a menos viciante, sendo a cafeína a segunda menos viciante.</span></p>
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<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>O nosso corpo produz endo-canabinoides</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Outro fato que eu não sabia e descobri assistindo às palestras foi que nosso corpo humano produz seus próprios canabinoides “endógenos”. Logo, o consumo de CBD e outros canabinoides pode der visto como uma suplementação.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O chamado sistema endocanabinoide consiste dos receptores CB1, localizados no sistema nervoso, em tecidos conectivos, gônadas, glândulas e órgãos; e receptores CB2, encontrados principalmente no sistema imunológico e presentes também no baço, fígado, coração, rins, ossos, vasos sanguíneos, células linfáticas e órgãos reprodutores.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Esses receptores podem ser estimulados por componentes chamados endocanabinoides, produzidos naturalmente pelo corpo, como a anandamida (ananda em sânscrito quer dizer alegria).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">E o business? Show me the money!</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Hoje, os EUA são o epicentro do mercado legal de cannabis e parece que vão manter essa posição no futuro. Em 2017, o comércio legal mundial de maconha cresceu 37% e faturou US $ 9,5 bilhões. Em US $ 8,5 bilhões, os EUA responderam por 90%. Em US $ 0,6 bilhão, a participação do Canadá em 2017 foi de 6%. O resto do mundo combinou os 4% restantes.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em 2022, prevê-se que a receita legal de cannabis no mercado dos EUA atinja US $ 23,4 bilhões (73% do mercado).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por se tratar de um desenvolvimento de mercado, as marcas estão investindo principalmente em desmistificar alguns preconceitos e em trazer repertório para o consumidor final.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Do ponto de vista de marketing, os códigos se aproximam mais da indústria farmacêutica do que uma capa de cd do Bob Marley: consulte seu médico, ofereça para seu cachorro, trate sua pele… a indústria se desenvolve de uma forma multi-categoria, mais sofisticada e embalada de wellness.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Após todas essas palestras eu revi diversos conceitos e preconceitos que eu tinha e estou aberta ao diálogo para conhecer mais sobre o tema e estudar sobre – existe um véu de ignorância e estigma social sobre Cannabis mas que a partir do momento que começamos a entender de maneira racional e lógica como isso foi construído, começamos a repensar o mercado e nosso comportamento como um todo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Como empreendedora e atuante na área de inovação, além de ver alguns fundos com a tese cannabica (como a aceleradora Cannopy de Boulder, Colorado) vejo como a área de Higiene pessoal e cosméticos poderia incluir CBD e outros ativos em suas formulações, Foods, Drinks, têxtil, plástico.. as possibilidades são infinitas – só precisamos estar abertos ao diálogo sem viesse emocionais ou preconceituosos ao tratar sobre o tema.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Update or Die</p></div>Lilly adquire Loxo por oito bilhões de dólareshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/lilly-adquire-loxo-por-oito-bilhoes-de-dolares2019-01-07T19:47:25.000Z2019-01-07T19:47:25.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849486687,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849486687?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<div class="row"><div class="col-12"><h2 class="je-post-excerpt">Este é o maior negócio da farmacêutica dos últimos anos, à medida que procura crescer na área do tratamento do câncer.</h2>
<p><span style="font-size:12pt;">A Eli Lilly, fabricante norte-americana de medicamentos, concordou em adquirir a rival Loxo Oncology por oito bilhões de dólares para impulsionar o seu portfólio de tratamentos para o câncer. Esta é a movimentação mais recente numa série de grandes transações da indústria da Saúde.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Sob os termos do acordo, os acionistas da Loxo receberão 235 dólares por ação, um premio de 68% face ao preço de fechamento no dia 4 de janeiro.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A tendência reflete as altas avaliações colocadas em empresas do setor de oncologia. Por exemplo, a Bristol-Myers Squibb concordou na semana passada a aquisição da Celgene por 90 bilhões de dólares, uma empresa de biotecnologia dedicada ao tratamento em oncologia.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Enquanto isso, a GlaxoSmithKline concordou em comprar a Tesoro, focada em oncologia, por 5,1 bilhões de dólares.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Fonte Jornal Economico</span></p>
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</div>
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data-ad-slot="4150813131"></ins></div>Startup que cura a calvície já vale 12 bilhões de dólareshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-que-cura-a-calvicie-ja-vale-12-bilhoes-de-dolares2018-08-09T15:00:00.000Z2018-08-09T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="image"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2018/08/allergan.jpg" class="abril-image optimized lazyloaded" alt="allergan.jpg" /></div>
<p class="caption">A empresa tem tratamentos experimentais para reverter as características relacionadas ao envelhecimento (/)</p>
<p class="caption"></p>
<h2 class="article-subtitle">Sumamed é a mais valiosa de uma crescente constelação de startups focadas em revolucionários tratamentos de saúde</h2>
<div class="article-author"></div>
<div class="article-author"><span style="font-size:12pt;">Por Lucas Amorim</span></div>
<div class="article-author"><span style="font-size:12pt;">Exame</span></div>
<div class="article-author"></div>
<div class="article-author"><p><span style="font-size:12pt;">Startups focadas em revolucionários tratamentos de saúde deixaram de ser novidade em países como Estados Unidos, Reino Unido e Israel. Mas sua capacidade de atrair centenas de milhões de dólares continua surpreendendo. No primeiro semestre, startups de saúde levantaram o valor recorde de 15 bilhões de dólares, segundo a revista <em>Forbes</em>.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Nesta segunda-feira, a Samumed, uma companhia de biotecnologia levantou uma nova rodada de 438 milhões de dólares, levantou seu valor de mercado para 12 bilhões de dólares (algo como 45 bilhões de reais), segundo o site <em>Business Insider</em>. É quase o valor de mercado de duas das maiores varejistas brasileiras somadas: Renner e Magazine Luiza.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Samumed já levantou 650 milhões de dólares desde sua fundação, em 2008. É mais que a mais valiosa startup brasileira, a empresa de pagamentos Nubank, que em cinco anos de existência levantou cerca de 527 milhões de dólares.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Agradecemos o grande apoio de nossos <b class="wsl-anchor wsl-sponsored-link">investidores</b>”, disse em comunicado o presidente da companhia, Osman Kibar. “Estamos numa posição privilegiada de levar nossos projetos antigos para comercialização e também de expandir nosso portfólio de testes clínicos em estágio inicial”. Kibar é turco tem Ph.D em ciência na Universidade da Califórnia e criou a Samumed num projeto de incubação da fabricante de medicamentos Pfizer.<span class="wsl-inline-container wsl-concussion-target"> </span></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Samumed desenvolve tratamentos para a regeneração de cabelo, pele, ossos e juntas. A empresa tem tratamentos experimentais para reverter as características relacionadas ao envelhecimento, com o crescimento de cabelo, redução de olheiras e regeneração de cartilagem e de osteoporose. Segundo a Samumed, isso é feito com proteínas que ajudam no desenvolvimento de células com alto poder de auto-regeneração, que por uma série de motivos vão perdendo eficácia com o envelhecimento.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A companhia tem sete testes clínicos em andamento, dos quais dois estão prontos para os testes em consumidores – um para tratar a calvície, e outro para osteoporose. Segundo seu site, a empresa “adota uma nova abordagem para o negócio de ciências da vida, combinando e balanceando prioridades médicas, eficiência fiscal e responsabilidade social”.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Mercado aquecido</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O mercado de startups de saúde ganhou as manchetes na imprensa americana por um motivo inglório. A Theranos, companhia que prometia um revolucionário exame clínico com uma gota de sangue se provou uma farsa, levando sua fundadora, Elizabeth Holmes ao posto de empreendedora mais odiada do Vale do Silício. Ela responde a processo e pode ser condenada a 20 anos de prisão.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O caso aumentou o escrutínio sobre as empresas de saúde que prometem revolucionar o setor com novas tecnologias. Mas não parou a roda da história. Saúde e biotecnologia continuam sendo dois dos mais aquecidos mercados de tecnologia americanos.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Entre os negócios tidos como mais promissores estão a Tempus, fundada em 2015 pelo fundador do site de compras coletivas Groupon, Eric Lefkofsky. A empresa promete usar dados genéticos e clínicos para melhorar os tratamentos de câncer. A Rani Therapeutics pesquisa formas de transformar em comprimidos drogas injetáveis para pacientes com doenças crônicas, como a insulina. Cada umas das empresas vale estimados 1 bilhão de dólares.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">No Brasil, o mercado de saúde também passa por uma transformação, mas com a maior parte das empresas novatas focadas em permitir mais acesso a consultas e tratamentos. Entre as tecnologicamente mais inovadoras está a MedRoom, incubada no hospital Albert Einstein, que faz projetos 3D e permite a estudantes de medicina “entrar” nos corpos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Pesquisas e tratamentos revolucionários seguem fora de nosso dia-a-dia. Assim como uma startup avaliada em 12 bilhões de dólares.</span></p>
<br />
</div></div>