dados - MERCADO - DikaJob
2024-03-28T22:26:57Z
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Farmácias terão que explicar como usam dados de clientes, diz ANPD
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmacias-terao-que-explicar-como-usam-dados-de-clientes-diz-anpd
2024-02-13T17:00:00.000Z
2024-02-13T17:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><img src="https://clickcompliance.com/wp-content/uploads/2019/11/autoridade-nacional-de-prote%C3%A7%C3%A3o-de-dados-anpd.png" alt="A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) | clickCompliance" /></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Estudo realizado pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados revelou que setor farmacêutico não estavam de acordo com a LGPD</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Ingrid Oliveira | Terra</p>
<p> </p>
<p>Sabe quando as farmácias perguntam seu CPF em troca de descontos nos remédios? Isso pode mudar. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) divulgou, no site do governo federal, uma nota técnica com constatações sobre o uso de dados pessoais no setor farmacêutico.</p>
<p>A decisão foi embasada por um estudo sobre o tema realizado pela Coordenação-Geral de Tecnologia e Pesquisa (CGTP). O órgão, ligado à ANPD, diz estar em contato com diversas associações de farmácias para entender as operações de dados praticadas pelas empresas.</p>
<p>As principais constatações do estudo mostram que algumas práticas de tratamento de informações pessoais ainda não estavam em completa conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados):</p>
<ul>
<li>Dados como nome, CPF e endereço estavam sendo usados para finalidades diferentes daquelas indicadas aos titulares;</li>
<li>Coleta excessiva de dados pessoais, incluindo sensíveis, como biometria, estavam sem referências claras sobre como essas informações são tratadas;</li>
<li>De acordo com o estudo, foi identificada a falta de transparência em relação ao compartilhamento de dados com prestadores de serviços e demais parceiros comerciais. </li>
</ul>
<p>O estudo concluiu que há baixa maturidade dos agentes de tratamento do varejo farmacêutico na proteção da privacidade e dos dados pessoais, o que tem prejudicado o direito à informação dos clientes.</p>
<p class="text">O estudo concluiu que há baixa maturidade dos agentes de tratamento do varejo farmacêutico na proteção da privacidade e dos dados pessoais, o que tem prejudicado o direito à informação dos clientes. </p>
<p class="text"> </p>
<h2 class="text">O que diz a ANPD</h2>
<p class="text">Durante a realização dos estudos sobre o setor farmacêutico e, após recebimento de denúncias de titulares de dados e de reportagens sobre o tema, o Conselho Diretor da ANPD determinou, em 3 de maio de 2023, que a Coordenação-Geral de Fiscalização (CGF), outro órgão da autarquia, começasse um processo de inspeção.</p>
<p class="text">Também deu início, em cooperação com a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a uma análise dos limites do consentimento dos dados na troca por descontos nos medicamentos, especialmente em programas de fidelização.</p>
<p class="text">A nota, divulgada em 12 de maio, diz que o órgao está comprometido em proteger os direitos dos titulares de dados pessoais e garantir que as atividades de tratamento dos dados pelas farmácias estejam em conformidade com a legislação em vigor, realizando ações de monitoramento, fiscalização e normatização do setor. </p></div>
BMS: resultados de testes justificam uso precoce de Reblozyl para doenças da medula óssea
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/bms-resultados-de-testes-justificam-uso-precoce-de-reblozyl-para-
2023-06-01T10:00:00.000Z
2023-06-01T10:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11164019099,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="590" alt="11164019099?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p> </p>
<p><strong>Os resultados dos testes publicados na quinta-feira mostram que o Reblozyl da Bristol Myers superou o Epogen padrão de décadas no tratamento da anemia das síndromes mielodisplásicas</strong></p>
<p> </p>
<p>Resultados detalhados de um ensaio clínico recente parecem apoiar o uso anterior de um medicamento Bristol Myers Squibb para uma doença semelhante ao câncer da medula óssea, potencialmente dando aos médicos uma nova opção de tratamento para substituir um padrão de décadas.</p>
<p>Os dados, revelados em um resumo do ensaio publicado na quinta-feira antes da reunião anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, correspondem aos detalhes de um anúncio da Bristol Myers em outubro passado de que o teste foi bem-sucedido.</p>
<p>O medicamento, o luspatercept, já está aprovado nos EUA para tratar anemia resultante da doença da medula óssea chamada síndrome mielodisplásica, ou MDS. Mas só é liberado para uso depois que tratamentos mais antigos param de funcionar, e é limitado a certos pacientes cuja doença tem características específicas.</p>
<p>O ensaio mais recente opôs o luspatercept diretamente a um desses medicamentos mais antigos, o Epogen da Amgen, em pouco mais de 350 adultos com SMD de baixo risco que não tinham sido tratados anteriormente. Em outubro, a Bristol Myers disse que seu medicamento ajudou mais pacientes a parar de precisar de transfusões de sangue por causa de sua anemia e aumentou os níveis da proteína vital que transporta oxigênio hemoglobina.</p>
<p>Dados divulgados no resumo de quinta-feira revelam que 59% dos participantes do estudo tratados com luspatercept alcançaram independência transfusional por pelo menos três meses, em comparação com 31% no Epogen. Para atender aos critérios para o objetivo primário do estudo, os participantes também tiveram que ter um aumento nos níveis de hemoglobina.</p>
<p>"O luspatercept pode ser uma primeira opção de tratamento eficaz para anemia associada à SMD de baixo risco", disse Olatoyosi Odenike, professor de medicina da Universidade de Chicago, em um comunicado divulgado pela ASCO. Odenike já consultou a Bristol Myers, juntamente com outras farmacêuticas.</p>
<p>Guillermo Garcia-Manero, professor de leucemia no MD Anderson Cancer Center e investigador principal do estudo, também observou como os participantes em luspatercept ficaram mais tempo sem precisar de uma transfusão do que aqueles em Epogen.</p>
<p>Drogas como Epogen tendem a funcionar apenas por um curto período de tempo, disse ele. "Mas a duração dos pacientes que responderam [no estudo] é claramente a favor do luspatercept, o que é realmente significativo na minha opinião", disse Garcia-Manero em entrevista.</p>
<p>O MDS descreve um grupo de doenças em que a medula óssea não produz células sanguíneas saudáveis suficientes e, em vez disso, produz células imaturas chamadas blastos. Isso pode resultar em baixos níveis de glóbulos vermelhos e brancos, bem como plaquetas, e em uma minoria de casos progride para leucemia mieloide aguda.</p>
<p>A anemia, ou uma escassez de glóbulos vermelhos, é a manifestação mais comum da SMD e, portanto, muitas vezes é o principal alvo dos medicamentos que estão sendo desenvolvidos para a condição.</p>
<p>Os resultados do estudo da Bristol Myers são a primeira vez que um novo medicamento se mostrou superior como tratamento inicial de MDS a medicamentos como o Epogen, que são coletivamente conhecidos como agentes estimuladores da eritropoietina, ou ESAs, por aumentarem a produção de glóbulos vermelhos.</p>
<p>"O Luspatercept poderia potencialmente alterar esse cenário de tratamento de tal forma que os pacientes pudessem recebê-lo primeiro em vez de ESAs", disse Garcia-Manero no comunicado da ASCO. "Os pacientes precisarão visitar a clínica com menos frequência e receber transfusões de sangue com menos frequência."</p>
<p>Tanto o luspatercept como o Epogen foram associados a efeitos secundários, embora a percentagem dos que relataram acontecimentos adversos relacionados com o tratamento tenha sido mais elevada no grupo do luspatercept. Quatro participantes do estudo com o medicamento da Bristol Myers tiveram sua doença progredindo para leucemia durante o teste, em comparação com cinco no Epogen. Cerca de 18% dos participantes de ambos os grupos morreram.</p>
<p>Uma aprovação ampliada para o luspatercept, que a Bristol Myers vende nos EUA como Reblozyl, poderia dar um impulso à empresa farmacêutica. A farmacêutica reportou US$ 158 milhões em vendas no primeiro trimestre nos EUA para o medicamento, que também é aprovado para tratar anemia em adultos com o distúrbio sanguíneo beta talassemia. A empresa espera que o pico de vendas globais atinja US$ 4 bilhões por ano até 2030.</p>
<p>Outras empresas também estão trabalhando em novos medicamentos para a MDS. Geron, uma empresa de biotecnologia com sede na Califórnia, relatou em janeiro o sucesso de um ensaio de fase 3 testando seu medicamento imetelstat em MDS previamente tratado e de baixo risco. Os dados completos desse estudo, que comparou o medicamento de Geron a um placebo, também serão apresentados na ASCO.</p>
<p>Como luspatercept e imetelstat funcionam de forma diferente das ESAs, Garcia-Manero vê uma oportunidade de testar se as drogas poderiam ser usadas juntas.</p>
<p>"Acho que os estudos vão abrir a porta para potenciais combinações múltiplas [de medicamentos]", disse Garcia-Manero. "Pode haver alguma atividade aditiva ou mesmo sinérgica desses compostos."</p>
<p> </p>
<p>Fonte: <a href="https://www.biopharmadive.com/news/bristol-myers-luspatercept-commands-mds-asco-rebloyzyl/651284/" target="_blank">Biopharmadive</a></p></div>
Hackers oferecem dados roubados da Novartis na Darknet
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/hackers-oferecem-dados-roubados-da-novartis-na-darknet
2023-02-07T19:00:00.000Z
2023-02-07T19:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><img class="align-center" src="https://www.swissinfo.ch/resource/image/47649926/landscape_ratio3x2/880/587/bbd70f8ae4de82214dbde2d515476db6/C1FBBD86D3F0E4BB53A4AA277D66631F/353488150_highres.jpg" alt="353488150_highres.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;"> A transição para o digital criou novas preocupações de segurança cibernética para as empresas farmacêuticas. © Keystone / Georgios Kefalas</span></p>
<p> </p>
<p class="lead-text"><span style="font-size:12pt;"><strong>A gigante farmacêutica suíça Novartis tem sido alvo de hackers, de acordo com reportagens da mídia suíça. A empresa sediada na Basileia diz que nenhum dado sensível foi roubado</strong></span></p>
<div class="si-comment-status uk-margin-bottom"> </div>
<div class="si-comment-status uk-margin-bottom">Via Swissinfo.ch</div>
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<div class="si-comment-status uk-margin-bottom"> </div>
<div class="si-comment-status uk-margin-bottom">
<p>A Novartis confirmou ao jornais no domingo que tinha sido vítima de um ataque de hacking, primeiro relatado pelo site especializado em TI Bleeping ComputerLink externo.</p>
<p>
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</p>
<p>A empresa disse à agência de notícias Keystone-SDA que o caso havia sido minuciosamente investigado e que o roubo de dados sensíveis poderia ser descartado.</p>
<p>"Levamos a proteção e a segurança dos dados muito a sério e tomamos medidas padrão do setor em resposta a este tipo de ameaça para garantir a segurança dos dados", acrescentou Novartis.</p>
<p>De acordo com o site Bleeping Computer, o grupo hacker Industrial Spy pôs à venda dados roubados da Novartis na Darknet por US$ 500.000, pagáveis em Bitcoins.</p>
<p>O grupo alega ter roubado os dados diretamente dos laboratórios de uma fábrica da Novartis. As informações estão relacionadas à tecnologia e testes de medicamentos baseados em RNA e DNA.</p>
<p>A Suíça está em terceiro lugar entre os países europeus mais visados, atrás da Alemanha e do Reino Unido, para ciberataques avançados e direcionados (APT), de acordo com a companhia de seguros Swiss Risk & Care.
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</p>
</div></div>
Ações da PTC Therapeutics sobem, com dados de estudo do medicamento para DMD
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/acoes-da-ptc-therapeutics-sobem-com-dados-de-estudo-do-medicament
2022-08-23T05:00:00.000Z
2022-08-23T05:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10592977675,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" width="151" alt="10592977675?profile=RESIZE_180x180" /></a></p>
<p> </p>
<p>
</p><p>As ações da PTC Therapeutics subiram até 20% na terça-feira depois que a empresa revelou resultados de primeira linha de um teste confirmatório de seu tratamento de distrofia muscular de Duchenne (DMD) Translarna (ataluren). A terapia tem uma <a href="https://www.ema.europa.eu/en/documents/overview/translarna-epar-medicine-overview_en.pdf">autorização de marketing condicional</a> da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para uso em pacientes com DMD com "mutações sem sentido" no gene da distrofina, e o PTC agora pretende pedir que isso seja convertido em uma aprovação padrão.</p>
<p>
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</p>
<p>"Acreditamos que esses resultados [do Estudo 041], juntamente com as evidências de benefícios reais gerados em nosso registro STRIDE, devem permitir a continuação da autorização da Translarna na UE e reforçar nossa forte proposta de valor na UE e nos mercados internacionais", comentou o CEO Stuart Peltz durante uma teleconferência na terça-feira.</p>
<p>O estudo 041 é uma exigência pós-marketing após a autorização condicional da Translarna para a EMA, que foi concedida pela primeira vez em 2014 e foi submetida a reavaliação e renovação pelos reguladores da UE. De acordo com uma apresentação do PTC, o teste de três anos inscreveu pacientes com DMD ≥5 anos em regime estável de esteroides e que poderiam andar no mínimo 150m em um teste de seis minutos de caminhada (6MWD).</p>
<p> </p>
<h3><strong>Benefício significativo entre os principais pontos finais</strong></h3>
<p>De acordo com o PTC, o tratamento translarna levou a um benefício significativo entre os principais pontos finais na população de 359 participantes da intenção de tratar (ITT). A empresa disse que, em comparação com o placebo, os pacientes que receberam Translarna viram significativamente menos declínio na distância que poderiam andar no teste 6MWD em 72 semanas, que foi o ponto final principal. Especificamente, a mudança da linha de base foi de -53m para Translarna, em comparação com -67,4m para placebo, para uma diferença de 14,4m em média favorecendo o tratamento do PTC.</p>
<div class="Advertorial_body__xbe4Q"> </div>
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</p>
<p>A empresa disse que 6,6% dos pacientes do grupo Translarna tiveram perda de ambulação, contra 11,4% do placebo. Os pontos finais secundários incluíram o escore total de Avaliação Ambulatorial northstar (NSAA), que foi de -3,7 Translarna e -4,5 para placebo, achados que o PTC diz confirmar que seu tratamento "preserva habilidades funcionais na população de ITT".</p>
<p>Observou-se que a droga também esteve associada a efeitos significativos e clinicamente significativos nas análises do subgrupo, inclusive entre os pacientes que iniciaram o estudo capaz de andar entre 300m e 400m. Nesta coorte, os pacientes translarna foram capazes de andar uma distância de 24,2m mais longe do que o placebo na avaliação. No entanto, entre a coorte de pacientes com características de linha de base que o PTC esperava que mostrassem o maior benefício, a diferença foi de 8,3 milhões não significativos em favor da Translarna.</p>
<p>Enquanto isso, em uma análise separada que reuniu resultados do Estudo 041 com dois outros ensaios controlados por placebo – Study 007 e Study 020 – PTC disse que sua droga permitiu que os pacientes andasse 19,3m mais longe do que o placebo no teste 6MWD em 48 semanas. Isso subiu para 32,1m entre os pacientes que tinham maior capacidade de andar na linha de base.</p>
<p> </p>
<h3><strong>Buscando caminho regulatório nos EUA</strong></h3>
<p>"Conseguimos demonstrar pela primeira vez um benefício estatisticamente significativo... em vários resultados funcionais relevantes para a doença na população geral mais ampla", disse Peltz. A empresa observou que a Translarna foi bem tolerada no Estudo 041, sem quaisquer eventos adversos graves relacionados com drogas, e não houve eventos adversos que levaram à descontinuação de drogas.</p>
<p>
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</p>
<p>A FDA emitiu uma <a href="https://firstwordpharma.com/story/4470358">carta de resposta completa</a> para a Translarna em 2017, dizendo na época que "evidências de eficácia de um adicional adequado e bem controlado ensaios clínicos serão necessários no mínimo" para confirmar o benefício do tratamento. Usando um método de análise estatística preferido pelo regulador dos EUA, o PTC disse na terça-feira que a Translarna mostrou um benefício de 15,3 milhões no teste 6MWD, o que não foi significativo. Ainda assim, Peltz indicou que a empresa estaria discutindo os resultados do Estudo 041 com a agência, bem como um "caminho potencial para aprovação".</p>
<p> </p></div>
Sanofi e Exscientia desenvolverão medicamentos contra câncer e imunologia baseados em IA
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/sanofi-e-exscientia-desenvolverao-medicamentos-contra-cancer-e-im
2022-03-01T16:00:00.000Z
2022-03-01T16:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="https://www.pharmaceutical-technology.com/wp-content/uploads/sites/24/2022/01/50399875911_e190d3963c_k-1038x778.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" alt="50399875911_e190d3963c_k-1038x778.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">A Sanofi cuidará do desenvolvimento pré-clínico e clínico, produção e comercialização dos candidatos terapêuticos. </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Marco Verch Fotógrafo Profissional / Flickr.</span></p>
<p style="text-align:left;"> </p>
<div class="c-article-header__container c-article-header__container--no-author">
<div class="c-entry-header">
<p class="c-article-excerpt"> </p>
<p class="c-article-excerpt"><strong>A Exscientia é elegível para receber pagamentos da Sanofi de até quase US$ 5,2 bilhões no futuro.</strong></p>
<div class="c-article-content__container"> </div>
<div class="c-article-content__container">by Pharmaceutical Technology</div>
<div class="c-article-content__container"> </div>
</div>
</div>
<div class="c-article-content__container"> </div>
<p>A Sanofi e a Exscientia firmaram uma parceria de pesquisa e um acordo de licença para o desenvolvimento de até 15 novos medicamentos de pequenas moléculas em oncologia e imunologia.</p>
<p>Os medicamentos de engenharia de precisão serão desenvolvidos usando uma plataforma de inteligência artificial (IA) de ponta a ponta da Exscientia usando amostras reais de pacientes. </p>
<p>A aliança identificará e escolherá projetos-alvo usando a plataforma de medicina personalizada da Exscientia. </p>
<div id="slot-one"> </div>
<p>Ao incorporar amostras iniciais de tecido humano em uma pesquisa inicial de descoberta de alvos e drogas, essa plataforma oferece uma abordagem 'paciente em primeiro lugar'.</p>
<p>
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</p>
<p>Esse método pode ajudar os pesquisadores da Exscientia a combinar dados de pacientes, doenças e clinicamente significativos em decisões sobre possíveis novos candidatos à terapia no início do processo de desenvolvimento de medicamentos. </p>
<p>A Exscientia cuidará do projeto e supervisionará os trabalhos de otimização de medicamentos de moléculas pequenas até a indicação do candidato de desenvolvimento, além da descoberta do alvo.</p>
<p>A Sanofi será responsável pelo desenvolvimento pré-clínico e clínico, produção e comercialização dos candidatos.</p></div>
Sinovac ainda à espera de dados sobre eficácia de vacina
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/sinovac-ainda-a-espera-de-dados-sobre-eficacia-de-vacina
2020-12-10T19:00:00.000Z
2020-12-10T19:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><span style="font-size:8pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2020/10/1-145.jpg?profile=RESIZE_710x" width="640" class="align-full" alt="1-145.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>A Sinovac disse que o número de 97% se refere à taxa de soroconversão, que é diferente da eficácia da vacina (Imagem: Reuters/Tingshu Wang)</span></p>
<p></p>
<p>by Moneytimes</p>
<p></p>
<p>A vacina contra o coronavírus da fabricante chinesa Sinovac Biotech criou anticorpos em 97% dos que receberam o imunizante em ensaio de estágio final na Indonésia, mas sua eficácia ainda não foi determinada, disse um porta-voz da empresa na terça-feira.</p>
<p>A empresa esclareceu o dado após a PT Bio Farma, parceira da Sinovac na Indonésia, ter dito que a vacina havia mostrado 97% de eficácia nos primeiros ensaios clínicos no país.</p>
<p>Quando questionada sobre a resposta da Sinovac, a Bio Farma não confirmou a informação e disse apenas que a taxa final de eficácia será concluída em janeiro.</p>
<p>A Sinovac disse que o número de 97% se refere à taxa de soroconversão, que é diferente da eficácia da vacina, pois uma alta taxa de soroconversão não significa necessariamente que a vacina protege efetivamente contra a Covid-19.</p>
<p>A empresa de Pequim e parceiros ainda analisam os dados do ensaio de Fase III mais amplo no Brasil, onde esperam obter indicação da eficácia da vacina com base em cerca de 60 casos de Covid-19, disse o porta-voz.</p>
<p>Ao contrário dos pioneiros ocidentais, nenhum dos principais desenvolvedores de vacinas chinesas divulgou dados publicamente sobre a eficácia de suas vacinas nos ensaios de Fase III, o que dificulta a comparação com outros imunizantes ou estimar o prazo de provável aprovação para uso geral.</p>
<p>Ainda assim, doses já foram administradas a centenas de milhares de pessoas sob o programa de uso emergencial na China.</p>
<p>A medida gerou preocupação entre cientistas sobre os riscos potenciais do uso de vacinas cuja segurança ainda não foi completamente estudada.</p>
<p>A Pfizer disse no mês passado que a injeção desenvolvida em parceria com a BioNTech oferece taxa de proteção de mais de 90%.</p>
<p>Esse alto nível de eficácia também foi observado nas vacinas da Moderna, que usa uma tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) semelhante.</p>
<p>A vacina da AstraZeneca, um vetor viral desenvolvido com a Universidade de Oxford, impediu uma média de 70% dos participantes de adoecerem, segundo uma análise anterior.</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2020/11/pfizer-1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="pfizer-1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">A Pfizer disse no mês passado que a injeção desenvolvida em parceria com a BioNTech oferece taxa de proteção de mais de 90% (Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Foto ilustrativa)</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p>A vacina da Sinovac utiliza uma versão inativa do novo coronavírus para ensinar o sistema imunológico a reconhecer e destruir o verdadeiro. É um método amplamente utilizado em vacinas contra muitas outras doenças, como hepatite, gripe e poliomielite.</p>
<p>Embora os números impressionantes das vacinas experimentais de mRNA sejam difíceis de replicar, reguladores de medicamentos e a Organização Mundial da Saúde ainda consideram uma vacina viável se puder proteger pelo menos 50% das pessoas contra a Covid-19.</p>
<p></p></div>
Pfizer não está pronta para divulgar dados sobre vacina contra Covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/pfizer-nao-esta-pronta-para-divulgar-dados-sobre-vacina-contra-co
2020-10-28T17:29:22.000Z
2020-10-28T17:29:22.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849684461,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849684461?profile=original" /></a></p>
<p>A farmacêutica Pfizer afirmou, nesta terça-feira (27), que ainda não é o momento de divulgar dados sobre os testes em estágio avançado de sua potencial vacina contra Covid-19, desenvolvida em parceria com a alemã BioNTech. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A Pfizer e a BioNTech lançaram seus testes de Fase 3 com 44 mil voluntários no final de julho.</p>
<p>De acordo com a reportagem da Reuters, o presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, havia dito que a empresa poderia divulgar os dados sobre se a vacina funciona ou não até este mês.</p>
<p>Mas, a companhia afirmou em uma apresentação que o comitê independente de monitoramento dos dados, que determinará se os testes foram ou não bem-sucedidos, ainda não conduziu uma análise preliminar de eficácia.</p>
<p>Com as eleições dos Estados Unidos, a decisão não deve agradar o presidente do país. Isso porque o presidente dos EUA, Donald Trump, havia dito que uma vacina poderia ficar disponível até a eleição presidencial norte-americana de 3 de novembro. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A Pfizer espera se tornar a primeira farmacêutica norte-americana a anunciar dados bem-sucedidos dos testes em fase avançada de uma vacina para a Covid-19, antes da rival Moderna.</p>
<p></p>
<p>Fonte: IG SAÚDE</p></div>
Bayer vai acelerar startup que usa IA para coletar dados clínicos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/bayer-vai-acelerar-startup-que-usa-ia-para-coletar-dados-clinicos
2020-09-21T22:00:00.000Z
2020-09-21T22:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2020/09/ias2-e1600128886581.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="ias2-e1600128886581.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>A Bayer lançou, em junho desse ano, o desafio Diagnóstico Inteligente, com o objetivo de identificar startups que apresentam soluções inovadoras e tecnológicas para aprimorar processos de diagnóstico – a iniciativa faz parte da 5ª edição do programa Startups Connected, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK São Paulo).</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Entre diversas startups inscritas, a escolhida foi a Mindify, que utiliza a Inteligência Artificial (IA) para simplificar o processo de coleta de dados clínicos durante as consultas, validá-los e até sugerir hipóteses diagnósticas, ajudando o médico, dando mais tempo aos pacientes e otimizando os atendimentos nas redes privada e pública de saúde.</p>
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</p>
<p>A IA evidencia os dados mais relevantes, adapta as telas de acordo com a especialidade do médico e os sintomas do paciente e até sugere condutas.</p>
<p>“Na Bayer, acreditamos no potencial que a inovação e a transformação digital têm para solucionar problemas e facilitar o dia a dia de médicos, pacientes e da indústria como um todo. A tecnologia desenvolvida pela Mindify traz algo muito importante para nós: ela beneficia, ao mesmo tempo, todos esses públicos, além de otimizar o funcionamento das redes privada e pública de saúde. Esse era um critério muito importante na hora de escolhermos a startup que vamos acelerar ao longo dos próximos três meses, para que desenvolvam um projeto-piloto conosco”, explica Mirella Damaso Vieira, gerente de Inovação da divisão Pharmaceuticals da Bayer.</p>
<p>A startup também terá acesso ao LifeHub SP – um espaço de inovação e co-criação da farmacêutica, em São Paulo. A empresa vai oferecer, ainda, mentoria com especialistas, conexão com outros hubs de inovação, endereçamento da solução para a Bayer global, conexão com sua rede de stakeholders e ambiente para piloto e testes. E, como o desafio Diagnóstico Inteligente faz parte do Startups Connected, a Mindify vai poder participar de workshops exclusivos, terá assessoria em áreas diversas, suporte para internacionalização e ajuda de custo para desenvolvimento do projeto-piloto, além da oportunidade de realizar um pitch no 8º Congresso Brasil-Alemanha de Inovação, que será online, nos dias 24 e 25 de setembro. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“Nesse ano, recebemos cerca de 200 inscrições de startups com as mais diversas soluções para sete desafios de empresas alemãs estabelecidas. Isso mostra o crescente reconhecimento que a gente vem conquistando com o programa desde seu lançamento em 2015. A ideia é continuar suprindo as necessidades de nossas empresas associadas e aumentar ainda mais esse número ao longo dos anos”, afirma Bruno Vath Zarpellon, Diretor de Inovação e Tecnologia da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo.</p>
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</div></div>
Siemens e J&K Technology fecham parceria para validação digital com uso de dados pela indústria farmacêutica
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/siemens-e-j-k-technology-fecham-parceria-para-validacao-digital-c
2020-09-12T20:00:00.000Z
2020-09-12T20:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849675278,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849675278?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:14pt;">Novo software Cval visa agilizar processos da planta com uso da plataforma COMOS na indústria farmacêutica, t</span><span style="font-size:14pt;">ratamento de dados eficiente abrange todas as atividades usando banco de dados central e orientado a objetos</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p>A Siemens e a J&K Technology anunciam o desenvolvimento de uma nova solução voltada para a validação digital de processos de plantas para uso nas indústrias farmacêuticas. Denominada CVal, a plataforma é baseada no software de engenharia COMOS, da Siemens, que permite maior integridade, qualidade e confiabilidade de dados por meio do Sistema de Gestão de Dados e Documentos (DDMS), e aproveitando a ampla gama de módulos integrados do software.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span>A solução traz diversos benefícios pois as empresas da </span><span class="marcado bold"><b>indústria farmacêutica</b></span><span> precisam continuamente garantir que suas atividades estejam de acordo com as normas e regulamentações impostas pelos órgãos ao setor. Dentro desse contexto, o software COMOS da Siemens tem sido usado com sucesso para processos de engenharia e ciclo de vida em indústrias regulamentadas há várias décadas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p>A nova extensão do software CVal conecta dados do sistema de documentação ao sistema de engenharia do COMOS. Isso cria um gerenciamento de ciclo de vida digital e orientado a objetos que garante a integridade e rastreabilidade de dados. O CVal pode ser facilmente utilizado com outros módulos da solução da Siemens para reproduzir processos eficientes de gestão de ciclo de vida de um ativo.</p>
<p>A solução de software COMOS oferece uma gestão de dados eficiente em uma ampla gama de disciplinas de engenharia e operação graças ao seu banco de dados unificado e uma abordagem orientada a objetos, bem como a possibilidade de construção do chamado “gêmeo digital”. O CVal é baseado no gêmeo digital da planta disponível no COMOS. Os dados para os vários módulos do CVal podem ser gerados diretamente nos equipamentos ou em bibliotecas existentes em cada objeto cadastrado no software. O CVal trabalha com o COMOS nos seguintes módulos: gerenciamento de especificações, gerenciamento de rastreabilidade, gerenciamento de risco, gerenciamento de mudança, gerenciamento de teste, gerenciamento de fase de documento, gerenciamento de desvio e gerenciamento de projeto. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A orientação a objetos do COMOS permite que os dados sejam vinculados a si mesmos e a outros equipamentos da planta para fornecer as informações corretas e onde realmente são necessárias. Erros, como aqueles reproduzidos pela entrada manual de dados ou interfaces de terceiros, podem ser evitados para o benefício de todas as disciplinas envolvidas em uma planta, tais como engenharia, operações e compliance.</p>
<p>“Com o CVal, adicionamos um componente significativo ao nosso portfólio de produtos com base em nossa solução de software de engenharia de planta COMOS. Isso nos permite ajudar nossos clientes da indústria farmacêutica a produzir uma documentação de planta digital e auditável”, diz Philipp Fisler, da Siemens Industry Software GmbH.</p>
<p>“A interação do COMOS e CVal permite possibilidades completamente novas para uma indústria regulamentada. Pela primeira vez, todos as disciplinas envolvidas durante a construção de uma nova planta ou na modificação de plantas existentes podem trabalhar juntas em uma solução de software integrada. Com isso, eles podem se beneficiar uns dos outros”, diz Rainer Krueger, da J&K Technology.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Fonte: 2A+ Farma.</p>
<p></p></div>
Governos e OMS mudaram a política do Covid-19 baseados em dados suspeitos de uma pequena empresa americana
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/governos-e-oms-mudaram-a-politica-do-covid-19-baseados-em-dados-e
2020-06-03T19:30:00.000Z
2020-06-03T19:30:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849650880,original{{/staticFileLink}}" width="590" class="align-full" alt="9849650880?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Uma pequena empresa americana, Surgisphere, está por trás de dados falhos que levaram os governos e a organização mundial de saúde a mudar a política de saúde. Foto: Anthony Brown / Alamy Stock Photo</span></p>
<p></p>
<p></p>
<div class="content__headline-standfirst-wrapper"><div class="tonal__standfirst u-cf"><div class="content__standfirst"><p><span style="font-size:14pt;"><strong><font>A Surgisphere, cujos funcionários parecem incluir um escritor de ficção científica e um modelo de conteúdo adulto, forneceu um banco de dados por trás dos estudos de hidroxicloroquina do Lancet e do New England Journal of Medicine</font></strong></span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Melissa Davey</strong> in Melbourne and <strong>Stephanie Kirchgaessne</strong>r in Washington and <strong>Sarah Boseley</strong> in London</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong><font>The Guardian</font></strong></span></p>
<p></p>
</div>
</div>
</div>
<div class="content__meta-container js-content-meta u-cf"><div class="meta__contact-wrap"><p><span style="font-size:10pt;">A Organização Mundial da Saúde e vários governos nacionais mudaram suas políticas e tratamentos Covid-19 com base em dados errados de uma empresa de análise de dados de saúde pouco conhecida nos Estados Unidos, questionando a integridade dos principais estudos publicados em alguns países do mundo em revistas médicas de grande prestígio.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Uma investigação do The Guardian revelou que a empresa norte-americana Surgisphere, cujos funcionários parecem incluir um escritor de ficção científica e um modelo de conteúdo adulto, forneceu dados para vários estudos sobre o Covid-19, em co-autoria com seu diretor executivo, mas até o momento, não conseguiu explicar adequadamente seus dados ou metodologia. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Os dados que afirma ter obtido legitimamente de mais de mil hospitais em todo o mundo formaram a base de artigos científicos que levaram a mudanças nas políticas de tratamento do Covid-19 nos países da América Latina. <font>Também estava por trás de uma<span> </span></font><a href="https://www.theguardian.com/world/2020/may/25/who-world-health-organization-hydroxychloroquine-trial-trump-coronavirus-safety-fears" target="_blank">decisão da OMS e institutos de pesquisa em todo o mundo de suspender os ensaios do controverso medicamento hidroxicloroquina</a><font>.</font> Na quarta-feira, a OMS anunciou que esses ensaios devem ser retomados.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Duas das principais revistas médicas do mundo - o The Lancet e o New England Journal of Medicine - publicaram estudos com base nos dados da Surgisphere. Os estudos foram co-criados pelo diretor executivo da empresa, Sapan Desai.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Na noite de terça-feira, depois de ser abordado pelo Guardian, o <span>The</span> Lancet divulgou uma "expressão de preocupação" sobre o estudo publicado. O New England Journal of Medicine também emitiu um aviso semelhante.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Uma auditoria independente da procedência e validade dos dados foi encomendada pelos autores não afiliados ao Surgisphere devido a “preocupações levantadas sobre a confiabilidade do banco de dados”.</span></p>
<p></p>
<br />
<div class="rich-link tone-news--item rich-link--pillar-news"><div class="rich-link__container"><div class="rich-link__image-container u-responsive-ratio"></div>
<div class="rich-link__image-container u-responsive-ratio"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849651470,original{{/staticFileLink}}" width="590" class="align-full" alt="9849651470?profile=original" /></a></div>
<div class="rich-link__image-container u-responsive-ratio"></div>
<div class="rich-link__header"><h2 class="rich-link__title"><a class="rich-link__link"><font>Perguntas levantadas sobre o estudo da hidroxicloroquina que levou a OMS a interromper os testes para o Covid-19</font></a></h2>
</div>
<div class="rich-link__read-more"><span> </span></div>
</div>
</div>
<br />
<p><span style="font-size:10pt;"><font>A investigação do Guardian descobriu:</font></span></p>
<ul>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>Uma pesquisa de material disponível ao público sugere que vários funcionários do Surgisphere têm pouca ou nenhuma formação científica. Um funcionário listado como editor de ciências parece ser um autor de ficção científica e um artista de fantasia. Outro funcionário listado como executivo de marketing é um modelo adulto e anfitriã de eventos;</font></span></p>
</li>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>A página do LinkedIn da empresa tem menos de 100 seguidores e na semana passada listou apenas seis funcionários. Isso foi alterado para três funcionários na quarta-feira;</font></span></p>
</li>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>Embora a Surgisphere pretenda executar um dos maiores e mais rápidos bancos de dados hospitalares do mundo, ele quase não tem presença on-line. Seu identificador no Twitter tem menos de 170 seguidores, sem postagens entre outubro de 2017 e março de 2020;</font></span></p>
</li>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>Até segunda-feira, o link </font><em><font>"</font></em><font> entrar em contato" na página inicial do Surgisphere redirecionava para uma página WordPress de um site de criptomoeda, levantando questões sobre como os hospitais poderiam facilmente entrar em contato com a empresa para ingressar em seu banco de dados;</font></span></p>
</li>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>Desai foi nomeado em três processos por negligência médica, não relacionados ao banco de dados do Surgisphere. Em entrevista ao cientista, Desai descreveu anteriormente as alegações como "infundadas ";</font></span></p>
</li>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>Em 2008, Desai lançou uma campanha de financiamento coletivo no site Indiegogo, promovendo um "dispositivo de aumento humano de próxima geração que pode ser usado que pode ajudá-lo a alcançar o que você nunca imaginou ser possível". O dispositivo nunca teve sucesso;</font></span></p>
</li>
<li><p><span style="font-size:10pt;"><font>A página da Wikipedia de Desai foi excluída após perguntas sobre o Surgisphere e sua história;</font></span></p>
</li>
</ul>
<p></p>
<div class="u-responsive-ratio"></div>
<div class="u-responsive-ratio" style="text-align:left;"></div>
<div class="u-responsive-ratio" style="text-align:center;"><p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Em uma coletiva de imprensa na quarta-feira, a OMS anunciou que retomaria seu teste global de hidroxicloroquina, depois que seu comitê de monitoramento de segurança de dados constatou que não havia maior risco de morte para pacientes da Covid.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O diretor geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que todas as partes do estudo Solidariedade, que está investigando uma série de possíveis tratamentos medicamentosos, iriam adiante. Até agora, mais de 3.500 pacientes foram recrutados para o estudo em 35 países.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Com base nos dados de mortalidade disponíveis, os membros do comitê recomendaram que não houvesse motivos para modificar o protocolo do estudo", disse Tedros. "O grupo executivo recebeu esta recomendação e endossou a continuação de todos os ramos do estudo Solidariedade, incluindo a hidroxicloroquina".</span></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;"><strong>Dúvidas sobre o estudo da Lancet</strong></span></p>
<p style="text-align:left;"><br /> <span style="font-size:10pt;">As questões em torno do Surgisphere vêm crescendo na comunidade médica nas últimas semanas.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Em 22 de maio, o The Lancet publicou um estudo de grande sucesso, que descobriu que a droga antimalárica hidroxicloroquina, promovida por Donald Trump , estava associada a uma maior taxa de mortalidade em pacientes Covid-19 e a problemas cardíacos aumentados.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Trump, para grande consternação da comunidade científica, <a href="http://https//www.theguardian.com/world/2020/apr/04/coronavirus-us-ventilators-new-york-trump-touts-unproven-cure-malaria-drug" target="_blank">divulgou publicamente a hidroxicloroquina como uma "droga maravilhosa"</a>, apesar de não haver evidências de sua eficácia no tratamento do Covid-19.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O estudo da The Lancet, que listou Desai como um dos co-autores, afirmou ter analisado os dados que a Surgisphere coletou em quase 15.000 pacientes com Covid-19, admitidos em 1.200 hospitais em todo o mundo, que receberam hidroxicloroquina isoladamente ou em combinação com antibióticos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">As descobertas negativas foram notícia global e levaram a OMS a interromper o braço da hidroxicloroquina em seus testes globais.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;"> </span></p>
<blockquote><p class="pullquote-paragraph" style="text-align:center;"><span style="font-size:12pt;"><strong><font>"Acreditamos que esta revisão ... nos informará mais sobre o status das descobertas</font></strong></span></p>
<span style="font-size:12pt;"><strong><cite class="pullquote-cite"><font>Editor do Lancet, Richard Horton</font></cite></strong></span></blockquote>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Mas apenas alguns dias depois, o The Guardian Australia <a href="https://www.theguardian.com/science/2020/may/28/questions-raised-over-hydroxychloroquine-study-which-caused-who-to-halt-trials-for-covid-19" target="_blank">revelou erros flagrantes nos dados australianos incluídos no estudo</a>. O estudo informou que os pesquisadores obtiveram acesso aos dados de cinco hospitais através da Surgisphere, registrando 600 pacientes australianos Covid-19 e 73 mortes australianas a partir de 21 de abril.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Porém, dados da Universidade Johns Hopkins mostrou que apenas 67 mortes por Covid-19 foram registradas na Austrália até 21 de abril. O número não subiu para 73 até 23 de abril. Desai disse que um hospital asiático foi acidentalmente incluído nos dados australianos, levando a uma superestimação de casos no país. O The Lancet publicou uma pequena retração relacionada às descobertas australianas após a história do The Guardian, sua única alteração no estudo até agora.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Desde então, o The Guardian entrou em contato com cinco hospitais em Melbourne e dois em Sydney, cuja cooperação seria essencial para o número de pacientes australianos no banco de dados. Todos negaram qualquer participação nesse banco de dados e disseram que nunca ouviram falar da Surgisphere.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Desai não respondeu aos pedidos para comentar suas declarações.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Outro estudo usando o banco de dados da Surgisphere, novamente co-escrito por Desai, descobriu que a droga anti-parasita ivermectina reduziu as taxas de mortalidade em pacientes Covid-19 gravemente doentes. Foi publicado on-line na biblioteca eletrônica da Social Science Research Network, antes da revisão por pares ou publicação em uma revista médica, e <a href="https://www.gob.pe/institucion/minsa/normas-legales/563764-270-2020-minsa" target="_blank">levou o governo peruano a adicionar ivermectina às diretrizes terapêuticas nacionais do Covid-19 .</a></span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O New England Journal of Medicine <a href="https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2007621" target="_blank">também publicou um estudo de Desai revisado por pares com base em dados do Surgisphere</a>, que incluiu dados de pacientes de Covid-19 de 169 hospitais em 11 países da Ásia, Europa e América do Norte. Ele descobriu que medicamentos cardíacos comuns, conhecidos como inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores da angiotensina, não estavam associados a um risco maior de dano em pacientes do Covid-19.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;"><font>Na quarta-feira, o NEJM e o The Lancet </font><a href="https://marlin-prod.literatumonline.com/pb-assets/Lancet/pdfs/S0140673620312903.pdf" target="_blank">publicaram uma expressão de preocupação</a><font> com o estudo da hidroxicloroquina, que listou o respeitado cirurgião vascular Mandeep Mehra como principal autor e Desai como co-autor.</font></span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O editor da The Lancet, Richard Horton, informou ao The Guardian: “Dadas as questões levantadas sobre a confiabilidade dos dados coletados pela Surgisphere, emitimos hoje uma Expressão de Preocupação, aguardando investigação adicional.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Uma auditoria independente de dados está em andamento e acreditamos que essa revisão, que deve ser concluída na próxima semana, nos dirá mais sobre o status das descobertas relatadas no artigo por Mandeep Mehra e colegas".</span></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:12pt;"><strong>Surgisphere "surgiu do nada"</strong></span></p>
<p style="text-align:left;"><br /> <span style="font-size:10pt;">Uma das perguntas que mais desconcertou a comunidade científica é como a Surgisphere, estabelecido por Desai em 2008 como uma empresa de educação médica que publicou livros didáticos, se tornou proprietária de um poderoso banco de dados internacional. Esse banco de dados, apesar de ter sido anunciado recentemente pelo Surgisphere, possui acesso a dados de 96.000 pacientes em 1.200 hospitais em todo o mundo.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Quando contactado pelo Guardian, Desai disse que sua empresa empregava apenas 11 pessoas. Os funcionários listados no LinkedIn foram registrados no site como ingressando na Surgisphere há apenas dois meses. Vários pareciam não ter formação científica ou estatística e mencionam conhecimentos em estratégia, redação, liderança e aquisição.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O Dr. James Todaro, que dirige o MedicineUncensored, um site que publica os resultados dos estudos com hidroxicloroquina, disse: “A Surgisphere surgiu do nada para conduzir talvez o estudo global mais influente nessa pandemia em questão de poucas semanas.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Isso não faz sentido", disse ele. "Exigiria muito mais pesquisadores do que afirma ter para que esse expediente e [tamanho] de estudo multinacional sejam possíveis".</span></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;"><span class="inline-garnett-quote inline-icon"> </span></span></p>
<blockquote><p class="pullquote-paragraph"><span style="font-size:12pt;"><strong><font>Isso não faz sentido.Seria necessário muito mais pesquisadores do que afirma ter</font></strong></span></p>
<span style="font-size:12pt;"><strong><cite class="pullquote-cite"><font>Dr. James Todaro, Medicina, Uncensored</font></cite></strong></span></blockquote>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Desai disse ao Guardian: “A Surgisphere está no mercado desde 2008. Nossos serviços de análise de dados de assistência médica começaram na mesma época e continuaram a crescer desde então. Usamos muita inteligência artificial e aprendizado de máquina para automatizar esse processo o máximo possível, que é a única maneira de uma tarefa como essa ser possível.”</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Não está clara a metodologia de estudos que utilizaram os dados da Surgisphere, ou do próprio site da Surgisphere, como a empresa conseguiu estabelecer acordos de compartilhamento de dados de tantos hospitais em todo o mundo, incluindo aqueles com tecnologia limitada e reconciliar idiomas e sistemas de codificação diferentes, mantendo-se dentro das regras regulatórias, de proteção de dados e de ética de cada país.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Desai disse que o Surgisphere e seu sistema de gerenciamento de conteúdo QuartzClinical faz parte de uma colaboração de pesquisa iniciada "há vários anos", embora ele não tenha especificado quando.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"A Surgisphere trabalha como uma agregadora e análise de dados" disse ele. "Não somos responsáveis pelos dados de origem, portanto, a tarefa trabalhosa necessária para exportar os dados dos Registros Eletrônico de <a href="https://www.theguardian.com/society/health" target="_blank">Saúde</a>, convertê-los no formato exigido pelo nosso dicionário de dados e desidentificar completamente são realizados por parceiro de saúde".</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Isso parece contradizer a afirmação no site da QuartzClinical de que ele faz todo o trabalho e "integra com êxito seu registro eletrônico de saúde, sistema financeiro, cadeia de suprimentos e programas de qualidade em uma única plataforma". Desai não explicou essa aparente contradição quando o The Guardian colocou a questão.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:12pt;"><strong>Propaganda</strong></span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Desai disse que a maneira como a Surgisphere obteve os dados “sempre foi feita em conformidade com as leis e regulamentos locais. Nós nunca recebemos nenhuma informação de saúde protegida ou informação identificável individualmente. ”</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Peter Ellis, cientista chefe de dados do Nous Group, uma consultoria internacional de gerenciamento que desenvolve projetos de integração de dados para departamentos governamentais, expressou preocupação pelo fato de o banco de dados da Surgisphere ser "quase certamente uma farsa".</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Não é algo que qualquer hospital possa realisticamente fazer", disse ele. “A desidentificação não é apenas uma questão de tirar o nome dos pacientes, é um processo grande e difícil. Duvido que os hospitais tenham capacidade para fazê-lo adequadamente. É o tipo de coisa em que as agências nacionais de estatística têm equipes inteiras trabalhando há anos. ”</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">“Não há evidências online de que [a Surgisphere] possua qualquer software analítico há mais de um ano. Leva meses para que as pessoas procurem ingressar nesses bancos de dados, envolve placas de revisão de rede, pessoal de segurança e gerenciamento. Isso simplesmente não acontece com um formulário de inscrição e uma conversa. ”</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Nenhuma das informações do banco de dados de Desai foi divulgada publicamente, incluindo os nomes de qualquer um dos hospitais, apesar do The Lancet estar entre os muitos signatários de uma declaração sobre compartilhamento de dados para os estudos Covid-19 . O estudo do The Lancet agora é disputado por 120 médicos .</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Quando o The Guardian apresentou a Desai uma lista detalhada de preocupações sobre o banco de dados, os resultados do estudo e seus antecedentes, ele respondeu: “Continua a haver um mal-entendido fundamental sobre o que é nosso sistema e como ele funciona”.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Há também uma série de imprecisões e conexões não relacionadas que você está tentando fazer com um claro viés para tentar desacreditar quem somos e o que fazemos", disse ele. "Não concordamos com sua premissa ou com a natureza do que você montou, e lamento ver que o que deveria ter sido uma discussão científica migrou para esse tipo de discussão."</span></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:12pt;"><strong>'O pico da evolução humana'</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Um exame do histórico de Desai constatou que o cirurgião vascular foi nomeado em três processos por negligência médica nos EUA, dois deles arquivados em novembro de 2019. Em um caso, uma ação movida por um paciente, Joseph Vitagliano, acusou Desai e o Northwest Community Hospital em Illinois, onde trabalhou até recentemente, sendo “descuidado e negligente”, causando danos permanentes após a cirurgia.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O Northwest Community Hospital confirmou que Desai trabalhava lá desde junho de 2016, mas renunciou voluntariamente em 10 de fevereiro de 2020 "por motivos pessoais".</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Os privilégios clínicos do Dr. Desai com o NCH não foram suspensos, revogados ou limitados pelo NCH", disse uma porta-voz. O hospital se recusou a comentar os processos por negligência. Desai disse na entrevista ao cientista que considerou qualquer ação contra ele "infundada".</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">O Brigham and Women's Hospital, instituição afiliada ao estudo da hidroxicloroquina e seu principal autor, Mandeep Mehra, afirmou em um comunicado: “Independente da Surgisphere, os co-autores restantes dos estudos recentes publicados no The Lancet e no New England Journal of Medicine iniciaram análises independentes dos dados usados em ambos os artigos após conhecer as preocupações levantadas sobre a confiabilidade do banco de dados ”.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Mehra disse que rotineiramente destacou a importância e o valor de ensaios clínicos randomizados e que tais ensaios são necessários antes que se chegue a conclusões. "Aguardo ansiosamente notícias das auditorias independentes, cujos resultados informarão qualquer ação adicional", disse ele.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">A página agora excluída de Wikipedia de Desai disse que ele possuía doutorado em Direito e também doutorado em anatomia e biologia celular, além de suas qualificações médicas. Uma biografia de Desai em um folheto para uma conferência médica internacional diz que ele ocupou várias funções de liderança médica na prática clínica e que ele é "certificado em seis sigma".</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Não é a primeira vez que Desai lança projetos com reivindicações ambiciosas. Em 2008, ele lançou uma campanha de crowdfunding no site indiegogo, promovendo um "dispositivo de aumento humano de próxima geração" chamado Neurodynamics Flow, que disse "pode ajudá-lo a alcançar o que você nunca imaginou ser possível".</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">"Com sua programação sofisticada, pontos ideais de indução neural e resultados comprovados, o Neurodynamics Flow permite que você suba ao pico da evolução humana", diz a descrição. O dispositivo arrecadou algumas centenas de dólares e nunca se tornou realidade.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Ellis, o principal cientista de dados do Nous Group, disse que não está claro por que Desai fez afirmações tão ousadas sobre seus produtos, dada a probabilidade de que a comunidade global de pesquisa os examinasse.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">“Minha primeira reação foi chamar a atenção da firma dele, disse Ellis. "Mas parece óbvio que seria um tiro pela culatra."</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">Hoje, o professor Peter Horby, professor de doenças infecciosas emergentes e saúde global do Departamento de Medicina de Nuffield, Universidade de Oxford, disse: “Congratulo-me com a declaração do The Lancet, que segue uma declaração semelhante do NEJM sobre um estudo do mesmo grupo. sobre drogas cardiovasculares e COVID-19.</span></p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:10pt;">“As preocupações muito sérias levantadas sobre a validade dos trabalhos de Mehra et al precisam ser reconhecidas e acionadas com urgência e devem trazer sérias reflexões sobre se a qualidade da editorial e da revisão por pares durante a pandemia foi adequada. A publicação científica deve acima de tudo ser rigorosa e honesta. Em caso de emergência, esses valores são necessários mais do que nunca. ”</span></p>
<p style="text-align:left;"></p>
<p style="text-align:left;"></p>
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<br />
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Conduta do Ministério da Saúde na divulgação dos dados e esclarecimentos para conter o pânico é positiva
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/conduta-do-ministerio-da-saude-na-divulgacao-dos-dados-e-esclarec
2020-03-17T15:00:00.000Z
2020-03-17T15:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/09/21055208/concurso-ministerio-da-saude.jpg?profile=RESIZE_710x" width="200" class="align-center" alt="concurso-ministerio-da-saude.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>EDITORIAL: Transparência é a vacina</strong><strong> </strong></p>
<p><strong>Correio Braziliense </strong></p>
<p></p>
<p>11/03/20 - Entre o medo e o avanço do coronavírus no Brasil, um fato positivo deve ser reconhecido – e destacado: a conduta do Ministério da Saúde na divulgação dos dados e esclarecimentos para conter o pânico causado pela doença que já acometeu mais de 110 mil pessoas em todo o mundo. Desde a confirmação do primeiro caso no país, na quarta-feira de cinzas, autoridades têm informado diariamente a população sobre a evolução da epidemia e dedicado atenção à elucidação de dúvidas e orientações sobre prevenção, até agora a melhor arma contra o novo vírus.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> Diferentemente de seus pares no governo envolvidos em episódios e declarações controversos, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem adotado postura exemplar na administração de uma situação extremamente delicada. Se no primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro o médico ortopedista e ex-deputado federal se manteve nos bastidores, em 2020 deu as caras de vez, assumindo o protagonismo exigido pela chegada da Covid-19 ao território brasileiro. No anúncio oficial do primeiro caso no país, registrado em São Paulo, Mandetta e sua equipe chamaram para si a responsabilidade em comunicar à população e responderam a todos os questionamentos, sem hesitar, de forma clara. E convincente.<br /> <br /> Com esse comportamento, cumprem o papel que se espera dos ocupantes de uma das principais e mais sensíveis pastas do governo, detentora de um orçamento de R$ 125,6 bilhões, o maior da União. Mais que mostrarem empenho na busca de soluções para conter a disseminação da enfermidade, as autoridades da saúde primam pela transparência na condução da crise. Maquiar números ou ações não faz parte do script. Rodeadas de grandes expectativas, as coletivas de imprensa do ministério, por exemplo, são transmitidas ao vivo por todos os canais e redes sociais do órgão público (portal, Web Rádio Saúde, Facebook, Twitter, Instagram e YouTube).<br /> <br /> Cabe, então, a nós, espectadores, cidadãos, brasileiros, confiar nas informações e ações do governo para atravessarmos este momento de apreensão com a menor turbulência possível. Também podemos e devemos fazer a nossa parte, seguindo recomendações como higienizar as mãos, cuidadosamente, e cobrir a boca ao tossir. É uma forma de contribuirmos no combate à doença. O mercado de ações já está histérico demais. A indústria sofre com as baixas de negócios da China, origem do surto global. Setores do entretenimento, do esporte e do turismo sentem os efeitos da epidemia, com o adiamento, a suspensão ou o cancelamento de eventos e competições e o fechamento de espaços de visitação. Qualquer ponto obscuro pode elevar a insegurança.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> Entre as medidas do governo federal contra o coronavírus está a ajuda financeira aos estados para custear a logística de triagem de pacientes e internações. Os secretários estaduais de Saúde pedem a liberação imediata de R$ 200 milhões. Que tenham resposta para isso. Que o ministério mantenha a serenidade, sem subestimar a Covid-19. São 34 casos confirmados no Brasil e 893 sob suspeita.</p></div>
23andMe cria e licencia remédio feito com dados de DNA de clientes
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/23andme-cria-e-licencia-remedio-feito-com-dados-de-dna-de-cliente
2020-01-16T11:00:00.000Z
2020-01-16T11:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://apidiag276.blob.core.windows.net/api/portal/2016/09/dna1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="dna1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>A 23andMe desenvolveu seu primeiro remédio e contou com um banco de dados de 10 milhões de pessoas; licença foi concedida a farmacêutica Almirall</strong></span></p>
<p></p>
<p>por Tainá Freitas<br /> StartSe</p>
<p></p>
<p>A 23andMe analisa a saúde e ancestralidade de clientes a partir da análise de DNA. Além do serviço analítico, a empresa ficou conhecida pela praticidade da solução: a preços acessíveis e com amostras enviadas pelo correio pelos próprios clientes, a partir de um kit oferecido pela startup.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> Mais de 10 milhões de pessoas realizaram os testes da startup, o que constrói uma significativa base de dados. Agora, a 23andMe está utilizando esses dados para desenvolver e licenciar remédios. A companhia do Vale do Silício desenvolveu um remédio contra doenças inflamatórias, como psoríase. A licença foi vendida para a farmacêutica espanhola Almirall.</p>
<p></p>
<p><strong>VEJA TAMBÉM</strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/musica-ameniza-sintomas-de-demencia-em-idosos-com" target="_blank">MÚSICA AMENIZA SINTOMAS DE DEMÊNCIA EM IDOSOS COM ALZHEIMER</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasil-registra-segundo-ano-com-maior-numero-de-casos-de-dengue-d" target="_blank">BRASIL REGISTRA SEGUNDO ANO COM MAIOR NÚMERO DE CASOS DE DENGUE DA HISTÓRIA</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasil-tem-2o-maior-numero-de-mortes-por-dengue-em-21-anos" target="_blank">BRASIL TEM 2º MAIOR NÚMERO DE MORTES POR DENGUE EM 21 ANOS</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/mortes-por-cancer-nos-eua-caem-29-desde-1991" target="_blank">MORTES POR CÂNCER NOS EUA CAEM 29% DESDE 1991</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/gestores-de-pessoas-estao-ansiosos-e-nao-cuidam-da-saudegestores-" target="_blank">GESTORES DE PESSOAS ESTÃO ANSIOSOS E NÃO CUIDAM DA SAÚDE</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/combate-passa-por-reduzir-lixo-e-ate-a-violencia" target="_blank">COMBATE PASSA POR REDUZIR LIXO E ATÉ A VIOLÊNCIA</a></strong></p>
<p><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/estudo-revela-alvo-de-terapia-anticancer" target="_blank">ESTUDO REVELA ALVO DE TERAPIA ANTICÂNCER</a></strong></p>
<p></p>
<p>A Almirall poderá comercializar o remédio no mundo inteiro. A expectativa é de lançá-lo para combater condições dermatológicas. A receita ainda está sendo testada em animais e depois deverá ser testada em humanos.</p>
<p>Essa é a primeira vez que a 23andMe desenvolve um remédio "dentro de casa". No passado, a empresa realizou uma parceria para compartilhar dados e colaborar no desenvolvimento de remédios com a farmacêutica britânica GlaxoSmithKline.</p>
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<p><br /> À Bloomberg, Emily Conley, vice-presidente de desenvolvimento de produto da 23andMe, afirmou que a empresa planeja desenvolver novos remédios. A companhia poderia começar, inclusive, a realizar os testes clínicos.</p>
<p></p>
<p></p></div>
O Google quer acessar os seus dados médicos – isso é bom?
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-google-quer-acessar-os-seus-dados-medicos-isso-e-bom
2020-01-15T19:19:16.000Z
2020-01-15T19:19:16.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://apidiag276.blob.core.windows.net/api/portal/2020/01/Breastcancer_MIT1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="Breastcancer_MIT1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>O Google já consegue visualizar e analisar dezenas de milhões de registros de saúde de pacientes em pelo menos três quartos dos estados dos EUA; no Brasil, a iniciativa encontraria limitações impostas pela LGPD</strong></span></p>
<p></p>
<p>por José Eduardo Costa<br /> Editor-chefe de StartSe.com</p>
<p></p>
<p>O Google vem fazendo parcerias com grandes empresas de saúde nos Estados Unidos (EUA), redes de hospitais e planos de saúde, como a Ascension, que possui 50 milhões de registros eletrônicos de pacientes, e a Mayo Clinic, que possui 9,9 milhões de registros médicos.</p>
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<br /> Os contratos de parceria permitem que a gigante de buscas acesse os registros de saúde de dezenas de milhões de pessoas, incluindo dados que identificam pacientes individuais.</p>
<p>De acordo com dados do Future Health Index, nos EUA, 57% dos pacientes possuem ou usam um dispositivo de atendimento conectado para monitorar vários indicadores de saúde, mas apenas um terço desses indivíduos (33%) já compartilhou essas informações com seu médico. No entanto, o Google e outras empresas como Amazon e IBM têm projetos para ampliar o acesso aos dados de saúde.</p>
<p>Gestão da inovação para médicos: aprenda sobre as tecnologias e modelos de negócios que estão transformando o setor de saúde</p>
<p>Segundo o Wall Street Journal (WSJ), o Google já tem capacidade de visualizar e analisar, sem o conhecimento de pacientes ou médicos, dezenas de milhões de registros de saúde de pacientes em pelo menos três quartos dos estados dos EUA.</p>
<p>Em certos casos, a empresa pode revisar registros de saúde completos, incluindo nomes, datas de nascimento, medicamentos e outras doenças, de acordo com pessoas familiarizadas com os negócios.</p>
<p>A perspectiva de gigantes da tecnologia, como Google Amazon, acumularem enormes quantidades de registros de saúde vem gerando preocupações entre legisladores, pacientes e médicos, que temem que esses dados possam ser usados sem o conhecimento ou permissão dos indivíduos, ou de maneiras que eles podem não prever.</p>
<p>O Google está desenvolvendo uma ferramenta de pesquisa com foco em saúde, semelhante ao seu principal mecanismo de pesquisa, na qual as informações do paciente são armazenadas, agrupadas e analisadas pelos engenheiros da empresa, em seus próprios servidores. O portal foi projetado para ser usado por médicos e enfermeiras e, eventualmente, talvez pelos próprios pacientes.</p>
<p>Os executivos da empresa de Mountain View, na Califórnia, afirmam que o compartilhamento detalhado de dados tem o potencial de melhorar os resultados de saúde. Grandes volumes de dados servem de combustível para os algoritmos “aprenderem” a identificar câncer de pulmão, doenças oculares e lesões nos rins, por exemplo.</p>
<p>Em entrevista ao WSJ, o Dr. David Feinberg, chefe do Google Health, divisão da empresa para a área de saúde, disse que a motivação do Google é contribuir para a melhoria dos serviços de saúde. “Eu vim aqui para ajudar a tornar as pessoas mais saudáveis e não para vender anúncios (para médicos, hospitais e planos de saúde)”, disse Feinberg ao WSJ.</p>
<p>Legalmente, as informações coletadas pelo Google podem ser usadas para propósitos além do diagnóstico de doenças, de acordo com as leis vigentes nos EUA. As leis federais de privacidade dos EUA permitem que os profissionais de saúde, com pouca ou nenhuma contribuição dos pacientes, compartilhem dados com certas empresas externas.</p>
<p>Isso se aplica a parceiros, como o Google, com presença significativa fora dos serviços de saúde. O Google tem repetido que suas intenções na área de saúde não estão conectadas com seus negócios de publicidade, que dependem em grande parte dos dados que coletou dos usuários de seus diversos serviços, incluindo email e mapas.</p>
<p>As informações médicas talvez sejam a última recompensa de dados pessoais ainda a ser recolhida pelas empresas de tecnologia. Os esforços de coleta de dados de saúde de outros gigantes da tecnologia, como Amazon e IBM, são vistos com ceticismo por parte de advogados e médicos.</p>
<p>Mas a iniciativa do Google, em particular, chamou a atenção dos reguladores por questões de privacidade. Os senadores dos EUA e os executivos do setor de saúde estão questionando a expansão do Google e seu potencial para comercializar dados pessoais.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><br /> <strong>No Brasil, a LGPD</strong><br /> A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que descreve políticas rigorosas para o controle de todo o ciclo de vida dos dados pessoais, está prevista para entrar em vigor este ano. Há, entretanto, projeto de lei para prorrogar por dois anos, de agosto de 2020 para agosto de 2022, a vigência da legislação.</p>
<p>Ainda assim, há uma grande discussão no setor de saúde sobre a utilização de informações de pacientes – de registros financeiros e informações de seguro de saúde a resultados de testes de pacientes e informações biométricas.</p>
<p>No início de 2018, uma falha de segurança no aplicativo E-Health, fornecido pelo Ministério da Saúde, teria exposto por meses dados pessoais de milhares de usuários brasileiros do SUS. Por meio de uma falha no sistema, era possível acessar dados básicos, como cartão do SUS, o titular, informações médicas detalhadas, e histórico de abstinência de medicamentos e agendamentos.</p>
<p>O caso acendeu o alerta vermelho sobre a privacidade de dados, mas também sobre a posse e o consentimento no uso dos dados médicos. "Na LGDP, dado pessoal sensível é considerado o dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou à organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural", diz a advogada Patrícia Peck, especialista em direito digital.</p>
<p>Segundo a advogada, um ponto importante da LGPD na saúde é que o setor não está obrigado a ter o consentimento em todas as situações de tratamento de dados. A dispensa ocorre nos casos de proteção à vida ou tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária; em processos judiciais ou administrativos; quando há legítimo interesse do controlador; ou, ainda, no caso de estudo por órgãos de pesquisa.</p>
<p></p>
<p><strong>Novas tecnologias, novos desafios</strong></p>
<p>Ainda que a LGPD proteja o individuo, em muitos casos, de ter os seus dados expostos sem o seu consentimento prévio, há desafios crescentes de regulação à medida que a tecnologia avança. O setor de saúde, assim como muitos outros, está se tornando cada vez mais dependente de dados e análises para fornecer serviços mais rápidos e melhores.</p>
<p>A saúde, especificamente, passa por um processo de transformação digital radical, com a maior utilização de tecnologias como inteligência artificial, big data, machine learning, uso de plataformas em nuvem. "Por isso, o cumprimento da regulamentação de proteção de dados é uma responsabilidade que ultrapassa os limites geográficos, especialmente para um setor que lida com a segurança física e emocional dos indivíduos. Nesse cenário, a tríade pessoas, processos e tecnologia é mais forte do que nunca", diz Peck.</p>
<p></p>
<p></p></div>
Startup usa inteligência de dados para prevenir câncer
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-usa-inteligencia-de-dados-para-prevenir-cancer
2021-11-19T21:30:00.000Z
2021-11-19T21:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><div><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://d.arede.info/img/normal/300000/normal_00303422_00-md.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="normal_00303422_00-md.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<div class="container-post-conteudo-artigo-credito"><span style="font-size:8pt;">Foto: Divulgação</span></div>
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<div class="container-post-conteudo-artigo-credito"><p><b>PreviNEO foi premiada no Desafio Roche como uma das empresas mais inovadoras do setor em 2019; startup espera ter um banco de dados de 1 milhão de pacientes atendidos até 2020</b></p>
<p></p>
<p>O mercado de healthtechs no Brasil é milionário, atualmente. Com soluções inovadoras, essas startups ganham reconhecimento por apresentar ao mercado opções que, mais do que tecnologia, representam redução de custos e otimização de processos em um dos principais segmentos da sociedade: a saúde.</p>
<p>É o caso da PreviNEO, um programa focado em prevenir e reduzir os riscos de incidência dos cinco principais tipos de câncer que ocorrem no Brasil: cólon, mama, próstata, pulmão e útero. Com quatro anos de atuação, a empresa já atendeu mais de 80 mil vidas e espera, até o final de 2020 ampliar esse número para 1 milhão de pacientes atendidos. A plataforma utiliza a inteligência de dados para identificar colaboradores com risco de desenvolver algum tipo de câncer e assim atuar preventivamente no combate à doença.</p>
<p>“Nossa missão é simples: promover saúde e reduzir a incidência e mortalidade de câncer no país. Para isso, atuamos com os tipos de câncer mais incidentes no Brasil, a fim de impactar positivamente e profundamente na qualidade de vida nacional”, diz Rodrigo Camargo, médico com larga experiência em medicina corporativa que fundou a PreviNEO conjuntamente com Hélio Rubens de Oliveira Filho, mastologista e Mestre pela USP.</p>
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<div><p><b>Atuação</b></p>
<p>O método de atuação da PreviNEO utiliza algoritmos durante a aplicação da anamnese – nome técnico do questionário aplicado pelos médicos para diagnóstico do quadro clínico do paciente – para mapear o risco de câncer da pessoa avaliada. O trabalho da startup é desenvolvido em três etapas principais: análise de dados, cálculo de risco e orientações. Com isso, as empresas têm acesso a um relatório que apresenta um diagnóstico completo e personalizado de todo o quadro de funcionários, facilitando assim a ação preventiva em colaboradores com alto risco de apresentar um dos cinco tipos de câncer.</p>
<p>“O primeiro passo é o preenchimento da anamnese presencial ou online; depois, a estratificação de população de risco através dos algoritmos inteligentes; por fim, o contato e orientação personalizada para criação de estratégias de redução de riscos, que levarão ao agendamento das consultas e exames para manejo das situações”, detalha Hélio, que desenvolveu a plataforma utilizando algoritmos e inteligência de dados. “Após isso, a PreviNEO atua, ao lado da empresa, para criação de estratégias de redução de riscos de incidência dos tumores em seus funcionários”.</p>
<p>Criada em 2015, a PreviNEO atendeu cerca de 85 mil vidas em mais de 20 empresas espalhadas pelo Brasil. Destes, pelo menos 11 mil pacientes apresentaram risco médio ou alto de contrair câncer ao longo da vida. O câncer de cólon/intestino foi o que apresentou a maior taxa de risco, com pelo menos 1.500 pessoas com alto risco de desenvolver a doença. A interface comum da PreviNEO dentro das empresa costuma ser o setor de Recursos Humanos, que consegue agir diretamente com os funcionários a partir dos dados coletados e apresentado pela PreviNEO.</p>
<p>Atualmente, a equipe da healthtech é constituída por Hélio Rubens de Oliveira, Médico Mastologista e Mestre pela USP, professor da UFPR e PUCPR, Presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional PR e Active Member of the American Society of Breast Surgeons e Fellow of the American College of Surgeons; Rodrigo Camargo, Médico formado pela UFPR e especialista em medicina corporativa e programas de prevenção; e Sidnei Marcos Pechibilski, administrador de Empresas pela FAE, com pós-graduação na Fundação Getúlio Vargas e Harvard Business School.</p>
<p>“Nossa missão inicial era, em curto prazo, calcular e informar sobre câncer nas empresas”, detalha Camargo. “A partir de 2017 crescemos exponencialmente: nosso faturamento chegou a cerca de R$ 300 mil por ano. Agora, queremos ampliar para outras especialidades, como outras doenças que afetam o cotidiano das empresas, mas permaneceremos com o câncer como nossa especialidade”.</p>
<p>Entre os clientes já atendidos pela PreviNEO, estão AON, a Technip, Ford, Ceva Logistics, HDI, Solar e Águas do Brasil. “Nossas principais missões são reduzir a mortalidade por câncer no Brasil e, também, reduzir os custos por meio da conscientização, rastreamento e medicina de precisão.</p>
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<p><b>O Negócio</b></p>
<p>Como startup, a marca já faturou 4x o seu break even. O ápice dessa trajetória foi vencer o Desafio Roche: um concurso realizado em 2019 com startups de todo Brasil para buscar soluções inovadoras para a medicina de prevenção. Das 116 healthtechs inscritas, a PreviNEO foi a grande vencedora, pelo projeto de monitoramento, identificação e diagnóstico precoce de diferentes tipos de tumores. A healthtech participará agora de um programa de aceleração na sede da empresa, na Alemanha.</p>
<p>“Dr. Hélio desenvolveu o programa a partir de evidências científicas robustas para avaliação de risco e protocolos validados das sociedades médicas de especialidades envolvidas em cada um dos cinco tipos de câncer, baseado em diretrizes internacionais e nacionais”, diz Camargo. “Portanto, é um diagnóstico 100% confiável e a nossa vitória no Desafio Roche é algo que demonstra a credibilidade do nosso trabalho”.</p>
<p>Além disso, a startup foi selecionada para participar da Feirinha Nestlé Beyond Food, cujo prêmio final é uma aceleração realizada pela companhia suíça. O evento faz parte da segunda fase do concurso: 136 startups se inscreveram para o concurso e apenas 18, incluindo a PreviNEO, avançaram para a próxima etapa. A eliminatória será para o Pitch Day, data derradeira do Nestlé Beyond Food: cinco finalistas serão definidos e, no fim, três deles serão premiados.</p>
<p>Segundo o especialista, os highlights da marca para buscar valorização junto ao mercado de healthtechs são a possibilidade de escalabilidade, ineditismo, apelo do tema na população, necessidade de ações para redução da mortalidade e, é claro, ser fundamental dentro do nicho de redução de custo nos tratamentos de saúde. “Dados epidemiológicos mostram que entre 8% e 12% dos funcionários de uma empresa possuem alto risco para um destes cinco tipos de câncer”, diz. “Cerca de 20% delas poderão desenvolver um tumor ao longo da vida. Tudo depende da faixa etária, histórico familiar, entre outros critérios”. Para 2020, a expectativa da plataforma é investir cerca de R$ 2 milhões em estratégias comerciais B2B, além de desenvolver um plano de atuação para o segmento B2C.<br /> <i><br /> Informações da assessoria de imprensa</i></p>
</div>
</div></div>
Takeda apresenta dados sobre vacina experimental contra a dengue
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/takeda-apresenta-dados-sobre-vacina-experimental-contra-a-dengue
2019-11-27T00:28:32.000Z
2019-11-27T00:28:32.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849505479,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849505479?profile=original" /></a></p>
<p>Dados apresentados no teste principal da fase 3 incluem uma atualização sobre a eficácia geral da candidata à vacina, bem como análises formais dos parâmetros de eficácia secundários por sorotipo, sorologia basal e gravidade da doença.</p>
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</p>
<p>− Resultados de 18 meses se baseiam em dados de eficácia e segurança relatados na análise de 12 meses; a eficácia geral da vacina permaneceu geralmente consistente e o teste atendeu a todos os objetivos secundários aos quais havia um número suficiente de casos; segurança e eficácia serão avaliadas ao longo de quatro anos e meio</p>
<p>− A Takeda apresentou 11 resumos em toda sua linha de vacinas na ASTMH, incluindo apresentações orais sobre sua candidata à vacina contra dengue e zika</p>
<p> </p>
<p>Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502 / NYSE:TAK) (“Takeda”) anunciou hoje que os resultados do teste da fase principal 3 em curso Estudo de Imunização Tetravalente contra a Eficácia da Dengue (TIDES) de seu candidato à vacina de dengue (TAK-003) foram apresentados à Sociedade Americana de Medicina Tropical e Higiene (ASTMH) no 68o Encontro Anual. Os dados apresentados incluem uma atualização sobre a eficácia geral da vacina (VE) e uma avaliação formal dos parâmetros de eficácia secundários por sorotipo, sorologia basal e gravidade da doença (18 meses após a segunda dosagem, administrada três meses após a primeira dosagem).</p>
<p> </p>
<p>O teste TIDES atendeu a todos os parâmetros secundários aos quais havia um número suficiente de casos. Os resultados gerais de eficácia e segurança da vacina da segunda parte do estudo foram geralmente consistentes com os dados relatados na análise do estágio final primário (a VE geral foi de 73,3% [intervalo de confiança de 95% (IC): 66,5% a 78,8%; p < 0,001] na análise de 18 meses, e a VE foi de 80,2% (IC 95%: 73,3% a 85,3%) na análise do estágio final primário [12 meses após a segunda dosagem]). A análise do estágio final primário da VE geral foi publicada recentemente no New England Journal of Medicine,1 demonstrar proteção contra a dengue virologicamente confirmada (VCD) em crianças de 4 a 16 anos, independentemente da exposição prévia à dengue.</p>
<p> </p>
<p>A avaliação dos estágios finais secundários mostrou que a VE contra a dengue em hospital foi de 90,4% (IC 95%: 82,6% a 94,7%; p < 0,001) e a VE contra a febre hemorrágica da dengue foi de 85,9% (IC 95%: 31,9% a 97,1%); a eficácia contra o VCD grave não pôde ser determinada devido a um número insuficiente de casos (VE: 2,3% [IC 95%: -977,5% a 91,1%). A eficácia geral foi semelhante em indivíduos soropositivos e soronegativos basais (VE: 76,1% [IC 95%: 68,5% a 81,9%] x VE: 66,2% [IC 95%: 49,1% a 77,5%], respectivamente). Os resultados de eficácia variaram segundo o sorotipo individual: a VE foi de 69,8% para o sorotipo 1 da dengue (IC 95%: 54,8% a 79,9%), 95,1% para o sorotipo 2 da dengue (IC 95%: IC 95%: 89,9% a 97,6%) e 48,9% para dengue sorotipo 3 (IC 95%: 27,2% a 64,1%). Havia um número insuficiente de casos de sorotipo 4 da dengue para avaliar adequadamente a eficácia no momento (VE: 51,0% [IC 95%: -69,4% a 85,8%]). Os estágios finais de eficácia continuarão a ser avaliados ao longo do teste.</p>
<p> </p>
<p>As análises dos estágios finais exploratórios no VCD mostraram VE semelhante entre indivíduos soropositivos e soronegativos para o sorotipo 1 da dengue (VE: 72,0% [IC 95%: 52,2% a 83,6%] x VE: 67,8% [IC 95%: 40,3% a 82,6% ]) e sorotipo 2 da dengue (VE: 93,7% [IC 95%: 86,1% a 97,1%] x VE: 98,1% [IC 95%: 85,8% a 99,7%]). Para o sorotipo 3 da dengue, a VE em indivíduos soropositivos foi de 61,8% (IC95%: 43,0% a 74,4%) e -68,2% (IC95%: -318,9% a 32,4%) em indivíduos soronegativos. O VE contra o sorotipo 3 da dengue em indivíduos soronegativos foi estatisticamente inconclusivo, mas sugere falta de eficácia. Não foi possível determinar a eficácia contra o sorotipo 4 da dengue devido a um número limitado de casos. O acompanhamento planejado caracterizará ainda mais o desempenho da vacina candidata nos sorotipos 3 e 4 da dengue.</p>
<p> </p>
<p>Consistente com os resultados anteriores, a candidata à vacina contra dengue da Takeda geralmente era bem tolerada e não houve riscos importantes à segurança observados até o momento.</p>
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</p>
<p>“Os dados de 18 meses apresentados na ASTMH aumentam nossa compreensão da eficácia e segurança do candidato à vacina contra a dengue da Takeda”, disse Shibadas Biswal, MD, diretor médico do Dengue Clinical Development, Takeda, que apresentou os dados do TIDES na ASTMH. “Estes resultados são encorajadores e estamos particularmente satisfeitos em ver a consistência na eficácia geral em comparação com nossa análise de 12 meses, bem como a eficácia geral em participantes soronegativos. Embora dados adicionais sejam necessários para entender totalmente o perfil do TAK-003, particularmente contra o sorotipo 3 em soronegativos, vemos seu potencial de abordar prioridades importantes ao controle da dengue, incluindo proteção de populações soronegativas e prevenção de hospitalização.”</p>
<p> </p>
<p>O teste da fase 3 do TIDES está em curso e continuará a avaliar a segurança e a eficácia do candidato à vacina nos sujeitos do estudo por um total de quatro anos e meio. Atualmente, a candidata à vacina contra dengue da Takeda não está licenciada em nenhum lugar do mundo.</p>
<p> </p>
<p>No total, a Takeda fez duas apresentações orais e nove anúncios na ASTMH, incluindo dados para sua candidata à vacina contra o zika do ZIK-101, um teste da fase 1, aleatório, controlado por placebo e duplo-cego, desenvolvido para avaliar a segurança e a imunogenicidade da vacina em pesquisa, candidato em 240 indivíduos masculinos e femininos entre 18 e 49 anos.2 O teste da fase 1 também avaliou diferentes níveis de dosagem para apoiar a progressão da vacina candidata em estudos futuros.2 O programa de zika da Takeda é apoiado por fundos federais da Autoridade Biomédica de Pesquisa e Desenvolvimento Avançado (BARDA), dentro do Gabinete do Secretário Adjunto de Preparação e Resposta do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.</p>
<p> </p>
<p>Sobre o Teste da Fase 3 TIDES (DEN-301)</p>
<p>O teste da fase 3 TIDES, duplo-cego, aleatório e controlado por placebo está avaliando a segurança e a eficácia de duas dosagens de TAK-003 na prevenção da dengue sintomática confirmada em laboratório, de qualquer gravidade e devido a qualquer um dos quatro sorotipos do vírus da dengue em crianças e adolescentes.3 Os participantes do estudo foram aleatoriamente designados para receber TAK-003 0,5 ml ou placebo por injeção subcutânea nos dias 1 e 90.3</p>
<p> </p>
<p>O estudo é composto por três partes. A análise do estágio final primário avaliou a eficácia e a segurança da vacina (VE) e a segurança até 15 meses após a primeira dosagem (12 meses após a segunda dosagem).3 A segunda parte do estudo continuou por mais seis meses para concluir a avaliação dos parâmetros secundários da VE por sorotipo, estado basal e estado da gravidade.3 A parte final do estudo avalia a VE e a segurança a longo prazo, ao acompanhar os participantes por mais três anos.3</p>
<p> </p>
<p>O teste está ocorrendo em locais endêmicos da dengue na América Latina (Brasil, Colômbia, Panamá, República Dominicana e Nicarágua) e Ásia (Filipinas, Tailândia e Sri Lanka), onde existem necessidades não atendidas na prevenção da dengue e onde a dengue grave é uma das principais causas de doenças graves e morte entre crianças.3 Amostras de sangue de linha de base foram coletadas de todos os indivíduos participantes do teste para permitir a avaliação de segurança e eficácia com base no status sorológico. A Takeda e um comitê independente de especialistas para monitoramento de dados estão monitorando ativamente a segurança em andamento.</p>
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</p>
<p>Sobre o TAK-003</p>
<p>A candidata à vacina tetravalente da Takeda (TAK-003) baseia-se no vírus do sorotipo 2 da dengue atenuado ao vivo, que fornece o “suporte principal” genético dos quatro vírus da vacina.4 Os dados clínicos das fases 1 e 2 em crianças e adolescentes mostraram que o TAK-003 induziu respostas imunes contra todos os quatro sorotipos de dengue, tanto nos participantes soropositivos quanto nos soronegativos, sendo que a vacina foi geralmente segura e bem tolerada.5,6,7,8</p>
<p> </p>
<p>Sobre a Dengue</p>
<p>A dengue é a doença viral transmitida por mosquito que mais se espalha, sendo uma das 10 principais ameaças à saúde mundial da Organização Mundial da Saúde em 2019.9,10 Dengue é transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti e, em menor grau, mosquitos Aedes albopictus. É causada por qualquer um dos quatro sorotipos do vírus da dengue, cada um dos quais pode causar dengue ou dengue grave.9 A prevalência de sorotipos individuais varia entre diferentes geografias, países, regiões, estações e ao longo do tempo.9,11 A recuperação da infecção por um sorotipo fornece imunidade ao longo da vida apenas contra este sorotipo, e a exposição posterior a qualquer um dos sorotipos restantes está associada a um aumento no risco de doença grave.9<br /> A dengue é propensa a pandemia, sendo observados surtos em áreas tropicais e subtropicais, e que recentemente causaram surtos em partes dos EUA e Europa continental.9,12,13 Cerca de metade do mundo vive atualmente sob a ameaça da dengue, que é estimada em 390 milhões de infecções e 20.000 mortes em todo o mundo a cada ano.8,14 O vírus da dengue pode infectar pessoas de todas as idades, sendo uma das principais causas de doenças graves em crianças de alguns países da América Latina e Ásia.9</p>
<p> </p>
<p>Compromisso da Takeda com as Vacinas</p>
<p>As vacinas previnem 2 a 3 milhões de mortes a cada ano e transformaram a saúde pública mundial.15 Nos últimos 70 anos, a Takeda forneceu vacinas para proteger a saúde das pessoas no Japão. Hoje, o negócio global de vacinas da Takeda está aplicando inovação para combater algumas das doenças infecciosas mais desafiadoras do mundo, como dengue, zika e norovírus. Nossa equipe oferece um excelente histórico e um vasto conhecimento em desenvolvimento de vacinas, fabricação e acesso mundial para avançar com uma linha principal de vacinas a fim de atender a algumas das necessidades mais urgentes de saúde pública do mundo. Para mais informações, acesse <a href="http://www.takedavaccines.com/">www.TakedaVaccines.com</a>.</p>
<p> </p>
<p>Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited</p>
<p>Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502/NYSE:TAK) é líder mundial em biofarmacêutica baseada em valores e orientada à P&D, com sede no Japão, empenhada em levar uma Melhor Saúde e um Futuro mais Brilhante aos pacientes, traduzindo a ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Gastroenterologia (GI), Neurociência e Doenças Raras. Também fazemos investimentos direcionados à P&D em Terapias e Vacinas Derivadas de Plasma. Estamos nos concentrando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer a diferença na vida das pessoas, ultrapassando fronteiras com novas opções de tratamento e alavancando nosso aprimorado mecanismo e capacidades de cooperação em P&D para criar uma linha principal robusta e diversificada de modalidades. Nossos funcionários estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida dos pacientes e trabalhar com nossas parcerias na área de saúde em cerca de 80 países e regiões.</p>
<p> </p>
<p>Para mais informação, acesse <a href="http://www.takeda.com/">http://www.takeda.com</a>.</p>
<p></p>
<p></p></div>
Análise: Com dados da Finlândia e de Bangladesh, SP é retrato da desigualdade
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/analise-com-dados-da-finlandia-e-de-bangladesh-sp-e-retrato-da-de
2019-11-30T15:00:00.000Z
2019-11-30T15:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p>Folha de S.Paulo<br /> Jornalista: Fernanda Mena</p>
<p></p>
<p>06/11/19 - A cidade de São Paulo concentra num mesmo município dados considerados marcadores de desenvolvimento iguais aos da Finlândia e da Suíça tanto quanto do Senegal e de Bangladesh.</p>
<p> </p>
<p>No seu extremo mais desenvolvido, a taxa de mortalidade infantil no distrito de Perdizes, de 1,1 morte no primeiro ano de vida para cada mil nascidos vivos, é semelhante à da Finlândia (1), rico país nórdico. </p>
<p> </p>
<p>No extremo menos desenvolvido está o distrito de Marsilac, com 24,6 óbitos de recém-nascidos para cada mil nascidos vivos —quase igual à taxa de Bangladesh (25), de acordo com dados do Banco Mundial. </p>
<p> </p>
<p>E não se trata de um choque geográfico típico dos comparativos entre centro e periferia: o distrito da República, no coração da cidade, tem taxa de mortalidade infantil de 24,3.</p>
<p> </p>
<p>A mortalidade infantil é um dos principais indicadores do nível de vida da população porque é um reflexo de condições precárias de higiene e de nutrição em que se inserem as famílias, um contexto agravado pela falta de cuidados médicos e de políticas públicas para mães e os paulistanos que vêm ao mundo.</p>
<p> </p>
<p>Comparados aos dados internacionais do Banco Mundial, Perdizes e Marsilac, dois dos 96 distritos paulistanos, compõem um dos vários retratos possíveis da desigualdade dentro da cidade mais rica do país.</p>
<p> </p>
<p>A radiografia dessa disparidade está expressa em muitos dos 53 indicadores do Mapa da Desigualdade, da Rede Nossa São Paulo.</p>
<p> </p>
<p>É o caso dos índices de gravidez na adolescência, outro sintoma da falta de perspectiva, de educação e de políticas de prevenção. </p>
<p> </p>
<p>Neste caso, a comparação coloca dentro de São Paulo realidades ainda melhores que a da Suíça e um pouco piores que a do Senegal. </p>
<p> </p>
<p>Enquanto no distrito de Moema a taxa adolescentes de 15 a 19 anos que tiveram filhos é de 1,7 por mil, dado ainda mais baixo que a média suíça de 3, no distrito do Pari é de 75,8 por mil, quase como a do Senegal (76). </p>
<p> </p>
<p>É flagrante o recorte racial que acompanha esses índices. Os distritos com taxas europeias de mortalidade infantil e gravidez na adolescência têm entre 5,8% (Moema) e 9,37% (Perdizes) de pretos e pardos. </p>
<p> </p>
<p>Já os bairros com dados similares ao de países de baixo desenvolvimento da África e da Ásia têm população negra entre 34,6% (Pari) e 48,6% (Marsilac).</p>
<p> </p>
<p>Os distritos com mais de 50% de negros, tais como Jardim Ângela (60,1%) e Grajaú (56,8%), são majoritários entre aqueles sem a presença de centros culturais, museus e teatros. </p>
<p> </p>
<p>São neles também onde há menor proporção de empregos formais. Na lanterna está Cidade Tiradentes (56% de negros), em que a taxa de emprego formal por dez habitantes com 15 anos ou mais é de apenas 0,24. No Jardim Ângela essa taxa é de 0,5 e, no Grajaú, de 0,6. </p>
<p> </p>
<p>No outro extremo, na Barra Funda, a taxa de emprego formal é de 59,24.</p>
<p><br /> A diferença abissal entre esses polos é de 247 vezes.</p></div>
Incor e Intel querem sigilo de dados médicos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/incor-e-intel-querem-sigilo-de-dados-medicos
2019-10-26T10:30:00.000Z
2019-10-26T10:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c9/Intel-logo.svg?profile=RESIZE_710x" width="200" class="align-center" alt="Intel-logo.svg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>O Estado de S.Paulo<br /> Jornalista: Bruno Capelas</p>
<p></p>
<p>04/10/19 - O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Incor) e a gigante de tecnologia Intel estão à frente de uma iniciativa pioneira: as duas instituições estão colaborando no desenvolvimento de uma tecnologia de inteligência artificial capaz de esconder os dados pessoais dos pacientes dos exames – algo que pode beneficiar não só o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas na área médica, bem como aumentar o sigilo quando um exame precisa ser analisado por um corpo diferente de médicos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Atualmente em uma segunda fase de testes dentro da instituição médica, a tecnologia utiliza aprendizado de máquina para conseguir separar o joio do trigo – ou seja, entender quais dados presentes em um raio-X, ressonância magnética ou tomografia pertencem ao paciente e quais dizem respeito à sua condição de saúde.</p>
<p>“A máquina foi treinada a partir de uma base de dados e agora é capaz de entender se algo que está escrito no exame é o nome da pessoa ou a medida do seu pulmão, por exemplo”, explica Guilherme Rabello, gerente de inovação do Incor. “Depois que a tecnologia faz a varredura na imagem e detecta quais dados devem ser anonimizados, essas informações são borradas dentro do exame.”</p>
<p>Segundo o executivo do Incor, a medida permite que um exame possa ser enviado para análise de um segundo grupo de médicos – a famosa “segunda opinião” – respeitando a privacidade do paciente. “É algo que é muito importante ser considerado quando temos uma lei como a Lei Geral de Proteção de Dados”, explica Rabello. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Na primeira fase de testes, foram utilizados conjuntos com 600 imagens de cada tipo de exames populares no Incor – como raio-X, tomografia, ressonância, ultrassom e eletrocardiograma.</p>
<p>“Conseguimos uma precisão de acerto em 91%. Agora que entendemos como funciona o processo, vamos refinar o aprendizado”, diz o gerente de inovação do Incor. Os dados que não forem anonimizados podem ajudar cientistas e médicos a entender novas fronteiras de diagnósticos, com auxílio de tecnologias como big data (análise de dados).</p>
<p></p>
<p><strong>Próximos passos incluem uso comercial em 2020</strong></p>
<p>Na visão de Maurício Ruiz, presidente executivo da Intel no Brasil, a utilização de inteligência artificial para anonimizar os dados pessoais nos exames é “resolver um problema do século XX com as ferramentas do século XXI”. Segundo o executivo, a Intel entrou apenas como parceiro de desenvolvimento do Incor e não obterá qualquer vantagem comercial com a tecnologia. “Nossa função é fomentar o uso da tecnologia. O produto é deles.”</p>
<p>Segundo Guilherme Rabello, após o refinamento da tecnologia, o plano é passar a utilizá-la em escala comercial. É algo que só deve acontecer em 2020, de acordo com as metas do executivo. “Como instituição pública, nós temos a necessidade de criar soluções com impacto para a sociedade”, explica o executivo. Ele diz ainda que estuda como a tecnologia poderá ser utilizada por outras instituições de saúde. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“Estamos estudando se o modelo de licenciamento ou cessão da tecnologia será mais útil para cumprir seu propósito. É uma solução que, inclusive, pode ser exportada para outros países”, diz o gerente do Incor. Ele ressalta ainda que uma tecnologia como esta mostra a vocação de desenvolvimento de inovação dentro do setor público – algo que nem sempre é ressaltado. “Podemos, inclusive, ter um retorno que pode ajudar a realimentar a cadeia de inovação pública, alimentando novos projetos e iniciativas.”</p>
<p></p>
<p></p></div>
ARTIGO: Ativismo pró-aborto: dados falsos e desinformação
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/artigo-ativismo-pro-aborto-dados-falsos-e-desinformacao
2019-10-25T06:30:00.000Z
2019-10-25T06:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p>Folha de S.Paulo</p>
<p>Autor: Raphael Câmara Medeiros Parente</p>
<p></p>
<p>14/10/19 - O principal argumento de ativistas pró-aborto é que o aborto ilegal mata milhares por ano no Brasil. Falou-se em 70 mil. Em 2016, o então ministro da Saúde, Ricardo Barros, propagou estimativa mais modesta, mas igualmente falsa, de 11 mil por ano. Seria de fato epidemia. Mas, felizmente, esses números são falsos.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> O dado real não chega a 0,001% do primeiro: são 48 mortes anuais por aborto no Brasil, segundo o DataSUS, do Ministério da Saúde. Esta é a média de 2014 a 2016, incluindo abortos naturais. As 48 mortes por ano não configuram questão de saúde pública —por definição, evento que tenha impacto por meio de mortalidade aumentada, custos de tratamento para a sociedade e potencial epidêmico.<br /> <br /> O número superestimado não é de boa-fé. O médico americano B. N. Nathanson, defensor pró-aborto que se tornaria opositor à causa, admitiu que usava a tática. “Confesso que sabia que os números eram falsos. Mas, na moralidade da nossa revolução, eram números úteis, amplamente aceitos, então por que não usá-los em nosso proveito, por que corrigi-los?”, escreveu, no livro “América que Aborta”. Para alguns, vale até mentir para poder eliminar bebês em idade gestacional cada vez maior. O ser humano no ventre é tratado como “amontoado de células”.<br /> <br /> Em 2018, falei no Supremo, na ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) 442, sobre descriminalização da prática. Desconstruí dados falsos, demonstrando que não há no Brasil mulher presa por aborto; que o aborto legal não é seguro; que países onde é liberado têm aumento das taxas (no Uruguai cresceu 37%, contradizendo a tese de que legalizar reduz).<br /> <br /> A maior parte dos estudos sobre o tema é parcial, feita por pessoas favoráveis ao aborto. Pouco se fala de trabalhos nas melhores revistas médicas, como a The Lancet, que revelam maior mortalidade, índices de trombose e distúrbios psicológicos de quem fez aborto.<br />
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<br /> O Supremo voltou a pautar a ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 5.581 para autorizar infectadas por zika a abortarem. A liberação em casos de anencefalia, em 2012, gerou decisões permitindo a prática em outras doenças fetais. A legalização nos casos de zika teria o potencial de autorizar o aborto em centenas de condições que possam causar malformações, como infecção por rubéola, sífilis etc. Não há outro nome que não eugenia.<br /> <br /> A ADI é de 2016, quando o conhecimento sobre zika era incipiente. Estudos recentes mostram taxas de 5% —14% em fetos de mães infectadas, a maioria leve. Temia-se que todas dessem à luz feto microcefálico. <br /> <br /> Os exames são incapazes de detectar com segurança a infecção na gravidez —e os resultados, descartáveis, por terem reação cruzada com outros flavivírus, como o da dengue, e até para quem se vacinou contra febre amarela. Podem indicar, ainda, infecção antes da gravidez. O PRNT, exame que permite tirar a dúvida, é caro e indisponível. <br /> <br /> Estudo da agência americana CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) mostrou que 73% dos laboratórios daqui têm baixa precisão. Não podemos falar em bebês infectados por zika, mas em grávidas talvez infectadas. Mataremos fetos baseados neste baixo grau de precisão?<br /> <br /> Embora o presidente Jair Bolsonaro (PSL) tenha dito ser contra o aborto, até aqui o Ministério da Saúde não agiu. Em julho, eu e senadores demos sugestão não incorporada para diminuir aborto provocado. Uma portaria vigente de governo anterior permite o aborto quando a mulher diz ter sido estuprada sem se denunciar o estupro, o que contraria lei de 2018, que obriga a denúncia. Uma grande maternidade do Rio de Janeiro teve diminuição de 50 abortos legais mensais para zero após resolução do Cremerj (conselho de medicina do estado do Rio) para médicos notificarem estupro. <br /> <br /> Quando um governo conservador assume, é natural que o cenário “vire”, mas não é o que tem ocorrido. Ativistas pró-aborto adotam estratégia eficaz: qualificam como “retrocesso” qualquer avanço conservador e não aceitam nenhum “passo atrás”. Com o apoio da mídia, a pressão tem sido exitosa.<br />
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<br /> Além de políticas de planejamento familiar efetivas, os casais que engravidaram e pensam em abortar deveriam se lembrar de que há, em todo o Brasil, longas filas de adoção, formadas por pessoas cujo maior sonho é o de serem pais.</p>
<p> </p>
<p>(*) Raphael Câmara Medeiros Parente é Doutor em ginecologia e mestre em saúde pública; é médico ginecologista da UFRJ e conselheiro do CFM (Conselho Federal de Medicina).</p>
<p></p>
<p></p></div>
Novartis escondeu “dados manipulados” durante aprovação do Zolgensma
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/novartis-escondeu-dados-manipulados-durante-aprovacao-do-zolgensm
2019-08-12T21:28:21.000Z
2019-08-12T21:28:21.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849534299,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849534299?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Farmacêutica que comercializa medicamento mais caro do mundo está em ‘maus lençóis’, após admitir ter conhecimento da manipulação de dados antes de os enviar para aprovação. O Zolgensma, recorde-se, foi recentemente alvo de aprovação especial em Portugal. Regulador assegura que tratamento é eficaz. A farmacêutica Novartis omitiu “dados manipulados” da Food and Drug Administration (FDA), a agência federal norte-americana que regula os medicamentos, enquanto trabalhava para fazer aprovar o Zolgensma, o tratamento mais caro do mundo, que recebeu recentemente aprovação especial em Portugal para poder tratar a bebé Matilde. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>De acordo com um comunicado emitido pelas autoridades norte-americanas, e citado pelo New York Times, os dados incorretosenvolvem os testes de concentrações diferentes do tratamento em dois ratos, mas não têm efeito sobre a segurança ou a eficácia da terapia. A FDA declara, assim, que os pacientes não correm risco e que o medicamento continuará a ser vendido.</p>
<p>A farmacêutica Novartis, que comercializa o Zolgensma, admitiu esta quarta-feira que tinha conhecimento das discrepâncias nos dados que submeteu ao regulador norte-americano, mas que adiou a notificação das mesmas até à conclusão de uma investigação interna. A Novartis poderá incorrer, de acordo com a Reuters, em possíveis penalizações civis ou criminais por parte da FDA, que acusa a farmacêutica de ter tido conhecimento das imprecisões nos dados pelo menos dois meses antes de os submeter para aprovação. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O medicamento AVXS-101, conhecido como Zolgensma, da empresa AveXis, que pertence à farmacêutica Novartis, é usado para o tratamento da atrofia muscular espinhal (AME) e é o tratamento mais caro do mundo, com um custo de dois milhões de dólares (cerca de 1,8 milhões de euros). Em entrevista ao Notícias ao Minuto, a AveXis explicou que o valor do medicamento é fixado com base na eficiência de custos. Recorde-se que o Zolgensma ainda só foi aprovado nos Estados Unidos e continua em apreciação na Agência Europeia do Medicamento.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Marcio Antoniassi</p></div>
EUA acusa Novartis de manipular dados em processo para aprovar terapia
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/eua-acusa-novartis-de-manipular-dados-em-processo-para-aprovar-te
2019-08-07T14:50:17.000Z
2019-08-07T14:50:17.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849508052,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849508052?profile=original" /></a></p>
<p>Nova York, 7 Ago 2019 (AFP) – A agência americana que regula medicamentos acusou nesta terça-feira o gigante farmacêutico suíço Novartis de manipular dados durante o processo de aprovação de um tratamento genético que tem um custo superior a 2 milhões de dólares por paciente.</p>
<p>Em seu comunicado, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) destaca que mantém a confiança no produto, chamado Zolgensma, que permanecerá no mercado. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O Zolgensma é um medicamento utilizado apenas uma vez para a atrofia muscular espinhal (SMA), doença que afeta 1 a cada 10 mil recém-nascidos e tem como resultado a morte ou a necessidade de ventilação permanente a partir dos dois anos para 90% dos casos.</p>
<p>Mas a FDA analisa levar o caso à Justiça, alegando que a Novartis sabia da manipulação de alguns dados e omitiu a informação até obter o sinal verde para a comercialização. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O Zolgensma foi autorizado para venda nos Estados Unidos no final de maio.</p>
<p>“A agência utilizará sua autoridade ao máximo para adotar as ações apropriadas, incluindo ações civis e criminais”, informou a FDA.</p>
<p>O laboratório prometeu nesta terça-feira “cooperação” e “transparência” com as autoridades, e a “tomar as medidas apropriadas para prevenir futuros incidentes nos estudos em desenvolvimento”.</p>
<p></p>
<p>Fonte: UOL</p></div>
Bayer fecha acordo de IA para dados de saúde no Reino Unido
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/bayer-fecha-acordo-de-ia-para-dados-de-saude-no-reino-unido
2019-08-02T11:07:27.000Z
2019-08-02T11:07:27.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849541698,original{{/staticFileLink}}" width="130" class="align-center" alt="9849541698?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/agencias/ultnot/bloomberg.gif" alt="bloomberg.gif" /><br /> John Lauerman</p>
<p></p>
<p>(Bloomberg) -- A Bayer fechou um acordo de dois anos para usar inteligência artificial na busca de tratamentos cardíacos utilizando registros de saúde da Sensyne Health no Reino Unido.</p>
<p>Os parceiros da Sensyne, divisões do Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês), receberão 4% de todos os ganhos do acordo de 5 milhões de libras (US$ 5,6 milhões de dólares), segundo comunicado da empresa com sede em Oxford, Inglaterra.</p>
<p>A Sensyne está colaborando com as divisões do NHS para inserir informações dos pacientes em um banco de dados para que empresas e empreendedores possam analisar e desenvolver produtos e abordagens de tratamento que beneficiarão os pacientes da agência. O acordo com a Bayer, focado em doenças cardiovasculares, é o primeiro anunciado até agora pela novata empresa de dados desde que abriu o capital há cerca de um ano. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>"Definimos expectativas em nosso IPO de fechar um grande negócio em 24 meses, e é bom entregá-lo 12 meses antes", disse o presidente da Sensyne, Paul Drayson, em entrevista. A empresa continuará em busca de novos parceiros, afirmou.</p>
<p>As doenças cardiovasculares, que estão entre as principais causas de morte no mundo, foram identificadas como uma área de pesquisa prioritária, segundo Drayson, ex-ministro da Ciência do Reino Unido e fundador da Sensyne. Os problemas cardiovasculares são responsáveis por uma em cada quatro mortes prematuras no país, de acordo com o NHS.<br /> Os cientistas da Bayer não terão acesso aos dados do NHS. O sistema da Sensyne protege a privacidade do paciente usando registros desprovidos de informações de identificação e fornece apenas as análises aos clientes. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Até agora, a Sensyne fechou acordo com seis das 150 divisões de hospitais do NHS, conhecidas como trusts, que representam cerca de 3 milhões de pacientes. Cada trust recebe ações da Sensyne no valor de cerca de US$ 3 milhões.</p></div>
Gilead apresenta novos dados sobre prevenção, tratamento e cura do HIV no IAS 2019
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/gilead-apresenta-novos-dados-sobre-prevencao-tratamento-e-cura-do
2019-07-25T14:54:33.000Z
2019-07-25T14:54:33.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849548854,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849548854?profile=original" /></a></p>
<div class="itemIntroText"><p><span style="font-size:12pt;">A Gilead Sciences, na 10.ª Conferência Internacional sobre a Investigação da AIDS (IAS 2019), a decorrer na cidade do México até 24 de julho, apresenta novos dados sobre os seus programas de investigação e desenvolvimento relativos ao HIV. As 15 comunicações, bem como os simpósios e <em>workshops</em> focados na comunidade, refletem o compromisso atual da Gilead com a inovação científica, essencial na abordagem de necessidades médicas não satisfeitas e em evolução sobre o HIV. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
</div>
<div class="itemFullText"><p><span style="font-size:12pt;">“As descobertas científicas da Gilead têm ajudado a transformar o tratamento e a prevenção da infeção por VIH e continuamos empenhados em avançar para a próxima geração de terapêuticas capazes de melhorar a prestação de cuidados às pessoas e às comunidades afetadas por esta doença,” afirma o Dr. John McHutchison,<em> chief Scientific Officer e Head of Research & Development</em> da Gilead Sciences. “Os nossos dados apresentados nesta conferência representam um progresso significativo e estimulante dos nossos programas de prevenção, tratamento e cura do HIVque, no seu conjunto, contribuem para progredirmos na direção da eliminação da epidemia do HIV.” <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">No tratamento da infeção por HIV, apresentamos os mais recentes dados do GS-6207, um novo inibidor da cápside do VIH-1 ainda em investigação, dados esses que apoiam a investigação mais aprofundada do GS-6207 como terapêutica de ação prolongada para pessoas que vivem com o HIV; novos dados de segurança e eficácia sobre Biktarvy em mulheres, além da investigação em curso sobre novos fármacos, que podem, no futuro, desempenhar um papel importante na estratégia de cura do HIV.</span></p>
</div></div>
Farmácias mapeiam comportamento de clientes com dados do Waze
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmacias-mapeiam-comportamento-de-clientes-com-dados-do-waze
2019-01-30T20:07:51.000Z
2019-01-30T20:07:51.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><span style="font-size:8pt;"><span class="fadeIn mask-full"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://computerworld.com.br/wp-content/uploads/sites/2/2018/03/farmacia.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="farmacia.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></span>Foto: Shutterstock</span></p>
<h2 class="historia-subtitulo"></h2>
<h2 class="historia-subtitulo">Saiba detalhes sobre a parceria do aplicativo de navegação com as Drogarias Pacheco e São Paulo</h2>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">por Computerworld</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O <strong>Grupo DPSP</strong> criou uma campanha para promover suas marcas <strong>Drogarias Pacheco </strong>e<strong> Drogaria São Paulo</strong>, com base em dados de comportamento de consumidores a partir do aplicativo de navegação <strong>Waze</strong>.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De 1º a 23 de abril, a campanha gerou 15 mil navegações a 747 locais da Drogaria São Paulo, com 3 milhões de impressões e 18,6 mil cliques. No mesmo período, a campanha também mostrou números impressionantes para as Drogarias Pacheco: 3,3 mil navegações para 585 lojas, com 2,7 milhões de impressões e 7,6 mil cliques.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"O Waze ajuda as marcas a se conectar com os clientes de uma forma mais efetiva e natural, e não apenas auxilia o motorista a encontrar os melhores caminhos, mas também uma plataforma para ajudá-los em suas necessidades diárias", destacaou Fernando Belfort, Country Lead de Waze Local.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Thaís Lima, gerente executiva de marketing do Grupo DPSP, destaca que as pessoas buscam cada vez mais por comodidade e conveniência. "A capilaridade do Waze ajuda o consumidor a identificar as lojas mais próximas para suas demandas cotidianas e até em momentos de urgência", comentou.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Números</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Segundo levantamento do Waze, 40% dos usuários do app costumam ir a farmácias pelo menos uma vez por semana.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Apesar de 71,7% dos Wazers irem às drogarias em busca de remédios, eles também estão atrás de produtos para o corpo (23,7%) e para o cabelo (23,2%), maquiagem (13,4%) e produtos para bebês (13,1%). Fazer compras em farmácias é parte da rotina dos Wazers brasileiros.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Muitos deles costumam ir às compras na volta pra casa, depois do trabalho: por volta das 17h e 18h em dias de semana. Nos fins de semana, o horário de pico é entre as 10h e 11h. A época do ano também influencia a rotina dos consumidores: os Wazers costumam ir mais à farmácia no inverno, entre maio e agosto, de acordo com dados de 2016.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Quando o assunto é saúde e bem-estar, os Wazers não costumam economizar: 28% deles gastam mais de R$ 150 em suas visitas à farmácia, enquanto 13,5% gastam mais de R$ 270. Pelo menos 64% compram produtos para eles mesmos e para as pessoas da casa.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Campanha de ativação</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A F.biz é a agência da DPSP e preparou uma estratégia, considerando os ativos do app para essa ativação.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Eric Zanelli, gerente de mídia da F.biz, explica que a campanha buscou unir a prestação de serviço do Waze, com a presença das mais de 1,3 mil lojas do grupo DPSP. "Com isso, deixamos ainda mais em evidência que possui uma Drogaria sempre perto de você, algumas dessas abertas 24h. Foi assim que criamos a estratégia para as lojas 24h, que além da entrega ao longo do dia, destacamos também as lojas que ficam abertas após as 23h. Tudo isso resultou em um aumento de navegações, inclusive nas lojas com menos fluxo", disse.</span></p>
<div><div class="int-post-por"><div class="wrap-conteudo-int-terceiro"><div class="wrap-conteudo-header"><div class="imagemInt"><span style="font-size:12pt;">Desde o início, a campanha do Grupo DPSP no Waze gerou mais de 62 milhões de impressões, sendo 2 milhões geradas pelos serviços 24h. Durante o verão, a companhia fez um pin especial para a ativação Posto Bem-Estar Drogarias Pacheco, um espaço na Praia de Copacabana com atividades esportivas e experiências relacionadas à marca. A campanha ajudou cerca de 17 mil Wazers a visitarem o espaço.</span></div>
</div>
</div>
</div>
</div></div>
Telemedicina: proteção de dados, disrupção e perspectivas
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/telemedicina-protecao-de-dados-disrupcao-e-perspectivas
2019-02-12T16:28:18.000Z
2019-02-12T16:28:18.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://computerworld.com.br/wp-content/uploads/sites/2/2019/02/telemedicina-2.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="telemedicina-2.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Conselho Federal de Medicina aprova atendimento médico on-line no Brasil. Entenda os impactos</strong></span></p>
<p></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Ana Carolina Moreira Cesar e Andréia do Santos*</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Computerworld</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Na última semana, o Conselho Federal de Medicina regulamentou o atendimento on-line no Brasil, por meio da <strong>Resolução nº 2.227/2018</strong>, a qual define e disciplina a telemedicina como forma de prestação de serviços médicos mediados por tecnologias. Sendo, portanto, uma regulamentação necessária em um ambiente em que algumas atividades do setor já são exercidas por meio das <strong>tecnologias de informação e comunicação (TICs)</strong>, como gestão de documentos e informações, exames e diagnóstico, bem como diante da Resolução nº 11/2018 do Conselho Federal de Psicologia permitindo a prestação de serviços psicológicos por meio de tecnologias.</span></p>
<div class="bloco-texto p-lr-15"><p><span style="font-size:12pt;">Um dos pontos centrais da regulamentação é justamente a <strong>proteção de dados</strong> dos pacientes. Isto porque, aos olhos da Lei Geral de Proteção de Dados, os dados de saúde e os biométricos estão classificados como dados sensíveis e, portanto, necessitam de uma proteção diferenciada, haja vista que tais dados podem gerar algum tipo de discriminação e/ou impactar na concessão ou não de um benefício ao titular.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Dessa maneira, desde o seus "considerandos", a Resolução aponta para a imprescindibilidade de mecanismos que assegurem a segurança das informações e a proteção dos dados pessoais dos pacientes, principalmente no encaminhamento de dados dos pacientes para terceiros. E, aqui, faz-se necessário trazer à reflexão o cenário atual de empresas e investimentos no setor da saúde.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com relatório publicado pela CB Insights no ano passado, de 2012 até junho de 2018, as empresas Apple, Alphabet, Microsoft, Amazon, Facebook, General Electric, Oracle, Intel, Cisco Systems e IBM, participaram de 209 acordos de financiamento voltados à assistência médica e investiram um total de US$4,7 bilhões em 25 aquisições no setor – apostando alto tanto em pesquisa e desenvolvimento quanto na aquisição de startups voltadas à seguro saúde, registros médicos eletrônicos, telemedicina e biotecnologia.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em novo relatório publicado em janeiro (2019), a CB Insights aponta que a Amazon é a empresa de tecnologia com maior impacto em termos de tecnologia disruptiva para o setor da saúde, enquanto a Apple é a que mais possui registros de saúde funcional, tendo em vista o lançamento do Apple Watch, o primeiro dispositivo médico comercializado para o consumidor final, permitindo a coleta de diversos dados de saúde dos usuários.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com o mesmo estudo, as tecnologias que terão maior impacto na saúde serão: inteligência artificial (55%), Imunoterapias (19%), Crispr (19%), blockchain (5%) e Robótica (3%). O investimento em AI tem sido enorme em todos os segmentos e seu funcionamento depende, sobretudo, de dados, o que ratifica o porque de tamanho interesse por parte das empresas de tecnologia e como o compartilhamento dessas informações é valioso para todos os stakeholders do setor.</span></p>
<div class="int-post-por controle-lidas"><div class="img-int"><span style="font-size:12pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://computerworld.com.br/wp-content/uploads/sites/2/2019/02/telemedicina.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="telemedicina.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></span></div>
<div class="v-center"><p><span style="font-size:12pt;"><a href="https://computerworld.com.br/2019/02/04/telemedicina-e-regulamentada-no-brasil/"></a></span></p>
</div>
</div>
<p><span style="font-size:12pt;">Como mencionado, essa Resolução é essencial para regulamentar atividades que já vinham acontecendo, mas a mesma levanta diversas questões que ainda precisarão ser esclarecidas, principalmente em termos de proteção de dados, falta de regulamentação focada em inteligência artificial e responsabilização por eventuais erros médicos.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><em>*Ana Carolina Moreira Cesar – Sócia da Daniel Advogados e Andréia Santos - Advogada da Daniel Advogados</em></span></p>
</div></div>
Roche apresenta dados de eficácia de medicamento para esclerose múltipla
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/roche-apresenta-dados-de-eficacia-de-medicamento-para-esclerose-m
2018-10-19T10:00:00.000Z
2018-10-19T10:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849531298,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849531298?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><em>Dados colhidos durante cinco anos serão divulgados no 34º Congresso do Comitê Europeu para Tratamento e Pesquisa da Esclerose Múltipla (ECTRIMS), em Berlim, e reforçam, entre outras questões, a importância do tratamento precoce e contínuo</em></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A farmacêutica Roche anuncia resultados do tratamento das principais formas de esclerose múltipla (EM), a recorrente e a primária progressiva, com o medicamento ocrelizumabe durante o 34º Congresso do Comitê Europeu para Tratamento e Pesquisa da Esclerose Múltipla (ECTRIMS), em Berlim, na Alemanha, de 10 a 12 de outubro deste ano. No total, serão apresentados 15 resumos, incluindo dados de cinco anos de eficácia e segurança e análises que avaliam a administração em grupos de pacientes específicos.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Uma nova análise do estudo de fase III ORATORIO, com pacientes da forma primária progressiva, mostra que o tratamento com ocrelizumabe diminuiu a progressão da esclerose múltipla em quem tem ou não incapacidade geral avançada. Essa análise serviu de base para o estudo ORATORIO-HAND que, pela primeira vez, usará o 9-HPT como parâmetro primário para avaliar a eficácia e a segurança da droga no longo prazo, incluindo aqueles que estão em fases mais avançadas da doença.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em uma análise por subgrupos dos estudos de fase III OPERA I e OPERA II em afrodescendentes, que geralmente têm progressão mais acelerada da EM do que outras populações, mostrou benefício do tratamento com a molécula. Uma proporção maior desses pacientes alcançou o status de nenhuma evidência de progressão da doença (NEDA), quando comparado à terapia padrão.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Continuamos mantendo nosso compromisso com as pessoas que sofrem de Esclerose Múltipla”, disse a Dra. Sandra Horning, Diretora Médica e de Desenvolvimento Global de Produtos da Roche. “Além de termos, agora, cinco anos de dados com resultados consistentes de eficácia e segurança de ocrelizumabe, também serão apresentados no ECTRIMS outros dados que contribuem para um melhor entendimento clínico da doença. Nossa meta é ajudar a comunidade de pessoas que sofrem com a EM a entendê-la melhor e controlá-la”, finalizou.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Novas ferramentas para uma rápida avaliação da gravidade dos sintomas de EM são cruciais para melhorar os resultados dos pacientes e otimizar o atendimento. E é neste cenário que entra o SymptoMScreen – um novo recurso para autoavaliação de resultados pelos pacientes, que permite medir a gravidade dos sintomas nos domínios marcha, função manual/destreza, espasticidade, dor corporal, sensibilidade, controle da bexiga, fadiga, visão, tontura, função cognitiva, depressão e ansiedade. A ferramenta será usada em dois estudos de fase IIIb de ocrelizumabe, o ENSEMBLE e CASTING, e os dados basais mostram diferenças na gravidade da doença em todos os domínios. Por exemplo, 31% dos pacientes do estudo ENSEMBLE, com a forma recorrente sem tratamento prévio, e 41% dos pacientes do estudo CASTING, com o tipo recorrente e que não responderam de modo satisfatório a uma terapia modificadora da doença, apresentavam fadiga moderada a grave.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Roche também irá apresentar dados finais do parâmetro primário do estudo de comprovação do conceito FLOODLIGHT, que avalia uma tecnologia inovadora de automonitoramento por smartphone. Os dados mostram que a avaliação pode ser mais sensível que as avaliações periódicas de incapacidade na clínica. A tecnologia teve grande aderência (76% aos testes ativos e 71% ao monitoramento passivo) e os resultados mostram satisfação boa a excelente entre os pacientes com EM que completaram o estudo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com base nos primeiros resultados do estudo de comprovação de conceito FLOODLIGHT, a Roche iniciou um novo estudo global, denominado FLOODLIGHT Open, no qual planeja incluir 10.000 pessoas em cinco anos. Este avaliará a viabilidade do monitoramento da atividade da Esclerose Múltipla e da progressão da incapacidade ao longo de 365 dias, comparados aos dois ou três dias de consulta com o neurologista. É um estudo de acesso aberto, ou seja, qualquer pessoa pode participar, e os dados anônimos obtidos no estudo estarão disponíveis para médicos e cientistas, livremente, visando acelerar a pesquisa e a colaboração. O estudo FLOODLIGHT Open está incluindo pacientes, no momento, nos Estados Unidos e no Canadá, e será aberto para outros países ainda este ano.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre o papel da Roche na Neurociência</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A neurociência é um importante foco de pesquisa e desenvolvimento na Roche. A meta da empresa é desenvolver opções terapêuticas baseadas na biologia do sistema nervoso, para ajudar a melhorar a vida das pessoas que sofrem de doenças crônicas que podem ser devastadoras. A Roche tem mais de 12 medicamentos experimentais em desenvolvimento clínico para doenças que incluem Esclerose Múltipla, doença de Alzheimer, Atrofia Muscular Espinhal, doença de Parkinson e Autismo.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Redação Panorama Farmacêutico</p>
<div class="bsac bsac-clearfix bsac-post-bottom bsac-float-center bsac-align-center bsac-column-1"></div></div>
Da cultura digital à criatividade orientada por dados
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/da-cultura-digital-a-criatividade-orientada-por-dados
2018-08-11T00:00:00.000Z
2018-08-11T00:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="750" src="{{#staticFileLink}}9849559477,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849559477?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">São Paulo sediou entre 31 de julho e 2 de agosto a Adobe Experience House, série de workshops, experiências em VR e AR e palestras com foco em customer experience e experience business. Durante três dias, alguns dos principais líderes de marketing, inovação e criatividade da América Latina debateram e compartilharam aprendizados da transformação digital de suas companhias.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>1 – Digital não é só ferramenta. É cultura<br /></strong> Parceiros de tecnologia são essenciais no processo de transformação digital das empresas, mas o engajamento interno também é peça-chave para que o movimento, de fato, aconteça. “Temos nos reorganizado internamente para trabalhar nossos produtos e serviços sob a ótica digital. Estamos buscando um novo mindset, ou seja, uma nova cultura para entregar experiências digitais para nossos clientes”, disse Paulo de Tarso, vice-presidente de educação continuada da Kroton Educacional.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>2 – Customer experience amplia alcance das mensagens de marca</strong></span><br /> <span style="font-size:12pt;">A partir do momento em que as empresas entendem “experiência” como toda e qualquer interação dos clientes com uma marca, a customer experiencepassa a trabalhar a favor da comunicação e do marketing. “Novos canais de comunicação e a integração entre pontos de contato físico e digital aumentam o alcance de nossos produtos e das mensagens estratégicas de marca. Desta forma, nosso público também se torna nosso porta-voz”, explicou Gabriela Monteiro, diretora de marketing do <span class="marcado bold">laboratório farmacêutico</span> Sanofi no Brasil.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>3 – Personalização é nova fronteira do e-Commerce<br /></strong> Atender e até superar as expectativas dos clientes ao longo de uma jornada é um padrão das marcas mais inovadoras do mundo. Quando falamos sobre e-Commerce, essa premissa ganha reforço da personalização. “É preciso criar uma jornada que mostre ao cliente que ele é único, que você conhece seus hábitos e sabe o que ele precisa. Que respeita a vocação de cada tela, seja do desktop, do mobile ou do relógio. Isso é fundamental para levar à conversão”, defendeu Fabio Marão, gerente de marketing interativo e e-commerce da Azul Linhas Aéreas.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>4 – Negócios orientados por dados superam expectativas dos clientes<br /></strong> Definir e executar as estratégias de marketing e de negócios a partir de uma análise minuciosa de dados garante mais assertividade e segurança para as decisões das empresas. “As marcas hoje estão sendo desafiadas sob a ótica de seus consumidores que demandam cada vez mais. Como resolver essa questão? Com uma estratégia data-driven”, assegurou Paula Bellizia, presidente da Microsoft no Brasil.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>5 – Transparência é moeda de troca para engajamento<br /></strong> Palavra de ordem para os negócios éticos, a transparência vai pautar cada vez mais o trabalho dos líderes de marketing. “Nossas pesquisas apontam que 80% dos consumidores estão confortáveis com a coleta de dados, desde que a empresa seja transparente quanto ao seu uso”, disse Eduardo Bicudo, managing director da Accenture Interactive na América Latina.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>6 – Data é o mais fiel raio-x de consumo e comportamento humano<br /></strong> O uso criativo de dados em campanhas de marketing ganhou contornos mais claros durante a Adobe Experience House. “Quando falamos de dados, estamos falando de pessoas. De padrões de comportamento que se repetem e que nem sempre estão claros para nós sem uma ferramenta para analisa-los. Data é rede e a rede é o reflexo do comportamento das pessoas”, analisou Benito Berretta, speaker da escola de inovação Hyperisland na América Latina.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Goad Media</p>
<p></p>
<div class="bsac bsac-clearfix bsac-post-bottom bsac-float-center bsac-align-center bsac-column-1"><div id="bsac-51293-1774198400" class="bsac-container bsac-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1533659079358-0"></div>
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Roche apresenta novos dados de sua imunoterapia em tipo avançado de câncer de pulmão
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/roche-apresenta-novos-dados-de-sua-imunoterapia-em-tipo-avancado-
2018-07-02T20:30:00.000Z
2018-07-02T20:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849531298,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849531298?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Após 20 anos sem progresso significativo de tratamento em tumores de pequenas células em estágio extensivo, o estudo IMpower133 mostrou melhora das sobrevidas global e livre de progressão da doença</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">A Roche anunciou nesta semana os desfechos positivos do estudo IMpower133, de fase III, que demonstrou que o uso da combinação de Tecentriq® (atezolizumabe) e quimioterapia (carboplatina e etoposídeo) ajudou os pacientes com câncer de pulmão de pequenas células em estágio extensivo (ES-SCLC) a viverem significativamente mais do que apenas com quimioterapia. A combinação também reduziu o risco de piora da doença ou morte (SLP) comparada à quimioterapia isoladamente. O tratamento foi administrado em pacientes com ES-SCLC nunca tratados com quimioterapia. Os dados finais serão apresentados em um próximo congresso médico. </span></p>
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<p><br /> <span style="font-size:12pt;">“Estes são os primeiros resultados de sobrevida positivos na fase III de qualquer combinação à base de imunoterapia no tratamento inicial do câncer de pulmão de pequenas células em estágio extensivo, que é um tipo de doença particularmente difícil de ser tratada,” afirma Sandra Horning, diretora médica e de desenvolvimento global de produtos da Roche. “Os resultados somam-se às evidências cada vez maiores de que as combinações à base de atezolizumabe podem ser um tratamento efetivo para diferentes tipos de câncer de pulmão avançado”.</span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">O estudo IMpower133, de fase III, avalia a eficácia e a segurança atezolizumabe combinado com carboplatina e etoposídeo versus quimioterapia (carboplatina mais etoposídeo) isoladamente, em pacientes com ES-SCLC nunca tratados com quimioterapia.</span><br />
<span style="font-size:12pt;">Este é o quarto estudo de fase III de câncer de pulmão positivo que avalia uma combinação à base de atezolizumabe a ter seus resultados divulgados este ano, e o quinto estudo positivo no total. Atualmente, a Roche tem em andamento oito estudos de fase III em câncer de pulmão que avaliam Tecentriq® sozinho ou combinado a outros medicamentos em vários tipos de câncer de pulmão.</span></p>
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<br />
<span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Roche</strong></span><br />
<span style="font-size:12pt;">A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. Combinando as forças das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada - estratégia que visa encontrar o tratamento certo para cada paciente, da melhor forma possível. É considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central. É também líder mundial em diagnóstico in vitro e tecidual do câncer, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes. Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso dos pacientes às inovações médicas trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Vinte e oito medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Pelo oitavo ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como a empresa mais sustentável do grupo Indústria Farmacêutica, Biotecnologia e Ciências da Vida pelos Índices Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Com sede em Basileia, na Suíça, o Grupo Roche atua em mais de 100 países e, em 2016, empregou mais de 94 mil pessoas em todo o mundo. No mesmo ano, a Roche investiu 9,9 bilhões de francos suíços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e suas vendas alcançaram 50,6 bilhões de francos suíços. A Genentech, nos Estados Unidos</span>, <span style="font-size:12pt;">é um membro integral do Grupo Roche. A Roche é acionista majoritária da Chugai Pharmaceutical, no Japão. Para mais informações, visite <a href="http://www.roche.com.br">www.roche.com.br</a>.</span><br />
<br />
Fonte: Assessoria de imprensa da Roche<p></p>
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Servier e a Taiho Pharmaceutical anunciam dados clínicos para o Lonsurf®
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/servier-e-a-taiho-pharmaceutical-anunciam-dados-clinicos-para-o-l
2018-06-22T21:00:00.000Z
2018-06-22T21:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849528489,original{{/staticFileLink}}" alt="9849528489?profile=original" /></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Servier e a Taiho Pharmaceutical Co., Ltd. anunciaram hoje os dados clínicos do estudo de Fase III (TAGS) para o Lonsurf® (trifluridina e tipiracil, TAS-102) que mostraram uma melhora significativa na sobrevida global (SG) para o tratamento de pacientes com câncer gástrico metastático refratário (HR=0,69 [95% IC 0,56-0,85], p=0,0003). A mediana de sobrevida global em pacientes tratados com trifluridina/tipiracil e melhor tratamento de apoio (BSC) foi de 5,7 meses em comparação com 3,6 meses quando tratados com placebo e BSC, e eles tiveram uma redução de risco de morte de 31%. Aos 12 meses, as taxas de SG foram de 21,2% no grupo trifluridina/tipiracil e 13% no grupo placebo. Além disso, o risco de progressão da doença medido pela sobrevida livre de progressão (SLP), um critério secundário de avaliação importante, foi reduzido em 43% (HR=0,57).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O perfil de segurança geral foi consistente com o perfil de segurança conhecido da trifluridina/tipiracil no câncer colorretal (CCR) metastático , com relatos de eventos adversos principalmente de caráter hematológico.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"Os resultados do TAGS apresentados hoje demonstram o potencial da trifluridina/tipiracil neste grupo de pacientes com câncer gástrico metastático em estágio avançado", disse o professor Josep Tabernero, chefe do Departamento de Oncologia Médica do Hospital Universitário de Vall d'Hebron e Diretor do Instituto de Oncologia de Vall d'Hebron (VHIO), em Barcelona. "Os pacientes neste estágio da doença têm muito poucas opções terapêuticas restantes e é importante contar com tratamentos eficazes e gerenciáveis para expandir a sobrevida do paciente."</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ali Zeaiter, chefe do Departamento de Desenvolvimento Clínico de Oncologia da Servier, acrescentou: "Estamos satisfeitos que a trifluridina/tipiracil tenha demonstrado um benefício significativo para os pacientes com câncer gástrico metastático que precisam de tratamentos efetivos quando restam poucas opções. Estamos comprometidos em melhorar os resultados dos pacientes e fornecer acesso a novas opções terapêuticas. Continuaremos colaborando com os órgãos reguladores para progredir em nossa missão de fazer que a trifluridina/tipiracil seja acessível a pacientes e profissionais da área médica".</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A trifluridina/tipiracil atualmente é indicada na Europa para o tratamento de pacientes adultos com CCR metastático que foram tratados previamente ou que não são considerados candidatos para as terapias disponíveis, incluindo quimioterapias à base de fluoropirimidina, oxaliplatina e irinotecano, agentes anti-VEGF e agentes anti-EGFR.1</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre o TAGS</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O TAGS (TAS-102 Gastric Study) é um estudo piloto multinacional de Fase III, aleatório, duplo-cego, patrocinado pela Taiho, que avalia a trifluridina e tipiracil mais o melhor tratamento de apoio (BSC) versus placebo mais BSC em pacientes com câncer gástrico metastático refratário para tratamentos padrão. O critério primário de avaliação no TAGS é a sobrevida global (SG), e as medidas do critério secundário de avaliação incluem a sobrevida livre de progressão (SLP), a segurança e a tolerabilidade, bem como a qualidade de vida.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O TAGS teve a inscrição de 507 pacientes adultos com câncer gástrico metastático que já haviam recebido pelo menos dois regimes anteriores para a doença avançada. O teste foi realizado na Europa, Rússia, Turquia, Japão e América do Norte.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para mais informações sobre o TAGS, acesse <a href="http://www.ClinicalTrials.gov">www.ClinicalTrials.gov</a> (<a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02500043">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02500043</a>). O identificador do ClinicalTrials.gov é NCT02500043.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre o Câncer Gástrico Metastático</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O câncer gástrico, também conhecido como câncer de estômago, é uma doença na qual se formam as células malignas no revestimento do estômago. Trata-se do quinto câncer mais comum no mundo e a terceira causa mais comum de morte relacionada com o câncer (após o câncer de pulmão e o câncer de fígado), com uma estimativa de 723 mil mortes ao ano2 . Cerca de 50% dos pacientes com câncer gástrico apresentam a doença avançada no período de diagnóstico.3</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os regimes de quimioterapia padrão para o câncer gástrico avançado incluem fluoropirimidinas, derivados de platina, taxinas ou irinotecano. A adição de trastuzumabe na quimioterapia é padrão no tratamento de pacientes com câncer gástrico avançado de tipo HER2/neu positivo. Entretanto, após o fracasso das terapêuticas de primeira e segunda linha, os tratamentos padrão de terceira linha são limitados.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre o Lonsurf®(trifluridina e tipiracil, TAS-102)</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Lonsurf® é um medicamento oral anticâncer que abrange uma combinação de trifluridina (FTD) e tipiracil (TPI), cujo mecanismo duplo de ação está concebido para manter a atividade clínica. O Lonsurf® está registrado no Japão, EUA, União Europeia e em vários outros países. Na União Europeia, o Lonsurf® está indicado para o tratamento de pacientes adultos com câncer colorretal (CCR) metastático que que foram tratados previamente ou que não são considerados candidatos para as terapias disponíveis, incluindo quimioterapias à base de fluoropirimidina, oxaliplatina e irinotecano, agentes anti-VEGF e agentes anti-EGFR.i</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Lonsurf® é recomendado pelo Instituto Nacional de Excelência Clínica e de Saúde da Grã-Bretanha (NICE)4, pela Rede Nacional contra o Câncer dos EUA (NCCN)5,6 e pelas diretrizes da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (Esmo)7 para o tratamento de pacientes adultos com câncer colorretal metastático.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em junho de 2015, a Servier e a Taiho Pharmaceutical assinaram um acordo exclusivo de licença para o desenvolvimento colaborativo e comercialização do Lonsurf®.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Servier</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Servier é uma empresa farmacêutica internacional administrada por uma fundação sem fins lucrativos com sede na França (Suresnes). Com forte presença internacional em 148 países e um volume de negócios de 4,15 bilhões de euros em 2017, a Servier emprega 21,6 mil pessoas no mundo inteiro. Totalmente independente, o Grupo reinveste 25% de seu faturamento (excluindo medicamentos genéricos) em pesquisa e desenvolvimento, utilizando todo seu lucro para o avanço da indústria. O crescimento corporativo é impulsionado pela busca constante da Servier pela inovação em cinco áreas de excelência: doenças cardiovasculares, imunoinflamatórias e neuropsiquiátricas, câncer e diabetes, bem como por suas atividades em medicamentos genéricos de alta qualidade. A Servier também oferece soluções de eHealth ("saúde eletrônica") mais além do desenvolvimento de medicamentos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Tornar-se um participante chave em oncologia é parte da estratégia da Servier a longo prazo. Atualmente, há nove entidades moleculares em desenvolvimento clínico nesta área, visando o câncer gástrico e de pulmão e outros tumores sólidos, bem como diferentes tipos de leucemia e linfomas. Este portfólio de tratamentos inovadores contra o câncer está sendo desenvolvido com parcerias em todo o mundo, cobrindo diferentes marcas e modalidades de câncer, incluindo terapias com citotóxicos, proapoptóticos, imune, celular e objetiva, a fim de fornecer medicamentos de mudança de vida aos pacientes.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais informações em: <a href="http://www.servier.com/">www.servier.com</a> </span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Taiho Pharmaceutical Co., Ltd. (Japão)</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Taiho Pharmaceutical, uma subsidiária da Otsuka Holdings Co., Ltd. ( <a href="https://www.otsuka.com/en/">https://www.otsuka.com/en/</a> ), é uma empresa de especialidade farmacêutica orientada à pesquisa e desenvolvimento (P&D;) com foco em três campos da oncologia, alergia e imunologia, e urologia. Sua filosofia corporativa assume a forma de uma promessa: "Esforçamo-nos por melhorar a saúde humana e contribuir para uma sociedade enriquecida por sorrisos". No campo da oncologia, em particular, a Taiho Pharmaceutical é conhecida como uma empresa líder no Japão por desenvolver medicamentos inovadores para o tratamento do câncer, uma reputação que está estendendo rapidamente por meio de seus amplos esforços globais de P&D.; Em outras áreas além da oncologia, a empresa cria e comercializa produtos de qualidade que tratam de forma eficaz as condições médicas e podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Sempre colocando os clientes em primeiro lugar, a Taiho Pharmaceutical também visa oferecer produtos de saúde que apoiam os esforços das pessoas para aproveitar a vida de modo satisfatório e gratificante.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para mais informação sobre a Taiho Pharmaceutical, acesse: <a href="https://www.taiho.co.jp/en/">https://www.taiho.co.jp/en/.</a> </span></p>
<p></p>
<p></p>
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Roche apresentará novos dados de 19 medicamentos no ASCO 2018
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/roche-apresentara-novos-dados-de-19-medicamentos-no-asco-2018
2018-05-27T13:00:00.000Z
2018-05-27T13:00:00.000Z
JONI MENGALDO
https://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo
<div><p><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849486269,original{{/staticFileLink}}" alt="9849486269?profile=original" /></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Estudos de câncer de pulmão e tumores hematológicos serão destaques do evento</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Roche, líder mundial em biotecnologia, anunciará análises clínicas de 19 medicamentos durante o Encontro Anual da American Society of Clinical Oncology (ASCO) 2018, reconhecido como o principal evento de oncologia no mundo, que acontecerá de 1 a 5 de junho, em Chicago, nos Estados Unidos. Os estudos demonstram o avanço da medicina no combate à uma das principais doenças do mundo e a oportunidade de especialistas de diversos países conhecerem novas formas de diagnóstico e tratamento de tumores malignos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ao longo das últimas décadas, a Roche tem aplicado cerca de 20% do faturamento global em inovação, reconhecida como a farmacêutica que mais investe em P&D no mundo¹, e este investimento é repercutido à descoberta novas tecnologias de saúde. A empresa apresentará 180 resumos sobre 13 tipos de câncer, incluindo dois “late-breakers” e 15 apresentações orais. “Entre os novos dados estarão os estudos focados em pulmão e na área de hematologia, que demonstrarão como a abordagem científica da Roche visa buscar e aprimorar soluções para que as pessoas com estes tumorem vivam mais e melhor, enquanto a cura ainda não é possível”, afirma Lenio Alvarenga, diretor médico da Roche Farma Brasil. “Estamos ansiosos para compartilhar nosso progresso e compromisso para construir o futuro da assistência médica personalizada em oncologia”.</span></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os principais dados a serem apresentados no ASCO para o tratamento do câncer de pulmão abrangem o uso combinado da imunoterapia atezolizumabe com terapias-alvo e uma variedade de quimioterapias. Além do avanço dos estudos com a molécula alectinibe, que se baseiam nos resultados primários do estudo ALEX, que demonstrou uma redução significativa no risco de progressão da doença ou morte versus crizotinibe - dados apresentados pela primeira vez na ASCO 2017.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O uso da imunoterapia também será observado em casos em carcinoma de células renais avançado (RCC), em carcinoma hepatocelular de primeira linha (HCC). Na hematologia também serão apresentados a análise do estudo MURANO de fase III avaliando venetoclax mais rituximabe, comparado a terapia padrão, em pessoas com recaída ou leucemia linfocítica crônica refratária (LLC).</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Roche</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. Combinando as forças das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada - estratégia que visa encontrar o tratamento certo para cada paciente, da melhor forma possível. É considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Roche também é líder mundial em diagnóstico in vitro e diagnóstico de câncer em tecido, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes. Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso dos pacientes às inovações médicas trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Vinte e oito medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Pelo oitavo ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como a empresa mais sustentável do grupo Indústria Farmacêutica, Biotecnologia e Ciências da Vida pelos Índices Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Para mais informações, visite <a href="http://www.roche.com.br">www.roche.com.br</a>.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Fonte SEGS</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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