desenvolve - MERCADO - DikaJob2024-03-29T10:23:52Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/desenvolveNatura desenvolve inteligência artificial para análise personalizada da pelehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/natura-desenvolve-inteligencia-artificial-para-analise-personaliz2023-06-24T11:00:00.000Z2023-06-24T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><img src="https://cdn.jornaldebrasilia.com.br/wp-content/uploads/2022/07/18150858/WhatsApp-Image-2022-07-18-at-13.10.43.jpeg" alt="WhatsApp-Image-2022-07-18-at-13.10.43.jpeg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Ferramenta digital chega para potencializar o trabalho das consultoras de beleza</span></p>
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<p>Ferramenta digital chega para potencializar o trabalho das consultoras de beleza</p>
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<div class="user">Por Analice Nicolau | Jornal de Brasilia</div>
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<p>A multinacional brasileira de cosméticos, Natura, apresenta sua nova ferramenta digital com foco na análise personalizada da pele. Dotada de inteligência artificial, a novidade aprimora a experiência do cliente a partir da digitalização.</p>
<div class="wp-block-image"><img class="align-center" src="https://cdn.jornaldebrasilia.com.br/wp-content/uploads/2022/07/18151017/WhatsApp-Image-2022-07-18-at-13.10.43-1-682x1024.jpeg" alt="WhatsApp-Image-2022-07-18-at-13.10.43-1-682x1024.jpeg" /></div>
<div class="wp-block-image" style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Dotada de inteligência artificial, a novidade aprimora a experiência do cliente</span></div>
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<p>A solução é resultado de uma iniciativa de colaboração multidisciplinar entre as áreas de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos com as áreas de Inovação Digital e Natura Startups. ‘Concentramos nossos esforços para construir e manter relacionamentos duradouros, tanto com nossas consultoras de beleza e clientes quanto com o ecossistema de empreendedorismo. Com isso, encontramos uma oportunidade na oferta de serviços de beleza com o uso de tecnologia de última geração para enriquecer a experiência do cliente’, conta Agenor Leão, vice-presidente de Negócios da Natura Brasil.</p>
<p>A Natura apresenta uma solução mobile que une inteligência artificial e realidade aumentada para aprimorar o trabalho das mais de 2 milhões de consultoras da América Latina e, também, levar informações de forma acessível para os clientes. As pessoas têm dificuldade de reconhecer particularidades do seu rosto e escolher qual é o produto ideal.</p>
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<p><img class="align-center" src="https://cdn.jornaldebrasilia.com.br/wp-content/uploads/2022/07/18151047/WhatsApp-Image-2022-07-18-at-13.10.43-2.jpeg" alt="WhatsApp-Image-2022-07-18-at-13.10.43-2.jpeg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Solução mobile une inteligência artificial e realidade aumentada</span></p>
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<p><strong>Solução mobile une inteligência artificial e realidade aumentada</strong><br /> ‘É aqui que nossa solução entra para auxiliar no trabalho da consultora de beleza, colaborando com informações sobre a saúde do rosto, detalhando o estado da pele de cada cliente e propondo tratamentos que melhor se encaixem aos seus cuidados diários’, reforça Agenor. ‘Nesse sentido, ter uma ferramenta que aprimora a experiência de forma personalizada e exclusiva, confere maior credibilidade e estreita a relação com as consultoras e, por consequência, com a marca’, completa Agenor.</p>
<p>Testada em instituto de pesquisa, a ferramenta demonstrou performance positiva a partir de painel técnico. O painel contou com o acompanhamento de cientista de eficácia, especialista em imagem, dermatologista e, também, 50 voluntárias com variação de grau do estado da pele expresso em rugas, textura, manchas, tom de pele e idade.</p>
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<p><strong>A análise na prática</strong><br /> A solução de análise personalizada da pele pode ser usada durante o atendimento por uma consultora de beleza Natura ou de forma individualizada pelo cliente. Basta acessar o site da Natura em seu smartphone, fazer uma selfie com o rosto limpo, sem maquiagens ou acessórios, em um espaço iluminado, com fundo neutro ou branco, para conseguir focar na pele do rosto e iniciar a análise. A modalidade está disponível para dispositivos Android e iOS, e via navegador web, sem necessidade de download.</p>
<p>O procedimento inclui um questionário rápido com o objetivo de complementar a análise da foto e compreender melhor os desejos e anseios do consumidor no tratamento. Hoje, a ferramenta já analisa diversos sinais, como manchas, rugas, textura, firmeza e saúde geral da pele e sugere opções de mais de 26 produtos da linha Chronos.</p></div>Farmacêutico desenvolve protetor solar multifuncionalhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutico-desenvolve-protetor-solar-multifuncional2023-02-09T09:00:00.000Z2023-02-09T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="https://www.gov.br/capes/pt-br/media/imagem_dentro/iStock909908830.jpg/@@images/95c98583-edb7-4936-b7fc-ca10276572fd.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="710" alt="95c98583-edb7-4936-b7fc-ca10276572fd.jpeg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<div class="documentDescription"><span style="font-size:12pt;"><strong>Composição alia filtros ultravioleta a óleo de linhaça para proteger de radiações do Sol e manter características saudáveis da pele</strong></span></div>
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<p>by CAPES</p>
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<p>Júlio Abreu Miranda é bacharel em Farmácia pela Universidade Estadual de Goiás (UEG). Já na graduação, começou a pesquisar sobre produtos para a pele. No mestrado, que cursa com bolsa CAPES no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ele elaborou um protetor solar multifuncional que alia filtros ultravioleta a óleo de linhaça em sua composição.</p>
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<p><strong>Fale sobre seu trabalho.<br />
</strong>É o desenvolvimento de uma nanoemulsão fotoprotetora à base de óleo de linhaça e dos filtros ultravioleta (UV) tris-biphenyl triazine (nano) e avobenzona. A ideia de usar o óleo de linhaça nessa formulação é por causa de sua composição rica em ácidos graxos mono e poli-insaturados e também compostos fenólicos, que podem atuar como antioxidantes e regeneradores cutâneos. Associado com os filtros ultravioleta da formulação, objetivamos, além da proteção contra a radiação solar, manter características saudáveis da pele, já que os filtros UV não a protegem de todos os danos causados pela radiação. De forma sucinta, é um protetor solar multifuncional.</p>
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<p><strong>Como surgiu a ideia?<br />
</strong>No meu trabalho de conclusão de curso da graduação, avaliei o controle de qualidade de bronzeadores das farmácias de Itumbiara (GO). Nós avaliamos <em>in vitro</em> o Fator de Proteção Solar (FPS) das formulações. A partir disso, umas das perspectivas do trabalho era pegar a mesma formulação e acrescentar um óleo natural para avaliar tanto o efeito que o óleo teria ao ser associado com o filtro UV, bem como avaliar as atividades que o mesmo óleo poderia fornecer para formulação. Ficou essa lacuna na monografia, essa vontade de continuar.</p>
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<p><strong>Qual o impacto da sua pesquisa?<br />
</strong>O óleo de linhaça, por possuir compostos fenólicos, também pode ajudar a melhorar o efeito fotoprotetor dos filtros sintéticos, tornando possível a obtenção de formulações com o efeito fotoprotetor desejado com uma menor quantidade de filtros sintéticos, reduzindo o custo do produto final e os efeitos tóxicos que o excesso de filtros sintéticos podem causar. E um dos maiores problemas com relação aos danos causados pela radiação solar é a falta de uso de protetores solares por parte da população. Isso acontece principalmente pelo elevado custo destes produtos disponíveis no mercado.</p>
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<p><strong>Foram feitos testes?<br />
</strong>Durante o mestrado, desenvolvi a formulação e avaliei a sua estabilidade físico-química ao longo do tempo. A formulação de estudo apresentou boa estabilidade durante o tempo de análise. Além disso, foi feito o teste de atividade fotoprotetora por meio da avaliação do fator de proteção solar <em>in vitro</em>, e foi possível observar que a associação do óleo de linhaça com os filtros sintéticos aumentou aproximadamente 40% do efeito fotoprotetor dos filtros. Também avaliei a estabilidade química dos filtros ao longo do tempo, o que permitiu observar que os filtros permaneceram estáveis, algo que também infere sobre a estabilidade do FPS da formulação.</p>
<p> </p>
<p><strong>Qual a situação atual do projeto e quais os próximos passos?<br />
</strong>Diante desses resultados foi possível obter o depósito de patente da formulação referente a esse estudo. E, como perspectiva, temos que avaliar a atividade antioxidante da formulação, realizar testes de FPS <em>in vivo</em> (já aprovados pelo comitê de ética), e medidas de segurança como estudos de toxicidade, permeação e retenção cutânea.</p>
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<p style="text-align:center;"><iframe title="Pesquisadora da UFC desenvolve gel facial clareador" src="https://www.youtube.com/embed/tn4mcaNaguk" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></p>
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<p style="text-align:center;"> </p>
<p style="text-align:left;"><span style="font-size:8pt;">A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC). </span><span style="font-size:8pt;">(Brasília – Redação CCS/CAPES)</span></p></div>FarmaBrasil desenvolve propostas para o desenvolvimento e crescimento da indústria farmacêutica nacionalhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmabrasil-desenvolve-propostas-para-o-desenvolvimento-e-crescim2022-09-21T16:00:00.000Z2022-09-21T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10820920698,RESIZE_584x{{/staticFileLink}}" width="440" alt="10820920698?profile=RESIZE_584x" /></a></p>
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<p>O Grupo FarmaBrasil redigiu um documento oficial com propostas para o desenvolvimento e crescimento da indústria farmacêutica nacional.</p>
<p>A dependência das importações, principalmente de ingredientes farmacêuticos ativos (IFAs), durante a pandemia de Covid-19 resultou em gargalos para a produção nacional de medicamentos. A partir deste cenário, o Grupo FarmaBrasil, entidade formada pelos laboratórios farmacêuticos de P&D e de capital nacional, elaborou o documento “Melhorar a Saúde no Brasil”, entregue às campanhas dos candidatos à presidência.</p>
<p>Em suas 60 páginas são apresentadas propostas para aperfeiçoar o marco legal e regulatório do setor, incentivar investimentos e inovação e promover a indústria farmacêutica brasileira no mundo, além de reduzir a dependência de importações de medicamentos.</p>
<p>Atualmente, a indústria farmacêutica brasileira é responsável pela produção de 70% dos medicamentos consumidos no país. As empresas de capital inteiramente nacional produzem mais da metade desses produtos. Mas 95% do IFA utilizado nessa produção é importado.</p>
<p>As 5 propostas principais são:</p>
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<ul>
<li>Qualidade do marco legal e regulatório;</li>
<li>Medidas para incentivar a inovação e o investimento;</li>
<li>Indústria farmacêutica como estratégia nacional/ Segurança sanitária nacional;</li>
<li>Uso do poder de compra público;</li>
<li>Internacionalização da indústria brasileira.</li>
</ul>
<p> </p>
<p>Entre as ações propostas estão a melhora da qualidade dos marcos regulatório e legal para o setor, com regras claras de licenciamento na Anvisa e o fortalecimento do INPI. Medidas para incentivar a inovação e o investimento também integram o documento. Estão nesse eixo o fortalecimento da pesquisa clínica no Brasil, desenvolvimento de um ambiente de inovação, com o alinhamento e aproximação das universidades com o setor e a revisão da tributação de serviços técnicos prestados no exterior.</p>
<p><strong><a href="https://grupofarmabrasil.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Melhorar-a-Saude-no-Brasil.pdf" target="_blank">Veja aqui o material aqui na íntegra</a></strong></p></div>Pfizer desenvolve versão da vacina em pó para facilitar transportehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pfizer-desenvolve-versao-da-vacina-em-po-para-facilitar-transport2021-05-01T22:00:00.000Z2021-05-01T22:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="image"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://exame.com/wp-content/uploads/2020/12/2020-12-12T032012Z_1685207899_RC2FLK9UYIWK_RTRMADP_3_HEALTH-CORONAVIRUS-VACCINES-PFIZER-1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="2020-12-12T032012Z_1685207899_RC2FLK9UYIWK_RTRMADP_3_HEALTH-CORONAVIRUS-VACCINES-PFIZER-1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p class="caption"><span style="font-size:8pt;">Pfizer: a empresa tenta descobrir formas de facilitar transporte de sua vacina (Frank Augstein/Reuters)</span></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>A versão em pó deve ficar pronta na segunda metade de 2021, substituindo totalmente a congelada já em 2022, diz cientista da companhia</strong></span></p>
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<p>By Tamires Vitorio - Exame</p>
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<p><br /> A farmacêutica americana Pfizer pode ter encontrado uma forma de driblar os problemas de transporte que sua vacina desenvolvida em parceria com a alemã BioNTech contra o novo coronavírus possui: transformá-la em pó. Por utilizar a tecnologia do RNA mensageiro (mRNA), o imunizante intramuscular precisa ser mantido a temperaturas baixíssimas, de até -75 ºC. Quando em pó, o transporte é facilitado e o composto pode ser armazenado em temperaturas menos intensas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p><span>Em entrevista à revista semanal americana </span><em>Barrons</em><span>, Mikael Dolsten, chefe da área de ciência da Pfizer, afirmou que a “nova” vacina já está sendo desenvolvida, ao mesmo passo em que a atualizam para que ela seja eficaz também contra as novas variantes do vírus.</span></p>
<p>A versão em pó deve ficar pronta na segunda metade de 2021, substituindo totalmente a congelada já em 2022. Até lá, grande parte do mundo deve estar vacinada, mas Dolsten acredita que as pessoas terão de ser imunizadas novamente após um certo período de tempo.</p>
<div class="ad-content"><div id="abrAD_dyn_rectangle1" class="appear">Isso porque, para ele, a covid-19 não é um problema que deixará de existir da noite para o dia. “Na próxima década vamos precisar considerar a revacinação para manter a proteção, mudando as vacinas rapidamente para atualizá-las”, disse ele.</div>
</div>
<p>A Pfizer acredita que sua vacina funcionará contra as novas variantes que estão se espalhando mundo afora. Com uma eficácia de 95% contra a covid-19, é provável que o imunizante consiga ser eficaz também na luta contra as mutações do vírus — pelo menos por enquanto.</p>
<p>As projeções para o futuro, no entanto, são menos otimistas. “Acredito que o número de mutações que acumulamos nesse período curto de tempo mostra que é bastante racional assumir que com um certo período de tempo — pode ser um ano, dois anos — as vacinas atuais, todas elas, vão perder sua atividade. Elas não ficarão inativas do dia para a noite, mas vão perder gradualmente”, disse.</p>
<p>Apesar disso, Dolsten defende que a Pfizer conseguirá se adaptar rapidamente às mutações, atualizando a vacina conforme necessário. Em média, uma nova versão da vacina deve demorar cerca de duas semanas para ser criada. Os testes em humanos, caso sejam obrigatórios nesse caso, podem demorar “alguns meses”. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Para lidar com as novas variantes de forma mais rápida, Dolsten acredita que as agências reguladoras terão de permitir as atualizações nas vacinas somente com dados de testes pré-clínicos, “como fazem com as vacinas da gripe”, e sem testes em humanos.</p>
<p>A grande questão para Dolsten é: “As vacinas terão de ser atualizadas antes da revacinação da vacina atual ou depois?”. Pergunta que ninguém (pelo menos até o momento) sabe a resposta.</p>
<p></p></div>Prati-Donaduzzi desenvolve alta tecnologia nacional para a produção de medicamento para Alzheimerhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/prati-donaduzzi-desenvolve-alta-tecnologia-nacional-para-a-produc2020-08-31T10:56:59.000Z2020-08-31T10:56:59.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849629893,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849629893?profile=original" /></a></p>
<p>A crise sanitária e econômica provocada pela pandemia da Covid-19 afetou todos os setores. Porém, a indústria farmacêutica sustenta números melhores, como evidenciou a última Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta crescimento de produção de 13,1% do segmento farmacêutico em junho. Porém, a nova realidade evidenciou um problema no setor: a dependência de tecnologia e insumos importados.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Solucionar essa dificuldade é uma das estratégias da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi antes mesmo da pandemia. Um exemplo é que a empresa 100% nacional, desenvolveu um novo processo produtivo e implantou a fabricação de pellets nacionais.</p>
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</p>
<p>A indústria desenvolveu uma tecnologia rara no mundo, conseguindo a independência deste processo produtivo, reduzindo custos de produção e gargalos de logística, sendo destaque no mercado nacional.</p>
<p></p>
<p><strong>Pellets</strong></p>
<p>Os pellets são microesferas com tamanho milimétrico que contêm o princípio ativo do medicamento, apresentando vantagens biofarmacêuticas apropriadas e sistemas de liberação diferenciados do fármaco, proporcionados pela aplicação de diferentes camadas de revestimento.</p>
<p>Analogamente, é como se cada microesfera fosse composta por várias camadas, onde cada camada pode ter uma função diferenciada, permitindo por exemplo, a associação de fármacos incompatíveis, desenvolvimento de produtos de liberação retardada ou controlada, mascaramento de sabor e melhoria de estabilidade.</p>
<p></p>
<p><strong>SNC</strong></p>
<p>Atualmente, a empresa utiliza a tecnologia para fabricação de um dos principais medicamentos da linha de Sistema Nervoso Central (SNC), indicado para o tratamento da Doença de Alzheimer. Para esse produto a tecnologia permitiu que se tenha dois tipos de liberação do princípio ativo na mesma cápsula, uma liberação rápida (de até 1 hora) e outra lenta (ficando no organismo por 24 horas), melhorando o tratamento e proporcionando comodidade posologica, uma vez que, o paciente irá ingerir a cápsula apenas uma vez por dia.<br /> <br /> Segundo Letícia Rechia, diretora de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, uma das vantagens da fabricação nacional é facilitar a acessibilidade do medicamento com esta tecnologia à população, pois, permite que os produtos tenham qualidade, segurança, eficácia e sejam comercializados com menor custo, atendendo a todos os requisitos da legislação brasileira.</p>
<p>“A maioria dos produtos peletizados que entra no Brasil é produzida na Índia. As empresas importam e envasam, ou seja, simplesmente colocam os pellets dentro da cápsula, não fabricam. A grande vantagem é que na Prati-Donaduzzi possuímos o domínio da tecnologia na fabricação em larga escala. Todo o processo de peletização é feito no Brasil. Com isso, temos custos menores e conseguimos repassar os produtos ao consumidor com preços também menores e qualidade assegurada”, destaca Letícia.</p>
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</p>
<p>Além disso, segundo Liberato Brum Júnior, gerente de Inovação e Pesquisa Clínica da Prati-Donaduzzi, há um ganho científico e de independência tecnológica para o país, pois a plataforma favorece o desenvolvimento de novos produtos com inovação incremental no Brasil, sendo possível desenvolver medicamentos diferenciados a fim de atender às necessidades médicas e facilitar a terapia farmacológica para a população, proporcionando o tratamento adequado de diversas patologias.</p>
<p></p>
<p><strong>Investimento</strong></p>
<p>Atualmente, a Prati-Donaduzzi possui três leitos fluidizados específicos para a produção de pellets, um deles com capacidade de até 600 quilos. Porém, chegar até esta estrutura foi um longo caminho, pouco percorrido pela indústria nacional. A tecnologia exigiu muito investimento da Prati-Donaduzzi desde 2010. “No Hemisfério Sul, somos uma das únicas empresas que dominam a tecnologia”, finaliza o gerente de Inovação e Pesquisa Clínica.<br /> <br /> <br /> *IQVIA MAT JUL/2020 PMB + NRC Doses Terapêuticas</p>
<p></p>
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<p>Fonte: Prati-Donaduzzi</p></div>Empresa catarinense desenvolve produto antiviral durante a pandemiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-catarinense-desenvolve-produto-antiviral-durante-a-pandem2020-07-17T12:30:00.000Z2020-07-17T12:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://files.nsctotal.com.br/s3fs-public/styles/paragraph_image_style/public/graphql-upload-files/sebrae%20produto.jpg?CJWEGynnM5rrun2dxwIqeOtspoJT7Z1L&itok=QpHmAlg_" alt="sebrae%20produto.jpg?CJWEGynnM5rrun2dxwIqeOtspoJT7Z1L&itok=QpHmAlg_" />Empresa catarinense desenvolve produto antiviral durante a pandemia - (Foto: <cite>Divulgação</cite>)</p>
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<p></p>
<p>Por meio da nanotecnologia, o virucida atua contra o coronavírus</p>
<p><br /> Por Estúdio NSC</p>
<p></p>
<p>No momento em que o mundo enfrenta a pior pandemia do último século, um empreendimento de Florianópolis lançou um produto antiviral que é utilizado no combate a vírus envelopados ou não, como o novo coronavírus. O PROTEC-20 é produzido através da nanotecnologia e impede que superfícies e materiais como máscaras, filtros de ar, aventais médicos, entre outros sejam meios de propagação de vírus e bactérias prejudiciais.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>A solução industrial foi desenvolvida pela TNS Nanotecnologia, incubada no CELTA da Fundação CERTI, que desde 2013 desenvolve produtos para indústria. O negócio foi fundado em 2009 pelo engenheiro de materiais Gabriel Nunes e dois sócios e utiliza a nanotecnologia, que trabalha com material em escala atômica e molecular. A partir dessa tecnologia, o empreendimento atende diversos setores.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>— Começamos no mercado têxtil com solução incorporada nos tecidos e fios, protegendo-os contra fungos e bactérias, assim o tecido não apresenta mofos e nem mau odor. Na sequência, entramos no mercado de polímeros e então entra a fabricação de fio dental, escova de dentes, esponjas de limpeza, tudo o que você vê de plástico, como mouse e carrinhos de aeroporto, embalagens para alimentos, toda essa indústria consome o nosso aditivo — explica Gabriel, que ressalta a ampliação da TNS Nanotecnologia também para mercados como o de cosméticos e agronegócio.</p>
<p>Como a produção já era realizada fora do estado, mesmo com a adaptação home office, desde março deste ano, o empreendimento conseguiu manter a atividade e atender seus clientes. Foi quando eles desenvolveram e lançaram o PROTEC-20, o primeiro aditivo antiviral comprovado para ação contra o Coronavírus. A solução industrial desativa o vírus em 30 segundos e a replicação de bactérias. Com o produto e as demandas, a TNS realizou novas contratações e cresceu três dígitos em faturamento em relação ao mesmo período no ano passado.</p>
<p>O lançamento do produto contou com o apoio do Sebrae/SC, por meio do SebraeTec, que possibilitou a comprovação de eficiência do antiviral frente às normas internacionais, validando a tecnologia para o mercado externo. Gabriel ainda acrescenta a importância do Sebrae ao longo da trajetória do empreendimento.</p>
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</p>
<p>— Eu e meus os sócios, somos oriundos de turmas de Empretecos, além de que, no ano 2018 participarmos de um movimento de capacitação para empreendedores aqui em Florianópolis organizado integralmente pelo Sebrae. Expandimos networking, fomos a feiras, tivemos diferentes treinamentos e isso capacitou muito nosso time como um todo e contribuiu para que conseguíssemos todo esse crescimento agora — finaliza.</p></div>SAB Therapeutics desenvolve soro contra covid-19 extraído de plasma de vacashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/sab-therapeutics-desenvolve-soro-contra-covid-19-extraido-de-plas2020-06-24T11:35:45.000Z2020-06-24T11:35:45.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="palavra-marcada-gambi"><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.dinheirorural.com.br/wp-content/uploads/sites/18/2020/06/laboratorio-afparquivos.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="laboratorio-afparquivos.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p class="caption"><span style="font-size:8pt;">Técnica de laboratório organiza amostras de sangue antes de fazer testes de COVID-19, em 29 de maio de 2020, em Besançon, na França (Crédito: AFP/Arquivos)</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p>A empresa norte-americana SAB Therapeutics está realizando testes em animais de grande porte para produção de soro com anticorpos contra o coronavírus. Se tudo der certo, o produto poderá ser usado no tratamento da covid-19.</p>
<p style="text-align:center;"></p>
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<p></p>
<p>Os testes são feitos com um anticorpo policlonal extraído do plasma de vacas geneticamente modificadas e que recebeu o nome de SAB-185. Esses anticorpos são como uma coleção de proteínas capazes de defender o organismo contra um patógeno, ou seja, o agente que causa uma doença.</p>
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<p></p>
<p>Segundo o Gaúcha ZH, as vacas receberam cromossomos do sistema imune humano. Quando entram em contato com um invasor como o vírus, elas produzem anticorpos humano em vez de bovinos. Cada vaca produz 45 litros de plasma por mês e os testes clínicos com o produto devem começar nos próximos meses.</p>
<p>No Brasil, o Instituto Vital Brazil, ligado ao governo do Rio de Janeiro, conduz um estudo que usa cavalos para produção do soro que contém anticorpos policlonais do coronavírus para tratar pacientes infectados pela doença. Neste método, parecido com uma vacina, os animais recebem um pedaço da parte do coronavírus que não causa a doença e o organismo deles começa a produzir anticorpos.</p>
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<p></p>
<p>A resposta pode ser detectada já em 15 dias, quando os anticorpos aparecem no organismo dos animais. A primeira imunização aconteceu no dia 27 de maio e se os testes avançarem com sucesso, os <span class="marcado bold"><b>medicamentos</b></span> podem ficar disponíveis em seis meses.</p>
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</div>
<div>Fonte: Dinheiro Rural</div></div>Startup desenvolve solução modular em contêiner com ambiente controlado que pode ajudar no combate à pandemiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-desenvolve-solucao-modular-em-conteiner-com-ambiente-cont2020-06-22T17:39:57.000Z2020-06-22T17:39:57.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.doisamaisfarma.com.br/wp-content/uploads/2020/05/UTI-Isolamento-3D-660x330.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="UTI-Isolamento-3D-660x330.jpeg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<div class="entry"><p><span style="font-size:14pt;"><strong>A The Cube já pediu a patente internacional da solução que está em conformidade com as normas mais rigorosas na área de saúde</strong></span><span id="more-20318"></span></p>
<p></p>
<p>A startup brasileira The Cube, criada a partir da parceria de profissionais da área de saúde e de engenharia, anuncia o desenvolvimento de solução modular com o uso de contêineres com ambientes controlados para aplicações de alta, média e baixa complexidade na área de saúde, incluindo as que exigem diferentes níveis de esterilização. Como a tecnologia traz um novo modelo de estrutura de atendimento em saúde, pautado na flexibilidade e na mobilidade, a solução da The Cube pode contribuir para a crescente demanda por espaços adequados ao combate da covid-19.</p>
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<p></p>
<p>A The Cube inova com soluções modulares de saúde por meio da utilização de contêineres, configuráveis de acordo com a necessidade da aplicação. Visualmente, a unidade é similar a um contêiner refrigerado conectado ou não a outros contêineres. Na prática, as unidades podem expandir a capacidade de hospitais ou serem utilizados para criar hospitais de campo de diferentes tamanhos.</p>
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</p>
<p>Internamente as unidades são desenhadas e preparadas para atender às normas e legislações de áreas-limpas (Classe ISO 7 e 8), e podem ser utilizadas para estoque de medicamentos, centros de infusão ou de hemodiálise, centros cirúrgicos, unidades de terapia intensiva e produção e transporte de fármacos, com o objetivo de atender, de forma personalizada, às necessidades dos clientes e da sociedade.</p>
<p>De acordo com a médica e CEO da empresa, Elizabeth Maccariello, a tecnologia da The Cube permite a criação de ambientes em conformidade com as normas e com os rígidos padrões de controle para a realização de procedimentos críticos, invasivos e estéreis, com efetividade, segurança e rapidez.</p>
<p>Elizabeth explica que a The Cube investiu cerca de R$ 550 mil no desenvolvimento do produto e nas questões relacionadas ao registro da solução, incluindo o da patente internacional via INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), solicitada há mais de um ano.</p>
<p>Em relação ao estágio de desenvolvimento do projeto, Elizabeth diz que a empresa já estava com algumas negociações em andamento. “Decidimos acelerar o processo comercial, pois acreditamos que a nossa tecnologia pode contribuir para melhorar o gerenciamento da pandemia causada pelo novo coronavírus”.</p>
<p></p>
<p><strong>Usos e benefícios durante a pandemia<br /></strong><br />Para a médica, no caso da covid-19, os contêineres da The Cube podem ter diferentes usos. “A solução pode ser usada na fase de triagem para segurança dos pacientes e da equipe, evitando a propagação da doença aos demais pacientes internados. Ao mesmo tempo, a tecnologia permite filtrar e manter a adequada pressão do ar até que seja atingido o grau necessário de classificação, proporcionando redução dos riscos de contaminação dos profissionais da saúde envolvidos no processo”.</p>
<p>A solução da The Cube também pode ser útil nos serviços de apoio e de diagnóstico local ou como laboratório de análises clínicas e de tomografia. Além disso, pode ser usada como unidade de atendimento médico-hospitalar: internação, terapia intensiva e leitos de isolamento. Ainda é possível ser usada como unidade móvel de diagnóstico laboratorial: testagem em massa para confirmar ou descartar casos suspeitos ou para apoio logístico na armazenamento e na distribuição de equipamentos, materiais e medicamentos.</p>
<p>Elizabeth diz que, na prática, há inúmeros reflexos positivos. Por meio da expansão do número de leitos são fortalecidos os serviços hospitalares de referência para a implantação dos planos de contingência à covid-19. “As soluções modulares da The Cube podem complementar o atendimento nos hospitais de campanha, tornando-os mais seguros e evitando risco de contaminação das equipes assistenciais e a contaminação cruzada”.</p>
<p>A CEO destaca que um dos principais atributos é que os módulos podem ser movimentados por diferentes meios de transporte (caminhão, trem, navio e avião cargueiro) para lugares onde a pandemia ainda não tenha sido controlada, o que permite flexibilidade e otimização no atendimento. “No caso da França, por exemplo, onde a doença ficou mais restrita a certas regiões e faltaram leitos, não seriam movidos os pacientes e sim os contêineres. Além disso, após o fim da epidemia ou pandemia, a estrutura pode ser mantida ou adaptada a outro propósito que atenda à população”.</p>
<p>Com monitoramento remoto, a solução tem um forte impacto social e seu uso vai muito além das pandemias, conforme Elizabeth. “A nossa tecnologia promove facilidade de acesso à saúde para populações que residem em áreas distantes dos centros urbanos, que contam com baixa densidade demográfica, além das regiões carentes, em situações de catástrofe ambiental ou ainda em zonas de conflito permanente”, ressalta.</p>
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<p><strong>Sobre a The Cube<br /></strong><br />Com sede no Rio de Janeiro, a startup The Cube, criada a partir da parceria de profissionais de saúde e de engenharia, nasce da necessidade de oferecer uma solução inovadora de estrutura de módulos de aço pré-fabricado com tecnologia de esterilização para atender a área de saúde, com a integração de tecnologia, eficiência e flexibilidade. Por meio dos módulos, que atendem as normas mais rígidas da área de saúde, é possível criar ou expandir diversos tipos de ambientes, incluindo os mais críticos. Site: <a href="http://www.themedicalcube.com/">www.themedicalcube.com</a></p>
</div>
<div class="share-post"></div>
<div class="share-post"><span style="font-size:8pt;">Fonte: 2A+</span></div></div>Empresa paulista desenvolve tecido capaz de eliminar o novo coronavírus por contatohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-paulista-desenvolve-tecido-capaz-de-eliminar-o-novo-coron2020-06-22T18:00:00.000Z2020-06-22T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://colatinaemacao.com.br/wp-content/uploads/2020/06/17062020140452_2020051409.jpg" alt="17062020140452_2020051409.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Em testes de laboratório, material inativou em dois minutos 99,9% da quantidade de SARS-CoV-2; tecnologia desenvolvida por startup apoiada pelo PIPE-FAPESP será usada na produção de máscaras de proteção e roupas hospitalares (imagem: Nanox/divulgação)</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Elton Alisson | Agência FAPESP – Pesquisadores da empresa paulista Nanox, apoiada pelo Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE); desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de inativar o coronavírus SARS-CoV-2.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;">O desenvolvimento do material teve a colaboração de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), da Universitat Jaume I, da Espanha; e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Já entramos com o pedido de depósito de patente da tecnologia e temos parcerias com duas tecelagens no Brasil que irão utilizá-la para a fabricação de máscaras de proteção e roupas hospitalares”; conforme diz à Agência FAPESP Luiz Gustavo Pagotto Simões, diretor da Nanox.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Indústrias têxteis</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">O tecido é composto por uma mistura de poliéster e de algodão (polycotton) e contém dois tipos de micropartículas de prata impregnadas na superfície por meio de um processo de imersão; seguido então de secagem e fixação, chamado pad-dry-cure.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A Nanox já fornecia para indústrias têxteis e de diversos outros segmentos essas micropartículas; que apresentam atividade antibacteriana e fungicida, e em tecidos evitam a proliferação de fungos e bactérias causadoras de maus odores (leia mais em agencia.fapesp.br/30037/).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Com o surgimento do novo coronavírus e a chegada da pandemia no Brasil; os pesquisadores da empresa tiveram a ideia de avaliar se esses materiais também eram capazes de inativar o SARS-CoV-2; uma vez que já havia sido demonstrado em trabalhos científicos a ação contra alguns tipos de vírus.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Crescidos em células</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Para realizar os ensaios, a empresa se associou ena pesquisadores do ICB-USP, que conseguiram logo no início da epidemia então o Brasil isolar e cultivar em laboratório o SARS-CoV-2 obtido dos dois primeiros pacientes brasileiros diagnosticados com a doença no Hospital Israelita Albert Einstein (leia mais em agencia.fapesp.br/32692/).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Amostras de tecido com e sem micropartículas de prata incorporadas na superfície foram caracterizadas por pesquisadores da Universitat Jaume I e do CDMF por espectroscopia e colocadas em tubos contendo uma solução com grandes quantidades de SARS-CoV-2, crescidos em células.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">As amostras foram mantidas em contato direto com os vírus em intervalos de tempo diferentes, de dois e cinco minutos, para avaliar afinal a atividade antiviral.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Os experimentos foram feitos duas vezes, em dois dias diferentes e por dois grupos diferentes de pesquisadores; de modo que a análise dos resultados fosse feita então de forma cega.</span></p>
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</p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Presente nas células</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Os resultados das análises por quantificação do material genético viral por PCR indicaram que as amostras de tecido com diferentes micropartículas de prata incorporadas na superfície inativaram 99,9%; das cópias do novo coronavírus presentes nas células após dois e cinco minutos de contato.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“A quantidade de vírus que colocamos nos tubos em contato com o tecido é muito superior à que uma máscara de proteção é exposta e, mesmo assim; o material foi capaz de eliminar o vírus com essa eficácia”; conforme diz Lucio Freitas Junior, pesquisador do laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do ICB-USP.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“É como se uma máscara de proteção feita com o tecido recebesse um balde de partículas contendo o vírus e ficasse encharcada”, comparou o pesquisador.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Além de testes para avaliação da atividade antiviral, antimicrobiana e fungicida, o material também passou por ensaios para avaliação do potencial alérgico; fotoirritante e fotossensível, para eliminar assim o risco de causar problemas dermatológicos.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Aplicação em outros materiais</span><br /> <span style="font-size:10pt;">A empresa pretende avaliar agora a duração do efeito antiviral das micropartículas no tecido. Em testes relacionados à propriedade bactericida, os materiais foram capazes de controlar fungos e bactérias em tecidos mesmo após 30 lavagens, afirma Simões.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Como o material apresenta essa propriedade bactericida mesmo após 30 lavagens, provavelmente mantém a atividade antiviral por esse mesmo tempo”, conforme estima.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Primeiro resultado</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">De acordo com o pesquisador, as micropartículas podem ser aplicadas em qualquer tecido composto por uma mistura de fibras naturais e sintéticas. Além de tecidos, a empresa afinal está testando agora a capacidade de inativação do novo coronavírus pelas micropartículas de prata incorporadas à superfície de outros materiais; como filmes plásticos e um polímero flexível; semelhante a uma borracha, que utilizou para desenvolver uma máscara de proteção contra o novo coronavírus em parceria com a fabricante de brinquedos Elka (leia mais em agencia.fapesp.br/32982/).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“O tecido foi o primeiro resultado da aplicação das micropartículas de prata para inativar o novo coronavírus. Mas, em breve, devemos ter vários outros”, afirma Simões.</span></p></div>ITA desenvolve equipamento capaz de identificar coronavírus no arhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ita-desenvolve-equipamento-capaz-de-identificar-coronavirus-no-ar2020-05-27T21:04:05.000Z2020-05-27T21:04:05.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://publisher-publish.s3.eu-central-1.amazonaws.com/pb-brasil247/swp/jtjeq9/media/2020052209058_22c8707675391d4a29e813c709aa3ee81591b269374bbd7660136d710aa2a751.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="2020052209058_22c8707675391d4a29e813c709aa3ee81591b269374bbd7660136d710aa2a751.jpeg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<div class="row content-head non-featured"><div class="medium-centered subtitle"><h2 class="content-head__subtitle">Expectativa dos desenvolvedores é que aparelho fique pronto em sete semanas.</h2>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share"><div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__text"><p class="content-publication-data__from" title="G1 Vale do Paraíba e Região"></p>
<p class="content-publication-data__from" title="G1 Vale do Paraíba e Região">Por G1 Vale do Paraíba e Região</p>
<p class="content-publication-data__from" title="G1 Vale do Paraíba e Região"></p>
<p class="content-publication-data__from" title="G1 Vale do Paraíba e Região"><span>O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), com sede em São José dos Campos (SP), está desenvolvendo um equipamento capaz de identificar a presença do coronavírus no ar. A intenção dos idealizadores é que, por meio deste aparelho, seja possível monitorar as áreas com grande circulação de pessoas e, consequentemente, indicar possíveis riscos de contaminação do vírus nestes espaços. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p>O protótipo ainda está em construção e a expectativa é que ele fique pronto dentro de sete semanas. Os R$ 250 mil para desenvolvimento foram destinados a partir de uma ação trabalhista para o ITA, por meio da Fundação Casimiro Montenegro Filho</p>
<p>De acordo com o reitor do ITA, Dr. Anderson Ribeiro Correia, a tecnologia foi adaptada de outro equipamento desenvolvido pela instituição.</p>
<p>"Já temos um equipamento semelhante que monitora nuvens radiológicas. Ele detecta no ambiente se há alguma radiação. Os nossos técnicos bolaram uma ideia semelhante de fazer algo que detecte os vírus do coronavírus. Ele poderia ser colocado em uma sala de aula, num shopping center. Ele fica recebendo as partículas do ar, esse produto é enviado ao hospital A.C. Camargo, em São Paulo, que é nosso parceiro. Rapidamente, ele detecta se tem o coronavírus e a gente tem a visão se aquele ambiente tem ou não a presença do vírus", disse o reitor.</p>
<p>O reitor explica que a medição do equipamento é feita de forma precisa em uma área de 50 metros quadrados. Em uma sala de cinema que tenha 100 metros quadrados, seriam necessários dois equipamentos. De acordo com Anderson Ribeiro Correia, em ambientes abertos, como um estádio de futebol, o equipamento poderia estar acoplado a um drone e ficaria sobrevoando a área. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>"Uma vez detectado [o vírus no ar], a autoridade decisória pode tomar uma outra decisão em relação a autorização ou não aquele evento", comentou.</p>
<p>"Estamos fazendo em tempo recorde. Essa unidade vai ser entregue em sete semanas. A partir disso, as autoridades competentes liberarem para uso público e tiver alguma empresa associada, já pode começar a ser fabricado já. Eu diria que, no segundo semestre, com todas essas restrições, a sociedade já poderia ter, evidentemente com mais recursos disponibilizado", acrescentou Anderson Correia.</p>
<p>O trabalho será desenvolvido pelos pesquisadores do Laboratório de Bioengenharia do ITA, em parceria com o Laboratório de Genômica Médica do Hospital A. C. Camargo Cancer Center e com o Instituto de Estudos Avançados (IEAv) da Força Aérea Brasileira.</p>
<p></p>
<p class="content-publication-data__from" title="G1 Vale do Paraíba e Região"></p>
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</div></div>Healthtech brasileira desenvolve solução inovadora para democratizar tratamento de lesõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/healthtech-brasileira-desenvolve-solucao-inovadora-para-democrati2020-04-09T15:44:25.000Z2020-04-09T15:44:25.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849644087,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849644087?profile=original" /></a><span style="font-size:8pt;">Hebert Costa e Felipe Neves, fundadores da Fix It</span></p>
<p></p>
<p><br /> Forbes Insider, por Gabriela Arbex</p>
<p></p>
<p>A solução da Fix It é tão simples que nos faz pensar como ninguém pensou nela antes. A healthtech brasileira desenvolveu um processo para produzir órteses biodegradáveis impressas em 3D capazes de substituir o gesso com larga vantagem. Feitas em PLA (ácido poliláctico), um plástico termomoldável que incorpora em sua composição bagaço da cana-de-açúcar, milho e beterraba, as peças são leves, arejadas, fáceis de limpar, resistentes, à prova d’água e não alergênicas, proporcionando mais conforto e liberdade a pacientes que, muitas vezes, são obrigados a permanecer longos períodos com os membros imobilizados. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Mas, apesar da simplicidade, a proposta do biomédico Hebert Costa, natural de Mossoró, no Rio Grande do Norte, levou anos e muito trabalho para ser concretizada. Apresentada pela primeira vez na Startup Weekend, em Natal, em novembro de 2015, a ideia ganhou a adesão imediata do fisioterapeuta Felipe Neves. Juntos, os dois formaram uma equipe e, 54 horas depois, saíram de lá com a vitória na competição e um protótipo nas mãos.</p>
<p>“A partir daí começamos a jornada para validar o produto junto aos profissionais de saúde. Em 2016 participamos de vários eventos, incluindo o Inovativa Brasil, programa de aceleração do Sebrae, e conseguimos desenvolver o produto até a terceira versão”, lembra Costa, que, além do entusiasmo, contava com uma impressora 3D para viabilizar o projeto.</p>
<p>Em seguida, vieram a Campus Party, uma quarta versão do protótipo, meses de aceleração no Braskem Labs, participação na segunda temporada do programa de empreendedorismo “Shark Tank” e uma constatação: para dar certo, a empresa precisaria se instalar em São Paulo, onde havia mais facilidade de encontrar matéria-prima e tudo acontecia com mais velocidade. Em outubro de 2017, sem ter onde ficar, os dois desembarcaram no Aeroporto de Congonhas com a inscrição feita no programa da ACE Startups e a possibilidade de ganhar R$ 150 mil cinco meses depois, caso conseguissem convencer os mentores de que a ideia era viável em larga escala.</p>
<p>Deu certo. A dupla levou o prêmio e, no ano seguinte, foi alvo de um aporte de R$ 800 mil de um grupo formado pela Vérios e por quatro investidores anjo, entre eles, um dos fundadores da Stone.</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849644258,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849644258?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Solução para punho em plástico biodegradável</span></p>
<p></p>
<p>Embora já existam, atualmente, outras empresas fazendo algo parecido no Brasil e no mundo, o diferencial da Fix It – agora instalada no Eretz.bio, incubadora de startups do Hospital Albert Einstein – é que, por utilizarem o PLA, as soluções são moldadas diretamente no corpo do paciente, ao contrário das demais, que são produzidas sob medida e demandam um segundo equipamento para escanear o membro lesionado. No caso da técnica desenvolvida pela dupla brasileira, as placas de plástico são impressas em 3D, aquecidas a 60º C até ficarem bem flexíveis e, então, adaptadas ao corpo. O plástico normal não permite tal manobra, já que precisaria ser submetido a temperaturas muito altas – incapazes de serem suportadas pelo ser humano – para amolecer. “Além das vantagens para o meio ambiente, o PLA pode ser ajustado até três vezes. Se, depois de imobilizado, o braço desinchar, por exemplo, podemos retirar a órtese, aquecê-la e moldá-la novamente”, diz Costa.</p>
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</p>
<p>Para combater o argumento de alguns de que o PLA seria uma matéria-prima frágil para essa finalidade, Neves explica que, na composição do filamento, foram adicionados alguns elementos para suportar o impacto. A prova da confiança dos desenvolvedores no produto é a garantia vitalícia.</p>
<p></p>
<p><strong>MODELO DE NEGÓCIO</strong></p>
<p>No que diz respeito aos custos, eles explicam que o PLA é mais caro do que o plástico normal. Enquanto o quilo de um filamento de plástico comum custa entre R$ 5 e R$ 8, a mesma quantidade de PLA sai por R$ 60. “Ainda assim conseguimos ser competitivos em relação ao custo final”, diz Neves, explicando que, na Europa, uma órtese de braço custa entre € 150 e € 300. Por aqui, a mesma peça, desenvolvida com o plástico termomoldável, está sendo vendida por valores entre R$ 50 e R$ 150.</p>
<p>Essa competitividade tem atraído a atenção até de estrangeiros. Recentemente, surgiu um interessado em Portugal no modelo de mini franquia operado pela Fix It para ganhar escala e democratizar. Nele, os interessados precisam, necessariamente, pertencer à área da saúde. São médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que pagam R$ 10 mil pela franquia, compram uma impressora 3D, passam por um treinamento e, assim, tornam-se aptos a comercializar a solução para seus pacientes e até para outros profissionais. Na prática, eles fazem a avaliação do paciente, definem qual órtese é mais indicada e tiram as medidas a partir das instruções da Fix It. Essas informações são enviadas para a empresa, como se fosse um prontuário eletrônico, que edita e devolve um arquivo pronto para ser impresso. Tudo isso em 15 minutos.</p>
<p>Atualmente, 16 franqueados estão em operação, oferecendo as soluções para o braço todo que já foram validadas pela Anvisa. Cerca de 150 órteses estão sendo comercializadas por mês. A partir de agora, o desenvolvimento, área comandada diretamente por Costa, está concentrado em soluções para os membros inferiores, como joelho e tornozelo – esta última prevista para ficar pronta já no primeiro trimestre de 2020.</p>
<p>Em março, está prevista uma nova rodada de investimentos, com expectativa de captar R$ 1,5 milhão. Esse recurso vai permitir a evolução da tecnologia, ou seja, automatizar o processo que hoje ainda depende da área de desenvolvimento da empresa, eliminando uma etapa. Quando isso acontecer, a escala ganhará nova proporção – inclusive para adoção em clínicas e hospitais, onde o gesso continua sendo adotado.</p>
<p>E, segundo a dupla, engana-se quem pensa que a solução atual do mercado é mais barata do que a órtese de PLA. “O custo de produção de uma tala curta para o braço, considerando a matéria-prima (de R$ 4 a R$ 8) e o arquivo que nós preparamos (R$ 14,90), é menor do que os R$ 35 que os estabelecimentos de saúde pagam hoje pelo gesso. Isso sem contar outros gastos, como a hora do profissional. Além disso, a solução é radiotransparente, ou seja, não precisa ser removida para fazer um raio x. No caso do gesso, caso haja essa necessidade, o material é jogado fora e outra tala precisa ser feita no paciente”, explica Costa. Sem revelar o nome, Neves conta que as órteses estão sendo testadas por um grande hospital paulista.</p>
<p>Para o final de 2020, os empreendedores esperam que a solução, que já foi aprovada por atletas e chefs de cozinha que puderam dar sequência às suas atividades mesmo lesionados, esteja sendo comercializada por 70 franquias que, juntas, sejam responsáveis por 10 mil peças. Além disso, estão conversando com fabricantes de gesso, que já se deram conta de que estão com os dias contados. “É um caminho sem volta. A impressão 3D tem muito ainda a ser explorada na área da saúde. Os hospitais não precisarão mais, por exemplo, ter espaços imensos para guardar estoques. As embalagens serão praticamente desnecessárias. Todo o processo será mais simples, mais sustentável e mais barato”, finaliza Costa, já sonhando com a impressão de biomodelos de órgãos humanos que sirvam para simular cirurgias.</p></div>Coronavírus: Apple desenvolve escudo facial para ajudar médicoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/coronavirus-apple-desenvolve-escudo-facial-para-ajudar-medicos2020-04-07T20:00:00.000Z2020-04-07T20:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn-istoedinheiro-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/17/2020/04/sem-titulo-807x720.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="sem-titulo-807x720.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p class="caption"><span style="font-size:8pt;">Tim Cook, CEO da Apple, mostrou o design de uma máscara de proteção feita pela companhia (Crédito: Reprodução/Twitter Tim Cook)</span></p>
<p class="caption"></p>
<p class="caption">Isto É Dinheiro</p>
<p class="caption"></p>
<p>A Apple desenvolveu máscaras de plástico com o formato de um escudo para ajudar profissionais de saúde no combate ao coronavírus, segundo anúncio feito no Twitter pelo CEO do grupo, Tim Cook, neste domingo (5).</p>
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</p>
<p>A produção dessas máscaras foi feita em conjunto pelos designers de produto, equipe de engenharia e embalagem e distribuidores da Apple.</p>
<p>Segundo Cook, serão distribuídas semanalmente mais de 1 milhão de máscaras, a começar por esta semana. Os escudos faciais são feitos em menos de dois minutos e contam com uma peça de ajuste para a cabeça de quem for usá-la.</p>
<div class="clearfix"></div>
<p>O primeiro lote foi entregue a um hospital na Califórnia e o retorno dos médicos e enfermeiros foi positivo, indicou o CEO da empresa de tecnologia. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Além disso, Cook disse que a Apple já conseguiu entregar 20 milhões de máscaras cirúrgicas em todo o mundo desde que o coronavírus começou a vitimar pessoas na China.</p></div>Laboratório brasileiro desenvolve exame exclusivo para identificação do novo coronavírushttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/laboratorio-brasileiro-desenvolve-exame-exclusivo-para-identifica2020-02-02T16:00:00.000Z2020-02-02T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://static.wixstatic.com/media/84c6d8_166996cdaf084ccc8240db452baeb7aa~mv2.jpg/v1/fill/w_696,h_392,al_c,q_90/84c6d8_166996cdaf084ccc8240db452baeb7aa~mv2.webp?profile=RESIZE_710x" class="align-full" alt="84c6d8_166996cdaf084ccc8240db452baeb7aa~mv2.webp?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>Divulgação</p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Especialistas do DB Molecular, que integra o Grupo Diagnósticos do Brasil, desenvolveram uma forma mais rápida e eficaz para detectar o vírus que deixou o Planeta em alerta</strong></span></p>
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<p>Há semanas, o mundo assiste com muita preocupação as notícias sobre o surto de casos de pneumonia causada por um novo coronavírus, identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, província de Hubei, na China. Além de milhares de casos na China, com centenas de mortes, o 2019-nCoV, como foi nomeado o vírus, já foi detectado em diversos países, entre eles Taiwan, Tailândia, Japão, Coréia do Sul, França, Canadá e Estados Unidos, deixando o Planeta todo em alerta.</p>
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<p>Preocupado com o aumento dos casos e com uma possível chegada do vírus ao Brasil, que apesar de algumas suspeitas não teve nenhum caso confirmado até o momento, o laboratório brasileiro DB Molecular, unidade especializada do Diagnósticos do Brasil focada em biologia molecular e genética, desenvolveu um exame exclusivo para a identificação do novo coronavírus, que agora poderá ser detectado de maneira muito mais rápida e eficaz, em apenas 10 dias. O exame 2019-nCov, que estará disponível em todo o país em até uma semana, pode ser encontrado em mais de 6.000 laboratórios credenciados ao Diagnósticos do Brasil.</p>
<p>A partir de informações disponibilizadas das sequências do genoma viral foi desenvolvida uma série de ensaios de amplificação em cadeia que foi adotada por laboratórios associados ao Center for Disease Control and Prevention (CDC) e a Organização Mundial da Saúde (WHO) para detectar casos no país. “Laboratórios de referência estão atualmente trabalhando em uma estratégia de detecção molecular que incluirá um teste de amplificação capaz de detectar e identificar o novo vírus”, comenta Nelson Gaburo, gerente geral do DB Molecular.</p>
<p>A situação em relação a gravidade das infecções por 2019-nCoV ainda não está clara. Ainda que o número de mortes relacionadas às infecções esteja crescendo rapidamente, assim como o número de quadros respiratórios graves. “Informações disponíveis ainda são limitadas tornando difícil a caracterização do espectro de doenças clínicas associadas ao 2019-nCoV. Isso torna os exames de detecção ainda mais importantes”, detalha Nelson. Para aumentar a probabilidade de detectar a infecção 2019-nCoV, é recomendada a coleta e teste de várias amostras clínicas diferentes incluindo amostras respiratória inferior, respiratória superior e soro.</p>
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<p><strong>Sobre o coronavírus</strong></p>
<p></p>
<p>Os coronavírus humanos comuns, incluindo os tipos 229E, NL63, OC43 e HKU1, geralmente causam doenças leves a moderadas do trato respiratório superior, como o resfriado comum. A disseminação viral de pessoa para pessoa ocorre por meio de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra, semelhante à maneira como outros patógenos respiratórios se espalham. Os sintomas podem incluir coriza, dor de cabeça, tosse, dor de garganta e febre. Os coronavírus humanos podem causar, também, doenças do trato respiratório inferior, como pneumonia ou bronquite. Isso é mais comum em pessoas com doença cardiopulmonar, pessoas com sistema imunológico enfraquecido, bebês e adultos mais velhos.</p>
<p>Os coronavírus formam uma grande família de vírus capazes de causar doenças em pessoas e animais, incluindo camelos, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus de animais podem evoluir a infectar pessoas e, subsequentemente, estabelecer contágio direto entre humanos como aconteceu com outros coronavírus de origem animal, como MERS-CoV (Middle East RespiratorySyndromeCoronavirus) e SARS-CoV (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus). Os coronavirus MERS e SARS são capazes de provocar doenças graves, que podem evoluir para pneumonia e até levar o paciente ao óbito.</p>
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</p>
<p>“No início, muitos dos pacientes do surto do novo coronavírus em Wuhan, na China, teriam algum vínculo com um grande mercado de frutos do mar e animais, sugerindo a disseminação de animais para pessoas. No entanto, o número crescente de pacientes sem história de exposição ao mercado de Wuham começou a sugerir a possibilidade de que o vírus seja capaz de estabelecer disseminação de pessoa para pessoa”, completa Gaburo.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Jornale</p></div>Unicamp desenvolve software que permite 86% de precisão no diagnóstico do câncer de pelehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/unicamp-desenvolve-software-que-permite-86-de-precisao-no-diagnos2020-01-28T13:46:39.000Z2020-01-28T13:46:39.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="progressive-img can-open-lightbox"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/GvqqK4Wt7w_bD0Ud62acHxglIBA=/0x0:1291x722/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/B/d/GW9WD2QUCyZBlQGwcZvA/capturar2.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="capturar2.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p class="content-media__description"><span style="font-size:8pt;">Unicamp treinou sistema com 30 mil imagens de banco de dados internacional — Foto: Vanderlei Duarte/EPTV</span></p>
<p class="content-media__description"></p>
<div class="row content-head non-featured"><div class="medium-centered subtitle"><h2 class="content-head__subtitle">Sistema da universidade de Campinas (SP) identifica melanoma a partir da foto da lesão. Câncer de pele é responsável por 30% dos tumores no Brasil.</h2>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share"><div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__text"><p class="content-publication-data__from" title="EPTV 2"></p>
<p class="content-publication-data__from" title="EPTV 2">Por EPTV 2</p>
<p class="content-publication-data__from" title="EPTV 2"></p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">Pesquisadores da Unicamp desenvolveram um software com potencial para precisar em 86% o diagnóstico do câncer de pele do tipo melanoma. O algoritmo desenvolvido pelos cientistas de computação e engenharia elétrica da universidade de Campinas (SP) identifica o tumor através da foto da lesão.</p>
</div>
<div class="wall protected-content"><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil e corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados. O melanoma é o tipo mais agressivo e mata cerca de 1.800 pessoas por ano no país. Manchas com bordas irregulares, cores diferentes que sangram podem ser o sinal de um câncer de pele.</p>
<p class="content-text__container"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">"A quantidade da radiação que é necessária para o desenvolvimento de um câncer é inferior a quantidade necessária para queimar a pele. Então, mesmo que não tenha queimaduras, você já recebeu radiação no local, que pode causar uma mutação e o desenvolvimento de um câncer", explica o dermatologista Victor Hugo Damasceno Fernandes.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">O sistema criado na Unicamp agiliza a identificação do melanoma. Para elaborar um padrão de reconhecimento, a tecnologia usou cerca de 30 mil imagens de um banco de dados internacional e foi treinada para identificar a doença. A técnica pode detectar padrões que nem o dermatologista consegue perceber no consultório.</p>
</div>
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<div class="tag-manager-publicidade-container mc-has-reveal mc-has-ad-lazyload tag-manager-publicidade-banner_materia2 tag-manager-publicidade-container--carregado tag-manager-publicidade-container--visivel"><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">"Um profissional num hospital, num centro de saúde com um celular mesmo, com um equipamento acoplado no celular, é possível coletar essas imagens e passar para o sistema, que vai dizer se aquela lesão é benigna ou maligna, além da confiança que ele tem quanto aquela decisão", explica o doutorando em ciência da computação Alceu Emanuel Bissoto.</p>
</div>
<div class="row medium-uncollapsed content-media content-photo"><div class="mc-column content-media__container"><div class="progressive-img can-open-lightbox"><div class="placeholder-container"></div>
<a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/UJ0vSVPF4LbA3xeitX6r3SrUtl0=/0x0:1288x721/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/W/S/4MGvEATDCoB0AWDpAVlA/capturar4.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="capturar4.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p><span style="font-size:8pt;">Pesquisadores da Unicamp desenvolvem sistema que permite 86% de precisão no diagnóstico do câncer de pele — Foto: Vanderlei Duarte/EPTV</span></p>
<p class="content-media__description"></p>
<p class="content-media__description"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p class="content-media__description"></p>
</div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">De acordo com a pesquisadora Sandra Ávila, professora do Instituto de Computação da Unicamp, o estudo ainda passará por outras etapas e o algoritmo deverá ter o grau de eficiência aumentado, sendo testado em hospitais para depois estar à disposição de médicos e pacientes também em unidades básicas de saúde.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container">"A vantagem de usar num posto de saúde é que normalmente dado à condição geográfica e econômica, ele provavelmente não tem dermatologista. Se a gente tiver a tecnologia dentro do posto de saúde, que o agente comunitário pode usar aquilo, ele vai conseguir identificar casos mais facilmente e dizer qual é potencialmente maligno", conta.</p>
<p class="content-text__container"></p>
<p class="content-text__container"></p>
<p class="content-text__container">VEJA O VÍDEO ABAIXO:</p>
<p class="content-text__container"><a href="https://globoplay.globo.com/v/8239790/" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849638668,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-center" alt="9849638668?profile=original" /></a></p>
<p class="content-text__container"></p>
</div>
<div class="mc-column content-media content-video"><div class="content-media__container"><div class="content-video__bigger-player-description-fixer content-media__container--loaded"><div class="content-video__video"><div class="clappr-player" id="wp3-player-2"><div class="media-control media-control-hide"><div class="media-control-panel"></div>
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</div></div>Bayer desenvolve conceito baseado em inteligência artificial para otimizar monitoramento do processo produtivohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bayer-desenvolve-conceito-baseado-em-inteligencia-artificial-para2020-01-22T15:45:10.000Z2020-01-22T15:45:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849541698,original{{/staticFileLink}}" width="139" class="align-center" height="139" alt="9849541698?profile=original" /></a></p>
<p>Para otimizar o monitoramento de operações desde as fábricas e o transporte até a entrega e satisfação do cliente, recentemente a multinacional Bayer desenvolveu o conceito de Governança Inteligente (Smart) para a área de Product Supply, aproveitando movimentos de inovação digital e indústria 4.0. No Brasil, a empresa lançou o chamado Smart Center, modelo de gestão que utiliza tecnologia de ponta para monitorar informações e indicadores estratégicos e operacionais, utilizando uma combinação de tecnologias como IA, Big Data, IoT, robotização e automatização de sistemas e processos.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>"O Logistics Smart Center foi nosso primeiro lançamento e possibilitou uma gestão mais eficiente em diversas frentes. No período pré-Smart Center, o nível de entregas no tempo correto (OTD) era de 72%. Atualmente, subimos para 96% por meio da ferramenta de Machine Learning. Essa melhoria impactou a redução de 190.000 Km de distância percorrida com a otimização de roteirização de entregas. Como resultado, foram evitadas 537 toneladas de emissão de CO2. Além disso, temos 100% de visibilidade online da data final de entrega", explica Rogerio W. Andrade, Vice-Presidente de Product Supply LATAM na Bayer.</p>
<p>Hoje, a Bayer Brasil exporta esse modelo de gestão para outras cidades brasileiras e também para outros países, como Argentina e México. Os Centros de Inteligência mais recentes foram inaugurados em abril e outubro deste ano. O Make Smart Center monitora indicadores da área de manufatura da divisão de negócios agrícolas da Bayer.</p>
<p></p>
<p>Por Redação TI Inside</p></div>Toshiba desenvolve no Japão método que detecta câncer com apenas uma gota de sanguehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/toshiba-desenvolve-no-japao-metodo-que-detecta-cancer-com-apenas-2019-11-25T23:18:06.000Z2019-11-25T23:18:06.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849634893,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849634893?profile=original" /></a></p>
<p>Tóquio – A Toshiba anunciou nesta segunda-feira (25) que desenvolveu uma tecnologia capaz de detectar 13 tipos de câncer a partir de uma única gota de sangue com 99% de precisão. As informações são da agência de notícias Kyodo.</p>
<p>A Toshiba, que desenvolveu o método de diagnóstico com o Instituto Nacional de Pesquisa do Câncer e a Universidade Médica de Tóquio, espera comercializá-lo dentro de “alguns anos” após iniciar um teste em 2020. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O método poderia ser usado para descobrir o câncer o iniciar um tratamento ainda em estágio inicial da <span class="marcado bold"><b>doença</b></span>.</p>
<p>O método foi desenvolvido para examinar os tipos e a concentração de moléculas de microRNA secretadas no sangue pelas células cancerígenas. A Toray Industries e outras empresas também desenvolveram tecnologias para diagnosticar o câncer usando moléculas de microRNA de uma amostra de sangue.</p>
<p>“Em comparação com os métodos de outras empresas, temos uma vantagem no grau de precisão na detecção do câncer, no tempo necessário para a detecção e no custo”, disse Koji Hashimoto, cientista chefe do Laboratório de Pesquisa da Toshiba, em entrevista à imprensa. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O método será usado para detectar câncer de estômago, esôfago, pulmão, fígado, vias biliares, pâncreas, intestino, ovário, próstata, bexiga e mama, além de sarcoma e glioma.</p>
<p>A Toshiba desenvolveu um chip e um pequeno dispositivo que pode realizar o diagnóstico em menos de duas horas a um custo de ¥20 mil (US$180) ou menos.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Alternativa Online</p>
<div class="ylzfo ylzfo-clearfix ylzfo-post-bottom ylzfo-float-center ylzfo-align-center ylzfo-column-1"><div id="ylzfo-78398-897510395" class="ylzfo-container ylzfo-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974303-7"></div>
</div>
</div></div>Projeto desenvolve medicamentos para doenças negligenciadashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/projeto-desenvolve-medicamentos-para-doencas-negligenciadas2019-09-22T11:30:00.000Z2019-09-22T11:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><iframe width="792" height="445" src="https://www.youtube.com/embed/_Boc5NtoJnk?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
</p>
<p><span style="font-size:8pt;">Pesquisadores buscam compostos úteis para a criação de novos fármacos contra doenças tropicais</span></p>
<div class="heateor_sss_sharing_container heateor_sss_vertical_sharing heateor_sss_bottom_sharing"><p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Fonte Jornal da USP</span></p>
<p></p>
<div class="post_content"><p><span style="font-size:12pt;">Em parceria com a Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI, na sigla em inglês) e o Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a USP participa do projeto LOLA (Otimização de Líderes América Latina), criado para contribuir na identificação de novos compostos para medicamentos contra doenças negligenciadas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As doenças negligenciadas são aquelas consideradas endêmicas em populações de baixa renda, como a dengue e a esquistossomose. Elas são chamadas assim porque, como estão restritas a grupos com baixo poder aquisitivo, não despertam o interesse da indústria farmacêutica, apesar de serem doenças tratáveis e curáveis. Consequentemente, também há menos investimento para o desenvolvimento de pesquisas sobre elas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">No caso do projeto LOLA, o foco são as doenças negligenciadas mais comuns em regiões de clima tropical, como o Brasil. Ao identificar uma molécula promissora, os pesquisadores a submetem a uma série de experimentos para determinar se ela pode ser utilizada na criação de um medicamento. Confira os detalhes no vídeo acima.</span></p>
<p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
</div></div>Empresa israelense desenvolve capacete capaz de reduzir déficit de atençãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-israelense-desenvolve-capacete-capaz-de-reduzir-deficit-d2020-02-15T19:00:00.000Z2020-02-15T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="edges"><img class="croppable" src="https://img.r7.com/images/capacete-tda-06082019133347891?dimensions=660x360" title="Jovem testa capacete para o tratamento do transtorno do déficit de atenção" alt="Jovem testa capacete para o tratamento do transtorno do déficit de atenção" /><div class="gallery_link"><span style="font-size:1em;">Jovem testa capacete para o tratamento do transtorno do déficit de atenção - EFE</span></div>
</div>
<div class="content_image"></div>
<div class="content_image"><div class="heading-title"><h2 class="subtitle">Aparelho envia cargas elétricas a regiões específicas do cérebro relacionadas ao problema; paciente deve utilizá-lo por 20 minutos durante 15 dias</h2>
</div>
<p></p>
</div>
<p>Jerusalém, ago (EFE).- Um capacete desenvolvido na cidade de Haifa, em Israel, pode ser um divisor de águas no tratamento do transtorno do déficit de atenção (TDA), já que, ao invés de tratar esta doença com medicação, faz isso através de descargas elétricas que conseguem reduzir seus sintomas.</p>
<p>“Acreditamos que nossa solução afetará todo mundo e não apenas as pessoas que sofrem do TDA”, explicou à Agência Efe Rami Shacour, cofundador e CEO da Innosphere, a empresa que desenvolveu o produto. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Isto acontece porque o TDA, explica, “afeta não só as crianças, mas a toda a sociedade”, incluindo os pais, que sofrem ao não poder ajudar seus filhos enquanto são testemunhas dos efeitos negativos das medicações, que podem provocar depressão e problemas alimentares.</p>
<p>O dispositivo criado é colocado na parte superior da cabeça e envia cargas elétricas a regiões específicas do cérebro relacionadas com o TDA.</p>
<p>O paciente deve utilizá-lo por 20 minutos por dia durante 10 ou 15 dias consecutivos, após os quais os desenvolvedores prometem um efeito durável.</p>
<p>Uma caraterística do tratamento, e que o diferencia da medicação utilizada atualmente, é a Inteligência Artificial utilizada para personalizá-lo de acordo com os sintomas de cada paciente.<br /> <br /> “É cientificamente comprovado que as regiões do cérebro envolvidas no TDA sofrem uma redução de atividade neuronal”, segundo Shacour, que acrescentou que o método de estimulação elétrica não invasiva permite melhorar a atividade neuronal nessas regiões. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Os testes clínicos apresentaram resultados promissores, incluindo um sucesso de 50% na redução de sintomas entre as 100 crianças de sete a 12 anos que utilizaram o dispositivo durante 10 dias, segundo um comunicado do Escritório de Imprensa do governo de Israel.</p>
<p>Além disso, foram obtidos bons resultados em um teste no hospital King’s College de Londres e atualmente estão sendo realizados novos estudos em hospitais em Israel, Alemanha e Itália.</p>
<p>Por enquanto, os desenvolvedores projetam para 2022 o lançamento do dispositivo, que está em vias de obter as aprovações necessárias para ser comercializado nos Estados Unidos e na Europa.</p>
<p>Inicialmente, o dispositivo será utilizado por médicos, pediatras e psicólogos, mas a previsão é que mais adiante os pais supervisionem seu uso em casa. EFE</p>
<p></p>
<p>Fonte: UOL</p></div>Startup israelense desenvolve bife em laboratóriohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-israelense-desenvolve-bife-em-laboratorio2019-07-17T10:30:00.000Z2019-07-17T10:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849619081,original{{/staticFileLink}}" width="590" class="align-full" alt="9849619081?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Bife de carne bovina desenvolvido pela empresa israelense Aleph Farms — Foto: Aleph Farms/Reprodução</span></p>
<p></p>
<div class="row content-head non-featured"><div class="medium-centered subtitle"><h2 class="content-head__subtitle">Enquanto hambúrgueres e carne de frango de laboratório já estão sendo estudados e produzidos, empresa afirma ser a pioneira a criar este tipo de produto.</h2>
<p></p>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share"><div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__logo"><span style="font-size:12pt;">Por Reuters</span></div>
<div class="content-publication-data__text"><p class="content-publication-data__from" title="Reuters"></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os clientes de alguns restaurantes de alto padrão em breve poderão comer um bife feito em laboratório, que foi desenvolvido por uma startup israelense que busca explorar as preocupações dos consumidores com saúde, meio ambiente e bem-estar animal. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Enquanto hambúrgueres e carne de frango de laboratório já estão em desenvolvimento em todo o mundo, a Aleph Farms de Israel afirma ser a primeira a desenvolver bifes em laboratório e está negociando com alguns restaurantes de alto padrão nos Estados Unidos, Europa e Ásia para colocá-lo no mercado em 2021.</span></p>
<p></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:12pt;"><strong>Ela planeja inicialmente oferecer um bife minúsculo desenvolvido a partir de células retiradas de uma vaca, evitando a necessidade de abater o animal no processo ou usar antibióticos que podem ser prejudiciais para quem comê-lo.</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">A Aleph Farms espera ter seu produto em um número limitado de cardápios de restaurantes a partir de 2021, em fase de testes, visando um lançamento oficial em 2023, primeiro em restaurantes e depois em lojas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Seu próximo produto será um bife maior com "as propriedades que gostamos e todos sabemos", disse Neta Lavon, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um de seus bifes - uma fatia fina de carne cozida - hoje custa cerca de US$ 50, mas a Aleph Farms diz que espera reduzir isso até 2021 para apenas um pouco a mais dos preços atuais de bifes oferecidos em restaurantes. Eventualmente, a produção pode ser massificada, reduzindo o preço.</span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">A demanda por substitutos tradicionais de carne está crescendo e analistas estimam que o mercado de carne feita a base de vegetais dos EUA, por exemplo, pode valer US$ 100 bilhões até 2035.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O número de startups que produz carne desenvolvida em laboratório subiu de quatro no final de 2016 para mais de duas dezenas no ano passado, de acordo com a empresa de pesquisas de mercado Good Food Institute. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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</div></div>Farmacêutico desenvolve vacina contra Leishmaniosehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutico-desenvolve-vacina-contra-leishmaniose2019-06-14T02:00:00.000Z2019-06-14T02:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849496666,original{{/staticFileLink}}" width="400" class="align-center" alt="9849496666?profile=original" /></a></p>
<p>Depois da 20 anos de estudos, pesquisadores da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), em Minas Gerais, desenvolveram uma vacina, denominada LbSap, contra a Leishmaniose visceral em cães. Pelo trabalho inédito, o <span class="marcado bold"><b>farmacêutico</b></span> Alexandre Reis, coordenador do Grupo de Pesquisa e Imunologia das leshmanioses, foi indicado pelo deputado federal Fred Costa, do Patriota, para receber uma moção de aplausos da Câmara dos Deputados em Brasília.</p>
<p>Doutor em parasitologia e imunologia, Alexandre relata que os testes estão em fase final e mostraram resultados promissores. “Essa vacina demonstrou-se altamente imunogênica em estudos de fase 1 e 2 em camundongos e com forte potência para proteção vacinal”. Posteriormente, foram realizados dois estudos em cães. Os testes foram feitos em momentos diferentes e o pesquisador descobriu que a vacina se mostrou altamente imunogênica e protetora para os cães. “Uma vez que os caninos são reservatórios da doença, ela é uma forte estratégia para ser utilizada em larga escala em áreas endêmicas de leishmaniose visceral no país.”</p>
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<p>A vacina está sendo produzida por meio da parceria com uma empresa do ramo de agronegócios de São Paulo. O próximo passo é a realização do estudo de fase 3 e o registro do produto no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Daqui a uns três anos, mostrando-se eficaz e potente em áreas endêmicas nesse estudo de fase 3, a vacina poderá ser comercializada e empregada em áreas endêmicas de larga escala como instrumento de controle da leishmaniose visceral canina”.</p>
<div class="uitjhs uitjhs-clearfix uitjhs-post-middle uitjhs-float-center uitjhs-align-center uitjhs-column-1"><div id="uitjhs-78397-1474395409" class="uitjhs-container uitjhs-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974306-1">A Leishmaniose é transmitida por insetos vetores ao homem e a outras espécies de mamíferos, tendo o cão e a raposa como hospedeiros. As manifestações podem ocorrer na pele ou nos órgãos internos. Este último caso, chamado de visceral, é considerada grave e pode levar à morte. Ao longo dos anos a pesquisa recebeu investimentos em torno de R$ 10 milhões de reais de agências de fomento de governo como o CNPq, Capes e Fapemig.</div>
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<p></p>
<p><strong>Casos em humanos</strong></p>
<p>Em 2016, o Brasil registrou 3.289 casos humanos de Leshimaniose visceral, desse total, 265 ocorrências, ou seja, 8,5%, evoluíram para óbito.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Conselho Federal de Farmácia</p>
<div class="uitjhs uitjhs-clearfix uitjhs-post-bottom uitjhs-float-center uitjhs-align-center uitjhs-column-1"><div id="uitjhs-78398-2044993670" class="uitjhs-container uitjhs-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974303-7"></div>
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</div></div>Bio Manguinhos desenvolve teste rápido para dengue, zika e chikungunyahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bio-manguinhos-desenvolve-teste-rapido-para-dengue-zika-e-chikung2019-05-28T16:30:00.000Z2019-05-28T16:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Bio-Manguinhos-desenvolve-teste-r%C3%A1pido-para-dengue-zika-e-chikungunya.jpg" alt="Bio Manguinhos desenvolve teste rápido para dengue, zika e chikungunya" /></p>
<p></p>
<p>Uma nova tecnologia de testagem rápida de dengue, zika e chikununya foi desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio Manguinhos, da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), e já recebeu o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O teste exibe o resultado em 15 minutos e pode identificar ainda se a infecção está no início ou se já se instalou há mais tempo.</p>
<p>O gerente da área de desenvolvimento tecnológico em diagnóstico de Bio Manguinhos, Antônio Ferreira, contou que o trabalho de desenvolvimento do teste durou cerca de um ano e meio e chegou a um dispositivo mais preciso na identificação da dengue e da zika e ao primeiro teste rápido de chikungunya.</p>
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<p>“Os testes que a gente vem utilizando no Brasil têm um desempenho um pouco insatisfatório pelo que se gostaria de se obter. Esse teste que estamos disponibilizando agora e terminamos de conseguir o registro junto à vigilância sanitária, vem com um desempenho muito mais aprimorado”, diz ele, que explica: “A partir de uma pequena amostra de sangue coletada até por uma pulsão digital, você faz poucos procedimentos muito simples com um cartucho, um pequeno dispositivo, em que está tudo ali dentro para você trabalhar”.<br /> Existem kits de testagens para cada uma das três doenças e um kit que pode verificar a presença de todas elas produzindo seis respostas, uma vez que é possível identificar se a infecção é recente ou não, pelo tipo de anticorpo encontrado na amostra de sangue.</p>
<p>“A gente está completamente pronto para estabelecer as produções aqui e a comercialização”, afirma ele, que conta que o Instituto Bio Manguinhos já tem os insumos necessários para a produção dos testes. A capacidade de produção pode chegar a 10 milhões de testes por ano, o que vai depender das encomendas que vierem do Ministério da Saúde.</p>
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<p>Fonte: Agência Brasil</p></div>Pague Menos desenvolve conteúdo ilustrativo para atender estrangeiroshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/muito-alem-da-venda-de-remedios-12019-03-17T11:00:00.000Z2019-03-17T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849528673,original{{/staticFileLink}}" width="150" class="align-center" alt="9849528673?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Pensando no bem-estar, saúde e comodidade dos turistas, a Rede de Farmácias Pague Menos, primeira varejista presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal, implementou um serviço de atendimento bilingue em suas unidades localizadas em cidades turísticas e nas que fazem fronteira com países que falam espanhol. A iniciativa deve facilitar a assistência para os clientes estrangeiros, que não falam português e precisam de algum auxílio farmacêutico para compra de produtos e medicamentos durante sua estadia pelo Brasil.</p>
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<p>Por meio de um material ilustrativo e com informações em inglês e espanhol, o cliente pode mostrar ao farmacêutico o que precisa e/ou procura de forma prática e eficiente. O conteúdo apresenta imagens dos sintomas mais comuns, como febre, náusea e dores de cabeça, ouvido e barriga, além dos produtos mais procurados, como protetor solar, repelente e colírio.<br /> “A nossa missão é promover facilidades que contribuam para que nossos clientes possam viver a vida plenamente, promovendo saudabilidade, brasilidade, cidadania e melhor preço. Diante disso, criamos um material de apoio que amplia nosso atendimento para os clientes estrangeiros, colaborando para a saúde e bem-estar de nossos visitantes também”, afirma Thiago Ladeira, diretor de inteligência de vendas e digital da Pague Menos.</p>
<p>Mais de 80 unidades contam o material físico completo e todas possuem acesso ao conteúdo por meio do sistema interno.</p>
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<p>Fonte: Redação Panorama Farmacêutico</p></div>Butantan desenvolve pomada contra picada de aranha-marromhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/butantan-desenvolve-pomada-contra-picada-de-aranha-marrom2018-12-10T16:00:00.000Z2018-12-10T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://s03.video.glbimg.com/x720/6515978.jpg?width=600" width="504" height="283" class="align-center" alt="6515978.jpg?width=600" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Por <span class="txtGeral">Bruno Bocchini</span></span></p>
<p><span class="txtGeral" style="font-size:12pt;">Repórter da Agência Brasil</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Instituto Butantan está iniciando testes em humanos de uma pomada contra a picada da aranha-marrom (Loxosceles), cujo veneno pode causar necrose na pele, falência renal e até morte. O medicamento é a base de tetraciclina, substância usada como antibiótico. Os testes já tiveram início em Santa Catarina, estado brasileiro com grande ocorrência de picadas do aracnídeo.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">“Foi uma longa jornada de pesquisa sobre a ação da toxina até o desenvolvimento da pomada. Há 20 anos conseguimos, pela primeira vez, isolar e fazer o sequenciamento da proteína mais importante do veneno da aranha-marrom. Com isso, estudamos os mecanismos de ação da toxina e desenvolvemos inibidores já patenteados que poderão ser usados em estudos de estrutura e função e, eventualmente, como terapia”, disse Denise Tambourgi, pesquisadora do Instituto Butantan e do Centro de Toxinas, Resposta Imune e Sinalização Celular, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além de causar lesões graves na pele, que podem durar meses até serem curadas, a picada provoca, em alguns casos, efeitos sistêmicos, como hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos), agregação plaquetária, inflamação e falência renal, o que pode levar ao óbito do paciente.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A picada da aranha-marrom é indolor e a reação local ocorre imediatamente. Normalmente, as vítimas só procuram ajuda quando a lesão na pele já está instalada. “A necrose dos tecidos não é apenas consequência do veneno, mas de uma cascata de reações do próprio organismo, acionadas pela principal proteína da toxina”, disse Tambourgi.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação, do Ministério da Saúde, em 2016 foram registrados 173.630 casos de acidentes com animais peçonhentos no Brasil, dos quais 7.441 foram por picadas de aranhas-marrons. </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Instituto Butantan já produz o soro para picadas de aranha-marrom, no entanto, a produção é limitada. “São aranhas pequenas, de no máximo três centímetros, portanto conseguimos pouco veneno e são necessárias centenas de exemplares para se produzir o soro”, disse Tambourgi. </span></p></div>L’Óreal desenvolve dispositivo que alerta usuários sobre alta exposição UVhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/l-oreal-desenvolve-dispositivo-que-alerta-usuarios-sobre-alta-exp2018-11-20T18:31:04.000Z2018-11-20T18:31:04.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849571855,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849571855?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A L’Oréal é mundialmente conhecida por sua ampla atuação no setor de cosméticos. Mas, há pouco tempo, a companhia também está investindo em tecnologia. Uma de suas mais recentes criações é o My Skin Track UV. Junto a um aplicativo próprio, esse dispositivo eletrônico de apenas 12mm promete medir a exposição de seus usuários à radiação ultravioleta. A ideia é que essas soluções possam ajudá-los a prevenir doenças causadas por esse fator, como é caso do câncer de pele.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O produto à prova d’água foi desenhado pelo premiado designer Yves Behar e desenvolvido na incubadora de tecnologia da empresa junto à La Roche-Posay — uma das divisões da L’Óreal. Para isso, o projeto começou a ganhar forma há dois anos, e contou com a colaboração de John Rogers — professor de engenharia da Northwestern University — e de dermatologistas.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De visual muito discreto, o aparelho pode ser usado sobre vestimentas e acessórios, como camisetas e bonés. Já a tecnologia empregada no dispositivo é bastante interessante. Ele não possui bateria nem precisa de Bluetooth para funcionar. No caso, a luz solar atravessa uma janela minúscula de seu sensor e depois atinge um detector de LED. Com isso, fótons UV são armazenados em um capacitor. Esse sensor também conta com uma antena de comunicação por campo de proximidade. Assim, ao aproximá-lo do celular, ela transfere os dados de fótons armazenados para o telefone.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, o app do My Skin Track UV conta com um algoritmo patenteado para calcular exposições UV. Nele também são reunidos dados baseados em localização, referentes à umidade, qualidade do ar e pólen. Dessa forma, a partir dessas e das informações obtidas pelos sensores, ele cria alertas sobre altos riscos de exposição. </span></p>
<p></p>
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<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Segundo Guive Balooch, Vice-Presidente Global e Chefe da Incubadora de Tecnologia da L'Oréal, o dispositivo foi criado “para integrar-se perfeitamente às vidas e rotinas diárias de quem o utiliza. Esperamos que o lançamento dessa tecnologia (...) permita às pessoas fazerem escolhas inteligentes e seguras contra o sol.” O dispositivo está disponível somente nos Estados Unidos, em lojas físicas e virtuais da Apple. Já o app complementar, pode ser baixado em aparelhos Android e iOS.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte Tecmundo</p></div>Startup faz diagnósticos moleculares voltados à oncologiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-faz-diagnosticos-moleculares-voltados-a-oncologia2018-08-11T09:00:00.000Z2018-08-11T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/20171201_00_mRNA.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="20171201_00_mRNA.jpg?width=600" /></a>Exame, sem similar nacional e que pode evitar tratamentos agressivos e cirurgias desnecessárias, deve chegar ao mercado no final de 2018 – Foto: The Journal of Cell Biology/Flickr-CC</span></p>
<p></p>
<p><strong><span style="font-size:12pt;">I</span><span style="font-size:12pt;">nstalada no Supera Parque, a Onkos está entre as startups mais atraentes do Brasil na área da saúde</span></strong></p>
<p></p>
<div><span style="font-size:12pt;">Por JORNAL DA USP</span></div>
<div><span style="font-size:12pt;"> </span></div>
<div><div class="post_content"><p><span style="font-size:12pt;">A <a href="https://www.onkos.com.br/" target="_blank">Onkos</a>, startup ligada ao <a href="http://superaparque.com.br/" target="_blank">Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto</a>, é uma das empresas inovadoras mais atraentes para o mercado, segundo o <a href="https://www.openstartups.net/br-pt/ranking" target="_blank">ranking 100 Open Startups</a>. A empresa desenvolve diagnósticos moleculares voltados à oncologia e conquistou a quinta colocação na categoria <em>Healthcare</em> – sendo a única do interior paulista na sua categoria.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Focada no desenvolvimento de exames diagnósticos moleculares para oncologia, a empresa utiliza como plataforma tecnológica a técnica de <em>Gene Expression Profiling</em>, unindo a vanguarda do conhecimento em biologia molecular e inteligência artificial.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os exames se baseiam no desenvolvimento e na validação clínica de soluções que visam a eliminar a subjetividade e a incerteza inerente às técnicas comumente utilizadas e diminuir cirurgias e tratamentos desnecessários. Por meio da análise de assinaturas genéticas específicas, os algoritmos utilizados pelos exames fornecem resultados que contribuem para uma melhor tomada de decisão clínica e consequente melhor manejo do paciente oncológico. O desenvolvimento e validação dos exames seguem o conceito <em>bench-to-bedside</em>, visando ao seu uso prático e condizente com a real rotina clínica, disponibilidade de amostras e resultados claros.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Marcos Santos, CEO da Onkos, explica que a startup está despertando o interesse do mercado por apresentar soluções que não somente impactam de forma objetiva a tomada de decisão clínica e a saúde do paciente, mas também por beneficiar toda a cadeia de saúde, economizando recursos às fontes pagadoras ao diminuir cirurgias e tratamentos desnecessários. “Por exemplo, o mir-THYpe, nosso exame para nódulos de tireoide indeterminados, tem potencial para diminuir até 81% das cirurgias desnecessárias. Ganham o paciente, o médico e a fonte pagadora”, afirma.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Outro exame que vem sendo desenvolvido pela Onkos tem o objetivo de eliminar a subjetividade da <a href="https://jornal.usp.br/tecnologia/tecnologia-mais-precisa-detecta-agressividade-de-cancer-de-prostata/">classificação de risco dos pacientes com câncer de próstata</a>. Segundo o CEO, o objetivo é mediar a atividade de moléculas, chamadas microRNAS, e fornecer informações personalizadas de como o tumor se comporta e se desenvolve, de forma não subjetiva. “É um método mais preciso que o atual e que beneficia não somente o paciente, mas também gera economia de recursos ao sistema de saúde, melhorando a sua eficácia.”</span></p>
<a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2018/08/20180810_Marcos_ONKOS.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="20180810_Marcos_ONKOS.jpg?width=600" /></a><span style="font-size:8pt;">Marcos Santos, CEO da Onkos – Foto: Divulgação/Supera</span></div>
<div class="post_content"></div>
<div class="post_content"><br /><p><span style="font-size:12pt;">A pesquisa apresenta resultados animadores, que mostram uma alta capacidade de identificar o risco de desenvolvimento de metástase dos pacientes de forma acurada. “A maioria dos pacientes classificados atualmente como de alto risco pelos critérios clínicos são reclassificados como de baixo risco pelo nosso exame com uma excelente acurácia”, relata Santos. Com a tecnologia desenvolvida no Brasil, a estimativa é que os exames fiquem até 80% mais baratos. “É um exame que traz economia ao sistema de saúde, já que sugere ao médico oncologista que os pacientes de baixo risco não precisam ser submetidos a tratamentos e cirurgias caras e são bons candidatos à vigilância ativa.”</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em sua terceira edição, o ranking 100 Open Startups utiliza como referência informações de grandes instituições e investidores líderes no acompanhamento das startups mais atraentes para o mercado corporativo. “São diversos os critérios de avaliação, entre eles o nível de interação com o mercado com grandes empresas e novos clientes. A empresa ganha uma pontuação de acordo com cada novo contrato, projetos aprovados, grau de inovação, entre outras”, explica o CEO. Segundo a organização, participaram da seleção em 2018 mais de 4,6 mil startups, 9 mil executivos avaliadores e ao menos 840 grandes empresas.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O ranking completo pode ser <a href="https://www.openstartups.net/br-pt/ranking" target="_blank">acessado no site</a>.</span></p>
<h3><span style="font-size:12pt;">Parque de Inovação e Tecnologia</span></h3>
<p><span style="font-size:12pt;">O Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto é resultado de uma parceria entre a Fipase, a USP, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Instalado no campus da USP local, o parque abriga a Supera Incubadora de Empresas, o Supera Centro de Tecnologia, a associação do Arranjo Produtivo Local (APL) da Saúde, o Polo Industrial de Software (PISO), além do Supera Centro de Negócios.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ao todo, são 81 empresas instaladas no parque, sendo 58 delas na Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica, 16 empreendimentos no Centro de Negócios e sete na aceleradora SEVNA Seed.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><em>Da Assessoria de Imprensa do Supera Parque</em></span></p>
</div>
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<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p></div>Harvard desenvolve pílula de insulina para substituir agulhadashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/harvard-desenvolve-pilula-de-insulina-para-substituir-agulhadas2018-07-26T19:03:30.000Z2018-07-26T19:03:30.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849558854,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849558854?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">ISTOCK</span></p>
<p></p>
<div class="box-title-single wrap img_sup"><p><span style="font-size:14pt;"><strong>Bioengenheiros da universidade americana criaram uma fórmula que facilita absorção do hormônio no organismo por via oral</strong></span></p>
</div>
<div class="wrap img_sup"></div>
<p></p>
<p>CAROLINA SAMORANO</p>
<p>Metropoles</p>
<p> </p>
<p>A ciência acaba de abrir uma via de esperança rumo ao fim das agulhadas de insulina para portadores de diabetes tipo 1. Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, encontraram um método de substituir as aplicações do hormônio por uma pílula.</p>
<p>Além de tornar a vida dos pacientes mais simples – e menos dolorosa – o método, dizem os cientistas, ainda poderia colaborar para aumentar a aderência dos diabéticos ao tratamento e, assim, diminuir efeitos colaterais da doença.</p>
<p>“Muitas pessoas falham em aderir ao regime de injeções por causa da dor, fobia de agulhas ou da interferência que isso pode ter em atividades do dia a dia”, afirmou o autor principal do estudo, o professor de bioengenharia em Harvard Samir Mitragotri. “As consequências de um controle falho da glicemia pode levar a complicações sérias para a saúde”, emendou.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Até agora, a medicina ainda não tinha sido bem-sucedida em encapsular a insulina porque, ao chegar ao estômago, ela reage com o ambiente ácido e se torna de difícil absorção. A solução do time de Mitragotri foi diluir o hormônio em uma solução iônica de colina e ácido germânico, e então colocá-lo em uma cápsula de polímero resistente aos ácidos estomacais.</p>
<p>A formulação é biocompatível, fácil de ser manufaturada e pode ser armazenada por até dois meses em temperatura ambiente sem se degradar, período superior ao de algumas insulinas injetáveis disponíveis no mercado.</p>
<p>“Nossa abordagem funciona como um canivete suíço, onde uma pílula tem ferramentas para superar cada obstáculo que encontra até permitir que a insulina seja absorvida pelo organismo”, explicou o bioengenheiro à agência da universidade.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Além de um suposto maior conforto no tratamento, os pesquisadores argumentam que a forma oral da insulina se aproximaria mais do funcionamento do pâncreas de um indivíduo saudável do que uma injeção do hormônio.</p>
<p>O próximo passo dos cientistas agora é conduzir mais testes com animais com a formulação, além de avaliações de toxicidade e biodisponibilidade de longo prazo. Como os ingredientes-chave da “receita” – colina e ácido germânico – já são considerados seguros, eles esperam que testes em humanos sejam aprovados nos EUA com rapidez.</p>
<p>Cerca de 13 milhões de pessoas convivem com a diabetes no Brasil. A tipo 1, geralmente descoberta ainda na infância, afeta cerca de 1 milhão de pessoas. A mais comum, tipo 2, responde por 90% dos casos, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes.</p>
<p></p></div>AZTherapies desenvolve tratamentos para doenças degenerativashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/aztherapies-desenvolve-tratamentos-para-doencas-degenerativas2018-02-05T12:30:00.000Z2018-02-05T12:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="250" src="{{#staticFileLink}}9849530855,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849530855?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Nova publicação confirma que o método inovador de combinação de medicamentos da AZTherapies trata da resposta à neuroinflamação via neuroimunologia e acumulação de beta amiloide associada à neurodegeneração e à doença de Alzheimer.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Boston — A AZTherapies, Inc. é um laboratório <span class="marcado bold">farmacêutico</span> de estágio clínico avançado, de capital fechado, com sede em Boston, Massachusetts, que desenvolve tratamentos revolucionários para a doença de Alzheimer (DA), acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e outras doenças neurológicas associadas à neuroinflamação e à neurodegeneração. O principal candidato à produto, uma combinação de tratamentos multifacetados que usam dois medicamentos criados por reengenharia, cromolina e ibuprofeno, o ALZT-OP1, está sendo avaliado em um estudo clínico da Fase 3 da doença de Alzheimer em estágio inicial, o estudo Cognite. <ins class="adsbygoogle">
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</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O fundador e chairman e CEO da empresa, dr. David Elmaleh, disse: “A AZTherapies usa critérios de inclusão estritos, incluindo biomarcadores cerebrais e medidas de cognição e função, para aumentar a precisão do diagnóstico precoce da DA e a homogeneidade de pacientes randomizados do estudo Cognite”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O estudo Cognite de Fase 3 (n=600) da AZTherapies em andamento fez a triagem de mais de 900 pacientes com mais de 300 randomizados, 128 na semana 48 e 56 na semana 72, na conclusão do estudo. </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Crescentes evidências indicam o importante papel que a neuroinflamação exerce no declínio cognitivo na doença de Alzheimer e em outros distúrbios neurodegenerativos”, disse a presidente e CMO (chief medical officer) da empresa, Karen Reeves, MD. “Tratamentos inovadores para essas doenças devastadoras precisam de uma estratégia de múltiplas ações, incluindo a modulação de células microgliais, de células do sistema imune especializadas do cérebro, para aumentar a proteção neurológica”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um artigo de pesquisa do laboratório do dr. Rudolph Tanzi, professor de neurologia da Escola de Medicina Joseph. P. and Rose F. Kennedy, vice-presidente de Neurologia da Universidade de Harvard, diretor da Unidade de Genética e Pesquisa do Envelhecimento do Hospital Geral de Massachusetts, publicado em 18 de janeiro de 2018 na Natures Scientific Reports, intitulado Cromolyn Reduces Levels of the Alzheimers Disease-Associated Amyloid ?-Protein by Promoting Microglial Phagocytosis (A cromolina reduz os níveis da proteína beta amiloide associadas à doença de Alzheimer por promover a fagocitose microglial) (Zhang, Griuc, Hudry et al.; Relatórios Científicos (2018) 8:1144; DOI:10.1038/s41598-018-19641-2), dá suporte ao fundamento científico para o uso da combinação de medicamentos da AZTherapies, para potencialmente desacelerar ou interromper a progressão da DA precoce em sua manifestação.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O artigo da Scientific Reports avaliou os efeitos da cromolina e do ibuprofeno, usados no estudo Cognite, em um modelo de camundongo Tg2576 da DA, para tratamento dos efeitos precoces sobre a formação de placas, e em ensaios de autorização de células microgliais sobre seus efeitos na ativação da micróglia como drogas anti-inflamatórias.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O artigo conclui: “Coletivamente, nossos dados revelam efeitos robustos da cromolina, sozinha ou em combinação com o ibuprofeno, na redução dos níveis de A? propensos à agregação e na indução de um estado de ativação da micróglia, favorecendo a fagocitose da A? versus um estado pró-neuroinflamatório”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A AZTherapies é uma empresa farmacêutica de estágio clinico avançado, com sede em Boston, Massachusetts. A AZTherapies está usando métodos inovadores na descoberta, desenvolvimento e comercialização de novos tratamentos para a doença de Alzheimer e AVC isquêmico, o que pode fundamentalmente melhorar o tratamento, a qualidade de vida e o controle da doença do paciente. O principal programa da empresa, o ALZT-OP1, é uma terapia de combinação composta de dois medicamentos criados por reengenharia, com perfis bem caracterizados de segurança e com propriedade intelectual protegendo a combinação de medicamentos, a dosagem, a fórmula e propriedades do medicamento, que irão levar o medicamento ao sangue e ao cérebro. A plataforma da empresa também inclui o ALZT-OP2, um potencial tratamento medicamentoso da DA modificador da doença em desenvolvimento pré-clínico avançado, o AZHALER-D, um novo inalador descartável de dose única em fase avançada de desenvolvimento, e o ALZT-QoL, um tratamento medicamentoso neurodegenerativo, criado para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doença de Alzheimer, usando um M1 compensatório (um agonista do receptor muscarínico) com mecanismos ligantes/receptores para melhorar a conectividade da rede cerebral. Os medicamentos da AZTherapies se baseiam em tecnologias desenvolvidas no Hospital Geral de Massachusetts, um Hospital Docente da Escola de Medicina de Harvard. [<a href="http://www.aztherapies.com">www.aztherapies.com</a>] | PR Newswire.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Portal fator Brasil</p>
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<div class="bsac bsac-clearfix bsac-post-inline bsac-float-left bsac-align-left bsac-column-1"></div></div>China desenvolve método revolucionário para combater câncer por modificação do DNAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/china-desenvolve-metodo-revolucionario-para-combater-cancer-por-m2018-02-14T15:34:49.000Z2018-02-14T15:34:49.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://cdnbr1.img.sputniknews.com/images/1049/46/10494658.jpg" alt="Cientista (imagem referencial)" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fotolia/ 18percentgrey</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>A China está desenvolvendo ativamente um método elaborado nos EUA – a modificação do DNA humano por meio da tecnologia Crispr-Cas9. Em um hospital oncológico na cidade de Hangzhou os médicos estão tentando fazer o corpo de pacientes combater as células tumorais através de modificações do código genético do organismo.</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por Sputnik</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em entrevista à Sputnik China, o vice-diretor do hospital, Wu Shixiu, afirmou que por enquanto os testes decorreram com êxito. O método já revelou sua eficácia no tratamento do câncer.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A tecnologia Crispr-Cas9 foi criada nos EUA em 2012. O Cas9 é uma proteína especial relacionada ao sistema imune adaptativo CRISPR. Por meio dessa proteína é possível detectar fragmentos estranhos de DNA, removê-los e substitui-los por novos. Ou seja, a tecnologia permite modificar o DNA. Nos EUA e na Europa esse método foi testado por muitos anos em condições laboratoriais utilizando determinados biomateriais. Quanto à China, a tecnologia está sendo testada em pacientes.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Eis o esquema: os médicos coletam um pouco de sangue de um paciente e, através da tecnologia Crispr-Cas9, detectam o fragmento de DNA que inibe a capacidade do sistema imunitário de combater as células tumorais e removem-no. Em seguida, o sangue que contém as células com estrutura modificada de DNA é injetado de volta ao paciente para incentivar o corpo a lutar contra a doença por conta própria e vencer as células cancerosas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Pela primeira vez os experimentos dos médicos chineses foram descritos pela revista Nature no fim de 2016. O artigo causou polêmica na comunidade científica. A tecnologia Crispr-Cas9 é bastante nova, isto é, todos os efeitos colaterais que ela pode causar ainda não foram estudados completamente. Por exemplo, recentemente, cientistas da Universidade de Columbia nos EUA estabeleceram que o método, além de modificar o genoma em geral, afeta outras partes dele, o que causa mutações inesperadas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em segundo lugar, vários pesquisadores ocidentais estão preocupados com o lado moral do assunto. Será que é justo interferir no genoma humano? Neste sentido, os médicos chineses têm sua própria postura. Wu Shixiu assinalou que o mais importante é ajudar o paciente, já que existem possibilidades de aumentar suas chances de sobreviver.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">É óbvio que os testes estão sendo realizados com o consentimento por parte dos pacientes.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"Por enquanto, dos testes participaram 21 pacientes. A eficácia correspondeu a aproximadamente 40%. Uma pessoa está viva já há quase um ano […] Todos os pacientes sofriam do câncer do esófago. Antes de experimentarem a nova tecnologia, eles passaram por quimioterapia, radioterapia e fizeram operações. Ou seja, todos os pacientes já experimentaram todos os outros métodos de tratamento […] Se eles não se decidissem a experimentar esta tecnologia, os outros métodos já não poderiam ajudá-los", explicou Wu Shixiu.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O médico indicou que, por enquanto, ainda passou pouco tempo para reconhecer o novo método como 100% eficaz, levando em consideração o pequeno número de participantes dos testes. Contudo, no momento, o experimento está demonstrando vários êxitos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"No momento, podemos dizer que o método é eficaz. Por enquanto, é difícil dizer para que tipo de doenças oncológicas este método é o melhor", assinalou o médico, apontando que a área de uso do método poderá ser bastante ampla.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"O método de modificação do DNA, segundo a nossa experiência, e a experiência de outros estabelecimentos chineses que testam esse método, é bastante seguro. Ao menos é mais seguro que o uso de medicamentos. Quanto aos efeitos colaterais, podem ser observadas erupções na pele e o aumento da temperatura do corpo", adicionou Shixiu.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com a ajuda do Crispr-Cas9 é possível curar não comente o câncer. A revista Nature comunicou que um grupo de cientistas canadenses conseguiu modificar o gene receptor da AIDS.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Apesar disso, a comunidade científica encara o novo método com muito cuidado. Entre os riscos relacionados ao uso da nova tecnologia, médicos norte-americanos destacaram a possibilidade de falhar na modificação de genoma e a dificuldade de prever as consequências para as futuras gerações de portadores de genes modificados.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Contudo, os médicos chineses estão mais animados quanto à implementação da nova tecnologia, frisou Wu Shixiu.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"Nós somos otimistas no que se refere às vantagens potenciais da utilização da nova tecnologia na medicina, ao contrário dos EUA. Lá, muita atenção é dada aos efeitos negativos do novo método. Eu acho que, neste sentido, se percebe a diferença cultural ente o Oriente e o Ocidente, a diferença de sistemas", ressaltou o médico.</span></p></div>Empresa japonesa desenvolve método indolor para detectar câncer de mamahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-japonesa-desenvolve-metodo-indolor-para-detectar-cancer-d2019-09-19T18:30:00.000Z2019-09-19T18:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="590" src="{{#staticFileLink}}9849499061,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849499061?profile=original" /></a></p>
<p><span class="font-size-1">O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo (imagem ilustrativa)</span></p>
<p></p>
<h3 class="subheader image-behind-title xt-post-excerpt"><span class="font-size-3">A empresa desenvolveu uma tecnologia que pode detectar facilmente o câncer de mama sem causar dor. Saiba mais.</span></h3>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">A Hitachi Ltd. desenvolveu uma nova tecnologia de exame de ultrassonografia que pode detectar facilmente o câncer de mama sem causar dor.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A gigante de eletrônicos tem planos de colocar a tecnologia em uso prático no ano 2020 através de uma pesquisa conjunta com o Hospital Universitário de Hokkaido.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A Hitachi já detectou com sucesso um tumor de 5 milímetros em um teste clínico realizado em uma cadela.</span></p>
<p><span class="font-size-3">As pacientes que passam pelo exame deitam de barriga para baixo em uma mesa e colocam seus seios em um reservatório acoplado que contém água onde ondas ultrassônicas são transmitidas de 360 graus para análise.</span></p>
<p style="text-align:center;"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">A análise termina em cerca de 1 minuto, examinando várias características de um tumor, incluindo sua rigidez e rugosidade da superfície, de acordo com a Hitachi. A rugosidade da superfície de um tumor maligno tende a ser mais notável do que aquela de um tumor benigno.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Como métodos para detectar o câncer de mama, a mamografia e a análise ultrassônica são atualmente comuns.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A mamografia que usa raios-X expõe as pacientes a um baixo nível de radiação e pode ser acompanhada de dor porque os seios precisam ser achatados para se ter uma melhor imagem dos tecidos mamários. Na análise ultrassônica, a detectabilidade depende das habilidades de quem examina.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, tanto em termos de incidência como de mortalidade.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Mainichi<br /> Imagem: Bank Image</p>
<p style="text-align:center;"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p></div>Startup acelerada pela Samsung desenvolve cinto que avisa se usuário come demaishttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-acelerada-pela-samsung-desenvolve-cinto-que-avisa-se-usua2017-11-19T18:49:40.000Z2017-11-19T18:49:40.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;">Monitoramento: Welt mede cintura do usuário e sugere exercícios</span></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Foto: Divulgação</span></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="http://www.dci.com.br/imagens/fotos/2016/9/Monitoramento--Welt-mede-cintura-do-usuario-e-sugere-exercicios-0rnou2918324-f3.jpg" class="align-left" alt="Monitoramento--Welt-mede-cintura-do-usuario-e-sugere-exercicios-0rnou2918324-f3.jpg" /></a></p>
<div class="zoom r pos-abs"><p><span class="font-size-3">SÃO PAULO - A startup Weltcorp criou um cinto inteligente capaz de rastrear o aumento e a diminuição da cintura do usuário, além de fornecer dados sobre sua saúde. O dispositivo, chamado Welt, foi desenvolvido no Creative Lab, programa de aceleração da Samsung no qual ideias inovadoras recebem apoio tecnológico para se tornarem um negócio.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O projeto começou a ser esboçado pelo médico Sungjee Kang em 2014, quando ele e sua equipe foram incubados no ambiente da multinacional sul-coreana nos Estados Unidos, onde a startup foi fundada.</span></p>
<p><span class="font-size-3">"Sempre quisemos ajudar pessoas a abraçarem hábitos saudáveis em suas vidas. Quando fomos incubados pela Samsung, percebemos que o ambiente tinha esse clima e isso nos ajudou muito", conta Agnes Choi, coordenadora de marketing da Weltcorp.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O Welt é capaz de medir quatro indicadores corporais: a ingestão de comida, o número de passos dados, o tempo que a pessoa passa sentada e o tamanho do seu quadril. O dispositivo conta com sensores e repassa todas as informações ao usuário por meio de um aplicativo, que fornece dicas de saúde e traça metas para que a pessoa entre em forma.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O cinto opera por Bluetooth e tem uma porta microUSB em uma das laterais para carregar a bateria, que dura cerca de 20 dias. O aplicativo que o acompanha está disponível para Android e iOS.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O projeto foi apresentado em janeiro de 2016 durante a Consumer Electronics Show (CES), feira de tecnologia realizada anualmente em Las Vegas, nos Estados Unidos. Exposto no estande da Samsung, o Welt recebeu boas críticas dos participantes do evento.</span></p>
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<p><span class="font-size-3">O produto também foi divulgado neste mês na Alemanha, no IFA Berlin (Internationale Funkausstellung Berlin), um dos maiores eventos tecnológicos da Europa e do mundo. "Ganhamos a atenção da mídia e, principalmente, clientes vindos de todos os países e continentes", diz Agnes.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Para viabilizar o produto, a startup lançou o projeto do cinto no site de <em>crowdfunding</em> (financiamento coletivo) Kickstarter no fim de agosto. A meta de levantar U$ 30 mil foi alcançada em menos de uma semana e o volume arrecadado dobrou dois dias depois. Até o fechamento desta reportagem, a proposta tinha obtido mais de U$ 73 mil.</span></p>
<p>A campanha no Kickstarter se encerra na primeira semana de outubro. A Weltcorp investirá somente o valor arrecadado para o desenvolvimento do cinto.</p>
<p>Com 12 opções de cor e design, o acessório tem versões masculinas e femininas. Os modelos do cinto saem a partir de U$ 69 e a previsão é que sejam enviados aos apoiadores até dezembro.</p>
<p>A Weltcorp tem como objetivo oferecer o produto comercialmente em 2017 e já começa a estudar outros itens. "O cinto foi o primeiro projeto, mas estamos pensando em mais produtos focados em estimular nosso cliente a ter hábitos saudáveis", afirma Agnes.</p>
<p></p>
<p>Fonte DCI - Arthur Henrique</p>
<p></p>
<div id="tags" class="l w100 f12 mb30"></div>
</div></div>