e - MERCADO - DikaJob2024-03-29T13:31:01Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/eReações como febre e cansaço são comuns à vacina da AstraZenecahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/reacoes-como-febre-e-cansaco-sao-comuns-a-vacina-da-astrazeneca2021-05-27T19:18:54.000Z2021-05-27T19:18:54.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849703862,original{{/staticFileLink}}" width="650" class="align-full" alt="9849703862?profile=original" /></a></p>
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<p>AstraZeneca – É normal ter febre ou se sentir cansado após a vacina da AstraZeneca? Por quê? Segundo a pediatra Flávia Bravo, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), esse tipo de efeito é comum após a aplicação de qualquer tipo de vacina e faz parte da resposta imune inata do organismo. ‘É uma reação natural e esperada. Faz parte da resposta inflamatória e é responsável pela dor local [onde a vacina foi aplicada], pelo mal estar, por febre, reações que nem todas as pessoas apresentam porque é uma resposta individual’, explica. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Quais os principais efeitos colaterais da vacina da AstraZeneca? A bula da vacina da AstraZeneca indica que os principais efeitos colaterais após a aplicação do imunizante são sensibilidade, dor, sensação de calor, vermelhidão, coceira, inchaço ou hematomas onde a injeção foi administrada; sensação de indisposição de forma geral; sensação de cansaço; calafrio ou sensação febril; dor de cabeça; enjoos e dor nas articulações ou dor muscular.</p>
<p>Além disso, é comum que a pessoa imunizada tenha sintomas semelhantes aos de um resfriado como febre alta, dor de garganta, coriza, tosse e calafrios; também é possível que surja um caroço no local da injeção. Para amenizar esses sintomas, a bula indica que a pessoa deve informar a um profissional de saúde e, caso seja prescrito algum medicamento, o recomendado é que contenha paracetamol</p>
<p>Qual o risco de formação de coágulos após a imunização com a vacina da AstraZeneca? Casos envolvendo a formação de coágulos sanguíneos após a aplicação da vacina foram relatados pelo mundo. A EMA (Agência Europeia de Medicamentos) considerou que o efeito colateral é ‘muito raro’ e que os benefícios do imunizante superam os riscos. No Brasil, a Anvisa solicitou à Fiocruz que inclua na bula o risco do desenvolvimento de coágulos. De acordo com a diretora da SBIm, o risco de formação de coágulos após a aplicação da AstraZeneca é de 0,007%.</p>
<p>O que se identificou é que é um fenômeno específico, não é a trombose ou embolia normal, é uma síndrome específica em que há esse tromboembolismo associado a uma taxa pequena de plaquetas’, explica. É a chamada síndrome de tromboembolismo e trombocitopenia, TTS na sigla em inglês(thrombosis with thrombocytopenia syndrome).</p>
<p>Além disso, a especialista destaca que o risco de uma pessoa desenvolver trombose ao ser infectada pelo coronavírus é maior do que em relação ao imunizante. ‘A covid é uma doença que causa inflamação muscular, os pacientes que morrem pela covid todos passam por processos inflamatórios, todos eles têm problema de coagulação. A própria covid é um risco muito maior que o risco do TTS com a vacina’, afirma. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Como saber se tenho risco para a formação de coágulos após a imunização com a vacina da AstraZeneca? Segundo Flávia, não é possível saber se uma pessoa é propensa à formação de coágulos sanguíneos após a imunização. ‘Por isso que os eventos adversos devem ser vigiados, e qualquer sintoma que indique inchaço nas pernas ou dor abdominal, que podem ser sinal de pequenos êmbolos pelos órgãos, os profissionais da saúde precisam fazer essa notificação, e com a investigação é que se estabelece se aquilo foi mesmo um TTS ou não. A vigilância de eventos adversos é importantíssima’, afirma.</p>
<p>Por que seu uso foi suspenso para grávidas? As gestantes que tomaram a primeira dose devem tomar a segunda? O Ministério da Saúde suspendeu a aplicação da vacina da AstraZeneca em gestantes e puérperas no país. A medida seguiu a recomendação da Anvisa, após o registro de um evento adverso grave que acabou em morte, tanto do feto quanto da grávida que foi acometida de um acidente vascular cerebral após a imunização. Para as gestantes que já haviam tomado a primeira dose da vacina, a recomendação da pasta é que aguardem o fim da gravidez e do puerpério (45 dias após o parto) para que completem a imunização com a segunda dose.</p>
<p>Quando é seguro tomar a vacina contra a gripe depois da AstraZeneca? As campanhas de vacinação contra a gripe e contra a covid-19 ocorrem simultaneamente pelo país e, por este motivo, o Ministério da Saúde recomenda que seja respeitado um intervalo de 14 dias entre a aplicação dos imunizantes. A orientação da pasta é que a população dê prioridade à vacina contra a covid-19 e, ao fazer a imunização, agende a data correta para a vacina contra o vírus influenza.</p>
<p>Bebida alcoólica antes ou depois da vacina compromete sua eficácia? Segundo a especialista Flávia Bravo, não há nenhum dado científico que comprove o efeito negativo de bebidas alcóolicas sobre a eficácia do imunizante, ou sobre qual a quantidade recomendada para ser ingerida antes ou depois da imunização. ‘O álcool em uso crônico e abusivo faz mal ao organismo como um todo, prejudica todos os nossos sistemas, inclusive o sistema imune, e piora a nossa resposta às infecções’, explica.</p>
<p>Posso escolher qual vacina tomar? Não é possível escolher a vacina para a imunização contra a covid-19. ‘Não há o menor sentido em fazer escolha de vacina. Hoje o que temos que fazer é usar a vacina que estiver disponível, porque precisamos de cobertura vacinal e todas as vacinas aprovadas foram qualificadas pelos órgãos reguladores’, afirma a especialista. Além disso, Flávia destaca que mesmo que as vacinas tenham apresentado números de eficácia diferentes uma das outras, todos os imunizantes em aplicação no país são seguros e eficazes para conter o avanço da pandemia.</p>
<p>‘No ponto de vista de saúde coletiva essas diferenças acabam diluídas, porque vamos ter diminuição da circulação do vírus. Se a maior parte da população estiver vacinada, vamos reduzir a circulação do vírus, reduzir as chances de quadros graves de covid-19, reduzir internações e mortes num cenário de vida real onde as pessoas estão se expondo’,.</p>
<p>A formação de íngua na axila após vacina contra covid é comum? O inchaço de linfonodos, também chamados de ínguas, nas axilas, após a vacinação contra a covid-19 pode ser um sinal de que o sistema imunológico está respondendo à imunização. A imunologista Lorena de Castro Diniz, da Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia), explica que a reação é chamada de linfadenopatia.</p>
<p>‘É um sinal de funcionamento do sistema imunológico, porque os gânglios fazem parte do nosso sistema, é onde há um recrutamento das células de defesa e por isso há essa inflamação, em algumas pessoas é mais intensa e perceptível, por isso falamos que é um evento adverso. Mas geralmente não tem uma evolução negativa ou com sequela, é muito difícil precisar de intervenção’, afirma.</p>
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<p><strong>Principais informações sobre a vacina da AstraZeneca:</strong></p>
<p><br />– Situação: registro definitivo concedido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), autorização permanente para ser usada em território nacional, o que permite vacinação em massa e comercialização com o setor privado</p>
<p>– Número de doses: aplicação em duas doses, com intervalo de 3 meses</p>
<p>– Fabricante: Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca. No Brasil, é produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro</p>
<p>– País de origem: Reino Unido</p>
<p>– Tecnologia: vetor viral não replicante, utiliza adenovírus que causa resfriado em chimpanzés modificado em laboratório para transportar fragmentos do coronavírus, especificamente a proteína spike, para estimular o organismo a produzir uma resposta imunológica</p>
<p>– Eficácia: 82,4% ao fim das duas doses, sendo 76% após 90 dias da primeira dose</p>
<p>– Proteção contra variantes: a vacina protege contra a cepa brasileira, mas não neutraliza a variante da África do Sul.</p>
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<p>Fonte: Saúde R7</p></div>Bayer anuncia movimentações na divisão farmacêutica do Brasil e América Latinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bayer-anuncia-movimentacoes-na-divisao-farmaceutica-do-brasil-e-a2020-11-30T01:57:19.000Z2020-11-30T01:57:19.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="itemBody"><div class="itemIntroText"><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849693056,original{{/staticFileLink}}" width="150" class="align-center" alt="9849693056?profile=original" /></a></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Áreas terapêuticas de Cardiologia e Especialidades apresentam novos líderes no país</strong></span></p>
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<p>A partir de abril de 2021, a divisão farmacêutica da Bayer terá novos nomes a frente das áreas de Cardiologia e Especialidades no país. Phillip Glaser, até então Head da Área Terapêutica de Especialidades no Brasil, posição que ocupa desde 2015, assumirá o cargo de Head de Cardiologia no país. Tiago Dias sucede Phillip e passa a ser o Head de Especialidades no Brasil.</p>
<p>Graduado e Master em Administração, Phillip construiu carreira na Bayer, ingressando em 1999 como estagiário, e acumulou experiências em diversas posições na área de Marketing e Vendas, tanto no Brasil como no exterior. Já Tiago, com formação em Engenharia e Master em Administração, iniciou sua jornada na companhia em 2014. Em 2018, assumiu posição na estrutura Regional LatAm em Whippany e, desde abril de 2019, é responsável pelo negócio de Hematologia nos Estados Unidos.</p>
<p>As movimentações acontecem após o anúncio de aposentadoria de Pierina Rossetti, atual Líder da divisão farmacêutica da companhia na região Conosur, que abrange Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Bolívia. Daniel Londero, até então Líder de Farma no Chile e Head da área Cardiovascular para o Conosur, sucederá Pierina.</p>
<p>Marcelo Bonato assume a antiga posição de Daniel. Formado em Marketing e em Ciências Contábeis e Master em Administração, Marcelo ingressou na Bayer em 2007, ocupou diversas posições executivas ao longo da sua jornada e, desde janeiro de 2018, é responsável pela área de Cardiologia no país. Marcelo reporta-se a Daniel, que junto a Phillip e Tiago, reportam-se a Adib Jacob, presidente da divisão farmacêutica da Bayer no Brasil e América Latina.</p>
<p>“Temos plena confiança de que esses nomes, com suas experiências pessoais e profissionais diversas, continuarão fazendo a diferença ao time Farma LatAm, em nossa busca constante por soluções relevantes para nossos pacientes e parceiros de negócios”, ressalta Adib.</p>
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</div></div>Covid-19 pode provocar impotência, dizem médicos da Itália e EUAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/covid-19-pode-provocar-impotencia-dizem-medicos-da-italia-e-eua2020-12-09T18:23:57.000Z2020-12-09T18:23:57.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://static.dw.com/image/16565430_303.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="16565430_303.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p class="intro">Notícia preocupante para pacientes do sexo masculino: a infecção com o coronavírus pode estar relacionada à disfunção erétil, não só enquanto fator de risco, mas também como sequela de longo prazo.</p>
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<div class="min">by DW</div>
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<div class="min"><p>Enquanto o mundo aguarda uma vacinação em massa contra a covid-19, especialistas da Itália e dos Estados Unidos alertam contra uma outra possível sequela de longo prazo do coronavírus Sars-Cov-2: a disfunção erétil.</p>
<p>Em entrevista a um canal de TV americano, a médica Dena Grayson revelou haver a apreensão crescente de que, entre os pacientes masculinos, o vírus possa comprometer duradouramente a capacidade de ter ereções. "Sabemos que ele causa problemas vasculares. Então isso é uma preocupação real: não é só que o vírus mate, ele pode mesmo provocar complicações de longo prazo, para toda a vida."</p>
<p>Um estudo realizado na Itália concluiu que a disfunção erétil pode não só ser uma "provável consequência" da doença para os sobreviventes, mas até mesmo um fator de risco para a pneumonia da covid-19, tornando-se um "fenômeno preocupante", especialmente entre os pacientes mais idosos.</p>
<p>"A disfunção erétil é um biomarcador perfeito de saúde geral física e psicológica", observa o autor do estudo, Emmanuele Jannini. O professor de endocrinologia e sexologia clínica na Universidade de Roma Tor Vergata não considera surpreendente a conexão com a covid-19, já que a doença afeta o bem-estar físico e mental.</p>
<p></p>
<h2>Ereção é sinal de saúde</h2>
<p>Há ainda a suspeita de que pacientes de disfunção erétil que contraem o novo coronavírus possam estar mais propensos a desenvolver pneumonia. Isso se deve ao fato de ambas as afecções frequentemente envolverem as mesmas comorbidades, como disfunção endotelial (constrição do revestimento das artérias capilares), problemas respiratórios e hormonais, inflamações, estresse, ansiedade e depressão.</p>
<div class="col2"><div class="standaloneWrap"><div class="imgTeaserM video"><div class="mediaItem"><div class="teaserImg" title="Após a cura, recuperação de covid-19 pode ser lenta"><div id="videoContainer-554267650" class="jwplayer jw-reset jw-state-idle jw-stretch-uniform jw-flag-aspect-mode jw-skin-dwskin jw-breakpoint-2 jw-flag-user-inactive hola_preview_over_player"><div class="jw-controls jw-reset"><div class="jw-nextup-container jw-reset"></div>
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<div class="playButtonArea"><div class="customPlayBtn"><p>A disfunção erétil ocorre quanto o fluxo de sangue ao pênis é restrito. As causas, tanto fisiológicas quanto psicológicas, podem ser complexas e variadas. Numerosos fatores afetando os sistemas cardiovascular, nervoso e endócrino podem contribuir para a dificuldade de ter ereção.</p>
<p>Um fator de risco proeminente para os pacientes de covid-19 é o dano que ela causa aos sistemas vascular e respiratório, já que o Sars-cov-2 costuma atacar o revestimento interno nos vasos sanguíneos (endotélio) de todo o corpo, inclusive do pênis, causando bloqueios vasculares.</p>
<p>Embora grandes coágulos possam provocar enfartes e derrames, crê-se que a principal origem do dano cardíaco provocado sejam microcoágulos que bloqueiam os vasos do músculo do coração. E o pênis também é rico em capilares suscetíveis a obstruções.</p>
<h2>Não pegar o vírus é a melhor defesa</h2>
<p>Apesar de a grande maioria dos pacientes de covid-19 se recuperar, têm sido observadas múltiplas sequelas de longo prazo entre eles. Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, essas complicações incluem palpitações cardíacas, obnubilação (rebaixamento da consciência), danos renais graves e comprometimento das funções pulmonares.</p>
<p>A disfunção erétil não consta dessa lista, mas, como ressalva Grayson, os especialistas ainda estão aprendendo sobre a moléstia, à medida que crescem os contágios e os pacientes vão sendo monitorados no longo prazo. "À medida que passa o tempo e mais indivíduos são infectados, infelizmente veremos cada vez mais desses efeitos negativos duradouros da covid-19", comenta a médica americana.</p>
<p>Assim, a melhor forma de prevenir as sequelas de longo prazo é não se contaminar com o vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda usar máscara protetora em locais públicos, manter pelo menos dois metros de distância interpessoal, lavar frequentemente as mãos e evitar multidões e locais mais ventilados.</p>
<div class="longText"><div class="gallery col3"><div class="imgTeaserL slideshow noDim"><p></p>
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</div></div>AbbVie submete Upadacitinibe para Dermatite Atópica ao FDA e EMAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/abbvie-submete-upadacitinibe-para-dermatite-atopica-ao-fda-e-ema2020-11-09T09:00:00.000Z2020-11-09T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://pfarma.com.br/images/noticias/rinvoq-upadacitinibe-abbvie.jpg" alt="rinvoq upadacitinibe abbvie" /></p>
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<ul>
<li>Em três estudos de fase 3, upadacitinibe alcançou os desfechos co-primários e todos os desfechos secundários, em pacientes adultos e adolescentes com dermatite atópica moderada a grave1-3.</li>
<li>A dermatite atópica, também conhecida como eczema atópico, é uma doença inflamatória crônica que se manifesta na pele e afeta até 3% dos adultos e 20% das crianças em todo o mundo4.</li>
<li>No Brasil, upadacinibe está aprovado para pacientes com artrite reumatoide ativa moderada a grave8</li>
</ul>
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<p>A AbbVie apresentou à Food and Drug Administration (FDA) e à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) pedidos de análise de upadacitinibe para o tratamento da dermatite atópica moderada a grave em pacientes adultos (15 mg e 30 mg, uma vez ao dia) e adolescentes (15 mg, uma vez ao dia). </p>
<p>Estas submissões estão fundamentadas em três estudos de fase 3: Measure Up 1 e Measure Up 2 - nos quais a medicação foi utilizada em monoterapia - e AD Up, no qual a medicação foi associada a corticosteroides tópicos (CST)1-3. Nos três estudos, upadacitinibe demonstrou melhora significativa das lesões da pele e redução da coceira em adultos e adolescentes com dermatite atópica moderada a grave, quando em comparação com o placebo1-3. Upadacitinibe atingiu as metas co-primárias estabelecidas para o estudo: melhora de 75% ou mais no Índice de Área e Gravidade do Eczema (EASI 75) e Avaliação Global do Investigador validada para Dermatite Atópica (vIGA-AD) de 0/1 (melhora total ou quase total das lesões da pele)1-3, na semana 16.</p>
<p>Além disso, mais pacientes tratados com upadacitinibe, em ambas as doses, apresentaram redução clinicamente significativa da coceira, definida como melhora de 4 pontos ou mais na Escala de Classificação Numérica (ECN/NRS) do Pior Prurido1-3, que varia de 0 a 10. O perfil de segurança de upadacitinibe em pacientes com dermatite atópica foi consistente nos três estudos de fase 31-3. Não foram observados novos riscos de segurança em comparação àqueles previamente relatados nos estudos clínicos de artrite reumatoide, artrite psoriásica e espondilite anquilosante1-3,9-12.</p>
<p>“Estas submissões são um passo importante em nosso compromisso de fornecer mais uma opção de tratamento para aqueles que lutam com esta doença debilitante e frequentemente subestimada. Mesmo com avanços recentes no tratamento da dermatite atópica moderada e grave, muitos dos pacientes continuam a sofrer com a coceira debilitante e as lesões na pele que impactam sua vida cotidiana”, disse o médico Michael Severino, vice chairman e presidente da AbbVie.</p>
<p>A dermatite atópica é caracterizada por um ciclo de coceira e escoriações que leva a pele, naturalmente ressecada, a rachar, descamar e minar secreções, sinais que se intensificam com o agravamento da doença4,5,13. Entre os pacientes adultos com dermatite atópica, 20% a 46% apresentam a doença nas formas moderada e grave14. A gama de sinais e sintomas representa um fardo físico, psicológico e econômico para os indivíduos afetados e seus cuidadores4-6.</p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre upadacitinibe</strong></p>
<p>Descoberto e desenvolvido pelos cientistas da AbbVie, upadacitinibe é um inibidor seletivo e reversível da JAK1, estudado em várias doenças inflamatórias imunomediadas1-3,15-23. De administração oral, está aprovado no Brasil para pacientes com artrite reumatoide ativa moderada a grave, que não responderam adequadamente, ou são intolerantes, a uma ou mais drogas antirreumáticas modificadoras do curso da doença8. Estão em desenvolvimento estudos de fase 3 em artrite reumatoide, espondiloartrite axial, doença de Crohn, dermatite atópica, retocolite ulcerativa e arterite de células gigantes15-23. </p>
<p>Upadacitinibe não está aprovado para dermatite atópica e seu perfil de eficácia e segurança ainda não estão estabelecidos pelas autoridades regulatórias.</p>
<p> </p>
<p><strong>Referências</strong>:</p>
<ol>
<li>Disponível em: <a href="https://news.abbvie.com/news/press-releases/rinvoq-upadacitinib-monotherapy-shows-improvement-in-skin-clearance-and-itch-in-first-phase-3-study-for-atopic-dermatitis.htm" target="_blank">https://news.abbvie.com/news/press-releases/rinvoq-upadacitinib-monotherapy-shows-improvement-in-skin-clearance-and-itch-in-first-phase-3-study-for-atopic-dermatitis.htm</a>. Acessado em 22/10/2020</li>
<li><a href="https://news.abbvie.com/news/press-releases/rinvoq-upadacitinib-monotherapy-meets-all-primary-and-secondary-endpoints-in-second-phase-3-study-for-atopic-dermatitis.htm">https://news.abbvie.com/news/press-releases/rinvoq-upadacitinib-monotherapy-meets-all-primary-and-secondary-endpoints-in-second-phase-3-study-for-atopic-dermatitis.htm</a></li>
<li>Disponível em <a href="https://news.abbvie.com/news/press-releases/third-pivotal-phase-3-study-shows-rinvoq-upadacitinib-plus-topical-corticosteroids-improves-skin-and-itch-symptoms-in-atopic-dermatitis-patients.htm" target="_blank">https://news.abbvie.com/news/press-releases/third-pivotal-phase-3-study-shows-rinvoq-upadacitinib-plus-topical-corticosteroids-improves-skin-and-itch-symptoms-in-atopic-dermatitis-patients.htm</a>. Acessado em 22/10/2020</li>
<li>Nutten S. Atopic Dermatitis: Global Epidemiology and Risk Factors. Ann Nutr Metab 2015;66(suppl 1):8–16.</li>
<li>Weidinger S., et al. Atopic dermatitis. Nat Rev Dis Primers 4, 1 (2018).<a href="https://doi.org/10.1038/s41572-018-0001-z" target="_blank">https://doi.org/10.1038/s41572-018-0001-z</a>.</li>
<li>Atopic Eczema: Itching for Life Report. 2018. Available at:<a href="https://www.efanet.org/images/2018/EN_-_Itching_for_life_Quality_of_Life_and_costs_for_people_with_severe_atopic_eczema_in_Europe_.pdf" target="_blank">https://www.efanet.org/images/2018/EN_-_Itching_for_life_Quality_of_Life_and_costs_for_people_with_severe_atopic_eczema_in_Europe_.pdf</a>. Acesso em 13 de outubro de 2020</li>
<li>Eichenfield LF, et al. Guidelines of care for the management of atopic dermatitis: section 1. Diagnosis and assessment of atopic dermatitis. J Am Acad Dermatol. 2014;70(2):338-351. doi:10.1016/j.jaad.2013.10.010.</li>
<li>Bula de upadacitinibe no Disponível em <a href="https://www.abbvie.com.br/content/dam/abbvie-dotcom/br/documents/RINVOQ-VP.pdf" target="_blank">https://www.abbvie.com.br/content/dam/abbvie-dotcom/br/documents/RINVOQ-VP.pdf</a> Acesso em 2/07/2020. </li>
<li>Cohen S., et al. Safety profile of upadacitinib in Rheumatoid Arthritis: Integrated analysis from the SELECT Phase 3 Clinical Program. EULAR 2019; THU0167.</li>
<li>Genovese MC, et al. Efficacy and Safety of Upadacitinib in Patients With Active Psoriatic Arthritis and Inadequate Response to Biologic Disease-Modifying Anti-Rheumatic Drugs (SELECT-PsA-2): a Double-Blind, Randomized Controlled Phase 3 Trial. 2020 EULAR E-Congress; OP0223.</li>
<li>McInnes I, et al. Efficacy and Safety of Upadacitinib Versus Placebo and Adalimumab in Patients With Active Psoriatic Arthritis and Inadequate Response to Non-Biologic Disease-Modifying Anti-Rheumatic Drugs (SELECT-PsA-1): a Double-Blind, Randomized Controlled Phase 3 Trial. 2020 EULAR E-Congress; LB0001.</li>
<li>Van der Heijde D, et al. Efficacy and Safety of Upadacitinib in a Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled, Multicenter Phase 2/3 Clinical Study of Patients With Active Ankylosing Spondylitis. 2019 ACR/ARP; 2728.</li>
<li>University of Michigan Atopic Dermatitis (Eczema). 2020. Disponível em:<span> </span><a href="https://www.uofmhealth.org/health-library/hw216104#hw216107." target="_blank">https://www.uofmhealth.org/health-library/hw216104#hw216107.</a><span> </span>Acesso em 13 de outubro de 2020.</li>
<li>Shrestha S, et al. Burden of Atopic Dermatitis inthe United States: Analysis of Healthcare Claims Data in the Commercial, Medicare, and Medi-Cal Databases. Adv Ther. 2017;34(8):1989–2006.</li>
<li>Pipeline – Our Science | AbbVie. AbbVie. Disponível em <a href="https://www.abbvie.com/our-science/pipeline.html" target="_blank">https://www.abbvie.com/our-science/pipeline.html</a>. Acesso em 13 de outubro de 2020</li>
<li>Burmester GR, et al. Safety and efficacy of upadacitinib in patients with rheumatoid arthritis and inadequate response to conventional synthetic disease-modifying anti-rheumatic drugs (SELECT-NEXT): a randomised, double-blind, placebo-controlled phase 3 trial. 2018 Jun 23;391(10139):2503-2512. doi: 10.1016/S0140-6736(18)31115-2. Epub 2018 Jun 18.</li>
<li>A Study to Compare Safety and Efficacy of Upadacitinib to Dupilumab in Adult Participants With Moderate to Severe Atopic Dermatitis (Heads Up). gov. 2020. Disponível em <a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03738397" target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03738397</a>. Acesso em 13 de outubro 2020.</li>
<li>A Multicenter, Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Study of ABT-494 for the Induction of Symptomatic and Endoscopic Remission in Subjects With Moderately to Severely Active Crohn's Disease Who Have Inadequately Responded to or Are Intolerant to Immunomodulators or Anti-TNF Therapy. gov. 2020. Disponível em:<a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02365649" target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02365649</a>. Acesso em 13 de outubro de 2020</li>
<li>A Study Comparing Upadacitinib (ABT-494) to Placebo and to Adalimumab in Participants With Psoriatic Arthritis Who Have an Inadequate Response to at Least One Non-Biologic Disease Modifying Anti-Rheumatic Drug (SELECT - PsA 1). gov. 2020. Disponível em: <a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03104400" target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03104400</a>. Acesso em 13 de outubro de 2020.</li>
<li>A Study to Evaluate the Safety and Efficacy of ABT-494 for Induction and Maintenance Therapy in Subjects With Moderately to Severely Active Ulcerative Colitis. gov. 2020. Disponível em<a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02819635" target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02819635</a>. Disponível em 13 de outubro de 2020</li>
<li>A Study Evaluating the Safety and Efficacy of Upadacitinib in Subjects With Active Ankylosing Spondylitis (SELECT Axis 1). gov. 2020. Disponível em:<a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/study/NCT03178487" target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/study/NCT03178487</a>. Acesso em 13 de outubro de 2020</li>
<li>A Study to Evaluate the Safety and Efficacy of Upadacitinib in Participants With Giant Cell Arteritis (SELECT-GCA). gov. 2020. Disponível em:<a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03725202" target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03725202</a>. Acesso em 13 de outubro de 2020.</li>
<li>A Study to Evaluate the Efficacy and Safety of Upadacitinib in Subjects With Takayasu Arteritis (SELECT-TAK). gov. 2020. Disponível em:<span> </span><a href="https://clinicaltrials.gov/ct2/show/record/NCT04161898." target="_blank">https://clinicaltrials.gov/ct2/show/record/NCT04161898.</a><span> </span>Acesso em 13 de outubro de 2020</li>
</ol></div>GW Pharma ADR: lucros e receita superam consenso no Q3https://dikajob.com.br/profiles/blogs/gw-pharma-adr-lucros-e-receita-superam-consenso-no-q32020-11-09T03:00:00.000Z2020-11-09T03:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<div class="WYSIWYG articlePage"><p>Investing.com - GW Pharma ADR publicou nesta terça-feira o<span> </span><span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper"><a href="https://br.investing.com/equities/gw-pharmaceuticals-plc-earnings" class="js-hover-me">balanço</a></span><span> </span>do terceiro trimestre e mostrou lucro que superou as projeções dos analistas. A receita superou a mediana das previsões.</p>
<p>A empresa divulgou que o lucro por ação (LPA) foi de US$ -0,03, resultado que superou as previsões dos analistas que apostavam em LPA de US$ -0,05.</p>
<p> </p>
<p>A receita do terceiro trimestre alcançou US$ 137,1M. A expectativa dos analistas do mercado era de receita de US$ 127,38M.</p>
<p>GW Pharma ADR ganhou 6,39% e os papéis são negociados a $95,00 negócios no pré-market após a publicação do balanço.</p>
<p></p>
<p><strong>Ações - Saúde</strong></p>
<p>No ano, as ações da empresa estão em queda de 14.6%, desempenho menor do que o<span> </span><span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper"><a href="https://br.investing.com/indices/nasdaq-composite" class="aqlink js-hover-me">Nasdaq</a></span><span> </span>que acumula uma alta de 22% desde janeiro.</p>
<p>O resultado da companhia sai após outros balanços importantes de Saúde neste mês.</p>
<p></p>
<p><strong>J&J</strong><span> </span>- Em 13 de outubro, J&J também publicou seu balanço, com LPA de US$ 2,20 e receita de US$ 21,08B, comparados a previsões de LPA de US$ 1,98 e receita de US$ 20,2B.</p>
<p></p>
<p><strong>Pfizer</strong><span> </span>- O balanço publicado em 27 de outubro mostrou lucro por ação de US$ 0,72, que superou das expectativas dos analistas de US$ 0,71. A receita ficou em US$ 12,13B, contra projeções de US$ 12,31B</p>
<div class="clear"></div>
</div>
<div id="floatingH1" class="tradeNowFloat instrumentFloater WYSIWYGFloater js-floated-header-container floating"><div class="instrumentFloaterInner bold"></div>
</div></div>OMS diz que terá diretriz sobre remdesivir em até 4 semanashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/oms-diz-que-ter-diretriz-sobre-remdesivir-em-at-4-semanas2020-10-31T17:30:00.000Z2020-10-31T17:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2020/07/GettyImages-1219406160.jpg?fit=1024%2C683&quality=75&strip=all&profile=RESIZE_710x" width="750" class="align-full" alt="GettyImages-1219406160.jpg?fit=1024%2C683&quality=75&strip=all&profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">(Getty Images)</span></p>
<p></p>
<p class="article-lead">A Organização Mundial da Saúde está preparando suas diretrizes sobre o uso do medicamento remdesivir para tratar covid-19</p>
<p class="article-lead"></p>
<p class="article-lead">by Reuters</p>
<p class="article-lead"></p>
<p>GENEBRA – A Organização Mundial da Saúde está preparando suas diretrizes sobre o uso do medicamento remdesivir para tratar covid-19, e deve divulgá-las em três a quatro semanas, disse a principal autoridade da OMS para respostas de cuidados clínicos.</p>
<p>“Antecipamos que as diretrizes estarão disponíveis dentro de três a quatro semanas”, disse Janet Diaz em entrevista coletiva. Um painel da OMS “se reunirá na próxima semana para examinar a totalidade das evidências” da eficácia do medicamento, produzida pela Gilead Sciences.</p>
<p></p></div>Stryker: lucros e receita superam consenso no Q3https://dikajob.com.br/profiles/blogs/stryker-lucros-e-receita-superam-consenso-no-q32020-10-31T16:58:33.000Z2020-10-31T16:58:33.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>by Investing</p>
<p></p>
<p>A Stryker publicou nesta quinta-feira o balanço do terceiro trimestre e mostrou lucro que superou as projeções dos analistas. A receita superou a mediana das previsões.</p>
<p>A empresa divulgou que o lucro por ação (LPA) foi de US$ 2,14, resultado que superou as previsões dos analistas que apostavam em LPA de US$ 1,41.</p>
<p>A receita do terceiro trimestre alcançou US$ 3,74B. A expectativa dos analistas do mercado era de receita de US$ 3,4B.</p>
<p>Stryker perdeu 1,67% e os papéis são negociados a $202,00 após o fechamento do mercado após a publicação do balanço.</p>
<p>Ações - Saúde</p>
<p>No ano, as ações da empresa estão em queda de 2%, desempenho menor do que o S&P 500 que acumula uma alta de 2% desde janeiro.</p>
<p>O resultado da companhia sai após outros balanços importantes de Saúde neste mês.</p>
<p>J&J - Em 13 de outubro, J&J também publicou seu balanço, com LPA de US$ 2,20 e receita de US$ 21,08B, comparados a previsões de LPA de US$ 1,98 e receita de US$ 20,2B.</p>
<p>Pfizer - O balanço publicado em terça-feira mostrou lucro por ação de US$ 0,72, que superou das expectativas dos analistas de US$ 0,69. A receita ficou em US$ 12,13B, contra projeções de US$ 12,31B</p></div>Diretor do Tecpar esteve em Paranavaí e falou do polo farmacêutico na cidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/diretor-do-tecpar-esteve-em-paranavai-e-falou-do-polo-farmaceutic2020-10-16T22:14:48.000Z2020-10-16T22:14:48.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>O diretor de Novos Negócios e Relações Institucionais do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) ex-deputado Lindolfo Júnior, esteve na cidade neste feriado de segunda-feira e manteve reunião com os coordenadores da Sociedade Civil de Paranavaí (Socipar) para tratar da instalação na cidade de um polo de indústrias farmacêuticas.</p>
<p>Colocar Paranavaí na condição de candidata a receber indústrias farmacêuticas que estão querendo se instalar no Estado já havia sido feita pela Socipar, através de ofício encaminhado à Casa Civil e ao Tecpar. No ofício os coordenadores do movimento voluntário sugeriram o aproveitamento do antigo armazém do IBC, cujo contrato de cessão ao município deve terminar em breve.</p>
<p>Lindolfo Júnior, que tem orientado as lideranças da Socipar sobre esta demanda, visitou o armazém e pode ver o seu tamanho. Estimou que o prédio pode receber até mais de uma indústria.</p>
<p>Antes, teve um encontro com os coordenadores da Sociedade Civil, no escritório de um deles, o advogado Edilson Avelar. Também participaram do encontro o agroindustrial Ivo Pierin Júnior. Eles pediram ao diretor que ele interceda para a realização de uma audiência com o presidente da Tecpar, Jorge Callado.</p>
<p>Queremos apresentar diretamente ao presidente do Tecpar as possibilidades que Paranavaí oferece para a instalação de indústrias de inovação”, disse Pierin. “Vamos cuidar da saúde de nossa gente sem agredir o meio ambiente”, reforçou Avelar, lembrando do potencial de Paranavaí para a geração de energia elétrica através de placas fotovoltaicas.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Assessoria de Imprensa</p></div>Pfizer e BioNTech solicitam ampliação de testes de vacina contra Covid-19https://dikajob.com.br/profiles/blogs/pfizer-e-biontech-solicitam-ampliacao-de-testes-de-vacina-contra-2020-09-14T19:23:59.000Z2020-09-14T19:23:59.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849674882,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849674882?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Os testes da vacina contra Covid-19 desenvolvida por pesquisadores de laboratórios dos Estados Unidos e da Alemanha das empresas Pfizer e BioNTech, que estão na última fase de ensaio, podem ser ampliados para mais pessoas.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>As empresas solicitaram ao Food and Drugs Administration (FDA), agência que atua como a Anvisa nos Estados Unidos, a autorização para aplicar as doses em mais 14 mil pessoas.</p>
<p>Os laboratórios possuem autorização para teste em 30 mil pessoas ao redor do mundo, mas esperam que esse número seja alcançado na semana que vem.</p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p>A chegada de mais voluntários permitiria obter mais dados sobre a eficácia e segurança da vacina, além de aumentar a diversidade dos participantes, de acordo com as companhias.</p>
<p>O objetivo é incluir adolescentes de 16 anos ou mais, pessoas com doenças crônicas, pacientes com HIV estável, hepatite C ou hepatite B.</p>
<p>Pfizer e BioNTech afirmam que, com base nas taxas atuais de infecção do novo coronavírus, a expectativa é que possam chegar a uma conclusão sobre a eficácia da vacina até o final de outubro.</p>
<p>A vacina dos laboratórios exige duas doses, com um intervalo de três semanas.</p>
<p>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no dia 22 de julho, a testagem dessa vacina em mil voluntários das cidades de São Paulo e Salvador.</p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p>Em agosto, resultados preliminares indicaram que a vacina induziu uma resposta imune “robusta” e não teve efeitos colaterais graves em voluntários adultos.</p>
<p>A Pfizer já concordou em vender 100 milhões de doses de sua vacina ao governo dos Estados Unidos, oferecendo uma opção de compra de mais 500 milhões.</p>
<p>A empresa também negociou 200 milhões de doses com a União Europeia e o Japão comprou 120 milhões de doses até a primeira metade de 2021.</p>
<p></p>
<p><strong>Etapas do desenvolvimento</strong></p>
<p>Para se produzir uma vacina, leva tempo. A mais rápida desenvolvida até o momento foi a vacina contra a caxumba, que precisou de cerca de quatro anos até ser licenciada e distribuída para a população.</p>
<p>Antes de começar os testes em voluntários, a imunização passa por diversas fases de experimentação pré-clinica (em laboratório e com cobaias). Só após ser avaliada sua segurança e eficácia é que começam os testes em humanos, a chamada fase clínica</p>
<p></p>
<p>Fonte: G1</p></div>Laboratórios francês e britânico começam a testar em humanos vacina contra a covid-19https://dikajob.com.br/profiles/blogs/laboratorios-frances-e-britanico-comecam-a-testar-em-humanos-vaci2020-09-04T17:30:00.000Z2020-09-04T17:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849671073,original{{/staticFileLink}}" width="590" class="align-center" alt="9849671073?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>O laboratório francês Sanofi e o britânico GSK iniciaram os testes clínicos em humanos de uma potencial vacina contra a covid-19, após ensaios preliminares “promissores”, anunciou a empresa francesa em um comunicado.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>O lançamento desses testes clínicos de fase 1 e 2 “é uma etapa importante e mais um passo para o desenvolvimento de uma vacina para nos ajudar a derrotar a covid-19”, disse Thomas Triomphe, vice-presidente executivo da Sanofi Pasteur, citado em comunicado.</p>
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</p>
<p>A vacina em questão é baseada na tecnologia que a Sanofi já usa para produzir uma de suas vacinas contra a gripe e um elemento adicional desenvolvido pela GlaxoSmithKline (GSK).</p>
<p>“Os estudos pré-clínicos mostraram um nível promissor de segurança e imunogenicidade”, de acordo com o comunicado.</p>
<p>Os laboratórios vão recrutar 440 pessoas para participar deste ensaio que avaliará a tolerância e a resposta imunológica a esta possível vacina.</p>
<p>“Estamos aguardando ansiosamente os resultados deste estudo, que, se positivo, vão nos permitir passar para a fase 3 (a última antes da possível comercialização) antes do final do ano”, acrescentou Roger Connor, presidente da GSK no comunicado.</p>
<p>As duas empresas esperam apresentar “um pedido de homologação no primeiro semestre de 2021 e aumentaram suas capacidades de produção para poder fabricar até um bilhão de doses em 2021”.<br />“Sanofi e GSK estão empenhadas em disponibilizar esta vacina para todos”, garantiram no comunicado. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Vários países já reservaram doses dessa possível vacina. A Comissão Europeia reservou 300 milhões de doses, os Estados Unidos 100 e o Reino Unido 60.</p>
<p>Os dois laboratórios também planejam colocar “parte significativa de sua produção de 2021/2022 à disposição da Covax”, dispositivo idealizado, entre outros, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com a finalidade de comprar e distribuir de forma justa 2 bilhões de doses de uma vacina em 2021.</p>
<p>No mundo existem outras vacinas potenciais contra a covid-19 que já estão em estágios mais avançados, como a do laboratório americano Pfizer e do Moderna, que está na fase 3.</p>
<p></p>
<p>Fonte: IstoÉ Dinheiro</p></div>Desenvolver a indústria farmoquímica nacional é uma questão de soberania e temos essa capacidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/desenvolver-a-industria-farmoquimica-nacional-e-uma-questao-de-so2020-08-30T06:00:00.000Z2020-08-30T06:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849629893,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849629893?profile=original" /></a></p>
<p>Era 26 de fevereiro de 2020. Depois da tensão em acompanhar a evolução clínica dos 34 brasileiros repatriados que viviam na cidade chinesa de Wuhan, epicentro do novo coronavírus, o Ministério da Saúde confirmava o primeiro caso de COVID-19 no Brasil.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>No mês de março, o mundo tomou conhecimento de um trabalho de Gautret et. al (Hydroxychloroquine and azithromycin as a treatment of COVID-19: results of an open-label non-randomized clinical trial, Int J Antimicrob Agents. 2020 Mar 20;105949). As conclusões apontavam para um possível tratamento medicamentoso para a doença: a hidroxicloroquina.</p>
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</p>
<p>Acompanhando a evolução da pandemia no mundo e no nosso país, naquele momento parecia importante para nós, da Prati-Donaduzzi, desenvolvermos tecnologia em território nacional para a fabricação deste Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), a partir do qual seria possível formular medicamentos e fornecer à população.</p>
<p>Consideremos a nossa capacidade e participação no mercado: Produzimos 12 bilhões de doses terapêuticas por ano. Somos a maior produtora de medicamentos genéricos do Brasil. Somos a maior fornecedora de medicamentos genéricos para o governo. Produzimos 32% do medicamento genérico mais consumido no Brasil para hipertensão. Mais de 4,2 milhões de diabéticos utilizam nossos medicamentos diariamente. Temos 42% do mercado do analgésico mais consumido do Brasil.</p>
<p>Dados que indicam que poderíamos contribuir com o país produzindo e fornecendo à população brasileira um medicamento de qualidade e que poderia salvar milhares de vidas.</p>
<p>Foi com este objetivo que no final do mês de março, iniciamos o projeto Sulfato de Hidroxicloroquina na Specialità Fine Chemicals, laboratório de pesquisa e desenvolvimento de processos de fabricação de insumos farmacêuticos ativos sintéticos da Prati-Donaduzzi. Nossa equipe de pesquisadores químicos identificou a rota de síntese mais adequada – estratégia que os químicos utilizam para produzir substâncias complexas a partir de insumos mais simples e abundantes – e relacionou os insumos necessários à fabricação da molécula-alvo. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Para monitorar a qualidade do insumo produzido por nós, nossa equipe de pesquisadores em química analítica identificou todos os insumos (padrões de referência, colunas cromatográficas) necessários para a realização de testes de qualidade conforme recomendações de um compêndio mundialmente reconhecido, a farmacopeia americana.</p>
<p>Nossa equipe de suprimentos realizou uma grande força-tarefa para identificar os fornecedores e disponibilizar aos nossos pesquisadores todos os insumos por eles apontados, e no menor tempo possível. E em pouco mais de dois meses a equipe da Specialità conseguiu desenvolver um processo reprodutível e robusto que permite sintetizar o Sulfato de Hidroxicloroquina em conformidade aos atributos de qualidade estabelecidos pela farmacopeia americana. Os lotes-piloto de laboratório foram concluídos exatamente em 03 de agosto de 2020.</p>
<p>Neste momento, não sabemos se faz sentido dar continuidade ao projeto, face aos novos e mais aprofundados estudos clínicos realizados por grupos de pesquisa de vários países sobre a eficácia deste medicamento no tratamento da Covid-19. Mas, provamos com fatos e dados, e não apenas com discursos hipotéticos, que o Brasil tem capacidade de desenvolver novas tecnologias na área de insumos farmacêuticos ativos. E em tempo muito reduzido.</p>
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</p>
<p>Por diversas razões que não cabem serem discutidas neste artigo, o Brasil é atualmente muito dependente da importação de princípios-ativos do exterior: cerca de 90% de todos os medicamentos fabricados no país utiliza IFA importado. Além da questão econômica, deve-se ressaltar que esta condição de elevada dependência traz um risco muito elevado à população brasileira: a da falta de medicamentos.</p>
<p>Desenvolver a indústria farmoquímica nacional é uma questão de soberania e de segurança nacional, e a Prati-Donaduzzi está pronta para contribuir para a mudança deste cenário.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Prati-Donaduzzi</p>
<p>Autor: Nelson Ferreira Claro Junior, Diretor da Specialità Fine Chemicals</p></div>CVS transformará 600 lojas em centros de saúde e bem-estarhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/cvs-transformara-600-lojas-em-centros-de-saude-e-bem-estar2020-08-16T00:00:00.000Z2020-08-16T00:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849539873,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849539873?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p>Uma nova CVS começa a surgir em 2020. Depois de um bem-sucedido projeto-piloto iniciado em 20 lojas no fim de 2018, a gigante varejista norte-americana transformará 600 lojas em centros de saúde e bem-estar, intitulados HealthHUB. A informação foi confirmada na última semana pelo CEO Larry Merlo, que revelou também o plano de terminar 2021 com mais de 1.500 espaços do gênero.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>O HealthHUB estará presente em mais de 30 estados do país, em cidades como Atlanta, Boston, Cleveland, Dallas, Houston, Nova York, Philadelphia, Tampa e Washington. O espaço ocupará 20% da capacidade total do ponto de venda e posições privilegiadas na parte frontal da loja, substituindo prateleiras anteriormente reservadas a artigos como brinquedos.</p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p>Além de dispor de profissionais de saúde especializados para a realização de testes rápidos e aconselhamentos sobre doenças crônicas, os clientes poderão acessar balcões digitais para agendamento e realização de consultas clínicas online. A operação contará com o suporte da equipe da Aetna, companhia de seguros de saúde adquirida pela CVS há dois anos, em uma transação que totalizou US$ 70 bilhões.</p>
<p>Cassyano Correr, coordenador do programa de assistência farmacêutica avançada da Abrafarma e fundador do Clinicarx, mostra-se impressionado com a velocidade de expansão do modelo da CVS. “Essa transformação aponta uma direção inevitável do varejo global e o conceito já encontra paralelo em grandes redes brasileiras, com apoio de plataformas de saúde voltadas ao canal farma que garantem consistência ao negócio”, avalia.</p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p>Fernando Ferreira, CEO da Syntropy e especialista em gestão comercial de empresas do setor, entende que esse caminho representa a sobrevivência do varejo farmacêutico. “Nos últimos 48 meses, cerca de 30% das drogarias no Brasil passaram por uma renovação com foco em qualidade de vida e bem-estar. Com quase 80 mil pontos de venda, nenhum setor que integra o ecossistema de saúde tem essa capacidade de promover tamanha inovação. Vacinas e testes rápidos são apenas o início dessa revolução”, comenta.</p></div>Eurofarma adquire Medipharm e reforça presença na América Latinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/eurofarma-adquire-medipharm-e-reforca-presenca-na-america-latina2020-07-30T12:00:00.000Z2020-07-30T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://pfarma.com.br/images/noticias/medipharma-eurofarma.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="medipharma-eurofarma.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p><span>A Eurofarma, empresa de capital brasileiro entre as maiores farmacêuticas da América Latina e com presença em 20 países, acaba de reforçar suas operações no Chile com a aquisição da Medipharm, da Empresas SB. Com a transação, a companhia passa do 45º para o 21º lugar no mercado chileno.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p>A aquisição proporcionará um significativo crescimento da operação e está alinhada aos objetivos definidos no plano estratégico – visão 2022, o qual estabelece que as operações internacionais respondam, neste horizonte de tempo, por 30% das receitas da companhia, como explica Maria del Pilar Muñoz, vice-presidente de Sustentabilidade e Novos Negócios. “A Medipharm está no mercado desde 1985 e fez um trabalho intenso junto ao ponto de venda e construção de marcas. Com a aquisição, teremos um incremento de até 10% no total das vendas internacionais e, especificamente no Chile, devemos figurar entre as 4 maiores de capital latino-americano”.</p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p>Para a Empresas SB, a motivação da venda está relacionada com a aposta no ‘core’ da empresa. “Decidimos focar em nossa principal atividade, os negócios de varejo e o gerenciamento de nossa rede de farmácias. Essa transação cumpre com a decisão estratégica da empresa que pretende concentrar esforços e investimentos nas vendas e distribuição de medicamentos”, explica Matías Verdugo, gerente Geral da Empresas SB. </p>
<p>O canal farmácia no Chile teve vendas auditadas de US$ 1,73 bilhão em 2018, um crescimento de 4,4% sobre o ano anterior, o país responde por 5,3% das vendas da região. A Medipharm possui um portfólio de mais de 140 medicamentos, entre os quais neurológicos, respiratórios e gastrointestinais, agregando mais valor ao portfólio da Eurofarma, que conta com mais de 100 produtos em linha no território chileno. “A aquisição da empresa vai nos possibilitar um incremento de 75% nas receitas da Eurofarma Chile. Além disso, adquirimos uma planta fabril de última geração, com 13.700 m2 e capacidade para produzir 1,3 milhão de unidades ao ano”, ressalta Marco Billi, gerente de Novos Negócios e Corporate Venture.</p>
<p> </p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p><strong>Sobre o Grupo Eurofarma</strong></p>
<p>A Eurofarma é uma empresa de saúde, concentrada em oferecer produtos e serviços para melhorar a vida das pessoas com qualidade, inovação e preço justo em todos os principais segmentos farmacêuticos: Prescrição Médica, Genéricos, Hospitalar, Oncologia, Isentos de Prescrição e Veterinária. Só no Brasil, a companhia oferece 287 diferentes moléculas e mais de 600 produtos. Líder em receituário médico, atende 30 diferentes especialidades e cobre 101 classes terapêuticas, que representam 89% das vendas do varejo<span> </span><a class="sitelinkx" href="https://pfarma.com.br/" title="farmaceutico">farmacêutico</a>. Detentora da maior força de vendas do país realiza mensalmente aproximadamente 600mil contatos médicos.</p>
<p>Fundada em 1972 e primeira multinacional farmacêutica de capital 100% brasileiro, possui operação própria em 20 países e mantém importante parque fabril no Brasil além de plantas em outros 6 países da América Latina. Em 2018, o grupo reportou vendas de R$ 4,3 bilhões e emprega mais de 6,7 mil colaboradores.</p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre Empresas SB</strong></p>
<p>Empresas SB é uma holding dedicada a entregar uma amplia gama de produtos e serviços no âmbito da saúde e beleza, que é composto por dez filiais, conta com aproximadamente 10.000 colaboradores e mais de 600 pontos de venda por todo o país.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: Assessoria de Imprensa Eurofarma</p>
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</div></div>Saiba quais são as vacinas para Covid feitas com células de bebês abortados e entenda a polêmicahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/saiba-quais-sao-as-vacinas-para-covid-feitas-com-celulas-de-bebes2020-07-26T01:00:00.000Z2020-07-26T01:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849658289,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849658289?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Por Cristian Derosa</p>
<p></p>
<p>Diversas vacinas usadas no mundo são feitas com linhas de células fetais. NoSão tipos de células feitas em laboratório, mas baseadas em originais obtidas a partir de dois abortos feitos para este fim. Um deles foi em 1972 e o outro em 1985, ambos na Holanda.</p>
<p>Mas se você concorda que o consumidor final de produtos roubados ou ilicitamente adquiridos deva ser responsabilizado, entenderá que o uso desse material biológico é algo imoral.</p>
<p>Nos EUA, onde o debate bioético é algo mais comum, há empresas que desenvolvem as chamadas vacinas éticas ou morais, que não utilizam essas linhas celulares. Afinal, mesmo que tenham sido abortos feitos há muito tempo, nada garante que não estejam sendo feitos atualmente em países onde o aborto não é crime e a vida humana é, assim, relativizada.</p>
<div class="td-post-content tagdiv-type"><p>As vacinas chinesas, como as da empresa Sinovac, informam não utilizar cultura de células fetais, mas de animais. No entanto, essa informação é altamente suspeita, uma vez que a China tem longa tradição de uso de células fetais para medicamentos e sendo o aborto lá livre de quaisquer amarras éticas.</p>
<p>Pensando em facilitar a vida de quem não pretende colaborar com o mal, a ONG pró-vida<span> </span><strong>Children of God for Life</strong><span> </span><a href="https://cogforlife.org/wp-content/uploads/CovidCompareMoralImmoral.pdf" target="_blank">listou as vacinas para Covid 19</a><span> </span>que estão sendo desenvolvidas conforme os padrões éticos e morais aceitáveis e aquelas que não estão.</p>
<p></p>
<p>Veja, abaixo, a lista das vacinas éticas e não éticas:</p>
<h2>VACINAS ÉTICAS (SEM CÉLULAS FETAIS)</h2>
<p></p>
<p><strong>AVM Biotech – AVM-0703</strong><br /> Treatment/Preventative<br /> Steroid supercharge patient immune system<br /> Steroid supercharges immune system, targeting Tcells, NKT (Natural Killer T) cells which attack and<br /> kill Covid-19 virus.</p>
<p><a href="http://www.avmbiotech.com">www.avmbiotech.com</a></p>
<p></p>
<p><strong>Israel – Pluristem</strong><br /> Using placenta donated from newborn babies</p>
<p><br /> <a href="https://www.jpost.com/health-science/israeli-cell-therapy-totreat-acute-covid-19-patients-prevent-ards-621016">https://www.jpost.com/health-science/israeli-cell-therapy-totreat-acute-covid-19-patients-prevent-ards-621016</a></p>
<p></p>
<p><strong>BCG Vaccine: No cells involved</strong><br /> <a href="https://www.fda.gov/media/78331/download">https://www.fda.gov/media/78331/download</a><br /> <a href="https://www.tribuneindia.com/news/nation/bcg-vaccine-to-betested-in-covid-19-battle-71090">https://www.tribuneindia.com/news/nation/bcg-vaccine-to-betested-in-covid-19-battle-71090</a></p>
<p></p>
<p><strong>British American Tobacco (BAT)</strong><br /> Tobacco company in Australia – morally<br /> produced using tobacco leaves.<br /> <a href="https://www.telegraph.co.uk/business/2020/04/01/cigarettemaker-claims-coronavirus-vaccine-breakthrough/">https://www.telegraph.co.uk/business/2020/04/01/cigarettemaker-claims-coronavirus-vaccine-breakthrough/</a></p>
<p></p>
<p><strong>Novavax – NVX-CoV2373</strong><br /> <a href="https://ir.novavax.com/news-releases/news-releasedetails/novavax-identifies-coronavirus-vaccine-candidateaccelerates">https://ir.novavax.com/news-releases/news-releasedetails/novavax-identifies-coronavirus-vaccine-candidateaccelerates</a><br /> Uses Insect cells:<br /> <a href="https://www.novavax.com/page/8/vaccine-technologyMatrix">https://www.novavax.com/page/8/vaccine-technologyMatrix</a> uses Sapaonin:<br /> <a href="https://www.novavax.com/page/10/matrix-madjuvant-technology">https://www.novavax.com/page/10/matrix-madjuvant-technology</a></p>
<p></p>
<p><strong>Athersys – Multistem – Treatment</strong><br /> Uses Bone Marrow Adult Stem Cells<br /> <a href="https://seekingalpha.com/article/4332788-athersys-now-inplay-for-covidminus-19-fda-fast-tracked-therapy-for-ards">https://seekingalpha.com/article/4332788-athersys-now-inplay-for-covidminus-19-fda-fast-tracked-therapy-for-ards</a></p>
<p></p>
<p><strong>Sorrento Therapeutics</strong><br /> STI-6991 is an I-CellTM COVID-19 cellular vaccine<br /> made of K562 cells expressing membrane-bound S1<br /> protein of the SARS-CoV-2 virus<br /> K562 cells – from 53 year old female cancer patient<br /> <a href="https://finance.yahoo.com/news/sorrento-launchesnovel-cell-covid-140059499.html">https://finance.yahoo.com/news/sorrento-launchesnovel-cell-covid-140059499.html</a><br /> <strong>And</strong><br /> <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S">https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S</a><br /> 2590098620300130?via%3Dihub</p>
<p></p>
<p><strong>Sanofi Pasteur Sars-CoV – insect cells</strong><br /> <a href="https://www.hhs.gov/about/news/2020/02/18/hhsengages-sanofis-recombinant-technology-for-2019-">https://www.hhs.gov/about/news/2020/02/18/hhsengages-sanofis-recombinant-technology-for-2019-</a><br /> novel-coronavirus-vaccine.html<br /> <strong>And</strong><br /> <a href="https://www.precisionvaccinations.com/sanofipasteur%C2%A0will-deploy-its-recombinant-dnaplatform-produce-recombinant-2019-novelcoronavirus">https://www.precisionvaccinations.com/sanofipasteur%C2%A0will-deploy-its-recombinant-dnaplatform-produce-recombinant-2019-novelcoronavirus</a></p>
<p></p>
<p><strong>Sanofi Partners with GSK</strong><br /> Insect cells and AS03 adjuvant<br /> <a href="https://www.wsj.com/articles/glaxosmithklinesanofi-team-up-for-coronavirus-vaccine11586875480?mod=lead_feature_below_a_pos1">https://www.wsj.com/articles/glaxosmithklinesanofi-team-up-for-coronavirus-vaccine11586875480?mod=lead_feature_below_a_pos1</a></p>
<p></p>
<p><strong>Codagenix and Serum Institute</strong><br /> CDX-CoV – Uses Vero Cells<br /> <a href="https://patents.google.com/patent/US20190233476">https://patents.google.com/patent/US20190233476</a><br /> A1/en?assignee=codagenix&oq=codagenix<br /> [0144] Materials and Methods</p>
<p></p>
<p><strong>Symvivo</strong><br /> Uses e-Coli and Bifidobacterium<br /> <a href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=%2Fnet">http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=%2Fnet</a><br /> ahtml%2FPTO%2Fsearchbool.html&r=2&f=G&l=50&co1=AND&d=PTXT&s1=<br /> symvivo&OS=symvivo&RS=symvivo</p>
<p></p>
<p><strong>JPII Medical Research Inst. And CET</strong><br /> (Cellular Engineering Technology)<br /> Uses stem cell from postnatal placental tissue<br /> <a href="https://www.jp2mri.org/">https://www.jp2mri.org/</a></p>
<p></p>
<p><strong>Sinovac Biotech [SUSPEITA]</strong><br /> PiCoVacc – Uses Vero Cells<br /> <a href="https://www.newsmedical.net/news/20200421/PiCoVacc-vaccinecandidate-for-COVID-19-effective-in-animal-trials.aspx">https://www.newsmedical.net/news/20200421/PiCoVacc-vaccinecandidate-for-COVID-19-effective-in-animal-trials.aspx</a></p>
<p></p>
<p><strong>Regeneron – Sanofi</strong><br /> Treatment for Covid-19<br /> Kevzara – Uses Blood donor and Chinese<br /> Hamster Ovary (CHO cells)<br /> Package insert:<br /> <a href="http://products.sanofi.us/Kevzara/Kevzara.pdf">http://products.sanofi.us/Kevzara/Kevzara.pdf</a><br /> And Patent:<br /> <a href="https://patents.google.com/patent/US8080248B2/en">https://patents.google.com/patent/US8080248B2/en</a></p>
<p></p>
<p><strong>Merck and IAVI</strong><br /> Using Merck’s Ervebo (Ebola Vaccine) Platform<br /> Uses Vero cells<br /> <a href="https://www.businesswire.com/news/home/2020052">https://www.businesswire.com/news/home/2020052</a><br /> 6005274/en/</p>
<p></p>
<p><strong>BioNTech and Pfizer</strong><br /> Uses K562 cells in protein expression<br /> <a href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=%252">http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=%2</a><br /> Fnetahtml%2FPTO%2Fsearchbool.html&r=1&f=G&l=50&co1=AND&d=PTXT<br /> &s1=bioNTech&OS=bioNTech&RS=bioNTech</p>
<p></p>
<p><strong>Institute of Microbiology, Chinese Academy of </strong><strong>Sciences, Zhifei Longcom</strong><br /> RBD-Dimer Uses Chinese Hamster Ovary cells<br /> <a href="https://theprint.in/health/cansino-moderna-novavaxa-list-of-covid-vaccines-under-clinical-trials-acrossthe-world/454051/">https://theprint.in/health/cansino-moderna-novavaxa-list-of-covid-vaccines-under-clinical-trials-acrossthe-world/454051/</a></p>
<p></p>
<p><strong>Medicago/GSK/Dynavax</strong><br /> Uses VLPs produced in plant cells<br /> <a href="https://www.ctvnews.ca/health/coronavirus/the-huntfor-a-vaccine-canadian-company-begins-humantesting-of-covid-19-candidate-1.5022960">https://www.ctvnews.ca/health/coronavirus/the-huntfor-a-vaccine-canadian-company-begins-humantesting-of-covid-19-candidate-1.5022960</a></p>
<p></p>
<p></p>
<p>VACINAS NÃO ÉTICAS (COM CÉLULAS FETAIS)</p>
<p></p>
<p><strong>Moderna And NIAID</strong><br /> Vaccine candidate: mRNA-1273<br /> Using HEK 293 and MRC-5 in<br /> Development and Testing<br /> <a href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO1&Sect2=HITOFF&d=PALL&p">http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO1&Sect2=HITOFF&d=PALL&p</a><br /> =1&u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&r=<br /> 1&f=G&l=50&s1=10,583,203.PN.&OS=PN/10,583<br /> ,203&RS=PN/10,583,203<br /> <strong>And</strong><br /> <a href="https://www.biocentury.com/article/304254/modern">https://www.biocentury.com/article/304254/modern</a><br /> a-novavax-among-biotechs-working-on-novelvirus-but-vaccine-at-least-a-year-out<br /> <strong>And</strong><br /> <a href="https://science.sciencemag.org/content/367/6483/12">https://science.sciencemag.org/content/367/6483/12</a><br /> 60.full</p>
<p></p>
<p><strong>Johnson & Johnson/Janssen Tech.</strong><br /> Ad-Vac – uses aborted fetal PER C6<br /> <a href="https://www.jnj.com/johnson-johnson-announces-alead-vaccine-candidate-for-covid-19-landmarknew-partnership-with-u-s-department-of-healthhuman-services-and-commitment-to-supply-onebillion-vaccines-worldwide-for-emergencypandemic-use">https://www.jnj.com/johnson-johnson-announces-alead-vaccine-candidate-for-covid-19-landmarknew-partnership-with-u-s-department-of-healthhuman-services-and-commitment-to-supply-onebillion-vaccines-worldwide-for-emergencypandemic-use</a><br /> <strong>And</strong><br /> <a href="https://www.janssen.com/infectious-diseases-andvaccines/patented-technologies">https://www.janssen.com/infectious-diseases-andvaccines/patented-technologies</a><br /> <strong>And</strong></p>
<p></p>
<p><strong>Johnson & Johnson/Emergent Biosolutions</strong><br /> <a href="https://investors.emergentbiosolutions.com/newsreleases/news-release-details/emergentbiosolutions-signs-agreement-be-usmanufacturing?field_nir_news_date_value">https://investors.emergentbiosolutions.com/newsreleases/news-release-details/emergentbiosolutions-signs-agreement-be-usmanufacturing?field_nir_news_date_value</a>[min]=</p>
<p></p>
<p><strong>Inovio Pharmaceuticals</strong><br /> Vaccine candidate: INO-4800<br /> Uses HEK-293 cells<br /> Based on current MERS-HCoV Platform<br /> Patent no. 10,548,971 Feb 4, 2020<br /> <a href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO1&Sect2=HITOFF&d=PALL&p">http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO1&Sect2=HITOFF&d=PALL&p</a><br /> =1&u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&r=<br /> 1&f=G&l=50&s1=10,548,971.PN.&OS=PN/10,548<br /> ,971&RS=PN/10,548,971</p>
<p></p>
<p><strong>The University of Oxford</strong><br /> Vaccine candidate: ChAdOx1 and AZD1222<br /> Uses HEK-293 cells.<br /> <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC55">https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC55</a><br /> 16308/<br /> <strong>And</strong><br /> <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC33">https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC33</a><br /> 96660/</p>
<p><strong>And partnership with Merck Germany:</strong><br /> <a href="https://www.prnewswire.com/in/newsreleases/merck-supports-jenner-institute-to-reachfirst-milestone-in-covid-19-vaccine-manufacturing891225678.html">https://www.prnewswire.com/in/newsreleases/merck-supports-jenner-institute-to-reachfirst-milestone-in-covid-19-vaccine-manufacturing891225678.html</a></p>
<p><strong>And partnership with AstraZeneca AZD1222</strong><br /> <a href="https://www.astrazeneca.com/content/astraz/mediacentre/press-releases/2020/astrazeneca-and-oxforduniversity-announce-landmark-agreement-forcovid-19-vaccine.html">https://www.astrazeneca.com/content/astraz/mediacentre/press-releases/2020/astrazeneca-and-oxforduniversity-announce-landmark-agreement-forcovid-19-vaccine.html</a><br /> <strong>And vaccine name change:</strong><br /> <a href="https://www.precisionvaccinations.com/vaccines/az">https://www.precisionvaccinations.com/vaccines/az</a><br /> d1222-sars-cov-2-vaccine</p>
<p></p>
<p><strong>CanSino Biologics</strong><br /> Vaccine candidate: Ad5-nCoV<br /> <a href="http://www.cansinotech.com/homes/article/show/56">http://www.cansinotech.com/homes/article/show/56</a><br /> /153.html<br /> Using HEK 293 cells (See page 25)<br /> <a href="http://www.jshealth.com/jgzn/zzjg/ymlcpjs/ymlcpjs">http://www.jshealth.com/jgzn/zzjg/ymlcpjs/ymlcpjs</a><br /> _gzdt/201612/W020161214426550507006.pdf</p>
<p></p>
<p><strong>University of Pittsburgh</strong><br /> Using HEK-293<br /> <a href="https://pittsburgh.cbslocal.com/2020/04/02/universit">https://pittsburgh.cbslocal.com/2020/04/02/universit</a><br /> y-of-pittsburgh-medical-school-coronaviruspotential-vaccine-unveiled/<br /> Linked in the article: Materials and Methods<br /> <a href="https://www.thelancet.com/pdfs/journals/ebiom/PII">https://www.thelancet.com/pdfs/journals/ebiom/PII</a><br /> S2352-3964(20)30118-3.pdf</p>
<p></p>
<p><strong>Altimmune</strong><br /> Based on intranasal vaccine proprietary<br /> technology; Uses PER.C6<br /> <a href="https://www.globenewswire.com/newsrelease/2020/02/28/1992600/0/en/AltimmuneCompletes-First-Development-Milestone-Towarda-Single-Dose-Intranasal-COVID-19-Vaccine.html">https://www.globenewswire.com/newsrelease/2020/02/28/1992600/0/en/AltimmuneCompletes-First-Development-Milestone-Towarda-Single-Dose-Intranasal-COVID-19-Vaccine.html</a><br /> And Patent:<br /> <a href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO1&Sect2=HITOFF&d=PALL&p=1&u=%252">http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO1&Sect2=HITOFF&d=PALL&p=1&u=%2</a><br /> Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&r=1&f=G&l=50&s1=1<br /> 0,183,069.PN.&OS=PN/10,183,069&RS=PN/10,183,069</p>
<p></p>
<p><strong>Massachusetts Eye and Ear</strong><br /> Using HEK-293 AAV Covid Adenovirus vector<br /> <a href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=%252">http://patft.uspto.gov/netacgi/nphParser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=%2</a><br /> Fnetahtml%2FPTO%2Fsearchbool.html&r=12&f=G&l=50&co1=AND&d=PTXT<br /> &s1=Vandenberghe&OS=Vandenberghe&RS=Van<br /> denberghe</p>
<p></p>
<p><strong>Lindsley F. Kimball Research Institute, New </strong><strong>York Blood Center and Beijing Institute of</strong><br /> <strong>Microbiology and Epidemiology</strong><br /> Uses HEK-293 cells<br /> <a href="https://www.nature.com/articles/s41423-020-0400-">https://www.nature.com/articles/s41423-020-0400-</a><br /> 4#Sec1</p>
<div class="td-a-rec td-a-rec-id-content_bottom tdi_4_a81 td_block_template_1"></div>
</div>
<p></p>
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</div></div>Danone Nutricia leva interatividade e inovação aos pontos de vendahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/danone-nutricia-leva-interatividade-e-inovacao-aos-pontos-de-vend2020-07-10T06:30:00.000Z2020-07-10T06:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849657084,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849657084?profile=original" /></a></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849657099,original{{/staticFileLink}}" width="700" class="align-center" alt="9849657099?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Buscando oferecer o que há de melhor para transformar a vida das pessoas por meio da nutrição, a Danone Nutricia investe constantemente em produtos e serviços.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Para tornar a experiência de seus consumidores mais completa, a divisão de nutrição especializada da Danone está disponibilizando, em alguns pontos de venda selecionados, uma nova forma de levar informações sobre as marcas Milnutri, Fortini, Fortifit e Nutridrink.</p>
<p></p>
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</p>
<p><br />As novidades estão disponíveis, até dezembro, em lojas da rede Drogaria São Paulo localizadas na avenida Paulista, em São Paulo. São totens, vitrines e máquinas de distribuição de amostras grátis que funcionam de maneira inovadora.</p>
<p><br />Para Milnutri, por exemplo, é possível realizar uma experiência interativa para conhecer mais sobre as linhas Premium e Complete. De frente para o “lift&learn”, o consumidor encontra um produto de cada linha na prateleira, escolhe sobre o qual gostaria de ter mais informações e o pega nas mãos, como se fosse retirar do local. Na TV acoplada, aparecem as explicações sobre o produto escolhido, auxiliando o consumidor na escolha do produto que melhor atenda às suas necessidades.</p>
<p><br />Também é possível retirar amostras de Nutridrink via leitura de QR code pelo celular ou digitando informações na tela. Para a segurança dos consumidores, todas as vitrines interativas estão equipadas com álcool gel para as mãos e são frequentemente higienizadas.</p>
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<p><br />“Estamos sempre em busca de meios que nos ajudem a transmitir nosso compromisso de transformar vidas por meio da nutrição e, acreditamos que, um dos canais seja nutrir nossos consumidores também com informações e tecnologia. Vemos no ponto de venda uma ótima oportunidade para isso e acreditamos muito no potencial destas ferramentas tecnológicas”, explica Juliana Moreti, Diretora de Trade Marketing e Ecommerce na Danone Nutricia.</p>
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<p>Fonte: Revista Live Marketing</p></div>Benegrip mostra em campanha digital que gripes e resfriados podem atrapalhar a nova rotina em casahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/benegrip-mostra-em-campanha-digital-que-gripes-e-resfriados-podem2020-07-01T17:00:00.000Z2020-07-01T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><em>Benegrip, marca TOP OF MIND da categoria de antigripais, indicada para combater os sintomas de gripes e resfriados, apresenta até o final do mês de julho sua nova campanha digital, que leva como tema ‘<strong>Fique bem com Benegrip’ </strong>e sua famosa assinatura<strong> ‘É gripe? Benegrip’</strong>, por meio de anúncios, banners e displays.</em></p>
<div class="entry"><p><span id="more-20846"></span></p>
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<p>A estreia da campanha coincide com o início da estação mais fria do ano, o inverno. Essa época é mais favorável a gripes e resfriados, porque temperatura baixa e ar seco se combinam e permitem uma sobrevida maior dos vírus causadores da gripe. Além disso, ambientes fechados favorecem a proliferação dos diversos tipos de vírus respiratórios e, consequentemente, a transmissão de doenças. Outro fator que ajuda a desencadear o quadro é a menor movimentação dos pelos que protegem a mucosa do interior do nariz e que filtram o ar, dificultando a entrada de microrganismos. Como o frio inibe essa movimentação, o vírus se sente livre para invadir o organismo.</p>
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<p>As peças, que apresentarão a família Benegrip completa, abordam interrupções da nova rotina em tempos de quarentena – aniversários virtuais, home office, ajuda nas tarefas escolares das crianças em casa, reuniões e encontros de amigos e diversos outros eventos que foram substituídos por versões remotas. Tudo isso é atrapalhado por espirros, transformados em efeitos gráficos na campanha, sinalizando gripes e resfriados não avisam a hora que podem chegar, especialmente durante o inverno.</p>
<p>A marca ressalta o quanto a gripe pode prejudicar o dia a dia das pessoas mesmo nesse “novo normal” e destaca que Benegrip oferece soluções completas que podem combater diferentes sintomas que enfrentamos quando estamos gripados.</p>
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<p><strong>Você conhece a família Benegrip?</strong></p>
<p><strong>Benegrip –<span> </span></strong>É responsável pelo combate rápido a sintomas como coriza, mal-estar e dores no corpo e sua fórmula possui dipirona monoidratada, maleato de clorfeniramina e cafeína.</p>
<p><strong>Benegrip Multi</strong><span> </span>– é um antigripal líquido infantil, indicado para crianças a partir de dois anos, com sabor de frutas vermelhas. O produto não é um xarope para tosse, mas sim uma solução completa – tudo em um – para alívio dos multi sintomas da gripe. Benegrip Multi conta com uma fórmula que alia o poder do paracetamol (analgésico e antitérmico), cloridrato de fenilefrina (descongestionante) e maleato de carbinoxamina (antialérgico), para combater sintomas como febre, dores no corpo, dor de garganta, coriza e nariz entupido que são muito comuns em quadros de gripe. A embalagem do produto inclui copo dosador que facilita a administração da dose recomendada para crianças.</p>
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<p><strong>Benegrip Multi<span> </span></strong>Dia, que não causa sonolência, é uma associação cujo componente básico é o paracetamol, que age aliviando as dores e a febre causados pela gripe e o cloridrato de fenilefrina, que age como descongestionante. A ação desses dois princípios ativos combinados alivia os sintomas associados a gripes e resfriados.</p>
<p><strong>Benegrip Multi<span> </span></strong>Noite, que proporciona uma melhor noite de sono, possui em sua formulação, além do paracetamol e do cloridrato de fenilefrina, o maleato de carbinoxamina, um antialérgico que combate a coriza, para você acordar bem.</p>
<p>Para conhecer mais sobre a família Benegrip, acesse<span> </span><a href="http://www.benegrip.com.br/">http://www.benegrip.com.br</a>.</p>
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<div class="share-post"><span style="font-size:8pt;">Fonte: doisamaisfarma</span></div></div>Grupo Elfa mantém plano de expansão e adquire empresa na região centro-oestehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-elfa-mantem-plano-de-expansao-e-adquire-empresa-na-regiao-c2020-06-08T13:00:00.000Z2020-06-08T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://grupoelfa.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Aquisic%CC%A7a%CC%83o-Medcom_maio_v1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="Aquisic%CC%A7a%CC%83o-Medcom_maio_v1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Buscando oferecer cada vez mais soluções em saúde, trazendo novos modelos de negócios e ampliando parcerias, o Grupo Elfa mantém o planejamento de expansão e acaba de oficializar a aquisição da MedCom, empresa da Região Centro-Oeste do país e que atualmente atende cerca de 2 mil clientes por todo o país. O grupo agora diversifica sua rede e expande seus centros de distribuição em cidades estratégicas da região, como Goiânia, Campo Grande, Cuiabá e Brasília. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Além da operação de distribuição de medicamentos hospitalares da MedCom, a Elfa adquiriu também a rede de farmácias delivery que faz parte da empresa. Com a ampliação da participação, a Região Centro-Oeste ganha a mesma importância estratégica da Região Nordeste, onde a empresa foi criada. O plano de investimento e as negociações com a MedCom foram realizados durante os últimos dois anos. Mesmo em meio à crise da pandemia do Covid-19, o Grupo Elfa acredita na estrutura da empresa e no potencial de crescimento do segmento de saúde, por isso não recuou o plano de investimentos previstos para este ano.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">As aquisições fazem parte da estratégia de expansão do Grupo, como destaca o vice-presidente comercial, Sérgio Leite. “O Grupo Elfa é uma empresa de distribuição de medicamentos hospitalares, delivery e serviços no setor de saúde que tem 30 anos no mercado e vem crescendo cada dia mais. Ao longo dos anos o grupo adquiriu empresas em Minas Gerais e nas Regiões Sul, Norte e Nordeste.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Ainda não tínhamos uma presença regional forte no Centro-Oeste, mas agora isso mudou. Mantemos o nosso plano de expansão focado na compra de players regionais para nos tornarmos uma grande empresa nacional”, destacou. A operação já existente no Centro-Oeste não será alterada inicialmente. “Vamos somar os esforços, unir os times e aproveitar esse incremento em nível de serviço para fazer com que as entregas sejam ainda mais rápidas. Nosso propósito é sempre reforçar a qualidade no atendimento e a excelência no serviço prestado aos nossos clientes”, ressaltou Sérgio Leite.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">O Grupo Elfa está sempre atento as oportunidades de negócios, se adaptando às mudanças do mercado para conquistar ainda mais a confiança dos clientes e parceiros. O ecossistema sustentável desenvolvido na empresa permite que as relações com o mercado sejam saudáveis e transparentes. Os expressivos resultados conquistados pelo Grupo, que no último ano teve um faturamento de R$ 2,1 bilhões, reforçam que o plano de expansão e a cultura organizacional são grandes diferenciais. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Com a compra da MedCom, o Grupo Elfa reafirma a sua missão em distribuir um amplo portfólio de produtos e serviços de saúde, agregando valor aos clientes, fornecedores e funcionários, construindo conexões estratégicas e levando soluções em saúde para todo o Brasil”, finaliza o vice-presidente comercial do Grupo Elfa.</span></p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: Elfa</span></p></div>Com alta na procura, preço dispara e cloroquina some das farmáciashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/com-alta-na-procura-preco-dispara-e-cloroquina-some-das-farmacias2020-05-26T16:00:00.000Z2020-05-26T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/b3/2020/05/25/a-aposentada-edna-das-neves-71-ficou-sem-hidroxicloroquina-para-tratar-artrite-e-artrose-1590432988124_v2_900x506.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="a-aposentada-edna-das-neves-71-ficou-sem-hidroxicloroquina-para-tratar-artrite-e-artrose-1590432988124_v2_900x506.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">A aposentada Edna das Neves observa seus exames. Ela ficou sem hidroxicloroquina para tratar artrite e artrose - Imagem: Arquivo Pessoal</span></p>
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<p>Wanderley Preite Sobrinho</p>
<p>Do UOL, em São Paulo</p>
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<h3>RESUMO DA NOTÍCIA</h3>
<ul>
<li>Após governo defender cloroquina para tratamento da covid-19, procura do remédio disparou nas farmácias</li>
<li>Os preços aumentaram e os remédios sumiram das prateleiras</li>
<li>Pacientes que usavam o remédio antes da pandemia para tratar outras doenças ficaram desasistidos</li>
<li>Laboratórios e farmacêuticas culpam a alta do dólar e a dificuldade em importar matéria-prima</li>
</ul>
<p></p>
<p>“Quando meu remédio faltou, meus membros passaram a doer tanto que entrei no hospital mancando e saí em uma cadeira de rodas.” O medicamento a que a autônoma Maria Raquel Miranda, 56, se refere é a hidroxicloroquina, em falta nas farmácias desde que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passou a defender o uso dela e da cloroquina para o tratamento da covid-19.</p>
<p>Maria Raquel sofre de doença mista do tecido conjuntivo, “parente do Lúpus”, inflamação provocada pelo próprio organismo que só é tratada com ajuda do medicamento. Sua pele forma rachaduras profundas e as articulações doem.</p>
<p>A procura pelos remédios deve aumentar ainda mais depois que o governo publicou na semana passada um protocolo pedindo aos médicos que receitem a droga a pacientes com sintomas leves de covid-19. O desabastecimento, no entanto, já afeta Maria Raquel e quem precisa do composto para tratar doenças como lúpus, artrite reumatoide e malária.</p>
<p>Se em janeiro houve 6.940 buscas por hidroxicloroquina na plataforma Consulta Remédios, em maio (até o dia 21) elas somaram 488.152, segundo a empresa, com 20 milhões de usuários. Portanto, a procura aumentou cerca de 70 vezes.</p>
<p>As reclamações sobre a dificuldade de encontrar a droga surpreenderam a Associação Brasileira Superando Lúpos, Doenças Reumáticas e Raras. Em janeiro, antes da pandemia, foram registradas 121 reclamações. Nos 22 primeiros dias de maio, elas somaram 1.279.</p>
<p>O pico de vendas se deu em 21 de março, quando apenas os dois compostos foram responsáveis por um aumento de 93% nas comercializações de remédios voltados para tratar o sistema músculo-esquelético (afetado pelo lúpus e reumatismo), segundo a Interplayers, consultoria do ramo de saúde que mediu o aumento da venda de cloroquina e hidroxicloquina nas drogarias. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Graças a isso, o faturamento das farmácias com a venda desses componentes também subiu: cresceu 75% entre fevereiro e abril em relação aos três meses anteriores e quase dobrou (95%) na comparação com o mesmo período de 2019, diz a filial brasileira da consultoria IQVIA, especializada em dados do setor de saúde</p>
<p>Naquele 21 de março, Bolsonaro anunciou que os laboratórios químicos e farmacêuticos do Exército brasileiro ampliariam sua produção de cloroquina. Na época, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começou a falar sobre a suposta eficácia da substância em relação ao novo coronavírus. A declaração de Trump criou uma corrida por hidroxicloroquina em farmácias de Washington, capital americana.</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Preços nas alturas</strong></span></p>
<p>A procura foi tanta que os preços aumentaram, ao mesmo tempo em que as drogas desapareceram das prateleiras. “Quando eu finalmente encontrei o remédio, queriam me cobrar uma fortuna”, diz Maria Raquel, que usa um medicamento manipulado.</p>
<p></p>
<p><em>" Em dezembro eu paguei R$ 240 por uma caixa com 120 comprimidos. Agora, me cobraram R$ 545 e ainda disseram que tinha desconto"</em></p>
<p>Maria Raquel Miranda, autônoma</p>
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<p><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/3c/2020/05/25/maria-raquel-miranda-pagava-r-240-por-uma-caixa-com-120-comprimidos-agora-me-cobraram-r-545-1590432880183_v2_750x421.jpg" alt="A autônoma Maria Raquel Miranda pagava R$ 240 por uma caixa de comprimidos. "Agora, me cobraram R$ 545" - Arquivo Pessoal" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">A autônoma Maria Raquel Miranda pagava R$ 240 por uma caixa de comprimidos. "Agora, me cobraram R$ 545" Imagem: Arquivo Pessoal</span></p>
<p></p>
<p>O preço subiu 50% em média, segundo a associação de Lúpus e Doenças Reumáticas: de R$ 40 para R$ 60 a caixa da hidroxicloroquina com 30 comprimidos.</p>
<p>Com a alta procura, os remédios sumiram das prateleiras. “A satisfação de quem tentou comprar esses compostos, que normalmente fica acima de 90%, atingiu níveis inferiores a 10% na semana de 16 de maio”, afirma Bruna Silvestro, diretora da Interplayers.</p>
<p>As razões são muitas. Uma delas foi a decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de condicionar a venda desses componentes à apresentação de receita médica.</p>
<div class="flourish-embed flourish-chart"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849649467,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-center" alt="9849649467?profile=original" /></a></div>
<p></p>
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</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>De farmácia em farmácia</strong></span></p>
<p>A obrigatoriedade de levar a prescrição dificulta a vida da aposentada Edna das Neves, 71, que usa hidroxicloroquina para tratar de artrite e artrose. É o filho dela, Fábio Augusto das Neves, 35, quem vai de farmácia em farmácia tentando encontrara o medicamento.</p>
<p>“Em meados de março, quando disseram que era bom para a covid, o remédio sumiu. Foi quase um mês procurando”, conta Edna.</p>
<p>Sem medicação por 15 dias, a aposentada passou a sentir dores nos joelhos, cotovelos e tornozelos. “E eles retiveram a receita. Como comprei só uma caixa, não consigo mais comprar a outra. Fora o preço. Antes custava R$ 39, agora pago R$ 70.”</p>
<p></p>
<p><em>"No Hospital do Mandaqui (em São Paulo) me passaram um telefone para pedir receita médica. Liguei, eles puxaram no histórico, mas já faz 40 dias e ninguém me retorna"</em></p>
<p>Fábio Augusto das Neves, 35</p>
<p></p>
<p>O UOL ligou para grandes redes de drogarias em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Amazonas e Ceará. Apenas em Minas havia estoque de hidroxicloroquina. Nos demais estados, não havia previsão para que o remédio chegasse.</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Brasil precisa importar</strong></span></p>
<p>Apenas quatro farmacêuticas fabricam os medicamentos no Brasil. A Farmanguinhos, da Fiocruz, é a única a produzir cloroquina, toda ela destinada ao SUS (Sistema Único de Saúde).</p>
<p>Já a hidroxicloroquina — a versão mais branda do remédio — sai das fábricas do Exército para o sistema público de saúde, enquanto os laboratórios privados Apsen e EMS fornecem a droga para as farmácias e rede privada de saúde.</p>
<p>Para produzir os comprimidos, o Brasil precisa importar a matéria-prima de países asiáticos, principalmente da Índia, que no final de março proibiu a exportação dos insumos a fim de usá-los na fabricação local do medicamento. A dificuldade de importar e a alta de 30% na cotação do dólar este ano fizeram os preços subirem, justificam os laboratórios.</p>
<p>Outra razão para o aumento dos preços e da falta do produto é que “os governos de Minas Gerais, Paraná e Pernambuco fizeram confisco de insumos médicos para uso em hospitais”, segundo o CEO da Abrafarma (Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias), Sergio Mena Barreto.</p>
<p></p>
<p><em>"A cloroquina continua em falta no país. Seja porque não há estoque suficiente para a demanda, seja porque houve retenção, ou porque governos compraram maior quantidade dos laboratórios."</em></p>
<p>Sergio Mena Barreto, da Abrafarma</p>
<p></p>
<p>As farmácias, no entanto, também são responsáveis pelo aumento de preços, diz a coordenadora do programa de Saúde do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Ana Carolina Navarrete. Ela observa que a Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) permite que o teto de preço dos remédios seja tão alto que, em tempos de crise, os reajustes ficam abusivos.</p>
<p>“Essa regulação de preços não é capaz de refrear aumentos abusivos. As referências de preços para o teto determinado pela Cmed são de países com realidades muito diferentes da brasileira”, opina Navarrete.</p>
<p>Procurada, a Cmed não respondeu. Sua resposta será incluída na reportagem quando for enviada.</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>“Não tomem esse remédio”</strong></span></p>
<p>Maria Raquel lembra, indignada, do dia em que, sem encontrar a hidroxicloroquina, acabou de cama. “Sem ela eu travo. Naquele dia, eu não me abaixava mais. Fiquei tão mal que, quando tive alta, saí do hospital em uma cadeira de rodas.”</p>
<p></p>
<p><em>"Se eu pudesse, diria para quem tem covid-19 que não use esse remédio. Ele tem muitos efeitos colaterais para quem já precisa. Só eu sei a dor que passei até chegar ao uso da hidroxicloroquina. Fiz muito exame, tomografias. As pessoas não tem noção do perigo."</em></p>
<p><span>Maria Raquel Miranda, autônoma</span></p>
<p></p>
<p></p></div>Pandemia vira palco de disputa entre médicos e cientistashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pandemia-vira-palco-de-disputa-entre-medicos-e-cientistas2020-05-28T21:58:20.000Z2020-05-28T21:58:20.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:10pt;">Folha de S.Paulo</span><br /> <span style="font-size:10pt;">Jornalista: Reinaldo José Lopes</span></p>
<p><br /> <span style="font-size:10pt;">28/05/20 - O entusiasmo de alguns médicos e de parte da população brasileira com o uso de fármacos sem utilidade comprovada contra o novo coronavírus deixou claro que ainda falta muito para que a chamada medicina baseada em evidências se consolide no país.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Essa abordagem, que busca usar os melhores dados científicos disponíveis para embasar as decisões sobre o tratamento de cada paciente, tem ficado de lado quando profissionais e gestores de saúde optam pelo emprego de medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina, cuja eficácia e segurança ainda não foram demonstradas.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Em vez de medicina baseada em evidências, vemos alguns praticando medicina baseada em impressões”, diz a bióloga Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (associação dedicada à defesa de políticas públicas embasadas em dados científicos). “Parece que a gente está fracassando na tentativa de ensinar método científico nos cursos de medicina, enfermagem e outros da área de saúde.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Embora tentativas de testar tratamentos cientificamente tenham ocorrido desde os séculos 17 e 18, a proposta de sistematizar esses testes como um guia para a prática médica é bastante recente, remontando aos anos 1980 e 1990, quando o termo “medicina baseada em evidências” foi empregado pela primeira vez por pesquisadores como Gordon Guyatt, da Universidade McMaster (Canadá).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A intenção era aumentar a objetividade das decisões clínicas com base no conhecimento obtido, por exemplo, em múltiplos estudos com grande número de pacientes para recomendar ou não determinada terapia.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para reforçar a confiabilidade dessas recomendações, tais estudos deveriam aderir a padrões como a existência de grupos-controle (ou seja, a divisão dos pacientes estudados em pelo menos dois grupos, um dos quais recebia o tratamento sendo testado, enquanto o outro recebia um tratamento padrão já usado antes ou uma substância inócua, por exemplo) e a chamada randomização (alocando os pacientes aos diferentes grupos de modo aleatório).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Tais abordagens são necessárias para diminuir os diferentes vieses que surgem naturalmente durante a observação de um tratamento. Muitos problemas de saúde, por exemplo, acabam melhorando graças ao próprio organismo dos pacientes, mas a inexistência de um grupo-controle poderia levar os médicos a assumir erroneamente que o tratamento foi o responsável pela melhora.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">No Brasil, ainda são raros os cursos de formação de profissionais de saúde que incluem em seu currículo disciplinas especificamente dedicadas a ensinar esses conceitos.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“No caso das faculdades de medicina, muitas vezes há apenas um módulo sobre o tema na disciplina de epidemiologia, por exemplo”, diz a reumatologista Rachel Riera, do Hospital Sírio-Libanês e da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), onde ministra justamente uma dessas raras disciplinas. “Existem também muitos cursos esporádicos e outros de pós-graduação, que têm crescido.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para Riera, a medicina baseada em evidências não é oposta à experiência pessoal de cada médico ao lidar com seus pacientes no cotidiano, mas ajuda a evitar que certos tratamentos continuem a ser usados de forma acrítica apenas por hábito, sem que tragam benefícios reais para o tratamento.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ela cita o exemplo dos pacientes com queimaduras graves, os quais, em geral, podem morrer por duas causas: infecções nas feridas ou choque hipovolêmico (forte diminuição do volume do sangue). Durante muitos anos, um dos tratamentos prescritos para enfrentar o choque hipovolêmico foi o uso da proteína albumina no soro desses pacientes, para aumentar a pressão sanguínea.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Era algo que parecia fazer sentido, mas estava baseado em estudos observacionais de pequena escala”, explica a médica. Dados mais amplos, sob condições mais controladas, revelaram que, além de ser mais caro, o procedimento com albumina levava a mais mortes do que o simples uso de soro fisiológico.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“É claro que existe uma grande lacuna, muitas vezes, entre o que seria a melhor solução possível e o contexto de cada profissional de saúde e cada paciente. Tratar um infarto agudo do miocárdio nunca vai ser a mesma coisa num hospital de uma grande cidade e numa comunidade ribeirinha da Amazônia”, pondera ela. “Não adianta só focar nos resultados de grandes estudos se você não leva isso em conta.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Riera diz ainda que nenhuma situação recente pode ser comparada à pandemia de Covid-19, quando se considera a necessidade de aprender com grande rapidez maneiras de enfrentar uma nova doença.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para os especialistas, entretanto, o ineditismo do desafio não significa que qualquer recomendação de tratamento é igualmente válida.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Existe uma diferença brutal entre a posição individual de cientistas e médicos, que é legítima, e o que é consenso sobre uma determinada questão”, explica o bioquímico Hernan Chaimovich Guralnik, do Instituto de Química da USP.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ele compara o debate sobre tratamentos não comprovados contra a Covid-19 à questão da mudança climática. “A opinião individual de um pesquisador pode até ser respeitável na sua área do conhecimento, mas o IPCC [painel da ONU sobre o clima] tenta se guiar por um consenso mundial ao analisar o tema. É claro que os consensos também podem mudar, mas isso só acontece quando uma grande quantidade de novas evidências contraria um consenso vigente.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Natalia Pasternak lembra que a chancela do SUS (Sistema Único de Saúde) ao emprego de dezenas de práticas alternativas de saúde sem comprovação científica, como a homeopatia, é outro indício de como o debate sobre medicina baseada em evidências ainda engatinha no Brasil. “Essa falta de racionalidade já estava chancelada, no fundo, mas ela nunca tinha tido afetado tão profundamente um contexto de emergência quanto agora.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Os seres humanos são irracionais por natureza, o que significa que entender comportamentos irracionais não é difícil”, disse Gordon Guyatt à Folha. “Mas, se era para escolher uma droga não testada para usar, as evidências sugeririam que várias outras são uma aposta melhor que a hidroxicloroquina.”</span></p></div>Oito tendências para o mundo e farmácias após o coronavírushttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/oito-tendencias-para-o-mundo-e-farmacias-apos-o-coronavirus2020-05-02T04:30:00.000Z2020-05-02T04:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://forexdigital.net/wp-content/uploads/2015/01/Estrat%C3%A9gia-de-Linhas-de-Tend%C3%AAncia.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="Estrat%C3%A9gia-de-Linhas-de-Tend%C3%AAncia.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Consumir por consumir sai de moda. O trabalho remoto e próximo à residência ganha força, assim como a busca por novos conhecimentos. A pandemia do coronavírus já influencia novos valores e mudanças de hábitos da sociedade, o que também impacta o modelo de negócios do varejo.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Confira oito tendências que influenciarão o mundo e o setor pós-pandemia.</strong></span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Senso coletivo</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">A atual crise pode funcionar como um divisor de águas no comportamento das pessoas e obrigar comunidades a se unirem e trabalharem mais como equipes. Com esse cenário, farmácias de bairro podem fidelizar seus consumidores com ações voltadas à saúde e ao bem-estar, como mutirões em prol da conscientização contra doenças crônicas.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Menos é mais</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Os hábitos de compra devem se tornar ainda mais conservadores, com a ideia de adquirir mais produtos com menos recursos. O canal farma se verá obrigado a repensar sua política de precificação, especialmente de não medicamentos, e reforçar a aposta em promoções e programas de fidelidade.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Reconfiguração das lojas físicas</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">A possibilidade de aglomeração em estabelecimentos fechados ampliará a sensação de medo e ansiedade. A disposição dos produtos nas gôndolas terá de ser repensada de modo a reduzir o tempo de permanência do cliente no ponto de venda. Além disso, um levantamento do instituto Locomotiva, com 1.131 consumidores em 72 cidades, revelou que a compra via aplicativos cresceu mais de 30% em março. Os principais responsáveis por esse incremento foram os clientes com mais de 50 anos e integrantes das classes C, D e E – o que pode comprometer especialmente o fluxo de farmácias independentes em regiões centrais.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Novos modelos de negócios</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Uma das tendências apontadas pelo pensador indiano Rohit Bhatgava é o que ele chama de “estabelecimentos fantasmas”, termo usado para descrever espaços que funcionam somente com delivery. O serviço de entrega continuará em alta e pode representar uma receita expressiva para farmácias, por meio da venda de MIPs e artigos de higiene pessoal e beleza. Aliás, as grandes redes vinculadas à Abrafarma tiveram, em março, um crescimento superior a 90% na comercialização via delivery em comparação com o mesmo período de 2019.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Experiências imersivas e shopstreaming</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Como resposta ao isolamento social, espaços ligados à arte e à cultura intensificaram a promoção de tours virtuais. Uma experiência imersiva que ajuda a cativar o cliente, ao conectar o real com o virtual a partir do uso da tecnologia. Redes de farmácias podem capitalizar essa tendência para reforçar a divulgação de novos lançamentos na área de beleza e cuidados pessoais. O Instagram figurará como um canal potencial para essas ações. É o antigo ShopTime adaptado à dinâmica da rede social.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Trabalho remoto</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">De tendência à realidade, o home office reduz a necessidade de utilização do transporte coletivo, principalmente em horários de pico. Farmácias que apostam no metrô e shopping centers como espaços para implantação de lojas precisarão rever por completo sua estratégia.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Morar perto do trabalho</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Com o receio de novas ondas de contágio, morar perto do trabalho deve se tornar um ativo ainda mais valorizado. O varejo farmacêutico terá de reavaliar critérios de abertura de lojas, deixando de focar em áreas de grande concentração comercial.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Busca por novos conhecimentos</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">Atualizar conhecimentos é questão de sobrevivência em um cenário marcado pela perda de empregos e renda. Nesse contexto, uma figura deve entrar em cena: os mentores virtuais. A consultoria de inovação Trend Watching aposta no advento de novas plataformas ou serviços que conectam professores e profissionais. Trata-se de um caminho natural para o modelo de assistência farmacêutica avançada.</span></p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: Redação Panorama Farmacêutico</span></p></div>Novartis adota medidas de combate e prevenção ao COVID -19https://dikajob.com.br/profiles/blogs/novartis-adota-medidas-de-combate-e-prevencao-ao-covid-192020-04-07T08:00:00.000Z2020-04-07T08:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849572868,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849572868?profile=original" /></a></p>
<p>Diante do cenário atual, a Novartis está monitorando a evolução e transmissão da Covid-19 e, continuamente, tomando medidas preventivas e de proteção a todos, sempre com a missão de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Uma das grandes prioridades da empresa é oferecer todo o suporte aos colaboradores, desde infraestrutura à cuidados com a saúde e bem-estar físico e mental. A companhia também se compromete em assegurar que não haverá demissões ou redução de salário relacionados à crise. Todas as contratações e promoções seguirão conforme planejado.</p>
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<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://media-exp1.licdn.com/dms/image/C4D03AQGTfNiaY533og/profile-displayphoto-shrink_800_800/0?e=1591833600&v=beta&t=5OBejDAYPclMg5kgGx2izLuhtJAtLmoS4aByOSkTvp8&profile=RESIZE_710x" width="209" class="align-left" height="209" alt="0?e=1591833600&v=beta&t=5OBejDAYPclMg5kgGx2izLuhtJAtLmoS4aByOSkTvp8&profile=RESIZE_710x" /></a>“Estamos cientes de que adaptação à prática 100% de home office é um desafio e novidade a todos nós, que seguimos conciliando nossas rotinas familiares, domésticas e profissionais. Compreendendo este cenário, sua complexidade e com o objetivo de apoiarmos todos os nossos colaboradores de forma humanizada neste período, estabelecemos uma agenda de atividades de suporte em diversos aspectos para que juntos possamos superar este momento da melhor maneira possível”, explica Julia Fernandes, diretora de Pessoas & Organizações da Novartis.</p>
<p>A aspiração de cultura da Novartis é ser uma organização inspiradora, independentemente do formato de trabalho, presencial ou remoto. A empresa continua investindo na curiosidade e o autoconhecimento dos colaboradores, a partir de uma liderança pautada pelo conceito ‘Unboss’, ou seja, menos hierarquizada, com líderes que servem ao time e liberam o potencial das pessoas. Pensando nesses conceitos, a empresa adotou uma série de medidas considerando o cenário atual a Covid-19 e fortalecendo ainda mais a sua cultura.</p>
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<p><strong>Saúde e segurança</strong></p>
<p>Com foco na segurança e saúde dos colaboradores e cumprindo papel responsável frente a sociedade de evitar o alastramento da pandemia, desde o dia 18 de março de 2020, todos os colaboradores da Novartis alocados na sede em São Paulo, equipe de Campo e os administrativos das fábricas de Cambé e Butantã, estão trabalhando remotamente de suas casas e à disposição para atender as necessidades de todos nossos parceiros, pacientes e profissionais de saúde.</p>
<p>A empresa oferece ajuda psicológica aos colaboradores promovendo diariamente, sessões virtuais do programa Energized for Life com dicas de saúde, hábitos saudáveis, alimentação, mindfulness, ergonomia em casa e rotina profissional com crianças e animais de estimação. A empresa também proporciona um atendimento por telefone para que os colaboradores possam ter apoio emocional e psicológico de forma anônima, individual e personalizada.</p>
<p>Também realiza bate-papos virtuais entre os líderes, área médica e colaboradores para esclarecer dúvidas sobre o momento e a pandemia. Para ajudar os seus colaboradores e familiares a se manterem bem e com hábitos saudáveis, a empresa disponibiliza o Aplicativo Tignum X, que ajuda a manter a energia de maneira sustentável durante todo o dia. O aplicativo oferece conteúdo para ajudar a melhorar a saúde mental, nutrição, movimento e descanso. A Novartis também promoveu uma campanha de vacinação gratuita aos colaboradores (e seus familiares), terceiros, estagiários e aprendizes, incluindo colaboradores da matriz, força de vendas, laboratórios e fábricas.</p>
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<p><strong>Flexibilidade aos colaboradores</strong></p>
<p>Para garantir flexibilidade aos colaboradores que precisam se dividir com as tarefas domésticas e educacionais foram sugeridos horários específicos para concentração de reuniões. As reuniões remotas devem ser realizadas após 9h/9h30, respeitando intervalo de almoço das 12h às 15h e finalizando o expediente às 18h.</p>
<p>A Novartis oferecerá uma licença de 12 dias úteis, além dos dias de férias e folgas em caráter de exceção, naqueles casos em que seja absolutamente impossível que o colaborador trabalhe em casa ou nos casos em que o trabalho em casa impossibilite totalmente o colaborador de desempenhar suas responsabilidades como cuidador (para familiares dependentes ou filhos durante o período de suspensão das atividades escolares).</p>
<p>Aos colaboradores elegíveis que seguem trabalhando nos sites do grupo para que a empresa possa continuar produzindo seus medicamentos, será fornecido um benefício de apoio ao cuidado infantil – nos locais onde creches ou escolas foram fechados pelo governo durante o período.</p>
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<p><strong>Infraestrutura</strong></p>
<p>A infraestrutura é questão vital para realização do trabalho digital por isso a empresa com o objetivo de suportar todos os colaboradores de forma humanizada neste período de trabalho remoto, estabeleceu um plantão de dúvidas das ferramentas internas como exemplo a utilização da plataforma Microsoft Teams que permite a realização de videoconferências com até 250 pessoas conectas e interagindo ao mesmo tempo. A Novartis também irá pagar um auxílio internet para os Analistas da empresa.</p>
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<p><strong>Aprendizado contínuo</strong></p>
<p>A farmacêutica estimula a curiosidade e autoconhecimento dos colaboradores e disponibiliza inúmeros recursos de aprendizagem no Coursera, plataforma de cursos virtuais com 3.800 módulos online de renomadas universidades internacionais, em vários idiomas. Foram disponibilizados para os colaboradores e membros da família, com opção de aprendizado também para as crianças. Outro recurso de recurso de educação escolar em casa é a Khan Academy, disponível em português com foco no aprendizado infantil.</p>
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<p><strong>Abastecimento</strong></p>
<p>Para garantir que todos os medicamentos da Novartis continuem a ser disponibilizados no mercado sem impacto no seu fornecimento durante esse período tão crítico, colaboradores do laboratório, operações ou aqueles alocados nas fábricas de Cambé (Paraná) e Butantã (São Paulo) continuarão trabalhando em seus locais, sendo que medidas adicionais de prevenção e proteção foram implantadas nas plantas. A Novartis não antecipa interrupções na produção e entrega de seus medicamentos a pacientes e prestadores de serviços de saúde.</p>
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<p><strong>Ajuda humanitária de forma individual</strong></p>
<p>Os colaboradores com acesso ao programa de reconhecimento e engajamento de colaboradores chamado SPARK, têm a oportunidade de doar seus pontos via GlobalGiving para apoiar a ajuda humanitária na luta contra a Covid-19. A GlobalGiving é uma parceria entre instituições de caridade e a plataforma SPARK com a missão de estimular a filantropia individual.</p>
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<p><strong>Ajuda humanitária através de Doações Globais</strong></p>
<p>Globalmente, a Novartis criou um fundo para apoiar comunidades em todo o mundo impactadas pela pandemia da Covid-19. O Novartis COVID-19 Response Fund fornecerá US$ 20 milhões em doações para apoiar iniciativas de saúde pública focadas, mas não limitadas, no fortalecimento da infraestrutura de saúde local; estabelecimento de plataformas digitais para coleta de dados e criação de novos programas de saúde comunitária específicos para a resposta à pandemia.</p>
<p>Além disso, a Novartis anunciou a doação até 130 milhões de doses de hidroxicloroquina genérica para apoiar o tratamento da Covid-19. Nesse sentido, a empresa está trabalhando com governos e autoridades de saúde, incluindo a OMS, para usar protocolos de tratamento padrão para pacientes hospitalizados.</p>
<p>Já a Sandoz, a divisão de genéricos e biossimilares da empresa, se comprometeu a manter os preços estáveis para medicamentos essenciais que podem ajudar no tratamento de casos de coronavírus, especificamente antivirais para reduzir o impacto de coronavírus e antibióticos no combate à pneumonia.</p>
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<p>Fonte: Novartis</p></div>GSK doa US$ 10 milhões para OMS e ONUhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/gsk-doa-us-10-milhoes-para-oms-e-onu2020-04-30T15:00:00.000Z2020-04-30T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2020/03/GSK-2.jpg" alt="A GSK fez uma doação de US$ 10 milhões (mais de 50 milhões de reais) para o Organização Mundial da Saúde (OMS) e ao Fundo de" /></p>
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<p>A GSK fez uma doação de US$ 10 milhões (mais de R$ 50 milhões) para o Organização Mundial da Saúde (OMS) e ao Fundo de Resposta de Solidariedade Covid-19, da ONU. Com o montante, o objetivo é auxiliar na busca por soluções de prevenção e gerenciamento da pandemia.</p>
<p>Além dessa ação, a GSK também participa de pesquisas para uma vacina contra o novo coronavírus e coloca à disposição dos cientistas da CEPI e outras cinco empresas parceiras nos Estados Unidos e China a plataforma de adjuvantes da farmacêutica. Segundo a companhia, essa tecnologia permite um menor uso do antígeno por dose da imunização.</p>
<p>Ainda estão sendo realizadas doações de reagentes excedentes para apoio a dispositivos de diagnósticos. E a GSK planeja em breve iniciar a doação de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “É tempo de cuidar de nós. Porque é cuidando de nós que estamos cuidando do próximo, da nossa família, dos nossos amigos, da nossa economia e da nossa sociedade”, diz a farmacêutica por meio de comunicado.</p></div>VisioTT inicia atividades no Brasil com soluções inovadoras de serialização e rastreabilidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/visiott-inicia-atividades-no-brasil-com-solucoes-inovadoras-de-se2020-02-05T04:00:00.000Z2020-02-05T04:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><em>Fundada em 2005 em Ancara (Turquia), a VisioTT anuncia o começo de suas atividades comerciais no Brasil. A empresa é um dos principais fornecedores globais de serialização de produtos com sistemas e soluções de Rastreabilidade para a indústria farmacêutica e de outros segmentos como agroquímicas, cosméticos e indústrias de materiais explosivos.</em><span id="more-18799"></span></p>
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<p>A VisioTT do Brasil conta com estrutura comercial e técnica para suporte aos clientes visando trazer toda sua experiência internacional com produtos de altíssima qualidade e excelente custo-benefício ao mercado farmacêutico. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>“Com a chegada da VisioTT ao Brasil, pretendemos apresentar nova alternativa às indústrias farmacêuticas e importadores de medicamentos instalados no Brasil, baseada na grande experiência em implementação de projetos de rastreabilidade de mais de uma década com soluções validadas por mais de 100 clientes em vários países do mundo, com um diferencial de custo-benefício acessível à realidade brasileira”, afirmou Flávio Silveira, Sales Manager Brasil da VisioTT.</p>
<p>“Já neste mês de janeiro, participamos do evento de Rastreabilidade e Serialização, promovido pelo Sindusfarma, apresentando nossos produtos com excelente aceitação dos participantes, o que demonstra nossa presença local e disponibilidade para atender a todo o mercado brasileiro”, complementou Flávio.</p>
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<p><strong>Sobre a empresa</strong></p>
<p>Estabelecida desde 2005 em Ancara-Turquia, a partir de 2009 a VisioTT começou a desenvolver produtos de rastreabilidade com a implementação do sistema de track and trace farmacêutico da República Turca, sendo que o sistema foi o pioneiro no mundo abrangendo rastreabilidade farmacêutico e serviu de modelo para a criação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos no Brasil.</p>
<p>Em seguida, a VisioTT desenvolveu soluções especiais de rastreabilidade peculiares para setores como agroquímicos, cosméticos e empresas de explosivos comerciais na Turquia. Por meio da experiência adquirida na Turquia, pioneira em muitos setores pela rastreabilidade dos produtos, a VisioTT encontrou a oportunidade de compartilhar essa prática com as empresas que atuam em diferentes setores nos últimos 5 anos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Atualmente, a empresa possui experiência de mais de 12 anos com implementação de sistemas de rastreabilidade farmacêuticas em 500 linhas com solução turnkey, em mais de 100 clientes de vários países da Europa e Ásia, seguindo as conformidades ISO 9001 e ISO 27001 com máxima qualidade.</p>
<p>Desde 2018, a VisoTT tem nova fábrica de produção com cerca de 4.500 m² em Ancara, e com sede administrativa no coração da Europa em Düsseldorf (Alemanha), sob a marca VisioTT Technologie GmbH.</p>
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<p>Fonte: Dois a mais farma</p></div>Insulina, vital para diabéticos, tem mercado negro e gratuito nos EUAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/insulina-vital-para-diabeticos-tem-mercado-negro-e-gratuito-nos-e2020-02-04T21:30:00.000Z2020-02-04T21:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong>IstoÉ / Site</strong></p>
<p><strong>Fonte:</strong> Agência AFP</p>
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<p>02/02/20 - No país mais próspero do mundo, há pessoas que não são ricas, nem pobres, fazendo trocas sorrateiras de insulina em estacionamentos. O medicamento é quase tão importante quanto o oxigênio para os diabéticos, mas seu preço nas farmácias é cada vez mais exorbitante.<br /> <br /> Em uma fria manhã de janeiro, em um subúrbio de Minneapolis, Abigail Hansmeyer desce do carro e entrega a uma mulher uma sacola de papel com sete canetas de aplicação e uma ampola de insulina.<br /> <br /> "Muitíssimo obrigada", disse a mulher, Annette Gentile, de 52 anos, enquanto revisa marcas e doses de conteúdos do pacote. "Esses últimos dias foram uma montanha-russa".<br /> <br /> Annette, mãe de um adolescente de 17 anos, não é pobre. Ela tem uma pensão por deficiência de 1.200 dólares e tem acesso à cobertura pública de saúde, mas ela não cobre o custo dos medicamentos. A bolsa que recebeu, suficiente para quase um mês, custaria cerca de mil dólares em uma farmácia.<br /> <br /> "Dependo exclusivamente das doações", diz Annette.</p>
<p><br /> Abigail, que lhe entregou a insulina, está desempregada e também tem diabetes do tipo 1. Esta doença autoimune obriga os afetados por ela a injetarem insulina várias vezes ao dia, pelo resto da vida.<br /> <br /> Ela faz parte de uma rede informal de diabéticos que se contactam por Facebook. Abigail troca a insulina vinda, quase toda, de pessoas que morreram e não utilizaram, doada por seus familiares.<br /> <br /> Para os rivais democratas de Donald Trump, em campanha pelas primárias que começam nesta segunda-feira, em Iowa, existem poucos escândalos piores que o preço da insulina - simbólica da desigualdade no sistema de saúde americano.<br /> <br /> "Não somos pobres", explica Abigail. Seu marido trabalha e fundou uma microempresa. O casal mora numa casa, tem carro, cachorros e coelhos.<br /> <br /> Mas o empregador de seu marido não oferece cobertura médica. Essa situação lhes deixa em uma espécie de vácuo: não são pobres o bastante para ter a cobertura pública, nem ricos o suficiente para pagar um plano privado.<br /> <br /> "Durante toda minha vida adulta, em um momento ou outro, racionei insulina", conta Abigail, de 29 anos, em sua sala de estar.<br /> <br /> Há alguns anos, após uma batalha com seu seguro da época, Abigail recebeu uma bomba de insulina, um dispositivo portátil que administra a substância ao paciente de forma contínua. Nesse dia, se lembra, chorou de emoção.<br /> <br /> - Perder um filho -Em Minneapolis, se Abigail é uma "dealer" (ou traficante), Nicole Smith-Holt é varejista. No subsolo de sua casa, abre um refrigerador com dezenas de frascos de insulina. Segundo seus cálculos, esses frascos e as provisões como seringas, gaze e aparatos para medir a glicose, devem valer o equivalente a 50.000 dólares.<br /> <br /> "É rigorosamente ilegal", diz Nicole sobre seu esconderijo.<br /> <br /> Questionada sobre os motivos para fazer isso, sua resposta é simples: "Porque estou salvando vidas".<br /> <br /> Ela poderia sorrir, se não tivesse vivido uma tragédia. "Não precisamos de outro Alex", afirma Nicole, que perdeu seu filho Alec Raeshawn Smith em 2017.<br /> <br /> "Não tinha nenhuma gota de insulina no seu apartamento", lembra a mãe de outros três filhos.<br /> <br /> A reforma do governo de Barack Obama, conhecida como Obamacare, concedia a Alec cobertura pelo plano de sua mãe até os 26 anos.<br /> <br /> Mas, depois de chegar a essa idade, com o salário baixo de funcionário de um restaurante, não conseguia pagar seu próprio seguro de saúde. Nicole está convencida de que, pouco antes de morrer, seu filho não conseguiu pagar os 1.300 dólares que a insulina que precisava custava.<br /> <br /> À época, ele estava há cerca de 27 dias sem seguro. Causa da morte: cetoacidose diabética por falta de insulina.<br /> <br /> "Até o dia da minha morte vou sentir culpa", lamenta. "Talvez, se tivesse insistido, se tivesse feito as perguntas certas, talvez se tivesse pedido ajuda".<br /> <br /> A morte de Alec, que tinha um filho, transformou Nicole em militante. Num dia, aparece na televisão, no outro está com autoridades locais, ou diante de um grande laboratório. Os diabéticos da região podem entrar em contato pelo Facebook, e ela responde rapidamente.<br /> <br /> - Passando a fronteira -Mais ao norte, os diabéticos têm acesso a seus medicamentos dentro da lei, mas fora das fronteiras, nas farmácias do Canadá.<br /> <br /> Diferentemente dos Estados Unidos, ali o preço da insulina é regulado. A cada três ou quatro meses, Travis Paulson, de 47 anos, dirige por duas horas de Eveleth, Minnesota, até Fort Frances, na província de Ontario. Ali, compra sua insulina sem receita. Os inspetores na fronteira não implicam, desde que as doses não superem o necessário para três meses.<br /> <br /> O seguro de saúde de Travis conta com médicos excelentes, mas só cobre 50% do preço dos medicamentos.<br /> <br /> Sobre uma mesa, Travis apoia dois frascos praticamente idênticos de insulina: um é da NovoLog, vendido nos Estados Unidos a 345 dólares; o outro é da NovoRapid, que no Canadá custa 25 dólares.<br /> <br /> "Se tivesse que trazer de mochila em uma canoa, faria isso", afirma Travis. "Simplesmente não vou pagar o que estão pedindo. É ganância farmacêutica".<br /> <br /> Sobre sua geladeira, um adesivo do candidato Bernie Sanders lembra da revolução prometida pelo senador socialista, que pretende reduzir à metade os preços dos medicamentos.</p>
<p><strong> </strong></p></div>BMS e BioMotiv lançam start-up Anteros com foco em medicamentos para doenças inflamatórias e fibróticashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bms-e-biomotiv-lancam-start-up-anteros-com-foco-em-medicamentos-p2020-02-06T21:00:00.000Z2020-02-06T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849596274,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849596274?profile=original" /></a></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>BMS lança start-up Anteros com foco em medicamentos para doenças inflamatórias e fibróticas</strong></span></p>
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<p>A Bristol-Myers Squibb e a aceleradora de desenvolvimento de medicamentos BioMotiv anunciaram na terça-feira o lançamento da startup de biotecnologia Anteros Pharmaceuticals, que, segundo eles, trabalhará no desenvolvimento de terapias para tratar doenças fibróticas e outras doenças inflamatórias. Os detalhes financeiros não foram divulgados.</p>
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<p>A Anteros é a primeira empresa que a Bristol-Myers Squibb e a BioMotiv lançam desde que formaram sua parceria estratégica em setembro passado. Satish Jindal, executivo-chefe da BioMotiv, explicou que a Anteros, é a "primeira de várias" empresas que pretendem criar ", se concentrará em refinar uma nova classe de candidatos a medicamentos para doenças inflamatórias, onde atualmente não há respostas reais para múltiplas doenças que afligem milhões de pacientes ".</p>
<p>A Anteros é baseada em pesquisa da Universidade de Yale, licenciada pela Bristol-Myers Squibb. Sob sua colaboração com a BioMotiv, a Bristol-Myers Squibb contribuirá com propriedade intelectual e dados para uma série de pequenas moléculas que seus mecanismo de ação não divulgado. A BioMotiv, por meio da formação da Anteros, será a única responsável pela pesquisa e desenvolvimento e, assim que a Anteros indicar um candidato pré-clínico, a Bristol-Myers Squibb terá a opção de adquirir a empresa da BioMotiv.</p>
<p>"Esses tipos de parcerias nos permitem avançar na pesquisa transformacional que está sendo realizada nas principais instituições acadêmicas, como Yale, e efetivamente traduzir essas descobertas em novas terapias para os pacientes", comentou Rupert Vessey, chefe da pesquisa e desenvolvimento inicial da Bristol-Myers Squibb.</p>
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</p>
<p>Jindal observou que, ao contrário de alguns aceleradores de capital de risco que precisam contratar pessoal e encontrar espaço para laboratório, a BioMotiv já possui esses recursos. "Não precisamos esperar", disse o executivo, acrescentando "podemos começar o trabalho imediatamente após fecharmos o acordo com uma universidade ou uma entidade". Ele observou que a BioMotiv é livre para formar empresas fora de sua parceria com a Bristol-Myers Squibb, já tendo criado 10 startups, cinco das quais estão avançando no desenvolvimento de candidatos a medicamentos.</p>
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<p>Redação DikaJob com informações da <em><font>Xconomy</font></em></p></div>Drogaria Venancio reúne música e serviços na Barra da Tijucahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/drogaria-venancio-reune-musica-e-servicos-na-barra-da-tijuca2020-01-25T11:00:00.000Z2020-01-25T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://i0.wp.com/guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2019/12/images-7.jpg?fit=1200%2C693&ssl=1&profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="images-7.jpg?fit=1200%2C693&ssl=1&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>Neste domingo, 26 de janeiro, a<span> </span><a href="https://www.drogariavenancio.com.br/">Drogaria Venancio</a><span> </span>vai unir cuidados com a pele e entretenimento em um espaço exclusivo na loja da Avenida Érico Veríssimo, 55, na Barra da Tijuca. O local contará com DJ, área “instagramável” para produção de fotos e ambiente que remete a um verdadeiro Beach Club. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Das 14h às 18h, os clientes poderão experimentar produtos de proteção solar das marcas Sundown, Australian Gold, Isdin, Minesol, Nivea, Anthelios, Vichy, Solar Expertise Cenoura & Bronze, Avene e Eucerin, entre outras. Também será possível hidratar a pele com borrifação de água termal da Avène, realizar aplicação de leave-in Yenzah para cuidar dos cabelos e degustar o delicioso Matte natural.</p>
<p>A ação faz parte da nona edição da campanha de verão da rede baseada no Rio de Janeiro, que tem como foco principal incentivar os clientes de todas as idades a usufruírem de diferentes experiências sem esquecer dos cuidados com a pele. O evento pode mudar de data em caso de chuva. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p></div>Nos corações e menteshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/nos-coracoes-e-mentes2020-01-27T11:30:00.000Z2020-01-27T11:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Veja <br /> Jornalista: Adriana Dias Lopes</p>
<p><br /> 17/01/20 - Diz a lenda que, há pouco mais de 5 000 anos, o imperador chinês Shen Nung fervia água para beber quando folhas de uma árvore caíram na panela de barro — e aquela infusão, confortável, acolhedora, calorosa, nunca mais abandonou o cotidiano da China. Chegou à Europa, depois às Américas, e rapidamente foi celebrada como terapêutica. No século VIII, o monge budista Lu Yu escreveu o primeiro tratado destinado a relacionar o paladar com o bem-estar promovido pela bebida. “O chá prepara o espírito e harmoniza a mente. Dissipa a lassidão e alivia a fadiga. Desperta o pensamento e previne a sonolência”, escreveu Yu. A milenar percepção, cantada em verso e prosa, ganhou agora extraordinário amparo científico. Em poucas palavras: chá-verde é remédio. Um estudo realizado pela Academia Chinesa de Ciências Médicas de Pequim, com mais de 100 000 homens e mulheres com idade média de 50 anos, de quinze províncias, acompanhados ao longo de dezessete anos, chegou a conclusões promissoras, para dizer o mínimo: o consumo de três xícaras da bebida por semana durante oito anos tem potencial para reduzir o risco de morte por doenças cardiovasculares, como derrame e infarto, em 56%.</p>
<p>O resultado foi avalizado pela Sociedade Europeia de Cardiologia e publicado recentemente. “Poucos alimentos provocam efeitos tão nítidos e positivos quanto o chá”, diz Antonio Carlos do Nascimento, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e da Sociedade Americana de Endocrinologia. O mecanismo saudável é deflagrado pelo polifenol, composto que na natureza tem a função de dar cor aos alimentos e funciona também como defesa contra parasitas e predadores. No corpo humano, ele atua como um potente antioxidante. É ferramenta vital para combater os radicais livres, as moléculas tóxicas que alteram o DNA celular, atalho para o envelhecimento do corpo e a formação de placas de gordura nas artérias — origem das doenças cardiovasculares.</p>
<p>Há 500 tipos de polifenol encontrados em 400 alimentos, como o café, o mirtilo, o morango, o repolho roxo e as uvas. No chá-verde, contudo, além de estarem presentes em farta quantidade, os polifenóis têm um efeito mais intenso no organismo — pela estrutura química, suas moléculas são absorvidas de forma mais fácil. Os pesquisadores chineses não encontraram os mesmos benefícios, por exemplo, no chá-preto, também rico em polifenóis. Nesse caso, a explicação dos diferentes frutos de cada modalidade está atrelada à forma de preparo. “O chá-preto é fermentado depois da colheita, o que pode fazer com que os polifenóis percam a qualidade”, diz o nutricionista Dongfeng Gu, um dos autores do estudo. No chá-verde, as plantas são fervidas. O modo correto de consumi-lo é na forma in natura. Nas versões em saquinho, evidentemente mais práticas, criação do século XX, pode haver mistura com galhos e outras plantas inadequadas, o que não é bom do ponto de vista da pureza do produto.</p>
<p>Os polifenóis, que recebem os louros da hora, começaram a ser conhecidos na década de 90, quando o resveratrol, presente no vinho tinto, ganhou popularidade ao ser apontado como a causa do chamado “paradoxo francês”. A expressão foi usada para explicar a aparente contradição existente entre a alimentação dos franceses (recheada de gordura), bem como seus hábitos (alto índice de fumantes), e a boa saúde. Uma das hipóteses levantadas seria o consumo frequente de vinho tinto — bebem-se na França 51 litros per capita por ano. No Brasil, 2 litros. O álcool do vinho, no entanto, sempre limitará seu consumo a duas taças por dia para os homens e uma para as mulheres. Eis uma interessantíssima vantagem do chá-verde.</p>
<p>Depois da água, o chá é a bebida mais consumida no mundo. Os ingleses, conhecidos pelo hábito, ingerem 165 milhões de xícaras por dia, uma média de três por habitante. Os brasileiros bebem, em média, onze xícaras por pessoa em um ano inteiro. Mas trata-se de uma história que começa a ser reinventada. O consumo per capita anual no Brasil cresceu 24% entre 2012 e 2017, enquanto no resto do mundo a expansão foi de 9%. E o chá-verde lidera esse crescimento. Relatório recente da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) mostrou que a sua produção mundial aumentará drasticamente: 7,5% por ano, alcançando 3,6 milhões de toneladas em 2027 — três vezes mais em relação ao chá-preto. A FAO sugere que o salto no consumo está ligado a um relativamente novo movimento da civilização: a busca pelo corpo são e pela mente sã.</p>
<p></p></div>Novo código antidoping prevê apenas advertência para maconha e cocaínahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/novo-codigo-antidoping-preve-apenas-advertencia-para-maconha-e-co2019-12-21T07:00:00.000Z2019-12-21T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>O Estado de S.Paulo</p>
<p>Jornalista: João Prata</p>
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<p>06/12/19 - A Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) alterou seu código disciplinar. A partir de 2021, não punirá mais atletas por uso de drogas de uso social, como maconha e cocaína, por exemplo. Para isso, terá de ser provado que a utilização da substância proibida não teve como finalidade obter performance esportiva. A revelação foi feita ao Estado pelo coordenador da Comissão Médica e de Combate à Dopagem da CBF, Fernando Solera.</p>
<p><br /> A nova conduta muda a forma de olhar e punir atletas pegos no doping, mas só começa a valer após os Jogos Olímpicos de Tóquio. “A partir de 2021, quem comprovar o uso (de maconha ou cocaína) para fim recreativo não receberá mais punição de quatro anos, como acontece hoje. Terá apenas uma advertência”, explicou.</p>
<p><br /> A Wada confirmou a informação ao Estado por meio de sua assessoria de imprensa. “Percebemos que nos casos que um atleta tem problema com droga e não está tentando se beneficiar com ganho em performance, a prioridade deve ser com a saúde dele. Isso é mais importante do que impor uma longa sanção esportiva”, escreveu a agência mundial antidoping.</p>
<p><br /> A mudança foi definida durante simpósio mundial da entidade, realizado entre os dias 5 e 8 de novembro na cidade de Katowice, na Polônia. Solera representou o Brasil e confirmou ter assinado o documento para a nova legislação. No entanto, ele faz algumas ressalvas.<br /> “O código mundial não depende da minha vontade. Estou preocupado porque a interpretação é problemática. Já está definido e todos assinamos o acordo. Não concordei em mudar a legislação vigente, mas assinei”, admitiu. A CBF tem feito palestras para conscientizar jogadores e comissões técnicas sobre o uso de drogas no futebol.</p>
<p><br /> O brasileiro sabe que a nova medida vai causar impacto em todas as entidades antidoping do mundo e será necessário a criação de um departamento especializado para acompanhar o histórico do resultado do exame. No código anterior, saía o resultado na urina e pronto, cumpria-se a regra estabelecida: quatro anos de suspensão.</p>
<p><br /> A partir de 2021 será necessário descobrir a que horas foi usada a substância, quando ocorreu a partida na qual o atleta testou positivo (e calcular o intervalo entre o consumo e a atividade esportiva), conhecer melhor o histórico do atleta e tentar entender onde e por que ele consumiu a droga. “Como vai se provar que usou para obter melhora esportiva? Temos de definir bem isso.</p>
<p><br /> Vai entrar uma ação muito importante, que é a gestão do resultado. O problema é nosso e temos de buscar soluções.” Item 24. A mudança substancial do código é detalhada no seu item 24. A nova legislação está disponível no site da Wada e foi desenvolvida nos últimos dois anos. A entidade justifica a alteração com base em muitas análises e cita ponderações como no uso da cocaína, que também pode melhorar a performance de um atleta.</p>
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<p>“O que se nota frequentemente é que a quantidade detectada nos exames antidoping durante a competição é pequena, o que sugere fortemente que o uso ocorreu fora do torneio, em um contexto social, sem afetar o desempenho esportivo.” As substâncias que entrarão nesse contexto ainda não estão todas definidas, pois há muitas drogas sintéticas de origens variadas. A Wada destinará um grupo de peritos para identificar na lista de substâncias proibidas quais são frequentemente usadas “socialmente”. Quando o atleta for flagrado por consumo de uma delas, deverá provar que o uso ocorreu fora da competição e não estava relacionado ao desempenho esportivo.</p>
<p><br /> No momento em que a contraprova der positiva, haverá uma punição automática de três meses ao esportista. O atleta poderá reduzir esse período de inelegibilidade para um mês se aceitar entrar para um programa de reabilitação. Se ele não provar que usou a droga fora da competição, aí sim será suspenso por quatro anos, como atualmente.</p>
<p><br /> Reivindicação. A mudança no código atende, de certa maneira, a uma reivindicação da Athletes for Care, organização sem fins lucrativos que reúne mais de 150 atletas e ex-atletas com base nos Estados Unidos. Em maio, a entidade divulgou uma carta pedindo à Wada para retirar a cannabis de sua lista de substâncias proibidas. Entre os nomes que assinam o documento estão Mike Tyson (boxe), Jim McMahon (futebol americano) e Frank Shamrock (MMA).</p>
<p><br /> “Embora a cannabis e o THC apoiem o bem-estar geral, auxiliando no alívio da dor e no descanso, não há evidências de que melhorem o desempenho esportivo. A cannabis e seus componentes, incluindo o THC, têm numerosos efeitos terapêuticos documentados e uma relativa falta de danos potenciais”, justificou a organização. Com a cannabis sativa é possível produzir duas drogas ilícitas: maconha e haxixe. A substância ativa com poder narcótico presente na cannabis sativa é o THC (tetrahidrocannabinol).</p></div>Empresários e CEOs lucram com ‘lives’ e ‘likes’ nas redes sociaishttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresarios-e-ceos-lucram-com-lives-e-likes-nas-redes-sociais2019-12-20T09:00:00.000Z2019-12-20T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Veja</p>
<p>Jornalista: João Batista Jr.</p>
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<p>06/12/2019 - Com 5 000 funcionários e faturamento de 1,7 bilhão de reais previsto para 2019, João Adibe Marques, de 47 anos, dono da farmacêutica Cimed, especializada em remédios e itens de higiene e beleza populares, acorda todos os dias às 5 da manhã, dez minutos depois começa seu treino e, de cima da esteira, realiza a leitura de três jornais. Não demora muito para entrar no batente — e no ar. Seu Instagram, que tem cerca de 150 000 seguidores, é uma espécie de reality show profissional. Fazem parte do conteúdo visitas técnicas a fábricas, reuniões de trabalho e viagens de negócios a bordo de uma de suas aeronaves (o helicóptero AgustaWestland ou o avião Global 6 000 Bombardier). Às vezes, Marques transmite lives às 6h15. “Falo de estratégias de vendas, de metas e de planos futuros”, enumera. Ele começou a se dedicar mais ao Instagram em meados de 2018, antes das últimas eleições, quando notou a falta de gente que falasse sobre como movimentar a economia e desse conselhos sobre carreira. “Há público carente de aprender sobre empreendedorismo e ver exemplos positivos”, entende.</p>
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<p>A postura do dono da Cimed e a de outros homens de negócios da nova geração diferem bastante da discrição dos membros mais velhos da elite empresarial do país. Os dez maiores bilionários brasileiros do ranking mais recente da revista americana Forbes, incluindo o número 1 da lista, o empresário Jorge Paulo Lemann, 80, não têm conta pessoal no Instagram. Além de João Adibe Marques, vários empreendedores e grandes executivos mais jovens exibem sua rotina no Instagram com o objetivo de passar suas “experiências”. Apesar das boas intenções, o resultado é desigual. Espécie de pop star do empreendedorismo, com livro e dezenas de palestras no currículo, Tallis Gomes, fundador da Easy Taxi, empresa vendida em 2017 à Cabify, soma 151 000 seguidores. Ele tem uma pegada de autoajuda e posta platitudes. “Você nunca vai mudar o mundo se não conseguir mudar a si mesmo antes” e “Não é o que você sabe que causa problemas, mas o que você não sabe” estão entre os exemplos. Não à toa, à boca pequena, há quem diga que Gomes é o Paulo Coelho dos empreendedores: faz sucesso e tem um currículo de respeito, mas está longe de ser uma unanimidade de crítica.</p>
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<p>Antes discreto com a vida pessoal, Alexandre Birman estreou no Instagram há três semanas e já soma mais de 22 000 seguidores. CEO da Arezzo&Co, ele controla uma empresa avaliada em 5 bilhões de reais, com itens como bolsas e sapatos finos vendidos em mais de 3 000 pontos de venda pelo mundo. “Sou apaixonado pelo que faço e, se puder compartilhar humildemente meus aprendizados e inspirar pelo exemplo, vou usar todos os canais disponíveis”, diz Birman. Para isso, dá-lhe fotos de reuniões de negócios e vídeos que motivam seu time a bater as metas da Black Friday. Entre as mulheres, nenhuma empreendedora tem a projeção de Rachel Maia, CEO da Lacoste no Brasil. Com 52 000 seguidores, a executiva coordena a grife francesa, presente em 850 multimarcas no país. Ela representa 0,04% do universo de CEOs por ser mulher e negra.</p>
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<p>Como tudo o que envolve o mundo virtual, não é só de trabalho que se alimenta uma audiência. Em outras palavras: ganha mesmo muitos seguidores quem expõe sua vida particular e, de alguma forma, comprova com imagens seu sucesso. Rachel mistura posts de itens da marca para a qual trabalha com partidas de tênis e selfies ao lado de celebridades como Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Entre um e outro compromisso profissional, Marques, da Cimed, deleita os seguidores com a decoração do quarto de sua filha caçula (o berço imita um balão da Capadócia e os lustres têm formato de nuvens) na mansão onde vive em São Paulo. Muitas vezes, o Instagram substitui o antigo “Pergunte ao presidente”. Os fãs enviam questões sobre negócios e, inevitavelmente, vários pedem emprego em mensagens diretas. Para aumentar o engajamento do público, Marques criou a #2biem20 (isso mesmo: o plano de faturamento da sua empresa em 2020 será de 2 bilhões de reais). “Virei um garoto-propaganda da marca, e, não raro, os seguidores viram clientes”, conta. Ou seja: a exposição faz bem ao bolso e, claro, também ao ego.</p></div>Transplantes: PR e SC: líderes em doaçõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/transplantes-pr-e-sc-lideres-em-doacoes2019-12-21T21:00:00.000Z2019-12-21T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Correio Braziliense</p>
<p>Jornalista: Indefinido</p>
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<p>07/12/19 - Veio do interior do Paraná o novo coração que Elaine Gomes, moradora do Gama-DF, recebeu depois de entrar na lista como prioridade nacional, devido à gravidade de seu estado de saúde. Ela desenvolveu insuficiência cardíaca depois de conviver com o vírus da doença de Chagas por mais de 20 anos. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 4,6 milhões de brasileiros tenham sido infectadas. <br /> <br /> Elaine entrou na lista em outubro de 2014 e foi internada no Instituto de Cardiologia no dia 22. No dia seguinte, foi para a lista de prioridade. “Para mim, eu ia morrer. Estava esperando por isso. Eu estava me despedindo e estava muito triste porque meu filho tinha 13 anos e não podia entrar na UTI. No dia 27 eu pedi alta para o médico para ir para casa, para ver o meu filho antes de morrer. Ele disse que se me desse alta, eu sairia da fila e me pediu que me acalmasse, pois havia a possibilidade de um coração no Paraná. Nesta noite eu consegui dormir, fazia muito tempo que não acontecia”, conta.<br /> <br /> No dia seguinte, Elaine foi despertada para ir para o centro cirúrgico. “Meu marido chorava, mas, desta vez, com um sorriso de orelha a orelha”, conta. “É um sentimento ambíguo. A gente fica muito feliz e, ao mesmo tempo, sente a tristeza pela pessoa que morreu, mas é tudo muito bonito”, conta a irmã, Eliane.<br /> <br /> Elaine desenvolveu uma neuropatia periférica, que causa uma dormência do joelho para baixo, consequência da medicação que tem que tomar para não reativar a doença de Chagas e afetar o novo coração. Ela conta que toma 10 medicamentos. Mesmo assim, relata uma nova vida, parte dedicada a ajudar pessoas que estão em fila de espera e à causa da doação de órgãos e mantém um apágina no Facebook e no Instagram, @sou transplantada<br /> <br /> Médica coordenadora da Central Estadual de Transplantes do Paraná, Arlene Badoch atribui os resultados do estado, que é o segundo em doação por milhão de pessoas 41,3 (pmp) e o primeiro em realização de transplante, 50,1 (ppm) à investimentos em treinamento das equipes e à comunicação para a conscientização da sociedade. “Temos 22 equipes no estado que são treinados e estão em constante comunicação por vídeio conferência. Temos até uma sala de situação na nossa central”, diz. “Nosso nível de recusa, pelas famílias, é baixo, já é de excelência.<br /> <br /> Joel Andrade, médico intensivista e coordenador da Central Estadual de Santa Catarina concorda que os treinamentos são a principal razão para melhorar os resultados. Para ele, educação é mais importante do que campanha. “Os gasto com treinamento dos profissionais mostram resultados efetivos. Os de campanha, não necessariamente”, compara. Segundo ele, Santa Catarina investe R$ 500 milhões por ano em formação profissional voltada para transplantes. “Tínhamos uma taxa de rejeição de 70% em 2007, em 2010 chegamos a 30% e hoje está em torno de 20%. (CD)</p></div>