entre - MERCADO - DikaJob2024-03-29T11:12:20Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/entrePandemia vira palco de disputa entre médicos e cientistashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pandemia-vira-palco-de-disputa-entre-medicos-e-cientistas2020-05-28T21:58:20.000Z2020-05-28T21:58:20.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:10pt;">Folha de S.Paulo</span><br /> <span style="font-size:10pt;">Jornalista: Reinaldo José Lopes</span></p>
<p><br /> <span style="font-size:10pt;">28/05/20 - O entusiasmo de alguns médicos e de parte da população brasileira com o uso de fármacos sem utilidade comprovada contra o novo coronavírus deixou claro que ainda falta muito para que a chamada medicina baseada em evidências se consolide no país.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Essa abordagem, que busca usar os melhores dados científicos disponíveis para embasar as decisões sobre o tratamento de cada paciente, tem ficado de lado quando profissionais e gestores de saúde optam pelo emprego de medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina, cuja eficácia e segurança ainda não foram demonstradas.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Em vez de medicina baseada em evidências, vemos alguns praticando medicina baseada em impressões”, diz a bióloga Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (associação dedicada à defesa de políticas públicas embasadas em dados científicos). “Parece que a gente está fracassando na tentativa de ensinar método científico nos cursos de medicina, enfermagem e outros da área de saúde.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Embora tentativas de testar tratamentos cientificamente tenham ocorrido desde os séculos 17 e 18, a proposta de sistematizar esses testes como um guia para a prática médica é bastante recente, remontando aos anos 1980 e 1990, quando o termo “medicina baseada em evidências” foi empregado pela primeira vez por pesquisadores como Gordon Guyatt, da Universidade McMaster (Canadá).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A intenção era aumentar a objetividade das decisões clínicas com base no conhecimento obtido, por exemplo, em múltiplos estudos com grande número de pacientes para recomendar ou não determinada terapia.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para reforçar a confiabilidade dessas recomendações, tais estudos deveriam aderir a padrões como a existência de grupos-controle (ou seja, a divisão dos pacientes estudados em pelo menos dois grupos, um dos quais recebia o tratamento sendo testado, enquanto o outro recebia um tratamento padrão já usado antes ou uma substância inócua, por exemplo) e a chamada randomização (alocando os pacientes aos diferentes grupos de modo aleatório).</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Tais abordagens são necessárias para diminuir os diferentes vieses que surgem naturalmente durante a observação de um tratamento. Muitos problemas de saúde, por exemplo, acabam melhorando graças ao próprio organismo dos pacientes, mas a inexistência de um grupo-controle poderia levar os médicos a assumir erroneamente que o tratamento foi o responsável pela melhora.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">No Brasil, ainda são raros os cursos de formação de profissionais de saúde que incluem em seu currículo disciplinas especificamente dedicadas a ensinar esses conceitos.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“No caso das faculdades de medicina, muitas vezes há apenas um módulo sobre o tema na disciplina de epidemiologia, por exemplo”, diz a reumatologista Rachel Riera, do Hospital Sírio-Libanês e da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), onde ministra justamente uma dessas raras disciplinas. “Existem também muitos cursos esporádicos e outros de pós-graduação, que têm crescido.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para Riera, a medicina baseada em evidências não é oposta à experiência pessoal de cada médico ao lidar com seus pacientes no cotidiano, mas ajuda a evitar que certos tratamentos continuem a ser usados de forma acrítica apenas por hábito, sem que tragam benefícios reais para o tratamento.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ela cita o exemplo dos pacientes com queimaduras graves, os quais, em geral, podem morrer por duas causas: infecções nas feridas ou choque hipovolêmico (forte diminuição do volume do sangue). Durante muitos anos, um dos tratamentos prescritos para enfrentar o choque hipovolêmico foi o uso da proteína albumina no soro desses pacientes, para aumentar a pressão sanguínea.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Era algo que parecia fazer sentido, mas estava baseado em estudos observacionais de pequena escala”, explica a médica. Dados mais amplos, sob condições mais controladas, revelaram que, além de ser mais caro, o procedimento com albumina levava a mais mortes do que o simples uso de soro fisiológico.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“É claro que existe uma grande lacuna, muitas vezes, entre o que seria a melhor solução possível e o contexto de cada profissional de saúde e cada paciente. Tratar um infarto agudo do miocárdio nunca vai ser a mesma coisa num hospital de uma grande cidade e numa comunidade ribeirinha da Amazônia”, pondera ela. “Não adianta só focar nos resultados de grandes estudos se você não leva isso em conta.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Riera diz ainda que nenhuma situação recente pode ser comparada à pandemia de Covid-19, quando se considera a necessidade de aprender com grande rapidez maneiras de enfrentar uma nova doença.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para os especialistas, entretanto, o ineditismo do desafio não significa que qualquer recomendação de tratamento é igualmente válida.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Existe uma diferença brutal entre a posição individual de cientistas e médicos, que é legítima, e o que é consenso sobre uma determinada questão”, explica o bioquímico Hernan Chaimovich Guralnik, do Instituto de Química da USP.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ele compara o debate sobre tratamentos não comprovados contra a Covid-19 à questão da mudança climática. “A opinião individual de um pesquisador pode até ser respeitável na sua área do conhecimento, mas o IPCC [painel da ONU sobre o clima] tenta se guiar por um consenso mundial ao analisar o tema. É claro que os consensos também podem mudar, mas isso só acontece quando uma grande quantidade de novas evidências contraria um consenso vigente.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Natalia Pasternak lembra que a chancela do SUS (Sistema Único de Saúde) ao emprego de dezenas de práticas alternativas de saúde sem comprovação científica, como a homeopatia, é outro indício de como o debate sobre medicina baseada em evidências ainda engatinha no Brasil. “Essa falta de racionalidade já estava chancelada, no fundo, mas ela nunca tinha tido afetado tão profundamente um contexto de emergência quanto agora.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Os seres humanos são irracionais por natureza, o que significa que entender comportamentos irracionais não é difícil”, disse Gordon Guyatt à Folha. “Mas, se era para escolher uma droga não testada para usar, as evidências sugeririam que várias outras são uma aposta melhor que a hidroxicloroquina.”</span></p></div>Parceria entre EMS e IQE beneficia mais de 30 mil alunos no Nordestehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/parceria-entre-ems-e-iqe-beneficia-mais-de-30-mil-alunos-no-norde2019-04-06T22:30:00.000Z2019-04-06T22:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, em parceria com o Instituto Qualidade no Ensino (IQE), associação sem fins lucrativos de caráter educacional e de assistência social, leva a alunos de Caruaru (PE) o projeto “Doses do Saber”, para promover inclusão social por meio da melhoria da qualidade do ensino público básico. Até o final do programa, em dezembro de 2019, depois de três anos de implementação, a expectativa é atender cerca de 32 mil alunos (do 1º e 9º anos do Ensino Fundamental), 900 professores e 123 diretores em 123 escolas do município.</p>
<p>O projeto, que também conta, na mediação, com o apoio do Grupo Acripel, distribuidor farmacêutico em mais de 5 estados do Nordeste, tem como objetivo melhorar os níveis de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática dos alunos das séries iniciais e finais do Ensino Fundamental e, dessa forma, contribuir inclusive para o alcance das metas do IDEB/MEC. O programa se constitui de um conjunto de ações articuladas para intervir com eficácia na gestão da comunidade escolar de Caruaru, incentivando o fortalecimento das equipes das secretarias de educação nos diferentes níveis de atuação e avançando nos processos que permitem um ensino de qualidade demonstrado na evolução nos indicadores educacionais locais, regionais e nacionais.</p>
<p>Como parte da atuação do IQE, professores da rede pública são selecionados para participar de um programa de capacitação com 360 horas, no qual recebem formação para disseminação do conteúdo curricular de Língua portuguesa e Matemática, adequado para cada série, junto aos professores da rede. A partir daí, cada formador passa a atender dez escolas do município, tornando-se multiplicador desta proposta para outros educadores.</p>
<p>Em um segundo momento, ocorrem as visitas de monitoramento. Duas vezes por mês, o formador acompanha os educadores orientandos para tirar dúvidas e direcionar abordagem de temas específicos identificados pelo professor como as maiores dificuldades de aprendizado para a maior parte dos alunos. O município reúne, ainda, o grupo de formadores para encontros mensais em que são oferecidos cursos de atualização.</p>
<p>“A ideia é capacitar um grupo estratégico da secretaria para que possa, então, disseminar seus conhecimentos para outros educadores da rede. O IQE deixa seu legado e sua metodologia para eles seguirem com as próprias pernas, em uma grande corrente de aprendizado, experiências e vontade de fazer mais e melhor pela nossa educação”, diz Iran Freitas, coordenadora geral do Instituto.</p>
<p><br />“Para a EMS, é uma grande honra colaborar com o Instituto Qualidade no Ensino desde 2006. Seguindo a essência da empresa, nos orgulhamos de, ao longo desses 13 anos de parceria – com investimentos superiores a R$ 3 milhões apenas nos projetos do IQE -, ter contribuído para ampliar o acesso à educação pública de qualidade a parcelas menos favorecidas da sociedade. Investir na formação de professores para elevar a qualidade de ensino no país é de extremo valor para nós”, afirma Josemara Tsuruoka, gerente de Marketing Institucional da EMS.</p>
<p>“Os nossos esforços nessa área têm trazido resultados gratificantes e significativos para todos os participantes. A EMS pretende continuar contribuindo com iniciativas diferenciadas, que gerem resultados concretos em nome da saúde, da cultura ou da educação, e que se alinham à missão da empresa de cuidar das pessoas”, finaliza Josemara.</p>
<p>Entre as ações que asseguraram a efetiva implantação do “Doses do Saber” estão a formação continuada dos educadores que atuam nas escolas participantes do projeto e a avaliação diagnóstica de aprendizagem do universo dos alunos das mesmas instituições de ensino em até cinco momentos distintos, de acordo com o cronograma de trabalho. Está contemplado, também, o apoio aos alunos que revelarem defasagens de aprendizagem no processo avaliativo do programa, com reforço escolar semestral em Língua Portuguesa e Matemática, além da formação e desenvolvimento de diretores de escolas e treinamento de professores formadores.</p>
<p>O momento é bastante adequado para incentivar os educadores da rede pública, por conta da homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que determina o conteúdo que deve ser aprendido pelos alunos de cada série em todo o território nacional e que é contemplada pelo programa do IQE.</p>
<p>A determinação, que busca o equilíbrio entre o ensino que é oferecido nas redes pública e privada, pretende garantir que as bases da educação em cada etapa do desenvolvimento escolar sejam cobertas.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Redação Panorama Farmacêutico</p></div>Fusão entre laboratórios GSK e Pfizer deve criar empresa de US$ 12,7 bihttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fusao-entre-laboratorios-gsk-e-pfizer-deve-criar-empresa-de-us-122018-12-19T11:10:17.000Z2018-12-19T11:10:17.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><p><a href="{{#staticFileLink}}9849574884,original{{/staticFileLink}}" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849574884,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849574884?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>GSK ficará com 68% da nova companhia, enquanto a Pfizer terá 32% de participação; acionistas e agências reguladoras têm de aprovar acordo</p>
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<p>Por AFP</p>
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<p>Os laboratórios farmacêuticos GSK (GlaxoSmithKline), do Reino Unido, e Pfizer, dos Estados Unidos, anunciaram nesta quarta-feira 19 a fusão de suas atividades de medicamentos sem receita, o que vai criar uma empresa com um volume de negócios de 12,7 bilhões de dólares. Pelo acordo, a britânica ficará com 68% do controle da nova companhia, enquanto a americana terá 32% de participação.</p>
<p>“A GSK concluiu um acordo com a Pfizer para combinar sua atividade em uma empresa conjunta de amplitude mundial, com faturamento de 9,8 bilhões de libras (12,7 bilhões de dólares)”, anunciaram as duas companhias em comunicado.</p>
<p>O acordo inclui medicamentos como o anti-inflamatório Voltaren, o paracetamol Panadol e a marca Sensodyne, entre outros produtos.</p>
<p>A Pfizer contribui para a nova companhia o analgésico Advil, os vitamínicos Centrum e Caltrate e outros medicamentos.</p>
<p>Para ser concretizada, a criação da nova empresa precisa da aprovação dos acionistas da GSK e da autorização das autoridades que regulamentam a concorrência. A GSK prevê que a fusão se tornará efetiva no segundo semestre de 2019.</p>
<p></p>
<p></p>
<p></p></div>Takeda e Eurofarma entre as melhores na gestão de pessoashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/takeda-e-eurofarma-entre-as-melhores-na-gestao-de-pessoas2018-11-16T12:41:03.000Z2018-11-16T12:41:03.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849570066,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849570066?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O anuário Valor Carreira divulgou pesquisa da consultoria Mercer que aponta as empresas com melhor gestão de pessoas.</span><br /> <br />
<span style="font-size:12pt;">A Takeda é a 1ª na categoria de 1.001 a 1.500 funcionários, tendo “um alto grau de reconhecimento pelas práticas de gestão de pessoas que respeitam diferenças de formação, cultura e idade”.</span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Na categoria de 3.001 a 7.000 funcionários, a Eurofarma ficou em 2ª lugar. “Farmacêutica com grande contingente de executivas dá seis meses de licença para as mães e creche subsidiada até os seis anos para as crianças”.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849570659,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849570659?profile=original" /></a></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Takeda: União reflete a diversidade</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Jornalista:</strong> Rita Cirne</span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Muito diálogo com os funcionários de todas as áreas e níveis da empresa e respeito à diversidade e às diferentes necessidades de cada colaborador. Com estas características, a política de gestão de pessoas da Takeda Brasil, uma das dez maiores farmacêuticas do país, colhe hoje o reconhecimento de seus colaboradores, que na grande maioria - 97%, segundo a pesquisa da consultoria Mercer - a recomendam como um bom lugar para trabalhar e têm orgulho de fazer parte de sua equipe.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">“Temos diferentes pessoas, de diversas formações, culturas e idades. Cada pessoa é única e é preciso respeitar isso. Ouvimos o que elas têm a dizer e criamos um programa de benefícios flexíveis para que escolham o que querem receber. Com isso, temos o sentimento de sermos uma grande família que trabalha unida para fazer a companhia crescer”, afirma Renata Campos, presidente da companhia no Brasil e Área Head Latam.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Segundo ela, essa flexibilidade permite que os 296 funcionários que trabalham na sede administrativa da companhia, no bairro de Santo Amaro, na capital paulista, tenham horários flexíveis de entrada e saída no trabalho e também trabalhem home office. Uma vez por semana, os funcionários - do analista ao presidente - podem trabalhar em casa. Renata explica que isso faz parte da rotina, pois a Takeda é focada em resultados. Todo mundo entende a proposta e contribui para alcançar esse objetivo. Ela, por exemplo, aproveita esse dia em casa para zerar sua caixa postal e fazer calls.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Outro ponto forte da empresa, em sua opinião, é o plano de carreira com promoções e oportunidades no exterior, que leva em conta o momento pessoal e profissional do funcionário. Renata explica que a empresa avalia se é realmente bom para a pessoa viver aquela experiência naquele momento. Com isso, dá liberdade para que o profissional faça sua escolha sem pressão.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Ela própria é um exemplo do acerto desta política. Há um ano e sete meses presidindo a empresa no Brasil com a liderança na América Latina, ela ficou dois anos como diretora na Turquia e mais dois anos como presidente da Takeda na Argentina, quando passou a acumular o cargo de líder na América Latina.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Para Veronika Falconer, diretora executiva de administração, recursos humanos e comunicação corporativa da Takeda no Brasil e Latam, a comunicação é um dos pontos fortes da empresa. “Aqui há muito diálogo sempre, tanto no RH como nas ações da nossa presidente”, diz. A executiva promove café da manhã em sua sala uma vez por mês com cerca de 14 pessoas de áreas diferentes e cargos diferentes. “Eles trazem muitas sugestões e sentem que são ouvidos, pois muitas dessas ideias são realmente implementadas”, relata Veronika.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Para alguns benefícios, a empresa dá ao funcionário flexibilidade de escolha. Ele define, por exemplo, se quer diminuir o valor do vale-refeição e melhorar o plano de saúde. Na sede da empresa há academia com instrutores, além de massagistas e nutricionistas a custo zero para o colaborador.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Uma vez por mês, são realizados encontros no auditório da empresa. Nessas reuniões, a presidente apresenta as novidades da companhia, o representante da área financeira mostra resultados, o pessoal de marketing traz novas estratégias. Alguns vídeos apresentam depoimentos de pacientes sobre os medicamentos que usam. Assim os funcionários da sede administrativa tomam conhecimento do planejamento da companhia e ao final da reunião participam de uma comemoração para os aniversariantes do mês.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Para Veronika, a participação da empresa no debate envolvendo os avanços da área de saúde também fortalecem sua imagem não só perante a sociedade, mas também entre seus colaboradores. A Takeda estabeleceu como prioridade assegurar que os benefícios obtidos com os novos métodos de diagnóstico e as novas terapias não fiquem restritos a uma parte da população. Esta é uma posição estratégica de alcance global, o que inclui regiões de toda a América Latina. Ela cita como exemplo o Programa de Assistência ao Paciente (PAP), que dá acesso a um tratamento inovador mesmo que o paciente não tenha condições financeiras de arcar com seu custo por completo. Nesse sentido, a Takeda firmou parceria com a Universidade Federal do Piauí para atender pacientes com doença inflamatória intestinal.</span></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849515870,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849515870?profile=original" /></a><span style="font-size:12pt;"> </span><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Eurofarma: Apoio especial para as mulheres</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Jornalista:</strong> Roseli Loturco </span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Com fortes investimentos no tripé inovação, marketing e internacionalização, a Eurofarma desenvolve a gestão de recursos humanos (RH) alinhada com o planejamento estratégico da empresa, que já tem objetivos estabelecidos até 2022.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Considerando o crescimento dentro e fora do Brasil, o compromisso principal é cuidar da carreira de seus profissionais que atuam em uma área em que são cada vez mais disputados, devido aos seus conhecimentos técnicos. Por essa razão, garantir o aproveitamento de talentos internos para as posições executivas é uma dos segredos da companhia. Nos últimos anos, conseguiu atingir 75% de aproveitamento de seus colaboradores nas posições de chefia.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">“Nós temos programas fortes para preparar os líderes e gestores, a prata da casa, para assumirem as posições estratégicas da companhia”, afirma Mikiko Inohue, vice-presidente de RH da Eurofarma. Para tanto, ela conta com um apoio de peso, o presidente da farmacêutica, Maurizio Billi, que se envolve com o tema em reuniões semanais para discutir propostas que possam melhorar os índices de engajamento e retenção de seus talentos.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">“Temos uma proposta de remuneração agressiva, acima da média de mercado, combinada com nosso crescimento e com as oportunidades de desenvolvimento interno, o que nos ajuda a atrair e reter pessoas”, diz Billi. Tudo baseado em métricas para acompanhar o desenvolvimento dos colaboradores, com indicadores relacionados à gestão de pessoas, horas de treinamentos, formação de líderes e planos de sucessão.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Em 2017, foram distribuídos R$ 102 milhões em bônus, cerca de 20% a mais em relação ao ano anterior. A empresa, que ficou em segundo lugar no ranking Mercer de melhor gestora de pessoas, na categoria entre 3.001 e 7.000 funcionários, teve no item pacote de remuneração e benefícios a sua mais alta nota, com 97% de satisfação de seus funcionários.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Outro ponto alto é o planejamento de carreira, que é estabelecido de duas formas: horizontal e vertical, ou seja, os que serão gestores e os que não serão. “Além disso, um dos 13 macro-objetivos do planejamento estratégico Visão 2022 contempla o reconhecimento em publicações de referência de nossas práticas de RH, inovação e sustentabilidade”, afirma Billi.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Na parte de benefícios, como metade de seu contingente de executivos é composta por mulheres, a Eurofarma criou condições especiais para as mães. Elas têm direito a seis meses de licença-maternidade e, na volta ao trabalho, podem deixar os filhos até os seis anos de idade na creche totalmente subsidiada pela empresa. O benefício é estendido aos pais, que ganharam o direito a 30 dias de licença-paternidade.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p></p>
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<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Uma das áreas em que se encontra o capital humano mais valioso da Eurofarma ê pesquisa e desenvolvimento (P&D), para onde destinou R$ 377 milhões em 2017, dos quais R$ 179 milhões foram para novos produtos e os outros RS 198 milhões na construção do Centro de Inovação Eurofarma, a ser inaugurado no primeiro trimestre de 2019. A área de inovação deverá receber aportes crescentes até 15% de receita líquida até 2022. Já no departamento de marketing, o maior investimento neste ano está sendo na contratação de mais 400 propagandistas, que irão se somar a uma equipe de vendas com mais de três mil pessoas. O esforço será para alcançar a liderança dos negócios na área de prescrição médica. Esta iniciativa irá custar mais de R$ 140 milhões no Ebitda de 2018, equivalente a 19%. O RH lembra que todos os novatos receberão amplo treinamento antes de saírem às ruas.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Em 2017, foram 18.748 treinamentos. A Eurofarma oferece, além dos treinamentos corporativos dentro da companhia, financiamento a programas de MBA pela FIA/USP para os gestores. Neste ano, 40 pessoas se formaram. Em 2019, serão mais 40. Podem participar dos programas todos os níveis profissionais, que são identificados como talentosos e potenciais para o desenvolvimento futuro da farmacêutica. “Para este mapeamento, reunimos os resultados do profissional, desempenho anual, habilidades, além de características pessoais que também são avaliadas.”</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">A indústria farmacêutica está, por sua própria natureza, conectada aos avanços tecnológicos. Em 2017, a Eurofarma iniciou um programa de inovação aberta em parceria com a Endeavor e Synapsis. “A iniciativa de acelerar startups nos aproximou de novos empreendedores e do que há de mais moderno em tecnologia e abriu portas para participarmos desse ecossistema. O que é importante para nos tornarmos referência neste meio e para a atração de talentos”, diz Billi.</span></p></div>Qual a relação entre antidepressivos e Alzheimer?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/qual-a-relacao-entre-antidepressivos-e-alzheimer2018-01-23T16:30:00.000Z2018-01-23T16:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849478678,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849478678?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<div class="entry-content clearfix single-post-content"><p><span style="font-size:12pt;">Como ainda não tem cura e nem uma causa determinante conhecida, o Alzheimer gera muita preocupação nas pessoas. Isso faz surgir diversas teorias populares e até algumas pesquisas não muito confiáveis. Entre as informações que circulam está a de que medicamentos para depressão podem proteger do Alzheimer, já que esses remédios agem no cérebro. Mas também há quem defenda exatamente o contrário: muitos acreditam que os antidepressivos, na verdade, estimulam a doença neurodegenerativa.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Remédios para depressão causam Alzheimer?</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Não há comprovação disso. Algumas pesquisas até apontam a correlação entre pessoas que tomam antidepressivos e o Alzheimer. No entanto, a depressão em si é que está mais ligada ao Alzheimer do que os remédios. Isso porque, o estado depressivo, o mau humor e a irritabilidade causam inflamação nos neurônios. Quando constante, essa inflamação pode levar ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, a depressão é caracterizada, entre outros sintomas, pela perda de interesse por diversas atividades. O cérebro é muito adaptativo. Se a pessoa não se interessa por nada e usa pouco a mente, ele entende que algumas de suas funções não são mais necessárias e começa um processo de “desligar”.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>O antidepressivo pode proteger os neurônios e evitar o Alzheimer?</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O pensamento comum é o seguinte: se o medicamento combate a depressão, ele impede a inflamação crônica dos neurônios e, consequentemente, a degeneração do cérebro. Mas na prática não funciona assim. Como qualquer droga com fins médicos, o objetivo do antidepressivo é reestabelecer o funcionamento normal do organismo. Ou seja, ele não vai blindar os neurônios, apenas garantir que eles “trabalhem” corretamente. Portanto, não é certo cravar que os antidepressivos evitam o Alzheimer.</span></p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fontes: Cícero Galli Coimbra, docente do departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp); Bruno Funchal, médico neurologista e membro do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês e Eduardo Sequerra, pesquisador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. </span><span style="font-size:8pt;">Fonte: BOL Notícias</span></p>
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