farmacêutica - MERCADO - DikaJob2024-03-29T06:19:11Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/farmac%C3%AAuticaBlau Farmacêutica firma contrato de longo prazo com a empresa coreana GCChttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/blau-farmaceutica-firma-contrato-de-longo-prazo-com-a-empresa-cor2023-10-17T23:00:00.000Z2023-10-17T23:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://br.advfn.com/jornal/files/2021/05/Blaufarmaceutica_5_14.502501.jpeg" alt="Blaufarmaceutica_5_14.502501.jpeg" /></p>
<p> </p>
<p>A Blau Farmacêutica firmou contrato de longo prazo com a empresa coreana Green Cross Corporation (GCC), para o fornecimento de imunoglobulina e albumina humana, com valor estimado que pode superar US$ 170 milhões até 2028.</p>
<p>O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BLAU3) nesta quarta-feira (05).</p>
<p>O contrato entrou em vigor em 1º de julho de 2023 e garante o abastecimento da Blau até junho de 2028, de acordo com o seu plano de negócios.</p>
<p>“A assinatura do contrato reforça a parceria de mais de 20 anos entre Blau e GCC e o compromisso da companhia com o abastecimento de hemoderivados no mercado brasileiro, seguindo a regulação sanitária nacional e cumprindo os mais rigorosos padrões de qualidade, segurança e eficácia”, destacou a Blau em um comunicado.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: REPÓRTER ADVFN</p></div>Farmacêutica europeia Neuraxpharm adquire a Libber Pharma no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-europeia-neuraxpharm-adquire-a-libber-pharma-no-bras2023-09-21T19:00:00.000Z2023-09-21T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2023/07/Neuraxpharm-HQ-building-702x459.jpg" alt="farmaceutica-europeia-neuraxpharm-adquire-a-libber-pharma-no-brasil" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Foto: Neuraxpharm</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Produtos do portfólio recentemente adquirido da Sanofi serão combinados com a infraestrutura da Libber Pharma para criar uma filial no Brasil</strong></span></p>
<p> </p>
<p>A Neuraxpharm Group (Neuraxpharm), empresa farmacêutica focada no tratamento do sistema nervoso central (SNC), incluindo transtornos psiquiátricos e neurológicos, adquiriu a Libber Pharma, que possui a infraestrutura para distribuir e comercializar os produtos da Neuraxpharm em todo o país. A aquisição estabelece uma filial no Brasil e marca os primeiros passos da expansão fora da Europa. Com isso, a Libber Pharma passa a se chamar Neuraxpharm Brasil.</p>
<p>Com uma expertise de mais de 35 anos, a Neuraxpharm desenvolve e comercializa marcas estabelecidas, medicamentos de valor agregado, genéricos, cannabis medicinal, soluções além dos medicamentos convencionais (saúde digital e dispositivos médicos) e medicamentos órfãos (indicados para pacientes com doenças raras). A companhia está constantemente se esforçando para oferecer uma ampla gama de opções de tratamento eficazes, de alta qualidade e acessíveis para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem com doenças ou distúrbios mentais e neurológicos.</p>
<p>Segundo o Dr. Jörg-Thomas Dierks, CEO da Neuraxpharm, o Brasil é o principal mercado farmacêutico da América Latina e o décimo maior mercado farmacêutico do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá e Espanha. “Estamos animados em expandir para fora da Europa por meio do estabelecimento de uma filial no Brasil”, afirma.</p>
<p>Além dessa recente aquisição, a Neuraxpharm concluiu a compra também, no início deste ano, do portfólio de produtos do SNC da Sanofi, que inclui um neuroléptico e três produtos antipsicóticos no Brasil, que farão parte da expansão da carteira de produtos da empresa.</p>
<p>“Nossa presença direta no Brasil contará com uma plataforma para distribuição dos produtos da Neuraxpharm para profissionais de saúde e pacientes em um dos maiores mercados da América Latina”, completa.</p>
<p>De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 10% da população mundial sofre com transtornos mentais, o que corresponderia, aproximadamente, a 720 milhões de pessoas. O Brasil é o país que lidera o ranking de ansiedade e depressão na América Latina, com quase 19 milhões de pessoas com essas condições. Entre 2006 e 2022 foram registradas quase 18 mil notificações por transtornos mentais relacionados ao trabalho no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.</p>
<p>Conforme avalia Dierks, o país é sexto maior mercado de SNC do mundo, avaliado em mais de USD 4.740 milhões, com crescimento acelerado de 40% de 2021 a 2022. “Essa nova aquisição da Libber Pharma representa um importante passo estratégico para que possamos disponibilizar produtos avançados para o SNC para um número cada vez maior de pacientes ao redor do mundo”, conclui.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: Neuraxpharm</p></div>Grupo DPSP personaliza experiência farmacêutica com Oracle Responsyshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-dpsp-personaliza-experiencia-farmaceutica-com-oracle-respon2023-09-18T15:30:00.000Z2023-09-18T15:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><em><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12148432292,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" alt="12148432292?profile=RESIZE_400x" width="197" /></a></em></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong><em>Criação de campanhas de marketing tiveram um aumento exponencial de 66% que impacta diretamente no atendimento aos seus consumidores</em></strong></span></p>
<p> </p>
<p><strong>São Paulo, julho de 2023 – </strong>O Grupo DPSP decidiu dar um passo muito importante rumo à evolução do atendimento eletrônico de seus clientes. A empresa escolheu o Oracle Responsys para criar uma jornada completa no intuito de oferecer uma melhor experiência de compra.</p>
<p>As iniciativas que o Grupo já fazia de personalizações e análises, agora contarão com uma tecnologia baseada em IA que proporcionará ainda mais assertividade e velocidade e, portanto, mais alinhamento e melhor entrega para os clientes.</p>
<p>“Com essas melhorias, as áreas da empresa podem focar mais em resultados, plano de rotas, comunicações, evoluções das réguas de comunicação. Sem deixar de lado as questões técnicas e operacionais”, explica Francisco Assis, Gerente de CRM e Performance do Grupo DPSP.</p>
<p>Para se ter uma ideia do impacto da solução, o grupo teve um aumento exponencial de 66% na criação de campanhas, algo que era impossível de se conseguir antes. A taxa de abertura de e-mails, um de seus principais canais de comunicação, subiu 15% considerando a enorme base de usuários do grupo. Na comparação da Black Friday de 2021 com a de 2022, a taxa de conversão desse canal aumentou em 3,5%, o que significa que ele respondeu por uma participação de quase 8% nas receitas do e-commerce no período.</p>
<p>Todo esse movimento proporcionou uma experiência para os consumidores das drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo por direcionar os produtos que realmente agregam como medicamentos que garantem a qualidade de vida do seu público. Com o Oracle Responsys, foi possível criar uma ação segmentada para os clientes cadastrados, trazendo produtos diferentes, focados exatamente em seus hábitos de compra. Ao invés de disparar apenas um e-mail para um milhão de pessoas, é possível enviar um milhão de “vitrines” diferentes, com diversas combinações de itens, proporcionando muito mais assertividade.</p>
<p>O projeto de implementação teve início em julho de 2021 e contou com a Pmweb, parceira de implementação, até março de 2022 quando a operação estava 100%.</p>
<p>“Comunicação integrada é fundamental para atender os clientes em todos os canais possíveis. O grupo DPSP faz isso com muita propriedade e utiliza o Oracle Responsys como uma aliada para oferecer produtos que vão fazer a diferença no dia a dia de seus clientes”, finaliza.</p>
<p> </p>
<p>Fonte 2A+Farma</p></div>Indústria farmacêutica e farmoquímica cresce 11% no primeiro semestrehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/industria-farmaceutica-e-farmoquimica-cresce-11-no-primeiro-semes2023-08-24T18:16:24.000Z2023-08-24T18:16:24.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2023/08/Shutterstock_2346322451-702x459.jpg" alt="industria-farmaceutica-e-farmoquimica-cresce-11-no-primeiro-semestre" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Foto: Shutterstock</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Resultado contribui positivamente para a indústria de transformação total</strong></span></p>
<p> </p>
<p>O crescimento da produção da indústria farmacêutica e farmoquímica no primeiro semestre deste ano foi de 11,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre de 2022, havia registrado uma queda de 8,1%. Mas no segundo semestre do ano passado já havia dado sinais de recuperação, fechando o período com alta de 5,9% em relação ao segundo semestre de 2021.</p>
<p>O desempenho contribuiu positivamente para o resultado da indústria de transformação total. O setor foi o segundo que mais cresceu de janeiro a junho deste ano atrás apenas do setor de fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos. Os dados constam de um estudo da consultoria LF Novais, encomendado pelo Grupo FarmaBrasil.</p>
<p>Segundo o estudo, a produção industrial da indústria farmacêutica e farmoquímica cresceu fortemente na primeira metade de 2023, com ajuda de bases baixas de comparação, da recomposição de estoques e do declínio da importação. Outros fatores que podem ter contribuído também foram a expectativa de aumento do ICMS sobre medicamentos no início do ano e o tradicional reajuste de preços que acontece em abril, que podem ter antecipado a demanda.</p>
<p>Outro dado apresentado diz respeito à intenção de investimentos. Segundo levantamento da CNI, saltou de 68,2% no primeiro semestre de 2022 para 69,4 no mesmo período deste ano as empresas que pretendem continuar investindo, mostrando que o ambiente macroeconômico não diminuiu o ímpeto de investimento no setor farmacêutico.</p>
<p>A indústria teve alta na utilização da capacidade instalada da indústria farmacêutica, contrastando com a utilização da capacidade instalada em toda a indústria de transformação, que apresentou menor patamar. Em 2023, após a utilização da capacidade instalada do setor farmacêutico oscilar a partir de janeiro, o seu uso fechou julho acima da média histórica.</p>
<p>“Esse crescimento deve-se, em parte, ao declínio da importação de produtos farmacêuticos e farmoquímicos, e ao fortalecimento da indústria nacional, que, cada vez mais, investe em pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico. Os números mostram que o setor está preparado para as novas políticas de estímulo do governo, que preveem ampliação da produção nacional”, destacou o presidente do Grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri.</p>
<p>As expectativas de demanda na indústria farmacêutica também permaneceram acima da média da indústria de transformação. Entre janeiro e abril de 2023, se manteve na faixa positiva (acima de 50 pontos), e em julho atingiu 65 pontos, o segundo maior patamar desde 2021.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: Grupo FarmaBrasil</p></div>Farmacêutica EMS investe R$150 mi em transformação digital e cria NC Techhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-ems-investe-r-150-mi-em-transformacao-digital-e-cria2023-08-23T10:00:00.000Z2023-08-23T10:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://i-invdn-com.investing.com/news/LYNXNPEE7M0VV_L.jpg" alt="Farmacêutica EMS investe R$150 mi em transformação digital e cria NC Tech" /></p>
<p> </p>
<p>SÃO PAULO (Reuters) - A farmacêutica EMS, do Grupo NC, anunciou nesta segunda-feira investimentos de 150 milhões de reais até 2025 para acelerar a digitalização na empresa, unificando suas frentes de tecnologia da informação, digital e segurança da informação em um centro de soluções digitais NC Tech.</p>
<p>A EMS planeja também ampliar em 50% o quadro de colaboradores "aproveitando os avanços da tecnologia e do ChatGPT para melhorar a colaboração e a eficiência no trabalho remoto", segundo comunicado, que também anunciou Diego Neufert como diretor de tecnologia do novo hub.</p>
<p>"A mudança tem exigido uma revisão de conceitos e estratégias e, por este motivo, o desenvolvimento e implementação completos do projeto devem ocorrer nos próximos dois a três anos", disse a EMS em nota. No Brasil, a farmacêutica tem fábricas nos Estados de São Paulo, Amazonas e no Distrito Federal.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: <a href="https://br.investing.com/news/stock-market-news/farmaceutica-ems-investe-r150-mi-em-transformacao-digital-e-cria-nc-tech-1147611" target="_blank">Investing - Reportagem de Patricia Vilas Boas</a></p></div>Missão internacional: potenciais do Paraná são apresentados para farmacêutica coreana Green Crosshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/missao-internacional-potenciais-do-parana-sao-apresentados-para-f2023-05-27T11:10:00.000Z2023-05-27T11:10:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}10997943892,RESIZE_1200x{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10997943892,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="10997943892?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Missão internacional: potenciais do Paraná são apresentados a farmacêutica coreana Foto: AEN</span></p>
<p> </p>
<p>Por AEN-PR</p>
<p> </p>
<p>A missão internacional liderada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior chegou à Coreia do Sul. Nesta segunda-feira (13), a comitiva se reuniu, em Seul, com a diretoria do grupo Green Cross, uma das principais corporações farmacêuticas coreanas, que produz de testes, medicamentos, vacinas e outros equipamentos e insumos para as áreas de saúde e laboratorial.</p>
<p>Com quase 60 anos de atuação e faturamento anual de US$ 1,5 bilhão, a companhia tem interesse em entrar no mercado nacional, através de join ventures com empresas brasileiras para a implantação de uma planta de fabricação de testes diagnósticos e medicamentos genéricos.</p>
<p>O Paraná, que conta com importantes polos farmacêuticos instalados nas regiões Oeste e Norte, reúne todas as condições para se tornar o hub da Green Cross no País. “Estamos em posição privilegiada no mapa, próximo aos maiores mercados consumidores da América do Sul, e com uma infraestrutura de qualidade, um verdadeiro corredor logístico que permite acessar com facilidade os grandes centros”, explicou Ratinho Junior.</p>
<p>“Outro destaque é para a qualificação dos nossos profissionais. O Paraná conta com sete universidades estaduais, com campus espalhados por todas as regiões, que além de formar profissionais capacitados, também atuam em sinergia com o setor produtivo”, afirmou o governador. “Além disso, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) tem grande expertise na produção de medicamentos, o que contribui para que o Estado seja um dos polos farmacêuticos do Brasil”.</p>
<p>Entre os produtos fabricados pela Green Cross estão testes para Covid-19, Influenza e Chikungunya. A companhia também foi a primeira a desenvolver uma vacina contra a febre hemorrágica e o segundo imunizante do mundo contra varicela. Além disso, a empresa também fabrica medicamentos para doenças raras, como hemofilia.</p>
<p>O grupo, criado em 1967, conta atualmente com oito empresas em seu portfólio e responde por 80% do mercado de plasma e por 50% das vacinas contra a gripe fornecidas na Coreia do Sul. A corporação gera cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos.</p>
<p><strong>PRESENÇAS </strong>– Participaram do encontro o líder da Divisão Global de Vendas da Green Cross, Lim Ji Hyuk; o gerente executivo da Divisão de Vendas, Kong Tae-Hyun; os secretários estaduais da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros; e da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; e o diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco.</p></div>Farmacêutica de cannabis medicinal cresce 336% e planeja ampliar o negóciohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-de-cannabis-medicinal-cresce-336-e-planeja-ampliar-o2023-05-24T18:04:34.000Z2023-05-24T18:04:34.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> </p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11147341101,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="300" alt="11147341101?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p><strong>A Remederi teve um crescimento médio de 28% ao mês, totalizando 336% de alta nos últimos 12 meses</strong></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>São Paulo, maio de 2023 - A Remederi, farmacêutica brasileira criada em 2020 com o propósito de promover qualidade de vida por meio do acesso a produtos, serviços e educação sobre a cannabis medicinal, e que ao longo de sua jornada recebeu R$ 1 milhão de aporte, planeja multiplicar o negócio. A startup teve um crescimento médio mensal de 28% nos últimos 12 meses, o que gerou um acumulado anual de 336%. </p>
<p>De acordo com Fabrizio Postiglione, fundador e CEO da Remederi, a meta é multiplicar o negócio agindo em três frentes principais: </p>
<p>Produção local de novas formulações. Desenvolvimento de novos produtos - o Brasil é um dos países líderes na produção de pesquisas e artigos científicos sobre a cannabis na medicina; </p>
<ul>
<li>Registros de novos medicamentos - nacionais e importados - para venda nas mais de 90 mil farmácias brasileiras;</li>
<li>aceleração das vendas em todo o país (consolidação nos mercado do Sul e Sudeste do país e entrada no Norte e Nordeste, com força nos estados do Amazonas, Bahia, Ceará e Pernambuco.</li>
</ul>
<p>Para os próximos quatro anos, a meta é aumentar a receita em 53 vezes do acumulado do ano. Essa perspetiva de crescimento é baseada nos resultados positivos da Remederi e numa tendência mundial. Segundo dados da consultoria especializada BDSA, o mercado global dos produtos à base de cannabis está em alta e pode atingir US$ 61 bilhões até 2026. </p>
<p>A Remederi é uma empresa global de saúde, com a sede controladora no Brasil, criada com o propósito de promover qualidade de vida por meio do acesso a produtos, serviços e educação sobre a cannabis medicinal, que traz ao Brasil a linha Reuni, de óleos à base da planta para fins medicinais. Os produtos são auditados por laboratórios terceiros e certificados com ISO 17065, GMP (de boas práticas de produção) e, dentre outros, certificado de produção orgânica.</p>
<p>Conta entre seus apoiadores com a MKM Biotech, empresa de investimentos em venture life sciences e biotecnologia, dedicada a fazer com que medicamentos e produtos inovadores possam sair do papel. "Na MKM Biotech, nosso principal objetivo é investir e apoiar empresas de biotecnologia inovadoras que tenham o potencial de melhorar vidas e causar um impacto significativo na saúde global. Ao analisar o segmento de cannabis medicinal, identificamos várias razões pelas quais a Remederi se encaixa bem em nosso portfólio de investimentos. Além de todo o potencial terapêutico, esse mercado está em franco crescimento, com avanços importantes no aspecto regulatório. Estamos entusiasmados em apoiar a Remederi em sua jornada e felizes por seu progresso contínuo”, comenta o Dr. Carlos Zago, CEO da MKM Biotech.</p>
<p>A MKM é gerida por um grupo de conselheiros e acionistas destacados no cenário nacional da indústria, como Kleber Miranda, CEO da Molkom; Moacyr Bighetti, CEO da Kaivo Biotech; Henrique Abreu, CEO da OWL Consultoria, e Paulo Nigro, CEO do Hospital Sírio Libanês. Recentemente, a MKM Biotech anunciou Sérgio Mena Barreto, CEO da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), como parte da equipe de gestão. </p></div>Califórnia e farmacêutica fazem parceria para produzir insulina acessívelhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/california-e-farmaceutica-fazem-parceria-para-produzir-insulina-a2023-03-20T21:00:00.000Z2023-03-20T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}11000477285,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}"><img class="align-full" src="{{#staticFileLink}}11000477285,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="11000477285?profile=RESIZE_180x180" /></a></p>
<p> </p>
<p>by G7</p>
<p> </p>
<p>O estado da Califórnia e um fabricante de medicamentos genéricos anunciaram uma parceria de 10 anos no sábado para produzir insulina de marca estatal acessível que eles esperam que rivalize com os produtores de longa data e reduza os preços de um medicamento usado por milhões de americanos.</p>
<p>O produto não é esperado nas prateleiras das lojas até pelo menos o ano que vem, e era difícil prever o efeito que teria em um mercado já abalado pelas mudanças. No início desta semana, outro grande fabricante de insulina prometeu grandes cortes de preços, à medida que aumenta a pressão sobre os fabricantes de medicamentos e seguradoras para reduzir o custo do medicamento.</p>
<p>O governador democrata Gavin Newsom disse esperar que o surgimento da Califórnia como fabricante de insulina levasse os preços ao colapso. A pesquisa mostrou que os preços da droga mais do que triplicaram nas últimas duas décadas.</p>
<p>“Temos a intenção de fazer isso sobre a disrupção do mercado”, disse Newsom em uma cerimônia anunciando o pacto em um armazém farmacêutico perto de Los Angeles. Ele chamou isso de “uma virada de jogo” para 8 milhões de americanos que usam insulina para tratar diabetes.</p>
<p>Muitas perguntas permanecem. O estado e seu parceiro, a organização sem fins lucrativos Civica, ainda não localizaram uma fábrica na Califórnia. Aprovações regulatórias serão necessárias. Newsom disse que um frasco de 10 mililitros da insulina de marca estatal seria vendido por US$ 30, mas é possível que os concorrentes reduzam seus preços e reduzam o preço do produto estatal.</p>
<p>“Isso é perfeito? Ainda não sabemos”, reconheceu Newsom a certa altura.</p>
<p>Apenas alguns dias atrás, o presidente Joe Biden disse que seu governo está focado “intensamente” em reduzir os custos com saúde, incluindo pressionar as empresas farmacêuticas a reduzir os custos da insulina. A legislação promulgada no ano passado limitou os copagamentos de insulina a US$ 35 por mês para os beneficiários do Medicare. Biden propôs estender esse limite a todos os americanos.</p>
<p>A Novo Nordisk disse na terça-feira que reduzirá alguns de seus preços de insulina nos EUA em até 75% a partir do próximo ano. O anúncio ocorre menos de duas semanas depois que a rival Eli Lilly disse que reduzirá alguns de seus preços em 70% ou mais ainda este ano.</p>
<p>Anthony Wright, diretor executivo do Health Access California, um grupo estadual de defesa da saúde do consumidor, saudou o anúncio de Newsom, dizendo que os esforços da Califórnia e outros para desenvolver um genérico concorrente provavelmente são um fator para fazer com que os fabricantes de insulina reduzam seus preços.</p>
<p>Ainda assim, existem obstáculos.</p>
<p>“O trabalho para desenvolver um genérico, obter a aprovação do FDA e configurar a fabricação levará tempo real”, disse Wright em um e-mail. “Pode haver ainda mais tempo no esforço para que os médicos prescrevam o medicamento, as seguradoras e (gerentes de benefícios de farmácia) o incluam em seus formulários e os pacientes e o público aceitem e solicitem”.</p>
<p>Pode haver outros riscos. Analistas estaduais alertaram que a entrada da Califórnia no mercado poderia levar outros fabricantes a reduzir a disponibilidade de seus medicamentos, uma possível consequência não intencional.</p>
<p>Os legisladores estaduais aprovaram US$ 100 milhões para o projeto no ano passado, com US$ 50 milhões dedicados ao desenvolvimento de três tipos de insulina e o restante reservado para investir em uma instalação de fabricação.</p>
<p>Mesmo com os desafios de entrar em um mercado competitivo e estabelecido, Newsom disse que os contribuintes teriam “ampla proteção”.</p>
<p>Se, por qualquer motivo, o acordo não funcionar em benefício do Estado, “existem todos os tipos de cláusulas que nos permitiriam… retirar-nos”, disse ele.</p>
<p>De acordo com documentos estaduais, o programa proposto poderia economizar entre US$ 2.000 e US$ 4.000 por ano para muitos pacientes. Além disso, custos mais baixos podem resultar em economias substanciais porque o estado compra o produto todos os anos para milhões de pessoas em seus planos de saúde financiados com recursos públicos.</p>
<p>O estado também está explorando a possibilidade de trazer outras drogas para o mercado, incluindo o medicamento para overdose Naloxone. A droga, disponível na forma de spray nasal e injetável, é considerada uma ferramenta-chave na batalha contra uma crise nacional de overdose.</p>
<p>“Não vamos parar por aqui”, disse Newsom.</p>
<p> </p>
<p> </p></div>Farmacêutica ACG inaugurará um novo laboratório de processamento na Alemanha em 2023https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-acg-inaugurara-um-novo-laboratorio-de-processamento-2023-03-09T17:00:00.000Z2023-03-09T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10794919668,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="225" alt="10794919668?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>O novo laboratório terá grande impacto sobre a empresa ao redor do mundo</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Seguindo o sucesso do seu primeiro laboratório de processamento na Índia, a ACG, fornecedora líder de soluções de fabricação totalmente integradas para a indústria farmacêutica e nutracêutica global, vai inaugurar, em 2023, um novo laboratório de processamento na Alemanha.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>O novo laboratório ocupará uma área de aproximadamente 250 metros quadrados no espaço XERTECS GmbH da ACG, em Mulheim, no sudoeste do país. A equipe de recrutamento da ACG planeja atrair os principais talentos acadêmicos das universidades locais, assim como engenheiros de processamento, farmacêuticos e técnicos de laboratório treinados e experientes.</p>
<p>O objetivo da ACG com o novo laboratório é se manter consistente com o primeiro: prover aos clientes e parceiros acesso aos mais novos conhecimentos, habilidades e equipamentos para inovar continuamente o processo de desenvolvimento do setor. Assim, os clientes poderão expandir os limites nos processos de produção e co-criar, junto ao time de experts da ACG, o desenvolvimento de novas soluções.</p>
<p>A extensa lista de equipamentos disponíveis cobre áreas que incluem estudos de viabilidade, pesquisa e trabalho de desenvolvimento de novas soluções, escala piloto e cursos de treinamento técnico customizados. Os clientes também podem experienciar e testar produtos do portfólio da ACG e receber treinamento operacional e de manutenção no local.</p>
<p>O CEO da ACG Engineering, Dr. Marcus Michel, explica: “O laboratório de processamento da ACG reforça o nosso comprometimento em ‘melhorar sempre’. Requisitado pelo mercado indiano, nosso primeiro laboratório permitiu aos nossos clientes e parceiros a aprimorarem suas habilidades e capacidades, assim como expandir suas operações – com muitos de nossos parceiros operando agora com alta capacidade e eficiência. Nosso plano é replicar esse modelo no mercado europeu e estamos trabalhando em velocidade máxima para garantir a inauguração do novo laboratório em 2023”.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>“O laboratório na Índia abarca algumas das melhores e mais avançadas tecnologias no processamento de pós e é completamente equipado para todos os aspectos de granulação, secagem, compressão de tabletes e revestimento. Muitas de nossas máquinas são únicas, por terem sido construídas ou modificadas para as necessidades de nossos clientes – ajudando-os em sua jornada de manufatura”, finaliza Dr. Marcus.</p></div>Farmacêutica Althaia terá nova fábrica em Minas Geraishttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-althaia-tera-nova-fabrica-em-minas-gerais2022-12-16T15:00:00.000Z2022-12-16T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10829116853,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" width="160" alt="10829116853?profile=RESIZE_180x180" /></a></p>
<p> </p>
<p>A Farmacêutica Althaia assinou um protocolo de intenções para instalar uma fábrica na cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais. A expectativa é de um investimento de R$ 100 milhões e geração de 230 postos de trabalho.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>O acordo com a Prefeitura local foi celebrado no último dia 23, sexta-feira, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet). A planta será voltada à produção de medicamentos genéricos e suplementos alimentares.</p>
<p>“Agradecemos a parceria com Poços de Caldas e o Estado de Minas Gerais para encontrarmos uma cidade tão preparada para receber esse investimento. Além de estar em uma ótima localização, a cidade é turística e destaca-se pela facilidade nas negociações. Com certeza essa parceria trará muitos projetos futuros”, avalia o CEO da Althaia, Jairo Yamamoto.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: Poços Já
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p></div>Farmacêutica dos EUA solicita vender anticoncepcionais sem receitahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-dos-eua-solicita-vender-anticoncepcionais-sem-receit2022-12-06T13:00:00.000Z2022-12-06T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/03/saude-pilula-anticoncepcional-20150709-001.jpg?quality=70&strip=info&w=680&h=453&crop=1" alt="Ver a imagem de origem" /></p>
<p> </p>
<p>by AFP </p>
<p> </p>
<p>Washington, 11 Jul 2022 (AFP) - A empresa farmacêutica HRA Pharma solicitou, nesta segunda-feira (11), a venda sem receita de sua pílula anticoncepcional, semanas após a Suprema Corte dos Estados Unidos anular o direito federal ao aborto.</p>
<p>A HRA Pharma disse em comunicado que busca eliminar a obrigação de apresentar receita médica para comprar Opill, uma pílula anticoncepcional de progesterona; também conhecida como a minipílula ou pílula sem estrogênio.</p>
<p>A solicitação chega em meio a uma onda de restrições e proibições do aborto em nível federal após a sentença do tribunal máximo.<br /> "Essa solicitação histórica marca um momento pioneiro no acesso aos anticoncepcionais e à igualdade reprodutiva nos Estados Unidos", disse Frederique Welgryn, diretor de operações estratégicas e inovação da HRA Pharma, em um comunicado.</p>
<p>As principais organizações médicas, como o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), a Associação Médica Americana e a Academia Americana de Médicos da Família apoiam os anticoncepcionais de venda livre.</p>
<p>Consideram que é um mecanismo que contribui para a redução das barreiras de acesso à contracepção.</p>
<p>A venda livre é uma prática comum em vários países, entre eles Brasil, Grécia, México, Portugal, Rússia, Coreia do Sul e Turquia.</p>
<p>Quase um terço das mulheres americanas que tentaram obter anticoncepcionais com receita informaram dificuldades de acesso, como indica um estudo de 2016.</p>
<p>Segundo o ACOG, "os dados confirmam que os métodos hormonais com progesterona são geralmente seguros e não representam nenhum risco ou risco mínimo de tromboembolismo venoso (TEV)", também conhecido como coágulos de sangue.</p>
<p>"Vários estudos comprovam que as mulheres são capazes de usar ferramentas de autoavaliação para determinar sua confiabilidade para o uso de anticoncepcionais hormonais", acrescenta a organização, em um parecer sobre o assunto publicado em seu site.</p>
<p>Agora, a Administração de Alimentos e Medicamentos deve revisar a solicitação, um processo que pode demorar um ano para ser concluído.</p>
<p> </p>
<p>jum-ia/sw/afa/gm/aa</p></div>Esta farmacêutica faturou R$ 10 milhões com o uso de ozônio em cosméticoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/esta-farmaceutica-faturou-r-10-milhoes-com-o-uso-de-ozonio-em-cos2022-10-26T09:00:00.000Z2022-10-26T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/PRIMA-4.jpg?quality=70&strip=info&w=1024" alt="PRIMA-4.jpg?quality=70&strip=info&w=1024" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">(Divulgação/Ana Correa)</span></p>
<p> </p>
<div>
<div class="sc-2dc1c051-4 ZNbCN">
<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH"><span style="font-size:12pt;"><strong>Há quase 20 anos, Leticia Philippi pesquisa a aplicação do ozônio em cosméticos e tratamentos médicos. Em 2022, ela espera faturar 50 milhões de reais</strong></span></div>
</div>
</div>
<div class="sc-2dc1c051-7 cRgAVi">
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu"> </div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu"> </div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu">Por Luciana Lima | Exame</div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu"> </div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu"> </div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu">A farmacêutica Leticia Philippi cresceu acompanhando o pai, o médico cardiologista Edison de Cezar Philippi, em andanças pelo mundo atrás de seminários sobre a ozonioterapia, técnica de injeção de substâncias no organismo de modo a liberar o ozônio retido ali. O tratamento promete minimizar processos inflamatórios. Atualmente, a ozonioterapia é liberada no Brasil em procedimentos estéticos, como numa limpeza de pele, e em tratamentos dentários.</div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu"> </div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu">
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu">
<p> </p>
<p>Em 2004, quando Edison e Leticia decidiram trazer a tecnologia ao Brasil e fundar a Philozon, nada disso era previsto. “A ideia era fabricar geradores nacionais para a ozonioterapia”, diz Letícia. Com um ano de negócio, Edison faleceu e Leticia tomou as rédeas sozinha do negócio. “A comunidade médica achava meu pai louco, mas eu conhecia pesquisas sérias sobre os benefícios da ozonioterapia. Por isso, segui adiante”, diz.</p>
<p>Em 2016, uma nova virada. Numa viagem aos Estados Unidos, Leticia viu o uso de ozônio na composição química de cosméticos — a substância costuma ser a base de óleos vegetais empregados contra doenças de pele, como a acne. Três anos mais tarde, a empreendedora lançou a Ozoncare, uma linha dedicada a esses produtos. Em 2021, a divisão de beleza respondeu por 30% dos 35 milhões de reais faturados pela Philozon.</p>
<p>Para 2022, a meta da empresa é ter receitas de 50 milhões de reais. Além disso, está no radar o lançamento de produtos nos Estados Unidos. Na pandemia, a ozonioterapia ganhou as manchetes após rumores de o método combater sintomas da covid-19. Por ora, nada disso foi comprovado pela ciência, mas, para Leticia, a publicidade foi boa. “Aumentou o conhecimento sobre o tema”, diz. “Estamos aqui para realizar pesquisas e testes clínicos sobre os efeitos da técnica.”</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
</div>
<div class="sc-fd41dbc3-0 dPqjcu"> </div>
</div></div>Indústria farmacêutica exige contrapartidas para criar antibióticoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/industria-farmaceutica-exige-contrapartidas-para-criar-antibiotic2022-10-25T17:19:33.000Z2022-10-25T17:19:33.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><iframe title="Indústria farmacêutica exige contrapartidas para criar antibióticos" src="https://www.youtube.com/embed/j3m-zJ2QKcw" width="962" height="541" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></p>
<p> </p>
<p>Face ao problema da resistência desenvolvida pela população mundial, a investigação para ter novos antibióticos é uma necessidade cada vez mais urgente.</p>
<p>A Comissão Europeia pretende rever a legislação farmacêutica e os fabricantes querem defender os seus interesses económicos, subindo a tensão entre as partes.</p>
<p>A indústria farmacêutica argumenta que encontrar novas moléculas requer investimento na investigação, mas que nem todos os antibióticos são comercialmente interessantes.</p>
<p>Os seus representantes fizeram uma proposta controversa, que visa aumentar o período de exclusividade da patente de outro medicamento rentável, como por exemplo um anti-depressivo, para não perderem dinheiro.</p>
<p>"Como sabemos, a resistência antimicrobiana é a maior pandemia global e deverá custar mais de um bilião de euros, por ano, a partir de 2030. Essa resistência já causa 400 mil mortes, por ano, na União Europeia. Queremos incentivar a colocação de 2 a 4 novos antibióticos no mercado, todos os anos", disse Nathalie Moll, Diretora-geral da Federação. Europeia das Associações e Indústrias Farmacêuticas.</p>
<p>Para as organizações de defesa dos consumidores, a proposta é escandalosa. A extensão da exclusividade da patente de outros medicamentos poderá custar caro aos sistemas de saúde e aos cidadãos.</p>
<p>"Se continuarmos a aplicar a exclusividade para além do prazo de expiração da patente inicial, isso significa que o consumidor tem de pagar mais dinheiro: não existirá um produto mais barato, um produto genérico ou um produto biosimilar. Logo, os consumidores têm menos escolha e têm de pagar mais", explicou Monique Goyens,Diretora-geral do Secretariado Europeu das Uniões de Consumidores.</p>
<p>"Significa, também, que em alguns países o tratamento não está de todo disponível porque algumas empresas farmacêuticas só vendem para países que lhes dão rentabilidade", acrescentou.</p>
<p>Contactada pela euronews, a Comissão Europeia reconhece que este "mecanismo está a ser discutido no contexto da revisão da legislação farmacêutica" e diz que há "várias opções em cima da mesa".</p>
<p>As organizações de defesa dos consumidores desejariam que houvesse mais debate público. A Organização Mundial de Saúde recomenda que se envolvam todos os setores relevantes ao nível dos governos e da sociedade.</p></div>Quais as alternativas da indústria farmacêutica para aposentar testes com animaishttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/quais-as-alternativas-da-industria-farmaceutica-para-aposentar-te2022-10-20T13:00:00.000Z2022-10-20T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://i0.wp.com/gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2022/08/ratos.jpg?resize=800%2C480&ssl=1" alt="ratos.jpg?resize=800%2C480&ssl=1" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem: Slyfox/Unsplash/Reprodução</span></p>
<p> </p>
<p>by Julia Possa | Gizmodo</p>
<p> </p>
<p>O uso dos testes em animais pode estar chegando ao fim –pelo menos na indústria farmacêutica. Pesquisadores já identificam falhas nesse modelo, especialmente nos desafios para comprovar a eficácia de medicamentos contra o câncer, mostrou <a href="https://www.ft.com/content/7c35e08a-4931-4401-b27e-acabf974bff8" target="_blank">reportagem do jornal britânico <em>Financial Times</em></a>. </p>
<p>O estudo de remédios oncológicos já encontrou um possível substituto mais eficaz: são os chamados organoides –estruturas em 3D cultivadas in vitro semelhantes ao tecido primário retirado de pacientes com câncer.</p>
<p>Pesquisas indicam que esses materiais têm até 80% de sucesso em prever a eficácia de um medicamento. Os testes em animais têm apenas 8% de precisão. </p>
<p>O uso desse método comprovou a eficácia de um medicamento da Lift Biosciences, com sede em Cambridge. A farmacêutica testou antes em camundongos, mas o remédio não funcionou. O motivo: os glóbulos brancos dos animais consumiram a terapia antes mesmo que ela começasse a funcionar. Quando testado em organoides, porém, a droga “destruiu completamente” o câncer. </p>
<p>Testes com animais são uma etapa essencial na testagem de medicamentos antes que eles passem para a <a href="https://gizmodo.uol.com.br/testes-vacina-oxford-retomados-reino-unido/">fase de testes clínicos</a>. Mas a confiabilidade é baixa: muitos remédios eficazes em ratos nem sempre funcionam bem em humanos, e vice-versa.</p>
<h2>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</h2>
<h2>O que já existe</h2>
<p>Os organoides integram o novo campo chamado MPS, ou sistemas micro fisiológicos. Ali são cultivados a partir de células-tronco para criar <a href="https://gizmodo.uol.com.br/orelha-e-reconstruida-com-tecido-vivo-impresso-em-3d-veja/">tecido 3D</a> parecido com os órgãos humanos, só que em miniatura. </p>
<p>Esses termos parecem novidade, mas não são tanto assim. Desde o início da pandemia, em 2020, a medicina viu esse material tecnológico ganhar espaço, especialmente no tratamento de doenças raras. </p>
<p>“Existem 7 mil doenças raras e apenas 400 estão sendo pesquisadas ativamente porque não há modelos animais”, disse James Hickman, cientista-chefe da Hesperos, uma empresa de organoides da Flórida. “Não estamos falando apenas de substituir ou reduzir o uso de animais, mas preencher um vazio onde não existem modelos de animais para a realização desses testes”. </p>
<p>Não só isso, há a questão ética. Ativistas pelos direitos dos animais e ambientais pressionam a indústria para encerrar de vez a exploração animal nos testes em laboratório. A organização Cruelty Free International estima que existem mais de 100 milhões de testes e experimentos em animais no mundo –e pouca ou nenhuma mudança nos últimos anos. </p>
<h2> </h2>
<h2>Como afeta a indústria</h2>
<p>O corte de gastos em pesquisa e desenvolvimento é uma possibilidade –e um chamariz que interessa à indústria. O uso de organoides no teste de medicamentos tende a afetar a produtividade das farmacêuticas em curto e médio prazo. </p>
<p>“Ao permitir testes em materiais biológicos, podemos ter resultados mais lucrativos dentro de cinco anos, o que seria transformador na lucratividade e nos custos das terapias”, disse o pesquisador de biotecnologia Mark Treherne. </p>
<p>Grandes indústrias, como a britânica AstraZeneca e a alemã Merck, já usam a tecnologia para testes. A AstraZeneca está usando organoides simples para prever a segurança de um remédio no cérebro e rins. Outro estudo prevê a criação de um modelo para o sistema imunológico. </p>
<p>O grupo Merck, por sua vez, decidiu em 2020 que eliminaria gradualmente os testes em animais. A empresa está usando organoides de forma limitada, além de tecidos animais e humanos para testar os efeitos dos compostos. </p></div>Empresa farmacêutica promete vacina contra o câncer até 2030https://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-farmaceutica-promete-vacina-contra-o-cancer-ate-20302022-10-18T11:00:00.000Z2022-10-18T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://mundoconectado.com.br/uploads/chamadas/enfermeiro-dando-vacina-foto-de-frank-merino-no-pexels.jpg" alt="enfermeiro-dando-vacina-foto-de-frank-merino-no-pexels.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Créditos: FRANK MERIÑO/Pexels</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Tratamento da BioNTech envolve tecnologias com RNA mensageiro (mRNA)</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Por André Lindsay | <a href="https://mundoconectado.com.br/noticias/v/28991/empresa-farmaceutica-vacina-contra-o-cancer" target="_blank">Mundo Conectado</a></p>
<p> </p>
<p>Recentemente, os professores Ugur Sahin e Ozlem Tureci, confundadores da empresa alemã BioNTech, anunciaram que estão explorando novas tecnologias envolvendo RNA mensageiro (mRNA), para o tratamento contra o câncer. No último domingo (16), os cientistas revelaram que as vacinas da empresa destinadas para tratar o câncer estarão disponíveis para uso até 2030.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>Vale lembrar que em parceria com a companhia farmacêutica Pfizer, a BioNTech é uma das responsáveis pelo imunizante da Covid-19.</p>
<p>De acordo com as informações da BBC, os pesquisadores esperam que a nova vacina possa levar a novos tratamentos para melanoma, câncer de intestino e outros tipos de tumores. A empresa destaca que está testando vários tipos de tratamento, incluindo um que os enfermos receberiam uma vacina para estimular seu sistema imunológico a atacar sua doença. Essa tecnologia promete enviar uma instrução às células para produzir um antígeno ou proteína.</p>
<p> </p>
<h2>Como funcionaria o tratamento?</h2>
<p>Depois de demonstrar a eficácia e o sucesso da tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) contra a Covid-19, o novo tratamento para os pacientes diagnosticados com câncer terá uma fórmula personalizável. Segundo os cientistas, as pesquisas envolvendo testes de câncer de mRNA da BioNTech começaram antes da pandemia e mostraram resultados positivos.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>A médica Ozlem Tureci revelou: <em>"O mRNA atua como um modelo e permite que você diga ao corpo para produzir o medicamento ou a vacina ... e quando você usa o mRNA como vacina, o mRNA é um modelo para o 'cartaz de procurado' do inimigo - neste caso, antígenos de câncer que distinguem as células cancerígenas das células normais."</em></p>
<p><em>"Cada passo, cada paciente que tratamos em nossos testes de câncer nos ajuda a descobrir mais sobre o que somos contra e como lidar com isso. Como cientistas, sempre hesitamos em dizer que teremos uma cura para o câncer. Temos vários avanços e continuaremos trabalhando neles"</em>, complementou. Tureci.</p>
<p> </p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="en" xml:lang="en">"Changing cancer patients' lives is in our grasp"<br /> <br />BioNTech co-founders tell <a href="https://twitter.com/hashtag/BBCLauraK?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#BBCLauraK</a> how the same technology used to develop Covid vaccines could help fight cancer<br /> <br />Watch the full interview tomorrow on <a href="https://twitter.com/BBCOne?ref_src=twsrc%5Etfw">@BBCOne</a> at 09:00 <a href="https://t.co/mo3pPUgZS6">https://t.co/mo3pPUgZS6</a> <a href="https://t.co/Hgd1NBKeE6">pic.twitter.com/Hgd1NBKeE6</a></p>
— BBC Politics (@BBCPolitics) <a href="https://twitter.com/BBCPolitics/status/1581329761128697856?ref_src=twsrc%5Etfw">October 15, 2022</a></blockquote>
<p>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>
</p></div>Arrematada em leilão, farmacêutica Basa de Caxias quer retomar em 2023https://dikajob.com.br/profiles/blogs/arrematada-em-leilao-farmaceutica-basa-de-caxias-quer-retomar-em-2022-10-10T13:00:00.000Z2022-10-10T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Quem passa pelos pavilhões da antiga indústria farmacêutica Basa, no bairro Santa Catarina em Caxias do Sul, se pergunta o que será feito da estrutura que está desativada há mais de três anos. Após cerca de um ano da massa falida ter sido arrematada em leilão por um grupo de Vera Cruz, que tem acionistas da Medilar, uma equipe trabalha para reativar a fábrica no ano que vem.</p>
<p>Além dos R$ 8,8 milhões investidos para adquirir a companhia, o grupo prevê mais R$ 10 milhões para a reestruturação da indústria, incluindo a compra de novos maquinários. Como a marca não foi comprada, a indústria caxiense passa a ter o novo nome de Basal Indústria Farmacêutica Ltda, segundo seu diretor executivo Roberto Arend, que está na cidade para coordenar a reativação da fábrica.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>— Procuramos um nome parecido, porque o mercado consumidor sempre recebeu muito bem a marca. Ela sempre teve o carinho da comunidade de Caxias, de hospitais e clientes…</p>
<p>Não temos um parque fabril deste setor muito grande no Estado. Logisticamente, em um momento de falta de muitos insumos farmacêuticos, com o soro vindo de outros Estados, a retomada das atividades da Basal vai ser muito estratégica — aponta o diretor.</p>
<p>Arend diz que o projeto original prevê a produção do primeiro lote piloto de soros em 12 meses a partir do início dos trabalhos in loco, que começaram em abril deste ano.</p>
<p>— Tudo vai depender também das questões regulatórias que envolvem Secretaria do Meio Ambiente, vigilância sanitária do Estado e outros órgãos — explica.</p>
<p>Hoje são seis os profissionais que atuam em Caxias, mas a expectativa é de contratação de cerca de 150 trabalhadores daqui a cerca de 10 meses. A intenção é ter até três turnos de produção. Segundo o diretor da Basal, a arrancada já deve ter volume de produção maior do que a Basa tinha anteriormente.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: Pioneiro</p></div>Índia quer parceria farmacêutica com Brasil, diz embaixadorhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/india-quer-parceria-farmaceutica-com-brasil-diz-embaixador2022-10-10T07:00:00.000Z2022-10-10T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10760656287,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10760656287?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Christian Trick por Pixabay</span></p>
<p> </p>
<p><strong>Comércio bilateral tem aumentado; indústria bélica brasileira fechou joint ventures na Índia</strong></p>
<p> </p>
<p>by Poder 360</p>
<p> </p>
<p>O embaixador indiano no Brasil, Suresh Reddy, quer ampliar a relação dos 2 países. Diz que o Brasil tem de ser o parceiro estratégico da Índia na América Latina, uma espécie de porta de entrada para este mercado. Em contrapartida, quer que seu país faça o mesmo na Ásia.</p>
<p>Ele chegou ao Brasil em setembro de 2020, em plena pandemia. E já conseguiu deixar a sua marca. O comércio bilateral praticamente dobrou desde a sua chegada. Além disso, duas empresas de defesa brasileiras -a Taurus e a CBC- fizeram joint ventures com pares indianos.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>Por aqui, a Mahindra & Mahindra, montadora indiana de tratores, deve anunciar ainda em 2022 a construção de uma nova fábrica no Rio Grande do Sul.</p>
<p>Para esta semana, Reddy organizou uma comitiva de 80 empresários do setor farmacêutico da Índia, tão mencionado durante a pandemia de coronavírus, para fechar parcerias no Brasil. Diz que os países têm que pensar juntos soluções para a saúde pública de hoje em diante.</p>
<p>“Se você olhar os últimos 20 anos, o número de epidemias tem aumentado rapidamente. Ainda nem terminamos com a covid e já temos a varíola dos macacos. E não sabemos o que virá nos próximos 6 meses ou 1 ano. Isso aumenta a necessidade de cooperarmos na área“, disse ele em entrevista ao Poder360 concedida na 2ª feira (08.ago.2022).</p>
<p>Ele destaca, por outro lado, o tamanho do mercado indiano que, segundo ele, está aberto ao Brasil. E os números chamam a atenção pela magnitude: 300 milhões de pessoas na classe média, 600 milhões de usuários de internet e um mercado crescente de turistas querendo viajar depois da pandemia.</p>
<p>“Por que não promovemos produtos brasileiros para essa classe média indiana? É um mercado maior que a maioria dos países do mundo“, disse.</p>
<p> </p>
<p><a href="https://www.poder360.com.br/internacional/india-quer-parceria-farmaceutica-com-brasil-diz-embaixador/" target="_blank">Veja a notícia completa aqui</a></p></div>FarmaBrasil desenvolve propostas para o desenvolvimento e crescimento da indústria farmacêutica nacionalhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmabrasil-desenvolve-propostas-para-o-desenvolvimento-e-crescim2022-09-21T16:00:00.000Z2022-09-21T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10820920698,RESIZE_584x{{/staticFileLink}}" width="440" alt="10820920698?profile=RESIZE_584x" /></a></p>
<p> </p>
<p>O Grupo FarmaBrasil redigiu um documento oficial com propostas para o desenvolvimento e crescimento da indústria farmacêutica nacional.</p>
<p>A dependência das importações, principalmente de ingredientes farmacêuticos ativos (IFAs), durante a pandemia de Covid-19 resultou em gargalos para a produção nacional de medicamentos. A partir deste cenário, o Grupo FarmaBrasil, entidade formada pelos laboratórios farmacêuticos de P&D e de capital nacional, elaborou o documento “Melhorar a Saúde no Brasil”, entregue às campanhas dos candidatos à presidência.</p>
<p>Em suas 60 páginas são apresentadas propostas para aperfeiçoar o marco legal e regulatório do setor, incentivar investimentos e inovação e promover a indústria farmacêutica brasileira no mundo, além de reduzir a dependência de importações de medicamentos.</p>
<p>Atualmente, a indústria farmacêutica brasileira é responsável pela produção de 70% dos medicamentos consumidos no país. As empresas de capital inteiramente nacional produzem mais da metade desses produtos. Mas 95% do IFA utilizado nessa produção é importado.</p>
<p>As 5 propostas principais são:</p>
<p> </p>
<ul>
<li>Qualidade do marco legal e regulatório;</li>
<li>Medidas para incentivar a inovação e o investimento;</li>
<li>Indústria farmacêutica como estratégia nacional/ Segurança sanitária nacional;</li>
<li>Uso do poder de compra público;</li>
<li>Internacionalização da indústria brasileira.</li>
</ul>
<p> </p>
<p>Entre as ações propostas estão a melhora da qualidade dos marcos regulatório e legal para o setor, com regras claras de licenciamento na Anvisa e o fortalecimento do INPI. Medidas para incentivar a inovação e o investimento também integram o documento. Estão nesse eixo o fortalecimento da pesquisa clínica no Brasil, desenvolvimento de um ambiente de inovação, com o alinhamento e aproximação das universidades com o setor e a revisão da tributação de serviços técnicos prestados no exterior.</p>
<p><strong><a href="https://grupofarmabrasil.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Melhorar-a-Saude-no-Brasil.pdf" target="_blank">Veja aqui o material aqui na íntegra</a></strong></p></div>Farmacêutica patrocinará equipe no Rally dos Sertões 2022https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-patrocinara-equipe-no-rally-dos-sertoes-20222022-09-10T15:00:00.000Z2022-09-10T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10794830497,RESIZE_584x{{/staticFileLink}}" width="474" alt="10794830497?profile=RESIZE_584x" /></a></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Rally Team, que leva nome do laboratório, irá competir nas categorias UTV2 e UTV3</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Uma grande Farmacêutica estará presente no Rally dos Sertões como patrocinadora da equipe Rally Team, que disputará as categorias UTV2 e UTV3, levando o nome do laboratório para todo o País. A 30ª edição ocorre entre os dias 26 de agosto e 10 de setembro e homenageará o Bicentenário da Independência do Brasil.</p>
<p>Trezentos e oito competidores percorrerão 7.202 quilômetros em 15 dias, em um trajeto que passará por oito estados e cinco biomas brasileiros, entre eles, a mata atlântica, pantanal, caatinga, cerrado e amazônia. A nova edição conta com 14 cidades anfitriãs, tendo como largada Foz do Iguaçu (PR) e chegada em Salinópolis (PA). Em 2021, e a Farmacêutica já havia estreado como patrocinadora da competição.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>“Depois de apoiar o evento, no ano passado, sentimos que era hora de apostar nos atletas que são também os grandes protagonistas desta belíssima disputa. A continuidade desta parceria reforça a crença da Farmacêutica no poder do esporte para promover bem-estar e transformações sociais. Nós estamos orgulhosos de poder incentivar práticas esportivas e contribuir com mais qualidade de vida e saúde a muitas pessoas”, disse o vice-presidente da Farmacêutica.</p>
<p>A equipe utilizará dois carros UTVs (veículo utilitário multitarefas) da marca Can-Am Maverick X3 (1.000 cilindradas), que proporcionam alto desempenho e alcançam de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos. Competindo pela categoria UTV3 estará o casal Enio Bozzano Júnior e Pâmela Bozzano, que farão estreia nesta competição como navegador e piloto, respectivamente.</p>
<p>A outra dupla, que compete pela categoria UTV2, é formada pelo piloto paulista de Americana, Fabio Pirondi; e seu navegador, Marcelo Ritter, natural de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. Pirondi tem mais de quatro anos de experiência no automobilismo, mas sua trajetória na modalidade off road começou com a moto, quando tinha 16 anos.</p>
<p>“Quando me machuquei na motocicleta não consegui dar sequência a esta paixão. Porém, redescobri a velocidade há quatro anos, quando conheci o rally e o UTV por meio das redes sociais. Com muita dedicação, hoje realizo o sonho de disputar uma das maiores competições de velocidade do mundo e estou focado na prova para vencer os Sertões”, acrescentou Pirondi.</p>
<p>Ao todo, foram inscritos no Rally dos Sertões 184 veículos, sendo 59 motos; 84 UTVs; 40 carros e 1 quadriciclo. Este será o primeiro rally do mundo a ter transmissão ao vivo, com seis links de internet via satélite.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p></div>Museu do Ipiranga reabre ao público com apoio de empresa farmacêuticahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/museu-do-ipiranga-reabre-ao-publico-com-apoio-de-empresa-farmaceu2022-09-07T15:48:17.000Z2022-09-07T15:48:17.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="text-decoration:underline;"><img src="https://guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Museu-Ipiranga-EMS.jpg" alt="Museu-Ipiranga-EMS.jpg" /></span></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Foto: divulgação</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Laboratório patrocina o projeto de restauro e revitalização do Museu</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Após quase uma década fechado para reforma, o Museu do Ipiranga, em São Paulo, se prepara para reabrir as portas para o público como celebração do Bicentenário da Independência. O funcionamento para os visitantes em geral começa a partir desta quinta-feira (8), com expectativa de atrair cerca de 900 mil pessoas por ano, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo.</p>
<p>Além de receber incentivos públicos, o projeto contou com patrocínio privado, de uma companhia farmacêutica, sendo a empresa um dos primeiros e uma das principais organizações parceiras nesse processo de revitalização.</p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<p>“Temos enorme orgulho em contribuir para a preservação da memória do Brasil e em devolver à sociedade, depois de quatro anos de investimentos, este importante patrimônio histórico nacional, que é um símbolo da nossa história e identidade. Para a nossa empresa, estimular a cultura é também uma forma de promover saúde e bem-estar e uma iniciativa que integra o nosso escopo de responsabilidade social. A empresa enxerga que a reabertura no ano bicentenário da Independência é uma maneira de todos nós nos conscientizarmos sobre os valores cívicos e nos atentarmos para a importância de se revisitar o passado com forma de compreender o presente e de tentar construir um futuro melhor, valorizando nossa trajetória como nação”, afirma o vice-presidente da companhia.</p>
<p> </p>
<p>Reaberto com o dobro da área expositiva, o novo complexo trará anfiteatro para projeção de filmes, audições e concertos, mirante, cafés e restaurantes.</p>
<p>A curadoria do museu também utilizará recursos multimídia para propor novas visões sobre os objetos expostos.</p>
<p>Além de moderno, o museu será totalmente acessível, com rampas, elevadores e muitos recursos multissensoriais.<u></u><u></u></p>
<p><u></u>Em sua primeira semana de funcionamento, o novo Museu do Ipiranga terá um horário especial e estará aberto das 11h às 16h.</p>
<p>As visitas precisam ser agendadas pela plataforma <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/76521/d/158327" target="_blank">Sympla</a> e, até o dia 6 de novembro, a entrada será gratuita.</p>
<p>Um dia antes, em 7 de setembro, o museu receberá, portanto, a visita especial de 200 estudantes de escolas públicas e dos trabalhadores que contribuíram na obra de reforma, acompanhados de suas famílias.<u></u><u></u></p>
<p>
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</p>
<h2><u></u><strong>Eventos de comemoração<u></u></strong></h2>
<p>Entre os dias 7 e 11 de setembro, das 18h às 22h, como parte das comemorações, haverá uma série de espetáculos musicais, dança, artes visuais e shows musicais.</p>
<p>Além de espetáculo de projeção mapeada na fachada do Museu do Ipiranga.</p>
<p>Alguns dos artistas que se apresentam são Ana Vitória, Geraldo Azevedo, Almir Sater e Luedji Luna, acompanhados de orquestras e bandas musicais.<u></u><u></u></p></div>Farmacêutica americana Regeneron registra lucro líquido US$ 852 milhões, queda de 73%https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-americana-regeneron-registra-lucro-liquido-us-852-mi2022-08-05T13:00:00.000Z2022-08-05T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://s2.glbimg.com/U9alVpQ7r4zsSeN4wtTOw6IuSOo=/0x0:1024x576/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2020/Y/8/PzzrMCRhy3WZl7nZKO8Q/ap20304621533824.jpg" alt="ap20304621533824.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">— Foto: Regeneron/AP</span></p>
<div class="mc-column entities"> </div>
<div class="row content-head non-featured">
<div class="medium-centered subtitle">
<h2 class="content-head__subtitle">Receita da companhia encolheu 44% no período, para US$ 2,86 bilhões</h2>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share">
<div class="content__signature">
<div class="content-publication-data">
<div class="content-publication-data__text">
<p class="content-publication-data__from" title="Cristiana Euclydes, Valor"> </p>
<p class="content-publication-data__from" title="Cristiana Euclydes, Valor">Por Cristiana Euclydes, Valor — São Paulo</p>
<p class="content-publication-data__from" title="Cristiana Euclydes, Valor"> </p>
</div>
</div>
</div>
</div>
<p>A farmacêutica americana Regeneron reportou lucro líquido de US$ 852 milhões no segundo trimestre de 2022, queda de 73% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita caiu 44%, para US$ 2,86 bilhões.</p>
<p>Em uma base ajustada, a Regeneron viu o lucro por ação cair de US$ 25,80 para US$ 9,77, enquanto os analistas consultados pela FactSet esperavam US$ 8,62. Os analistas previam receita de US$ 2,79 bilhões.</p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">Não houve vendas de anticorpos contra covid-19, o REGEN-COV, nos Estados Unidos durante 2022, pois a empresa concluiu suas entregas finais de medicamentos sob seus acordos com o governo em 31 de dezembro de 2021, diz a Regeneron. Excluindo os anticorpos contra covid-19, as receitas aumentaram 20%.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">“O segundo trimestre de 2022 foi marcado por vendas líquidas recordes de produtos EYLEA, Dupixent e Libtayo, bem como várias conquistas regulatórias para Dupixent”, disse o diretor-presidente da empresa, <strong>Leonard S. Schleifer</strong>.</p>
</div></div>Indústria farmacêutica animal investe US$ 10 milhões e inaugura unidade em SChttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/industria-farmaceutica-animal-investe-us-10-milhoes-e-inaugura-un2022-07-10T22:00:00.000Z2022-07-10T22:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10634808880,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="300" alt="10634808880?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p><br />Por Redação Economia SC</p>
<p> </p>
<p>A MSD Saúde Animal, com sede em São Paulo, investiu US$ 10 milhões para concentrar a fabricação de soluções voltadas à gestão de dados e inteligência de informações para o mercado de saúde animal em Joinville. A companhia se instalou na região por meio da Allflex, que faz parte do seu portfólio desde 2019.</p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:10pt;"><strong>“Essa fábrica é mais um passo em direção ao que acreditamos ser essencial na construção de um novo horizonte, que é o que a MSD Saúde Animal vem trilhando, e impulsionará ainda mais a inovação e transformação digital que estamos propondo no setor”, explica Diogo Albernaz, diretor da unidade.</strong></span></p>
<p>Atualmente, a unidade emprega 162 funcionários e tem a expectativa de aumentar o quadro.</p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:10pt;"><strong>“Além desses colaboradores, temos e ainda teremos vagas para profissionais para as áreas de produção, qualidade, logística e manutenção. A comunidade ganhará muito com a necessidade dessas áreas”, explica Karine Duarte, gerente de RH da fábrica.</strong></span></p>
<p>Vale ressaltar a companhia abriu vagas o Programa de Residência Corporativa, curso de desenvolvimento profissional para recém-formados e, atualmente, está com vagas abertas para o Programa Aprendiz.</p>
<p>Vale ressaltar a companhia abriu vagas o Programa de Residência Corporativa, curso de desenvolvimento profissional para recém-formados e, atualmente, está com vagas abertas para o Programa Aprendiz.</p>
<p> </p>
<p><strong>SUSTENTABILIDADE</strong></p>
<p>Na unidade são disponibilizadas soluções que otimizam o uso de recursos naturais, como carregadores para carros elétricos, reaproveitamento de água da chuva, luzes de led, injetoras elétricas e reaproveitamento térmico, além de oferecer inovação em tecnologias de gravação e injeção.</p>
<p> </p></div>A transição da indústria farmacêutica na era digitalhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-transicao-da-industria-farmaceutica-na-era-digital2022-07-06T09:00:00.000Z2022-07-06T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}10624624084,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10624624084?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Gerd Altmann por Pixabay</span></p>
<p> </p>
<div class="article-head-content-headline">
<p class="article-head-content-headline-lead"><span style="font-size:12pt;"><strong>A única maneira da transformação da indústria farmacêutica ter sucesso será olhar para fora e entender as necessidades das muitas organizações, grupos e indivíduos com os quais trabalha</strong></span></p>
</div>
<div class="article-head-meta">
<div class="article-meta"> </div>
<div class="article-meta">by Maria Raimundo | Observador (Portugal)</div>
<div class="article-meta"> </div>
<div class="article-meta"> </div>
<div class="article-meta">
<p>Em 2022, a velocidade de adoção tecnológica está a influenciar todas as indústrias e a indústria farmacêutica não é uma exceção. Enquanto as empresas farmacêuticas têm feito alterações incrementais ao próprio modelo operacional durante os últimos anos, a pandemia veio intensificar várias tendências no mercado que realçaram a necessidade de transformação mais rápida. Tanto os profissionais de saúde como os pacientes exigem suporte e capacidade de resposta em tempo real, assim como soluções personalizadas, para uma tomada de decisão mais rápida e precisa.</p>
<p>O novo modelo a ser repensado pela indústria farmacêutica deverá ter como objetivo servir melhor os pacientes, envolver mais os funcionários e responder à concorrência. Cada empresa irá ter as suas prioridades, seja na melhoria de proposta de valor e investimento em áreas específicas (dados, tecnologia ou serviços), ou na melhoria de estratégia de acesso e resposta ao mercado. Todos estes esforços exigem aproveitar tecnologias digitais existentes, os dados e a análise dos mesmos para aumentar as capacidades das empresas e resposta ao dinamismo do mercado. No geral, é necessário olhar para todo o modelo de modo holístico, integrando fatores humanos e tecnológicos. Só assim será possível demolir silos institucionais, acelerar a tomada de decisão, melhorar a agilidade, eficiência e alocação de recursos.</p>
<p>Mas como poderá a indústria farmacêutica servir melhor os pacientes? A utilização de soluções digitais permite aprofundar o conhecimento das jornadas dos pacientes e as preferências dos consumidores, promovendo uma tomada de decisão baseada em dados, assim como a personalização da experiência e até mesmo a antecipação de necessidades. As empresas farmacêuticas têm também a possibilidade de tornar os médicos especialistas mais próximos e acessíveis aos pacientes A estratégia ou provisão de serviços para além do fármaco dá ênfase a novas iniciativas baseadas em tecnologia, acoplando soluções de saúde digital com a administração do fármaco, de que são exemplo os programas de apoio ao paciente. Estas são soluções não clínicas, que podem melhorar os resultados terapêuticos do paciente e beneficiar todo o sistema de saúde. As empresas deverão pensar criticamente em estratégias para envolver os consumidores, como é o caso da inclusão de pacientes no conselho de administração, os quais têm experiência com os produtos da empresa em primeira mão e poderão comunicar as necessidades diretamente. Só com a ajuda dos pacientes será possível criar um sistema de saúde focado no futuro.</p>
<p>De modo a que estas iniciativas sejam possíveis, é necessário envolver mais os funcionários e capacitá-los em análise de dados, assim como em novas práticas de desenvolvimento de negócio. Aqui o objetivo é aumentar os recursos digitais, atrair mais talento com base tecnológica, assim como de outras indústrias, e praticar um modelo de <em>marketing ‘pull’</em> em vez do <em>‘push’</em> praticado até então. Há, portanto, uma necessidade em redesenhar a gestão de desempenho para recompensar o empreendedorismo quando interagindo com os intervenientes, assim como descentralizar a tomada de decisão dando aos funcionários mais dados e informação para uma tomada de decisão mais rápida. Estes passos permitirão implementar formas ágeis de trabalhar para acelerar ensaios clínicos, lançamentos de produto e desenvolvimento de conteúdo. É por esta razão que as empresas se têm reorganizado internamente, deixando o modelo hierárquico até então praticado e adoptando uma estrutura organizacional mais plana e flexível, precisamente para alcançar agilidade, descentralização de tomada de decisão, criando equipas multifuncionais para a diversidade de conhecimento e experiência.</p>
<p>O objetivo será uma parceria mais próxima entre a indústria farmacêutica e os restantes intervenientes, colaborando continuamente para ajudar os pacientes a alcançarem melhores resultados a um custo cada vez menor, contribuindo para um sistema de saúde mais sustentável. Mas também, para juntos encontrarem os modelos mais eficazes para os desafios atuais e futuros. A única maneira de a transformação da indústria farmacêutica ter sucesso será olhar para fora e entender as necessidades das muitas organizações, grupos e indivíduos com os quais trabalha. A colaboração entre empresas de saúde digital diversas e empresas farmacêuticas deixa ao alcance uma série de oportunidades, caso contrário inalcançáveis. Apenas através de colaboração poderão as empresas farmacêuticas integrar as perspectivas dos vários intervenientes no próprio modelo operacional, garantindo uma melhor adaptação aos desafios da era digital.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;"><em>Maria Raimundo, 31 anos, é Engenheira Biomédica tendo focado a sua carreira em Saúde Digital. Trabalha atualmente na Beta-i, consultora de inovação colaborativa, como Industry Lead do setor de Saúde, promovendo implementação de soluções de Saúde Digital inovadoras em todo o ecossistema. Para além disso, a Maria contribuiu para o grupo de trabalho do projeto Moving Genomics to the Clinic, do World Economic Forum. E é certificada por Harvard Medical School em Transformação Digital em Saúde. Os seus interesses em saúde digital, medicina personalizada e inovação levaram-na às Nações Unidas e ao MIT, para além de experiências profissionais em startups. Juntou-se aos Global Shapers Lisbon Hub no final de 2019.</em></span></p>
</div>
</div></div>Estudo revela que indústria farmacêutica caminha para a disrupçãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/estudo-revela-que-industria-farmaceutica-caminha-para-a-disrupcao2022-06-05T13:00:00.000Z2022-06-05T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div>
<div id="node-body">
<p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}9849491680,original{{/staticFileLink}}" alt="9849491680?profile=original" width="590" /></a></p>
<p> </p>
<p><span class="font-size-3">Por Françoise Terzian | </span></p>
<p><span class="font-size-3">Valor Economico</span></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p><span class="font-size-3">O setor de saúde tem se movimentado rapidamente rumo à adoção das chamadas tecnologias digitais. Em dois anos, 93% dos médicos dos EUA usarão registros médicos eletrônicos — 30% a mais que há dois anos. E isso não é tudo. Cerca de 97% deles terão acesso eletrônico aos protocolos de tratamento, mais que o dobro da taxa de 2011, de acordo com pesquisa conduzida pela Bain & Company. </span></p>
<p><span class="font-size-3">Não são só os clientes das farmacêuticas que estão mudando. As ferramentas e os dados digitais também estão transformando a indústria farmacêutica, permitindo com que ela atue de forma mais rápida, barata e eficiente no desenvolvimento e na pesquisa de drogas ao mesmo tempo em que traz benefícios às áreas de produção e comercialização. </span></p>
<p><span class="font-size-3">De acordo com Kai Gras, gerente-sênior de saúde na Bain&Company no Brasil, a indústria farmacêutica está assumindo novos e inovadores papéis e, mais do que isso, disruptivos. Se antes, o médico tomava as decisões sozinho, hoje ele segue protocolos antes de decidir. Não por acaso, muitas empresas do setor agora contam com um chief digital officer em sua alta cúpula de diretores. “O consumidor, por exemplo, tem se adaptado ao canal digital para se informar e isso vai explodir nos próximos anos”, conta Gras. </span></p>
<p><span class="font-size-3">Dados do mundo real já deram início a uma disrupção, por exemplo, na abordagem como o reembolso médico é conduzido, exigindo novas evidências além dos exames de laboratório.</span></p>
<p><span class="font-size-3">No futuro, apenas as empresas que fazem uso de dados do mundo real para demonstrar resultados superiores para novos medicamentos irão gerar retornos atraentes. Muitas empresas começaram a usar ferramentas digitais em partes do negócio. A Novartis, por exemplo, está investindo em empresas de saúde digital em estágio inicial. Isso ocorre em parceria com a Qualcomm Ventures.</span></p>
<p><span class="font-size-3">E também se associou com o Walgreens para recrutar participantes em ensaios clínicos de uma base de dados de 100 milhões de clientes da rede de farmácias.</span></p>
<p style="text-align:center;"> </p>
<p style="text-align:center;"> </p>
<p> </p>
<br />
<p><span class="font-size-3">Agora, o ritmo da mudança está se acelerando. O investimento em saúde digital quadruplicou nos últimos quatro anos, atingindo mais de US$ 5 bilhões em 2014. A IBM e Apple, por sua vez, aderiram à corrida com projetos destinados a criar bancos de dados de saúde que visem reunir dados para a cura. </span></p>
<p><span class="font-size-3">Nos próximos cinco anos, a maioria dos provedores de saúde dos Estados Unidos terá migrado suas estratégias para o digital, a exemplo das farmacêuticas. De forma geral, novas ferramentas clínicas e práticas estão sendo adicionadas rapidamente, tendência que deve continuar. Dentre as apostas do mercado, destaque para os investimentos em telemedicina, iniciativas de transparência, monitoramento remoto de paciente, análise preditiva, dados comparativos com real eficiência, programas de saúde e bem-estar acesso eletrônico a protocolos de tratamento e dados médicos, dentre outras iniciativas.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Criar uma estratégia digital abrangente não é tarefa fácil em meio a todo barulho em torno do tema “transformação digital”. Algumas empresas se sentem sobrecarregadas e paralisadas pelo desafio. Outras correm rapidamente contra o tempo e sem estabelecer prioridades. Em uma empresa farmacêutica global, a Bain&Company encontrou mais de 2000 projetos digitais e 2.000 sites relacionados, muitos dos quais não tinham a necessária coordenação. A equipe de liderança não tinha visão geral das atividades e, como resultado, obteve poucos benefícios. </span></p>
</div>
</div>
<p style="text-align:center;"> </p>
<p style="text-align:center;"> </p>
<p> </p></div>Farmacêutica é premiada por descobrir nova técnica para detectar a presença do coronavírushttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-e-premiada-por-descobrir-nova-tecnica-para-detectar-2022-03-28T13:31:19.000Z2022-03-28T13:31:19.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://pfarma.com.br/images/noticias/teste-exame-coronavirus.jpg" alt="teste exame coronavirus" /></p>
<p> </p>
<p>No mês em que se comemora o Dia da Mulher, seis cientistas brasileiras foram premiadas no programa 25 Mulheres na Ciência da América Latina da empresa 3M. A iniciativa incentiva e reconhece trabalhos com impacto positivo para gerar mudanças e estimular novas gerações de meninas e mulheres a atuarem na área científica. Elas se destacaram em pesquisas que vão desde uma droga inovadora para tratar a leucemia infantil a medicamentos mais eficazes contra esquistossomose.</p>
<p>A farmacêutica Andreza Francisco Martins, por exemplo, descobriu uma nova técnica para detectar a presença do coronavírus no organismo com custo 5 a 10 vezes menor quando comparado ao RT-PCR, especialmente por não exigir insumos importados e mão de obra especializada. “Nós começamos a pensar em alternativas e uma delas era utilizar o método Maldi-TOF, que é baseado em detecção de proteínas e que não necessita de mão de obra tão especializada pra processamento da amostra”, destacou Andreza, ressaltando ainda que os custos por amostra são ínfimos perto do RT-PCR, já que maior parte dos insumos é possível adquirir em território nacional.</p>
<p>A farmacêutica pesquisadora segue na expectativa de que sua descoberta avance e chegue à população. O próximo passo é terminar a análise dos resultados e divulgar o projeto para a comunidade científica, empresas e para o Sistema Único de Saúde (SUS). Ela conta que o estudo só foi possível devido aos recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS). “Ele foi contemplado no Programa Pesquisa Para o SUS (PPSUS) de 2020. Por conta desse aporte financeiro é que ele pode ser desenvolvido. Então, é bem importante que, a partir do desenvolvimento e dos resultados obtidos, se houver interesse dos órgãos governamentais de aplicar esse método do ponto de vista de diagnóstico clínico, possamos transferir essa tecnologia para que eles possam expandir esse teste para todo o País”, salientou Andreza.</p>
<p>Andreza é professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Microbiologista e doutora em Ciências Médicas, ela foi a única representante brasileira da região Sul premiada entre as seis cientistas do Brasil contempladas. A farmacêutica atua na área de pesquisa há 20 anos. No mês em que se homenageia as mulheres, pelo Dia Internacional da Mulher em 8 de março, ela fala do desafio duplo de ser cientista e mulher. “Para ser cientista bem-sucedida e ter uma carreira de sucesso é preciso abrir mão de muitas coisas da vida pessoal e estar ao lado de pessoas que compreendem como é a carreira e a dedicação que é preciso ter”.</p>
<p>No Brasil, de acordo com os dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao MEC, mais da metade (54,5%) dos matriculados em programas de mestrado e doutorado no país são mulheres, mas elas correspondem a apenas quatro de cada dez docentes em universidades de ensino superior. Ainda, segundo dados recentes da Unesco, menos de 30% das pesquisadoras em áreas de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) são mulheres.</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Fonte: Comunicação do CFF - post do PFarma</p>
<p> </p></div>O bisneto de farmacêutico que fatura R$ 1,4 bi com remédioshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-bisneto-de-farmaceutico-que-fatura-r-1-4-bi-com-remedios2022-03-27T20:31:15.000Z2022-03-27T20:31:15.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://exame.com/_next/image/?url=https%3A%2F%2Fclassic.exame.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2022%2F02%2FFARMACEUTICAS-2.jpg%3Fquality%3D70%26strip%3Dinfo%26w%3D1024&w=3840&q=75" alt="Marcelo Hahn, CEO da Blau Farmacêutica: Até 2030, 60% dos produtos do mercado farmacêutico serão biológicos (Exame/Leandro Fonseca)" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Marcelo Hahn, fundador da Blau, começou importando preservativos e hoje fabrica medicamentos biológicos complexos</span></p>
<div class="News__NewsMainImage-sc-1fp5pu7-9 eDrwbN">
<div id="standard_1" class="st-placement standard_1 inImage">
<div class="st-adunit st-reset st-show">
<div class="st-adunit-ad st-reset">
<div class="st-display-render st-reset">
<div class="st-reset">
<div class="important-styled st-canvas-container programmatic-direct Full contextual-impact-display fssquz2">
<div class="important-styled st-canvas-el fhxwyqa">
<div class="important-styled st-canvas-container undefined fssquz2">
<div class="important-styled st-canvas-el fhxwyqa">
<div class="important-styled st-canvas-container undefined fssquz2">
<div class="important-styled st-canvas-el fhxwyqa">
<div class="important-styled fw08s21"> </div>
<div class="important-styled fw08s21"> </div>
<div class="important-styled fw08s21">Por Mariana Desidério | Exame</div>
<div class="important-styled fw08s21"> </div>
<div class="important-styled fw08s21"> </div>
<div class="important-styled fw08s21">A farmacêutica Blau corre para dar conta da demanda por seus medicamentos. Focada em remédios biológicos – usados principalmente em hospitais para tratamento do câncer e doenças crônicas – a companhia investe para multiplicar sua capacidade produtiva. “Temos um grande gargalo de produção hoje”, afirma o fundador e presidente da Blau, Marcelo Hahn. “A demanda é maior do que a oferta”.</div>
<div class="important-styled fw08s21"> </div>
<div class="important-styled fw08s21">
<p>Em 2021 a companhia teve receita de 1,4 bilhão de reais, um crescimento de 16% em relação a 2020. O lucro líquido ficou em 324 milhões de reais, com margem de 24%. Foi o sétimo ano seguido de crescimento da empresa a duplo dígito.</p>
<p>Para atender à demanda, a Blau precisa ampliar sua produção. Em 2021, produziu 107,9 milhões de medicamentos injetáveis e 86,8 milhões de medicamentos sólidos. O principal investimento nessa frente é a construção de uma nova fábrica em Pernambuco, que vai triplicar a capacidade produtiva e sustentar seu crescimento nos próximos anos. Com investimento de 1 bilhão de reais, a planta deve começar a operar entre 2023 e 2024.</p>
<p>Além dela, a Blau tem ampliado suas outras fábricas, com destaque para duas novas linhas de produção na sede em Cotia, na Grande São Paulo, que devem ficar prontas no segundo semestre e aumentar a capacidade produtiva em 20% no segmento de especialidades, que engloba antibióticos, relaxantes musculares, anestésicos, dentre outros medicamentos.</p>
<p>A empresa trabalha com quatro unidades de negócio: remédios biológicos, oncológicos, especialidades e outros. Dessas, a grande aposta para o futuro é a divisão de remédios biológicos. São medicamentos feitos com base em estruturas complexas como células e proteínas. A Blau tem se especializado cada vez mais em biossimilares, como são chamados os genéricos dos biológicos.</p>
<p>Hoje ela é uma das principais companhias nesse ramo no Brasil, com sete medicamentos biológicos no portfólio, sendo quatro deles fabricados internamente. A linha de biológicos respondeu por 50% de toda a receita líquida da companhia em 2021, com 682,8 milhões de reais. “É a área que mais cresce no setor. Até 2030, 60% dos produtos do mercado serão biológicos”, diz Hahn. No segmento, a Blau tem interesse especial nos remédios cujas patentes caíram recentemente.</p>
<p>Ao se voltar para esse nicho, a Blau se distancia da armadilha dos genéricos sintéticos, que tem pressionado as margens das farmacêuticas nacionais. Após duas décadas do marco regulatório desse mercado no Brasil, as chances de uma fabricante de genéricos ter um diferencial no mercado diminuíram — ganha espaço quem reduz mais o preço. As empresas do setor têm buscado formas de se diferenciar, seja melhorando os remédios existentes, criando novos medicamentos ou avançando na frente da biotecnologia, como é o caso da Blau. O momento do setor foi tema de reportagem recente da revista EXAME.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Do plasma ao IFA</strong></span><br />Para ampliar suas margens nesse mercado, a Blau aposta na verticalização. Uma das frentes envolve centros nos Estados Unidos para coleta de plasma, substância do corpo humano cujas proteínas são usadas na fabricação de medicamentos. O primeiro centro da Blau, localizado na Flórida, já está em operação, com coleta e comercialização de plasma, e há planos para abertura de mais três centros do tipo.</p>
<p>Outra frente é a fabricação de IFAs (Insumos Farmacêuticos Ativos), matéria-prima para a produção dos remédios. A Blau investiu 200 milhões de reais para montar duas linhas de produção para esses insumos. Hoje produz quatro tipos de IFAs biotecnológicos. Com isso, a ideia ampliar a autossuficiência e as margens da companhia “Esse é um grande pilar de sustentação do nosso crescimento futuro”, diz Hahn.</p>
<p> </p>
<h3><span style="font-size:12pt;">R$ 80 milhões em inovação</span></h3>
<p>A Blau também tem um investimento importante em pesquisa, desenvolvimento e inovação, por meio do Inventta, seu laboratório de inovação que conta com uma equipe de 120 pessoas. Foram 180 milhões de reais em pesquisa nos últimos três anos, sendo 80 milhões de reais só em 2021, um aumento de 93% em relação a 2020. A empresa tem hoje mais de 60 projetos em diferentes estágios. A expectativa é que 10% da receita de 2022 venha de produtos novos.</p>
<p>Outra frente de inovação para a Blau está na aproximação com o cliente. A companhia tem se aproximado de startups e empresas de tecnologia em busca de ferramentas que permitam um contato mais próximo com pacientes, médicos e hospitais. Também tem investido para melhorar a rastreabilidade de seus produtos, desde a produção até a sua dispensação, com o objetivo de ajudar a reduzir o desperdício de medicamentos.</p>
<p> </p>
<h3><span style="font-size:12pt;">Bisneto de farmacêutico</span></h3>
<p>Fundada por Hahn em 1987, a empresa que hoje trabalha com medicamentos complexos começou como uma importadora de preservativos. “Eu sempre quis atuar no setor farmacêutico, mas não tinha capital para isso. Então começamos com importação de preservativos, geramos caixa, e investimos em medicamentos”, conta. Até hoje a Blau é dona da marca Preserv.</p>
<p>A atração pelo setor farmacêutico vem de berço. O bisavô de Hahn teve uma empresa de medicamentos na Alemanha no início do século 20, e seu avô teve uma indústria do setor na Argentina. No Brasil, o pai, Rodolfo Hahn, fundou a farmacêutica Ariston na década de 1960. Hoje ele é presidente do conselho de administração da Blau.</p>
<p>Na década de 1990, a Blau investiu na construção de sua própria fábrica de remédios e hoje tem quatro plantas fabris e cerca de 1.500 funcionários. Em abril de 2021, a companhia abriu capital na bolsa de valores brasileira, a B3, movimentando 1,2 bilhão de reais. A Blau exporta para países como Estados Unidos, Argentina, Chile, Peru e Uruguai e tem intenção de ampliar sua presença internacional. “Nossa ambição é ser uma companhia global”, diz. </p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div></div>Programa da farmacêutica TheraSkin realiza conscientização relacionada aos efeitos do tratamento do câncerhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/programa-da-farmaceutica-theraskin-realiza-conscientizacao-relaci2022-03-15T16:00:00.000Z2022-03-15T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://sindusfarma.org.br/uploads/files/229d-gerson-almeida/2022/TheraSkin_01_10mar.jpg" alt="TheraSkin_01_10mar.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: TheraSkin</span></p>
<p> </p>
<p>Descobrir um câncer é um período bastante delicado para o paciente, pois além de buscar a cura da doença, ainda é preciso lidar com os efeitos colaterais das terapias mais comuns. Pensando nisso, a TheraSkin, farmacêutica brasileira especialista no cuidado com a pele, lança o programa Suavidade, que tem o intuito de levar informações relacionadas aos efeitos do tratamento dessa doença que acomete milhares de pessoas.</p>
<p>“Este projeto nasceu para conscientizar a população e os profissionais de saúde sobre a importância da manutenção da qualidade de vida do paciente com câncer, olhando para o bem-estar físico e psicológico”, explica Marcio Tinelli, gerente de produtos da companhia, que complementa: “Entendemos que esse é um movimento positivo e necessário. Queremos acolher os pacientes e dar subsídios tanto para a equipe médica quanto para a enfermagem, para que possam auxiliar aqueles que estão sob cuidados nesse sentido”, explica o executivo.</p>
<p>O Programa Suavidade terá uma plataforma com conteúdo baseado em dois pilares principais: educação médica continuada e informação ao paciente. Profissionais especializados e uma equipe multidisciplinar produzirão conteúdo relevante e com embasamento científico sobre o tema, porém com uma linguagem de fácil entendimento para ambos os públicos.</p>
<p>Os temas centrais do portal serão sobre os cuidados da pessoa com câncer e como amenizar os efeitos colaterais do tratamento, focando especialmente na pele, unhas e cabelos, pontos fundamentais para os pacientes que passam por esse processo. “Vamos tornar mais leve esse tema desafiador, com temas que ajudam a resgatar a autoestima, visando o equilíbrio entre o corpo e a mente”, conclui Tinelli.</p>
<p>Para os profissionais de saúde, o objetivo é destacar a importância da atuação multidisciplinar. O médico dermatologista, por exemplo, é o profissional mais apto para diagnosticar e tratar os efeitos colaterais dos tratamentos oncológicos na pele, cabelos, unhas e mucosas dos pacientes.</p>
<p>Para saber mais sobre o projeto, visite <a class="default" href="https://sindusfarma.org.br/:external-url?url=eyJpdiI6InZtbEFqcHR5emF3OGtNQ1NkT2l1R1E9PSIsInZhbHVlIjoieFhtSTg4TnZBcW50NzdtcjgvdlhGWUpwTzNxaFZIRnJtZytuRmJtZ0IzWmNBOGVreXdQVVc1azFyUTMxTitjMyIsIm1hYyI6ImFhYTcxNTUyYjM2NDhhYjg4YzJiZmViNWY4MDczOTM2YzI1NzEwYjFkZDNjZTg5YjkzNzMyMWY1M2VlZGMxYTQiLCJ0YWciOiIifQ%3D%3D&sessionId=eyJpdiI6InRrUzNURVV5NGFZbFdxL3hvTHQvb1E9PSIsInZhbHVlIjoiTjlidWMzU2pFVjZ4Uy83OHRqWEc2QT09IiwibWFjIjoiYzUxNjM4ZmFkOWM2OWMzOWI4NWU1ZDhkNmQwZjVjMDhlY2VkNTljOWQ2ZDMzOTE1OGI5ODVmMGQxMTJiYzI5MSIsInRhZyI6IiJ9" target="_blank"><strong>www.programasuavidade.com.br</strong></a>.</p></div>Biofármacos: a nova geração de insumos para a indústria farmacêuticahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/biofarmacos-a-nova-geracao-de-insumos-para-a-industria-farmaceuti2021-12-24T16:00:00.000Z2021-12-24T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="590" src="{{#staticFileLink}}9849488477,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849488477?profile=original" /></a></strong></p>
<p><span class="font-size-3"><strong>Revista Amanhã</strong></span><br /> <br /> <span class="font-size-3">A medicina precisa evoluir e a indústria farmacêutica é a base desse processo. Neste sentido, um novo rumo para o setor vem se formando, onde os medicamentos biológicos são apontados, tanto pela comunidade científica quanto pelos grandes laboratórios farmacêuticos, como o principal método para tratar as doenças de maior complexidade e que necessitam de terapias longas e custosas, como o câncer e as autoimunes.</span><br /> <br /> <br /> <span class="font-size-3">"Os biofármacos são o futuro, a principal vertente da indústria farmacêutica. Embora ainda estejam em processo de pesquisa e desenvolvimento. os medicamentos biológicos são antigos e fazem parte da vida da população - são as vacinas, que todos conhecem e utilizam há alguns anos", ilustra Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina. Biotecnologia e suas Especialidades (Abifma). Segundo ele. apesar de produzidos a partir de células vivas, são tratamentos absolutamente seguros, com condições de fabricação e consumo. Guimarães é ainda complementado por Antônio Britto. presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). que ressalta ser de responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a fiscalização e cobrança com rigor do respeito à legislação brasileira, declarando que. felizmente. a legislação nacional está alinhada aos critérios internacionais para controle e fiscalização de medicamentos biológicos, o que a Associação considera adequado.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Como os biofármacos visam atender principalmente doenças que exigem longos tratamentos e requerem acompanhamento médico, não são drogas de "prateleira, por isto seus maiores compradores são as grandes redes privadas e os órgãos públicos de saúde. Encabeçando a lista está o Ministério da Saúde, onde os biológicos são aproximadamente 5% dos medicamentos comprados, mas representam 50% dos gastos da pasta, um investimento de cerca de R$ 13 bilhões. Outro fato que deve ser analisado é a representatividade do mercado biológico. que no Brasil cresceu 26% em três anos e hoje é de R$ 2.9 bilhões, considerando apenas as moléculas adalimumabe. bevazumabe. rituximabe. etanercepte e trastuzumabe. segundo dados da farmacêutica Libbs.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Os altos valores e a necessidade de uma tecnologia de ponta fizeram o Ministério da Saúde, através do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (DECIIS). consolidar as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo IPOPs). que são políticas de estímulo è produção nacional de fármacos e medicamentos e que preveem ainda a transferência do conhecimento tecnológico empregado para laboratórios públicos.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Utilizando este programa de POPs do Governo, a farmacêutica nacional Libbs. em parceria com o Instituto Butantan e a Bahiafarma. desenvolveu o projeto Biolec. uma unidade brasileira de produção e desenvolvimento de medicamentos biológicos ã base de anticorpos monoclonais que em março deste ano realizou a produção do lote piloto do primeiro anticorpo monoclonal produzido no Brasil, em escala industrial, o rituximabe. A fábrica terá o processo completo da cultura de células vivas, produção e purificação dos biofármacos. até o envase e embalagem final. O portfólio inicial do projeto contempla, no total, a produção de cinco biossimilares: rituximabe. bevacizumabe etanercepte. trastuzumabe e adalimumabe.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Seguindo as premissas estabelecidas pelas PDPs. onde a transferência tecnológica e a internalização do conhecimento são obrigatórias, a Libbs tem seu intercâmbio realizado com a subsidiária argentina da mAbxience. uma empresa do grupo Chemo. Segundo dados de Marco Dacal. diretor de Unidade de Negócios B2B da Libbs as transferências de tecnologia para os produtos biológicos dos parceiros externos para a Libbs ainda estão em andamento. Resumidamente. toda a tecnologia utilizada para produzir o medicamento pelo parceiro externo é replicada dentro da Libbs. "Com isso. incorporamos todo o processo de produção, do princípio ativo até o produto acabado. Também incluímos nessas transferências toda a metodologia analítica necessária para comprovar a qualidade do produto". completa o executivo.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">A decisão da empresa em investir na implantação de uma fábrica para medicamentos biológicos, onde a transferência de tecnologia será obrigatória aos dois laboratórios (Instituto Butantan e Bahiafarma) que integram o projeto, ampliará o acesso dos pacientes aos tratamentos, diminuindo assim a dependência do Brasil em relação às importações de medicamentos de alto custo, consequente redução dos gastos do Ministério da Saúde com a compra dos mesmos e. ainda, fomentando o desenvolvimento científico nacional.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">O projeto desenvolvido através do subsídio da política das PDPs do Governo é arrojado e coloca o Brasil em destaque mundial, pois a fábrica terá capacidade total para a produção de cerca de 400 kg de biofármacos por ano é a maior fábrica single use da América do Sul 0 single use é uma tecnologia de produção que utiliza biorreatores com bolsas descartáveis, onde as principais vantagens são a flexibilidade de produção e a otimização do processo, já que as bolsas descartáveis dispensam operações de descontaminação e limpeza.</span></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p><br /> <span class="font-size-3">O projeto foi desenvolvido pela Nordika e executado pela NRA Engenharia. em uma área total construída de quase 10.000m2. e foi pautado por critérios estabelecidos de acordo com as normas e instruções normativas da Anvisa. Food and Drug Administration (FDA]. European Medicines Agency (EMA). Good Automated Manufacturing Practice IGAMP). Good Manufacturing Practices Guideline (GMP). Comissão Técnica Nacional de Bios-segurança ICTNBio). entre outras.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">A NRA Engenharia ainda foi responsável por todos os projetos executivos e a consultoria em engenharia farmacêutica e BPF. que foi conduzida por Ricardo Mannho da D Data. Neste processo, foram seguidas as seguintes etapas: elaboração dos projetos executivos atendendo todas as normas dos órgãos regulatórios nacionais e internacionais; compatibilização de projetos entre todas as disciplinas (BIMl) desenvolvimento dos protocolos de qualificação dos projetos, análise critica das URS. proposição de alterações e justificativa técnica com vistas do regulador e elaboração dos controles de mudança das diversas disciplinas; consultoria em engenharia farmacêutica nos projetos executivos desenvolvidos junto a Libbs; rastreabilidade; verificação dos materiais aplicados em obra e comissionamento e qualificação das instalações, qualificação de projeto (QP). qualificação da instalação (01) e qualificação da operação (001).</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Um projeto completo e rico em detalhes pronto para a inauguração em novembro, quando a unidade pretende concentrar os esforços na produção dos lotes teste para depois seguir com a fase de estudo de estabilidade, que deverá durar mais 12 meses. A partir desse prazo, é necessário enviar o pedido de liberação para a Anvisa - a projeção é ter o primeiro medicamento em 2018.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Porém, alguns fatos simplesmente não podem ser ignorados. Os medicamentos biológicos conquistam cada vez mais espaço na medicina, com pesquisas e prescrições. Eles têm o processo de produção muito mais complexo e delicado, o que resulta em terapias mais onerosas. Embora a transferência de tecnologia, caso avance e consiga ser realizada, gere uma economia expressiva, ela sena pontual Conforme a ciência médica avança, novas terapias biológicas devem surgir, com novas indicações, aumentando os gastos da saúde pública, já subfinanciada e onerando também a saúde suplementar.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Em suas palavras. Britto ressalta como o mercado pode auxiliar na construção de uma saúde melhor para o país: "o Brasil, para ter um futuro melhor na saúde, precisa criar um ambiente favorável ã inovação, com a universidade e a iniciativa privada trabalhando juntas, sem resistência mútua nem ao risco da inovação. E o governo promovendo um ambiente regulatório eficaz e rápido. Hoje. uma pesquisa clínica leva o dobro da média mundial para ser aprovada - 12 meses. Isso desencoraja os pesquisadores que buscam o Brasil, prejudica o avanço, o surgimento de centros de pesquisa e distancia o país da inovação. Não basta olhar para o passado e dizer que o Brasil melhorou. pois não competimos com o nosso passado e sim com o mercado internacional. Estamos próximos de nos tornar o quarto maior mercado de medicamentos do mundo, mas ocupamos apenas o 15° lugar em pesquisas clínicas. É preciso reverter esse quadro e ser inovador de forma sustentável, para que o futuro, não só da indústria farmacêutica, mas também de toda a gestão da saúde no país. supere as dificuldades que enfrentamos hoje". </span></p></div>O crescimento contínuo e sustentável da indústria farmacêutica no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-crescimento-continuo-e-sustentavel-da-industria-farmaceutica-no2021-10-07T12:00:00.000Z2021-10-07T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849718493,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849718493?profile=original" /></a></p>
<p>by Michel Batista*</p>
<p></p>
<p>A pandemia afetou e continua afetando diversos setores da economia brasileira e mundial.</p>
<p>Para tentar contribuir no combate à pandemia, várias empresas colocaram muitos recursos financeiros em suas áreas de pesquisa e desenvolvimento com foco na descoberta de possíveis tratamentos. Enquanto os resultados não vinham, muitos segmentos sofreram com demissões, diminuição de investimentos e interrupção de suas produções, resultando na busca do equilíbrio para viver o novo normal. Mesmo no segmento farmacêutico, presenciamos aumento do quadro de funcionários em algumas empresas, como também restruturações, reduções de força de vendas ou congelamento de vagas em outras.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O Brasil sentiu a retração econômica e precisou fazer ajustes, porém com investimentos de empresas estatais e privadas foi possível estabilizar o setor, reaquecendo as operações. Até para ficar mais explícita esta questão, segundo o IQVIA, empresa que auditora o setor farmacêutico, no ano passado o valor movimentado foi de R$139,37 bilhões, o que significou um aumento de 12,1% comparado com o mesmo período do ano passado, quando foi registrado R$ 120,54 bilhões.</p>
<p>De acordo com o levantamento da consultoria KPMG, no segundo semestre de 2019, ou seja, antes da pandemia, foram realizadas cinco operações no setor. O mesmo número também foi visto nos primeiros seis meses do ano passado. Em 2021, aconteceram quatro transações de empresas farmacêuticas entre os meses de janeiro e julho, mostrando que mesmo com uma queda no segmento existe uma tendência de investimentos internos e externos, mesmo com a pandemia em curso. Ou seja, as fusões e aquisições no setor farmacêutico não sofreram tanto neste período da pandemia, diferentemente de outros setores, e a aplicação de capital tem como fator primordial a tecnologia encontrada em nosso país, além da mão de obra.</p>
<p>Já quando falamos em tecnologia, remetemos nosso pensamento às startups. As healthtechs, como são chamadas, também crescem no Brasil. Segundo o estudo da Distrito Healthtechs Reports 2020, existem no país 542 startups na área da saúde, sendo que 57 estão relacionadas ao segmento de farmacêutica e diagnósticos. Dentro de uma subcategoria encontramos 19 companhias no segmento de pesquisa farmacêuticas. Este é um número que vem crescendo gradativamente e com a pandemia se tornou essencial para acelerar estudos na busca por soluções na luta contra a covid-19.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Todo esse histórico mostra que o Brasil possui um ecossistema de inovação muito forte. Como dito anteriormente, em nosso país existe muito recurso, além de profissionais extremamente qualificados. O interesse é visto tanto das empresas nacionais, como de companhias estrangeiras que estão chegando para iniciar suas operações industriais e comerciais, pois veem aqui uma oportunidade de expansão de negócios.</p>
<p>Desta forma é possível concluir que, mesmo diante da pandemia que estamos vivendo, o Brasil é um excelente polo para a indústria farmacêutica. O histórico já mostra isso e atualmente os investimentos estão chegando. É a oportunidade para nos tornarmos uma referência no segmento.</p>
<p></p>
<p>* Michel Batista é Gerente Sênior de Negócios da Celltrion Healthcare no Brasil.</p></div>