fiocruz - MERCADO - DikaJob2024-03-28T22:30:07Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/fiocruzFiocruz conversa com Takeda sobre transferência de tecnologia para fabricar Qdengahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-conversa-com-takeda-sobre-transferencia-de-tecnologia-par2024-03-09T11:00:00.000Z2024-03-09T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}9849496666,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="400" alt="9849496666?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
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<p>SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz teve conversas iniciais com a farmacêutica Takeda para que a tecnologia da vacina Qdenga seja transferida e o imunizante seja produzido no Brasil. Com a produção brasileira, seria possível ampliar a vacinação contra a dengue para outras faixas etárias.</p>
<p>A Qdenga está sendo usada no SUS (Sistema Único de Saúde) para imunização de jovens de 10 a 14 anos localizados em municípios com alta transmissão de dengue e incidência do sorotipo 2. Uma vacinação contra a dengue para outras faixas etárias esbarra no número limitado de doses disponibilizadas pela fabricante.</p>
<p>O laboratório Takeda Pharma, porém, tem baixa capacidade na produção do imunizante. A transferência de tecnologia permitiria que a Qdenga fosse produzida por laboratórios brasileiros. Segundo o Ministério da Saúde, 1,2 milhão de doses foram distribuídas entre os estados até o momento e, dessas, 190 mil foram aplicadas.</p>
<p>De acordo com a pasta, o público foi decidido em acordo com estados e municípios, levando em conta as recomendações dos especialistas da CTAI (Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização) e da OMS (Organização Mundial de Saúde). O país registrou mais de 1 milhão de casos prováveis de dengue e 214 mortes confirmadas pela doença de janeiro a março de 2024.</p>
<p>A taxa de incidência de 617 casos por 100 mil habitantes mostra que a situação é considerada epidêmica, segundo critérios da OMS.</p>
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<p>Fonte: FolhaPress</p></div>Fiocruz negocia produção de vacina contra a dengue com a Takedahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-negocia-producao-de-vacina-contra-a-dengue-com-takeda2024-01-31T14:14:10.000Z2024-01-31T14:14:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12369300855,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="12369300855?profile=RESIZE_710x" width="600" /></a></p>
<p>A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto Bio-Manguinhos, negocia a produção de uma vacina brasileira contra a dengue com a farmacêutica japonesa Takeda, produtora do imunizante Qdenga.</p>
<p>O Instituto afirma que teve “conversas iniciais” com o laboratório japonês sobre uma “possível transferência de tecnologia”, mas que nenhuma decisão foi formalizada até o momento.</p>
<p>Por meio de nota, a Takeda informa que a empresa “está comprometida em buscar parcerias com laboratórios públicos nacionais para acelerar a capacidade de produção da vacina” e que possui um plano estratégico para atingir a meta de 100 milhões de doses por ano até 2030.</p>
<p>O Brasil adquiriu 6,5 milhões de doses da vacina Qdenga, que devem ser distribuídas ao longo do ano. A previsão é que 3,2 milhões de pessoas sejam imunizadas a partir de fevereiro, considerando que a vacina precisa de duas doses com intervalo de, no mínimo, três meses.</p>
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<p><strong>Imunização</strong></p>
<p>Segundo o Censo de 2022, a população do Brasil é de 203 milhões de pessoas. Ou seja, a previsão é que aproximadamente 1,5% de brasileiros seja vacinado contra a dengue este ano. O governo federal afirma que outras 9 milhões de doses da Qdenga estão garantidas para 2025.</p>
<p>A escolha do público-alvo de crianças e adolescentes se deve ao fato de que esse é o grupo com maior quantidade de hospitalizações, atrás somente dos idosos. A vacina, porém, não foi autorizada para este público pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ela está aprovada apenas para quem tem entre 4 e 60 anos de idade.</p>
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<p><strong>Outras vacinas</strong></p>
<p>O Instituto Butantan está desenvolvendo uma vacina tetravalente contra a dengue. A “Butantan-DV” está na fase 3 dos ensaios clínicos, e a previsão é terminar o estudo em 2024. Resultados preliminares apontam 79,6% de eficácia geral para prevenir casos da doença.</p>
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<p><strong>Dengue no Brasil</strong></p>
<p>O Brasil registrou 305.190 casos prováveis de dengue entre julho de 2023 e o início de janeiro deste ano, segundo o Ministério da Saúde. O índice representa um aumento de 38,2% em relação ao mesmo período do ano anterior (julho de 2022 a janeiro de 2023), quando esse número foi de 220.846.</p>
<p>As unidades da federação com a maior incidência da doença são:</p>
<p>* Distrito Federal (863 casos por 100 mil habitantes);<br /> * Acre (633 por 100 mil);<br /> * Espírito Santo (660 por 100 mil);<br /> * Goiás (329 por 100 mil); e<br /> * Minas Gerais (325 por 100 mil).</p>
<p>O boletim da pasta aponta que durante esse período aconteceram 127 mortes por dengue e outras 164 estão em investigação. Em relação aos casos graves, o Brasil registrou quase 4 mil ocorrências com sinais de alarme e uma taxa de letalidade de 3,3%.</p>
<p>Segundo estimativa do Ministério da Saúde em parceria com o InfoDengue, da Fiocruz, o número de casos da doença no Brasil pode chegar a 5 milhões este ano.</p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: O Sul</span></p></div>Fiocruz e Pfizer assinam acordo que torna mais acessível tratar artrite reumatoidehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-e-pfizer-assinam-acordo-que-torna-mais-acessivel-tratar-a2023-12-22T21:00:00.000Z2023-12-22T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}12332910865,RESIZE_584x{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12332910865,RESIZE_584x{{/staticFileLink}}" width="534" alt="12332910865?profile=RESIZE_584x" /></a></p>
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<p>O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) assinou acordo de transferência tecnológica para produção do medicamento citrato de tofacitinibe, clone genérico do Xeljanz®. A parceria foi firmada com a Pfizer Brasil, nesta quarta-feira (20/12), no Rio de Janeiro. O intuito é fortalecer a produção nacional e ampliar o acesso da população ao tratamento de doenças inflamatórias imunomediadas, ou seja, desencadeadas a partir de desequilíbrios do sistema imunológico, como a artrite reumatoide.</p>
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<p>"Estamos muito satisfeitos em anunciar essa importante parceria. O acordo é parte de uma estratégia estruturante da Fiocruz pela busca contínua de ampliação do acesso à saúde pela população. Fortalecer o SUS e o Complexo Econômico e Industrial da Saúde é colocar mais medicamentos, vacinas e serviços à disposição dos brasileiros”, afirmou o vice-presidente de Produção, Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.</p>
<p>Além de ser uma parceria benéfica aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), esta é uma ação que vai ao encontro da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico Industrial da Saúde, instituída pelo Decreto nº 11.715, de 26/9/2023. O decreto tem entre seus objetivos expandir a produção nacional de itens prioritários para o SUS e reduzir a dependência do Brasil da importação de medicamentos, insumos e outros.</p>
<p>Aprovado no Brasil, o Xeljanz® é incorporado ao SUS e apresenta um mecanismo que age dentro das células, inibindo a janus quinase (JAK), uma proteína importante nos processos inflamatórios característicos de algumas doenças imunomediadas. O produto também inaugurou uma classe de medicamentos para artrite reumatoide, tornando-se o primeiro tratamento oral, não biológico, alvo-específico para a doença, do tipo DMARD (medicamentos modificadores do curso da doença). </p>
<p>“Mais de 12 mil pacientes já são beneficiados por Xeljanz na rede pública de saúde do Brasil. Agora, mediante essa parceria, fortalecemos nosso compromisso de atuar para que essa inovação alcance ainda mais pessoas, transformando assim suas vidas”, comenta a presidente da Pfizer Brasil, Marta Díez. “Por meio dessa parceria também reforçamos nosso compromisso com o fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde do Brasil”, complementa Marta. </p>
<p>A transferência tecnológica do citrato de tofacitinibe da Pfizer, por Farmanguinhos/Fiocruz, ocorrerá em etapas. Um registro do clone da molécula do medicamento a ser fabricado, por exemplo, já foi submetido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Quando aprovado, será possível iniciar o fornecimento do genérico pelo Instituto para abastecer o SUS, conforme a demanda do Ministério da Saúde (MS). </p>
<p>“Um dos trabalhos feitos em Farmanguinhos é voltado para os medicamentos de alto valor agregado. Ou seja, aqueles que são de difícil acesso à população brasileira pelo seu alto custo. Com esta parceria, conseguiremos produzir esse medicamento no nosso país, facilitando o tratamento de pacientes que sofrem com doenças tão severas”, disse o diretor do Instituto, Jorge Mendonça. </p>
<p><strong>Artrite reumatoide</strong></p>
<p>Segundo o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Artrite Reumatoide de 2021, do MS, a enfermidade é mais frequente em mulheres, na faixa etária de 30 a 50 anos, com pico de incidência na quinta década de vida. O histórico familiar aumenta o risco de desenvolvimento da doença de três a cinco vezes. Entre os sintomas, estão dor e inchaço nas articulações e, caso não haja tratamento, danos importantes e irreversíveis nas articulações podem ocorrer. </p>
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<div class="bloco_lado_gal bg_ampliado"> </div></div>EMS e Fiocruz firmam parceria para desenvolvimento científicohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ems-e-fiocruz-firmam-parceria-para-desenvolvimento-cientifico2023-09-28T18:10:35.000Z2023-09-28T18:10:35.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12234227861,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="635" alt="12234227861?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Por meio de um protocolo de intenções, farmacêutica e instituição atuarão em conjunto para fomentar tecnologia e terapias inovadoras na área da saúde</strong></span></p>
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<p>A EMS e a Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), assinaram acordo exclusivo de cooperação técnica. A parceria, única desse tipo atualmente em vigência no país, estabelece a criação de um amplo programa de mútua cooperação para desenvolvimento tecnológico, pesquisa científica, além da produção de novos fármacos e protótipos. O contrato tem vigência inicial de 12 meses e também inclui cláusulas para alinhar conceitos, traçar diretrizes, definir métodos e subsídios para ações em conjunto.</p>
<p>De acordo com Carlos Sanchez, presidente do Conselho de Administração do Grupo NC, conglomerado ao qual pertence a EMS, trata-se de um contrato inédito para a empresa, que se compromete a fomentar a ciência e a inovação no país ao lado da Fiocruz. “Nosso propósito, ao unirmos uma entidade pública e um ente privado que são grandes protagonistas dentro do ecossistema de saúde no Brasil, é produzirmos juntos conhecimento científico, fomentando a inovação nesse setor e colocando o país em destaque no quesito tecnologia farmacêutica. Pelo acordo, a EMS tem a liberdade de promover iniciativas no campo do desenvolvimento, ativando parcerias e disponibilizando o nosso gigantesco e moderno parque fabril para a produção de medicamentos e a promoção do maior acesso à saúde, por exemplo. Do outro lado, a Fiocruz pode nos auxiliar com o corpo técnico-científico, destinando pesquisadores e a sua sólida base acadêmica para gerarmos ainda mais terapias inovadoras que possam trazer melhores condições de vida para as pessoas”, ressalta Sanchez.</p>
<p>A formalização da parceria entre EMS e Fiocruz ocorreu em evento realizado pelo laboratório farmacêutico e a Esfera Brasil, no dia 27 de setembro, em Brasília (DF). Com a presença de autoridades, especialistas da área de saúde, empresários e representantes do Judiciário, o evento tem o objetivo de lançar luz sobre os entraves e as oportunidades no setor. O fomento à indústria e à pesquisa e desenvolvimento no Brasil foi o principal debate, que ocorreu no auditório do Hotel Royal Tulip.</p>
<p>Trata-se de um protocolo de intenções que visa regular um programa futuro de mútua cooperação, sem possuir nenhum Plano de Trabalho vinculado ao acordo assinado nesta etapa. Para efetuar a parceria, é necessária a celebração de um novo acordo, acompanhado do seu respectivo Plano de Trabalho, único e específico; obedecendo, para isso, legislação própria.</p>
<p>Para Jorge Mendonça, diretor de Farmanguinhos/Fiocruz, “o protocolo de intenções é um passo inicial e fundamental para se criar uma cooperação conjunta entre as instituições, para enfrentar novos desafios de forma mais ágil, tecnicamente fortalecidos pela complementação de pontos fortes de ambos”, destaca.</p></div>Fiocruz assina acordo para registro de medicamento para hepatite C na Anvisahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-assina-acordo-para-registro-de-medicamento-para-hepatite-2023-09-21T11:00:00.000Z2023-09-21T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>via Mariângela Longínio dos Santos | Agência Fiocruz</p>
<p><br /> A Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), assinou nesta quarta-feira (19/7) um acordo de parceria técnico e científica com a Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) e a farmacêutica egípcia Pharco Pharmaceuticals, para solicitar o registro do medicamento Ravidasvir, que trata a hepatite C, na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).</p>
<p>O anúncio faz parte da mobilização nacional Julho Amarelo (Lei 14.613/23), conjunto de ações direcionadas ao enfrentamento das hepatites virais, com foco em conscientização, prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos.</p>
<p>O acordo foi assinado no Castelo Mourisco, na sede da Fiocruz, pelo vice-presidente Marco Aurelio Krieger, no exercício da Presidência da Fiocruz; pelo diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça; pelo diretor-executivo regional da DNDi na América Latina, Sergio Sosa-Estani, e pelo diretor de Desenvolvimento de Negócios Corporativos e Acesso Global HCV (Corporate Business Development & Global HCV Access Director) da Pharco Pharmaceutical, Yasser Fayed.</p>
<p>“O caso da hepatite é exemplar do ponto de vista de como a inovação consegue impactar diretamente na melhoria de vida das pessoas. Em menos de uma década, conseguimos evoluir para tratamentos sem efeitos colaterais e com alto grau de efetividade. Hoje, demos um passo importante para podermos oferecer, no futuro, um tratamento inovador a um custo ainda mais acessível para o Sistema Único de Saúde”, explica o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde, Marco Krieger. </p>
<p>A parceria visa disponibilizar esse medicamento no Brasil a um preço acessível e que possa ser fornecido no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para os pacientes com o vírus da hepatite C (HCV). Dessa forma o Ravidasvir, utilizado em combinação com Sofosbuvir, poderá fazer parte das opções terapêuticas que compõem a estratégia de tratamento simplificado dos pacientes de hepatite C no Brasil. Farmanguinhos já detém o registro do Sofosbuvir, e, recentemente, acrescentou ao seu portfólio de desenvolvimento o antiviral Daclatasvir. Com todas as diferentes opções de antivirais, o Instituto reforça seu papel de apoiador do Complexo Econômico Industrial da Saúde (Ceis) e promotor da independência nacional no tratamento da hepatite C.<br /> <br /> De acordo com o diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, durante muito tempo a hepatite C foi considerada uma doença negligenciada e com poucas opções de tratamento eficazes. Contudo, nos dias atuais, existem possibilidades de cura. “Disponibilizar uma alternativa de tratamento seguro, eficaz e de menor custo fortalece o Complexo Econômico Industrial da Saúde e o SUS e, em especial, disponibiliza mais uma opção para o paciente. Também estimula as relações de cooperação Sul-Sul, já que será uma troca de informações e tecnologias entre países desses hemisférios, o que certamente reforça as políticas regionais para outras enfermidades. Importante ressaltar o papel do DNDi, de indução e apoio para a concretização deste projeto. Em 2023, o Julho Amarelo terá uma marca importante no que diz respeito aos cuidados com os pacientes com hepatite C”. </p>
<p>O acordo assinado é o primeiro passo para a submissão e obtenção de registro do Ravidasvir junto à Anvisa. Caso aprovado, Farmanguinhos, com o apoio técnico da DNDi e da Pharco, pretende requerer junto à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) a instauração do processo administrativo para a incorporação do Ravidasvir ao SUS. Somente após a conclusão de todas essas etapas, o Ministério da Saúde (MS) poderá demandar sua distribuição à população. </p>
<p>Para o diretor-executivo regional da DNDi na América Latina, Sergio Sosa-Estani, “o objetivo da parceria é desenvolver um medicamento eficaz, de fácil administração e baixo custo para a hepatite C que permita aumentar o acesso ao tratamento e reduzir a carga financeira que recai sobre os pacientes e o sistema de saúde”.</p>
<p>''O preço acessível do Ravidasvir permitirá tratar mais pacientes no Brasil e esperamos que nossa colaboração estratégica com Farmanguinhos e DNDI seja um excelente roteiro para toda a região'', ressalta Yasser Fayed, diretor de Desenvolvimento de Negócios Corporativos e Acesso Global HCV da Pharco Pharmaceutical.</p>
<p>O Ravidasvir é um medicamento inovador para o tratamento da hepatite C - inflamação do fígado provocada pelo vírus HCV que, quando crônica, pode levar a cirrose, insuficiência hepática e câncer. O fármaco foi desenvolvido para uso combinado com Sofosbuvir. Em 2016, DNDi e Pharco conduziram um ensaio clínico na Malásia e na Tailândia para testar a combinação de Ravidasvir e Sofosbuvir, que demonstrou taxas de cura de 97%, mesmo para os pacientes difíceis de tratar. A combinação Sofosbuvir + Ravidasvir é comparável às melhores terapias contra hepatite C disponíveis hoje, além de ter um preço acessível, sendo uma alternativa aos tratamentos disponíveis hoje no país. <br /> <br /> Segundo o Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais, divulgado pelo MS, em junho de 2022, 718.651 casos confirmados de hepatites virais no Brasil foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) de 2000 a 2021. Desse total, 168.175 (23,4%) são referentes aos casos de hepatite A, 264.640 (36,8%) aos de hepatite B, 279.872 (38,9%) aos de hepatite C e 4.259 (0,6%) aos de hepatite D.<br /> <br /> Para eliminar as hepatites virais, a OMS propõe a meta de testagem de 90% das pessoas com hepatite viral C e o tratamento de 80% das pessoas com HCV em todo o mundo até 2030, com redução de novas infecções em 90% e de mortalidade em 65%. A Organização também preconiza o tratamento para todos os indivíduos com diagnóstico de infecção pelo vírus HCV, independentemente do estágio da doença, utilizando preferencialmente medicamentos classificados como pangenotípicos: Sofosbuvir + Daclatasvir. </p>
<p> <br /> <strong>Farmanguinhos</strong></p>
<p>Laboratório farmacêutico oficial vinculado ao MS, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), fundado em 1976, é uma unidade técnico‐científica da Fiocruz que se destaca na luta pela redução de custos de medicamentos, permitindo a ampliação do acesso de mais pessoas aos programas de saúde pública. Para hepatites, o Instituto fabrica, atualmente, o medicamento Ribavirina e também possui, em vigor, acordos para absorção da tecnologia de produção do Sofosbuvir e do Daclatasvir. </p>
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<p><strong>DNDi</strong></p>
<p>A iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) foi criada em 2003 por Médicos Sem Fronteiras (MSF), Fiocruz, Ministério da Saúde da Malásia, Instituto Pasteur da França, entre outros. A organização é uma entidade sem fins lucrativos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que trabalha para criar novos tratamentos seguros, eficazes, adaptados em campo e acessíveis para pacientes negligenciados, em particular para a doença de Chagas, as leishmanioses, a doença do sono, a hepatite C e a dengue. O objetivo da DNDi é possibilitar o acesso equitativo ao tratamento do HCV por meio do desenvolvimento e registro de antivirais de ação direta (AADs) pangenotípicos acessíveis, seguros e eficazes, além da defesa de políticas necessárias para remover as barreiras ao acesso a AADs globalmente.</p>
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<p><strong>Pharco Pharmaceuticals</strong></p>
<p>A Pharco Pharmaceuticals (Pharco), ou sua afiliada European Egyptian Pharmaceutical Industries (EEPI), é uma empresa farmacêutica com sede em Alexandria, Egito, cuja missão é fornecer produtos farmacêuticos seguros e eficazes, acessíveis e disponíveis para todos os pacientes. Ela foi licenciada pela Presidio Pharmaceuticals, com o direito de fabricar, vender, exportar, importar e distribuir o Ravidasvir no Egito, Oriente Médio e países do norte da África, incluindo países do Conselho de Cooperação do Golfo e alguns da antiga União Soviética. A companhia também possui uma versão genérica do Sofosbuvir. Pharco concluiu um estudo de fase 3 de Ravidasvir em combinação com Sofosbovir em pacientes com genótipo 4 de HCV no Egito, com registro do Ravidasvir naquele país. </p></div>Invasão hacker paralisa produção de medicamentos da Farmanguinhos (Fiocruz)https://dikajob.com.br/profiles/blogs/invasao-hacker-paralisa-producao-de-medicamentos-da-farmanguinhos2023-09-04T18:40:27.000Z2023-09-04T18:40:27.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2023/08/farmanguinhos-asa-.jpg" alt="farmanguinhos-asa-.jpg" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Farmanguinhos: parte do sistema fora do ar desde a última semana /Foto: Reprodução</span></p>
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<p>O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), da Fiocruz, em Jacarepaguá, está com parte do sistema fora do ar desde a semana passada, quando foi alvo de um ataque hacker. Espera-se não ter sido da escola de Walter Delgatti (que está preso, e não deve deixar boas memórias para a deputada Carla Zambelli e o ex-presidente Jair Bolsonaro).</p>
<p>Por essa razão, o Instituto foi obrigado a paralisar sua linha de produção de medicamentos. Que tal? A Farmanguinhos é a unidade da Fiocruz responsável pelo fornecimento de remédios ao Ministério da Saúde. Segundo funcionários, o problema vai afetar as entregas agendadas para a instituição. A polícia já foi acionada para investigar o caso.</p>
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<p><a href="https://lulacerda.ig.com.br/invasao-hacker-paralisa-producao-de-medicamentos-da-farmanguinhos-fiocruz/" target="_blank">Fonte: LuLacerda</a></p></div>Fiocruz recebe visita japonesa para investigar doença de Minamata entre os Mundurukuhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-recebe-visita-japonesa-para-investigar-doenca-de-minamata2023-03-19T18:20:00.000Z2023-03-19T18:20:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="materias_nivel_05">
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<p><img src="https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u34/visitajaponesa.jpg" alt="" /></p>
<address>O professor Kunihiko Yoshida foi recebido na Ensp/Fiocruz pelo pesquisador Paulo Basta e equipe (foto: Divulgação)</address>
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<p>by Bárbara Souza (Informe Ensp) | Agência Fiocruz</p>
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<p>O grupo de pesquisa Ambiente, Diversidade e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) recebeu o professor Kunihiko Yoshida, da Universidade de Hokkaido (Japão), durante trabalho de campo com o povo Munduruku, no Pará. Advogado e especialista em direito ambiental e saúde, o visitante quer entender se esta população apresenta sinais e sintomas da doença de Minamata, causada pela contaminação por mercúrio. “Estou visitando a aldeia pela primeira vez. Provavelmente eu sou o primeiro japonês que vem aqui. O objetivo principal da visita é conhecer a realidade da doença de Minamata brasileira entre os Munduruku”, conta Yoshida, que encontrou o coordenador do grupo de pesquisa da Ensp/Fiocruz, Paulo Basta, e equipe na última sexta-feira (10/3).</p>
<p>O professor Yoshida tem participado de atividades do <a href="https://informe.ensp.fiocruz.br/noticias/53806" target="_blank"><strong><em>Estudo Longitudinal de Gestantes e Recém-Nascidos Indígenas expostos ao Mercúrio na Amazônia</em></strong></a>. Ele esteve presente no encerramento do curso <em>Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas ao Mercúrio no Brasil: Aspectos Práticos</em> que, em sua quarta edição, foi voltado para profissionais de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Rio Tapajós, em Itaituba (PA). Nesta semana, o visitante japonês acompanha um treinamento para professores indígenas, que está sendo realizado na Terra Indígena Sawré Muybu. A atividade tem como público-alvo professores do 6º ao 9º Ensino Fundamental e o objetivo é prepara-los para utilizar um livro bilíngue Munduruku/Português que tem como tema os impactos sanitários e ambientais do garimpo ilegal, como a contaminação por mercúrio. O livro é fruto de um projeto de pesquisa liderado por Ana Claudia Vasconcellos, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), em parceria com Paulo Basta. </p>
<p>“A visita do professor Yoshida é um reconhecimento público do problema que o povo Munduruku tem enfrentado nas últimas décadas em relação à presença de garimpo ilegal no território, à contaminação das águas e de todo o ecossistema amazônico pelo mercúrio, que é usado indiscriminadamente nos garimpos. A presença dele aqui é um reconhecimento internacional da luta do povo Munduruku. Significa que os desafios que eles têm passado vão ser conhecidos do outro lado do mundo”, afirma Paulo Basta.</p>
<p>Com a missão de reconhecer o maior número de pessoas no mundo afetadas pela doença a fim de tomar providências jurídicas, Kunihiko Yoshida quer estabelecer uma aliança internacional para o combate à doença de Minamata e dar assistência aos portadores dela. A expectativa é que a Ensp/Fiocruz faça parte desta aliança. <a href="https://informe.ensp.fiocruz.br/noticias/53442" target="_blank"><strong>Ele esteve na Fundação em setembro de 2022</strong></a> para iniciar as tratativas em prol da assinatura de um memorando de entendimento entre a instituição brasileira e a Universidade de Hokkaido. Yoshida retornou à Ensp/Fiocruz na segunda-feira (20/3) para um novo encontro com a vice-diretora da Escola de Governo em Saúde da Ensp/Fiocruz, Marismary Horsth De Seta. O professor japonês reafirmou a relevância de estreitar laços institucionais: “compartilhar informações é importante e eu espero que a parceria nos traga muito”. </p>
<p>Paulo Basta aposta no estreitamento da parceria. “Vai permitir a todos a ampliação da troca de conhecimento, a possibilidade de projetos de intervenção para o enfrentamento do problema da contaminação por mercúrio e, quem sabe, até apoio financeiro das agências de fomento do governo japonês e de outros países que queiram apoiar a luta dos povos indígenas e originários do Brasil”, afirmou.</p>
<p>Os pontos a serem debatidos para a formalização de um memorando de entendimento bilateral são: esforços gerais para melhorar a situação da mineração ilegal de ouro; compartilhamento de informações sobre a doença de Minamata; colaboração internacional em <em>check-up</em> de saúde e educação em saúde para os pacientes brasileiros com doença de Minamata; esforços de movimento de base entre os dois países (Brasil e Japão) em busca de ajuda financeira por danos aos povos indígenas; encontros híbridos internacionais e trabalho de campo em aldeias indígenas no estado do Pará, no estado de Roraima, no estado do Amapá etc.; e Educação Ambiental Indígena para jovens. </p>
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<p><strong>Estudo com gestantes e bebês indígenas</strong></p>
<p>O curso <em>Vigilância e monitoramento de populações expostas ao mercúrio no Brasil: aspectos práticos</em>, realizado de 6 a 10 de março, preparou profissionais de saúde para colher as amostras biológicas das mulheres e bebês participantes do <em>Estudo Longitudinal de Gestantes e Recém-Nascidos Indígenas expostos ao Mercúrio na Amazônia</em>, coordenado por Paulo Basta. O estudo integra o projeto <em>Proteção dos Povos Indígenas e Tradicionais do Brasil</em>, financiado pelo governo da Alemanha por intermédio da rede WWF. Foram treinados profissionais de saúde de níveis superior e médio, não-indígenas e indígenas, como técnicos de enfermagem e agentes indígenas de saúde e de saneamento. Essa foi a quarta turma a receber a capacitação, mas a primeira a focar nos aspectos práticos, já que a principal finalidade é a participação desses profissionais na coleta de amostras a serem analisadas durante a pesquisa. </p>
<p>O curso com os professores indígenas a respeito do garimpo ilegal e seus prejuízos é a segunda atividade de campo do mesmo projeto. Para encerrar a visita ao povo Munduruku, foi realizada uma oficina musical, com a participação de coletivos audiovisuais indígenas, para a composição de canções e gravação de um clipe de caráter educativo para a conscientização das comunidades locais e da sociedade a respeito dos danos à saúde e ao ambiente causados pelo mercúrio. </p>
<p>No total, estão previstas visitas trimestrais da equipe coordenada pelo pesquisador Paulo Basta às aldeias onde as mulheres e seus filhos serão monitorados até que se complete o segundo ano de vida das crianças. Na última etapa, serão entregues às mulheres os resultados dos seus exames e os prontuários médicos nos quais estarão registradas as informações relevantes para eventuais tratamentos, por exemplo. Cópias desses registros também serão recebidas pelas autoridades de saúde locais para a devida assistência.</p>
</div>
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</div></div>Fiocruz estuda medicamento antiviral contra a Covid-19https://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-estuda-medicamento-antiviral-contra-a-covid-192023-01-20T12:00:00.000Z2023-01-20T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://s2.glbimg.com/xgQpRWEVR3jSThCal_sZss4bEnk=/1200x/smart/filters:cover():strip_icc()/s02.video.glbimg.com/x720/8708093.jpg" alt="Ministério pede à Fiocruz que divulgue cloroquina como tratamento ..." /></p>
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<div class="banner-excerpt"><span style="font-size:12pt;"><strong>Novo remédio inibiria replicação do vírus e frearia processo inflamatório</strong></span></div>
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<p>A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a empresa Microbiológica e o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), está trabalhando no desenvolvimento de um antiviral de uso oral contra a covid-19.</p>
<p>Batizada de MB-905, a substância foi purificada a partir da cinetina e demonstrou-se eficaz para inibir a replicação do vírus Sars-CoV-2 em linhagens de células humanas hepáticas e pulmonares, além de auxiliar no bloqueio do processo inflamatório desencadeado pelo vírus, conforme mostrou estudo do instituto, publicado na revista científica Nature Communication.</p>
<p>“A ideia é que a gente possa então cumprir todas as etapas necessárias para o desenvolvimento desse medicamento no Brasil, desde a fase de planejamento, síntese, caracterização química, caracterização de mecanismo de ação e os estudos pré-clínicos de segurança, tolerabilidade e eficácia. Nosso objetivo é que essa substância possa se tornar um antiviral inovador, desenvolvido no Brasil desde a sua concepção, visando a que a gente tenha mais independência nesse tipo de tecnologia que teria alto custo de importação para o SUS”, explicou o pesquisador Thiago Moreno, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), um dos principais autores do estudo.</p>
<p>A substância MB-905 desorganiza o genoma do vírus e causa uma catástrofe na síntese de seu material genético (RNA), processo crucial para a replicação viral. Além de atuar como antiviral, a MB-905 também conseguiu frear o processo inflamatório desencadeado pelo coronavírus, diminuindo os níveis das citocinas IL-6 e TNFα em monócitos infectados. Segundo Moreno, isso é fundamental para combater a Covid-19, uma vez que a doença não manifesta somente uma destruição viral, mas serve muitas vezes como gatilho de uma resposta inflamatória exacerbada do organismo do paciente. Isso influenciou a pesquisa desde o ponto de partida.</p>
<p>Para os pesquisadores, a Covid-19, assim como outras doenças de natureza viral, não será curada com um único medicamento. Eles entendem que será necessário administrar um coquetel de medicamentos para tratar os casos mais graves da doença e aqueles de maior risco, como os de pacientes com comorbidades. Com base no mecanismo de ação da MB-905, portanto, o grupo investigou que substâncias poderiam potencializar o efeito da cinetina.</p>
<p>O estudo também identifica vantagens do MB-905 em relação a outras substâncias cujo benefício clínico foi demonstrado em ensaios clínicos independentes. O remdesivir, por exemplo, é injetável, enquanto a cinetina será administrada como comprimido, possibilitando que o paciente receba o medicamento o mais precocemente possível. Já em relação ao molnupiravir, o MB-905 obteve melhores resultados em testes de segurança. Como desorganiza o genoma viral sem interferir no da célula, a cinetina foi considerada segura de acordo com o teste de Ames.</p>
<p>O projeto contou com financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), por meio de encomenda tecnológica ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Empresa Brasileira de Inovação Industrial (Embrapii). Teve ainda a colaboração do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).</p></div>Fiocruz e Instituto Servier firmam parceria para prêmio em oncologiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-e-instituto-servier-firmam-parceria-para-premio-em-oncolo2022-11-28T15:36:07.000Z2022-11-28T15:36:07.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10893673261,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="200" alt="10893673261?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
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<p>by Ana Paula Blower - Agência Fiocruz de Notícias </p>
<p> </p>
<p>A Fiocruz e o Instituto Servier assinaram (23/11) um memorando de entendimento que estabelece as bases para a cooperação técnica para a realização da 2ª edição do Prêmio Internacional Fiocruz/Servier, sendo o primeiro no campo da oncologia. No total, serão destinados 150 mil euros (cerca de R$ 840 mil) para três projetos de pesquisas inovadores voltados para o tratamento do câncer. A previsão é de que o edital seja lançado até o final de janeiro de 2023.</p>
<p>O prêmio, que é mais uma parceria entre a Fundação e o instituto francês, tem o objetivo de promover e incentivar a pesquisa, estimulando trabalhos que foquem no desenvolvimento de terapias para o benefício dos pacientes com câncer. O valor será destinado aos projetos selecionados para colaborar com o seu desenvolvimento ao longo de dois anos. A Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC) e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) farão parte do processo de seleção dos vencedores.</p>
<p>O memorando foi assinado pelo vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, e pelo vice-presidente global de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto Servier, Claude Bertrand. Uma delegação da Fundação e da instituição francesa acompanhou a cerimônia de assinatura, com a participação do diretor geral da Servier do Brasil, Mathieu Fitoussi, e de profissionais da área de Pesquisa.</p>
<p> </p>
<p><strong>Reforço de parcerias</strong></p>
<p>Na ocasião, Krieger fez uma apresentação da Fiocruz, expondo a complexidade de operações e de atuação da Fundação no sistema público de saúde brasileiro, da pesquisa básica até a produção de medicamentos e vacinas e o atendimento a pacientes em hospitais. Ele também destacou o histórico da cooperação entre a Servier e a Fiocruz e as perspectivas de avanço em parcerias estratégicas, como a expansão da parceria com o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) para a produção do medicamento Vastarel 80 para os novos medicamentos desenvolvidos em micropellets. Outra ampliação de parceria tem relação com a Open Innovation/TT da Pegaspargase, feita com o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). Trata-se de uma transferencia de tecnologia por meio de Inovação Aberta, ou seja a Fiocruz terá acesso ao portfólio de inovação da Servier, podendo participar das iniciativas.</p>
<p>“Com esse prêmio que vamos lançar, poderemos apoiar projetos iniciais não só na Fiocruz, mas em toda a área da oncologia, compreendendo todo o sistema de ciência, tecnologia e inovação brasileiro”, afirmou Krieger durante a cerimônia, ressaltando a parceria de mais de dez anos com a Servier: “Com mais esse projeto, formamos com a Servier um guarda-chuva muito importante de ações para a Fiocruz e para a sociedade brasileira”.</p>
<p>Diretor geral da Servier do Brasil, Mathieu Fitoussi também ressaltou as parcerias já em curso com a Fundação e as perspectivas da Servier Brasil para a cooperação, destacando a importância de seguirem ampliando e aprofundando os projetos. “A cooperação entre a Fiocruz e a Servier é especial. Há vários pontos de conexão entre as instituições. São duas fundações comprometidas com a melhoria da assistência médica e com a excelência em pesquisa. A presença desta comitiva é uma demonstração da importância da nossa parceria com a Fiocruz”, apontou o diretor.</p>
<p>Memorando foi assinado pelo vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, e pelo vice-presidente global de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto Servier, Claude Bertrand (foto: Peter Ilicciev)</p>
<p>Em sua fala, Claude Bertrand deu uma breve visão institucional das atividades de pesquisa e parcerias da Servier no mundo e ressaltou que os beneficiários da instituição são os “pacientes”. “Nós estamos sempre em busca de excelência em pesquisa e, por isso, estamos aqui. É importante construir uma parceria de longo prazo e nós trabalhamos há muitos anos com a Fiocruz com os parâmetros da confiança e de competência de alto nível nos dois lados”, destacou. “Vamos ampliar nossos esforços na área da oncologia e, por isso, estamos realizando esse prêmio, que é parte da nossa missão de promover educação”.</p>
<p>Bertrand agradeceu ainda “pelo que foi feito no passado, pelos avanços construídos hoje e pelas futuras colaborações” entre a Servier e a Fiocruz em prol dos “pacientes ao redor do mundo que aguardam soluções terapêuticas melhores”.</p>
<p> </p>
<p><strong>Primeira edição do Prêmio Fiocruz/Servier</strong></p>
<p>Em 2018, foi realizada a primeira edição do Prêmio Fiocruz/Servier, voltado para pesquisa em neurociência. Os vencedores foram Stevens Rehen, do Instituto D’Or e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na categoria Neurociência e infecção por vírus zika, e Flávia Gomes, da UFRJ, na categoria Neuroinflamação e distúrbios de neurodesenvolvimento.</p></div>Fiocruz passa a fornecer ao SUS o medicamento Adalimumabehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-passa-a-fornecer-ao-sus-o-medicamento-adalimumabe2022-08-12T05:00:00.000Z2022-08-12T05:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10764168067,RESIZE_192X{{/staticFileLink}}" width="188" alt="10764168067?profile=RESIZE_192X" /></a></p>
<p>O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) ampliou seu portfólio de biofármacos, passando a fornecer o medicamento Adalimumabe biossimilar Idacio® ao Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de agosto de 2022. A molécula trata oito patologias no SUS: artrite reumatoide, espondilite anquilosante, artrite psoriásica, psoríase, doença de Crohn, hidradenite supurativa e uveíte, além de artrite idiopática juvenil.</p>
<p>Atualmente, mais de 60 mil pacientes estão em uso de Adalimumabe no SUS, sendo o produto com o maior número de indicações e de pacientes vivendo com doenças reumatológicas e doença de Crohn simultaneamente. Esse é o quinto produto a compor a cesta de tratamentos para reumatologia no portfólio de Bio-Manguinhos/Fiocruz, que já conta com infliximabe, etanercepte, golimumabe e rituximabe. É também o segundo produto para doenças inflamatórias intestinais, pois já conta com infliximabe para doença de Crohn e retocolite ulcerativa (RCU).</p>
<p>O fornecimento se dá por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) estabelecida com o laboratório alemão Fresenius Kabi, detentor da tecnologia, e o laboratório privado Bionovis, parceiro nacional de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A PDP preconiza a incorporação total da tecnologia do medicamento, até então importado no país. O contrato prevê um total de 531.090 seringas preenchidas do medicamento a serem disponibilizadas ao longo do primeiro ano de abastecimento.</p>
<p>
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<p>O Adalimumabe é um anticorpo monoclonal totalmente humano, em apresentação de seringa preenchida. A primeira aprovação do produto originador foi em 2002, na Food and Drug Administration (FDA), agência regulatória americana, para artrite reumatoide. Desde seu lançamento, o Adalimumabe tem tratado mais de um milhão de pacientes em mais de 90 países e sua eficácia e segurança a longo prazo são demonstradas por mais de 100 estudos clínicos em países como EUA, Japão e Inglaterra. É da classe dos anti-TNF (ou Fator de Necrose Tumoral, em português), ou seja, age bloqueando a ação da proteína TNF-alfa que é um dos mediadores inflamatórios presentes na atividade das doenças inflamatórias crônicas autoimunes.</p>
<p><a href="https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/produtos/biofarmacos/adalimumabe" target="_blank"><strong>Confira os usos do Adalimumabe no SUS</strong></a>, de acordo com os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o tratamento de doenças da reumatologia, gastroenterologia, dermatologia e oftalmologia de importância clínica.</p></div>Curitiba será 1ª cidade a receber fábrica inovadora de vacinas e medicamentos da Fiocruzhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/curitiba-sera-1a-cidade-a-receber-fabrica-inovadora-de-vacinas-e-2022-06-30T16:44:16.000Z2022-06-30T16:44:16.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://static.ricmais.com.br/uploads/2022/06/vacina-medicamento-fiocruz.jpg" alt="vacina-medicamento-fiocruz.jpg" /></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>A fábrica de vacinas deve usar tecnologia de vetor viral e de medicamentos para tratamento de doenças autoimunes, como o câncer, por exemplo</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Daniela Borsuk | ricmais</p>
<p> </p>
<p>Curitiba será a primeira cidade do Brasil a receber fábricas de vacinas de tecnologia de vetor viral e de medicamentos para tratamento de doenças autoimunes, como o câncer. A notícia foi anunciada nesta terça-feira (28), em uma cerimônia no Palácio Iguaçu. O investimento total na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no bairro Cidade Industrial de Curitiba, é da ordem de R$ 200 milhões ao longo de dois anos.</p>
<p class="ppintext">As obras estão previstas para começar ainda no segundo semestre deste ano, o que vai impactar, de imediato, segundo a Prefeitura, na geração de emprego e renda. A fábrica da Fiocruz será instalada em sua sede junto ao Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), na Cidade Industrial de Curitiba, local projetado para receber as novas plantas. Fiocruz e Tecpar são parceiros no investimento.</p>
<p class="ppintext">Segundo o prefeito Rafael Greca, é quando os governos se unem para facilitar o acesso da população à inovação que ela acontece, reforçando o compromisso de Curitiba de ser uma cidade cada vez mais inteligente e humana.</p>
<p class="ppintext">Ratinho Junior destacou a parceria estratégica no Parque Tecnológico da Saúde. Para ele, um polo de produção de vacinas em Curitiba torna o estado mais seguro do ponto de vista sanitário. “Não queremos que elas venham, mas, se vierem, estaremos preparados para outras pandemias”, reforçou o governador.</p>
<p class="ppintext">
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</p>
<h2>Desenvolvimento de vacinas</h2>
<p class="ppintext">A intenção é instalar duas plantas da área de biotecnologia no bairro CIC. A primeira unidade é destinada ao desenvolvimento e produção de vacinas e insumos para terapias avançadas a partir de terapia gênica (que utiliza vetores, como moléculas de DNA do agente infeccioso para dentro da célula humana, para criar anticorpos).</p>
<p class="ppintext">A outra unidade será montada até 2023 para desenvolvimento e produção de novos medicamentos para doenças autoimunes a partir de proteínas terapêuticas.</p>
<p class="ppintext">A proposta se alinha a iniciativas da Prefeitura de Curitiba e do ecossistema de inovação do Vale do Pinhão para tornar a cidade mais inteligente. A biotecnologia é um dos setores contemplados pelo Tecnoparque, programa municipal relançado por Greca em 2018 para atrair empresas de base tecnológica à cidade, com incentivo fiscal e integração ao Vale do Pinhão.</p>
<p class="ppintext">
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</p>
<h2>Biotecnologia</h2>
<p class="ppintext">Além de fabricar e distribuir vacinas de vetor viral – a Fiocruz responde por parte do montante de imunizante da AstraZeneca contra a Covid-19 –, a fundação quer ampliar a produção de insumos com as mais novas técnicas no campo da Imunologia, área que o país ainda é carente, mas avança.</p>
<p class="ppintext">A sede da Fiocruz em Curitiba, por exemplo, tornou-se a maior produtora nacional de testes para Covid-19. Durante a pandemia, foram produzidos dez milhões de testes do tipo RT-PCR e 37,5 milhões de teste de antígeno, em parceria com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP).</p>
</div>
</div>
</div></div>Fiocruz busca voluntários para teste de remédio contra Covid-19 da Pfizerhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-busca-voluntarios-para-teste-de-remedio-contra-covid-19-d2022-06-15T15:23:52.000Z2022-06-15T15:23:52.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://www.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/Reuters_Direct_Media/BrazilOnlineReportWorldNews/tagreuters.com2022binary_LYNXMPEI510YQ-FILEDIMAGE.jpg?w=876&h=484&crop=1" alt="tagreuters.com2022binary_LYNXMPEI510YQ-FILEDIMAGE.jpg?w=876&h=484&crop=1" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Paxlovid, medicamento oral contra a Covid-19, foi desenvolvido pela farmacêutica Pfizer - REUTERS/Jennifer Lorenzini</span></p>
<p> </p>
<p class="post__excerpt" style="text-align:center;"><span style="font-size:12pt;"><strong>Pesquisa com Paxlovid será realizada no Rio de Janeiro com adultos sintomáticos que se vacinaram pela última vez há 12 meses</strong></span></p>
<p><source /><source /></p>
<p> </p>
<p>Vinícius Lisboa | Agência Brasil</p>
<p> </p>
<p>O Instituto de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está procurando novos voluntários para testes do medicamento de uso oral Paxlovid contra a Covid-19. O instituto é responsável pelos testes, no Rio de Janeiro, do fármaco desenvolvido pela farmacêutica Pfizer.</p>
<p>
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</p>
<p>Para participar, é preciso ter 18 anos ou mais, ter sintomas e resultado positivo para Covid-19 há menos de cinco dias e ter sido vacinado contra a doença pela última vez há mais de 12 meses. Essa última condição faz com que o estudo seja voltado para pessoas que não se vacinaram ou estão com esquema terapêutico incompleto (apenas primeira ou segunda dose). Segundo a Fiocruz, esse é o protocolo do ensaio clínico para conseguir testar a eficácia do medicamento.</p>
<p>Além desses critérios, o instituto de infectologia informa que os voluntários passarão por uma avaliação médica com critérios mais detalhados. Para se candidatar, é preciso entrar em contato pelo telefone (21) 99784-9876.</p>
<p>O medicamento foi testado anteriormente em pacientes de alto risco, o que permitiu que seu uso emergencial fosse liberado por agências regulatórias como a FDA (EUA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os resultados apontaram que o remédio, que combina os antivirais nirmatrelvir e ritonavir, reduziu em 89% a hospitalização pela doença e óbitos naqueles pacientes.</p>
<p>O teste que está sendo conduzido agora em diversos locais do mundo, com a participação da Fiocruz no Rio de Janeiro, busca saber se o remédio é seguro e eficaz para tratar casos leves da doença em pacientes de baixo risco. O estudo está nas fases 2 e 3, em que são avaliadas a eficácia e a segurança do medicamento, e deve envolver 1.980 participantes. O primeiro voluntário foi recrutado e incluído no estudo em 9 de junho.
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</p></div>Fiocruz e MSD firmam acordo de cooperação tecnológica para a produção do primeiro antiviral oral contra Covid-19 no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-e-msd-firmam-acordo-de-cooperacao-tecnologica-para-a-prod2022-05-28T17:00:00.000Z2022-05-28T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10521781653,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="293" height="109" alt="10521781653?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p> </p>
<div class="entry">
<p><em>Acordo de transferência tecnológica também engloba pesquisas com o medicamento para outras infecções virais como dengue e chikungunya</em><span id="more-28723"></span></p>
<p> </p>
<p><strong>São Paulo, 05 de maio de 2022</strong> – A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio de seu Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), e a farmacêutica americana MSD (Merck Sharp & Dohme) assinaram nesta terça-feira (3/5) um acordo de cooperação tecnológicapara a produção de molnupiravir, antiviral oral para o tratamento da Covid-19, no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância em Saúde concedeu na tarde de ontem (4/5) autorização de uso emergencial do medicamento no país.</p>
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</p>
<p>Por meio do acordo, a Fiocruz passará a ser responsável pela armazenagem, administração, rotulagem, embalagem, testagem, liberação, importação e fornecimento do medicamento molnupiravir para o Sistema Única de Saúde. O acordo prevê ainda a condução de ensaios clínicos, em parceria com a farmacêutica, para eventual uso em profilaxia de Covid-19, e o início de estudos para avaliar a atividade do medicamento em outros vírus também endêmicos no Brasil, como dengue e chikungunya.</p>
<p>“A Fiocruz sempre esteve na vanguarda em tratamentos para diversos tipos de doenças. Além do avanço da vacinação de Covid-19 no país, podermos agora contar adicionalmente com um medicamento que contribui para a redução o número de pacientes com Covid-19 leve a moderado que progridem para doença grave, que certamente terá um forte impacto positivo no SUS e no enfrentamento à pandemia”, comenta a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.</p>
<p>O pedido de uso emergencial do fármaco, protocolado pela MSD em novembro do ano passado, foi deferido Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta quarta (4). Além do Brasil, o medicamento já recebeu aprovação condicional pela MHRA (Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde), no Reino Unido, e pela EMA (Agência Regulatória Europeia), e aprovação do uso emergencial pelo FDA (EUA) e está em uso em 17 países.</p>
<p>“Estamos felizes de darmos este primeiro passo para garantir o acesso à população brasileira a um medicamento eficiente que reduz significativamente as hospitalizações e 89% de redução da mortalidade”, comenta Hugo Nisenbom, presidente da MSD no Brasil que complementa: Estamos conversando desde o início de 2021 com a Fiocruz sobre esta parceria. Agora, daremos seguimento para que a fundação possa atender à demanda do Ministério da Saúde o mais rápido possível”.</p>
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</p>
<p>Sobre a transferência da tecnologia para produção 100% nacional do medicamento, as instituições já definiram as premissas para viabilizar este processo e permanecerão em diálogo, ao longo dos próximos dois anos de parceria, para avaliar as condições técnicas e demanda do próprio Sistema de Saúde frente aos resultados dos estudos experimentais e clínicos a serem realizados.</p>
<p>O diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, celebrou o resultado do longo processo de elaboração do acordo. Ele destacou que as negociações resultaram num projeto de grande potencial em relação também ao tratamento de outras enfermidades.</p>
<p>“Faz mais de um ano que a gente vem conversando com a MSD e acompanhando toda a evolução dos testes e dos resultados, na torcida, porque tínhamos uma pandemia e toda uma população para tratar. Acho que chegamos num documento bastante robusto, não só no sentido de trazer mais uma ferramenta de combate à Covid-19, mas também de internalização do produto e de utilização dele para outras doenças importantes para o SUS”, avaliou.</p>
<p>Caberá à MSD monitorar e acompanhar, em conjunto com Farmanguinhos, o desenvolvimento das atividades para a transferência parcial de tecnologia, prestando assistência em todo o processo.</p>
<p>O acordo será regido pela Lei de Inovação Brasileira (Lei 10.973/2004) que incentiva a colaboração entre entidades públicas e privadas para projetos colaborativos voltados ao fomento do desenvolvimento científico e tecnológico nacional, qualificação, pesquisa e inovação.</p>
<p> </p>
<p><strong>Indicação do medicamento</strong></p>
<p>Segundo a autorização de uso emergencial concedida pela Anvisa, o monulpiravir será indicado para o tratamento de pacientes de Covid-19 maiores de 18 anos que não necessitam de oxigênio suplementar e apresentam risco de evolução para a forma grave da doença. O medicamento necessitará de prescrição médica e não deverá ser utilizado por mulheres grávidas.</p>
<p>
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</p>
<p>Em reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa, realizada nesta quarta-feira (4/5), a diretora Meiruze Freitas destacou que a vacinação ainda é a melhor forma de prevenção contra a Covid-19 e ressaltou que o monulpiravir não deve ser entendido como um substituto das vacinas.</p>
<p>Em nota da Anvisa, o diretor-presidente da Agência, Antônio Barra Torres, que o monulpiravir, nesse momento, deve ser encarado como mais uma alternativa no tratamento para reduzir o número de mortes.</p>
<p>“Este é um medicamento de aplicação bastante específica, que demandará monitorização constante e que, portanto, não se trata de nenhuma panaceia de uso amplo e irrestrito no caso da pandemia de Covid-19, onde a vacina se impõe como carro-chefe”, afirmou o diretor em nota.</p>
<p> </p>
<p><strong>Entenda os resultados de Fase 3 de molnupiravir</strong></p>
<ul>
<li>Os resultados do estudo clínico global de fase 3 (multicêntrico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo) mostraram que o medicamento foi capaz de reduzir em 89% o risco de morte por Covid-19 quando comparado ao placebo, com eficácia consistente contra diferentes variantes virais.</li>
<li>Participaram dos testes pacientes sem necessidade de internação, que não tinham recebido nenhuma dose de vacina e apresentavam pelo menos uma comorbidade que aumentasse o risco de evolução do quadro clínico. Uma maior porcentagem de participantes no grupo de molnupiravir relatou melhora sustentada e/ou resolução para a maioria dos sinais e sintomas da doença, enquanto uma maior porcentagem de participantes no grupo placebo relatou progressão da maioria dos sinais e sintomas. O estudo teve sete centros no Brasil: três em São Paulo (dois na capital e um em São José do Rio Preto), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Bento Gonçalves (RS).</li>
<li>A fase 3 do estudo MOVe-OUT (MK-4482-002) foi iniciada em abril de 2021 e avaliou o Molnupiravir como tratamento para pacientes ambulatoriais com Covid19 confirmada, com até 5 dias de sintomas (4 comprimidos, duas vezes ao dia, durante cinco dias por pacientes). Um outro estudo de fase 3, o MOVeAHEAD, está em andamento e avalia a eficácia e segurança do medicamento na prevenção da disseminação da Covid-19.</li>
</ul>
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</strong></p>
<p><strong>Sobre molnupiravir</strong></p>
<p>O molnupiravir (MK-4482 / EIDD-2801) é um antiviral experimental administrado por via oral de um potente análogo de ribonucleosídeo que inibe a replicação do SARS-CoV-2, o agente causador da Covid-19. Molnupiravir demonstrou ser ativo em vários modelos préclínicos de SARS-CoV-2, incluindo para profilaxia, tratamento e prevenção da transmissão. Além disso, dados pré-clínicos e clínicos demonstraram que molnupiravir é ativo contra as variantes mais comuns da SARS-CoV-2. Molnupiravir foi desenvolvido na Drug Innovations at Emory (DRIVE), LLC, uma empresa de biotecnologia sem fins lucrativos de propriedade integral da Emory University, e está sendo desenvolvido pela MSD em colaboração com a Ridgeback Biotherapeutics.</p>
<p>Molnupiravir também está sendo avaliado para profilaxia pós-exposição no MOVe-AHEAD, um estudo de Fase 3 global, multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, que avalia a eficácia e segurança do molnupiravir na prevenção da disseminação da Covid-19.</p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre a MSD</strong></p>
<p>Por 130 anos, a MSD cria invenções para a vida, trazendo ao mercado medicamentos inovadores para combater as doenças mais desafiadoras. MSD é o nome pelo qual é conhecida a Merck & Co. Inc. fora dos Estados Unidos e do Canadá, cuja sede fica em Kenilworth (New Jersey, EUA). Demonstramos nosso compromisso com os pacientes e com a saúde da população, aumentando o acesso aos serviços de saúde por meio de políticas, programas e parcerias de longo alcance. Hoje, a MSD continua na vanguarda da pesquisa para prevenir e tratar doenças que ameaçam pessoas e animais – incluindo câncer, doenças infecciosas como HIV e Ebola e doenças animais emergentes -, pois aspiramos ser a principal empresa biofarmacêutica intensiva em pesquisa no mundo.</p>
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<p><strong>Sobre a MSD no Brasil</strong></p>
<p>Presente no Brasil desde 1957, a MSD conta com mais de 1,9 mil funcionários no país, nas divisões de Saúde Humana, Saúde Animal e Pesquisa Clínica.</p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre Ridgeback Biotherapeutics</strong></p>
<p>Sediada em Miami, Flórida, a Ridgeback Biotherapeutics LP é uma empresa de biotecnologia focada em doenças infecciosas emergentes. A Ridgeback comercializa o EbangaTM para o tratamento do Ebola e possui uma linha de desenvolvimento de estágio final que inclui molnupiravir para o tratamento da COVID-19. O desenvolvimento do molnupiravir é inteiramente financiado pela Ridgeback Biotherapeutics e Merck & Co., Inc. Todo o capital da Ridgeback Biotherapeutics LP se originou de Wayne e Wendy Holman, que estão empenhados em investir e apoiar tecnologias médicas que salvarão vidas. A equipe da Ridgeback se dedica a trabalhar para encontrar soluções que salvam e mudam vidas para pacientes e doenças que precisam de defensores.</p>
</div></div>Fiocruz incorpora tecnologia para fabricar medicamento para Parkinsonhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-incorpora-tecnologia-para-fabricar-medicamento-para-parki2022-04-06T05:00:00.000Z2022-04-06T05:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10254894678,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10254894678?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p> </p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Produção de Pramipexol é fruto de parceria com farmacêutica alemã</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro</p>
<p> </p>
<p>A partir de agora, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem autonomia para produzir no Brasil o medicamento Pramipexol para tratamento da doença de Parkinson. A conclusão da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com a farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim para essa finalidade foi anunciada ontem (30).</p>
<p>Durante 8 anos, a PDP firmada entre o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) e a Boehringer Ingelheim forneceu mais de 120 milhões de comprimidos do medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS), fabricados pela alemã. Farmanguinhos iniciou a fabricação interna de todas as etapas do medicamento em 2018 e já forneceu 97,2 milhões de unidades ao SUS.</p>
<p>O diretor do Farmanguinhos/Fiocruz, Jorge Mendonça, destaca que a parceira trouxe benefícios como a incorporação da tecnologia, incluindo a produção nacional do insumo farmacêutico ativo (IFA), e a ampliação do acesso a um tratamento de ponta para usuários do SUS.</p>
<p>“O medicamento oferece benefícios ao paciente, uma vez que estabiliza a doença e propicia melhor qualidade de vida. Por outro lado, a nacionalização deste IFA por uma farmoquímica nacional garante o fornecimento de um produto de qualidade, seguindo as regras sanitárias da Anvisa, fortalecendo nossa capacidade de absorção de tecnologias e gerando emprego e mão de obra qualificada no Brasil”.</p>
<p>A estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que mais de 200 mil pessoas convivem com Parkinson no Brasil. Para este ano, a demanda interna do Pramipexol é de 30 milhões de comprimidos, nas concentrações de 0,125 miligramas (mg), 0,250mg e 1mg.</p>
<p>A doença de Parkinson é uma enfermidade degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva, causada pela perda de células que produzem a dopamina. A redução da substância causa problemas nos movimentos musculares.</p>
<p>O quadro pode causar tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, alterações na fala e na escrita. A estimativa é que cerca de 1% das pessoas com mais de 65 anos são acometidos pela doença.</p>
<p> </p>
<p>Edição: Denise Griesinger</p>
<p> </p></div>Bionovis, Bio-Manguinhos/Fiocruz e Samsung Bioepis lançam o Portal Biológicos Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bionovis-bio-manguinhos-fiocruz-e-samsung-bioepis-lancam-o-portal2022-04-04T14:52:35.000Z2022-04-04T14:52:35.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="https://sindusfarma.org.br/uploads/files/229d-gerson-almeida/2022/biologicos_30mar.jpg?profile=RESIZE_710x" alt="biologicos_30mar.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" /></a></p>
<p>Por meio de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) e acordo de transferência de tecnologia assinado entre a indústria farmacêutica nacional Bionovis, a detentora da tecnologia, a empresa Samsung Bioepis e o parceiro governamental Bio-Manguinhos/FIOCRUZ, lançam o Portal Biológicos Brasil. Um site desenvolvido especialmente para aprimorar os conhecimentos sobre os medicamentos biológicos, incluindo os biossimilares e suas indicações. Esta categoria de medicamentos é indicada tanto para tratamento de doenças oncológicas quanto para as autoimunes, amplia as opções aos pacientes e consequentemente aumenta o acesso a medicamentos de alta complexidade.</p>
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<div class="content">
<p>O Portal entra no ar a partir do dia 28 de março, e é direcionado tanto para o público em geral quanto para profissionais de saúde. Como médicos, enfermeiros e farmacêuticos. O site oferece informações relevantes sobre o processo de desenvolvimento dos medicamentos biológicos, a importância e ciência por trás dos biossimilares, padrão de qualidade, exigência regulatória, biossimilares aprovados no Brasil entre outros. </p>
<p>O site conta também com uma área dedicada à divulgação científica de produtos voltados à oncologia e reumatologia, em especial para câncer de mama e artrite reumatoide com acesso restrito a profissionais de saúde.</p>
<p>Acesse o Portal pelo link: Acesse o Portal pelo link: <a class="default" href="https://sindusfarma.org.br/:external-url?url=eyJpdiI6IlFQVURHdjNvT0pUamhwWUtabk5jWkE9PSIsInZhbHVlIjoiWGJ2QVQwaGZQUWJHdGhlTHIxRXBuWHlxeFRNbHBPOUlHZmNmc1F3MVVPM0RydjhwbnlYSjRxeklHUUptb0VaeiIsIm1hYyI6ImM4ZWEzMGY2Zjc3NWExNjc1ZTU5Yjk0ODU3NzNhOGFjMzdkZGYwNWE2M2M1ODZhYWFiZWUyMDVkMWYwZWRhOTgiLCJ0YWciOiIifQ%3D%3D&sessionId=eyJpdiI6InYxenJUZTg5Mzc2Nmc0WmNDNmRoN1E9PSIsInZhbHVlIjoiT0p4WitHK2dvKzNQemdwajN4ZGh2dz09IiwibWFjIjoiM2QxMTU5Yjg4OWEwY2Y4Mzk3NmMwMTY0NTUzZWIyNDE5MzdlNjQzZWRmOWE5OTJhMzNlYjM3MDI2NzllM2JkZiIsInRhZyI6IiJ9" target="_blank"><strong>www.biologicosbrasil.com.br</strong></a></p>
<p> </p>
<p><strong>Saiba mais</strong></p>
<p>O PDP visa estimular o desenvolvimento do parque industrial brasileiro, assim como obter maior autonomia através da transferência de tecnologia para a fabricação de biossimilares e outros produtos estratégicos para o SUS.</p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre os Medicamentos Biológicos e Biossimilares</strong></p>
<p>Os medicamentos biológicos, sejam eles originadores ou biossimilares, são produzidos a partir da biossíntese de células vivas geneticamente modificadas. De acordo com a ANVISA, “¹Os produtos conhecidos internacionalmente como “biossimilares” são aqueles registrados no Brasil pela via de desenvolvimento por comparabilidade, preconizada pela RDC n° 55/2010. O desenvolvimento destes produtos inclui a realização de um exercício de comparabilidade em relação ao produto biológico comparador (produto biológico registrado com a apresentação de um dossiê completo). O objetivo principal da comparabilidade é demonstrar que não existem diferenças significativas em termos de qualidade, eficácia e segurança entre ambos os produtos. Dessa forma, o produto biossimilar não precisa estabelecer a eficácia e segurança da molécula, uma vez que estas já foram estabelecidas pelo produto biológico comparador. </p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre a Bionovis </strong></p>
<p>A Bionovis é uma empresa de biotecnologia farmacêutica que tem como objetivo promover no Brasil a pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de biofármacos de alta complexidade. </p>
<p>Para tanto, a empresa concluiu a construção da primeira etapa de sua unidade industrial na cidade de Valinhos, SP, onde estão foram investidos mais de R$ 600 milhões em infraestrutura fabril, recursos humanos altamente qualificados e aquisição de tecnologia. Esse investimento permitirá a produção integral de diversos medicamentos biológicos biossimilares e biofármacos inovadores para o tratamento de diversas patologias, dentre elas doenças autoimunes e oncológicas. Saiba mais em <strong><a class="default" href="https://sindusfarma.org.br/:external-url?url=eyJpdiI6IlBWUU5WU3J6cHQ3aWU5c3ZtdGQ2WFE9PSIsInZhbHVlIjoiMnJiZVB2Mllsd05ZTlR2WnIxVXoyMm1HL1QydGFqbXRNS3MwL2l1VFFMcz0iLCJtYWMiOiI4M2YwMTcyOTlkYmExMDllYTc5YWM1MTA4YWMwM2NhNzQ1Mzk3ZjJhN2IxZTQ0MjdkZjE0MDBhZmE4YjgzMDk3IiwidGFnIjoiIn0%3D&sessionId=eyJpdiI6InYxenJUZTg5Mzc2Nmc0WmNDNmRoN1E9PSIsInZhbHVlIjoiT0p4WitHK2dvKzNQemdwajN4ZGh2dz09IiwibWFjIjoiM2QxMTU5Yjg4OWEwY2Y4Mzk3NmMwMTY0NTUzZWIyNDE5MzdlNjQzZWRmOWE5OTJhMzNlYjM3MDI2NzllM2JkZiIsInRhZyI6IiJ9" target="_blank">www.bionovis.com.br</a></strong></p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre Bio-Manguinhos/Fiocruz </strong></p>
<p>Bio-Manguinhos/Fiocruz é a unidade da Fundação responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pela produção de biofármacos, além de vacinas e kits para diagnóstico, voltados para atender prioritariamente às demandas da saúde pública nacional. Com a constante modernização de seu parque industrial, Bio-Manguinhos tem incorporado novos biofármacos ao seu portfólio.</p>
<p>O fornecimento de biofármacos, iniciado pela instituição em 2006, permite à população acesso gratuito e garantido a produtos de elevada tecnologia, fortalecendo os princípios de universalidade, integralidade e equidade que norteiam as ações do SUS. Nos últimos cinco anos, foram fornecidos cerca de 27,5 milhões de frascos/seringas. O Instituto também busca, por meio da incorporação de tecnologias, reduzir o impacto econômico do tratamento de diversas doenças. Para mais informações, visite: <a class="default" href="https://sindusfarma.org.br/:external-url?url=eyJpdiI6IlZwTzR2TVZ3SHBROVNhZENsT3QzR2c9PSIsInZhbHVlIjoiWFRBcW1UQy9mZUdnRHpBL1J0YzhZMCtaZUlGMldCZ3RKZGwvd1hyNC9mST0iLCJtYWMiOiI5MGIyODgxODM2OWQ5Mzc2OGM4MGUzNWZlYzE1ZjUxMTFmNmRlMTAxYTE2MjljMjRlYjFmMzFiZTk1NjMxN2M2IiwidGFnIjoiIn0%3D&sessionId=eyJpdiI6InYxenJUZTg5Mzc2Nmc0WmNDNmRoN1E9PSIsInZhbHVlIjoiT0p4WitHK2dvKzNQemdwajN4ZGh2dz09IiwibWFjIjoiM2QxMTU5Yjg4OWEwY2Y4Mzk3NmMwMTY0NTUzZWIyNDE5MzdlNjQzZWRmOWE5OTJhMzNlYjM3MDI2NzllM2JkZiIsInRhZyI6IiJ9" target="_blank"><strong>www.bio.fiocruz.br</strong></a></p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre a Samsung Bioepis Co., Ltd. </strong></p>
<p>Fundada em 2012, a Samsung Bioepis é uma empresa biofarmacêutica comprometida em oferecer cuidados de saúde acessíveis a todos. Por meio de inovações no desenvolvimento de produtos e do forte compromisso com a qualidade, a Samsung Bioepis pretende se tornar a empresa biofarmacêutica líder mundial. </p>
<p>A Samsung Bioepis continua a desenvolver uma ampla linha de candidatos a biossimilares que cobrem um amplo espectro de áreas terapêuticas, incluindo imunologia, oncologia, oftalmologia, hematologia, endocrinologia e gastroenterologia. Para mais informações, visite: <a class="default" href="https://sindusfarma.org.br/:external-url?url=eyJpdiI6InRjazQvMXFVRHB1VDZGZk8ybWVoeWc9PSIsInZhbHVlIjoiVWxhVWdhb0I0eWFYTFNFMWVxdjRaRGR5TFFidCtXWWpZbWFvdFB4Ym9TYz0iLCJtYWMiOiI1ZDlhZmVkZWYxY2NjNjg4NjhlOWQ4Y2M4NmIxZjFjMTFjZTRmZjIxNmNjZTYzOTRmNWY1ODVhMmNkMjY2MDg0IiwidGFnIjoiIn0%3D&sessionId=eyJpdiI6InYxenJUZTg5Mzc2Nmc0WmNDNmRoN1E9PSIsInZhbHVlIjoiT0p4WitHK2dvKzNQemdwajN4ZGh2dz09IiwibWFjIjoiM2QxMTU5Yjg4OWEwY2Y4Mzk3NmMwMTY0NTUzZWIyNDE5MzdlNjQzZWRmOWE5OTJhMzNlYjM3MDI2NzllM2JkZiIsInRhZyI6IiJ9" target="_blank"><strong>www.samsungbioepis.com</strong></a></p>
</div>
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<div class="Text">
<p> </p>
<p><strong>Esclarecimento</strong></p>
<p>A área <strong>Empresas em Foco</strong> publica notícias elaboradas e enviadas pelas empresas; seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade das empresas e não reflete anuência nem posições ou opiniões da entidade.</p>
<p> </p>
<p><a class="default" href="https://sindusfarma.org.br/:external-url?url=eyJpdiI6ImJnWVJEakp3SDlaWEJaV1NoSmwzSmc9PSIsInZhbHVlIjoiNWg0b1NVYldRbVBONWdoUXNkS1hsczU4ejVIVXVreGlBS1RsZFhLdURlaz0iLCJtYWMiOiI5ZjQ3OTFiMmExYTgzNjRjMzRjNmRhMTg5MmY5ZGFhMjBiMTU4ZGMwNTEwYzQxYTZhN2M1MTllMzBlYTczYzQzIiwidGFnIjoiIn0%3D&sessionId=eyJpdiI6InYxenJUZTg5Mzc2Nmc0WmNDNmRoN1E9PSIsInZhbHVlIjoiT0p4WitHK2dvKzNQemdwajN4ZGh2dz09IiwibWFjIjoiM2QxMTU5Yjg4OWEwY2Y4Mzk3NmMwMTY0NTUzZWIyNDE5MzdlNjQzZWRmOWE5OTJhMzNlYjM3MDI2NzllM2JkZiIsInRhZyI6IiJ9" target="_blank"><strong>Fonte: </strong>Bionovis</a></p>
</div></div>Fiocruz inicia distribuição do antirretroviral Dolutegravirhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-inicia-distribuicao-do-antirretroviral-dolutegravir2022-03-14T18:00:00.000Z2022-03-14T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2022/03/medicamento-hiv-1b.jpg" alt="medicamento-hiv-1b.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;">Foto: Geovana Albuquerque – Agência Saúde</p>
<p> </p>
<p>O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciou a distribuição do medicamento Dolutegravir 50 mg. O antirretroviral para tratamento de pessoas que vivem com HIV é fruto de aliança estratégica com a farmacêutica GSK e ViiV Healthcare, firmada em julho de 2020. Em fevereiro, foi realizada a entrega da primeira remessa à instituição, um total de 16,5 milhões de comprimidos. Ao longo do ano, serão encaminhadas mais de 64,5 milhões de unidades farmacêuticas do medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS).</p>
<p>Segundo a Fiocruz, a internalização da tecnologia do Dolutegravir se dará por meio da transferência reversa, começando pela etapa final (análise de controle de qualidade e embalagem) e, aos poucos, a Farmanguinhos/Fiocruz vai absorvendo as demais etapas do processo.</p>
<p>“Desta forma, o medicamento será totalmente fabricado no laboratório parceiro. Após o período, o instituto passa a produzir gradualmente a demanda. Ao final da transferência, toda a produção será executada no Complexo Tecnológico de Medicamentos (CTM) de Farmanguinhos/Fiocruz”, disse a instituição. O projeto prevê ainda a colaboração para fabricação local de uma combinação deste antirretroviral com a Lamivudina 300 mg em dose única diária. A tecnologia será transferida para Farmanguinhos em fases.</p>
<p>“A parceria também vai gerar economia aos cofres públicos com redução dos custos de aquisição do medicamento, o que diminui a dependência do Programa de HIV/Aids por insumos importados, em médio e longo prazos”, informou a Fiocruz.</p>
<p>De acordo com o diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, outro objetivo é trazer para o Brasil mais conhecimento na fabricação desses produtos estratégicos para o SUS.</p>
<p>“Farmanguinhos sempre busca o que tem de melhor em termos de tecnologia e adesão ao tratamento. Com essa aliança estratégica, passamos a fornecer os dois principais medicamentos para o tratamento do HIV, o Dolutegravir, e mais a combinação de Tenofovir com Lamivudina.</p>
<p>Nos próximos dois anos, com a transferência de tecnologia, esperamos já estar produzindo o Dolutegravir dentro da nossa unidade e, no futuro próximo, fabricar a combinação dele com Lamivudina, ou outras combinações que o Ministério da Saúde, por meio do programa de DST/Aids, aprove”, disse, em nota.</p>
<p> </p>
<p><strong>Medicamento</strong></p>
<p>O Dolutegravir 50mg é considerado um dos mais modernos antirretrovirais utilizados atualmente no tratamento de HIV no mundo. O medicamento foi introduzido no SUS em 2016, e distribuído a mais de 300 mil pacientes, beneficiando aqueles que ainda não iniciaram o tratamento com outros antirretrovirais ou apresentaram resistência às formulações anteriores.</p>
<p>O Brasil se tornou referência mundial em sua política de acesso universal a antirretrovirais. Segundo a Fiocruz, Farmanguinhos é o principal produtor público desta classe de medicamentos, atuando na ampliação da disponibilização do tratamento aos pacientes.</p>
<p>Atualmente, o portfólio do instituto tem nove produtos: Dolutegravir, Atazanavir, Efavirenz, Lamivudina, Nevirapina, Zidovudina, Lamivudina+Zidovudina e Tenofovir+Lamivudina, e o Entricitabina+Tenofovir, usado na Profilaxia Pré-exposição ao HIV (PrEP)<em>. </em></p>
<p> </p>
<p>Com informações da Agência Brasil</p></div>Fiocruz e Servier assinam cooperação para medicamentos contra doenças crônicashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-e-servier-assinam-cooperacao-para-medicamentos-contra-doe2022-03-14T17:00:00.000Z2022-03-14T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="materias_nivel_05">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden">
<div class="field-items">
<div class="field-item even">
<p style="text-align:center;"><img class="align-center" src="https://portal.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u34/assinatura_m_1.jpg" alt="" width="849" height="602" /><span style="font-size:8pt;">Fiocruz e o laboratório francês Servier assinaram um Memorando de Entendimento para uma cooperação técnica em doenças crônicas (foto: Ciro Oiticica)</span></p>
<p> </p>
<p>by Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)</p>
<p> </p>
<p>A Fiocruz, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), e o laboratório francês Servier assinam, nesta quinta-feira (10/3), um Memorando de Entendimento para uma cooperação técnica no desenvolvimento de novos medicamentos voltados para o tratamento de doenças crônicas a partir de uma nova plataforma farmacêutica. Trata-se de uma tecnologia inovadora, que consiste na liberação prolongada do princípio ativo no organismo, o que proporciona eficácia, segurança e maior aderência e comodidade aos pacientes. </p>
<p>A parceria prevê, inicialmente, o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de doenças cardiovasculares, como angina, isquemia e hipertensão. Numa segunda fase, já com a expertise adquirida, a nova plataforma poderá ser utilizada também para o desenvolvimento de novas opções de tratamento para doenças negligenciadas, como malária, tuberculose e Aids, por exemplo.</p>
<p>“A nova forma farmacêutica vai nos permitir enfrentar o enorme desafio da baixa adesão ao tratamento de doenças crônicas, como as cardiovasculares, que tem altas de mortalidade e grande impacto para o SUS e para a sociedade, e também as negligenciadas, como a malária tuberculose, com a liberação mais controlada dos princípios ativos no organismo do paciente, auxiliando na tolerabilidade aos medicamentos para tratamento das doenças, uma vez que, hoje, a principal queixa relativa ao uso dos medicamentos atuais são as reações indesejadas à fórmula”, explica o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.</p>
<p>O projeto é uma extensão da parceria já firmada entre o Grupo Servier e Farmanguinhos/Fiocruz, que teve início em 2017, para a fabricação do medicamento Vastarel 80, para tratamento de isquemia cardíaca que já utiliza a tecnologia de micropellets. Com isso, Farmanguinhos já detém o conhecimento da nova tecnologia, o que deve facilitar todo o processo de desenvolvimento de novos medicamentos.</p>
<p>“O histórico de cooperação em projetos entre Servier e Fiocruz é muito particular. Temos muitas características únicas e complementares. Únicas por serem ambas fundações dedicadas ao progresso terapêutico, à saúde das pessoas. E complementar, pela convicção compartilhada de que a inovação é fruto da cooperação. Estamos convencidos na Servier de que esta cooperação com a Fiocruz traz grande potencial de beneficiar os pacientes no Brasil, simplificando a adesão a um tratamento que pode ser adaptado às suas necessidades, particularmente nas doenças cardiovasculares”, comemora o Presidente do Grupo Servier, Olivier Laureau.</p>
<p>Para o diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, a nova plataforma permitirá o desenvolvimento de sistemas de liberação de substâncias inclusive em combinação, e interdependentes, melhorando o perfil de segurança e eficácia de medicamentos. “Com essa nova tecnologia, podemos combinar mais de um princípio ativo na mesma forma farmacêutica. No caso da Aids, por exemplo, poderíamos pensar em desenvolver um medicamento único, para, além de aumentar a tolerabilidade, reduzir o número de cápsulas que hoje esses pacientes devem ingerir”, explica o direto.</p>
<p> </p>
<p><strong>Parcerias futuras em oncologia</strong></p>
<p>Além do acordo com Farmanguinhos/Fiocruz, a vinda do Presidente do Grupo Servier, Olivier Laureau, ao Brasil marcará também os primeiros encontros para uma parceria entre o grupo e Bio-Manguinhos/Fiocruz para desenvolvimento de inovação no campo da Oncologia. Neste primeiro momento, estão previstas oficinas envolvendo as equipes de pesquisadores brasileiros e do grupo francês para apresentação e mapeamento de projetos que podem se complementar por meio de cooperação técnica. </p>
<p>“O objetivo é identificar um ou mais projetos de interesse comum para estabelecer uma parceria entre as instituições, para desenvolvimento conjunto, com ganhos na terapia oncológica e na inovação”, destaca o diretor de Bio-Manguinhos, Maurício Zuma.</p>
<p>Com o câncer se tornando a segunda maior causa de morte no mundo, Servier fez da oncologia uma de suas prioridades, com mais de 50% de seu investimento em pesquisa nesta área. “O Grupo concentra seus esforços em câncer, naqueles difíceis de tratar, para grupos específicos de populações, como câncer do sistema disgestivo, hematológicos e pediátricos”, esclarece Matthieu Fitoussi, Diretor Geral da servier do Brasil. “Temos grande convicção de que a parceria com Bio-Manguinhos/Fiocruz na oncologia será muito importante para o avanço de pesquisas que beneficiarão os pacientes no Brasil”.</p>
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<div class="bloco_lado_gal bg_ampliado"> </div></div>Vacina 100% brasileira tem aval da AstraZeneca, diz Fiocruzhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/vacina-100-brasileira-tem-aval-da-astrazeneca-diz-fiocruz2022-02-16T14:27:20.000Z2022-02-16T14:27:20.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/Xmdgo-YwFpQ" width="876" height="493" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></p>
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<p>by Kenzô Machidada | CNN</p>
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<p>A vacina brasileira está pronta. Fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com insumos produzidos no Brasil, ela recebeu o aval da AstraZeneca e da Universidade de Oxford para ser distribuída para a população brasileira. As informações são da própria Fiocruz.</p>
<p>De acordo com a apuração da CNN, a fundação já tem pronto o primeiro lote do imunizante que teve o controle de qualidade aprovado pela farmacêutica na segunda-feira (14), e aguarda agora a agenda do presidente Jair Bolsonaro (PL) para ser entregue ao Ministério da Saúde.</p>
<p>A CNN apurou que a Fiocruz recebeu nesta segunda-feira a aprovação do controle de qualidade da vacina 100% brasileira – o imunizante recebeu o registro da Anvisa no início de janeiro.</p>
<p><br />A vacina brasileira é resultado do contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. O contrato previa que as equipes da Fiocruz adquirissem o conhecimento necessário para produzir no Brasil o ingrediente farmacêutico ativo (IFA), principal insumo da vacina.</p>
<p>De acordo com relatos feitos à CNN, o Ministério da Saúde acerta os detalhes com o Palácio do Planalto para que o presidente Bolsonaro participe do evento de entrega do primeiro lote. O Presidente tem sido aconselhado por aliados a receber a vacina durante esse evento.</p></div>Fiocruz pede registro de teste conjunto de gripe e covidhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-pede-registro-de-teste-conjunto-de-gripe-e-covid2022-01-20T18:48:14.000Z2022-01-20T18:48:14.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://static.poder360.com.br/2022/01/Covid19-Vacinacao-Teste-Testagem-CoronaVirus-DF-06Jan2022-27-848x477.jpg" alt="Teste de covid-19" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Fiocruz é o maior produtor nacional de testes rápidos para o diagnóstico da covid</span></p>
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<p><strong>Teste é do tipo RT-PCR que diferencia os vírus da Influenza A, B e do Sars-CoV-2 </strong></p>
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<p>PODER360</p>
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<p>A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) anunciou que submeteu nesta 4ª feira (18.jan.2022) à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância em Saúde) o pedido de registro de um novo teste conjunto para o diagnóstico de gripe (Influenza A e B) e de covid-19.</p>
<p>Segundo a instituição, trata-se de um teste do tipo RT-PCR que diferencia os vírus da Influenza A, B e do Sars-CoV-2, possibilitando o diagnóstico destas doenças em um único teste.</p>
<p>Além deste, foi finalizado ainda o desenvolvimento de outro teste, o kit molecular Quadriplex SC2/VOC, que vai permitir a detecção e triagem das variantes alfa, beta, gama, delta e ômicron do coronavírus. Este teste também conta com a tecnologia de PCR em Tempo Real (RT-PCR).</p>
<p>De acordo com comunicado da Fiocruz, seu uso é indicado para o diagnóstico e triagem viral a partir da identificação de cepas potencialmente importantes para a saúde pública e vigilância epidemiológica do país.</p>
<p>Para a identificação da variante ainda seria necessário o sequenciamento genético da amostra. O teste Quadriplex deverá ser submetido para registro junto à Anvisa até a próxima semana.</p>
<p>Atualmente, a Fiocruz é o maior produtor nacional de testes rápidos para o diagnóstico da doença e o maior fornecedor do SUS.</p></div>