graça - MERCADO - DikaJob2024-03-29T05:40:36Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/gra%C3%A7aCompanhias dão, de graça, tecnologia contra surtohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/companhias-dao-de-graca-tecnologia-contra-surto2020-04-30T19:00:00.000Z2020-04-30T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
Valor Econômico <br /> Jornalista: João Luiz Rosa e Gustavo Brigatto</p>
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<p>30/03/20 - Tecnologias semelhantes às que ajudaram a China a desacelerar a escalada da covid-19 - o número de novos casos diários no país caiu de quase 15 mil em 13 de fevereiro para 45 no sábado - estão disponíveis no Brasil. E o que é melhor: criadas por empresas brasileiras, já foram testadas em condições locais e estão sendo oferecidas de graça para governos e empresas.</p>
<p>A In Loco, sediada em Recife, concluiu recentemente os testes de um algoritmo que permite a autoridades de saúde avisar às pessoas que elas estiveram no mesmo lugar que alguém infectado, dando orientações sobre o que fazer a seguir. Por exemplo, avisar amigos e familiares e começar uma quarentena.</p>
<p>Fundada em 2010, a companhia trabalha com geolocalização - os sistemas que ajudam a encontrar algum ponto no mapa e sem os quais não existiriam negócios como Uber ou iFood. “Usamos dados de sensores presentes nos smartphones, como os de Wi-Fi e bluetooth”, diz André Ferraz, sócio-fundador da In Loco. “Com isso, nosso modelo de localização é 30 vezes mais preciso que o GPS tradicional [que usa satélite]. A precisão é de dois a três metros.”</p>
<p>Ao ter sintomas da doença ou receber teste positivo, uma pessoa poderia emitir uma notificação a partir de qualquer aplicativo que usa o algoritmo da In Loco. A companhia fornece tecnologia para varejistas e bancos que precisam de recursos de geolocalização em lugares fechados. O algoritmo é capaz não apenas de identificar onde o usuário está no momento, mas também por quais lugares ele transitou em determinado intervalo de tempo. É essa capacidade que permitiria a responsáveis por serviços oficiais, como o Sistema Único de Saúde, saber com quem a pessoa infectada compartilhou o mesmo espaço - um supermercado, por exemplo - e fazer campanhas de comunicação dirigida.</p>
<p>Atualmente, 60 milhões de smartphones carregam algum app com o algoritmo da In Loco e seus proprietários deram permissão para ter sua rotina acompanhada, informa Ferraz.</p>
<p>Por enquanto, a tecnologia está sendo usada pela Prefeitura de Recife para medir o índice de isolamento social por bairro. Pela movimentação dos celulares, as autoridades ficam sabendo onde há mais gente andando pela rua, em vez de ficar em casa, e podem tomar providências.</p>
<p>O algoritmo permite diversas aplicações na prevenção da covid-19, diz Ferraz. Ao colocar o pé na rua, o cidadão poderia receber mensagens no celular com orientações sobre como se proteger. O monitoramento de aglomerações é outro exemplo. “Seria possível alertar o consumidor que uma farmácia está cheia e mostrar que estabelecimentos próximos estão mais vazios. Ou avisar equipes médicas que um hospital está lotado, e que os pacientes precisam ser levados para outra unidade.”</p>
<p>A In Loco busca, agora, interlocutores no SUS. A ideia é que o serviço público de saúde incorpore o algoritmo em seus aplicativos, somando sua base de usuários ao número expressivo de smartphones que já contam com a tecnologia ativa. Quanto mais apps públicos aderirem, maior a capacidade de mobilização.</p>
<p>A CyberLabs, empresa de inteligência artificial sediada no Rio, fechou acordo com o município, também sem custo, para o uso de suas tecnologias no esforço de isolamento social. Câmeras públicas e particulares - shoppings, academias e restaurantes estão entre os clientes - tiram fotos das pessoas que transitam por um determinado lugar. Por exemplo, o calçadão de Copacabana. Depois, o sistema conta o número de pessoas encontradas e envia os dados à Prefeitura do Rio. O software também projeta as informações sobre um mapa, o que ajuda a mostrar que lugares mostram os maiores riscos. Com a tecnologia, é possível estabelecer séries históricas sobre o comportamento do público por região.</p>
<p>“Desenvolvemos todos os produtos pensando no mercado brasileiro, com características como câmeras de baixa resolução e internet lenta”, afirma Marcelo Sales, fundador e diretor-presidente da companhia.</p>
<p>Nas próximas semanas, a CyberLabs planeja apresentar um software voltada a uma etapa mais complexa de combate ao vírus, diz Sales. Combinando recursos de inteligência artificial e reconhecimento de face, o programa permitirá, primeiro, que as pessoas façam seu autodiagnóstico, respondendo periodicamente a um questionário pelo smartphone. Com base nesse acompanhamento, prédios comerciais e residenciais poderão ajustar suas políticas de controle de acesso.</p>
<p>Ao entrar em um edifício e apontar seu celular para um código QR, por exemplo, a pessoa teria sua entrada liberado, caso não apresente indícios de contágio, ou encaminhada ao serviço médico se as informações indicarem risco. Cada empresa definiria suas políticas. O sistema pode ser acompanhado de tecnologias adicionais, como termômetros digitais.</p>
<p>A Prefeitura de São Paulo está avaliando os termos de cooperação, informa Sales. A CyberLabs também já iniciou as conversas com o Estado de Goiás.</p>
<p>Tanto no caso da In Loco como no da CyberLabs, os indivíduos não são identificados pelos sistemas para resguardar sua privacidade, um dos pontos mais discutidos internacionalmente.</p>
<p>Além da China, outros países, especialmente na Ásia, têm acelerado o uso de ferramentas tecnológicas para tentar conter o avanço da covid-19. Casos bem-sucedidos estão sendo registrados na Coreia do Sul, no Vietnã e em Cingapura, entre outros lugares.</p>
<p>“O Brasil precisa incorporar a inteligência artificial para resolver seus problemas”, diz Sales. “Tudo indica que teremos de migrar para um modelo de sociedade capaz de conviver com pandemias.”</p>
<p>Contexto<br /> A In Loco, que tem 180 funcionários distribuídos por Recife, São Paulo e Rio, foi fundada por André Ferraz e um grupo de sócios, a maior parte oriunda da Universidade Federal de Pernambuco. O principal acionista da empresa é a Prosus, ex-braço de serviços de internet do grupo sul-africano de mídia Naspers. A Prosus foi desmembrada em setembro do ano passado, quando passou a negociar ações na Bolsa de Amsterdã, na Holanda. A Prosus detém 31% da Tencent, gigante chinesa de internet.</p>
<p>A CyberLabs foi criada em janeiro de 2017 por Marcelo Sales. Formado em engenharia da computação pela PUC-RJ, ele é cofundador da nTime, que mais tarde daria origem ao grupo Movile, dono do iFood. Sales é membro do conselho da Movile, cujo principal acionista é a Naspers.</p></div>Blitz da Saúde Medley fará exames de graça em três bairroshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/blitz-da-saude-medley-fara-exames-de-graca-em-tres-bairros2018-08-22T03:00:00.000Z2018-08-22T03:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://emc.acidadeon.com/dbimagens/blitz_da_790x505_19082018155929.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="blitz_da_790x505_19082018155929.jpg?width=600" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Blitz da Saúde Medley terá análise da pele facial. (Foto: Pixabay)</span><br /> <br />
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<p><span style="font-size:12pt;">Entre os dias 20 e 22 de agosto de 2018, a Blitz da Saúde Medley realizará exames gratuitos em três pontos de Campinas. A ação acontecerá nos bairros Vila Aeroporto, Swift e Barão Geraldo.</span><br /><br class="linha-inserir" /><span style="font-size:12pt;">Equipado com óculos de realidade aumentada, luz especial, telas interligadas com devices, entre outras novidades, o espaço itinerante vai oferecer uma experiência diferente no processo de autoconhecimento da saúde do corpo e da pele, ajudando a identificar pontos de atenção para melhoria da qualidade de vida.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">As atividades gratuitas, que permitem a interatividade dos participantes, incluem:</span></p>
<ul>
<li><span style="font-size:12pt;">Luz ultravioleta para ensinar a metodologia correta para lavar as mãos</span><br /> <span style="font-size:12pt;">Telas capazes de mostrar, em tempo real, por meio de GIFs, a diferença da pele tradada e bem cuidada.</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">‘Leitura’ de umidade, oleosidade e elasticidade da pele do corpo, análise de porcentagem de gordura e massa muscular por meio de exame de bioimpedância com resultado que sai na hora, com resultados que saem na hora.</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Médicos porta-vozes da ação estarão disponíveis para entrevistas mediante agendamento.</span></li>
</ul>
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<p><span style="font-size:12pt;"><b>SERVIÇO </b></span></p>
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<ul>
<li><span style="font-size:12pt;">20 de agosto | LOJA COSTA E SILVA – AVENIDA SUAÇUNA, 322, VILA AEROPORTO</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">21 de agosto | DROGARIA CAMBIAGHI – RUA DA ABOLIÇAO 2640, SWIFT</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">22 de agosto | DROGARIA DO POVO – AV. SANTA ISABEL,183, BARÃO GERALDO</span><br /></li>
</ul>
<p><span style="font-size:12pt;">EXAMES (das 10h às 19h)</span><br /> <span style="font-size:12pt;">– Bioimpedância</span><br />
<span style="font-size:12pt;">– Análise da pele facial</span><br />
<span style="font-size:12pt;">– Como hidratar e cuidar do rosto</span><br />
<span style="font-size:12pt;">– Mecanismo correto para lavar as mãos</span></p>
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<p>Fonte: A Cidade On</p>
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<div class="bsac bsac-clearfix bsac-post-bottom bsac-float-center bsac-align-center bsac-column-1"><div id="bsac-51293-1154997112" class="bsac-container bsac-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1534965810425-0"></div>
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<p><span style="font-size:8pt;">Com alguns passos simples, é possível conseguir medicamentos de graça pelo SUS, seja qual for a renda do paciente. Foto: Pillar Pedreira/Agência Senado.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">por Gazeta do Povo</span></p>
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<div class="grid_6 vb_materia_sf"><p><span style="font-size:12pt;">Medicamentos como anticoncepcionais e analgésicos podem ser conseguidos sem custo pelo SUS; Proteste ensina como</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Muitas pessoas não sabem, mas<strong> vários remédios — como anticoncepcionais, anti-inflamatórios e analgésicos — podem ser adquiridos de forma gratuita</strong>, <strong>independentemente da renda</strong> ou condição social do paciente. Na maioria das vezes, o critério para liberação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é o interesse em manter controladas determinadas doenças, além de promover a saúde básica. No entanto, para ter acesso aos medicamentos é<strong> preciso seguir uma série de passos</strong>, segundo orienta a Proteste, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Primeiro é necessário saber se o medicamento faz parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). Nesta lista, que é atualizada a cada dois anos pelo Ministério da Saúde, constam mais de mil fármacos — depois é necessário pesquisar onde encontrá-lo. O aplicativo Horus auxilia nessa etapa (mas é preciso ter o Cartão Nacional de Saúde do SUS, que pode ser feito também nas Unidades Básicas de Saúde).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com o cartão, é possível retirar o medicamento na unidade em que ele está disponível (basta apresentar um documento original com foto e a receita médica, que não precisa ser feita por um médico do SUS, mas por qualquer profissional cadastrado no Conselho Regional de Medicina).</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Alto Custo</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Além dos medicamentos listados na Rename, alguns pacientes com doenças crônicas como Parkinson, Artrite Reumatoide, Alzheimer e Chron também têm acesso à fármacos nas chamadas Farmácias de Alto Custo, também do SUS. Para isso, deverá apresentar um laudo do seu médico que justifique a prescrição, e aguardar a resposta.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Já pacientes com câncer devem ser encaminhados para um dos Centros de Alta Complexidade (Cacon) ou Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), que irão avaliar a solicitação e fazer agendamento prioritário.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Farmácia Popular</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Fora os medicamentos ofertados nos postos de saúde, é possível também adquirir remédios em farmácias privadas que façam parte do Programa Aqui tem Farmácia Popular, do Governo Federal. São duas listas: uma com 26 fármacos gratuitos (para hipertensão, diabetes e asma) e outra com 16 fórmulas com até 90% de desconto (para colesterol, rinite, Parkinson, oesteoporose, glaucoma, anticoncepcionais e fraldas geriátricas). A lista de medicamentos pode ser acessada no portal do Ministério da Saúde e na própria drogaria.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Atualmente, a pasta estuda a possibilidade de estender a gratuidade para os 42 produtos que fazem parte do programa. Para ter acesso, é preciso ter em mãos um documento oficial com foto e receita, na qual devem constar o nome, assinatura e número do CRM do médico, endereço do estabelecimento de saúde (consultório ou hospital) nome e endereço completos do paciente e data da prescrição. A receita é válida por 180 dias, a não ser no caso de anticoncepcionais (são 365 dias).</span></p>
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