investiga - MERCADO - DikaJob2024-03-19T05:12:45Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/investigaEstudo canadense investiga se variedade específica de maconha pode proteger contra o coronavírushttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/estudo-canadense-investiga-se-variedade-especifica-de-maconha-pod2020-05-11T14:00:00.000Z2020-05-11T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/gtq3VAlMFLw0pgp9tCnpI6cnBgI=/0x0:5472x3648/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/0/2/vLr8dcQAGHWNXTOHIBOw/rick-proctor-pgc9vid8o24-unsplash.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="rick-proctor-pgc9vid8o24-unsplash.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Folhas da planta cannabis sativa, conhecida como maconha, que dá origem ao canabidiol — Foto: Unsplash</span></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Na busca por uma vacina ou medicamento contra o novo coronavírus, cientistas canadenses pesquisam variedades medicinais específicas da Cannabis que poderiam bloquear a penetração do Sars-cov-2 - os estudos ainda estão em fase de aprovação.</strong></span></p>
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<p><img src="https://s2.glbimg.com/N_tlLSNKeW-4BeBV-W2BSppZ3N8=/48x48/smart/filters:strip_icc()/s2.glbimg.com/JInmNEuQ1XuvpzCoVX926PPggkk%3D/200x0/filters%3Aquality%2870%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2016/I/7/WLv6J7Tr2soveXjEP66g/dw-150x150.jpg" alt="TOPO" /></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Cientistas canadenses supõem que variedades medicinais da Cannabis sativa bloqueiem a penetração do Sars-cov-2. Seus resultados partem de pesquisas sobre tratamento de câncer e artrite, e necessitam validação independente.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A lista de medicamentos promissores já tem alguns candidatos entre os cientistas que avançam na busca por tratamentos menos ortodoxos.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Um deles é o Remdesivir, originalmente desenvolvido para o tratamento do ebola. Na Alemanha, transcorrem os primeiros testes clínicos de uma vacina da covid-19, usando um produto criado para a imunologia do câncer. Um realizado na França indica que a nicotina – o alcaloide inalado durante a distração, frequentemente letal, do fumo – talvez proteja contra o novo vírus.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">E agora parte do Canadá a informação de que determinados princípios ativos da maconha também podem ter um efeito análogo ao da nicotina, elevando a proteção das células contra o coronavírus. No entanto o estudo ainda não foi submetido a avaliação independente por outros pesquisadores (peer review), que constitui uma espécie de selo de qualidade nos meios científicos.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Princípio ativo</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:10pt;">Segundo revelou à DW Igor Kovalchuck, professor de ciências biológicas da Universidade de Lethbridge, os resultados relativos à Covid-19 se originam em pesquisas sobre a artrite, Morbus Crohn, câncer e outras enfermidades. Em artigo no site Preprints.org, ele e sua equipe sugerem que alguns componentes químicos da uma variedade especialmente desenvolvida de cannabis reduziriam a capacidade do vírus de chegar até as células pulmonares, onde se instala, reproduz e propaga.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Para ocupar uma célula hospedeira humana, o Sars-cov-2 necessita um receptor, a enzima conversora da angiotensina 2 (ECA2), que se encontra no tecido pulmonar, na mucosa bucal e nasal, nos rins, testículos e trato digestivo. Sem essa enzima, o patógeno não tem como penetrar.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A teoria de Kovalchuck é que canabinoides modificariam os níveis de ECA2 nesses "portais", tornando o hospedeiro humano menos vulnerável ao vírus e essencialmente reduzindo o risco de infecção.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Erva controversa</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:10pt;">Diversos médicos indicam a cannabis medicinal para o tratamento de afecções que vão da náusea à demência. No entanto, ela é diferente da erva utilizada como droga recreativa, a qual se destaca pela alta concentração de tetra-hidrocanabinol (THC), seu principal princípio psicoativo.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Em contrapartida, os pesquisadores canadenses se concentraram em cepas da espécie Cannabis sativa com um alto teor de canabidiol (CBD), um canabinoide anti-inflamatório. Eles cultivaram mais de 800 dessas variantes da maconha, identificando 13 extratos que seriam capazes de modular as taxas da ECA2.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">"Nossas variedades têm uma alta taxa de CDB ou uma taxa equilibrada de CBD/THC, para que se possa ministrar uma dose mais alta sem que os pacientes sejam afetados pelas propriedades psicoativas do THC", explica Kovalchuck.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ele dirige a firma Inplanta juntamente com Darryl Hudson, formado pela Universidade de Guelph, em Ontário, onde também se pesquisa o emprego de canabinoides na medicina. Porém "ainda é difícil" obter financiamento para esse tipo de pesquisa, comenta Kovalchuck, e não só no Canadá.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Segundo cientistas do Reino Unido, tanto a opinião pública quanto a política têm uma visão equivocada da cannabis medicinal. Além disso, os médicos temem que os cidadãos se tornem dependentes ou tentem se automedicar, utilizando qualquer variedade da erva que tenham a à disposição.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">"Diante da volatilidade sociopolítica do consumo medicinal de cânabis, os pesquisadores têm que ser especialmente cuidadosos com a divulgação de seus resultados", alerta Chris Albertyn, diretor do setor de pesquisas do King's College London e especialista em canabinoides e demência.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Em busca de validação</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:10pt;">Certo está que sem financiamento suficiente e aprofundamento das pesquisas, não haverá o conhecimento necessário sobre os canabinoides, adverte Kovalchuck. Mas "pelo menos agora há um interesse difundido", e ele está seguro que está ocorrendo uma mudança de postura.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Embora admitindo que mesmo seus extratos de cannabis mais potentes necessitam de validação científica abrangente, Kovalchuck e seus coautores asseguram que o canabidiol pode ser um "complemento seguro" no tratamento da Covid-19 – paralelamente a outros métodos, frisam os cientistas.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Assim, até uma avaliação conclusiva, a maconha medicinal poderá desenvolver-se como um "tratamento preventivo de fácil aplicação", análogo, por exemplo, aos antissépticos bucais no uso clínico ou doméstico.</span></p>
<p></p></div>Perfomance em Londres investiga conexões da febre amarela no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/perfomance-em-londres-investiga-conexoes-da-febre-amarela-no-bras2019-05-27T15:00:00.000Z2019-05-27T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849612878,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849612878?profile=original" /></a></p>
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<p>Perfomance em Londres investiga conexões da febre amarela no Brasil. A galeria londrina Serpentine vai receber uma nova performance de Vivian Caccuricomo parte do festival The Shape of a Circle in the Mind of a Fish with Plants. A artista paulistana compôs uma apresentação que relaciona historicamente as intersecções entre a febre amarela, a cana-de-açúcar, os mosquitos e a música do Brasil clássica e contemporânea.Chamada “O Xarope do Novo Mundo & A Mão da Febre”, a palestra-performance se baseou no último surto de febre amarela que tomou conta da América do Sul entre 2017 e 2018. A doença está profundamente conectada às plantações de açúcar que criaram um ambiente ideal para a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito trazido pelos navios negreiros europeus para as Américas.</p>
<p>Estudos científicos sobre o tema são pano de fundo para o debate sobre as ligações entre a cana-de-açúcar, a febre amarela, o Catolicismo e a forma pela qual as interações coloniais foram refletidas na música. “É quase irônico que a febre amarela tenha ‘escolhido’ voltar nesta insanidade política que vivemos no Brasil. Esta é uma das razões pelas quais a forma principal da performance é a de uma alucinação histórica”, diz Caccuri.</p>
<p>A artista faz uso de uma peça composta por ela mesma em um grande órgão catedrático, desenhos, imagens históricas, vídeos, sons e sua própria voz para contar essa história semi-ficcional. Vivian é conhecida por executar trabalhos em que cria relações entre a música, espaço público, arquiteturas reais e virtuais, o corpo e a performatividade por meio de objetos, instalações e performances.</p>
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<p>Fonte: Portal Rosa Choque</p></div>FBI investiga Johnson & Johnson, Siemens, GE e Philips por suspeita de corrupção no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fbi-investiga-johnson-johnson-siemens-ge-e-philips-por-suspeita-d2019-05-18T22:00:00.000Z2019-05-18T22:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="progressive-img can-open-lightbox"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/HOuGvKYFHI1dVDmb5LUUx3s0HsU=/0x0:5919x3727/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/E/B/SLyJzpR5ONpA74R0tI1g/2019-05-17t154635z-1-lynxnpef4g1dh-rtroptp-4-empresas-jj-siemens-ge-philips.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="2019-05-17t154635z-1-lynxnpef4g1dh-rtroptp-4-empresas-jj-siemens-ge-philips.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p class="content-media__description"><span style="font-size:8pt;">Procuradora federal Marisa Ferrari no Rio de Janeiro - 10/05/2019 — Foto: REUTERS/Ricardo Moraes</span></p>
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<div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__text"></div>
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</div>
<div class="content__share-bar"><div class="wall protected-content"><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p><span style="font-size:12pt;">Por Brad Brooks, Reuters — Rio de Janeiro</span></p>
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<p><br /><span style="font-size:12pt;">O FBI investiga as empresas Johnson & Johnson, Siemens, General Electric e Philips por suposto pagamento de subornos como parte de um esquema envolvendo a venda de equipamentos médicos no Brasil, disseram duas autoridades envolvidas na investigação brasileira à Reuters.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Procuradores do Ministério Público Federal suspeitam que as empresas tenham realizado pagamentos ilegais a autoridades públicas para garantir contratos na área de saúde pública no país ao longo das últimas duas décadas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Autoridades brasileiras dizem que mais de 20 empresas podem ter participado de um "cartel" que pagava propinas e cobrava preços inflacionados por equipamentos médicos, como máquinas de ressonância magnética e próteses.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As quatro multinacionais, que juntas têm valor de mercado de quase US$ 600 bilhões, são as maiores empresas estrangeiras a serem investigadas no âmbito das diversas operações anticorrupção no Brasil deflagradas nos últimos anos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Grandes empresas norte-americanas e europeias que tenham envolvimento comprovado em irregularidades no Brasil também podem enfrentar multas pesadas e outras punições, de acordo com a Lei de Práticas Corruptas no Exterior dos Estados Unidos (FCPA).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desde 1977, a lei tornou ilegal cidadãos e empresas norte-americanas ou empresas estrangeiras que tenham ações listadas nos EUA pagarem autoridades estrangeiras para fechar negócios.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As empresas estrangeiras são o alvo mais recente das investigações de corrupção no Brasil. Nos últimos cinco anos, procuradores revelaram esquemas de corrupção enraizados em instituições estatais e em companhias do setor privado que desejam fazer negócios no país.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As investigações abrangentes dos procuradores e da Polícia Federal -- entre elas a operação Lava Jato, centrada na Petrobras – derrubaram líderes políticos e empresariais em toda a América Latina.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Autoridades dizem que acordos de delação feitos com suspeitos apontaram para outros esquemas possíveis, incluindo supostas propinas pagas por multinacionais para obter contratos públicos no Brasil.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p></p>
<p><br /><span style="font-size:14pt;"><strong>'Sempre compartilhando', diz MPF</strong></span></p>
<p><br /><span style="font-size:12pt;">A procuradora federal Marisa Ferrari confirmou em uma entrevista à Reuters que autoridades do Departamento de Justiça dos EUA e da Securities and Exchange Commission (SEC, órgão que regula o mercado de capitais nos EUA) estão auxiliando a investigação brasileira sobre equipamentos médicos que ela ajuda a comandar.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em 2016, procuradores do Brasil e dos EUA negociaram conjuntamente a maior multa relacionada a compliance do mundo, de 3,5 bilhões de dólares, contra a construtora brasileira Odebrecht, por seu envolvimento no escândalo da Lava Jato.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“A gente está sempre compartilhando informações sobre esta investigação com o FBI. Pedem documentos, a gente encaminha, e eles estão investigando também,” disse Ferrari. “A gente já recebeu muito material do Departamento de Justiça, da SEC. Enfim, estamos em contato com eles permanentemente”, acrescentou.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ela não quis identificar quais empresas as agências de cumprimento da lei dos EUA estão investigando.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Duas autoridades envolvidas nas investigações com conhecimento direto do assunto confirmaram à Reuters que Johnson & Johnson, Siemens, General Electric e Koninklijke Philips NV estão na mira do FBI pelo suposto pagamento de propinas no Brasil. As fontes pediram anonimato por não terem autorização para discutir o lado norte-americano da investigação.</span></p>
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<p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">O FBI não quis confirmar nem negar a existência de qualquer investigação. A SEC, que também investiga alegações da FCPA, disse por email que não comentará.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p><span style="font-size:12pt;">Sediada em Boston, a GE não quis comentar qualquer investigação relacionada ao seu negócio no Brasil, dizendo em um comunicado enviado por email que "estamos comprometidos com a integridade, a conformidade e o Estado de Direito no Brasil e em todo país em que fazemos negócios".</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Siemens, que tem sede em Munique, disse em um comunicado enviado por email que a empresa "não está ciente de nenhuma investigação do FBI sobre a companhia relacionada a uma atividade de cartel no Brasil" e que sua política é de sempre cooperar com investigações das forças da lei quando elas ocorrem.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Philips, sediada em Amsterdã, confirmou em um email que está sendo investigada no Brasil. Em seu relatório anual de 2018, a Philips reconheceu que "também recebeu indagações de certas autoridades dos EUA a respeito desta questão".</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em resposta enviada por email à Reuters, a Philips disse que "não é incomum autoridades dos EUA mostrarem interesse nestas questões, e que é cedo demais para chegar a qualquer conclusão".</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com sedes em New Brunswick e New Jersey, a Johnson & Johnson disse em uma resposta enviada por email que o Departamento de Justiça e a SEC "fizeram indagações preliminares à companhia" no tocante a uma operação da Polícia Federal brasileira sobre seus escritórios em São Paulo no ano passado e que está cooperando.</span></p>
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<p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Ferrari disse que a investigação sobre os equipamentos médicos está em seus estágios iniciais, mas que indícios apontam para pagamentos de propinas de grande escala e superfaturamento de preços por parte de empresas que atuam no sistema de saúde pública do Brasil, que atende 210 milhões de pessoas e é um dos maiores do mundo.</span></p>
</div>
<div><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:14pt;"><strong>"Como o orçamento da saúde é muito grande no Brasil, este esquema é realmente enorme", disse a procuradora.</strong></span></p>
<p><br /><span style="font-size:12pt;">“Como se trata de uma investigação muito grande, nós estamos fazendo o trabalho por etapas, então essa primeira denúncia não exaure o trabalho, os fatos criminosos, isso foi só um recorte que a gente fez que eram as provas mais robustas que já tínhamos naquele momento e nós já denunciamos esses fatos, mas existem vários procedimentos ainda em andamento para apurar outras irregularidades e o envolvimento de outras grandes empresas.”</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além de pagar subornos através de intermediários para garantir contratos, alguns fornecedores cobraram preços até oito vezes acima dos valores de mercado do governo brasileiro para ajudar a acobertar o custo de suas propinas, segundo autos e acordos de delação fechados pelos procuradores.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Daurio Speranzini, ex-executivo-chefe da GE para a América Latina, e outras 22 pessoas foram acusadas no ano passado no primeiro caso ligado ao suposto esquema.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os procuradores dizem que os contratos forjados concedidos a fornecedores de equipamentos médicos corruptos, que se concentram no Rio de Janeiro, privaram os contribuintes brasileiros de ao menos 600 milhões de reais entre 2007 e 2018.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os advogados de Speranzini, que deixou a GE em novembro, disseram por email que ele é inocente.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Procuradores alegam que Speranzini começou a participar do cartel como chefe de operações da Philips Healthcare na América Latina de 2004 até o final de 2010. Um delator alertou a área de compliance da Philips sobre a fraude, e Speranzini foi demitido após um inquérito interno, segundo os documentos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ele foi contratado pela GE poucos meses depois de sair da Philips. Investigadores dizem ter indícios fortes de que Speranzini manteve o esquema enquanto esteve nas GE.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A GE não quis comentar a contratação de Speranzini ou sua saída da empresa.</span></p>
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</div></div>FDA investiga possível risco de convulsão por cigarro eletrônicohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fda-investiga-possivel-risco-de-convulsao-por-cigarro-eletronico2019-04-07T02:30:00.000Z2019-04-07T02:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849600497,original{{/staticFileLink}}" width="400" class="align-center" alt="9849600497?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O órgão de administração de alimentos e medicamentos dos EUA (FDA) disse que está investigando um pequeno número de relatos feitos em alguns anos por usuários de cigarros eletrônicos que estão sofrendo convulsões.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A possível ligação foi percebida principalmente em jovens, disse o representante do FDA, Scott Gottlieb, e a representante adjunta principal, Amy Abernethy, em um comunicado feito na quarta-feira. O FDA informou que recebeu 35 relatos de convulsões possivelmente relacionadas ao uso de cigarros eletrônicos entre 2010 e o início deste ano, e está receoso de que esses números possam indicar um fenômeno mais amplo.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">“Queremos deixar claro que ainda não sabemos se há uma relação direta entre o uso de cigarros eletrônicos e o risco de convulsão”, disse Gottlieb a um subcomitê de verbas da Câmara dos Deputados em uma audiência sobre o pedido de orçamento feito pelo órgão.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O FDA está levantando a questão para incentivar o público a relatar eventos adversos relacionados a cigarros eletrônicos no portal do FDA na internet. Convulsões são um risco conhecido associado à ingestão de líquidos de nicotina usados em cigarros eletrônicos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O FDA está particularmente preocupado com uma epidemia entre jovens associada aos populares cigarros eletrônicos fabricados pela Juul Labs e recentemente propôs restringir as vendas de produtos com sabor em lojas de varejo. O órgão disse em seu comunicado na quarta-feira que, em muitos dos relatórios sobre convulsão, não conseguiu identificar uma marca ou submarca específica do dispositivo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Altria, Philip Morris e BAT não responderam imediatamente aos pedidos para comentar sobre o caso. A Philip Morris está buscando a aprovação nos EUA para o IQOS, um dispositivo que compete com o da Juul Labs, já sendo vendido em muitos países. A Altria tem um acordo para comercializar o IQOS se liberado para venda nos EUA.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Nos relatórios que o FDA recebeu, alguns usuários relataram um evento de convulsões anterior e alguns contaram que tinham usado outras substâncias, como maconha ou anfetaminas, junto com cigarros eletrônicos.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: BOL</p></div>Ex-funcionário de laboratório é alvo de operação que investiga espionagem comercialhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ex-funcionario-de-laboratorio-e-alvo-de-operacao-que-investiga-es2019-04-05T02:11:12.000Z2019-04-05T02:11:12.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="progressive-img can-open-lightbox"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/bv5Yb6YEhsCzEp2whBX9nrVUyqc=/0x0:692x744/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/Z/9/1jDp6PSPAlgtBkNHekJg/capturar.png?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="capturar.png?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p class="content-media__description"><span style="font-size:8pt;">Notebook foi apreendido na casa do suspeito — Foto: Polícia Civil/Divulgação</span></p>
<p class="content-media__description"></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um ex-funcionário, de 36 anos, de um laboratório farmacêutico com sede emPalhoça, na Grande Florianópolis, é alvo da Operação Brutos, deflagrada na manhã desta quarta-feira (3), por suspeita de espionagem comercial. Foram cumpridos mandados de busca em São Paulo e Rio Grande do Sul.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dele, que fica em São Paulo (SP), onde funciona outra empresa do mesmo ramo. Foram apreendidos um notebook e um celular, segundo a Polícia Civil.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O suspeito foi indiciado por invasão de dispositivo informático com obtenção de segredos comerciais e vai responder em liberdade. A pena para este crime é de seis meses a dois anos de prisão. O nome do homem não foi divulgado.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Investigações</strong></span><br /> <span style="font-size:12pt;">De acordo com o titular da Divisão de Repressão aos Crimes de Informática, delegado Felipe Rosado, as investigações começaram em agosto de 2018, depois que a empresa verificou, durante uma inspeção de rotina, que estava ocorrendo o vazamento de informações via e-mail.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Conforme o delegado, todas as mensagens trocadas possuíam uma espécie de e-mail oculto, que tinha como destino o endereço eletrônico do suspeito. O crime estaria ocorrendo pelo menos desde 2017.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Na época, o suspeito trabalhava no laboratório como consultor de mercado e faz uso de informações obtidas de fornecedores e clientes para utilizar em outra empresa que ele possui no mesmo ramo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Também foram cumpridos outros dois mandados de busca e apreensão em Pelotas (RS) e Cruz Alta (RS), onde foram apreendidos documentos. A polícia segue as investigações a fim de descobrir se há mais pessoas envolvidas no caso</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: G1</p></div>Polícia Federal investiga fraudes na compra de medicamentos pela Marinhahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/policia-federal-investiga-fraudes-na-compra-de-medicamentos-pela-2018-05-16T19:24:52.000Z2018-05-16T19:24:52.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><ins class="adsbygoogle">
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Polícia Federal no Rio de Janeiro cumpre nesta terça-feira oito mandados de busca e apreensão para investigar fraudes ocorridas em um hospital da Marinha.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A chamada operação Asclépio apura a existência de um suposto esquema de cobrança de vantagens indevidas e fraudes em licitações para compra de produtos hospitalares.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Profissionais do hospital, cujo nome não foi divulgado pela PF, estão sendo investigados pelos crimes de corrupção, fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro.</span></p>
<p></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com as investigações, médicos do hospital cobraram vantagens indevidas para aquisição de materiais cirúrgicos de firmas específicas. Além disso, eles teriam influenciado na elaboração de editais visando direcionar licitações para empresas integrantes do esquema.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Está sendo investigada também a cobrança de uma porcentagem sobre o valor de faturas emitidas em favor de estabelecimentos médicos como contrapartida para liberação do pagamento. A operação conta com apoio do Ministério Público Federal e da própria Marinha do Brasil.</span></p>
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<p>Fonte: Jornal Floripa</p></div>Grupo investiga variáveis genéticas relacionadas à obesidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-investiga-variaveis-geneticas-relacionadas-a-obesidade2018-12-28T00:30:00.000Z2018-12-28T00:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/09/size_960_16_9_obesidade45.jpg?quality=70&strip=all&w=680&h=453&crop=1&width=590" width="590" class="align-full" alt="size_960_16_9_obesidade45.jpg?quality=70&strip=all&w=680&h=453&crop=1&width=590" /></a></p>
<p class="caption">Pesquisa sobre obesidade: estudos do grupo, até o momento, têm como foco principal a família das proteínas desacopladoras (Thinkstock)</p>
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<h2 class="article-subtitle">Grupo busca identificar as ligações genéticas que levam à facilidade em perder ou ganhar peso</h2>
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<div class="article-author"><span class="font-size-3">Por <strong>Karina Toledo, da Agência Fapesp</strong></span></div>
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<div class="article-author"><p><span class="font-size-3">Por que algumas pessoas conseguem emagrecer com facilidade e outras não? Por que a maioria delas recupera o peso perdido, mas não todas? Por que pacientes obesos submetidos à mesma dieta ou intervenção cirúrgica apresentam respostas diferentes ao tratamento?</span></p>
<p><span class="font-size-3">Para tentar responder a perguntas como essas, a equipe do Laboratório de Estudos em Nutrigenômica (LEN) – vinculado à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) – tem estudado, com apoio da FAPESP, variáveis genéticas envolvidas nos processos de perda de peso, gasto energético e alteração na composição corporal em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica ou a dietas.</span></p>
<p><span class="font-size-3">“São diversos os fatores envolvidos na etiologia da obesidade e a genética é certamente um deles. Estamos ainda descobrindo as peças de um quebra-cabeças complexo, ou seja, estudando genes relacionados com a obesidade. No futuro, acredito que poderemos usar esse conhecimento de uma maneira integrada tanto para desenvolver tratamentos mais personalizados como novos medicamentos”, disse a professora Carla Barbosa Nonino, coordenadora do LEN.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Os estudos do grupo, até o momento, têm como foco principal a família das proteínas desacopladoras (UCPs) – moléculas encontradas na membrana interna das mitocôndrias que participam na regulação do gasto energético, termogênese, metabolismo dos ácidos graxos livres e diminuição das espécies reativas de oxigênios.</span></p>
<p><span class="font-size-3">“Já se sabe que a UCP1 é expressa principalmente no tecido adiposo marrom, enquanto a UCP2 e a UCP3 são expressas em vários tecidos, incluindo o adiposo branco e a musculatura esquelética”, contou Nonino.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Em um estudo publicado recentemente na revista Nutrition, o grupo estudou dois polimorfismos no gene codificador da UCP2 – conhecidos como Ala55Val e -866G>A – e mostrou que eles podem servir como biomarcadores de perda de peso após a cirurgia bariátrica.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A investigação foi conduzida durante o doutorado de Carolina Nicoletti Ferreira, bolsista da FAPESP. Foram acompanhadas 150 mulheres com obesidade grau 3 (índice de massa corporal igual ou maior do que 40) submetidas a um procedimento conhecido como derivação gástrica em Y de Roux, no qual parte do estômago e parte do intestino são removidas.</span></p>
<p><span class="font-size-3">“Os resultados indicam que os indivíduos com o alelo mutado para ambos os polimorfismos apresentam maior perda de peso cerca de um ano após o procedimento cirúrgico, mesmo depois de ajustado pela ingestão alimentar e prática de atividade física”, contou Nonino.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Já em um trabalho publicado na revista Clinical Obesity, o grupo mostrou que esses dois polimorfismos do gene UCP2 influenciam o consumo alimentar de pacientes que realizaram a cirurgia bariátrica. “Aqueles indivíduos com pelo menos um alelo mutado apresentaram tendência a maior consumo de carboidratos, na avaliação feita um ano após a cirurgia”, contou Nonino.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Em artigo publicado na revista PLoS One, o grupo mostrou que, em 13 pacientes submetidos à intervenção cirúrgica, a expressão dos genes UCP1 e UCP3 contribuem para a oxidação de lipídio e carboidrato – um processo importante para que esses substratos possam ser usados como fonte de energia, em vez de serem armazenados na forma de gordura.</span></p>
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<p><span class="font-size-3">“Não houve alteração na expressão desses genes após o procedimento cirúrgico. Porém, observou-se que os genes UCP1 e UCP3 influenciam a oxidação de substratos energéticos após a cirurgia, sendo que, quanto maior a expressão de UCP3, maior oxidação de carboidratos e oxidação total”, contou a pesquisadora.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Além disso, a expressão de UCP3 também influenciou a diminuição do índice de massa corporal e de massa gorda, bem como o aumento da massa corporal magra seis meses após a cirurgia bariátrica. “Quanto maior a expressão de UCP3, portanto, maior foi a perda de peso e de massa gorda seis meses após a cirurgia”, disse Nonino.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Outro gene investigado pelo LEN é o da perilipina 1 (PLIN1). Segundo Nonino, esse gene codifica a proteína mais abundante no entorno dos adipócitos e que desempenha papel-chave no armazenamento de lipídeos.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Em um estudo publicado em julho na revista Obesity Surgery, a equipe do LEN mostrou que a expressão gênica de UCP2 e PLIN1 influenciam a taxa metabólica de repouso e o porcentual de perda de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.</span></p>
<p><span class="font-size-3">“Observou-se que os genes UCP2 e PLIN1 influenciam o aumento da taxa metabólica de repouso no período pré-operatório, quando ajustado por peso. Além disso, a expressão desses genes contribui para maior porcentagem de perda de peso após seis meses de cirurgia bariátrica”, disse a pesquisadora.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O artigo descreveu ainda que, na avaliação feita seis meses após a operação, a expressão de UCP2 havia quase dobrado em relação aos níveis pré-cirúrgicos. Já os níveis de PLIN1 não foram alterados após o procedimento.</span></p>
<p><span class="font-size-3">“O aumento da expressão gênica de UCP2 foi relacionado à maior taxa de metabolismo em repouso, podendo trazer uma maior perda de peso”, avaliou Nonino.</span></p>
<p><span class="font-size-3">As análises foram conduzidas durante o mestrado de Bruno Affonso Parenti de Oliveira, bolsista da FAPESP.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A expressão aumentada de UCP2 também foi relacionada à maior perda de peso em um trabalho feito com mulheres obesas submetidas a dieta hipocalórica (1.200 kcal por dia).</span></p>
<p><span class="font-size-3">Esses resultados já estão disponíveis no site do European Journal of Clinical Nutrition. As análises foram conduzidas durante o mestrado de Cristiana Cortes de Oliveira.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Outra linha de investigação do LEN é a relação de Polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) do gene UCP1 com as doenças associadas à obesidade, como o diabetes.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Em artigo publicado na revista Nutrition, por exemplo, os pesquisadores evidenciaram a relação entre o polimorfismo de base única na região promotora do gene da UCP1 (-3826 A/G) com menor peso e menor quantidade de gordura corporal – em relação a indivíduos que não apresentam o alelo mutado.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Mostraram ainda que a presença do alelo mutado em homozigose (alelos herdados do pai e da mãe) foi protetor para o desenvolvimento do diabetes do tipo 2.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Essa matéria foi originalmente publicada no site da Agência Fapesp.</span></p>
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