libera - MERCADO - DikaJob2024-03-29T07:48:28Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/liberaAnvisa libera importação de medicamento e vacinas contra varíola dos macacoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-importacao-de-medicamento-e-vacinas-contra-variola-2022-08-19T21:00:00.000Z2022-08-19T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://pubimg.band.uol.com.br/files/7cac53742b77ffea9408.webp" alt="7cac53742b77ffea9408.webp" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Anvisa libera importação de medicamento e vacinas contra varíola dos macacos - Reprodução</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>A medida foi aprovada em caráter excepcional e temporário</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by BandNews TV</p>
<p> </p>
<p>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária liberou, nesta sexta-feira (19), a importação de medicamentos e vacinas contra a varíola dos macacos sem registro no Brasil.</p>
<p>
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</p>
<p>A medida foi aprovada em caráter excepcional e temporário. Ela não dispensa de fato o registro, mas estabelece uma forma de autorizar os produtos de forma mais rápida. Os diretores da Anvisa foram unânimes no voto a favor da dispensa de registro.</p>
<p> </p>
<div class="text">
<div>
<p>Segundo a agência, caberá ao Ministério da Saúde estabelecer os grupos vulneráveis e prioritários para uso do medicamento ou da vacina.</p>
</div>
</div></div>Anvisa libera a venda do medicamento Losartanahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-a-venda-do-medicamento-losartana2022-07-14T20:11:11.000Z2022-07-14T20:11:11.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="post-item-wrap">
<p><img src="https://cdn-cosmos.bluesoft.com.br/products/7896422507752" alt="7896422507752" /></p>
<p> </p>
<p>by Leandro Martins - Repórter da Rádio Nacional - Brasília</p>
<p> </p>
<p>Medicamentos que têm a Losartana como princípio ativo, utilizado por muitas pessoas com hipertensão arterial, vão voltar às prateleiras.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1470731&o=node" alt="ebc.png?id=1470731&o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1470731&o=node" alt="ebc.gif?id=1470731&o=node" /></p>
<p>Isso porque a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, suspendeu o recolhimento do remédio. Portanto, os medicamentos que contêm Losartana podem voltar a ser vendidos normalmente, de acordo resolução publicada, nesta quarta, no Diário Oficial da União.</p>
<p>A decisão foi tomada pela Anvisa após receber novos dados científicos da Agência Europeia de Saúde, referentes a uma impureza chamada “azido”.</p>
<p>Inicialmente considerada prejudicial às células humanas, ela poderia surgir durante a fabricação do medicamento. No entanto, os novos testes apontam que a impureza "azido" não é tóxica como foi identificado e que os lotes recolhidos não ultrapassam os limites recalculados de segurança.</p>
</div>
<p class="alt-font font-italic my-2 small text-info">Edição: Leila Santos / GT Passos</p></div>STJ libera o plantio de maconha para 3 pessoashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/stj-libera-o-plantio-de-maconha-para-3-pessoas2022-06-15T02:50:00.000Z2022-06-15T02:50:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10570790096,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10570790096?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p> </p>
<p>A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu salvo-conduto, ontem, para três pessoas cultivarem maconha para fins medicinais. A decisão foi por unanimidade. A autorização é para extração do óleo canabidiol, usado no tratamento de doenças como epilepsia, estresse pós-traumático e ansiedade.</p>
<p>A decisão é inédita na Corte e deve facilitar o cultivo artesanal da cannabis quando há prescrição médica. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já autoriza a importação de produtos derivados de maconha para tratamentos de saúde. O plantio caseiro, no entanto, mais acessível, ainda não foi regulamentado.</p>
<p>Os ministros analisaram recursos de pacientes e parentes que fazem uso contínuo de produtos à base de maconha e pediram autorização prévia para o plantio da cannabis sem correr o risco de serem enquadrados na Lei das Drogas. A decisão só vale para os casos analisados, mas deve direcionar julgamentos semelhantes em instâncias inferiores.</p>
<p>Em seu voto, o ministro Antônio Saldanha disse que a decisão é um ‘ato de resistência ao obscurantismo’. ‘Infelizmente o Judiciário tem que entrar nessa seara. Existe uma ação deliberadamente retrógrada do Estado’, acusou.</p>
<p>O ministro Rogerio Schietti, relator de um dos recursos, afirmou que o tema está contaminado por um ‘discurso moralista baseado em dogmas e estigmas’. Ele defendeu que a questão seja analisada sob uma perspectiva de ‘saúde pública’ e de ‘dignidade da pessoa humana’.</p>
<p>‘Ainda temos uma negativa do Estado brasileiro, quer pela Anvisa, quer pelo Ministério da Saúde, em regulamentar essa questão. Nós transcrevemos decisões da Anvisa transferindo ao Ministério da Saúde essa responsabilidade e o Ministério da Saúde eximindo-se dessa responsabilidade, dizendo que é da Anvisa. E, assim, milhares de famílias continuam à mercê da omissão, inércia e desprezo estatal por algo que, repito, implica a saúde e o bem-estar de muitos brasileiros’, criticou.</p>
<p>Schietti também afirmou que é papel do Judiciário assegurar que os pacientes não sejam tratados ‘como se fossem traficantes de drogas’. Antes da votação, o procurador da República José Elaeres Marques também defendeu a autorização.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: Correio Braziliense Online</p></div>Yale libera grátis seu curso online mais buscado: como ser mais felizhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/yale-libera-gratis-seu-curso-online-mais-buscado-como-ser-mais-fe2020-10-12T10:00:00.000Z2020-10-12T10:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849676878,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849676878?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">(Frank Busch/Unsplash)</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Curso que ensina a ser feliz é o de maior sucesso da história da universidade de Yale</strong></span></p>
<p></p>
<p>Por Você S/A</p>
<p></p>
<p><span>A universidade de Yale libera gratuitamente a versão online do seu curso</span><span> de maior sucesso em toda sua história: </span><strong><a href="https://www.coursera.org/learn/the-science-of-well-being#about" target="_blank">A Ciência da Felicidade</a></strong><span>, da professora Laurie Santos.</span> O conteúdo do curso está disponível na plataforma Coursera sem custo algum. O aluno só paga se quiser o certificado. As aulas são em inglês e há legendas disponíveis em alemão, espanhol, inglês e turco.</p>
<p></p>
<p style="text-align:center;"><span><strong>Siga o DikaJob</strong></span></p>
<p style="text-align:center;"><span><strong><a href="http://www.youtube.com/c/DikajobSocialNetwork" target="_blank">YouTube</a> - <a href="https://www.instagram.com/dikajob" target="_blank">Instagram</a></strong><strong> - <a href="https://www.linkedin.com/groups/3167520/" target="_blank">LinkedIn</a> - <a href="https://t.me/dikajob" target="_blank">Telegram</a> - <a href="https://www.facebook.com/dikajobpharma" target="_blank">Facebook</a></strong></span></p>
<p></p>
<p>A criação do curso que tem originalmente o nome de Psicologia e Vida Feliz (Psychology and the Good Life, inglês) em 2018, surgiu como resposta da universidade a uma escalada dos níveis de estresse depressão e ansiedade entre estudantes. As aulas logo atraíram atenção mundial por conta da se sua popularidade entre os estudantes.</p>
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<p>O interesse no curso foi o maior já registrado pela Yale, por isso a universidade criou o curso online grátis e deu o nome de Ciência da Felicidade. Essa versão já atraiu mais de um milhão alunos. São 10 semanas, com em média duas horas de dedicação.</p>
<p>Mitos sobre felicidade, o perigo de criar expectativas, como se livrar de vieses inconscientes e crenças limitantes, o que realmente pode ajudar a ser mais feliz e exercícios e desafios práticos para aumentar os níveis de felicidade são os principais temas das aulas. Inscreva-se:<span> </span><a href="https://www.coursera.org/learn/the-science-of-well-being#about">https://www.coursera.org/learn/the-science-of-well-being#about</a></p>
<p></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p></div>Editora Springer libera download dos mais caros e melhores livros científicos do mundohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/editora-springer-libera-download-dos-mais-caros-e-melhores-livros2020-05-07T22:00:00.000Z2020-05-07T22:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Download_Springer_03.jpg" alt="Download_Springer_03.jpg" /></p>
<p></p>
<p><span>Para fazer sua parte e oferecer conteúdo </span><a href="https://www.hypeness.com.br/category/ciencia/">científico</a><span>, técnico e acadêmico especial para estudo durante a quarentena, a editora Springer decidiu liberar para </span><a href="https://www.hypeness.com.br/tag/download/">download</a><span> gratuito mais de 400 de seus livros sobre ciência e tecnologia. Liberados em formato </span><a href="https://www.hypeness.com.br/tag/e-book/">e-book</a><span>, os livros tratam de temas que vão de estatísticas e biomecânicas, passando por astrofísica, mecânicas e termodinâmicas, psicologia, probabilidades, chegando até programação, cirurgias espinhais, mecânica quântica e estudos sobre fraude e corrupção. Segundo a edito</span><span>ra, os livros estarão disponíveis para download enquanto houver países em quarentena.</span></p>
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</p>
<p><span><img src="https://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Download_Springer_01.jpg" alt="Download_Springer_01.jpg" /></span></p>
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</p>
<p><span>São 408 das mais caras publicações da editora, disponibilizados em e-book, feito fossem comprados – em oportunidade incrível para começar ou se aprofundar em estudos para quem tem tempo livre durante a quarentena. A Springer é uma editora multinacional com filial em diversos países e origem nos EUA, fundada em 1950 para a publicação de livros e revistas científicas e acadêmicas.</span></p>
<p></p>
<p><span>Os livros gratuitamente disponíveis para download gratuitos podem ser acessados em PDF especial <a href="{{#staticFileLink}}9849646479,original{{/staticFileLink}}" target="_blank">AQUI</a></span></p></div>Líbano libera maconha medicinal para salvar economia abalada pela covid-19https://dikajob.com.br/profiles/blogs/libano-libera-maconha-medicinal-para-salvar-economia-abalada-pela2020-04-23T10:00:00.000Z2020-04-23T10:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="image"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2019/09/maconha.gif?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="maconha.gif?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p class="caption"><span style="font-size:8pt;">Maconha medicinal: o consumo de bebidas alcoólicas e substâncias ilegais é considerada uma grave transgressão aos preceitos religiosos (OpenRangeStock/Getty Images)</span></p>
<p class="caption"></p>
<h2 class="article-subtitle">Medida deverá gerar 1 bilhão de dólares para o país, afetado por uma crise sem precedentes; governo não consegue pagar salários dos servidores</h2>
<p></p>
<div><div><div><div>Por Carla Aranha</div>
<div>Exame</div>
<div><p>O Líbano aprovou a liberação no cultivo de maconha para fins medicinais e industriais para salvar sua economia. A nova legislação já começa a valer a partir desta semana. Mesmo antes da parada de parte do setor produtivo em função da quarentena provocada pelo coronavírus, em 15 de março, a economia do país já vinha cambaleando. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A libra libanesa se desvalorizou 50% em relação ao dólar desde janeiro, a maior queda da história. Anos seguidos de descontroles nos gastos públicos fizeram com que a dívida pública atingisse 150% do PIB no final do ano passado. O poder público não consegue mais pagar o salário integral dos servidores e os bancos, sem liquidez, liberam apenas o equivalente a menos de 300 dólares por semana para saques. Com a iniciativa privada parcialmente em pausa devido à covid-19, o risco de um mergulho no abismo aumentou ainda mais.</p>
<p>Muitos países do Oriente Médio foram pegos de surpresa com a notícia. Em geral, o consumo de bebidas alcoólicas e substâncias ilegais é considerada uma grave transgressão aos preceitos religiosos. “O mais incrível é a medida ter passado no Parlamento libanês, que conta com vários membros do Hezbollah, um grupo xiita bastante conservador”, diz o fotógrafo Kareem Azhour, de 35 anos. Em maio de 2019, o grupo proibiu a realização da Parada Gay em Beirute.</p>
<p>A produção legalizada da maconha poderá injetar cerca de 1 bilhão de dólares por ano na economia, segundo estudos preliminares da consultoria McKinsey. A planta é cultivada, ilegalmente, no Vale do Bekaa, no leste do país, perto da fronteira com a Síria.</p>
<p>Segundo o escritório das Nações Unidas de prevenção ao tráfico de drogas e ao crime organizado, o Líbano é um dos cinco maiores produtores mundiais da substância. A droga costuma seguir para a Síria, que há quase dez anos está imersa em uma guerra civil, a Jordânia e outros países da região. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Agora, com a legalização, o governo libanês acredita que poderá ajudar a suprir a demanda mundial pela cannabis voltada ao uso medicinal e industrial, que não é recreativo. O mercado global da planta movimentou cerca de 18 bilhões de dólares no ano passado, segundo do Banco de Montreal, no Canadá, principalmente na fabricação de remédios.</p>
<p>Nos Estados Unidos, o setor gera cerca de 10 bilhões de dólares por ano. Resta saber se no Líbano os produtores do Vale do Bekaa deverão optar pelo caminho da legalidade, pagando impostos.</p>
<p></p>
</div>
</div>
</div>
</div></div>Desafio DikaJob - mensagem do Joni Mengaldohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/dikajob-abre-a-plataforma-e-libera-acesso-a-todo-conteudo2020-03-31T21:00:00.000Z2020-03-31T21:00:00.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849475073,original{{/staticFileLink}}" width="400" class="align-center" alt="9849475073?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><iframe width="720" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/jFA6L0yJg-s?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p></p>
<p>Boa dia a todos,</p>
<p></p>
<p>Temos uma mensagem que queremos passar para os membros do DikaJob e toda comunidade <span>Farma, Biotec e Life Sciences.</span></p>
<p></p>
<p><span>Em virtude da crise atual que passamos estamos liberando o acesso a todo conteúdo de nossa plataforma, sem necessidade de cadastro, assim você pode levar esse comunicado aos seus contatos.</span></p>
<p></p>
<p><span>Caso você não esteja cadastrado e queira receber nossas informações periodicamente, clique em: <a href="http://dikajob.com.br/?xgi=1FPOthopPjnV95" target="_blank">http://dikajob.com.br/?xgi=1FPOthopPjnV95</a></span></p>
<p></p>
<p><span>Veja o vídeo acima e estamos à disposição para contato através dos links acima. </span></p>
<p></p>
<p>Joni Mengaldo</p></div>Pressionada, Anvisa libera a compra de imunoglobulinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pressionada-anvisa-libera-a-compra-de-imunoglobulina2020-03-12T23:00:00.000Z2020-03-12T23:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p><strong>O Estado de S.Paulo</strong></p>
<p><strong> </strong></p>
<p> </p>
<p>04/03/20 - A Anvisa liberou ontem a importação de imunoglobulina comprada pelo Ministério da Saúde para ser distribuída à rede pública. Como o Estado revelou, anteontem, o estoque do produto estava “baixíssimo”, conforme fontes do governo. A expectativa de secretários estaduais era de que o medicamento terminasse em cerca de 30 dias.</p>
<p><br /> A droga é usada para imunizar pacientes de diversas doenças e, na leitura do Ministério da Saúde, poderá servir para casos mais graves do novo coronavírus.</p>
<p><br /> Cerca de 45 mil frascos do produto estão guardados em aeroportos no Brasil à espera de aval da Anvisa para serem distribuídos. Trata-se de parte de um contrato de R$ 209 milhões, fechado pelo governo em dezembro de 2019 com empresa da China para entrega de 300 mil frascos. O restante deve ser embarcado em breve. Segundo indústria e governo, o consumo médio mensal no SUS de imunoglobulina é de 40 mil frascos. / M.V.</p>
<p><strong> </strong></p></div>Cade libera operação entre fundo Inovabra, do Bradesco, e Beep Saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/cade-libera-operacao-entre-fundo-inovabra-do-bradesco-e-beep-saud2020-03-07T11:00:00.000Z2020-03-07T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://lh3.googleusercontent.com/proxy/am53IVpmdIM6zJwYW3bAQhKVE5tmRVMCckbpuHHarP2nZ5ZbBpmvPWC9aKksH18DTKNaK1a6DmqMlamMvBl_mbFNcQIMnoz2K_FdSraVf2-Xz5AUFUt8nvpQ7EF1QVW3fp7kkcjThkfS5AGRbhASqznZ-G4CfG2eYNpsEkFSe7Fb?profile=RESIZE_710x" class="align-center" alt="am53IVpmdIM6zJwYW3bAQhKVE5tmRVMCckbpuHHarP2nZ5ZbBpmvPWC9aKksH18DTKNaK1a6DmqMlamMvBl_mbFNcQIMnoz2K_FdSraVf2-Xz5AUFUt8nvpQ7EF1QVW3fp7kkcjThkfS5AGRbhASqznZ-G4CfG2eYNpsEkFSe7Fb?profile=RESIZE_710x" /></a></strong></p>
<p><strong>Valor Econômico / Site</strong></p>
<p><strong>Jornalista:</strong> Juliano Basile</p>
<p></p>
<p>26/02/20 - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) liberou um negócio que foi firmado pelo Fundo Inovabra, do Bradesco, com a Beep Soluções em Saúde, que é especializada em vacinação domiciliar e tem atuação concentrada no Rio de Janeiro.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Segundo o Cade, a operação foi submetida ao órgão exclusivamente em razão dos negócios do Grupo Bradesco relacionados a planos de saúde médico-hospitalares, mas não há relação horizontal ou vertical entre a Beep Saúde e as empresas do Grupo Bradesco. “Os serviços de vacinação e imunização humana, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), não fazem parte do rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde”, lembra o órgão.<br /> <br /> Com isso, o Cade sequer avaliou que seria necessário julgar esse caso. Assim, a Superintendência-Geral disse que “conclui-se pelo não conhecimento da operação, com o consequente arquivamento do processo sem análise de mérito”.<br />
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<br /> A operação consiste em um investimento que o Inovabra fará na Beep, juntamente com a Cromossomo Participações V e o FIP Multiestratégia Genoma IV, mediante a subscrição de ações preferenciais da companhia pelos investidores, concomitante à conversão de debêntures em ações também preferenciais da Beep Saúde.</p></div>Anvisa libera tratamentos alternativos para pacientes com risco de mortehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-tratamentos-alternativos-para-pacientes-com-risco-d2020-02-25T18:30:00.000Z2020-02-25T18:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><iframe width="962" height="541" src="https://www.youtube.com/embed/qNllpXV7D5E?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
<p></p>
<p></p>
<p>R7</p>
<p></p>
<p>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, liberou o uso de terapias alternativas, como tratamento com células tronco, no Brasil. Com a decisão, pacientes com doenças complexas, sem alternativas médicas disponíveis no país, terão nova chance para se tratarem. </p>
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<p>Confira nas multiplataformas do Jornal da Record os quatro boletins diários que vão ao ar também na Record TV e ainda uma versão exclusiva para o digital.</p>
<p></p></div>Brasileiros desenvolvem drágea que libera dois medicamentos diferenteshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasileiros-desenvolvem-dragea-que-libera-dois-medicamentos-difer2019-12-16T22:06:38.000Z2019-12-16T22:06:38.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://pfarma.com.br/images/noticias/dragea-dois-medicamentos.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="dragea-dois-medicamentos.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>FAPESP</p>
<p></p>
<p>Um material polimérico e com características de hidrogel desenvolvido por pesquisadores brasileiros pode ajudar a responder a um dos desafios atuais da indústria farmacêutica: criar um sistema que permita a liberação controlada no organismo de moléculas com diferentes atividades farmacológicas contidas em uma única drágea.</p>
<p>Em um estudo apoiado pela FAPESP e divulgado na revista Applied Bio Materials, da American Chemical Society, cientistas das universidades de Franca (Unifran) e do Estado de Minas Gerais (UEMG) testaram o uso de uma classe de material conhecida como siloxano-poliéter – ou “ureasil” – para liberar no organismo de forma simultânea um anticancerígeno e um anti-inflamatório. Além de ações terapêuticas distintas, os fármacos usados na pesquisa também apresentam diferentes graus de afinidade por água.</p>
<p>“Conseguimos desenvolver um sistema para liberação simultânea de dois fármacos incorporados a uma mesma matriz polimérica [plástica]”, disse Eduardo Ferreira Molina, professor da Unifran e coordenador do projeto, à Agência FAPESP. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Flexível e transparente, a matriz polimérica é composta de segmentos em escala nanométrica (bilionésima parte do metro) de siloxano e de um poliéter (PEO). Com características de hidrogel (gel formado por uma rede rígida tridimensional de polímeros), o material é capaz de absorver volumes elevados de água em seus interstícios sem se dissolver e, por isso, é considerado ideal para liberação controlada de fármacos.</p>
<p>Por meio de um processo denominado sol-gel – no qual ocorre a transformação de um líquido com partículas em suspensão (“sol”) em um gel –, os pesquisadores conseguiram incorporar à matriz o anti-inflamatório naproxeno e o anticancerígeno 5-fluorouracil simultaneamente.</p>
<p>“A ideia foi incorporar dois agentes terapêuticos sem alterar as propriedades físico-químicas da matriz polimérica ou dos fármacos”, explicou Molina.</p>
<p>O anti-inflamatório naproxeno tem caráter hidrofóbico, ou seja, não absorve água. Já o 5-fluorouracil é hidrofílico e, portanto, tem maior afinidade com o líquido. A incorporação de ambos à matriz de poliéter foi possível devido aos grupos funcionais presentes no material.</p>
<p>“Isso possibilitou a ‘solubilização’ do naproxeno e do 5-fluorouracil”, explicou Molina.</p>
<p></p>
<p>Teste de liberação</p>
<p>A fim de testar e medir a liberação dos medicamentos foram feitos ensaios in vitro em que o material foi imerso em água com temperatura e nível de acidez (pH) similares aos encontrados no intestino humano.</p>
<p>A quantidade de medicamentos liberada na solução foi medida por espectroscopia no ultravioleta visível. Os resultados mostraram que o material foi capaz de liberar os medicamentos em quantidades iguais e manter a liberação ao longo do tempo.</p>
<p>“Esses resultados são inéditos. Até então, não havia nenhum relato na literatura científica da aplicação dessa classe de materiais para liberar de forma controlada dois agentes terapêuticos simultaneamente, na mesma quantidade, e manter isso ao longo do tempo”, disse Molina.</p>
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</p>
<p><strong>Efeito sinérgico contra o câncer</strong></p>
<p>De acordo com o pesquisador, a ideia é que o material seja usado como drágea para encapsular e liberar controladamente uma série de agentes terapêuticos, entre eles quimioterápicos usados no combate ao câncer.</p>
<p>Uma das limitações dos quimioterápicos usados hoje é a quimiorresistência – a resistência de determinadas células cancerosas à ação do composto ativo. Sistemas de entrega de fármacos como esse descrito no artigo podem retardar o desenvolvimento da quimiorresistência, além de melhorar a eficácia terapêutica e diminuir os efeitos colaterais. Isso porque a combinação de diferentes agentes terapêuticos em um mesmo fármaco tende a promover um efeito sinérgico ou combinado, apontou Molina.</p>
<p>“Além de combater o câncer, um medicamento com esse sistema de liberação contendo um quimioterápico e outro agente terapêutico poderia diminuir os efeitos colaterais do tratamento”, disse. O trabalho também recebeu financiamento da FAPESP por meio de uma bolsa de mestrado.</p>
<p>O artigo “Ureasil organic−inorganic hybrid as a potential carrier for combined delivery of anti-inflammatory and anticancer drugs” (DOI: 10.1021/acsabm.8b00798), de Beatriz B. Caravieri, Natana A. M. de Jesus, Lilian K. de Oliveira, Marina D. Araujo, Gabriele P. Andrade e Eduardo F. Molina, pode ser lido por assinantes da revista Applied Bio Materials em <a href="https://pubs.acs.org/doi/10.1021/acsabm.8b00798" target="_blank">https://pubs.acs.org/doi/10.1021/acsabm.8b00798</a>.</p>
<p> </p>
<p><em>Fonte: Agência FAPESP</em><br /> <em>[Imagem: Eduardo Molina]</em></p></div>BNDES libera R$ 47,8 mi para medicamentos contra o câncerhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bndes-libera-r-47-8-mi-para-medicamentos-contra-o-cancer2020-01-02T12:36:14.000Z2020-01-02T12:36:14.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849520080,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849520080?profile=original" /></a></p>
<p>por Denise Luna</p>
<p>Terra</p>
<p></p>
<p>O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou R$ 47,8 milhões para a indústria farmacêutica EMS construir uma fábrica de medicamentos injetáveis oncológicos em Hortolândia, na região de Campinas, São Paulo. O valor representa 80% do investimento total de R$ 59,8 milhões.</p>
<p>"A nova planta permitirá a conclusão, pela EMS, do desenvolvimento de medicamentos contra o câncer. Além do aumento da oferta deste tipo de tratamento no País, há possibilidade de sua disponibilização pelo sistema público de saúde, o que ampliaria ainda mais o acesso a terapias oncológicas pela população", explica o banco em nota. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A previsão é de que o empreendimento ocupe uma área de 2 mil metros quadrados, com produção anual de 300 mil unidades. Em um primeiro momento serão produzidos lotes-piloto, destinados aos testes exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para obtenção de registro dos novos medicamentos.</p>
<p>A EMS pertence ao Grupo NC, fundado na década de 1950 no ABC paulista. Atualmente possui 5 mil empregados.</p>
<p>De acordo com o BNDES, usando dados do Sindicato das Indústrias do Mercado Farmacêutico, em 2018 o setor faturou R$ 75 bilhões. Entre 2015 e 2018 o crescimento da indústria farmacêutica foi de 8,55% ao ano, superando a alta anual do Produto Interno Bruto brasileiro no período, que foi de 3,3%.</p>
<p>Ainda segundo o banco, esta classe de medicamentos contra o câncer caracteriza-se pelo preço elevado e, em 2017, apesar de ter respondido por 14,6% do faturamento total do mercado farmacêutico, representou apenas 0,4% do volume de vendas.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p></div>Anvisa libera registro e comercialização de remédio à base de maconha em farmácias no Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-registro-e-comercializacao-de-remedio-a-base-de-mac2019-12-03T17:31:22.000Z2019-12-03T17:31:22.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849635291,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849635291?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Imagem de Eugenio Cuppone por Pixabay</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Estado de S.Paulo</span><br /> <span style="font-size:12pt;">Jornalista: Patrik Camporez</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira, 3, por unanimidade, a regulamentação do registro e da venda de medicamentos à base de cannabis em farmácias e drogarias no Brasil. A norma entrará em vigor em 90 dias e, segundo a agência, deve melhorar vida de milhões de pacientes que dependem desses medicamentos.</span> <br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> <span style="font-size:12pt;">Os diretores da agência iniciaram, ainda nesta manhã, uma segunda votação, que discute a liberação do plantio da maconha no território brasileiro para uso medicinal.</span><br /> <br /> <span style="font-size:12pt;">A decisão cria uma nova classe de produtos no mercado de medicamentos do Brasil: a de produtos à base de cannabis, termo que vem sendo utilizado internacionalmente. A proposta aprovada elenca os requisitos necessários para a regularização dos medicamentos à base de maconha no País, estabelecendo parâmetros de qualidade.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Resolução da Diretoria Colegiada (RCD) deverá passar por uma reavaliação em até três anos. Segundo a proposta aprovada pela Anvisa, as empresas não devem abandonar as pesquisas de comprovação de eficácia e segurança das formulações, uma vez que as propostas para produtos à base de cannabis se assemelham aos procedimentos dos medicamentos tradicionais.</span></p>
<p><br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /><br /> <span style="font-size:12pt;">O regulamento aprovado exige que a empresa interessada em fabricar medicamentos à base de maconha tenha autorizações de funcionamento específicas, além de certificado de boas práticas de fabricação emitido pela Anvisa.</span><br /> <br /> <span style="font-size:12pt;">A proposta aprovada prevê que os medicamentos à base de cannabis devem ser vendidos exclusivamente em farmácias ou drogarias, mediante a apresentação de receita médica. Os fabricantes que optarem por importar o substrato da cannabis para fabricação do produto deverão, segundo a Anvisa, realizar a importação da matéria prima semielaborada. Ou seja, a empresa não pode importar a planta ou parte dela.
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</span></p></div>Anvisa libera registro de genérico para combater infecçõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-registro-de-generico-para-combater-infeccoes2019-01-11T12:00:00.000Z2019-01-11T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="http://portalf11.com.br/Images/postagens/e2daeafe1a725ea649021abf928c684e.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="e2daeafe1a725ea649021abf928c684e.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<h2>A Anvisa liberou o registro do genérico levofloxacino hemi-hidratado na forma solução injetável para infusão.</h2>
<p></p>
<div><div id="corpoNoticia"><span style="font-size:12pt;">A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou o registro do genérico levofloxacino hemi-hidratado na forma solução injetável para infusão. O remédio é indicado para tratar infecções bacterianas, como infecções no trato respiratório, infecções de pele, infecções do trato urinário e infecção nos ossos.</span></div>
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<div><br /> <br /> <span style="font-size:12pt;">“Com o registro do medicamento genérico, a Anvisa garante que o produto possui qualidade, eficácia e segurança comprovadas, sendo equivalente terapêutico ao medicamento de referência”, informou, por meio de nota, a agência reguladora.</span><br /> <br /> <span style="font-size:12pt;">Outro benefício da concessão do registro, de acordo com o comunicado, é a redução do custo do tratamento, já que medicamentos genéricos devem entrar no mercado com valor pelo menos 35% menor que o do medicamento de referência.</span><br /> <br /> <br /> <br /> Fonte: Agência Brasil<p></p>
</div>
</div>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p></div>Anvisa libera remédio genérico para reumatismohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-remedio-generico-para-reumatismo2018-08-12T18:48:01.000Z2018-08-12T18:48:01.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://i.revistaencontro.com.br/ap6qcSSCB-9lVpAhXyW3LMq8Fck=/smart/imgsapp.revistaencontro.com.br/app/noticia_133890394703/2018/08/10/163582/20180810163355677779a.jpg" alt="Pixabay" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">por Pixabay</span></p>
<p></p>
<h2>O fármaco é composto por sulfato de hidroxicloroquina</h2>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por Encontro Digital</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais uma boa notícia para os pacientes brasileiros: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aceitou o registro de um novo medicamento, genérico, inédito no país. O sulfato de hidroxicloroquina, conforme a Anvisa, é indicado para o tratamento de reumatismo e de doenças de pele. "Além de ampliar o acesso da população a uma nova opção terapêutica, o produto reduz o custo do tratamento, uma vez que os produtos genéricos são, no mínimo, 35% mais baratos do que os de marca", diz a agência em texto divulgado em seu site oficial.</span></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com a empresa farmacêutica EMS, responsável pelo registro da substância, podem fazer uso do novo fármaco os pacientes portadores de artrite reumatoide (inflamação crônica das articulações), artrite reumatoide juvenil (em crianças) e malária (em casos de crises agudas e tratamento supressivo). Também há indicação de uso para por vítimas do lúpus eritematoso e por quem tem problema de pele provocado ou agravado pela luz solar.</span><br /> <br /> <span style="font-size:12pt;">O remédio de referência é chamado Reuquinol, produzido pela Apsen, e é apresentado em forma de comprimidos de 400 mg de sulfato de hidroxicloroquina. Cada caixa vem com 30 comprimidos revestidos.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span>(com portal da Anvisa)</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p></div>Anvisa libera importação sem DDR e empresa não entrega medicamentos à Saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-importacao-sem-ddr-e-empresa-nao-entrega-medicament2018-04-20T12:00:00.000Z2018-04-20T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://www.jota.info/wp-content/uploads/2018/01/24052016-fachada-da-anvisa-4-768x512.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="24052016-fachada-da-anvisa-4-768x512.jpg?width=600" /></a></p>
<p></p>
<p class="j-post__lead"><span style="font-size:14pt;"><strong>Agência dispensou documento usado como escudo em disputa com o ministério; empresa pode devolver pagamento</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>por Mateus Vargas</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">portal Jota</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Contratada por cerca de R$ 500 mil pelo Ministério da Saúde, a empresa turca Sanera recebeu da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em janeiro, licença para importar 1.960 comprimidos de Opsumit, medicamento usado para tratar a hipertensão arterial pulmonar. Passados três meses, as drogas ainda não foram entregues aos pacientes.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Sem a mercadoria em mãos, a representante da Sanera no Brasil, a empresa Brasil Gate, planeja devolver o pagamento de quase meio milhão de reais antecipado pela pasta.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Brasil Gate alegará ao governo que a fabricante do remédio, o laboratório suíço Actelion, boicotou a compra. As vendas à Turquia teriam sido cortadas para evitar que o produto chegasse ao Brasil, de acordo com a versão apresentada pela contratada pelo governo.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Em resposta, a Actelion, que produz o Opsumit e detém o registro da droga no Brasil, afirma que a empresa turca não está credenciada para fornecer o medicamento.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Este aval da fabricante a distribuidoras, chamado de DDR, é uma exigência da Anvisa para importações de medicamentos registrados no Brasil. A falta deste papel levou a agência a rejeitar pedidos feitos pelo ministério desde o começo de 2018, medida que criou mal-estar entre a autarquia e o ministério no final da gestão de Ricardo Barros (PP-PR).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Anvisa, no entanto, não cobrou o documento para conceder a licença à Sanera em janeiro. Há pelo menos outros dois processos confirmados pelo JOTA em que a agência liberou, nas últimas semanas, importação também sem a DDR.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além da Sanera, a também turca Sens Farma recebeu recentemente o aval da autarquia para importar 336 comprimidos de Opsumit em contratos de cerca de R$ 90 mil firmados com o Ministério da Saúde, no final de março. Os medicamentos devem ser entregues nos próximos dias ao governo, segundo a Brasil Med, que representa a Sens Farma, além da Sanera.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Anvisa diz que vai investigar caso</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em nota, a Anvisa reconhece que o documento não foi apresentado pela empresa Sanera, mas não confirma os casos da Sens Farma. “O que pode ter ocorrido é que, para atender à urgência do MS [Ministério da Saúde] em fornecer o medicamento, houve a liberação da LI [licença de importação] mediante compromisso do MS em apresentar, posteriormente, a documentação restante.”</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A autarquia afirma que começou a apurar “o que realmente aconteceu neste caso”. Também disse que serão tomadas medidas necessárias para punir “eentual omissão, além das medidas já adotadas para evitar que aconteçam situações semelhantes.”</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>MS espera há três meses</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Ministério da Saúde declara que aguarda resposta da Sanera sobre o desabastecimento de Opsumit. “Caso não haja justificativa, o ministério aplicará a devida penalidade”, disse, sem citar se há processo administrativo aberto ou prazo para manifestação da contratada.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Judicialização</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O imbróglio para distribuição de Opsumit é parte de uma disputa que envolve distribuidoras, fabricantes, Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desde janeiro, a Anvisa barrou importações que seriam feitas pelo Ministério da Saúde sob o argumento de que as empresas contratadas pela pasta não teriam a DDR – o mesmo documento que não foi cobrado pela agência às empresas turcas que conseguiram licença para importar o Opsumit.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Travados, três dos contratos do ministério sem DDR ganharam maior repercussão pelos valores somados, que superam R$ 130 milhões: 1) Fabrazyme, Myozyme e Aldurazyme; 2) Elaprase e 3) Soliris. A Procuradoria da República no DF estuda ação de improbidade envolvendo estes casos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As fabricantes argumentam que são responsáveis por toda a cadeia produtiva dos medicamentos, inclusive quando a carga está com médicos e pacientes. Assim, alegam que não fornecem as drogas a empresas não-credenciadas por não terem controle sobre a origem e o que será feito com o produto.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O ex-ministro da Saúde Ricardo Barros (PP-PR) afirma que exigências da Anvisa favorecem a formação de monopólios. Já o presidente da autarquia, Jarbas Barbosa, defende que a cobrança é essencial para evitar a entrada de remédios falsos no país.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A indústria e associações de pacientes ficaram ao lado da Anvisa nesta disputa. Já Gilberto Occhi, atual ministro, ainda não se manifestou publicamente sobre os casos.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Jogo de empurra</strong></span><br /> <span style="font-size:12pt;">O ministério culpou a Anvisa pela liberação da licença sem a DDR às empresas turcas, ainda que os pedidos tenham sido feito pela pasta. “A declaração é um documento de exigência do órgão regulador, para liberação de importação do produto. Sendo ele o responsável por validar e verificar a apresentação ou não da documentação, e possível liberação de importação”, afirmou a pasta, em nota.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em resposta anterior, porém, o ministério disse que havia enviado a DDR da Sanera à Anvisa. A pasta retificou a informação ao saber que a Actelion, detentora do registro do Opsumit, havia dito ao JOTA que não concedeu o documento.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Novo modelo de edital</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desde sexta-feira (13/4), o Ministério da Saúde usa novo modelo de edital para compras emergenciais. Elaborado em meio ao imbróglio com drogas de alto custo, o documento não cita a DDR como uma exigência para novos contratos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Representantes da indústria consultados pelo JOTA disseram que ainda têm dúvidas se outras cobranças do edital forçariam que as vencedoras fossem empresas homologadas por detentoras de registros dos medicamentos. Eles também afirmaram que uma alteração positiva é exigir pagamento postecipado às empresas estrangeiras.</span></p></div>Anvisa libera novo lote da vacina de febre amarela da Sanofi Pasteur para clínicas privadashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-novo-lote-da-vacina-de-febre-amarela-da-sanofi-past2018-01-19T20:00:00.000Z2018-01-19T20:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849526478,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849526478?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">A vacina está registrada em mais de 100 países e, no Brasil, é fornecida para clínicas particulares - Foto: Veja Abril</span></p>
<p></p>
<h2>A vacina contra a febre amarela da Sanofi Pasteur foi desenvolvida em 1979 e, desde então, a empresa disponibilizou mais de 400 milhões de doses ao redor do mundo</h2>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">por Danilo Ribeiro</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Crítica</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Diante do cenário atual da febre amarela no Brasil, a Sanofi Pasteur solicitou a aprovação em caráter excepcional da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)para a importação de um novo lote da vacina contra febre amarela, internacionalmente conhecida como Stamaril, com embalagem internacional (rótulo em Inglês, Francês e Espanhol), que acabou de ser concedida. </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Tanto a Sanofi Pasteur quanto a ANVISA estão empreendendo todos os esforços para acelerar a importação e disponibilizar esta vacina o mais rapidamente possível, seguindo todas as normas e regras aplicáveis para o processo de importação e disponibilização das doses no mercado privado. A Sanofi já iniciou o processo de importação e o lote estará disponível para comercialização em cerca de 30 dias.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A vacina contra a febre amarela da Sanofi Pasteur foi desenvolvida em 1979 e, desde então, a empresa disponibilizou mais de 400 milhões de doses ao redor do mundo. A vacina está registrada em mais de 100 países e, no Brasil, é fornecida para clínicas particulares. A produção acontece fora do país e, por isso, em alguns momentos ocorre restrição na capacidade de distribuição.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em 2017 houve um aumento de 300% na disponibilização de doses em comparação ao ano de 2016 para as clínicas de vacinação privadas. Seguindo sua missão com a saúde brasileira, a Sanofi Pasteur está empenhada em atender todos os pedidos de vacinas o mais breve possível e continua buscando novas alternativas para atender o aumento na procura nas clínicas particulares.</span></p>
<div class="clear"></div>
<div class="finalNoticia"></div>
<p></p>
<p></p></div>Futuro da medicina? Pílula inteligente libera remédio quando acha doençahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/futuro-da-medicina-pilula-inteligente-libera-remedio-quando-acha-2019-03-02T02:30:00.000Z2019-03-02T02:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span class="font-size-1">Getty Images</span></p>
<p><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/4b/2017/02/22/pilula-remedio-dna-1487795700393_615x300.jpg" alt="pilula-remedio-dna-1487795700393_615x300.jpg" /></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">Do UOL, em São Paulo</span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">Muitas vezes tomamos remédios desconfiados se precisamos mesmo deles, ou sem saber se foram ingeridos na dose correta. Imagine se deixássemos para os próprios comprimidos que adentram o nosso corpo e combatem as doenças na linha de frente a tarefa de avaliar quando e como agir.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Pesquisadores da Universidade de Eindhoven, na Holanda, criaram justamente isso: uma pílula inteligente, que libera sua carga química de acordo com o estado de saúde que encontra.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A equipe liderada pelo bioquímico Maarten Merkx conseguiu desenvolver um mecanismo que utiliza o DNA como um computador orgânico de bordo. Assim, a pílula pode coletar dados, como a quantidade de anticorpos presentes do organismo, e "calcular" a dose necessária que deve liberar. O número de anticorpos, defesas naturais contra vírus invasores, sinalizaria o quanto precisamos de reforços. O estudo foi publicado na revista Nature Communications.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A pílula inteligente funcionou apenas em tubos de ensaio, e ainda não pode ser aplicada no combate de doenças reais. Mas o estudo abre portas para tratamentos muito mais precisos e rápidos, dispensando exames de sangue que comprovam a doença e livrando pacientes de certo grau de "achismo" dos médicos, que nos prescrevem medicamentos de acordo com os relatos e sintomas aparentes que apresentamos.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Além disso, as doses específicas liberadas reduziriam o risco de efeitos colaterais.</span></p>
<p style="text-align:center;"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><br /> <strong><span class="font-size-3">Computador que processa DNA</span></strong></p>
<p><br /> <span class="font-size-3">No experimento realizado em laboratório pela equipe de Maarten Merkx, uma parte de uma hélice de uma molécula de DNA conectou-se com parte semelhante de outra molécula de DNA - um processo chamado de hibridação DNA-DNA. Assim, uma nova molécula de DNA pode ser criada. "Com as sequências corretas, começam a ocorrer uma série de reações", diz Merkx.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Ele explica que é possível programar a pílula de forma que as combinações ocorram somente na presença de um anticorpo. Para os pesquisadores, com isso ocorrendo dentro do corpo, a pílula captaria sinais da doença que deve combater. A própria combinação de DNA funcionaria como chave para liberação de doses de medicamento.</span></p>
<p><span class="font-size-3">A pílula inteligente poderia ser utilizada no combate ao vírus da gripe e do HIV, por exemplo, fornecendo anticorpos contra os invasores causadores das doenças assim que começasse a infecção --sem necessidade de diagnóstico.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p style="text-align:center;"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p></div>