longevidade - MERCADO - DikaJob2024-03-28T13:45:49Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/longevidadeA busca pela longevidade já acabouhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-busca-pela-longevidade-ja-acabou2023-05-03T17:00:00.000Z2023-05-03T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="ContentHeaderLeadAsset-kzhdvT bWXfN lead-asset ContentHeaderLeadAssetWrapper-eYNONg jHFUEv lead-asset--width-small">
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<div class="CaptionWrapper-bpWYxk hGOVbh caption ContentHeaderLeadAssetCaption-geFkyV cjzHqj" style="text-align:center;"><span class="BaseWrap-sc-SJwXJ BaseText-fEohGt CaptionCredit-cUoKHu deUlYF iPvkDJ hpsdWR caption__credit" style="font-size:8pt;">FOTOGRAFIA: ADVENTTR/GETTY IMAGES</span></div>
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<div class="ContentHeaderDek-tfbwp gpaAuL"><span style="font-size:12pt;"><strong>Estudar pessoas que vivem muito além dos 100 anos pode revelar o segredo para viver vidas mais longas e saudáveis. </strong></span></div>
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<p><br /> Por Augusto Dala Costa | Editado por Luciana Zaramela | Canaltech</p>
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<p><span style="font-size:8pt;"><a href="https://t.ctcdn.com.br/Zn813eYVtlHGP1IfK_G5O3nOki0=/512x288/smart/filters:format(webp)/i511803.jpeg" target="_blank"><img class="align-center" src="https://t.ctcdn.com.br/Zn813eYVtlHGP1IfK_G5O3nOki0=/512x288/smart/filters:format(webp)/i511803.jpeg?profile=RESIZE_710x" alt="i511803.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">twenty20photos/Envato</span></p>
<p> </p>
<p>Pesquisadores em demografia e longevidade vêm questionando, após muito estudo, a busca da medicina e do ser humano por uma vida longa, afirmando até mesmo que já encontramos esse “Santo Graal” da saúde. Para essa discussão, são somados cálculos estatísticos e uma abordagem diferente para os fatores que pode deixar nossa vida longeva e, acima de tudo, aproveitável.</p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;"><a href="https://t.ctcdn.com.br/h6xXC7AytHEnXHzEMhMQhZDysIg=/1024x0/smart/filters:format(webp)/i640123.jpeg" target="_blank"><img src="https://t.ctcdn.com.br/h6xXC7AytHEnXHzEMhMQhZDysIg=/1024x0/smart/filters:format(webp)/i640123.jpeg?profile=RESIZE_710x" alt="i640123.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">O estudo sobre a longevidade envolve estatística e estudo dos supercentenários, mas há sugestões de que esse não seja a </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">abordagem correta (Imagem: Eduardo Barrios/Unsplash)</span></p>
<p> </p>
<p>Na França, terra natal de um proeminente pesquisador da área, Jean-Marie Robine, há cerca de 30 mil centenários, 30 vezes mais do que havia há um século. Em todo o mundo, encontramos cerca de 570.000 pessoas acima dos 100 anos. À medida que o tempo passa, a avançada idade secular começa a ficar menos impressionante. Mas o que isso quer dizer sobre a expectativa de vida e, especialmente, o seu limite?</p>
<p> </p>
<h2>Calculando supercentenários</h2>
<p>Entre as coisas que a ciência desconhece, há o limite da expectativa de vida humana. Relacionado a essa questão, está o que seria o método para viver muito. Quando perguntados sobre o seu “segredo”, supercentenários — pessoas acima dos 110 anos — dão respostas muito diversas e até mesmo conflitantes: elas vão de “bondade” a “não ter filhos”, “se conectar com a natureza”, “evitar homens”, “fumar 30 cigarros por dia”, “não fumar”, “não beber”. Em outras palavras, não há uma fórmula fixa para a vida longa.</p>
<p>Para fugir das respostas fáceis, alguns pesquisadores buscaram métodos estatísticos, tentando descobrir quantos supercentenários já existiram, quando viveram e morreram. Ainda em 1825, o matemático Benjamin Gompertz calculou o quanto a chance alguém morrer aumentava à medida que envelhecia. Dos 25 anos para cima, esse número crescia anualmente, mas, aos 92 anos, os números tomavam uma direção curiosa: as chances estabilizavam a 25% por ano. Era como se a chance de sobreviver aumentasse.</p>
<p>A questão não é tão simples, e é mais matemática do que biológica. O risco de morrer aos 92 anos era tão alto que seria necessário um número impossível de humanos vivendo até essa idade para que alguém tivesse chances de sobreviver até os 192 anos — 3 trilhões de pessoas, 30 vezes mais do que todos os humanos que já nasceram no planeta. O número de pessoas acima dos 90 anos, na época, era baixo demais para calcular sua taxa de mortalidade de forma coerente.</p>
<p> </p>
<p><a href="https://t.ctcdn.com.br/H_ioCWMyozK2v6FZx8gDx5Cc_aI=/1024x0/smart/filters:format(webp)/i653801.jpeg" target="_blank"><img class="align-center" src="https://t.ctcdn.com.br/H_ioCWMyozK2v6FZx8gDx5Cc_aI=/1024x0/smart/filters:format(webp)/i653801.jpeg?profile=RESIZE_710x" alt="i653801.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Após uma certa idade, as chances de sobreviver acabam niveladas, mas o que isso quer dizer sobre a longevidade humana? </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">(Imagem: AndersonPiza/Envato)</span></p>
<p> </p>
<p>Cálculos mais recentes, em 2016, mostraram altas taxas de mortalidade após os 100 anos, indicando um “limite” nos 125. Dois anos depois, no entanto, mostrou-se que as taxas de mortalidade cresciam exponencialmente até os 80, mas desaceleravam e equilibravam após os 105.</p>
<p>Nesse sentido, não haveria limite para a expectativa de vida — a questão é quantas pessoas sobrevivem até os 110, 112, 114, o que aumenta as chances de outros humanas chegarem até a mesma idade ou mais. Ainda parece matemático demais, não? Isso é agravado pelo fato de que não há muitos dados disponíveis para tais cálculos.</p>
<p>Mesmo Jeanne Calment, a pessoa que mais viveu na história da humanidade, teve de passar por exaustivos questionários e checagens para confirmar a incrível idade de 122 anos, 5 meses e 15 dias. Nascida em 1875, a francesa viu 20 presidentes em exercício e faleceu em 1997. Ela teve de contar a Robine sobre o início de sua vida, e o pesquisador bateu os dados com registros da igreja, censos e certificados de óbito.</p>
<p> </p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="en" style="text-align:center;" xml:lang="en">One of the oldest people ever documented, Jeanne Calment, smoked for 100 years, drank a daily glass of wine, and ate two pounds of chocolate every week. She lived to 122. <a href="https://t.co/DVZpPEf8SQ">pic.twitter.com/DVZpPEf8SQ</a></p>
— WTF Facts (@mrwtffacts) <a href="https://twitter.com/mrwtffacts/status/1641598856679895040?ref_src=twsrc%5Etfw">March 31, 2023</a></blockquote>
<p>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" type="text/javascript"></script>
</p>
<p> </p>
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<h2>Qualidade de vida ou vida longa?</h2>
<p>Outros profissionais olham para a questão de maneira diferente, não se importando com taxas de mortalidade e cálculos. Jay Olshansky, epidemiologista da Universidade de Illinois e amigo de Robine, acredita que a mera dificuldade de calcular taxas de mortalidade acima dos 110 anos já nos diz tudo que precisamos saber sobre o limite da longevidade humana.</p>
<p>Jeanne Calment foi a única a passar dos 120 anos e, mesmo que existam outros no futuro, isso não quer dizer que todos aumentaremos nossas expectativas de vida indefinidamente. O especialista crê que nossa obsessão com idades super avançadas olhe para a questão de forma errônea. A vida do humano moderno, em comparação com períodos anteriores, já é excepcionalmente longa.</p>
<p>Em 1990, Olshansky escreveu um artigo mostrando que, caso o câncer fosse extinguido — doença responsável, à época, por 22% das mortes nos Estados Unidos —, a expectativa de vida dos americanos subiria em apenas 3 anos. Após uma certa idade, caso não se morra de alguma doença, outra está à espera. Por isso, talvez seja melhor focar em aumentar a qualidade de vida — e não a sua duração, pura e simples.</p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;"><a href="https://t.ctcdn.com.br/Y0VSGb9xZF7hsuLpVdCBy997Raw=/1024x0/smart/filters:format(webp)/i575562.jpeg" target="_blank"><img src="https://t.ctcdn.com.br/Y0VSGb9xZF7hsuLpVdCBy997Raw=/1024x0/smart/filters:format(webp)/i575562.jpeg?profile=RESIZE_710x" alt="i575562.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">O segredo da longevidade e qualidade de vida pode não estar em estudar os supercentenários, mas sim em foca na vida dos mais </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">jovens — e quando ela começa a declinar (Imagem: antoniohugophoto/Envato)</span></p>
<p><span style="font-size:8pt;"> </span></p>
<p>Grande parte do esforço para deixar a vida das pessoas mais saudável é descobrir quando a saúde começa a declinar, especialmente em termos de fragilidade. Essa medida tem relação com isolamento social, mobilidade e condições de saúde: na Inglaterra, o Sistema Nacional de Saúde (NHS) calcula esses dados para todos acima de 65 anos automaticamente, buscando ajudar os habitantes a viver mais e evitar as duas maiores causas de visitas ao hospital pelos mais velhos — quedas e respostas adversas a remédios.</p>
<p>É possível, no entanto, que indicadores de fragilidade sejam úteis muito antes em nossas vidas. Embora altos índices sejam associados com alta mortalidade nos idosos, essa relação é bastante pronunciada nos 50 anos, quando os números de fragilidade sofrem um aumento súbito e pronunciado.</p>
<p>Nessa perspectiva, seria mais importante descobrir como e quando pessoas jovens começam a piorar a sua saúde — 65 anos é muito tarde para avaliar isso. Mesmo assim, a genética e a ciência ainda aprendem muito com os supercentenários, relacionando genes humanos com os de animais e descobrindo alguns fatores biológicos envolvidos com a vida longa.</p>
<p>A questão é aceitarmos que há fatores fora do nosso controle na vida de quem passa dos 110, mesmo levando vidas saudáveis, tendo bons genes e cuidados médicos excelentes. Não há um grande segredo ou fórmula para chegar a idades incrivelmente avançadas, então talvez o melhor seja focar em melhorar a vida como a levamos agora — e não, hipoteticamente, depois.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: <a href="https://www.wired.com/story/human-age-limit/" target="_blank">Wired</a></p></div>Daiichi Sankyo promove experiência imersiva que mostra o papel da ciência na longevidade humana e oncologiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/daiichi-sankyo-promove-experiencia-imersiva-que-mostra-o-papel-da2023-03-20T17:44:55.000Z2023-03-20T17:44:55.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}11000489686,original{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11000489686,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="11000489686?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de paulared por Pixabay</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Promovida na cidade do Rio de Janeiro, a ação pretende atrair mais de 3 mil pessoas entre os dias 25 e 26 de março</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Daiichi Sankyo</p>
<p> </p>
<p>A farmacêutica japonesa Daiichi Sankyo promove O Futuro do Ser, uma experiência imersiva e artística que levará conhecimento sobre o papel desempenhado pelos avanços da ciência e da inovação para promover a longevidade humana. O evento, que acontece na Praça Mauá, no Rio de Janeiro (RJ) entre os dias 25 e 26 de março, é gratuito e será aberto ao público e busca promover uma reflexão sobre a relação direta do avanço no tratamento de doenças como o câncer com os marcos científicos que ocorreram ao longo da história.</p>
<p>“Atualmente as pessoas nem sempre conectam a longevidade e qualidade de vida com a evolução da ciência e pesquisa. É essencial sensibilizar a todos refletir qual impacto destas inovações na vida de todos nós, desde nosso protagonismo na prevenção do surgimento de doenças até como estas são atualmente tratadas. Dar luz a esse assunto e trazer conhecimento por meio de uma experiência totalmente inédita no Brasil foi o nosso objetivo central com a imersão O Futuro do Ser’’, afirma Allyson Nakamoto, Diretor da Unidade de Negócios de Oncologia da Daiichi Sankyo Brasil.</p>
<p>O conceito artístico, conteúdo lúdico e sensorial foram desenvolvidos pelo artista digital Lucas Gutierrez e escrito pela cineasta André Castilho. Ambos construíram a narrativa de forma a colocar o observador como protagonista de toda a jornada de conhecimento, ao utilizar recursos tecnológicos sensoriais com imagens, sons e efeitos visuais. Esse é um formato inovador de exposição artística que vem ganhando considerável espaço no Brasil nos últimos anos, ao atrair a atenção do público para traduzir, de forma criativa, assuntos que muitas vezes são complexos.</p>
<p>“Quando falamos sobre informar e conscientizar a população, sempre existem potenciais ruídos que podem se tornar desinformação. A Daiichi Sankyo Brasil é uma farmacêutica focada em revolucionar o futuro da ciência, por isso temos o compromisso de levar informação e conhecimento por meio de ações que demandem diálogo com a sociedade. Para isso, escolhemos a arte como um meio para entregar a mensagem de que a ciência está entre nós e é essencial para a longevidade humana e para a evolução dos tratamentos para doenças que nos desafiam, como o câncer” ressalta Marcelo Gonçalves, CEO da Daiichi Sankyo Brasil.</p>
<p>A experiência imersiva estará aberta para visitações nos dias 25/03 (das 12h às 18h) e 26/03 (das 10h às 18h), na Praça Mauá, localizada na região central do Rio de Janeiro (RJ). O acesso é gratuito e não é necessário realizar reservas.</p></div>Neo Química abre inscrições para programa de aceleração de negócios sociais voltados para a longevidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/neo-quimica-abre-inscricoes-para-programa-de-aceleracao-de-negoci2020-06-25T20:10:22.000Z2020-06-25T20:10:22.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn.startupi.com.br/wp-content/uploads/2020/06/870x250_v1-870x250.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="870x250_v1-870x250.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>O Brasil é um dos países com o envelhecimento populacional mais acelerado do mundo, e a população com mais de 60 anos já chega a cerca de 30 milhões. Este público movimenta US$ 15 trilhões por ano globalmente e é a terceira maior atividade econômica do mundo. No Brasil, representa quase 20% do consumo: cerca de R$ 1,6 trilhão/ano.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Pensando nesse público, a Neo Acelera, aceleradora social da Neo Química, marca líder nas categorias de genéricos e similares em que está presente, lançou a segunda edição do seu programa de aceleração com o tema “Longevidade Ativa”.</p>
<p>O programa, desenvolvido em parceria com Yunus Negócios Sociais, com apoio da Pipe.Social e da consultoria Hype60+, apoiará negócios sociais voltados para os desafios da maturidade, que já impactem seu público alvo e tenham potencial para ganhar escala.</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p></p>
<p>“Escolhemos o tema da longevidade ainda antes da pandemia, e sua relevância ficou ainda mais clara para nós após os últimos acontecimentos. A população madura já era um grupo social carente de soluções específicas para as suas necessidades e essa questão se intensificou por ser, esse grupo, o que sente com maior intensidade os impactos da doença, afirma Natalia Niro, gerente executiva da Neo Química.</p>
<p>As soluções das startups devem estar relacionadas aos seguintes temas: Aprendizagem ao longo da vida; Ocupação e vida profissional; Planejamento financeiro e saúde financeira; Mobilidade e autonomia; Movimentação e segurança; Gestão integrada da saúde; Cuidado e acompanhamento pessoal; Mente ativa e saudável; e Cuidados com o fim da vida.</p>
<div class="post-content"><p>Durante três meses, os empreendedores selecionados terão capacitação abrangendo três bootcamps online, conexão com mentores da Neo Química e especialistas do mercado e acompanhamento semanal da equipe da Yunus Negócios Sociais para o desenvolvimento de soluções relevantes para o público 60+. Ao final, um dos empreendimentos poderá receber um aporte de até R$ 150 mil para aumentar o impacto do seu negócio.</p>
<p>“Sabemos que iniciativas para uma longevidade ativa intrinsecamente significam uma oportunidade de impacto social, já que estamos falando de uma população esquecida em termos de oportunidade e inovação. Com o programa de aceleração deste ano, queremos ir além e endereçar os desafios da longevidade na base da pirâmide.</p>
<p></p>
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</p>
<p></p>
<p>Quais são os principais desafios dos longevos nesse contexto? Como garantir igualdade de acesso a produtos e serviços, para que todos tenham a oportunidade de uma velhice saudável e ativa? É um desafio contundente, mas é onde focamos aqui na Yunus Negócios Sociais”, afirma Túlio Notini, diretor da unidade de Corporate da instituição no país.</p>
<p>Em 2019, a Neo Acelera selecionou oito startups para o programa com foco na atenção primária à saúde. O UPSaúde Health Tech, aplicativo criado por empreendedores da Paraíba, foi escolhido para receber o investimento em dinheiro e a Oriente-me, startup de psicoterapia online, tornou-se parceira da marca, por meio de atuação pela plataforma NeoPharma.</p>
<p>O programa de aceleração da Neo Química reforça o posicionamento da marca – A saúde de todos é a nossa vocação – e o propósito de ajudar a garantir o direito à saúde de todo brasileiro, por meio da promoção de relações potentes que auxiliem, acelerem e potencializem a saúde no Brasil.</p>
<p>As inscrições podem ser feitas até 12 de julho pelo<span> </span><a href="https://www.neoacelera.com.br/" target="_blank">site</a>.</p>
</div>
<div class="card-section"></div></div>Brainfarma e Faculdade de Medicina da USP se unem para acelerar inovação em saúde e longevidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/brainfarma-e-faculdade-de-medicina-da-usp-se-unem-para-acelerar-i2020-06-11T16:00:00.000Z2020-06-11T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849650452,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849650452?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Parceria com duração de 5 anos prevê aceleração de pesquisas por meio de intercâmbio de conhecimento, orientação de profissionais e uso das instalações do centro de pesquisa da empresa</strong></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A Brainfarma e a Faculdade de Medicina da USP estabeleceram uma parceria para aceleração de pesquisas clínicas e inovação. O programa de cinco anos de duração terá início com a realização de uma pesquisa multicêntrica com o objetivo de entender quais são os fatores do envelhecimento da população que afetam a administração de medicamentos na terceira idade, bem como desenvolver soluções que possam aprimorar produtos para essa fase da vida.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Siga nosso instagram: <a href="https://www.instagram.com/dikajob/" target="_blank">https://www.instagram.com/dikajob</a></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Durante a primeira fase, realizada no Hospital das Clínicas, serão conduzidas as pesquisas primária e secundária. No próximo estágio, a partir de jan/2021, os pesquisadores passarão por uma imersão no Hynova, moderno centro de inovação da Brainfarma com 4.825 metros quadrados de área construída e mais de 150 equipamentos de última geração.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A pesquisa terá duração de dois anos e será acompanhada por orientadores do Hospital das Clínicas e do Hynova. A expectativa é que a conclusão do estudo leve ao desenvolvimento de novos produtos e tecnologias para os desafios da longevidade no país.</span></p>
<p></p></div>Plataforma online promove cultura de bem-estar, saúde e longevidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/plataforma-online-promove-cultura-de-bem-estar-saude-e-longevidad2018-05-31T16:42:19.000Z2018-05-31T16:42:19.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div id="image_8f126440d6a37eaa99c9577654757235k3czpkgl" class="expandedElement"><a href="https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2018/05/29/e437a55d-b8d5-497b-9da3-ea8fd2bacc8e.jpg" target="_blank"><img src="https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2018/05/29/e437a55d-b8d5-497b-9da3-ea8fd2bacc8e.jpg?width=600" width="600" class="align-center" alt="e437a55d-b8d5-497b-9da3-ea8fd2bacc8e.jpg?width=600" /></a><div class="imageInfo"><div class="lineSpacer" style="text-align:center;">Foto: DINO</div>
</div>
<div class="imageInfo"></div>
<div class="imageInfo"></div>
<div class="imageInfo"><p><span style="font-size:14pt;"><strong>Plataforma online promove cultura de bem-estar, saúde e longevidade</strong></span></p>
<div class="expandedElement"></div>
</div>
<div class="imageInfo"></div>
</div>
<p><a href="{{#staticFileLink}}9849510080,original{{/staticFileLink}}"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849510080,original{{/staticFileLink}}" class="align-left" alt="9849510080?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A sociedade está preparada para viver mais de 100 anos? Hoje é fundamental conscientizar a população para este fato.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As pessoas precisam tomar cuidado com a saúde mental, emocional, intelectual, espiritual, física e financeira e começar a se cuidar hoje. O envelhecimento populacional é fenômeno mundial amplamente divulgado nas mídias e observado nas ruas.</span></p>
<div id="ad-video-inread--wrapper"><div id="ad-video-inread" class="ad-video-inread"><div><span style="font-size:12pt;">De acordo com o Relatório Mundial de Saúde e Envelhecimento da Organização Mundial de Saúde - OMS, o número de pessoas com 60 anos ou mais no Brasil vai crescer acima da média internacional. Enquanto o número de idosos irá duplicar no mundo até 2050, ele vai quase triplicar no Brasil.</span></div>
<div><span style="font-size:12pt;">A porcentagem atual de 12,5% de idosos deverá atingir 30% até 2050, ou seja, teremos um idoso para cada três brasileiros. Antes disso, seremos considerados uma nação envelhecida, pois a OMS classifica dessa maneira países com mais de 14% da população constituída de idosos, como são, atualmente, França, Inglaterra, Japão e Canadá.</span></div>
</div>
</div>
<p><span style="font-size:12pt;">A plataforma Viver Ativo e Saudável tem como pilares para uma vida saudável o equilíbrio entre todas as áreas da vida como a realização pessoal, profissional, qualidade de vida e bons relacionamentos.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desenvolvida pelo Coach de Desenvolvimento Humano e Produtividade e também especialista em educação à distância, João Ernani Antunes, e pelo médico geriatra, Rafael Pacheco Terra, a plataforma conta com o apoio de diversos especialistas na área da saúde, incluindo o geriatra Mariano de Melo Garcia e o psiquiatra Eustáquio de Melo Garcia, também idealizadores e apoiadores do projeto.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Clique para conhecer: <a href="https://www.ativoesaudavel.com.br/">https://www.ativoesaudavel.com.br/</a> </span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em um determinado momento da conversa, Rafael Pacheco Terra brinca: "Estamos aqui para isso: para mudar o mundo". O bom-humor é a primeira receita desses dois jovens, João Ernani Antunes (37 anos) e Rafael Pacheco Terra (35) que viram na internet e nas redes sociais uma forma mais impactante de promover a cultura e a educação do bem-estar, saúde e longevidade para toda a população Brasileira.</span></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Porque a plataforma foi desenvolvida? </strong></span><br /> <span style="font-size:12pt;">A plataforma foi desenvolvida para transformar a vida das pessoas que querem aprender a se cuidar agora para ter uma vida mais longeva e com mais independência. Quando falo 'independência' me refiro a independência física, mental, espiritual e financeira. (João Ernani Antunes)</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O pensamento central da plataforma valoriza o envelhecimento e o olhar da população para os mais velhos com admiração pelo seu acúmulo de conhecimento. É importante entender que todos estamos envelhecendo desde o dia em que nascemos. Precisamos viver o presente planejando o futuro, ou seja, temos que cuidar do hoje para ter uma vida longeva com qualidade. (Rafael Pacheco Terra)</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Quais são as doenças que mais matam no mundo atualmente? </strong></span><br /> <span style="font-size:12pt;">Quando se fala em morte, logo se pensa em acidentes, guerras e nas violências das mais diversas. Mas não são esses os fatores sociais que mais matam pessoas ao redor do mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem 7 tipos de doenças que são as principais responsáveis por elevar os índices de óbitos no planeta. São elas: doenças cardíacas e pulmonares, acidentes vasculares cerebrais, infecções respiratórias, câncer (pulmão, traqueia e brônquios), diabetes e Alzheimer (e outras demências). Mas diversas destas doenças poderiam ser evitáveis com simples ações cotidianas. Homens e mulheres que desenvolvem hábitos saudáveis vivem por mais tempo e com maior qualidade de vida. Ninguém tem dúvida. Por isso, nunca é tarde demais para se adotar um estilo de vida saudável. É sempre importante refletir: a criança de ontem é o adulto de hoje e o avô ou avó de amanhã. (Rafael Pacheco Terra)</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Também de acordo com a Organização Mundial de Saúde, 60% da população mundial não pratica nenhum tipo de atividade física regular. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde mostrou que metade da população é sedentária. E não basta fazer um polichinelo aqui e ali. Para o OMS é sedentário aquele que pratica menos de 90 minutos de exercício físico por semana. É preciso viver ativo e saudável para ter uma vida plena e longeva e para sair do sedentarismo todos tem que entrar em ação agora. (João Ernani Antunes)</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Mas o que é Viver Ativo e Saudável? </strong></span><br /> <span style="font-size:12pt;">Viver Ativo e Saudável é um estilo de vida onde pensamos no hoje e planejamos o futuro. Entramos em ação agora, buscando a melhoria contínua e obtemos resultados extraordinários para ter uma vida longeva com saúde e independência. (João Ernani) </span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Por isso foi criado CONAVAS, o Congresso Nacional ONLINE Viver Ativo e Saudável, que é uma das ações da plataforma para promover a cultura da saúde do bem-estar e da longevidade. O evento, que conta com o patrocínio do Aché Laboratórios Farmacêuticos, através de sua linha de saúde, nutrição e bem-estar Achevita, já transformou a vida de milhares de pessoas no Brasil inteiro e no mundo. (Rafael Pacheco Terra)</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>ACHÉ LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS </strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">O Aché é uma empresa 100% brasileira, com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico, que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. O foco do Ache em Inovação é desenvolver produtos atraentes que estão atualmente presentes em 20 países das Américas, África e Ásia. Os produtos inovadores do Ache estão sendo desenvolvidos para registro nos mercados mais regulamentados do mundo.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte Terra</p>
<p></p>
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data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins></div>Ciência busca formas de estender a longevidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ciencia-busca-formas-de-estender-a-longevidade2018-02-21T18:30:00.000Z2018-02-21T18:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2018/02/19/15190097455a8a3fd1e26db_1519009745_3x2_md.jpg" alt="15190097455a8a3fd1e26db_1519009745_3x2_md.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Tartarugas na Floresta Nacional do Peru - Reuters</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><em>Pesquisadores estudam animais que vivem bem mais do que o esperado?</em></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Reinaldo José Lopes</span><br /> <span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Dá para levar a sério a ideia de estender a longevidade humana e, quem sabe, produzir pessoas potencialmente imortais? São raríssimos os cientistas dispostos a responder que sim na lata, mas um progresso (muito) modesto já tem acontecido na área.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por enquanto, apareceram alguns candidatos interessantes a "alvo molecular" da longevidade. Ou seja, moléculas, ou conjuntos de moléculas, que poderiam ser manipuladas para alterar os sistemas celulares que acabam levando ao envelhecimento. Várias delas tem alguns pontos em comum: estão associadas à maneira como o organismo lida com o excesso de recursos e com o crescimento.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Outra via que está sendo explorada tem a ver com os sistemas de manutenção e reparo do material genético. Problemas no DNA frequentemente desencadeiam câncer, e também há uma importante relação entre a diminuição das estruturas chamadas telômeros (as "pontas de segurança" dos cromossomos, onde o DNA está armazenado) e o envelhecimento celular.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Boa parte dos dados que apoiam esses dois ramos da pesquisa vem do estudo de animais de laboratório. Intervenções em espécies de vida relativamente curta, como vermes nematoides, camundongos e ratos, já obtiveram aumentos substanciais da expectativa de vida e da saúde mesmo em idade avançada.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">E também há pistas intrigantes vindas do organismo de animais que vivem muito mais do que o esperado considerando seu tamanho e seus parentes --em geral, criaturas pequenas vivem pouco, são muito predadas e se reproduzem velozmente (caso dos roedores), enquanto animais de grande porte e relativamente livres de inimigos naturais (caso dos seres humanos) tendem a ser longevos.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>SEGREDO DO MORCEGO</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Considere, porém, o caso dos morcegos, e em especial o dos morceguinhos do gênero Myotis, que pesam apenas algumas dezenas de gramas. Eles "deveriam" viver apenas alguns anos, como os roedores, mas a capacidade de voar diminuiu muito a pressão que eles sofreriam por partes dos predadores e permitiu que eles tivessem um ciclo de vida bem mais relaxado, morrendo por volta dos 40 anos (outros morcegos morrem na casa dos 20 anos ou 30 anos).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um estudo que acaba de ser publicado na revista científica "Science Advances" por Emma Teeling e seus colegas do University College de Dublin (Irlanda) investigou justamente os telômeros do Myotis e de outros morcegos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Teeling explicou à Folha o resultado: "Não é exatamente que o Myotis tenha telômeros mais compridos, mas o de que eles não encurtam com o passar da idade, conforme o esperado. Seres humanos com mais de 60 anos e telômeros mais curtos têm probabilidade três vezes maior de morrer de alguma doença ligada ao envelhecimento".</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Essa estrutura dos cromossomos diminui com as sucessivas divisões das células. Quando esse encurtamento alcança um nível crítico, chega-se ao estado chamado de senescência celular. A célula não se divide mais, mas pode produzir uma série de substâncias (com capacidade inflamatória, por exemplo) que parecem contribuir para os efeitos negativos do envelhecimento.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"Eles também reparam melhor o seu DNA, têm níveis mais altos de controle de tumores e mecanismos anti-inflamatórios rápidos e eficientes", diz Teeling.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A julgar pelos estudos com animais, porém, alguém poderia achar que a intervenção definitiva não poderia ser mais simples: fechar a boca. Os estudos com restrição calórica —às vezes cortando 40% das calorias consumidos pelos bichos— foram os mais bem-sucedidos com espécies pequenas. Resultados preliminares com macacos e humanos, porém, nem chegaram perto desse êxito.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O jeito, porém, talvez seja contornar isso com medicamentos que reproduzem parte dos efeitos moleculares da boca fechada sem fazer as pessoas passarem fome de verdade. Uma delas é a rapamicina, droga originalmente usada para controlar a rejeição de transplantes (veja infográfico). Ela afeta um circuito molecular da célula chamado mTOR que, quando ativado, leva ao crescimento e à divisão celular.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desligá-lo parece colocar a célula em "modo de segurança", estendendo a longevidade. Outra possibilidade é a metformina, droga muito usada para controlar o diabetes. Ainda falta muito antes que haja evidências claras de que essas e outras abordagens similares funcionem, porém.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>BUSCANDO EXEMPLOS</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Várias iniciativas estão mapeando o DNA de pessoas mais velhas mundo afora, com um olhar especial para os que chegaram à idade avançada com relativa saúde.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">No Brasil, pesquisadores da USP coordenados por Mayana Zatz e Michel Naslavsky estão estudando o genoma de 1.330 idosos de São Paulo, dos quais 130 têm 80 anos ou mais e boa saúde, incluindo aí quatro centenárias.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As características genéticas naturalmente miscigenadas da população brasileira, bem como o ambiente não muito amigável da metrópole paulista, podem ser trunfos da análise da equipe da USP em relação a análises similares feitas fora do país.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Naslavsky conta que a maioria dos estudos realizados até hoje costumam levar em conta grupos bastante homogêneos do ponto de vista genético, e alguns até relativamente isolados, como os velhinhos de Okinawa, no Japão. Mas os pesquisadores têm verificado que o efeito combinado das variantes de um gene ou vários genes podem ser importantes no que diz respeito à susceptibilidade de desenvolver determinadas doenças.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Estudar isso é particularmente promissor em grupos miscigenados: às vezes, digamos, o efeito negativo de uma variante genética de origem europeia pode ser neutralizado por outra vindo de populações africanas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, é claro, há os aspectos ambientais. "Quem chega aos 80 ou mais anos de idade saudável em São Paulo, com poluição, estresse e tudo o mais, talvez tenha algo de interessante", brinca Zatz.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para tentar entender o peso de cada fator nos processos de envelhecimento e no risco de morte, a equipe conta com o acompanhamento periódico dos idosos e com questionários sobre seu estado de saúde, um trabalho coordenado por Yeda Duarte, da Faculdade de Saúde Pública da USP.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A correlação entre certos hábitos e a diversidade genética também pode trazer boas pistas. Outro braço do trabalho, envolvendo análises do estado do cérebro dos idosos, é coordenado por Edson Amaro, do hospital Albert Einstein.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Naslavsky explica que é possível dividir os longevos saudáveis em alguns grupos. Certos indivíduos vêm de famílias que são naturalmente longevas por motivos claramente genéticos. Outros chegam a essa condição invejável por uma conjunção de fatores ambientais e genéticos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desse segundo grupo, alguns não têm mutações genéticas ligadas a doenças graves, enquanto outros podem até desenvolver câncer. "Mas são resilientes —e esse grupo é que pode ser o mais interessante pensando na população de modo geral", diz ele.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Seja como for, o mais provável é que a conjunção do papel modesto de muitos genes, além do ambiente, é que esteja por trás da vida longa e saudável. Soluções simples não devem estar à vista. (RJL)Várias iniciativas estão mapeando o DNA de pessoas mais velhas mundo afora, com um olhar especial para os que chegaram à idade avançada com relativa saúde.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">No Brasil, pesquisadores da USP coordenados por Mayana Zatz e Michel Naslavsky estão estudando o genoma de 1.330 idosos de São Paulo, dos quais 130 têm 80 anos ou mais e boa saúde, incluindo aí quatro centenárias.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As características genéticas naturalmente miscigenadas da população brasileira, bem como o ambiente não muito amigável da metrópole paulista, podem ser trunfos da análise da equipe da USP em relação a análises similares feitas fora do país.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Naslavsky conta que a maioria dos estudos realizados até hoje costumam levar em conta grupos bastante homogêneos do ponto de vista genético, e alguns até relativamente isolados, como os velhinhos de Okinawa, no Japão. Mas os pesquisadores têm verificado que o efeito combinado das variantes de um gene ou vários genes podem ser importantes no que diz respeito à susceptibilidade de desenvolver determinadas doenças.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Estudar isso é particularmente promissor em grupos miscigenados: às vezes, digamos, o efeito negativo de uma variante genética de origem europeia pode ser neutralizado por outra vindo de populações africanas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, é claro, há os aspectos ambientais. "Quem chega aos 80 ou mais anos de idade saudável em São Paulo, com poluição, estresse e tudo o mais, talvez tenha algo de interessante", brinca Zatz.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para tentar entender o peso de cada fator nos processos de envelhecimento e no risco de morte, a equipe conta com o acompanhamento periódico dos idosos e com questionários sobre seu estado de saúde, um trabalho coordenado por Yeda Duarte, da Faculdade de Saúde Pública da USP.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A correlação entre certos hábitos e a diversidade genética também pode trazer boas pistas. Outro braço do trabalho, envolvendo análises do estado do cérebro dos idosos, é coordenado por Edson Amaro, do hospital Albert Einstein.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Naslavsky explica que é possível dividir os longevos saudáveis em alguns grupos. Certos indivíduos vêm de famílias que são naturalmente longevas por motivos claramente genéticos. Outros chegam a essa condição invejável por uma conjunção de fatores ambientais e genéticos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Desse segundo grupo, alguns não têm mutações genéticas ligadas a doenças graves, enquanto outros podem até desenvolver câncer. "Mas são resilientes --e esse grupo é que pode ser o mais interessante pensando na população de modo geral", diz ele.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Seja como for, o mais provável é que a conjunção do papel modesto de muitos genes, além do ambiente, é que esteja por trás da vida longa e saudável. Soluções simples não devem estar à vista.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: Jornal Folha de S. Paulo</span></p></div>Banco de dados de medicamentos promotores da longevidade tem acesso livrehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/banco-de-dados-de-medicamentos-promotores-da-longevidade-tem-aces2019-03-27T16:00:00.000Z2019-03-27T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><span class="font-size-3"><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="http://www.diariodasaude.com.br/news/imgs/010110170322-nematoide-elegans.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="010110170322-nematoide-elegans.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></strong></span></p>
<p style="text-align:center;"><span class="font-size-1">O C. Elegans é útil em estudos de envelhecimento pelo seu curto</span></p>
<p style="text-align:center;"><span class="font-size-1">tempo de vida e pela facilidade de induzir-lhe alterações genéticas.</span></p>
<p style="text-align:center;"><span class="font-size-1">Ele permitiu que cientistas criassem uma Máquina da Longevidade.</span><br /> <span class="font-size-1">[Imagem: Wikimedia]</span></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><strong>Remédios para prolongar a vida</strong></span></p>
<p><span class="font-size-3">Equipes de todo o mundo trabalham em busca de terapias e medicamentos que possam ajudar a combater os problemas do envelhecimento e aumentar a longevidade.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Mas quais drogas e fármacos já conhecemos que podem desempenhar algum efeito já demonstrado cientificamente nesse papel?</span></p>
<p><span class="font-size-3">Cientistas da Fundação de Pesquisa de Biogerontologia (BGRF) e da Universidade de Liverpool (Reino Unido) estão ajudando a responder a essa questão.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Eles criaram um banco de dados, chamado DrugAge, que lista 418 compostos com capacidades demonstradas de extensão do tempo de vida em experimentos realizados em 27 diferentes organismos-modelo, incluindo levedura, vermes, moscas e camundongos.</span></p>
<p></p>
<p style="text-align:center;"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><strong>Caminhos inexplorados</strong></span></p>
<p><span class="font-size-3">Ao realizar o levantamento, a equipe descobriu que a maioria das vias metabólicas relacionadas com a idade e a longevidade ainda não foram alvejadas farmacologicamente, e que a modulação farmacológica do envelhecimento tem-se centrado em um pequeno subconjunto dessas vias.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Isto sugere que ainda há muito espaço para a descoberta de novos compostos que prolonguem a vida e melhorem a saúde.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Este é, a propósito, o grande objetivo do banco de dados, que deverá servir de ponto de partida para que pesquisadores de todo o mundo trabalhem para avaliar em humanos os compostos que já se mostraram promissores em animais.</span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><strong>Pesquisas sobre longevidade</strong></span></p>
<p><span class="font-size-3">O banco de dados DrugAge é o mais recente de uma série de recursos disponibilizados gratuitamente no site Recursos Genéticos Humanos (HAGR), criado e mantido pelo Grupo Integrativo de Genômica do Envelhecimento da Universidade de Liverpool.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Outros recursos disponíveis são o GenAge (um banco de dados de genes relacionados com a idade e longevidade em seres humanos e organismos-modelo), AnAge (uma base de dados sobre envelhecimento, registros de longevidade e história de vida com mais de 4.000 espécies), GenDR (um banco de dados de genes associados com efeitos de prolongamento da vida pela restrição dietética) e LongevityMap (uma base de dados de mais de 2.000 genes humanos e variações genéticas associadas com a longevidade).</span></p>
<p><span class="font-size-3">A base de dados DrugAge pode ser acessada no endereço <a href="http://genomics.senescence.info/drugs/">http://genomics.senescence.info/drugs/</a>.</span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">Fonte <span>Diário da Saúde</span></span></p>
<p style="text-align:center;"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p></div>Por que o colágeno é um aliado para a longevidade?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/por-que-o-colageno-e-um-aliado-para-a-longevidade2019-02-02T14:00:00.000Z2019-02-02T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span class="font-size-3"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="130" src="{{#staticFileLink}}9849486874,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849486874?profile=original" /></a></span></p>
<p></p>
<p></p>
<p align="center"><span class="font-size-3"><b>Proteína é responsável pela sustentação de diversos tecidos do organismo e tem papel fundamental na mobilidade do corpo -</b></span></p>
<p><span class="font-size-3"> </span></p>
<p><span class="font-size-3"><b>São Paulo –</b> Até 2030, o Brasil terá mais pessoas acima de 60 anos do que crianças, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o envelhecimento da população e o aumento da longevidade, preservar a capacidade de se movimentar com independência é um dos principais desafios de qualidade de vida.</span></p>
<p><span class="font-size-3"> </span></p>
<p><span class="font-size-3">Nesse cenário, o colágeno tem um papel fundamental. Abundante no organismo, essa proteína é geralmente associada à beleza da pele, cabelos e unhas, mas sua função vai muito além da aparência. O colágeno é responsável pela sustentação e elasticidade dos tecidos do corpo, mantendo as células firmes. Além disso, contribui para o funcionamento adequado dos músculos, tendões e articulações.<sup>1</sup></span></p>
<p><span class="font-size-3">Quando a produção dessa proteína passa a ser menor que a sua degradação, pode acontecer o desgaste da cartilagem das principais articulações (joelhos, ombro, quadril, entre outras), desencadeando doenças como a osteoartrite.<sup>2</sup> Para Marcio Passini, ortopedista do Hospital das Clínicas, o impacto na qualidade de vida é a principal consequência da falta de colágeno no corpo. <i>“Os problemas articulares causam dores e limitam os movimentos, prejudicando significativamente as atividades físicas e sociais do indivíduo”</i>, esclarece.</span></p>
<p style="text-align:center;"><span class="font-size-3"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></span></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><i>“Por isso, é essencial manter a cartilagem saudável.”</i></span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"> </span></p>
<p><span class="font-size-3">Segundo o ortopedista, alguns fatores relacionados ao estilo de vida, como tabagismo, excesso de exposição ao sol sem proteção adequada e tensões físicas e emocionais, podem influenciar na produção do colágeno, mas o avanço da idade ainda é o aspecto mais importante nesse processo. <i>“A deficiência pode ocorrer mais cedo, mas é a partir dos 40 anos que há uma redução severa na capacidade do organismo produzir colágeno”</i></span></p>
<p><span class="font-size-3"> </span></p>
<p><span class="font-size-3">Alimentação adequada - com consumo de vegetais verde-escuros, legumes e alimentos à base de proteína, preferencialmente animal - pode ajudar a manter a cartilagem saudável. No entanto, em alguns casos, a suplementação é necessária para que haja um estímulo maior à produção do colágeno pelo organismo. Quando um suplemento de colágeno é ingerido, ele é absorvido e se acumula na cartilagem, auxiliando em sua nutrição e preservação.<sup>3,4,5,6</sup></span></p>
<p> </p>
<p><span class="font-size-1"><b>Referências:</b></span></p>
<p><span class="font-size-1">Yuan XL, Meng HY, Wang YC, Peng J, Guo QY, Wang AY, et al. Bone-cartilage interface crosstalk in osteoartthritis: potential pathways and future therapeutic strategies. Ostheoarthritis Cartilage. 2014; 22(8): 1077-89</span></p>
<p><span class="font-size-1">Chaganti RK, Lane NE. risk factors for incident osteoarthritis of the hip and knee. Curr Rev Musculoskelet Med. 2011; 4(3):99-104</span></p>
<p><span class="font-size-1">Ohara, H et al. Comparison of Quantity and Structures of Hydroxyproline-Containing Peptides in Human Blood after Oral Ingestion of Gelatin Hydrolysates from Different Sources. J.Agric. Food Chem. 2007 Feb 21; 55(4):1532-5.</span></p>
<p><span class="font-size-1">Oesser S, et al. Oral administration of (14)C labeled gelatin hydrolysate leads to an accumulation of radioactivity in cartilage of mice (C57/BL). J Nutr. 1999 Oct; 129(10):1891-5.</span></p>
<p><span class="font-size-1">Oesser S, et al. Stimulation of type II collagen biosynthesis and secretion in bovine chondrocytes cultured with degraded collagen. Cell Tissue Res. 2003 Mar; 311(3):393-9.</span></p>
<p><span class="font-size-1">Iwai K, et al. Identification of food-derived collagen peptides in human blood after oral ingestion of</span> gelatin hydrolysates. J Agric Food Chem. 2005 Aug; 53(16):6531-6. </p>
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<p style="text-align:center;"></p>
<p></p></div>