mais - MERCADO - DikaJob2024-03-29T10:02:45Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/maisUnilever abre vaga de estágio para pessoas com mais de 55 anoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/unilever-abre-vaga-de-estagio-para-pessoas-com-mais-de-55-anos2020-10-09T16:17:10.000Z2020-10-09T16:17:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn-istoedinheiro-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/17/2020/10/unilever1-418x235.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="unilever1-418x235.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Inscrição para o estágio vai até o dia 18 e candidatos poderão trabalhar em uma das marcas do grupo, entre elas Omo, Hellmann's e Rexona (Crédito: Divulgação - Unilever)</span></p>
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<p>Se você tem mais de 55 anos e está procurando uma oportunidade de ter uma nova profissão, a Unilever está com vagas abertas para estagiários com um pouco mais de idade para trabalhar em uma das suas marcas, como a Omo, Hellmann’s e Rexona.</p>
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<p>As inscrições já estão abertas e vão até o dia 18 de outubro. O processo seletivo acontecerá de maneira remota, para 11 áreas de atuação e as vagas são em diversas regiões do País, conforme informações do site da companhia. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Para concorrer às vagas, o candidato deve estar cursando o penúltimo ou último ano da graduação e disponibilidade para trabalhar 30 horas por semana.</p>
<p>O ‘Senhor Estagiário’ é um programa de entrada em que pessoas com 55 anos ou mais, que estejam no ensino superior, em busca de novas aventuras e projetos.</p>
<p>O estágio está previsto para começar em fevereiro de 2021.</p>
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<p><a href="http://www.dikajob.com.br"></a></p></div>Cientista israelense afirma que vacina russa garante imunidade mais estável que a de Oxfordhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/cientista-israelense-afirma-que-vacina-russa-garante-imunidade-ma2020-08-19T10:30:00.000Z2020-08-19T10:30:00.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><p><img src="https://cdn.revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2020/08/sputnik-5.jpg" alt="Cientista israelense afirma que vacina russa garante imunidade mais estável que a de Oxford" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Ampolas com a vacina russa Sputnik 5, contra o coronavírus (foto: agência TASS)</span></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Segundo a pesquisadora chefa do Centro Médico Israel Hadassah, as críticas à Sputnik V “são de natureza política, pois cientificamente falando, ela foi feita através</strong></span></p>
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<p>POR VICTOR FARINELLI</p>
<p>Revista Fórum</p>
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<p>As críticas à Sputnik V, a vacina russa contra o coronavírus, seriam “de natureza política”, e ignorariam que sua “eficácia para produzir uma imunidade inclusive mais estável que a da vacina de Oxford”. Esta é a opinião da doutora Polina Stepenskaya, pesquisadora chefe do Centro Médico Israel Hadassah.</p>
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<p>A cientista israelense afirma que teve acesso às publicações de resultados dos últimos testes de algumas vacinas que estão sendo desenvolvidas, incluindo a Sputnik V e a vacina de Oxford, duas das mais comentadas, entre as que disputam a chamada “corrida das vacinas”.</p>
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<p>Segundo a pesquisadora, “os russos fizeram algo realmente maravilhoso e conseguiram um grande avanço no campo da ciência, e produziram uma vacina que tende a ter uma imunidade mais prolongada, se comparado os dados entregues pelos russos com os dos pesquisadores de Oxford, por exemplo”.</p>
<p>No entanto, a cientista ressalta que não está afirmando que uma vacina é necessariamente melhor que a outra. “Nenhuma vacina é perfeita. A Sputnik V tem a limitante de que só pode ser administrada em pessoas acima de 18, um problema que a de Oxford, ao parecer, não terá, e poderá ser aplicada também em crianças e adolescentes”, analisou a doutora.</p>
<p>Outro detalhe destacado por Stepenskaya é sobre como as vacinas podem ser aperfeiçoadas. “Ambos os produtos tendem a ser melhorados com o tempo, para corrigir esses elementos. As vacinas de gripes precisam estar em constante atualização, e estas não serão diferentes”, comentou.</p>
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<p>Finalmente, ela criticou os questionamentos sobre a vacina russa, pelo fato de ela ser desenvolvida a partir de um adenovírus, e não de um coronavírus debilitado, como as vacinas mais tradicionais. “Foi usado um adenovírus humano, de onde extraíram a parte responsável pela replicação do vírus. Trata-se de um método conhecido e utilizado em todo o mundo”, concluiu.</p>
<p></p></div>Eurofarma abre mais de 100 vagas de empregoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/eurofarma-abre-mais-de-100-vagas-de-empregos2020-07-22T18:02:21.000Z2020-07-22T18:02:21.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849515870,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849515870?profile=original" /></a></p>
<div class="itemIntroText"><p><span style="font-size:12pt;"><strong>As oportunidades são para Itapevi, Ribeirão Preto e São Paulo e o processo seletivo é todo feito on-line</strong></span></p>
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<div class="itemFullText"><p>A Eurofarma, que há 16 anos figura entre as melhores empresas para trabalhar do Brasil, anuncia a abertura de mais de 100 vagas de empregos para cargos efetivos, estágios, aprendizes e temporários, localizados nas cidades de Itapevi, Ribeirão Preto e São Paulo.</p>
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<p>São 79 oportunidades efetivas, 10 temporárias para as mais diversas profissões e áreas de atuação. Com 15 vagas disponíveis, o processo seletivo para estágio é destinado às áreas de Assuntos Regulatórios, Relacionamento com o Cliente, Controle de Qualidade, Engenharia e Manutenção, Inovação e Lean Seis Sigma.</p>
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<p>Ao longo do programa, os estagiários terão oportunidade de desenvolver habilidades e conhecimentos com intuito de proporcionar amplo conhecimento prático e visão sistêmica do negócio. No site é possível saber qual a formação o estudante precisa estar cursando e os critérios de contratação. Há ainda mais 10 vagas para aprendizes.</p>
<p>Todas as etapas são feitas on-line, na plataforma Gupy, usando de inteligência artificial para a análise dos currículos recebidos, que identifica, por meio de algoritmos, qual o candidato está mais alinhado com o perfil da função disponível. Os testes (idiomas, lógica, português, entre outros) e as entrevistas também são virtuais. Tanto o candidato quanto o gestor, conseguem acompanhar o andamento, otimizando tempo e custos.</p>
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<p>Desde o começo deste ano, 467 novos profissionais iniciaram na companhia, sendo mais de 200 temporários para substituir os colaboradores que estão no grupo de risco.</p>
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<p>Os interessados podem buscar mais informações e se inscreverem pelo site <a href="https://eurofarma.gupy.io/">https://eurofarma.gupy.io/</a>.</p>
</div></div>Panvel estreia conceito de loja focado em renda mais baixahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/panvel-estreia-conceito-de-loja-focado-em-renda-mais-baixa2020-06-26T14:27:13.000Z2020-06-26T14:27:13.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849578281,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849578281?profile=original" /></a></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">A rede de farmácias Panvel inaugura na sexta-feira (26) um novo conceito de lojas. Para a coluna, a empresa antecipou que esses pontos de vendas estarão localizados em regiões que "requerem atratividade promocional mais intensa".</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">A primeira loja fica na Avenida Assis Brasil, n° 5451, bairro Sarandi. A unidade vai funcionar de segunda a domingo, das 7h às 23h.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Veja a notícia completa <a href="https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/marta-sfredo/noticia/2020/06/panvel-estreia-conceito-de-loja-focado-em-renda-mais-baixa-12528846.html" target="_blank">aqui</a></span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p></div>Ultrapar adota projeção mais realistahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ultrapar-adota-projecao-mais-realista2020-03-20T07:00:00.000Z2020-03-20T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849642064,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849642064?profile=original" /></a></strong></p>
<p><strong>IstoÉ Dinheiro</strong></p>
<p><strong>Colunista:</strong> Ernani Fagundes</p>
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<p>06/03/20 - Em fato relevante divulgado ao mercado, a Ultrapar divulgou suas projeções para 2020.</p>
<p>No caso da distribuidora de combustíveis Ipiranga, a companhia prevê um lucro antes de impostos, taxas, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado entre R$ 2,45 bilhões e R$ 2,7 bilhões, próximo aos R$ 2,41 bilhões registrados em 2019. Já no caso da petroquímica Oxiteno, a Ultrapar estima um EBITDA entre R$300 e R$360 milhões, acima dos R$215 milhões registrados em 2019. Em relatório, a XP considerou as projeções “realistas”, tendo em vista os desafios do mercado. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p></div>Natulab cresce cinco vezes mais que o mercado farmacêuticohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/natulab-cresce-cinco-vezes-mais-que-o-mercado-farmaceutico-12020-03-17T09:00:00.000Z2020-03-17T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>A Natulab – líder na produção e venda de medicamentos fitoterápicos, 5ª colocada na categoria dos Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP) e 10ª maior companhia do setor farmacêutico – fecha o ano de 2019 com um crescimento de 23,6% em relação a 2018.</p>
<p>A farmacêutica se manteve acima da média nacional em todos os indicadores avaliados pelo IQVIA relativos a dezembro de 2019 – em unidades vendidas, vendas em reais e PPP (Pharmacy Purchase Price), nas avaliações de Mercado Total, Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs ou, do inglês, Over the Counter – OTC) e Mercado Fitoterápico.</p>
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<p>Na avaliação dos últimos 12 meses – no ano móvel, MAT-Dez’18 vs MAT-Dez’19 – enquanto o Mercado Farmacêutico Total cresceu 4,7% em unidades vendidas, a Natulab apresentou expansão de 23,6%.</p>
<p>Ainda considerando o Mercado Farmacêutico Total, em 2019 a companhia alcançou 2,28% de market share em unidades. Além disso, a empresa atingiu a marca de 1,5 bilhão em faturamento em sell out preço fábrica.</p>
<p>Com 36 meses consecutivos de crescimento no mercado, a Natulab teve um crescimento mais agressivo nas regiões nordeste, onde cresceu 38,4%; sudeste, onde cresceu 34,5% a mais; e norte, onde cresceu 10,4%.</p></div>Vacina mais eficaz contra pneumonia é testada em humanoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/vacina-mais-eficaz-contra-pneumonia-e-testada-em-humanos2020-02-16T19:00:00.000Z2020-02-16T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p><br /> Agência Brasil</p>
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<p>Pesquisadores do Instituto Butantan e do Boston Children’s Hospital, da Universidade Harvard (Estados Unidos), estão trabalhando juntos nos testes em humanos de uma nova vacina contra pneumonia, mais barata e abrangente que as versões atualmente usadas no Brasil.</p>
<p>Até agora, acredita-se que o imunizante é capaz de proteger contra todos os sorotipos da bactéria Streptococcus pneumoniae, causadora da doença.</p>
<p>O trabalho inicial foi conduzido pela pesquisadora do Laboratório Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan, Luciana Cezar de Cerqueira Leite, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp.</p>
<p></p>
<p>Segundo ela, Os testes clínicos fase I e II foram realizados na África e coordenados nos Estados Unidos pela equipe de Harvard, com apoio das Fundações Bill&Melinda Gates e do Path (Program for Appropriate Technologies in Health).</p>
<p>“Foram mais de dez anos de pesquisa até chegar a essa vacina celular. Inicialmente investigamos proteínas que poderiam ser usadas como alvo. Ao longo do percurso, surgiu a proposta da vacina celular, onde desenvolvemos o processo de produção e mudamos o adjuvante [substância capaz de potencializar a resposta imune] e até a via de administração. Inicialmente, pretendíamos criar uma vacina de administração intranasal, mas percebemos que o produto seria mais eficiente por via intramuscular”, explicou a pesquisadora.</p>
<p>Segundo Luciana, a pesquisa optou por usar uma estratégica diferente para ativar a resposta autoimune da vacina, usando como alvo proteínas comuns a todas os sorotipos do microrganismo, ao invés de usar os polissacarídeos presentes na cápsula bacteriana, como fazem as vacinas hoje disponíveis.</p>
<p>De acordo com estimativas, existem em todo o mundo mais de 90 sorotipos de Streptococcus pneumoniae que, além de pneumonia, causa doenças como meningite, otite e sinusite.</p>
<p>Os sorotipos são definidos com base na combinação de polissacarídeos presentes na cápsula que recobre o microrganismo. Nas vacinas convencionais, essa combinação de moléculas vai determinar o antígeno que, quando introduzido no organismo, induz a formação de anticorpos.</p>
<div class="clearfix"></div>
<p>Já o produto desenvolvido no Butantan é capaz de ativar a resposta imune independentemente do sorotipo da bactéria.</p>
<p>Luciana disse que é importante desenvolver uma vacina contra pneumonia que seja acessível e funcione para todos os sorotipos de pneumoniae.</p>
<p>“No caso específico da pneumonia, insistir na inclusão de novos sorotipos em vacinas conjugadas só aumenta a complexidade e os custos de produção, fazendo com que vacinas que já são caras se tornem ainda menos acessíveis a países em desenvolvimento, como o Brasil”, disse.</p>
<h2>Versões</h2>
<p>As vacinas pneumocócicas conjugadas disponíveis hoje protegem contra 10 a 13 sorotipos da bactéria. Uma versão não conjugada compreende 23 sorotipos, mas não é eficaz em crianças, sendo usada mais em adultos.</p>
<p>“A primeira geração de vacinas conjugadas era hepta valente, eficaz contra os sete sorotipos mais prevalentes na Europa e nos Estados Unidos. Porém, como a prevalência varia de uma região para outra, não apresentava uma cobertura muito boa para Brasil. Abrangia em torno de 60% apenas”, observou.</p>
<div id="admateria6">Com o tempo, a capacidade de conjugar cepas variadas foi aumentando e surgiram as versões 10-valente e a 13-valente.<br /> <ins class="adsbygoogle"></ins></div>
<p>“Mas há um problema nessa estratégia. Quando se tira de circulação as bactérias de um determinado sorotipo, outras cepas vão surgindo naturalmente e o imunizante perde eficácia. É a chamada substituição sorotípica”, disse.</p>
<p>Além de mais abrangente, a vacina celular desenvolvida no Butantan não sofre o problema de substituição sorotípica.</p>
<p>“Outra vantagem está no preço. Embora seja difícil definir valores antes que o imunizante seja aprovado e comece a ser produzido, estima-se algo próximo a US$ 2. Atualmente, a vacina polissacarídica, a 13-valente, custa US$ 60 na rede privada e US$ 15 no Sistema Único de Saúde. Além disso a vacina anterior demora dois anos para ser produzida e a nova pode ser produzida em até dois meses”, reforçou Luciana.</p>
<p>Já foram concluídas a primeira (análise de segurança e toxicidade) e a segunda fase (análise de imunogenicidade) dos ensaios clínicos. “Pretendemos repetir a segunda fase nos Estados Unidos. É nessa etapa que se compara o tipo de resposta imune induzida em populações de diferentes países”, disse.</p>
<p>A terceira fase dos testes clínicos, ainda sem previsão para começar, envolve um número maior de pessoas e testa efetivamente a eficácia da vacina por meio da comparação entre uma população imunizada e outra que recebeu apenas placebo.</p>
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</div></div>Nova tecnologia faz cremes antienvelhecimento ir mais fundo na pelehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/nova-tecnologia-faz-cremes-antienvelhecimento-ir-mais-fundo-na-pe2020-01-26T17:30:00.000Z2020-01-26T17:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><br /> Veja <br /> Jornalista: Giuliana Vidale</p>
<p><br /> 17/01/20 - A busca pela beleza é incansável — e rende fortunas aos fabricantes de produtos que prometem a juventude eterna. No ano passado, o faturamento global do mercado de cuidados com a pele encostou na casa dos 140 bilhões de dólares, um crescimento de 70% em relação a uma década atrás. Em 2025, a expectativa é chegar a 190 bilhões de dólares. Com o objetivo de atender a essa espetacular demanda, surgem frequentemente novas técnicas no combate às marcas do envelhecimento. Apesar do grande sucesso e eficácia desses produtos, parecia existir um limite intransponível para a medicina colada a essa indústria — o desenvolvimento de cremes que agissem diretamente nas camadas mais profundas da pele, onde está a base de dois problemas deflagrados com o passar da idade: a perda de elasticidade e o aparecimento de manchas. Pois tal limite caiu e há uma novidade auspiciosa nesse campo. Trata-se de uma tecnologia desenvolvida na Europa que, pela primeira vez, conseguiu driblar o obstáculo. Com o nome de drone delivery, o mecanismo “entrega” o medicamento a células específicas, envolvido por uma capa biodegradável que o faz chegar intacto até os alvos (veja o quadro ao final da reportagem). “É a primeira vez que uma tecnologia permite chegar à derme com tanta precisão e integridade”, diz a farmacêutica Mika Yamaguchi, diretora científica da Biotec Dermocosméticos.<br /> <br /> O desafio, agora vencido, era ultrapassar a camada mais externa do organismo humano, a epiderme, uma barreira real, afeita a proteger o corpo de infecções. Embora seja permeável, essa estrutura, com espessura média de 2 milímetros, blinda a entrada de agentes agressores, como vírus, fungos e bactérias, com sebo, células mortas e queratina. Esse escudo natural freia também, contudo, a penetração dos princípios ativos dos cosméticos. “Com o pioneiro recurso, os cremes para rugas, por exemplo, estão conseguindo alcançar com mais eficácia as células produtoras de colágeno, mais profundas, que dão estrutura à pele”, diz Paola Pomerantzeff, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos Estados Unidos e na Europa já há nas prateleiras das farmácias e nas redes de manipulação produtos com esse novíssimo sistema. Algumas embalagens indicam: drone target. O problema é o preço, que chega a 1 140 reais o pote, mas isso parece não representar real empecilho.<br /> <br /> Os dermatologistas têm recomendado o uso dos cremes contra o envelhecimento antes dos 40 anos — e é nessa faixa etária que a ruidosa invenção pode provocar os efeitos mais impressionantes. Vive-se hoje uma verdadeira reviravolta na dermatologia, com a antecipação dos cuidados com a pele. A tendência foi batizada de prejuvenation, em inglês (algo como “prejuvenescimento”, em português). É o movimento de uma geração de mulheres, em sua maioria (embora os homens também comecem a se incomodar), que, ainda sem marcas, deci¬de levar a pele a tratamentos precoces, antes do alarme. O raciocínio: quanto mais cedo for usado o cosmético, mais eficaz ele será. E a ciência já comprovou que, de fato, é assim mesmo que funciona.<br /> <br /> Sinais do passar do tempo, as rugas são cicatrizes deixadas por pequenas fraturas na derme. Com vincos que variam de 0,1 milímetro a 0,5 milímetro de profundidade, elas são provocadas por fatores externos, como a exposição solar e a poluição. Até os 25 anos, o organismo se encarrega de produzir as substâncias que lhe garantem juventude. Ao redor dos 30, porém, formam-se as primeiras marcas indeléveis. Dos 40 aos 60 anos, os vincos já estão nítidos e as substâncias que mantêm a pele firme se enfraquecem com maior velocidade. Por essa razão, são necessários estímulos cada vez mais vigorosos e agressivos para que as defesas continuem a ser produzidas. E, como desfecho natural, há imensa demanda por especialistas. No Brasil, a busca por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390% em dois anos, e os principais consumidores foram justamente as mulheres com menos de 40 anos.<br /> <br /> É comportamento, esse das preocupações com a aparência (e também com a saúde, naturalmente), que caminha de mãos dadas com a civilização. Desde a Antiguidade clássica, a humanidade procura fórmulas estéticas contra as marcas do tempo. Em V a.C., o grego Hipócrates recomendava a higiene corporal como combate ao envelhecimento. Cleópatra, a rainha do Egito, tomava banho de leite de cabra para manter a pele alva e lisinha. No século XX, a polonesa Helena Rubinstein (1872-1965) revolucionou esse capítulo da história ao criar o conceito moderno de beleza, com o primeiro creme antirrugas baseado em princípios químicos. Agora, deflagra-¬se uma segunda revolução.</p></div>EMS afirma que fábrica trará mais opções de medicamentoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ems-afirma-que-fabrica-trara-mais-opcoes-de-medicamentos2020-01-06T11:30:00.000Z2020-01-06T11:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849520080,original{{/staticFileLink}}" width="148" class="align-center" height="111" alt="9849520080?profile=original" /></a></p>
<p>Empresa farmacêutica de Hortolândia informou que nova fábrica que será construída deve trazer novas opções de medicamentos na área oncológica. A farmacêutica EMS, de Hortolândia, informou no último dia 3 de janeiro que a nova fábrica que será construída deve trazer mais opções de medicamentos na área oncológica. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) divulgou que liberou R$ 47,8 milhões para que a EMS construa uma fábrica de medicamentos injetáveis oncológicos. O valor representa 80% do valor total do investimento necessário. Em nota, a farmacêutica declarou que essa fábrica “irá posicionar de forma ainda mais estratégica a EMS na oncologia, trazendo novas opções de medicamentos que irão proporcionar maior acesso no cuidado à saúde dos pacientes”.</p>
<p><br />Fonte: O Liberal</p></div>Fleury processa exames quatro vezes mais rápidohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fleury-processa-exames-quatro-vezes-mais-rapido2019-12-19T15:30:00.000Z2019-12-19T15:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Valor Econômico</p>
<p>Jornalista: Rodrigo Carro</p>
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<p>09/12/19 - A popularização de algoritmos e sistemas de inteligência artificial impulsiona a produtividade de companhias em segmentos específicos do setor de serviços.<br /> Empresas especializadas em exames médicos, seguradoras e varejistas são exemplos de negócios que vêm ganhando eficiência e reduzindo custos, mas o nível educacional da mão de obra é um desafio.</p>
<p><br /> Na rede de medicina diagnóstica Grupo Fleury, uma tecnologia recém-implementada para maximizar a transmissão de dados - a multiplexação - permite o processamento de exames numa velocidade quatro vezes maior, conta a diretora executiva Jeane Tsutsui.</p>
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<br /> Adquirida pelo Fleury há um ano, a consultoria de gestão na área de saúde SantéCorp iniciou este ano a implementação de uma plataforma digital que ampliou em 35% a capacidade de atendimento do corpo médico da rede, explica o presidente executivo Eduardo Oliveira. Após a incorporação da SantéCorp, o Fleury deu início a uma estratégia para estruturar uma plataforma de atenção primária por meio de ambulatórios.</p>
<p><br /> O acesso às ferramentas digitais está sendo gradualmente estendido às mais de 200 unidades do grupo espalhadas pelo país. A expansão abrange as marcas as marcas a+ Medicina Diagnóstica e Fleury Medicina e Saúde.</p>
<p><br /> Jeane diz ainda que, com o auxílio de um algoritmo e de informações contidas em seu banco de dados, a unidade de genômica - ramo que estuda o material genético completo - é capaz de identificar doenças de maneira precoce. O diagnóstico preventivo, antes mesmo de a enfermidade se manifestar, permite uma mudança de hábitos por parte do paciente, o que pode reduzir a necessidade de internações e cirurgias futuras, por exemplo, e com isto diminuir custos.</p>
<p><br /> Presidente da empresa de tecnologia voltada à área de seguros Gr1D Insurance, Renato Terzi, cita o exemplo de um projeto no qual trabalhou, envolvendo uma grande seguradora brasileira. Ainda em 2014, a seguradora incorporou à operação um módulo de inteligência artificial com capacidade de aprender a partir de seus próprios erros.</p>
<p><br /> Se antes a documentação de um total de 50 mil sinistros por mês era feita caso a caso por funcionários, passou a ser realizada por um software de inteligência artificial que indica justamente quais sinistros devem ser auditados. A análise leva em consideração os documentos com maior possibilidade de conter erros. “O projeto tinha cinco anos para se pagar e se pagou no primeiro mês”, disse.</p>
<p><br /> Num segundo caso, uma empresa que oferece a possibilidade de abertura de sinistro de seguro residencial por meio de um aplicativo de celular passou a empregar inteligência artificial para analisar fotos e outros dados relacionados a cada uma das ocorrências. “Cinquenta por cento dos sinistros abertos dessa forma foram pagos em 24 horas”, diz Terzi.</p>
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<br /> No segmento de varejo, a crise aguda - decorrente da contração do PIB brasileiro em 2015 e 2016 - trouxe uma conscientização sobre “o problema da produtividade”, frisa Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Cortes de pessoal levaram os varejistas a procurar alternativas para fazer mais com menos mão de obra. “A conta da tecnologia não está deficitária [no varejo nacional]”, diz Terra, que chama atenção para o que classifica como “problemas crônicos”. Na esfera da capacitação, cita as deficiências de educação como obstáculo ao aumento da produtividade. “Para treinar, é preciso [que o empregado tenha] boa cognição”. A falta de uma cultura de processos no país é outro empecilho, diz Terra.</p></div>SUS: repasse muda para incluir maishttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/sus-repasse-muda-para-incluir-mais2019-12-03T09:30:00.000Z2019-12-03T09:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Correio Braziliense</p>
<p>Jornalista: Ingrid Soares</p>
<p>13/11/19 - O presidente Jair Bolsonaro participou, ontem, do lançamento do Programa Previne Brasil, no Palácio do Planalto, que altera procedimentos de repasse de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para os municípios. A iniciativa visa incluir mais pessoas nos programas de atenção primária. A expectativa do governo é incluir 50 milhões de pessoas em diferentes programas dos SUS. A previsão é de que os repasses para os municípios tenham um aporte de R$ 2 bilhões, passando de R$ 18,3 bilhões para mais de R$ 20 bilhões.<br /> <br /> O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, explicou que houve um cruzamento inédito de dados e constatou-se que cerca de 30 milhões de pessoas consideradas carentes não constavam no cadastro da atenção primária.<br /> <br /> Os recursos que serão distribuídos têm por base três critérios: o número de pessoas acompanhadas nos serviços de saúde, a melhora das condições de saúde da população e a adesão a programas estratégicos como Saúde Bucal e Saúde na Hora. Anteriormente, a distribuição de recursos era feita com base na quantidade de pessoas residentes e de serviços existentes em cada município, sem considerar o atendimento efetivo prestado.<br /> <br /> Segundo Mandetta, haverá ainda uma premiação para a melhor equipe para a inclusão de beneficiários: quanto mais pacientes inscritos na atenção primária, mais recursos serão repassados aos municípios. A cada quatro meses, a partir de setembro de 2020, os times serão avaliados para mensuração dos valores de repasses dos municípios.</p></div>Estudo identifica mais de mil espécies de micróbios no arhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/estudo-identifica-mais-de-mil-especies-de-microbios-no-ar2019-12-05T13:30:00.000Z2019-12-05T13:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> ( O Estado de S.Paulo )</p>
<p>Jornalista: Roberta Jansen</p>
<p>20/11/19 - O que existe no ar que respiramos? A verdade é que até bem pouco tempo atrás ninguém sabia. Embora os microrganismos presentes no solo e nos oceanos estejam bem mapeados, o bioma do ar nunca havia sido estudado em larga escala. Agora, pela primeira vez, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio (UFRJ) e da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, conseguiu fazer esse levantamento. A resposta: são mais de mil espécies de micróbios diferentes, muitas desconhecidas.</p>
<p><br /> Segundo os pesquisadores, esse detalhamento inédito pode ajudar a criar ambientes com determinadas características, como o de hospitais, por exemplo. Também será possível estimar os efeitos do aquecimento global sobre esse bioma. O trabalho foi publicado no mês passado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).</p>
<p><br /> “A gente se preocupa muito com a água que bebe e muito pouco com o ar que respira”, disse Ana Carolina Junqueira, professora do Departamento de Genética do Instituto de Biologia da UFRJ, uma das autoras.</p>
<p><br /> Estudar o ecossistema do ar sempre foi um desafio para os cientistas por causa das baixas quantidades de material genético – o que dificulta a aquisição de DNA suficiente para ser testado. Por esse motivo, o microbioma da atmosfera era o menos estudado em escala global.</p>
<p><br /> O mapeamento foi possível agora por causa da descoberta de um novo método de coleta do ar e análise genética em amostras mínimas, até 50 vezes menores do que um fio de cabelo. Os poucos estudos disponíveis até hoje haviam sido feitos em países de clima temperado.<br /> O novo levantamento foi realizado em Cingapura, um país de clima tropical como o Brasil.</p>
<p>Mil</p>
<p> </p>
<p>Os pesquisadores concluíram que há mais de mil espécies de micróbios no ar e, ainda, que essa diversidade responde a padrões específicos nos trópicos: o ar diurno é dominado pelas bactérias, enquanto o noturno é predominantemente constituído por fungos. “Grande parte da população é alérgica”, lembra Ana Carolina. “Com essas informações, podemos determinar padrões de incidência de alergias em diferentes regiões. Também podemos orientar para que deixem a janela aberta à noite ou de dia, dependendo da alergia. E usar filtros de ar para não permitir a proliferação de determinados fungos”, diz.</p>
<p><br /> O novo estudo revela que o ar tropical tem complexidade microbiana semelhante à dos oceanos, solos e trato gastrointestinal humano. Fatores ambientais como temperatura, umidade e radiação solar influenciam a composição e abundância das comunidades. Por isso, o trabalho também é importante para o entendimento de processos relacionados às mudanças climáticas globais e à qualidade do ar. “Subestimamos a diversidade de microrganismos na atmosfera”, diz Ana Carolina.</p>
<p></p></div>Saiba mais sobre o Parkinson, 2ª doença neurodegenerativa mais comumhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/saiba-mais-sobre-o-parkinson-2a-doenca-neurodegenerativa-mais-com2019-11-29T14:00:00.000Z2019-11-29T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>UOL</p>
<p>Colunista: Dante Serra</p>
<p></p>
<p>02/11/19 - Quando o cirurgião inglês James Parkinson escreveu em 1817 o que chamou de "Um ensaio sobre a paralisia agitante", não imaginava que acabara de descrever o que seria a segunda doença neurodegenerativa mais comum, atrás apenas em frequência da doença de Alzheimer.<br /> <br /> Todas a doenças degenerativas ganharam em importância pelo aumento da longevidade, e com a síndrome de Parkinson não foi diferente.<br /> <br /> Estima-se que 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tenha a doença e, portanto, atinge cerca de 6,3 milhões de pessoas em todo o mundo. Somente no Brasil, acredita-se que cerca de 250 mil pessoas sofram com o problema.<br /> <br /> Com uma prevalência e incidência que aumentam com a idade (100 a 200 casos por 100 mil habitantes) e com a população envelhecendo no Brasil e no mundo pode-se imaginar o impacto social e econômico dessa enfermidade em um futuro não muito distante.<br /> <br /> Pior que isso, talvez por tratar-se de uma doença degenerativa, em nossa sociedade o Parkinson é altamente estigmatizante. A ponto de ser chamado de Mal de Parkinson; a ponto da administração do Vaticano manter em segredo por 12 anos a doença do papa João Paulo 2º e somente confirmar a doença do pontífice em 2003, pouco antes de sua morte; a ponto de termos de assistir inúmeros comentários no mínimo preconceituosos sobre o aspecto físico e os tremores de Muhammad Ali, quando foi a personalidade escolhida para acender a pira olímpica nas Olimpíadas em 1996.<br /> <br /> Durante os 32 anos que conviveu com a doença, Ali deu demonstrações de resistência e resiliência mais do que no ringue. Declarou certa vez: "Todo mundo recebe provas de Deus. Ele está me pondo a prova para ver se eu sigo rezando, mantendo minha fé".<br /> <br /> Com esse futuro descrito como sombrio e que parece inevitável, conhecer mais sobre este mal a fim de reconhecer precocemente a sua instalação, é fundamental para percorremos outro caminho, ou pelo menos, atrasarmos muito sua evolução, visto que isso é possível.<br /> <br /> Por que ocorre?</p>
<p>Ocorre pela falta ou diminuição de uma substância química cuja função é facilitar a transmissão de mensagens entre as células nervosas, chamada dopamina. Esta substância ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, com ela não é preciso pensar para realizar os movimentos.<br /> <br /> Nessa doença, as células nervosas do cérebro que produzem a dopamina são destruídas lenta e progressivamente.<br /> <br /> Na sua falta, particularmente numa pequena região do cérebro chamada substância negra, o controle dos movimentos do indivíduo bem como a coordenação motora ficam perdidos.<br /> <br /> Não se sabe ao certo, mas acredita-se que estejam envolvidos fatores genéticos e/ou ambientais (como exposição a determinadas toxinas como herbicidas e pesticidas).<br /> <br /> Ainda existe o chamado parkinsonismo secundário, quadro similar a doença, que se dá pelo uso de certos medicamentos como os usados para quadros de labirintite, e para tratar algumas doenças psíquicas e que felizmente desaparecem com a descontinuidade da droga. Outras doenças neurodegenerativas como a esclerose múltipla podem confundir o diagnóstico.<br /> <br /> Como se apresenta a doença?</p>
<p><br /> Tem caráter progressivo, mais comum em homens, podendo aparecer em uma faixa etária muito variável, porém o pico de incidência da doença ocorre a partir dos 60 anos.<br /> <br /> Mas a doença pode iniciar entre 10 e 15 anos antes dos sintomas se evidenciarem. Muitas vezes pacientes perdem o olfato e também o paladar, muitos anos antes da doença de Parkinson ser diagnosticada.<br /> <br /> Os sintomas costumam ser sutis no início, intensificando-se se o tratamento é postergado.<br /> <br /> No texto da descrição da doença em 1817, James Parkinson já dava conta de que os primeiros sinais seriam fraqueza leve e instabilidade nos membros.<br /> <br /> Embora o tremor seja o sintoma mais notório, o quadro não se restringe a ele. A rigidez muscular levando a dificuldade de movimentos está sempre presente. Isto produz uma inclinação do tronco e da cabeça para frente, comprometendo o equilíbrio e o ato de caminhar torna-se um desafio, já que os braços rígidos não acompanham o movimento e as quedas se tornam frequentes.<br /> <br /> Alterações do sono, e intestino mais preguiçoso também costumam ser queixas frequentes.<br /> <br /> A perda de expressão no rosto, dificuldade para deglutir com engasgos frequentes e a depressão também fazem parte do quadro.<br /> <br /> Exames ajudam no diagnóstico?</p>
<p><br /> O diagnóstico da doença de Parkinson é essencialmente clínico, ou seja, um neurologista experiente através de sua anamnese (história clínica) e exame físico está apto para fazê-lo. Não existem exames laboratoriais que possam ajudar na detecção da doença.<br /> <br /> Hoje, entretanto, dois exames sofisticados, que são o doppler transcraniano (ultrassom) e a cintilografia cerebral (com Trodat), podem auxiliar nesta tarefa e diagnosticá-lo precocemente. O Trodat é um radiofármaco injetado por via intravenosa que se liga ao transportador de dopamina. A cintilografia pode então identificar a quantidade baixa de dopamina em regiões específicas do cérebro. O ultrassom, por sua vez, identifica alterações de coloração de uma parte do cérebro que ocorrem na doença.<br /> <br /> Ambos, porém, são exames de custo elevado e pouco disponíveis na maioria das cidades brasileiras. Por sorte, como disse, são dispensáveis para o diagnóstico por um bom neurologista.<br /> <br /> O tratamento</p>
<p><br /> A descrição dos sintomas acima tem a única finalidade de ajudar a identificar a doença precocemente e assim, mais cedo começar o tratamento, mantendo a autonomia e a qualidade de vida.<br /> <br /> Existem inúmeras medicações para o tratamento da doença de Parkinson (com ações semelhantes a dopamina) e são usadas isoladamente ou em composição. Costumam ser eficazes por muitos anos produzindo regressão dos sintomas e estagnação da doença. Mas com o passar dos anos ajustes de drogas e associações com outros medicamentos são na maioria das vezes necessários.<br /> <br /> Tratamentos adjuvantes com fisioterapia e fonoaudiologia são muito recomendados, reduzindo o prejuízo funcional decorrente da doença. A fisioterapia melhora força, equilíbrio e flexibilidade muscular, abrandando em muito a rigidez característica da doença, além de reduzir e prevenir a incidência de queda. A fono, fundamental nos casos de engasgo, previne as pneumonias por aspiração.<br /> <br /> Para os casos em que a medicação já não tem a mesma resposta, a cirurgia pode ser considerada. Ela consiste no implante de eletrodos cerebrais e é hoje considerada segura e efetiva.<br /> <br /> Estes eletrodos se parecem com um marca-passo cardíaco. Eles atuam enviando estimulação elétrica a determinadas áreas do cérebro que controlam os movimentos, interrompendo os sinais nervosos responsáveis pelos sintomas do Parkinson.<br /> <br /> Ao contrário do que se apregoou, a cirurgia não é a cura da doença, mas ela tem conseguido retroceder alguns anos nos sintomas e na resposta a medicação.<br /> <br /> Algumas novidades como uma "vacina" que estaria em desenvolvimento para frear a evolução do Parkinson por pesquisadores do hospital Johns Hopkins Medicine, em Baltimore, e a dopamina em forma inalatória vêm sendo testadas.<br /> <br /> Há ainda estudos em nível experimental sobre o tratamento com células tronco.<br /> <br /> Com tudo isso, controlar a doença tem sido uma tarefa muito mais bem-sucedida do que há 15 anos. Continuando neste ritmo, logo poderemos discordar do ator Paulo José quando descreve a doença de Parkinson dizendo: "É uma doença degenerativa, progressiva e irreversível. Mas a vida não é diferente".</p>
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<p>(*) Dante Serra é Doutor em Emergências Clinicas pela FMUSP (Faculdade de Medicina da USP) e médico especialista em cardiologia, clínica médica e terapia intensiva. Também é autor do livro Terapia Intensiva Fundamentos e Prática, ganhador do Prêmio Jabuti.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p></div>Blog da Lúcia Helena: Por que a revolução digital poderá deixar o cuidado com a saúde mais humanohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/blog-da-lucia-helena-por-que-a-revolucao-digital-podera-deixar-o-2019-11-29T19:00:00.000Z2019-11-29T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>UOL</p>
<p>Autora: Lúcia Helena</p>
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<p>05/11/19 - Não falta muito: assim como o seu médico precisa saber a diferença de vírus para bactéria, ele terá de lidar com o conhecimento do big data, ou seja, com a quantidade monstruosa de dados que a gente gera o tempo todo quando pede uma comida no delivery, chama um táxi, encomenda flores on-line, usa o GPS no celular, responde a enquete na web ou, ainda, quando faz check-in ao baixar carente no hospital para que os amigos desejem melhoras — aliás, se aquela rede social pergunta se você quer marcar fulano ou beltrano na foto, garanto, ela sabe o que você fez na sexta-feira à noite. Sabe tudo.<br /> <br /> No entanto, a maior parte dos dados que a gente cria (e eu nem fazia ideia) tem a ver com a nossa saúde e, claro, a coisa toda é muito mais profunda. Sim, amanhã ou depois, mas não muito depois, nossos médicos terão de trabalhar com isso, contando com uma inteligência maior que a deles e a de todos nós — a inteligência artificial, que procura imitar o jeito de pensar do nosso cérebro, só que com uma velocidade estonteante. E só assim para cruzar a quantidade maciça de informações oriundas de cada paciente e para comparar pacientes entre si, ajudando os profissionais de saúde a tomar decisões para salvar a nossa pele. <br /> <br /> Não tem escapatória e, portanto, não é de estranhar que o Google e a Amazon, dois nomes de peso no cenário digital, não parem de investir em saúde. Mas isso tudo que pode ter nomes tão incompreensíveis para leigos quanto os termos da Medicina — algoritmos, internet das coisas (este eu amo!), machine learning, chatbots e outros —, por mais paradoxal que seja, deve tornar o atendimento bem mais humano. Fiquei convencida disso ao ler a obra de três feras. Por sorte, ela caiu em minhas mãos antes do lançamento, que será hoje à noite, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.<br /> <br /> O livro é A Revolução Digital na Saúde, que saiu pela Editora dos Editores, assinado pelos médicos Claudio Lottenberg e Sidney Klajner — o primeiro, presidente do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, e o segundo, presidente da Sociedade Israelita Brasileira Albert Einstein —, ao lado da administradora Patrícia Ellen da Silva, atual secretária estadual de Desenvolvimento Econômico de São Paulo. Deixo a dica, apesar de achar que a leitura é mais para médicos e gestores do setor.<br /> <br /> No entanto, bom refletir sobre a maneira como, logo mais, seremos atendidos no consultório . Ou — prepare-se para o inevitável — como seremos atendidos por meio do computador. "A telemedicina é uma saída em um país como o nosso, onde, em determinadas regiões, há apenas dois especialistas em uma ou outra doença mais específica", opina Lottenberg, que conversou comigo pelo telefone. Concordo.<br /> <br /> Ao vivo e em cores ou à distância, em vez de anotar em seu arquivo pessoal o que ouviu da gente, paciente, o médico deverá compartilhar tudo o que escuta de queixas e novidades do nosso dia a dia em um prontuário eletrônico — leia-se, um prontuário unificado pra valer, acessível do Oiapoque ao Chuí. Melhor, capaz de ser acessado em qualquer canto do planeta.<br /> <br /> Ou seja, não será aquele registro que, digamos, passeia apenas na rede do hospital onde alguém está internado. A história será diferente e exigirá muito mais tecnologia. Ora, ficarão ali as visitas em pronto-socorros que você deu na vida, o que revelou em cada consulta, os remédios que tomou ou que deixou de tomar, sem contar aquilo que já aprontou — se fumou, se bebeu demais, se faltou na academia, se viveu comendo qualquer porcaria…<br /> <br /> Isso já muda o início da conversa. Imagine você se livrar de ficar repetindo, a cada médico diferente, como era o seu pai, a sua mãe, o seu tataravô, se já passou por cirurgia ou se ficou pipocado depois de engolir algo. Ufa! Aquele papo, você sabe, de sempre — necessário à beça, mas devorador do tempo (escasso) da consulta, sem contar as nossas falhas para lembrar o já vivido.<br /> <br /> Com um prontuário guardando o passado, aquele momento diante de quem está lhe atendendo será todinho para falar com calma da aflição do presente. Claudio Lottenberg pondera: "Claro, alimentar o prontuário com esses dados também toma tempo e, até que todos se acostumem, pode se ter a impressão de que o médico fica mais atento ao computador, quando é o contrário. Esse prontuário unificado agiliza tudo", explica. Em tempo real, em cima do que já se sabe daquela pessoa e comparando com casos similares, a inteligência artificial é capaz de analisar o risco de qualquer situação. Um efeito colateral: economia de exames.<br /> <br /> "Cerca de 33% dos gastos com saúde no nosso país são com testes desnecessários, que o médico pede até por não conseguir, por melhor que seja a consulta, esmiuçar o que já se passou com o paciente a fim de descartar algumas possibilidades",diz Lottenberg. Aliás, descobri, o Brasil é o campeão mundial em exames de ressonância magnética. E sabe-se lá quantas delas sem motivo.<br /> <br /> Outros países enfrentam perrengues desse tipo: a Alemanha concluiu que economizaria 38 bilhões de euros só em 2018, se seu sistema de saúde já estivesse completamente digitalizado. Agora, corre atrás do atraso para implantar o tal do prontuário unificado. A diferença, sabe como é, ela corre com pernas alemãs… E já deu bons passos. Lá, existe a prescrição eletrônica. Ou seja,o médico cria uma versão digital da receita de um remédio, a qual, no mesmíssimo instante, é transmitida às farmácias e aos hospitais do país. Isso permite verificações automáticas de possíveis interações indesejáveis com outros medicamentos que o sujeito já esteja usando.<br /> <br /> A Austrália também anda esperta com esse papo de remédio. Em Melbourne, onde existe o prontuário unificado, há uma rede de farmacêuticos comunitários que, alertados de qualquer risco pela inteligência artificial, orientam o paciente que tem alta probabilidade, por exemplo, de errar na dose. Qual a motivação: segundo o livro, todos os anos, 250 mil australianos são internados por erros na medicação. Problemaço que pode encontrar solução na revolução digital.<br /> <br /> Há, ainda, uma série de exemplos de internet das coisas, sabe o que é isso? São dispositivos ligados em rede e que estão instalados nos mais variados objetos da nossa rotina. Eles também podem inserir dados no prontuário unificado, se comunicar com o hospital — a bengala que avisa quando um idoso caiu, entre outros gadgets —, ou dar orientação para você mesmo, feito a tampa da caneta de insulina que cria alertas no celular dos diabéticos. No campo da internet das coisas, as possibilidades são incríveis.<br /> <br /> Para contar mais um caso extraído da minha leitura do final de semana, os israelenses criaram um dispositivo que, só pelo modo como você respira, identifica 17 doenças, entre elas o Alzheimer e a esclerose múltipla. É, a revolução digital passa pelo diagnóstico também.<br /> <br /> Aliás, terminei a conversa com o Claudio Lottenberg, que é oftalmologista, perguntando sua opinião sobre o software britânico que, para prevenir novos casos de cegueira— hoje são 350 mil indivíduos cegos no Reino Unido —, rastreia aquelas pessoas com doenças capazes prejudicar sua capacidade de enxergar.<br /> <br /> De quebra, os ensaios clínicos apontam que o sistema flagra precocemente mais de 50 problemas oftalmológicos. "É fantástico, porque o médico descobre e vai atrás para cuidar daquele indivíduo que mal começa a apresentar um déficit de visão. E não deve ficar só nisso", aposta. "Afinal, notar problemas no fundo dos olhos é uma oportunidade de diagnosticar e cuidar de outros males, como pressão alta, diabetes, doenças renais…".<br /> <br /> Se a ideia de o atendimento chegar a tempo e com qualidade só por causa dos seus dados não é equivalente a tornar a Medicina mais humana, não sei o que poderia ser mais.</p>
<p></p></div>Hermes Pardini fatura 9% mais no trimestre e avalia aquisiçõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/hermes-pardini-fatura-9-mais-no-trimestre-e-avalia-aquisicoes2019-11-30T15:00:00.000Z2019-11-30T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="#hermes"></a><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849549480,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849549480?profile=original" /></a>Valor Econômico</p>
<p>Jornalista: Marcos de Moura e Souza</p>
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<p>06/11/19 - Após registrar seu melhor desempenho para um terceiro trimestre, a empresa de medicina diagnóstica Hermes Pardini continua de olho em aquisições. A empresa estuda potenciais alvos em Estados onde já opera e também na região Nordeste onde ainda não está presente.</p>
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<p>“Continuamos com o foco em novas aquisições, principalmente no lab to lab”, disse o diretor administrativo, financeiro e de relações com investidores do grupo, Camilo de Lelis, referindo-se ao negócio de processamento de exames para outros laboratórios. A empresa é líder nesse segmento.</p>
<p> </p>
<p>“Estamos avaliando [aquisições] nas áreas onde já estamos e continuamos também com foco em aquisições no Nordeste”, acrescentou o executivo.</p>
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<p>A rede tem unidades em Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. Em outubro, adquiriu o laboratório Solução, em Itajaí, em Santa Catarina.</p>
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<p>No terceiro trimestre, o faturamento do grupo subiu 9%, para R$ 370,8 milhões, o que segundo Lelis foi um resultado recorde na história da companhia mineira fundada em 1959.</p>
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<p>O lucro líquido do Pardini atingiu R$ 43,3 milhões entre julho e setembro, um aumento de 27,2% quando comparado ao mesmo período do ano passado.</p>
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<p>A receita líquida da companhia atingiu R$ 345,8 milhões, uma alta de 9,4%. Trata-se de um percentual bem superior ao crescimento de 5% na linha de custos, que ficou em R$ 234 milhões.</p>
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<p>O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 90,3 milhões, um aumento de 32%. A margem Ebtida avançou 4,45 pontos percentuais no período, para 26,1%.</p>
<p> </p>
<p>“Isso tudo com um nível de desemprego alto e a economia ainda fraca”, disse Lelis. “Nossa expectativa é que no próximo ano, com o aquecimento da economia, nosso crescimento seja ainda maior”, acrescentou.</p>
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<p>Segundo Lelis, os resultados foram puxados também por mudanças que vêm sendo implementadas em seu centro de processamento de exames, localizado em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.</p>
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<p>O centro está recebendo investimento em novos maquinários e em mais automação, com o objetivo de modernizar e ampliar a capacidade de processamento. O projeto está em fase final de instalação e Lelis diz que no primeiro trimestre de 2020 os resultados das mudanças já poderão ser totalmente capturados.</p>
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<p>Outra medida que ajudou o desempenho foi, segundo o executivo, uma política de redução de custos de cerca de R$ 25 milhões nos últimos 12 meses.</p>
<p></p></div>A controvérsia em torno do remédio mais caro do mundohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-controversia-em-torno-do-remedio-mais-caro-do-mundo2020-06-03T13:00:00.000Z2020-06-03T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2019/08/freestocks-org-nss2erzqwgw-unsplash.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="freestocks-org-nss2erzqwgw-unsplash.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>O remédio famoso por ser o mais caro do mundo já causou mais de uma polêmica em seus pouco mais de dois meses no mercado.</strong></span></p>
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<p>O Zolgensma é um tratamento para crianças com atrofia muscular espinhal (AME), uma doença de origem genética que impede o desenvolvimento adequado dos músculos e que, na sua versão mais grave, costuma causar a morte antes dos dois anos de idade.</p>
<p>Apesar de não ter cura, existem medicamentos que ajudam a neutralizar seus efeitos e, dentre eles, o mais revolucionário é o Zolgensma. O inconveniente, e motivo da primeira controvérsia que ele protagonizou, é seu preço: US$ 2,1 milhões (cerca de R$ 8,3 milhões).</p>
<p>Essa cifra milionária é o dobro do preço do que era considerado até então o remédio mais caro do mundo, antes do lançamento do Zolgensma: o Luxturna, uma droga que custa US$ 850 mil (R$ 3,3 milhões) e trata a cegueira causada por uma doença hereditária rara.</p>
<p>Embora o Zolgensma tenha trazido esperança a muitos pais, a notícia de seu preço provocou uma onda de críticas à empresa farmacêutica dona da patente, a Novartis.</p>
<p>A multinacional suíça está mais uma vez no olho do furacão.</p>
<p>Por quê? Porque a Food and Drug Administration (FDA) – a agência reguladora que autoriza a venda de drogas nos Estados Unidos – acaba de descobrir que a Novartis não foi totalmente honesta em seu pedido de licença para vender este tratamento.</p>
<p>A empresa admitiu sua responsabilidade na quarta-feira (07) e agora enfrenta a possibilidade de sanções penais.</p>
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<p><strong>Uma doença cruel</strong></p>
<p>Aqueles que nascem com AME têm baixos níveis da proteína que possibilita os movimentos, a SMN.</p>
<p>O cérebro precisa dela para ser capaz de enviar ordens para os músculos através dos nervos que descem pela medula.</p>
<p>A AME pode ser de quatro tipos e se manifesta principalmente na infância. O tipo 1 é o mais agressivo, e é muito raro que crianças que sofrem dele completem 2 anos de idade.</p>
<p>Os pacientes com os tipos 2 e 3 também têm uma expectativa de vida reduzida, pois não conseguem movimentar bem ou completamente os músculos e eles atrofiam.</p>
<p></p>
<p><strong>Os do tipo 4 podem atingir a idade adulta.</strong><br /> Medicamentos dedicados a esses pacientes concentram-se em aumentar o nível das proteínas que permitem o movimento.</p>
<p>O Zolgensma, por outro lado, é um tratamento genético que busca reparar genes para que eles sejam capazes de produzir essas proteínas em quantidades normais.</p>
<p>Ele foi testado em crianças com menos de dois anos de idade e, dois anos depois, todos aqueles que o receberam em altas doses ainda estavam vivos e sem a necessidade de ajuda para respirar, de acordo com o jornal inglês Financial Times.</p>
<p>Três a cada quatro podiam ficar sentados por pelo menos 30 segundos sem qualquer apoio e havia até dois menores que puderam se levantar e caminhar sozinhos.</p>
<p></p>
<p><strong>Dados manipulados</strong></p>
<p>A Novartis sempre repetiu que trabalha com governos e companhias de seguro médico para que cubram os custos e possam negociar pagamentos parcelados.</p>
<p>Além disso, a empresa considera que aqueles US$ 2,1 milhões a serem pagos para aplicar esta medicação intravenosa uma vez na vida estão abaixo do que custaria para tratar uma criança por anos com outras drogas cujos preços geralmente passam dos seis dígitos e que não os libertam de outros cuidados caros e permanentes, como a ventilação mecânica.</p>
<p>A nova controvérsia, no entanto, não é econômica, mas ética, pois gira em torno dos dados apresentados para obter a licença.</p>
<p>Segundo a FDA, quando o Zolgensma começou a ser testado em animais, os estudos produziram resultados que foram manipulados.</p>
<p>Embora o medicamento tenha sido desenvolvida pela AveXis, a empresa de biotecnologia foi adquirida pela Novartis no ano passado e a FDA diz que, já em março, a multinacional sabia da manipulação de dados.</p>
<p>“Tomamos a decisão de continuar com nossa pesquisa de qualidade antes de informar a FDA e outras autoridades regulatórias para fornecer a melhor informação e análise técnica, algo que fizemos em 28 de junho depois de concluí-las”, disse o executivo-chefe da Novartis, Vasant Narasimhan, nesta semana.</p>
<p>Segundo Narasimhan, sua intenção não era evitar obstáculos no processo de obtenção da licença para o mercado americano. A empresa diz que já está providenciando a “saída” dos cientistas que participaram da manipulação.</p>
<p>O processo de elaboração do Zolgensma não tem sido o mesmo desde que foi inventado e a manipulação de dados foi realizada ao comparar a versão atual com uma anterior.</p>
<p>A FDA não acredita que este incidente tenha comprometido a segurança dos testes que foram feitos em humanos, por isso não removerá o Zolgensma do mercado.</p>
<p></p>
<p>Fonte: UOL</p></div>Vendas da Kimberly-Clark crescem mais de 10%https://dikajob.com.br/profiles/blogs/vendas-da-kimberly-clark-crescem-mais-de-102019-07-25T18:00:00.000Z2019-07-25T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
As vendas orgânicas da Kimberly-Clark na categoria de cuidados pessoais no Brasil cresceram mais de 10% no segundo trimestre de 2019, na variação anual. A empresa é dona das fraldas Huggies e do papel higiênico Neve. Mike Hsu, presidente da multinacional americana, disse em teleconferência com analistas de mercado que o desempenho foi ajudado por aumentos nos preços dos produtos.
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</p>
<p>Segundo ele, não houve avanço no volume vendido no país. A multinacional americana está direcionando esforços para crescer nas categorias de lenços umedecidos para bebês e produtos para adultos. Globalmente, a fabricante obteve lucro líquido de US$ 485 milhões, aumento de 7% na comparação anual. As vendas somaram US$ 4,6 bilhões entre abril e junho, alta de 1%.</p>
<p><br /> <br /> Fonte: Valor Econômico</p></div>A linha Doril está mais completahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-linha-doril-esta-mais-completa2019-04-05T10:30:00.000Z2019-04-05T10:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>Doril, presente no mercado farmacêutico há mais de 80 anos, traz uma nova solução para as dores de cabeça. A campanha, que estreia nesta semana, reforça o posicionamento da marca como especialista em dor de cabeça e apresenta a expansão da linha, que agora conta com três soluções para os diferentes tipos de dores de cabeça que mais atingem os brasileiros. Com o slogan “Nova linha Doril. Ponto final nas dores de cabeça”, o filme apresenta, os já consolidados, Doril e Doril Enxaqueca e o lançamento Doril DC 500, que chegou para completar a família.</p>
<p>A novidade, Doril DC 500, é indicada para as dores de cabeça tensionais e relacionadas à estresse. Sua nova fórmula, com dipirona e cafeína, é capaz de potencializar a ação analgésica, proporcionar alívio a partir de 15 a 30 minutos, e efeito analgésico com duração de 4 a 6 horas. A dor de cabeça tensional pode durar, em média, de 30 minutos a 7 dias, com intensidade de fraca a moderada. Geralmente, é desencadeada por episódios de estresse, ansiedade, tensão muscular e preocupações passageiras. Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, a dor de cabeça é a sétima doença mais incapacitante do mundo e atinge cerca de 140 milhões de brasileiros¹.</p>
<p>“Entendemos que se as dores de cabeça não são todas iguais, Doril também não pode ser. Em 2014 iniciamos a expansão da linha com Doril Enxaqueca, para dores intensas ou enxaquecas e agora levamos aos consumidores a inovação de Doril DC 500, uma fórmula mais potente e eficaz contra o estresse e as dores tensionais. Complementando a masterbrand, que já contava com o Doril tradicional – direcionado para dores de cabeça provenientes do cansaço e que acompanha você e sua família há anos, agora existe um Doril para cada dor de cabeça”, comenta Luiz Flavio Pioltini, Gerente Executivo de Marketing de Doril.</p>
<p><br />Nova linha Doril. Ponto final nas dores de cabeça.</p>
<p>Doril DC 500 já está à venda em todas as farmácias do Brasil na apresentação blister, com quatro comprimidos, e caixa com 16 comprimidos.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Rede Press</p></div>Parceria entre EMS e IQE beneficia mais de 30 mil alunos no Nordestehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/parceria-entre-ems-e-iqe-beneficia-mais-de-30-mil-alunos-no-norde2019-04-06T22:30:00.000Z2019-04-06T22:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, em parceria com o Instituto Qualidade no Ensino (IQE), associação sem fins lucrativos de caráter educacional e de assistência social, leva a alunos de Caruaru (PE) o projeto “Doses do Saber”, para promover inclusão social por meio da melhoria da qualidade do ensino público básico. Até o final do programa, em dezembro de 2019, depois de três anos de implementação, a expectativa é atender cerca de 32 mil alunos (do 1º e 9º anos do Ensino Fundamental), 900 professores e 123 diretores em 123 escolas do município.</p>
<p>O projeto, que também conta, na mediação, com o apoio do Grupo Acripel, distribuidor farmacêutico em mais de 5 estados do Nordeste, tem como objetivo melhorar os níveis de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática dos alunos das séries iniciais e finais do Ensino Fundamental e, dessa forma, contribuir inclusive para o alcance das metas do IDEB/MEC. O programa se constitui de um conjunto de ações articuladas para intervir com eficácia na gestão da comunidade escolar de Caruaru, incentivando o fortalecimento das equipes das secretarias de educação nos diferentes níveis de atuação e avançando nos processos que permitem um ensino de qualidade demonstrado na evolução nos indicadores educacionais locais, regionais e nacionais.</p>
<p>Como parte da atuação do IQE, professores da rede pública são selecionados para participar de um programa de capacitação com 360 horas, no qual recebem formação para disseminação do conteúdo curricular de Língua portuguesa e Matemática, adequado para cada série, junto aos professores da rede. A partir daí, cada formador passa a atender dez escolas do município, tornando-se multiplicador desta proposta para outros educadores.</p>
<p>Em um segundo momento, ocorrem as visitas de monitoramento. Duas vezes por mês, o formador acompanha os educadores orientandos para tirar dúvidas e direcionar abordagem de temas específicos identificados pelo professor como as maiores dificuldades de aprendizado para a maior parte dos alunos. O município reúne, ainda, o grupo de formadores para encontros mensais em que são oferecidos cursos de atualização.</p>
<p>“A ideia é capacitar um grupo estratégico da secretaria para que possa, então, disseminar seus conhecimentos para outros educadores da rede. O IQE deixa seu legado e sua metodologia para eles seguirem com as próprias pernas, em uma grande corrente de aprendizado, experiências e vontade de fazer mais e melhor pela nossa educação”, diz Iran Freitas, coordenadora geral do Instituto.</p>
<p><br />“Para a EMS, é uma grande honra colaborar com o Instituto Qualidade no Ensino desde 2006. Seguindo a essência da empresa, nos orgulhamos de, ao longo desses 13 anos de parceria – com investimentos superiores a R$ 3 milhões apenas nos projetos do IQE -, ter contribuído para ampliar o acesso à educação pública de qualidade a parcelas menos favorecidas da sociedade. Investir na formação de professores para elevar a qualidade de ensino no país é de extremo valor para nós”, afirma Josemara Tsuruoka, gerente de Marketing Institucional da EMS.</p>
<p>“Os nossos esforços nessa área têm trazido resultados gratificantes e significativos para todos os participantes. A EMS pretende continuar contribuindo com iniciativas diferenciadas, que gerem resultados concretos em nome da saúde, da cultura ou da educação, e que se alinham à missão da empresa de cuidar das pessoas”, finaliza Josemara.</p>
<p>Entre as ações que asseguraram a efetiva implantação do “Doses do Saber” estão a formação continuada dos educadores que atuam nas escolas participantes do projeto e a avaliação diagnóstica de aprendizagem do universo dos alunos das mesmas instituições de ensino em até cinco momentos distintos, de acordo com o cronograma de trabalho. Está contemplado, também, o apoio aos alunos que revelarem defasagens de aprendizagem no processo avaliativo do programa, com reforço escolar semestral em Língua Portuguesa e Matemática, além da formação e desenvolvimento de diretores de escolas e treinamento de professores formadores.</p>
<p>O momento é bastante adequado para incentivar os educadores da rede pública, por conta da homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que determina o conteúdo que deve ser aprendido pelos alunos de cada série em todo o território nacional e que é contemplada pelo programa do IQE.</p>
<p>A determinação, que busca o equilíbrio entre o ensino que é oferecido nas redes pública e privada, pretende garantir que as bases da educação em cada etapa do desenvolvimento escolar sejam cobertas.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Redação Panorama Farmacêutico</p></div>Alta no preço dos remédios exige mais pesquisahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/alta-no-preco-dos-remedios-exige-mais-pesquisa2019-04-06T10:30:00.000Z2019-04-06T10:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>O reajuste de 4,33% no preço dos medicamentos vai chegar às prateleiras das farmácias aos poucos, conforme os estoques forem renovados. Ainda assim, é possível não gastar tanto.</p>
<p>O Governo Federal autorizou a mudança na tabela desde domingo (31). O índice é superior à inflação oficial dos últimos 12 meses (o IPCA), que ficou em 3,89%.</p>
<p>“É uma situação ruim. As pessoas terão de cortar despesas para cobrir os gastos com remédios”, diz o especialista em Economia Hélio Hallite.</p>
<p>O presidente executivo da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico (ABC Farma), Felício De Rosa Neto, concorda. “Se pensarmos em termos de saúde pública e da diminuição da capacidade de pagamento da população frente a tantos outros ajustes, esses 4,33% de correção de preços dificultarão ainda mais o acesso a medicamentos, principalmente das classes menos favorecidas”.</p>
<p>Desta vez, diferentemente dos últimos anos, o aumento será concedido de forma linear. Antes, havia um escalonamento conforme o número de genéricos no mercado.</p>
<p>Como a mudança na tabela não será imediata, há tempo de buscar alternativas – sobretudo para quem toma remédios de uso contínuo.</p>
<p><br />Por exemplo, deve-se ficar atento ao que as redes de farmácias oferecem, como descontos em cartão fidelidade e para convênio com planos de saúde.</p>
<p>“Os preços se equivalem, mas há farmácias que têm buscado manter o consumidor com algum tipo de desconto. O jeito é mesmo pesquisar”, diz o professor de Administração Márcio Colmenero.</p>
<p>A Tribuna consultou a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) sobre a data de repasse do reajuste, mas não obteve resposta até o término desta edição.</p>
<p>Orientações</p>
<p>Pesquise em diferentes farmácias e não deixe de pechinchar;<br />Há diferenças dentro da mesma rede, de uma loja para outra. Por isso, peça desconto;<br />Busque opções como a versão genérica do medicamento, que, em geral, é mais barata;<br />Também verifique o custo de genéricos fabricados por diferentes laboratórios, porque há diferenças altas;<br />Peça para seu médico receitar o medicamento pelo nome do princípio ativo, e não pelo de marca. Isso ajuda a optar pelo mais em conta;<br />Se não tiver prescrição, peça ajuda ao farmacêutico;<br />Fique de olho nas farmácias que oferecem descontos para quem tem cartão de fidelidade;<br />Há redes que também oferecem descontos para planos de saúde. Veja o que compensa mais;<br />Atenção à dosagem. Veja quanto você terá de tomar e não compre dosagem maior. Isso evita gastos desnecessários.</p>
<p><br />Fonte: A Tribuna</p></div>Aché é eleita a empresa farmacêutica mais inovadora do Brasilhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ache-e-eleita-a-empresa-farmaceutica-mais-inovadora-do-brasil2018-07-09T13:00:00.000Z2018-07-09T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849510080,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849510080?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<div class="itemIntroText"><p><span style="font-size:12pt;"><strong>Tetracampeã do setor, companhia também é destaque entre as 10 empresas mais inovadoras do país no prêmio Valor Inovação</strong></span></p>
<p></p>
</div>
<div class="itemFullText"><p><span style="font-size:12pt;">Pelo quarto ano consecutivo, o Aché Laboratórios é o primeiro colocado na categoria "Farmacêutica e Ciências da Vida" do prêmio Valor Inovação, promovido pelo jornal Valor Econômico em parceria com a consultoria Strategy&, da PwC. A companhia também se destaca na 8ª posição entre as 10 empresas mais inovadoras do país. O evento de premiação foi realizado ontem (4/7), em São Paulo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com o intuito de reconhecer as organizações privadas que mais fomentam a inovação, o ranking utiliza como critérios de s e l e ç ã o o percentual da receita direcionada para a criação de novos produtos; processos e estruturas, bem como sua maturidade; o número de lançamentos, além da implantação de uma cultura corporativa voltada para essa área.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com Stephani Saverio, diretor de Inovação e Novos Negócios, o Aché conta com uma equipe estruturada, com mais de 300 profissionais dedicados a desenvolver novos produtos e oferecer o que há de mais inovador ao mercado brasileiro. "Esses esforços refletem em um portfólio diversificado, que atende às mais variadas necessidades de nossos consumidores. Além disso, atualmente, investimos cerca de 10% do nosso EBTIDA em inovação. Lançamos 30 produtos em 2017 e temos 38 novos medicamentos previstos para este ano", explica.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Inovação radical e incremental</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com relação à inovação incremental, o Aché vislumbra uma série de oportunidades. "O Brasil caminha para conquistar a 5ª colocação entre os maiores mercados farmacêuticos do mundo, temos tamanho suficiente para desenvolver grandes projetos e plataformas tecnológicas que sejam inovadoras para o Brasil e também para o mundo. Além disso, as farmacêuticas nacionais já têm se organizado e muitas já possuem plenas condições de desenvolver formulações inovadoras que resultarão em inovações incrementais importantes e consequentemente medicamentos ainda mais eficazes, seguros e convenientes para os pacientes", destaca Saverio.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Já com relação ao desafio da inovação radical, a companhia entende que esta será a nova grande área de desafio para a indústria nacional e acredita que a biodiversidade brasileira pode ser uma grande aliada. "Nossa natureza é singular. Temos 25% de toda a biodiversidade mundial e pouquíssimas espécies são conhecidas. Temos muito a aprender com nosso meio ambiente", reforça o executivo. O Aché já tem foco em Inovação Radical há bastante tempo, tanto que foi o pioneiro ao desenvolver um produto de inovação radical 100% Brasileiro, o Acheflan, lançado em 2004. Nos últimos anos aceleramos muito nossos esforços em inovação radical e outros grandes projetos estão por vir"., conclui.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Parcerias para inovar</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em novembro de 2015, o Aché inaugurou seu laboratório de Design e Síntese Molecular, que permitiu a sua entrada no Structural Genomics Consortium (SGC), em 2016, com sede em Toronto, no Canadá, e Oxford, no Reino Unido. Trata-se de uma parceria internacional entre universidades, governos e indústrias para acelerar o desenvolvimento de novas moléculas. O foco principal desta colaboração é a pesquisa em quinases, enzimas intimamente ligadas a vários tipos de câncer.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Já em novembro de 2017, a companhia inaugurou, em parceria com a Ferring Pharmaceuticals, o NILE (Nanotechnology Innovation Laboratory Enterprise, primeiro laboratório do país focado em desenvolvimento de plataforma tecnológica baseada em nanotecnologia. O espaço recebeu mais de 7 milhões de reais em investimentos (equipamentos e infraestrutura), e permitiu criar tecnologias exclusivas para ambas empresas, contribuindo para desenvolver e fomentar a ciência no Brasil e no mundo. As pesquisas em nanotecnologia vêm atender às necessidades não atendidas dos pacientes e poderão proporcionar a redução de efeitos adversos relacionados aos medicamentos, o aumento da aderência do paciente ao tratamento e a comodidade na administração posológica.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, em dezembro de 2017, o Aché firmou parceria com CNPEM e Phytobios, com o objetivo inicial de desenvolver produtos inovadores a partir da biodiversidade brasileira. O programa nasceu com a finalidade de descobrir e desenvolver novos medicamentos nas áreas de oncologia e dermatologia, baseados em moléculas encontradas em plantas de diferentes biomas brasileiros. O investimento inicial no projeto é de R$ 10 milhões. A expectativa é que novos produtos e tecnologias sejam patenteadas e disponibilizadas ao mercado em até 15 anos.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre o Aché Laboratórios</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Aché é uma empresa 100% brasileira, com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico, e tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR); participação na Melcon do Brasil e na Bionovis, joint- venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega mais de 4.700 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 344 marcas em 858 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Os produtos do Aché são desenvolvidos para registro nos mercados mais regulamentados do mundo e estão presentes em mais de 20 países das Américas, África e Ásia.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
</div>
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<p>SÃO PAULO, 5 de fevereiro de 2018 /PRNewswire/ -- A Pfizer acaba de anunciar a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o medicamento Ibrance (palbociclibe), uma terapia inovadora para o tratamento de mulheres com câncer de mama avançado do tipo estrogênio receptor positivo (ER+) e HER2- . Ou seja, são pacientes com tumores que crescem em resposta ao hormônio estrogênio e não estão relacionados à proteína HER2. Há mais de 10 anos não se ouvia falar em um tratamento inovador de primeira linha para esse tipo de câncer, que representa a maioria dos casos de tumores mamários.<br /> Por representar um avanço importante no tratamento do câncer de mama e ser uma alternativa terapêutica única em cenários sem outras opções, Ibrance foi incluído na lista de medicamentos de revisão prioritária do Food and Drug Administration (FDA) já em 2014, recebendo aprovação logo depois nos Estados Unidos, em fevereiro de 2015, dois meses antes do previsto. O medicamento também está licenciado na União Europeia, desde 2016.<br /> "A aprovação de Ibrance representa um passo muito importante para as brasileiras, como forma de aproximá-las de uma terapia inovadora que tem sido amplamente utilizada em outros países", diz o diretor médico da Pfizer, Eurico Correia. "Se no passado as perspectivas eram limitadas para essas mulheres, hoje podemos pensar em um cenário de controle da doença e de manutenção da qualidade de vida, mesmo quando o diagnóstico ocorre em estágio avançado, uma situação que é comum no Brasil", completa.<br /> Ibrance está indicado em combinação com o fármaco letrozol como tratamento de primeira linha para pacientes em pós menopausa que não receberam tratamento sistêmico anterior para a doença em estágio avançado e em associação com fulvestranto como segunda linha para mulheres em pré ou pós menopausa com câncer de mama avançado nas quais a doença tenha progredido durante ou após terapia endócrina.<br /> Mais Informações: (11) 3643-2907<br /> FONTE Pfizer</p></div>Ministério da Saúde envia mais 1 milhão de seringas para São Paulohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ministerio-da-saude-envia-mais-1-milhao-de-seringas-para-sao-paul2018-01-24T11:20:24.000Z2018-01-24T11:20:24.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849512273,original{{/staticFileLink}}" width="228" class="align-full" alt="9849512273?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Ministro da Saúde Ricardo Barros afirmou que mais um milhão de seringas para fracionamento serão encaminhadas para São Paulo nos próximos dias. A medida será adotada numa resposta ao aumento dos distritos de saúde da capital paulista incluídos na estratégia de fracionamento de vacina de febre amarela.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com a confirmação da morte de um macaco pela doença na região do Zoológico de São Paulo, na zona sul, quatro novos distritos foram incluídos na campanha de vacinação, que se inicia nesta quinta-feira, 25.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com a expansão, a previsão é de que mais 2 milhões de pessoas tenham de ser imunizadas. O Ministério da Saúde espera que nesses quatro distritos 1,5 milhão de cidadãos recebam doses fracionadas e 500 mil, doses integrais.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A confirmação da morte do macaco, na avaliação do ministro, altera apenas a área de expansão da vacinação, mas não aumenta o risco de febre amarela urbana. “Estamos agindo de acordo com o protocolo”, disse.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Nesta segunda-feira, 22, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um comunicado na qual alerta para o alto risco de mudança no patamar de transmissão da doença por causa do grande número de pessoas não vacinadas morando em áreas onde há atualmente a circulação do vírus.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Barros afirmou que o alerta foi feito em acordo com a equipe técnica da pasta e que ele tem como objetivo principal chamar a atenção para o número de pessoas suscetíveis. Por causa da febre amarela, o Brasil foi classificado pela OMS como grau 2 em emergência em saúde desde o ano passado. Tal indicação exige uma resposta da entidade internacional similar a que oi oferecida por ocasião dos furacões Irma e Maria, no Caribe.</span></p>
<div class="3qePd2fp"><div id="admateria3"><div><span style="font-size:12pt;"> </span></div>
</div>
</div>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com técnicos do ministério, não há, no momento, nenhuma discussão para se elevar o grau de emergência para 3, o mais alto na escala. Dia 29, chegam ao Brasil dois técnicos destacados pela OMS para acompanhar o fracionamento de vacina de febre amarela em São Paulo. A expectativa do governo é vacinar, em 15 dias, 20 milhões de pessoas em São Paulo, Rio e Bahia, Estados que vão fazer o fracionamento.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Barros recomendou que pessoas que neste carnaval vão para regiões de risco para febre amarela, se vacinem pelo menos 10 dias antes da viagem.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Fonte: ISTO É</span></p></div>Por que mulheres morrem mais do que homens após ataques cardíacoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/por-que-mulheres-morrem-mais-do-que-homens-apos-ataques-cardiacos2018-01-09T15:48:47.000Z2018-01-09T15:48:47.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849523284,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849523284?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Segundo a Fundação Britânica do Coração, infartos são frequentemente vistos erroneamente como um problema masculino (Foto: CC0 Public Domain/Divulgação)</span></p>
<p></p>
<h2 class="content-head__subtitle">Pesquisa feita por britânicos e suecos mostrou que elas frequentemente recebem tratamento inadequado quando sofrem infartos.</h2>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;">Por BBC</span></p>
<p></p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles active-capital-letter"><p class="content-text__container theme-color-primary-first-letter"><span style="font-size:14pt;">Menos mulheres morreriam depois de sofrerem ataques cardíacos se recebessem o mesmo tratamento dado aos homens, revelou um estudo feito por pesquisadores britânicos e suecos.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Cientistas analisaram os casos de 180.368 pacientes suecos nos dez anos que sucederam um infarto. Eles descobriram que as mulheres tinham três vezes mais chances de morrer de um ataque cardíaco no ano seguinte após sofrer um.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Segundo a Fundação Britânica do Coração, infartos geralmente são erroneamente vistos como um problema masculino. Mas lembra que o número de mulheres que morrem vítimas de doenças cardíacas supera o daquelas que morrem de câncer de mama, por exemplo.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, e do Instituto Karolinska, da Suécia, analisaram dados de um registro sueco online de ataques cardíacos. Com base nessas informações, eles perceberam que as mulheres tinham menos chance de receber tratamento adequado após um infarto que os homens.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"></p>
<blockquote class="content-blockquote theme-border-color-primary-before"><span style="font-size:14pt;"><strong>"Há uma concepção equivocada do público em geral e de profissionais de saúde sobre as características de um paciente cardíaco", afirma o professor Chris Gale, da Universidade de Leeds, coautor da pesquisa.</strong></span></blockquote>
<p></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">"Quando pensamos num paciente que sofreu ataque cardíaco, imaginamos um homem de meia-idade, acima do peso, com diabetes e fumante. Mas esse não é o sempre o caso. O infarto afeta uma fatia bem maior da população, inclusive mulheres."</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"></p>
<p class="content-text__container"></p>
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<p class="content-text__container"></p>
<p class="content-text__container"></p>
<p class="content-text__container"></p>
<div class="content-intertitle"><h2><span style="font-size:14pt;">Diferença de gênero</span></h2>
</div>
<p></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">O estudo revelou que as mulheres têm 34% menos chance de serem submetidas a procedimentos para desbloquear artérias, como ponte de safena.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Elas também têm 24% menos possibilidade de receberem prescrição para medicamentos com estatina, que podem prevenir um segundo ataque cardíaco, e têm 16% menos chance de receberem prescrição para uso de aspirinas, que ajudam a prevenir coágulos sanguíneos.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">O protocolo médico indica esses tratamentos tanto para homens quanto para mulheres.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">A pesquisa revelou que, quando as mulheres recebem os tratamentos recomendados, a diferença de mortalidade entre os dois sexos cai em quase todas as circunstâncias.</span></p>
</div>
<div class="content-ads content-ads--reveal"><div class="tag-manager-publicidade-container has-reveal has-ad-lazyload tag-manager-publicidade-banner_materia2 tag-manager-publicidade-container--carregado tag-manager-publicidade-container--visivel" id="banner_materia2"><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Segundo Gale, mulheres têm menos chance de serem submetidas aos mesmos testes ao darem entrada nos hospitais, o que faz com que tenham risco 50% maior de receberem um diagnóstico errado.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Na avaliação do pesquisador, esse primeiro erro contamina todos os procedimentos médicos subsequentes.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"></p>
<blockquote class="content-blockquote theme-border-color-primary-before"><span style="font-size:14pt;"><strong>"Se você erra na primeira oportunidade para tratamento, você tem mais chance de errar o próximo atendimento necessário. E isso vai se acumulando, levando a uma mortalidade maior."</strong></span></blockquote>
<p></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"></p>
<div class="content-intertitle"><h2><span style="font-size:14pt;">Outras doenças</span></h2>
</div>
<p></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">A pesquisa revelou ainda que as mulheres correm mais risco de sofrerem de outras doenças, como diabetes e pressão alta, mas isso não explica por completo a diferença na proporção de mortes.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">Para os cientistas, a discrepância na mortalidade e no tratamento médico entre homens e mulheres pode ser ainda maior em outros países, onde há mais casos de problemas cardíacos e maior variação nos serviços de saúde.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">"A Suécia é líder em serviço de saúde de qualidade, com uma das menores taxas de mortalidade por ataque cardíaco, e, mesmo assim, ainda vemos disparidades nos tratamentos entre homens e mulheres", diz Gale.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">O professor Jeremy Pearson, do Instituto Britânico do Coração, afirma que os achados da pesquisa são "preocupantes".</span></p>
</div>
<div><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:14pt;">"Nós precisamos urgentemente nos conscientizar desse problema, que pode ser facilmente corrigido. Ao assegurar que mais mulheres recebam tratamento adequado, estaremos ajudando a evitar que famílias passem pela dor de perder entes queridos por problemas cardíacos."</span></p>
</div>
</div>
<br />
<div class="mc-column entities"></div>
</div>
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</div>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p></div>Laboratórios nacionais investem mais do que os multinacionaishttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/laboratorios-nacionais-investem-mais-do-que-os-multinacionais2017-11-29T14:00:00.000Z2017-11-29T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><iframe width="854" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1ZW5zt1QAf8?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
</p>
<p>Nesta terça-feira 27, o programa Dinheiro na Semana recebe Henrique Tada, diretor executivo da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC). O tema do programa de hoje é por que os laboratórios nacionais estão investindo mais do que os multinacionais.</p>
<p>A transmissão do programa Dinheiro na Semana começa às 11h30 no <a href="https://www.facebook.com/istoedinheiro" target="_blank">Facebook da revista DINHEIRO</a>, com apresentação de Márcio Kroehn.</p>
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<p>Você pode participar mandando perguntas para o Henrique Tada pela área de comentários do Facebook. E inscreva-se no nosso canal no YouTube (<a href="http://www.youtube.com/revistaistoedinheiro">www.youtube.com/revistaistoedinheiro</a>) para receber os alertas de todos os vídeos publicados pela TV Dinheiro.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Isto é dinheiro</p></div>Unilever prepara novos produtos e estrutura mais enxutahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/unilever-prepara-novos-produtos-e-estrutura-mais-enxuta2017-12-08T10:19:10.000Z2017-12-08T10:19:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="150" src="{{#staticFileLink}}9849505466,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849505466?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<div class="entry-content clearfix single-post-content"><p><span style="font-size:12pt;">A fabricante de bens de consumo anglo-holandesa Unilever informou aos investidores na quarta-feira (29/11) que espera novos produtos e uma organização mais enxuta para ajudar a ganhar uma intensa batalha para vender produtos embalados em todo o mundo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A produtora do sabão Dove e da sopa Knorr, que está sob enorme pressão dos acionistas desde que rejeitou uma oferta de aquisição de 143 bilhões de dólares em fevereiro da Kraft-Heinz, registrou uma desaceleração inesperada nas vendas em outubro, citando perda de participação de mercado para rivais menores.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O negócio de cuidados pessoais da empresa de 20 bilhões de euros por ano, muitas vezes considerado o mais atraente, teve crescimento de apenas 2,4% nos primeiros nove meses do ano, mas o presidente da unidade, Alan Jope, disse na quarta-feira que a divisão voltaria a crescer acima de 4% em breve.</span></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Eu não vou dar uma data exata”, afirmou Jope em evento com investidores em Nova Jersey. “Mas eu não acho que estaria aqui com esse tom e essa posição convencida e relaxada, se não chegasse em breve”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ao explicar a desaceleração, Jope apontou o crescimento menor do mercado global, fraqueza na Indonésia e no Brasil – dois de seus grandes mercados – e aumento da concorrência de rivais locais, como Patanjali na Índia e Wardah na Indonésia.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Enquanto as duas primeiras questões eram temporárias, o executivo afirmou que a concorrência local era um fenômeno de longo prazo e, em grande parte, porque a Unilever estava focada em aumentar sua agilidade nos mercados locais.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Unilever reiterou na quarta-feira as metas de poupar 6 bilhões de euros até 2019, dos quais dois terços serão reinvestidos no negócio, e uma margem operacional de 20% até 2020.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Supermercadista</p>
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</div>
<div class="post-share single-post-share bottom-share clearfix style-1"><div class="post-share-btn-group"></div>
</div></div>Cientistas tornam droga mil vezes mais potente para combater superbactériashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/cientistas-tornam-droga-mil-vezes-mais-potente-para-combater-supe2019-09-19T11:00:00.000Z2019-09-19T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="590" src="{{#staticFileLink}}9849497863,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849497863?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><em>Versão modificada da vancomicina é menos suscetível a mutações</em></span></p>
<p><span class="font-size-3">LA JOLLA, Califórnia — As infecções provocadas por bactérias resistentes a antibióticos — conhecidas como superbactérias — são apontadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das principais ameaças para a saúde humana, por isso pesquisadores e laboratórios de todo o mundo buscam novos medicamentos capazes de combater esses micro-organismos. No Scripps Research Institute, em La Jolla, na Califórnia, a equipe do bioquímico Dale Boger conseguiu realizar alterações estruturais na vancomicina, tornando-a mil vezes mais potente e praticamente imune a mutações.</span></p>
<p><span class="font-size-3">— Os médicos podem usar essa forma modificada da vancomicina sem temer o surgimento de resistências — afirmou Boger sobre o estudo publicado nesta segunda-feira no periódico “Proceedings of the National Academy of Sciences”.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Criada em 1954, a vancomicina é uma das principais drogas para o tratamento de infecções bacterianas graves, indicada normalmente após a falha de outras terapias. Contudo, nos últimos anos algumas bactérias começaram a apresentar resistência até mesmo a esse medicamento, considerado última opção para uma série de infecções. Segundo a OMS, é preocupante a existência de cepas resistentes de Enterococcus Faecium e Staphylococcus Aureus circulando.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Mesmo assim, Boger classifica a droga como “mágica” por seu poder comprovado no combate às infecções. E para manter essa eficácia, o pesquisador busca novos mecanismos de ação, executando pequenas alterações químicas em suas moléculas. Em estudos anteriores, a equipe de Boger já havia criado duas alterações, que tornaram a droga mais potente e menos suscetível às cepas mutantes. Com esta terceira alteração, a vancomicina se tornou mil vezes mais ativa. Com isso, os médicos precisam receitar menos antibióticos nos tratamentos.</span></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></p>
<p><span class="font-size-3">— Com essas modificações, você precisa de menos drogas para ter o mesmo efeito — disse Boger.</span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><strong>TRÊS MECANISMOS DE AÇÃO</strong></span></p>
<p><span class="font-size-3">Em laboratório, a vancomicina potencializada se tornou eficaz contra cepas de Enterococcus, tanto as comuns como as resistentes à versão original da própria vancomicina.</span></p>
<p><span class="font-size-3">— E isso também aumenta a durabilidade desse antibiótico — disse Boger. — Os organismos não podem trabalhar simultaneamente na busca de soluções para três mecanismos independentes de ação. Mesmo que eles encontrem resposta para um deles, os organismos ainda serão mortos pelos outros dois.</span></p>
<p><span class="font-size-3">O próximo passo será criar uma técnica simplificada para sintetizar a vancomicina modificada. O método atual tem 30 etapas. Mas mesmo que um novo processo não seja desenvolvido, Boger acredita que ainda assim a produção será valiosa, dado o poder da nova droga.</span></p>
<p><span class="font-size-3">— Fabricar essa molécula é importante, mesmo pelo método atual, se as falhas dos antibióticos continuarem.</span></p></div>Precisamos mesmo de mais vitamina D?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/precisamos-mesmo-de-mais-vitamina-d2019-06-05T14:00:00.000Z2019-06-05T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><em><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="590" src="{{#staticFileLink}}9849493257,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849493257?profile=original" /></a></em></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3"><strong>Pílulas com altas doses do nutriente são prescritas como prevenção para vários males. Mas as pesquisas científicas não comprovam tais efeitos</strong></span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">MARCELA BUSCATO</span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">A sigla é intimidante: 25(OH)D. Mas não costuma passar despercebida por quem sai do consultório médico com pedidos de exames para um checkup. Ela salta aos olhos invariavelmente em uma de duas situações: ou quando o atendente do laboratório informa que o exame não é coberto pelo plano de saúde e recita o preço, cerca de R$ 500, ou – para os felizardos que contam com a cobertura do convênio – quando os resultados dos exames chegam e a tal sigla é diagnosticada como insuficiente ou deficiente.</span></p>
<p><span class="font-size-3">À primeira situação, normalmente segue-se a pergunta: “Eu preciso mesmo fazer esse exame?”. Na segunda, o tom é menos indignado e mais preocupado: “É grave? Preciso corrigir essa insuficiência?”. Para todas as questões, a resposta é não. Essa é a solução simples, mas polêmica, que um grupo de pesquisadores tem ousado dar ao que eles afirmam ser uma pandemia – inexistente – de carência de vitamina D. O 25(OH)D é um pré-hormônio produzido a partir da vitamina D. Por isso, é um bom parâmetro para avaliar a quantidade do nutriente no organismo.</span></p>
<p><span class="font-size-3">“A criação de uma pandemia tem grandes implicações econômicas”, afirma o endocrinologista Ian Reid, professor da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, e uma das vozes mais eloquentes nas críticas ao excesso de entusiasmo com a vitamina. Ela é fabricada pelo nosso próprio organismo, a partir de transformações químicas desencadeadas no corpo pela luz do sol. Mas hoje, com a possibilidade de ser produzida em laboratório, vem, em boa parte, das farmácias. “A indústria de suplementação e de exames ganha bilhões por ano com a vitamina D”, diz Reid.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Poucas substâncias receberam tanta atenção da ciência e da medicina nos últimos anos quanto a vitamina D. Desde que pesquisadores americanos e britânicos descobriram o micronutriente, entre as décadas de 1910 e 1920, e começaram a suspeitar que sua deficiência tivesse alguma relação com o enfraquecimento dos ossos em animais e crianças, a lista de benefícios atribuídos à vitamina D só cresceu. Estudos, ainda inconclusivos, encontraram indícios de que, além de contribuir para a saúde dos ossos, ela atuaria até na prevenção de doenças cardiovasculares e do câncer. Ela tem todos os componentes necessários para despertar a atenção de médicos, pacientes e da indústria alimentícia e farmacêutica. Some-se à promessa de vida saudável a apresentação em comprimidos, cápsulas e gotas, o que não exige grandes sacrifícios de quem os toma. E ainda aquela que talvez seja sua qualidade mais preciosa: o apelo natural atribuído às “vitaminas”. Como são poucos os alimentos ricos em vitamina D – alguns tipos de cogumelos e peixes (leia o quadro abaixo) – e eles não fazem parte da rotina dos brasileiros, tomar as doses que vêm de laboratório se tornou uma promessa fácil de saúde. “Quem é que tem uma alimentação balanceada nos dias de hoje?”, afirma o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia. “É por isso que fazemos suplementação.”</span></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="500" src="{{#staticFileLink}}9849493653,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849493653?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">A combinação desses fatores foi a receita para quase dobrar as vendas, entre 2012 e 2015, no Brasil. Segundo a consultoria IMS Health, que contabiliza os dados da vitamina D somados à vitamina A, foram vendidos 7,3 milhões de caixas em 2014, o recorde do segmento nos últimos cinco anos. É o equivalente a R$ 220 milhões. O número de exames realizados para dosar o nível no sangue cresceu em ritmo semelhante. O Fleury Medicina e Saúde, rede de serviço de diagnósticos com unidades no estado de São Paulo e em Brasília, registrou um aumento de sete vezes nos pedidos de exames nos últimos cinco anos. “Virou quase um exame de rotina, pedido por vários tipos de especialistas: endocrinologistas, nutrólogos, ginecologistas, cardiologistas, nefrologistas”, diz o endocrinologista José Viana Lima Junior, assessor médico do Fleury. “Há pacientes que estão fazendo o exame e não precisam.”</span></p>
<p><span class="font-size-3">A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) publicou em 2014 um documento reunindo as evidências científicas sobre os usos e indicações da vitamina D. As diretrizes não indicam o exame para a população em geral, apenas para pessoas que vivem confinadas, como idosos com dificuldades de locomoção, pessoas com problemas de absorção de nutrientes (caso de quem passou por cirurgias de redução do estômago, por exemplo) ou que tenham problemas ósseos. Na prática, não é o que tem acontecido. “Temos visto uma epidemia de um exame que é caro e cujo custo, ainda que coberto pelo convênio, é dividido por todos os associados”, diz o endocrinologista Sergio Maeda, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e um dos autores das recomendações da Sbem. Muitos médicos passaram a pedir a dosagem talvez pressionados pela avalanche de estudos, mas também cientes de que a melhor fonte de vitamina D, o sol, é remédio escasso na vida das grandes cidades. A exposição da população diminuiu, assim como aumentou o uso de protetores solares. Apesar de essa ser uma boa notícia, por evitar o perigoso câncer de pele, os protetores dificultam a absorção da radiação e, consequentemente, a fabricação natural da vitamina D. A consequência do exame desnecessário não se limita a seu custo. O teste costuma ser apenas o começo dos gastos, já que, não raramente, o resultado sugere que o nível de vitamina D não está adequado. É aí que entra em cena o sol em cápsulas, comprimidos ou gotas – e começa mais uma polêmica. Qual é o nível adequado de vitamina D?</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="500" src="{{#staticFileLink}}9849494071,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849494071?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">Não há consenso entre as instituições médicas. A Academia Nacional de Medicina dos Estados Unidos, referência internacional na prática médica, diz que é desejável manter a marca de 20 ng/ml (lê-se nanogramas por mililitro) para obter os melhores benefícios para os ossos, como evitar fraturas. As sociedades de endocrinologia, tanto a brasileira quanto a americana, usam um parâmetro maior, de 30 ng/ml, para garantir a saúde óssea. Elas afirmam ter chegado a essa recomendação ao analisar os estudos de maior grau de rigor científico. Para outras indicações, como prevenir o câncer e doenças cardiovasculares, consideram que não há evidências científicas sólidas. No último mês, duas grandes revisões chegaram à conclusão de que não há nenhuma relação entre esses males e a vitamina D.</span></p>
<p style="text-align:center;"><span class="font-size-3"><ins class="adsbygoogle" style="display:inline-block;width:728px;height:90px;"></ins></span></p>
<p style="text-align:center;"></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">Para adensar a discussão, um grupo de pesquisadores publicou um artigo em novembro do ano passado, no New England Journal of Medicine, dizendo que ambos os níveis, tanto os sugeridos pelas sociedades de endocrinologia quanto pela academia de medicina, são exagerados.</span></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">Cada pessoa tem uma necessidade diferente de vitamina D: por razões genéticas e ambientais que ditam o ritmo do metabolismo, algumas precisam de mais, outras de menos. Por isso, os especialistas costumam usar como recomendação geral de consumo um valor mais alto, que seja capaz de suprir as necessidades até de quem precisa do maior nível do nutriente. Os estudos de referência estimam que metade da população precise de um nível no sangue de até 16 ng/ml de vitamina D – o equivalente à absorção entre 400 e 600 unidades do micronutriente por dia, dependendo da faixa etária. Para garantir que a outra metade da população, que precisa mais do que isso, seja contemplada, os especialistas fixaram como nível mínimo de vitamina D um valor mais alto, acima de 20 ng/ml, equivalente à absorção de 600 a 800 unidades do micronutriente, dependendo da idade. Esse valor garante que as necessidades de até 98% da população sejam contempladas. Simplificando o raciocínio, isso significa que, nos exames de dosagem, a necessidade máxima de vitamina D virou a mínima. Por isso, não é difícil entender por que tanta gente precisa suplementar a vitamina. “Essa abordagem classifica erroneamente como deficiente a maioria das pessoas cujas necessidades nutricionais já foram supridas”, escrevem os autores do estudo, liderado pela epidemiologista americana JoAnn Manson, da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard. “Isso cria uma aparente pandemia de deficiência de vitamina D.”</span></p>
<p><span class="font-size-3">Não há dúvidas de que existam deficiências graves da vitamina. Valores abaixo de 12,2 ng/ml estão associados ao enfraquecimento dos ossos em crianças, o chamado raquitismo, ou em adultos, a osteomalácia. Mas estão restritos a grupos pequenos e são cada vez mais raros em países em desenvolvimento. Estudos de campo feitos no Brasil sugerem que os níveis médios entre grupos variam em função do estilo de vida e de acordo com o lugar em que as pessoas moram, em razão da incidência solar. Entre pacientes internados em instituições e, portanto, menos expostos ao sol, um levantamento chegou à média de 14,4 ng/ml. Entre jovens moradores de São Paulo, que não tomavam nenhum suplemento, o resultado foi 31,2 ng/ml. Em um grupo de mineiros de Belo Horizonte, em que 27% faziam uso de suplementos, a média foi de 39,6 ng/ml. “É muito difícil saber qual é a dosagem normal da vitamina D para uma pessoa”, afirma o clínico geral Arnaldo Lichtenstein, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “Além de existir referenciais diferentes na literatura, os valores mudam de acordo com a época do ano e com a latitude em que a pessoa mora.”</span></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="500" src="{{#staticFileLink}}9849494300,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849494300?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span class="font-size-3">O desafio da ciência agora é comprovar se existe realmente um nível ótimo de vitamina D, capaz não só de prevenir deficiências graves, como o raquitismo, mas também de garantir benefícios extras, como impedir fraturas em pessoas idosas ou com osteoporose. Até mesmo esses benefícios, que já eram considerados consagrados, estão sendo colocados em dúvida por pesquisas recentes. Na última década foram feitos vários estudos comparando grupos que tomavam vitamina D e outros que não faziam suplementação. Esse tipo de metodologia é considerado o mais rigoroso cientificamente. Os resultados surpreenderam. “Quase todos esses grandes estudos recentes não mostraram benefícios da suplementação”, afirma o pesquisador neozelandês Mark Bolland, da Universidade de Auckland, que analisou essas pesquisas. “Estamos cada vez mais certos de que a suplementação de vitamina D não é necessária para a maioria das pessoas.” Bolland foi um dos autores a fazer um levantamento de 14 grandes estudos, cada um com mais de 1.000 participantes. Ele descobriu que apenas três deles apontaram que a suplementação com vitamina D havia reduzido o risco de fratura. Nove estudos não demonstraram nenhum efeito e dois sugeriram que a suplementação aumentava o risco. De 24 testes de menor escala, 21 não mostraram nenhum efeito. Ao usar esse tipo de levantamento como base, um painel americano de especialistas independentes, o The United States Preventive Services Task Force, considerou que não há evidências suficientes para balancear os benefícios e os riscos de vitamina D, combinada ao cálcio, para reduzir o risco de fraturas. Para idosos, o painel recomenda a suplementação.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Pesquisadores que integram o time do contra pressionam para que as sociedades médicas alterem suas diretrizes. “Elas persistem em propagar a ideia de que tomar vitamina D é necessário e traz benefícios”, diz o neozelandês Andrew Grey, que analisou alguns dos estudos junto com o colega Bolland. Ele diz que as razões são financeiras. “Muitas entidades médicas, que influenciam nas diretrizes, são patrocinadas por empresas farmacêuticas e de nutrição”, afirma Grey. “É recomendável que os painéis sejam presididos por pessoas que não tenham conflitos de interesse e que a maioria dos membros também não tenha.” Quando a Sociedade Americana de Endocrinologia publicou recomendações sobre o uso de vitamina, em 2011, o presidente do painel declarou ter relações com empresas farmacêuticas e alimentícias. Dos outros sete integrantes que elaboraram as diretrizes, três declararam conflitos de interesse semelhantes. À época da publicação das recomendações da Sbem, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, em 2014, dos setes autores, apenas dois afirmaram não ter conflitos de interesse. Os outros cinco declararam ser palestrantes de empresas farmacêuticas, inclusive fabricantes de vitamina D. “Nós tomamos muito cuidado com os conflitos de interesse”, afirma o endocrinologia Fábio Trujilho, presidente da Sbem. “Os autores são muito respeitados na área, professores de universidades importantes. Eles têm um nome a zelar, não se deixariam influenciar.”</span></p>
<p><span class="font-size-3">Do lado de cá da mesa do consultório médico, do lado do paciente, a dúvida que resta a quem fez o exame desnecessariamente e recebeu o polêmico diagnóstico de “insuficiência” é se é realmente necessário ingerir o sol enlatado. Se você não for um bebê ou um idoso (para os quais a necessidade de suplementação é um consenso), a indicação é controversa. Muitos médicos acham melhor garantir doses baixas, de até 2.000 unidades, diariamente por algumas semanas. A vitamina D não oferece riscos adversos quando ingeridas em doses baixas, mas pode provocar consequências graves se tomadas em dosagens altas por um longo período. Ela aumenta os níveis de cálcio no organismo, o que pode provocar problemas no coração e até perda da função renal. Já há relatos de que a intoxicação por vitamina D aumentou nos últimos anos. O mais seguro talvez seja garantir uns minutinhos ao sol logo pela manhã ou no final da tarde. E aumentar a frequência de peixe no cardápio. “A grande maioria das pessoas não precisa de medicamento”, diz Trujilho, da Sbem. “Elas podem se beneficiar de mudanças no estilo de vida.”</span></p>
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<p></p></div>Quem será mais valorizado em 2015?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/quem-sera-mais-valorizado-em-20152015-01-22T10:00:00.000Z2015-01-22T10:00:00.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><p><strong><img src="{{#staticFileLink}}9849476899,original{{/staticFileLink}}" width="164" alt="9849476899?profile=original" /></strong></p>
<p><span class="font-size-3">Fernando Mantovani é managing director da Robert Half.</span></p>
<div class="txt-article"><p><span class="font-size-3">O ano está só começando, mas já é possível observar algumas tendências de remuneração para profissionais em 2015. No nosso contato intenso com clientes e candidatos, percebemos algumas tendências que podem ser observadas no mercado. Seleciono aqui as principais:</span></p>
<p><span class="font-size-3">- Estabilidade – profissionais com passagens muito curtas por empregos anteriores tendem a ser mais rejeitados pelos recrutadores. Eles podem ser vistos como instáveis, impacientes e pouco fieis ao projeto da empresa.</span></p>
<p><span class="font-size-3">- Inglês – candidatos com inglês conquistam remunerações notavelmente superiores a seus pares sem domínio do idioma. É uma qualificação mais valorizada que um MBA ou uma especialização em muitos casos.</span></p>
<p><span class="font-size-3">- Projetos temporários – Essa é uma grande tendência no mercado brasileiro. As empresas demandam cada vez mais profissionais qualificados para atuar em projetos com tempo determinado. A remuneração costuma ser mais vantajosa que em posições permanentes.</span></p>
<p><span class="font-size-3">- Perfil estratégico – Profissionais com uma visão abrangente do negócio e que se relacionam bem com outras áreas ganham mais espaço no mercado. Perdem importância profissionais de TI ou Finanças que não dialogam com outros departamentos importantes, como comercial ou operações.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Há ainda outras tendências – profissionais flexíveis, comunicativos, com capacidade de liderar e trabalhar em equipe vêm sendo mais valorizados pelo mercado nos últimos anos. Vale a pena fazer uma análise e entender quais dessas habilidades é possível desenvolver durante o ano – e tentar garantir um salário melhor em 2015.</span></p>
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<p></p></div>As 10 carreiras que trazem mais felicidade profissional - 10 careers that bring more professional happinesshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/as-10-carreiras-que-trazem-mais-felicidade-profissional-10-career2020-10-26T09:00:00.000Z2020-10-26T09:00:00.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><div class="author-source-follow"><span class="font-size-3"> Talita Abrantes,de <a href="http://exame.abril.com.br/"><img alt="" src="http://assets0.exame.abril.com.br/assets/sources/1/content_assinatura-examecom.png?1297174672" /></a></span></div>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">Os mais satisfeitos com a carreira</span></h2>
<p><span class="font-size-3">São Paulo – Ajudar os outros e destinar as horas de trabalho para algo que realmente é coerente com suas paixões e interesses pessoais parece ser a principal fórmula para satisfação no trabalho. Pelo menos é o que indica levantamento feito pela Universidade de Chigago com mais de 27 mil americanos de todos os setores. As carreiras<b> </b>que abrigam os profissionais mais felizes não oferecem salários<b> </b>milionários ou passaporte garantido para as camadas mais altas da sociedade. Mas elas oferecem algo que dinheiro nenhum compra: orgulho e coerência no que se faz.</span></p>
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<p><span class="font-size-3"> </span><br /> <span class="font-size-3">No topo da lista<b> </b>estão as pessoas que dedicam suas vidas profissionais para o <a href="http://www.ibcu.org.br" target="_blank">serviço religioso</a>, independente da religião. Seguidas por bombeiros e fisioterapeutas. </span><br /> <span class="font-size-3">Confira quais são as carreiras que trazem mais satisfação, segundo o estudo. Para quem ideia o próprio trabalho, inspire-se para revitalizar sua carreira.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">1. Líder religioso</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Independente da religião, as pessoas que dedicam suas vidas para o serviço religioso se mostraram as mais completas com suas carreiras. Segundo o estudo, 87% dos entrevistados admitiram estar muito satisfeitos com a profissão que escolheram. </span><br /> <br /> <span class="font-size-3">As razões para isso variam de acordo com as circunstâncias. Mas a explicação mais coerente pode estar relacionada ao fato de que, geralmente, essas pessoas atuam em coerência com os próprios valores.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">2. Bombeiro</span></h2>
<p><span class="font-size-3">As longas jornadas de trabalho aliadas ao risco sempre iminente não são suficientes para diminuir a satisfação de um bombeiro quando consegue resgatar alguém com vida.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Segundo o estudo, 80% dos bombeiros americanos estão satisfeitos com suas carreiras.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">3. Fisioterapeuta</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Outra fórmula para ter felicidade no trabalho parece ser cuidar da saúde de outras pessoas. Nesse grupo, os fisioterapeutas são líderes. </span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Ajudar na reabilitação de pacientes com doenças severas fez com que 78% dos fisioterapeutas demonstrassem real satisfação com suas rotinas de trabalho.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">4. Escritor</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Fora os grandes nomes da literatura mundial (e isso inclui os best-sellers de qualidade duvidosa), quem segue a carreira de escritor raramente espera um horizonte profissional rentável.</span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Mesmo assim, 74.2% dos escritores entrevistados assumiram ter uma extrema satisfação com o que fazem.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">5. Professor de educação especial</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Elaborar projetos de apoio à inclusão de pessoas com necessidades especiais nas escolas e trabalhar diretamente com esses projetos são parte das tarefas dos educadores especializados em educação especial. </span><br /> <br /> <span class="font-size-3">A satisfação de ver crianças, que antes era excluídas das instituições de ensino, aprendendo determinou que 70,1% dos profissionais da categoria admitissem que estão felizes com a carreira que escolheram.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">6. Professor</span></h2>
<p><span class="font-size-3">A área de educação é figura presente nos rankings americanos de satisfação no trabalho. No início do ano, a carreira alcançou a terceira posição em lista elaborada pelo site Career Bliss das profissões que fazem com que as pessoas sejam mais felizes.</span></p>
<p><span class="font-size-3">De acordo com o estudo, os profissionais do setor são os que mais valorizam suas tarefas diárias, como trabalhar com crianças. No ranking da Universidade de Chicago, 69,2% deles admitiu muita satisfação.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">7. Psicólogo</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Entender os outros e procurar ajudar pessoas a superar problemas de ordem emocional parece ser outra fórmula para felicidade na carreira. </span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Por conta disso, os psicólogos são outros profissionais da área de saúde que estão bem felizes, obrigado, com suas carreiras. Segundo o levantamento, 66.9% dos entrevistados admitem satisfação plena com o que fazem.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">8. Gestor de educação</span></h2>
<p><span class="font-size-3">A terceira profissão ligada à área de educação que mais traz felicidade para quem decide segui-la é a dos gestores. </span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Segundo o estudo, 68.4% dos reitores, diretores e coordenadores dos Estados Unidos estão realmente satisfeitos com o que fazem.</span></p>
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<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">9. Pintor e escultor</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Como no caso dos escritores, as pessoas que fazem da expressão artística uma carreira não esperam robustos retornos financeiros. </span><br /> <br /> <span class="font-size-3">Mesmo assim, do total de pessoas participantes da pesquisa, 67,3% estão muito satisfeitas com essa opção de carreira.</span></p>
<h2 class="tit-type"><span class="font-size-3">10.Engenheiro de operação</span></h2>
<p><span class="font-size-3">Uma das profissões em alta no Brasil, os engenheiros de operação são os responsáveis por cada detalhe da operação nas unidades de cada empresa.</span></p>
<p><span class="font-size-3">Essa autonomia e responsabilidade garante que 64,1% dos engenheiros de operação dos Estados Unidos estejam muito satisfeitos com o trabalho. Estima-se que é possível estrear no setor com um salário de 9 mil reais. Para os gerentes de operações, a remuneração sobe para cerca de 16,5 mil reais.</span></p>
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