na - MERCADO - DikaJob2024-03-29T09:49:08Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/naEUA: Johnson & Johnson está perto de pedir autorização para vacina de uma dosehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/eua-johnson-johnson-esta-perto-de-pedir-autorizacao-para-vacina-d2021-01-28T18:00:00.000Z2021-01-28T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img src="https://medias.cnnbrasil.com.br/johnson-and-johnson-testa-vacina-contra-o-coronavirus.jpeg?format=JPEG&image=https://mediastorage.cnnbrasil.com.br/IMAGES/00/00/02/23011_F89B07CC7C6A8126.jpg&width=800&height=497&resize=CROP" alt="Johnson & Johnson testa vacina contra o coronavírus" title="Johnson & Johnson testa vacina contra o coronavírus" width="100%" />Johnson & Johnson testa vacina contra o coronavírus<span class="light">Foto: Dado Ruvic/Reuters</span> </span></p>
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<p>A Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, diz que vai anunciar os resultados de sua vacina contra a Covid-19 na próxima semana. O imunizante é um pouco diferente das demais, sendo a única em fase avançada de testes que se propõe a imunização com apenas uma dose, o que, na prática, permitiria vacinar o dobro de pessoas. Todas as outras precisam de duas doses, então a produção rende menos. As informações são do Olhar Digital e da Technanet.</p>
<p>Os resultados da fase 2 mostraram que após uma única aplicação, mais de 90% dos voluntários produziram uma resposta imunológica contra o vírus. A vacina também se mostrou bastante segura, registrando apenas efeitos leves, como fadiga, dores de cabeça e dor no local da aplicação da vacina; todos eles passaram rapidamente.</p>
<p>No entanto, a produção de resposta imunológica é só uma parte da equação. O que a fase 3 pretende é descobrir se essa resposta, com anticorpos e produção de outras células de defesa são suficientes para proteger os voluntários. É o que se chama da eficácia da vacina, calculada a partir do número de casos acumulados entre aqueles que receberam o imunizante e aqueles que só receberam um placebo.</p>
<p>O governo brasileiro já demonstrou interesse na vacina da Johnson & Johnson. Já há uma parceria firmada com a empresa para o fornecimento de 3 milhões de doses do imunizante com entrega no segundo trimestre, possivelmente em maio. Também estão previstas mais 35 milhões de doses, sendo 8 milhões previstas para este ano e o restante apenas em 2022.</p>
<p>Para produzir a resposta esperada, a Janssen se vale de uma técnica que ganhou força com a pandemia. A empresa aposta na plataforma de vetor viral de adenovírus, que é geneticamente modificado para manifestar as proteínas do Sars-Cov-2, mas sem capacidade de produzir a doença. É uma técnica similar à usada na vacina de Oxford, que já tem amplo acordo de distribuição no Brasil.</p></div>Critérios para uso emergencial da Coronavac na China não são transparentes, diz Anvisahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/criterios-para-uso-emergencial-da-coronavac-na-china-nao-sao-tran2020-12-18T15:30:00.000Z2020-12-18T15:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2020/12/14/2020-12-14T143653Z_1_LYNXMPEGBD10J_RTROPTP_4_HEALTH-CORONAVIRUS-BRAZIL-VACCINE.JPG?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="2020-12-14T143653Z_1_LYNXMPEGBD10J_RTROPTP_4_HEALTH-CORONAVIRUS-BRAZIL-VACCINE.JPG?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<div class="imageInfo"><div class="caption"><span style="font-size:8pt;">Enfermeira com dose de vacina CoronaVac para ser usada em voluntário no Instituto Emíilio Ribas, em São Paulo 30/7/2020 REUTERS/Amanda Perobelli - Foto: Reuters</span></div>
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<div class="subtitle subtitle--M"><h2>Agência fez declaração no âmbito de um comunicado sobre vacinas emergenciais e o novo prazo de dez dias para liberação</h2>
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<div class="author"></div>
<div class="datetime subtitle--XS"><div class="date">Terra</div>
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<p>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse que os critérios para a autorização de uso emergencial da Coronavac na China “não são transparentes e não há informações disponíveis sobre os critérios atualmente empregados pelos órgãos chineses para essa tomada de decisão”. A autorização foi obtida para a Coronavac em junho no país asiático.</p>
<p>A declaração da agência brasileira foi dada no âmbito da divulgação do prazo de dez dias para decisão sobre uso emergencial de vacinas em solo brasileiro. A Anvisa reforçou sua posição sobre autorizações automáticas de uso a partir de liberações concedidas por agências reguladores estrangeiras.</p>
<p>“Caso venha a ser autorizada a replicação automática estrangeira no Brasil, sem a devida submissão de dados à Anvisa, são esperados o enfraquecimento e a retardação na condução do estudo clínico no Brasil, além de se expor a população brasileira a riscos que não serão monitorados pela empresa desenvolvedora da vacina”, explicou.</p>
<p>Sobre as autorizações emergenciais, a Anvisa disse se tratar de uma “solução transitória, para um público-alvo restrito, que deve ser constantemente monitorado e ajustado”. “É consenso internacional que a AUE (autorização de uso emergencial) é uma alternativa válida, mas que somente deve ser considerada em atendimento à legislação e aos regulamentos técnicos nacionais específicos de cada país, considerando ainda questões éticas e científicas inerentes a cada nação”, declarou a agência brasileira.</p>
<p>A Anvisa disse ainda ser preciso considerar a “potencial influência de questões relacionadas à geopolítica”, o que, segundo a agência, pode “permear as discussões nacionais e eventualmente decisões de autoridades estrangeiras relacionadas à vacina da covid-19”.</p>
<p>A Coronavac está sendo desenvolvida no Brasil com a participação do Instituto Butantã. O imunizante se encontra em fase 3 de estudos e o governo de São Paulo planeja usá-lo a partir do dia 25 de janeiro, data que marcaria o início da campanha de vacinação.</p>
<p>Apesar dessa previsão, os dados sobre eficácia ainda não foram apresentados à Anvisa, que possui a competência de concessão do registro do produto. O Butantã prevê apresentar os dados no dia 23 deste mês, após um novo adiamento da divulgação dos números.</p>
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<p></p></div>Bayer anuncia movimentações na divisão farmacêutica do Brasil e América Latinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/bayer-anuncia-movimentacoes-na-divisao-farmaceutica-do-brasil-e-a2020-11-30T01:57:19.000Z2020-11-30T01:57:19.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div class="itemBody"><div class="itemIntroText"><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849693056,original{{/staticFileLink}}" width="150" class="align-center" alt="9849693056?profile=original" /></a></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Áreas terapêuticas de Cardiologia e Especialidades apresentam novos líderes no país</strong></span></p>
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<p>A partir de abril de 2021, a divisão farmacêutica da Bayer terá novos nomes a frente das áreas de Cardiologia e Especialidades no país. Phillip Glaser, até então Head da Área Terapêutica de Especialidades no Brasil, posição que ocupa desde 2015, assumirá o cargo de Head de Cardiologia no país. Tiago Dias sucede Phillip e passa a ser o Head de Especialidades no Brasil.</p>
<p>Graduado e Master em Administração, Phillip construiu carreira na Bayer, ingressando em 1999 como estagiário, e acumulou experiências em diversas posições na área de Marketing e Vendas, tanto no Brasil como no exterior. Já Tiago, com formação em Engenharia e Master em Administração, iniciou sua jornada na companhia em 2014. Em 2018, assumiu posição na estrutura Regional LatAm em Whippany e, desde abril de 2019, é responsável pelo negócio de Hematologia nos Estados Unidos.</p>
<p>As movimentações acontecem após o anúncio de aposentadoria de Pierina Rossetti, atual Líder da divisão farmacêutica da companhia na região Conosur, que abrange Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Bolívia. Daniel Londero, até então Líder de Farma no Chile e Head da área Cardiovascular para o Conosur, sucederá Pierina.</p>
<p>Marcelo Bonato assume a antiga posição de Daniel. Formado em Marketing e em Ciências Contábeis e Master em Administração, Marcelo ingressou na Bayer em 2007, ocupou diversas posições executivas ao longo da sua jornada e, desde janeiro de 2018, é responsável pela área de Cardiologia no país. Marcelo reporta-se a Daniel, que junto a Phillip e Tiago, reportam-se a Adib Jacob, presidente da divisão farmacêutica da Bayer no Brasil e América Latina.</p>
<p>“Temos plena confiança de que esses nomes, com suas experiências pessoais e profissionais diversas, continuarão fazendo a diferença ao time Farma LatAm, em nossa busca constante por soluções relevantes para nossos pacientes e parceiros de negócios”, ressalta Adib.</p>
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<div class="e-mailit_btn_Facebook">by SEGS</div>
</div></div>Diretor do Tecpar esteve em Paranavaí e falou do polo farmacêutico na cidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/diretor-do-tecpar-esteve-em-paranavai-e-falou-do-polo-farmaceutic2020-10-16T22:14:48.000Z2020-10-16T22:14:48.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>O diretor de Novos Negócios e Relações Institucionais do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) ex-deputado Lindolfo Júnior, esteve na cidade neste feriado de segunda-feira e manteve reunião com os coordenadores da Sociedade Civil de Paranavaí (Socipar) para tratar da instalação na cidade de um polo de indústrias farmacêuticas.</p>
<p>Colocar Paranavaí na condição de candidata a receber indústrias farmacêuticas que estão querendo se instalar no Estado já havia sido feita pela Socipar, através de ofício encaminhado à Casa Civil e ao Tecpar. No ofício os coordenadores do movimento voluntário sugeriram o aproveitamento do antigo armazém do IBC, cujo contrato de cessão ao município deve terminar em breve.</p>
<p>Lindolfo Júnior, que tem orientado as lideranças da Socipar sobre esta demanda, visitou o armazém e pode ver o seu tamanho. Estimou que o prédio pode receber até mais de uma indústria.</p>
<p>Antes, teve um encontro com os coordenadores da Sociedade Civil, no escritório de um deles, o advogado Edilson Avelar. Também participaram do encontro o agroindustrial Ivo Pierin Júnior. Eles pediram ao diretor que ele interceda para a realização de uma audiência com o presidente da Tecpar, Jorge Callado.</p>
<p>Queremos apresentar diretamente ao presidente do Tecpar as possibilidades que Paranavaí oferece para a instalação de indústrias de inovação”, disse Pierin. “Vamos cuidar da saúde de nossa gente sem agredir o meio ambiente”, reforçou Avelar, lembrando do potencial de Paranavaí para a geração de energia elétrica através de placas fotovoltaicas.</p>
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<p>Fonte: Assessoria de Imprensa</p></div>STJ elimina Cofins na importação de medicamentoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/stj-elimina-cofins-na-importacao-de-medicamentos2020-10-12T12:00:00.000Z2020-10-12T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>O STJ atendeu a um pedido da indústria farmacêutica e determinou o fim da cobrança da Cofins sobre a importação de medicamentos. A decisão foi unânime e ocorre pouco depois de o STF considerar constitucional o adicional de 1% do tributo sobre essas transações. As informações são do Valor Econômico.</p>
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<p>Os ministros entenderam que o percentual não se aplica a uma lista de medicamentos, por falta de determinação legal específica. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Em recurso, a Abbott, a Abbvie e suas filiais pediram que fosse reconhecida a inexistência de relação jurídico-tributária que as obriga a recolher Cofins-Importação de 1% sobre remédios que tratam doenças como HIV, cardiopatias e síndromes respiratórias (Synagis, Survanta, Lupron, Calcijex, Simdax, Zemplar, Kaletra e Sevorane).<br /> O pedido referia-se ao período entre 2013, quando foi instituído o adicional, e 2018. Há dois anos, esses medicamentos não sofrem mais a incidência de Cofins-Importação, devido a alteração feita pela Lei nº 13.670. A norma lista expressamente todos os produtos que estariam sujeitos ao acréscimo, excluindo os itens da ação.</p>
<p>Posteriormente, em 2008, o Decreto nº 6.426 reduziu a zero a alíquota da Cofins-Importação para alguns produtos farmacêuticos. Porém, em 2013, a Lei nº 12.844 instituiu o adicional de um ponto percentual, o que levou os laboratórios a questionar a cobrança. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Na 1ª Turma do STJ, o relator da ação, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, deu razão às indústrias. Observou que a Lei nº 12.844, de 2013, não abrange todos os produtos farmacêuticos, por causa do Decreto nº 6.426, de 2008.</p></div>Eurofarma adquire Medipharm e reforça presença na América Latinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/eurofarma-adquire-medipharm-e-reforca-presenca-na-america-latina2020-07-30T12:00:00.000Z2020-07-30T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://pfarma.com.br/images/noticias/medipharma-eurofarma.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="medipharma-eurofarma.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span>A Eurofarma, empresa de capital brasileiro entre as maiores farmacêuticas da América Latina e com presença em 20 países, acaba de reforçar suas operações no Chile com a aquisição da Medipharm, da Empresas SB. Com a transação, a companhia passa do 45º para o 21º lugar no mercado chileno.</span></p>
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<p>A aquisição proporcionará um significativo crescimento da operação e está alinhada aos objetivos definidos no plano estratégico – visão 2022, o qual estabelece que as operações internacionais respondam, neste horizonte de tempo, por 30% das receitas da companhia, como explica Maria del Pilar Muñoz, vice-presidente de Sustentabilidade e Novos Negócios. “A Medipharm está no mercado desde 1985 e fez um trabalho intenso junto ao ponto de venda e construção de marcas. Com a aquisição, teremos um incremento de até 10% no total das vendas internacionais e, especificamente no Chile, devemos figurar entre as 4 maiores de capital latino-americano”.</p>
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<p>Para a Empresas SB, a motivação da venda está relacionada com a aposta no ‘core’ da empresa. “Decidimos focar em nossa principal atividade, os negócios de varejo e o gerenciamento de nossa rede de farmácias. Essa transação cumpre com a decisão estratégica da empresa que pretende concentrar esforços e investimentos nas vendas e distribuição de medicamentos”, explica Matías Verdugo, gerente Geral da Empresas SB. </p>
<p>O canal farmácia no Chile teve vendas auditadas de US$ 1,73 bilhão em 2018, um crescimento de 4,4% sobre o ano anterior, o país responde por 5,3% das vendas da região. A Medipharm possui um portfólio de mais de 140 medicamentos, entre os quais neurológicos, respiratórios e gastrointestinais, agregando mais valor ao portfólio da Eurofarma, que conta com mais de 100 produtos em linha no território chileno. “A aquisição da empresa vai nos possibilitar um incremento de 75% nas receitas da Eurofarma Chile. Além disso, adquirimos uma planta fabril de última geração, com 13.700 m2 e capacidade para produzir 1,3 milhão de unidades ao ano”, ressalta Marco Billi, gerente de Novos Negócios e Corporate Venture.</p>
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<p><strong>Sobre o Grupo Eurofarma</strong></p>
<p>A Eurofarma é uma empresa de saúde, concentrada em oferecer produtos e serviços para melhorar a vida das pessoas com qualidade, inovação e preço justo em todos os principais segmentos farmacêuticos: Prescrição Médica, Genéricos, Hospitalar, Oncologia, Isentos de Prescrição e Veterinária. Só no Brasil, a companhia oferece 287 diferentes moléculas e mais de 600 produtos. Líder em receituário médico, atende 30 diferentes especialidades e cobre 101 classes terapêuticas, que representam 89% das vendas do varejo<span> </span><a class="sitelinkx" href="https://pfarma.com.br/" title="farmaceutico">farmacêutico</a>. Detentora da maior força de vendas do país realiza mensalmente aproximadamente 600mil contatos médicos.</p>
<p>Fundada em 1972 e primeira multinacional farmacêutica de capital 100% brasileiro, possui operação própria em 20 países e mantém importante parque fabril no Brasil além de plantas em outros 6 países da América Latina. Em 2018, o grupo reportou vendas de R$ 4,3 bilhões e emprega mais de 6,7 mil colaboradores.</p>
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<p><strong>Sobre Empresas SB</strong></p>
<p>Empresas SB é uma holding dedicada a entregar uma amplia gama de produtos e serviços no âmbito da saúde e beleza, que é composto por dez filiais, conta com aproximadamente 10.000 colaboradores e mais de 600 pontos de venda por todo o país.</p>
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<p>Fonte: Assessoria de Imprensa Eurofarma</p>
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</div></div>Grupo Elfa mantém plano de expansão e adquire empresa na região centro-oestehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-elfa-mantem-plano-de-expansao-e-adquire-empresa-na-regiao-c2020-06-08T13:00:00.000Z2020-06-08T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://grupoelfa.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Aquisic%CC%A7a%CC%83o-Medcom_maio_v1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="Aquisic%CC%A7a%CC%83o-Medcom_maio_v1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Buscando oferecer cada vez mais soluções em saúde, trazendo novos modelos de negócios e ampliando parcerias, o Grupo Elfa mantém o planejamento de expansão e acaba de oficializar a aquisição da MedCom, empresa da Região Centro-Oeste do país e que atualmente atende cerca de 2 mil clientes por todo o país. O grupo agora diversifica sua rede e expande seus centros de distribuição em cidades estratégicas da região, como Goiânia, Campo Grande, Cuiabá e Brasília. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Além da operação de distribuição de medicamentos hospitalares da MedCom, a Elfa adquiriu também a rede de farmácias delivery que faz parte da empresa. Com a ampliação da participação, a Região Centro-Oeste ganha a mesma importância estratégica da Região Nordeste, onde a empresa foi criada. O plano de investimento e as negociações com a MedCom foram realizados durante os últimos dois anos. Mesmo em meio à crise da pandemia do Covid-19, o Grupo Elfa acredita na estrutura da empresa e no potencial de crescimento do segmento de saúde, por isso não recuou o plano de investimentos previstos para este ano.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">As aquisições fazem parte da estratégia de expansão do Grupo, como destaca o vice-presidente comercial, Sérgio Leite. “O Grupo Elfa é uma empresa de distribuição de medicamentos hospitalares, delivery e serviços no setor de saúde que tem 30 anos no mercado e vem crescendo cada dia mais. Ao longo dos anos o grupo adquiriu empresas em Minas Gerais e nas Regiões Sul, Norte e Nordeste.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Ainda não tínhamos uma presença regional forte no Centro-Oeste, mas agora isso mudou. Mantemos o nosso plano de expansão focado na compra de players regionais para nos tornarmos uma grande empresa nacional”, destacou. A operação já existente no Centro-Oeste não será alterada inicialmente. “Vamos somar os esforços, unir os times e aproveitar esse incremento em nível de serviço para fazer com que as entregas sejam ainda mais rápidas. Nosso propósito é sempre reforçar a qualidade no atendimento e a excelência no serviço prestado aos nossos clientes”, ressaltou Sérgio Leite.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">O Grupo Elfa está sempre atento as oportunidades de negócios, se adaptando às mudanças do mercado para conquistar ainda mais a confiança dos clientes e parceiros. O ecossistema sustentável desenvolvido na empresa permite que as relações com o mercado sejam saudáveis e transparentes. Os expressivos resultados conquistados pelo Grupo, que no último ano teve um faturamento de R$ 2,1 bilhões, reforçam que o plano de expansão e a cultura organizacional são grandes diferenciais. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Com a compra da MedCom, o Grupo Elfa reafirma a sua missão em distribuir um amplo portfólio de produtos e serviços de saúde, agregando valor aos clientes, fornecedores e funcionários, construindo conexões estratégicas e levando soluções em saúde para todo o Brasil”, finaliza o vice-presidente comercial do Grupo Elfa.</span></p>
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<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: Elfa</span></p></div>Com alta na procura, preço dispara e cloroquina some das farmáciashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/com-alta-na-procura-preco-dispara-e-cloroquina-some-das-farmacias2020-05-26T16:00:00.000Z2020-05-26T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/b3/2020/05/25/a-aposentada-edna-das-neves-71-ficou-sem-hidroxicloroquina-para-tratar-artrite-e-artrose-1590432988124_v2_900x506.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="a-aposentada-edna-das-neves-71-ficou-sem-hidroxicloroquina-para-tratar-artrite-e-artrose-1590432988124_v2_900x506.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">A aposentada Edna das Neves observa seus exames. Ela ficou sem hidroxicloroquina para tratar artrite e artrose - Imagem: Arquivo Pessoal</span></p>
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<p>Wanderley Preite Sobrinho</p>
<p>Do UOL, em São Paulo</p>
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<h3>RESUMO DA NOTÍCIA</h3>
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<li>Após governo defender cloroquina para tratamento da covid-19, procura do remédio disparou nas farmácias</li>
<li>Os preços aumentaram e os remédios sumiram das prateleiras</li>
<li>Pacientes que usavam o remédio antes da pandemia para tratar outras doenças ficaram desasistidos</li>
<li>Laboratórios e farmacêuticas culpam a alta do dólar e a dificuldade em importar matéria-prima</li>
</ul>
<p></p>
<p>“Quando meu remédio faltou, meus membros passaram a doer tanto que entrei no hospital mancando e saí em uma cadeira de rodas.” O medicamento a que a autônoma Maria Raquel Miranda, 56, se refere é a hidroxicloroquina, em falta nas farmácias desde que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passou a defender o uso dela e da cloroquina para o tratamento da covid-19.</p>
<p>Maria Raquel sofre de doença mista do tecido conjuntivo, “parente do Lúpus”, inflamação provocada pelo próprio organismo que só é tratada com ajuda do medicamento. Sua pele forma rachaduras profundas e as articulações doem.</p>
<p>A procura pelos remédios deve aumentar ainda mais depois que o governo publicou na semana passada um protocolo pedindo aos médicos que receitem a droga a pacientes com sintomas leves de covid-19. O desabastecimento, no entanto, já afeta Maria Raquel e quem precisa do composto para tratar doenças como lúpus, artrite reumatoide e malária.</p>
<p>Se em janeiro houve 6.940 buscas por hidroxicloroquina na plataforma Consulta Remédios, em maio (até o dia 21) elas somaram 488.152, segundo a empresa, com 20 milhões de usuários. Portanto, a procura aumentou cerca de 70 vezes.</p>
<p>As reclamações sobre a dificuldade de encontrar a droga surpreenderam a Associação Brasileira Superando Lúpos, Doenças Reumáticas e Raras. Em janeiro, antes da pandemia, foram registradas 121 reclamações. Nos 22 primeiros dias de maio, elas somaram 1.279.</p>
<p>O pico de vendas se deu em 21 de março, quando apenas os dois compostos foram responsáveis por um aumento de 93% nas comercializações de remédios voltados para tratar o sistema músculo-esquelético (afetado pelo lúpus e reumatismo), segundo a Interplayers, consultoria do ramo de saúde que mediu o aumento da venda de cloroquina e hidroxicloquina nas drogarias. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Graças a isso, o faturamento das farmácias com a venda desses componentes também subiu: cresceu 75% entre fevereiro e abril em relação aos três meses anteriores e quase dobrou (95%) na comparação com o mesmo período de 2019, diz a filial brasileira da consultoria IQVIA, especializada em dados do setor de saúde</p>
<p>Naquele 21 de março, Bolsonaro anunciou que os laboratórios químicos e farmacêuticos do Exército brasileiro ampliariam sua produção de cloroquina. Na época, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começou a falar sobre a suposta eficácia da substância em relação ao novo coronavírus. A declaração de Trump criou uma corrida por hidroxicloroquina em farmácias de Washington, capital americana.</p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Preços nas alturas</strong></span></p>
<p>A procura foi tanta que os preços aumentaram, ao mesmo tempo em que as drogas desapareceram das prateleiras. “Quando eu finalmente encontrei o remédio, queriam me cobrar uma fortuna”, diz Maria Raquel, que usa um medicamento manipulado.</p>
<p></p>
<p><em>" Em dezembro eu paguei R$ 240 por uma caixa com 120 comprimidos. Agora, me cobraram R$ 545 e ainda disseram que tinha desconto"</em></p>
<p>Maria Raquel Miranda, autônoma</p>
<p></p>
<p><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/3c/2020/05/25/maria-raquel-miranda-pagava-r-240-por-uma-caixa-com-120-comprimidos-agora-me-cobraram-r-545-1590432880183_v2_750x421.jpg" alt="A autônoma Maria Raquel Miranda pagava R$ 240 por uma caixa de comprimidos. "Agora, me cobraram R$ 545" - Arquivo Pessoal" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">A autônoma Maria Raquel Miranda pagava R$ 240 por uma caixa de comprimidos. "Agora, me cobraram R$ 545" Imagem: Arquivo Pessoal</span></p>
<p></p>
<p>O preço subiu 50% em média, segundo a associação de Lúpus e Doenças Reumáticas: de R$ 40 para R$ 60 a caixa da hidroxicloroquina com 30 comprimidos.</p>
<p>Com a alta procura, os remédios sumiram das prateleiras. “A satisfação de quem tentou comprar esses compostos, que normalmente fica acima de 90%, atingiu níveis inferiores a 10% na semana de 16 de maio”, afirma Bruna Silvestro, diretora da Interplayers.</p>
<p>As razões são muitas. Uma delas foi a decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de condicionar a venda desses componentes à apresentação de receita médica.</p>
<div class="flourish-embed flourish-chart"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849649467,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-center" alt="9849649467?profile=original" /></a></div>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>De farmácia em farmácia</strong></span></p>
<p>A obrigatoriedade de levar a prescrição dificulta a vida da aposentada Edna das Neves, 71, que usa hidroxicloroquina para tratar de artrite e artrose. É o filho dela, Fábio Augusto das Neves, 35, quem vai de farmácia em farmácia tentando encontrara o medicamento.</p>
<p>“Em meados de março, quando disseram que era bom para a covid, o remédio sumiu. Foi quase um mês procurando”, conta Edna.</p>
<p>Sem medicação por 15 dias, a aposentada passou a sentir dores nos joelhos, cotovelos e tornozelos. “E eles retiveram a receita. Como comprei só uma caixa, não consigo mais comprar a outra. Fora o preço. Antes custava R$ 39, agora pago R$ 70.”</p>
<p></p>
<p><em>"No Hospital do Mandaqui (em São Paulo) me passaram um telefone para pedir receita médica. Liguei, eles puxaram no histórico, mas já faz 40 dias e ninguém me retorna"</em></p>
<p>Fábio Augusto das Neves, 35</p>
<p></p>
<p>O UOL ligou para grandes redes de drogarias em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Amazonas e Ceará. Apenas em Minas havia estoque de hidroxicloroquina. Nos demais estados, não havia previsão para que o remédio chegasse.</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Brasil precisa importar</strong></span></p>
<p>Apenas quatro farmacêuticas fabricam os medicamentos no Brasil. A Farmanguinhos, da Fiocruz, é a única a produzir cloroquina, toda ela destinada ao SUS (Sistema Único de Saúde).</p>
<p>Já a hidroxicloroquina — a versão mais branda do remédio — sai das fábricas do Exército para o sistema público de saúde, enquanto os laboratórios privados Apsen e EMS fornecem a droga para as farmácias e rede privada de saúde.</p>
<p>Para produzir os comprimidos, o Brasil precisa importar a matéria-prima de países asiáticos, principalmente da Índia, que no final de março proibiu a exportação dos insumos a fim de usá-los na fabricação local do medicamento. A dificuldade de importar e a alta de 30% na cotação do dólar este ano fizeram os preços subirem, justificam os laboratórios.</p>
<p>Outra razão para o aumento dos preços e da falta do produto é que “os governos de Minas Gerais, Paraná e Pernambuco fizeram confisco de insumos médicos para uso em hospitais”, segundo o CEO da Abrafarma (Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias), Sergio Mena Barreto.</p>
<p></p>
<p><em>"A cloroquina continua em falta no país. Seja porque não há estoque suficiente para a demanda, seja porque houve retenção, ou porque governos compraram maior quantidade dos laboratórios."</em></p>
<p>Sergio Mena Barreto, da Abrafarma</p>
<p></p>
<p>As farmácias, no entanto, também são responsáveis pelo aumento de preços, diz a coordenadora do programa de Saúde do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Ana Carolina Navarrete. Ela observa que a Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) permite que o teto de preço dos remédios seja tão alto que, em tempos de crise, os reajustes ficam abusivos.</p>
<p>“Essa regulação de preços não é capaz de refrear aumentos abusivos. As referências de preços para o teto determinado pela Cmed são de países com realidades muito diferentes da brasileira”, opina Navarrete.</p>
<p>Procurada, a Cmed não respondeu. Sua resposta será incluída na reportagem quando for enviada.</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>“Não tomem esse remédio”</strong></span></p>
<p>Maria Raquel lembra, indignada, do dia em que, sem encontrar a hidroxicloroquina, acabou de cama. “Sem ela eu travo. Naquele dia, eu não me abaixava mais. Fiquei tão mal que, quando tive alta, saí do hospital em uma cadeira de rodas.”</p>
<p></p>
<p><em>"Se eu pudesse, diria para quem tem covid-19 que não use esse remédio. Ele tem muitos efeitos colaterais para quem já precisa. Só eu sei a dor que passei até chegar ao uso da hidroxicloroquina. Fiz muito exame, tomografias. As pessoas não tem noção do perigo."</em></p>
<p><span>Maria Raquel Miranda, autônoma</span></p>
<p></p>
<p></p></div>Anvisa autoriza Biomm a fabricar insulina na Chinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-autoriza-biomm-a-fabricar-insulina-na-china2020-05-13T00:00:00.000Z2020-05-13T00:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><br /> <span style="font-size:10pt;">O laboratório Biomm (BIOM3) foi autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a transferir a produção de insulina glargina, comercializada com a marca Glargilin, para a nova fábrica de seu parceiro, o laboratório chinês Gan&Lee Pharmaceuticals.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A autorização foi publicada na edição desta segunda-feira (11) do Diário Oficial da União. O processo de aprovação durou pouco mais de um ano, já que começou no início de maio de 2019.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A insulina glargina é indicada para adultos portadores de diabetes mellitus tipos 1 e 2, que necessitam de insulina de longa duração (basal).</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: Money Times</span></p></div>Fabricante teme impacto na produção de remédioshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fabricante-teme-impacto-na-producao-de-remedios2020-03-13T00:00:00.000Z2020-03-13T00:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong> </strong></p>
<p><strong>O Estado de S.Paulo</strong></p>
<p><strong>Jornalista:</strong> Mateus Vargas</p>
<p></p>
<p>04/03/20 - Fabricantes de medicamentos temem impacto na produção de remédios no País, o que poderia levar à alta nos preços. Segundo dados de associações da indústria, mais de 90% dos insumos farmacêuticos ativos usados no Brasil são importados, e parte relevante vem da China, epicentro da doença. Até o momento, porém, não foi registrado nenhum problema de abastecimento.</p>
<p><br /> As entidades do setor dizem que trabalham para mapear a situação dos estoques e eventual necessidade de reajustes. Os dados serão levados para uma reunião hoje da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na semana passada, a agência publicou um edital pedindo para a indústria informar sobre os estoques. O Estado apurou que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já manifestou preocupação sobre o tema com colegas do governo.</p>
<p><br /> A presidente da ProGenéricos, Telma Salles, disse ao Estado que a situação “preocupa”, mas que não há relatos de associadas com problemas com fornecedores da China. Já para o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), a alta do dólar tem pressionado mais a indústria do que o avanço do novo coronavírus. O presidente da Associação de Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac) reforça que a situação preocupa, mas que não há relatos de interrupção de fornecimento da China.</p>
<p><br /> Outra questão são os preços. A legislação brasileira impede um ajuste de preços por eventos extraordinários, como alta do dólar ou avanço de uma doença que afete a economia.</p>
<p>Em nota, a Anvisa disse que “está avaliando medidas que assegurem a manutenção do abastecimento”. Já o Ministério da Saúde afirmou que tem contrato com empresas da China para importação de medicamento e “não há, até o momento, nenhuma sinalização de risco de descumprimento”</p></div>Drogaria Venancio reúne música e serviços na Barra da Tijucahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/drogaria-venancio-reune-musica-e-servicos-na-barra-da-tijuca2020-01-25T11:00:00.000Z2020-01-25T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://i0.wp.com/guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2019/12/images-7.jpg?fit=1200%2C693&ssl=1&profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="images-7.jpg?fit=1200%2C693&ssl=1&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>Neste domingo, 26 de janeiro, a<span> </span><a href="https://www.drogariavenancio.com.br/">Drogaria Venancio</a><span> </span>vai unir cuidados com a pele e entretenimento em um espaço exclusivo na loja da Avenida Érico Veríssimo, 55, na Barra da Tijuca. O local contará com DJ, área “instagramável” para produção de fotos e ambiente que remete a um verdadeiro Beach Club. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Das 14h às 18h, os clientes poderão experimentar produtos de proteção solar das marcas Sundown, Australian Gold, Isdin, Minesol, Nivea, Anthelios, Vichy, Solar Expertise Cenoura & Bronze, Avene e Eucerin, entre outras. Também será possível hidratar a pele com borrifação de água termal da Avène, realizar aplicação de leave-in Yenzah para cuidar dos cabelos e degustar o delicioso Matte natural.</p>
<p>A ação faz parte da nona edição da campanha de verão da rede baseada no Rio de Janeiro, que tem como foco principal incentivar os clientes de todas as idades a usufruírem de diferentes experiências sem esquecer dos cuidados com a pele. O evento pode mudar de data em caso de chuva. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p></div>Nova tecnologia faz cremes antienvelhecimento ir mais fundo na pelehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/nova-tecnologia-faz-cremes-antienvelhecimento-ir-mais-fundo-na-pe2020-01-26T17:30:00.000Z2020-01-26T17:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><br /> Veja <br /> Jornalista: Giuliana Vidale</p>
<p><br /> 17/01/20 - A busca pela beleza é incansável — e rende fortunas aos fabricantes de produtos que prometem a juventude eterna. No ano passado, o faturamento global do mercado de cuidados com a pele encostou na casa dos 140 bilhões de dólares, um crescimento de 70% em relação a uma década atrás. Em 2025, a expectativa é chegar a 190 bilhões de dólares. Com o objetivo de atender a essa espetacular demanda, surgem frequentemente novas técnicas no combate às marcas do envelhecimento. Apesar do grande sucesso e eficácia desses produtos, parecia existir um limite intransponível para a medicina colada a essa indústria — o desenvolvimento de cremes que agissem diretamente nas camadas mais profundas da pele, onde está a base de dois problemas deflagrados com o passar da idade: a perda de elasticidade e o aparecimento de manchas. Pois tal limite caiu e há uma novidade auspiciosa nesse campo. Trata-se de uma tecnologia desenvolvida na Europa que, pela primeira vez, conseguiu driblar o obstáculo. Com o nome de drone delivery, o mecanismo “entrega” o medicamento a células específicas, envolvido por uma capa biodegradável que o faz chegar intacto até os alvos (veja o quadro ao final da reportagem). “É a primeira vez que uma tecnologia permite chegar à derme com tanta precisão e integridade”, diz a farmacêutica Mika Yamaguchi, diretora científica da Biotec Dermocosméticos.<br /> <br /> O desafio, agora vencido, era ultrapassar a camada mais externa do organismo humano, a epiderme, uma barreira real, afeita a proteger o corpo de infecções. Embora seja permeável, essa estrutura, com espessura média de 2 milímetros, blinda a entrada de agentes agressores, como vírus, fungos e bactérias, com sebo, células mortas e queratina. Esse escudo natural freia também, contudo, a penetração dos princípios ativos dos cosméticos. “Com o pioneiro recurso, os cremes para rugas, por exemplo, estão conseguindo alcançar com mais eficácia as células produtoras de colágeno, mais profundas, que dão estrutura à pele”, diz Paola Pomerantzeff, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos Estados Unidos e na Europa já há nas prateleiras das farmácias e nas redes de manipulação produtos com esse novíssimo sistema. Algumas embalagens indicam: drone target. O problema é o preço, que chega a 1 140 reais o pote, mas isso parece não representar real empecilho.<br /> <br /> Os dermatologistas têm recomendado o uso dos cremes contra o envelhecimento antes dos 40 anos — e é nessa faixa etária que a ruidosa invenção pode provocar os efeitos mais impressionantes. Vive-se hoje uma verdadeira reviravolta na dermatologia, com a antecipação dos cuidados com a pele. A tendência foi batizada de prejuvenation, em inglês (algo como “prejuvenescimento”, em português). É o movimento de uma geração de mulheres, em sua maioria (embora os homens também comecem a se incomodar), que, ainda sem marcas, deci¬de levar a pele a tratamentos precoces, antes do alarme. O raciocínio: quanto mais cedo for usado o cosmético, mais eficaz ele será. E a ciência já comprovou que, de fato, é assim mesmo que funciona.<br /> <br /> Sinais do passar do tempo, as rugas são cicatrizes deixadas por pequenas fraturas na derme. Com vincos que variam de 0,1 milímetro a 0,5 milímetro de profundidade, elas são provocadas por fatores externos, como a exposição solar e a poluição. Até os 25 anos, o organismo se encarrega de produzir as substâncias que lhe garantem juventude. Ao redor dos 30, porém, formam-se as primeiras marcas indeléveis. Dos 40 aos 60 anos, os vincos já estão nítidos e as substâncias que mantêm a pele firme se enfraquecem com maior velocidade. Por essa razão, são necessários estímulos cada vez mais vigorosos e agressivos para que as defesas continuem a ser produzidas. E, como desfecho natural, há imensa demanda por especialistas. No Brasil, a busca por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390% em dois anos, e os principais consumidores foram justamente as mulheres com menos de 40 anos.<br /> <br /> É comportamento, esse das preocupações com a aparência (e também com a saúde, naturalmente), que caminha de mãos dadas com a civilização. Desde a Antiguidade clássica, a humanidade procura fórmulas estéticas contra as marcas do tempo. Em V a.C., o grego Hipócrates recomendava a higiene corporal como combate ao envelhecimento. Cleópatra, a rainha do Egito, tomava banho de leite de cabra para manter a pele alva e lisinha. No século XX, a polonesa Helena Rubinstein (1872-1965) revolucionou esse capítulo da história ao criar o conceito moderno de beleza, com o primeiro creme antirrugas baseado em princípios químicos. Agora, deflagra-¬se uma segunda revolução.</p></div>Novo vírus que causa doença pulmonar misteriosa gera temor na China, mas há motivo para preocupação?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/novo-virus-que-causa-doenca-pulmonar-misteriosa-gera-temor-na-chi2020-01-18T21:00:00.000Z2020-01-18T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong> </strong></p>
<p><strong> </strong></p>
<p>UOL</p>
<p>por<strong>:</strong> James Gallagher, da BBC News</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>13/01/20 - Um vírus misterioso — e desconhecido pela ciência até há pouco — vem causando uma doença pulmonar grave na cidade chinesa de Wuhan.<br /> <br /> Mais de 50 pessoas foram infectadas, sete estão em estado grave.<br /> <br /> O surgimento de um vírus, deixando pacientes com pneumonia, é sempre motivo de preocupação, e autoridades de saúde ao redor do mundo estão em alerta.<br /> <br /> Mas esse é mais um caso de doença "que vem e passa" ou é o primeiro sinal de algo muito mais perigoso?<br /> <br /> O que é esse vírus?</p>
<p>Amostras do vírus foram coletadas de pacientes e analisadas em laboratório, e autoridades da China e da Organização Mundial da Saúde concluíram que a infecção é um coronavírus.<br /> <br /> Os coronavírus são uma ampla família de vírus, mas sabe-se que apenas seis deles (com o novo descoberto são sete) infectam humanos.<br /> <br /> A Síndrome Respiratória Aguda Grave (conhecida pela sigla em inglês Sars), que é causada por um coronavírus, matou 774 das 8.098 infectadas em uma epidemia que começou na China em 2002.<br /> <br /> "Há uma memória forte da Sars, e é daí que vem muito medo, mas nós estamos muito mais preparados para lidar com esses tipos de doenças", afirmou Josie Golding, da Wellcome Trust, organização não governamental sediada no Reino Unido.<br /> <br /> A situação é grave?</p>
<p>Coronavírus podem causar desde um resfriado comum até a morte do paciente infectado.<br /> <br /> O novo vírus aparentemente está em algum lugar no meio do caminho.<br /> <br /> "Quando vimos um novo coronavírus, buscamos saber quão severos eram os sintomas, e eles são mais parecidos aos de um resfriado, o que gera preocupação, mas não são tão graves quanto os da Sars", afirmou o professor Mark Woolhouse, da Universidade de Edimburgo.<br /> <br /> De onde ele vem?</p>
<p>Novos vírus são descobertos a todo momento.<br /> <br /> A maioria pula de outras espécies, onde passam despercebidos, para os humanos.<br /> <br /> "Se formos pensar nas epidemias passadas, se este é um novo coronavírus, ele terá vindo de um outro animal", afirmou Jonathan Ball, virologista da Universidade de Nottingham, no Reino Unido.<br /> <br /> A Sars passou para os humanos a partir de um animal selvagem conhecido como civeta (ou gato-de-algália, parente do guaxinim) — que era considerado uma iguaria na região de Guangdong, na China.<br /> <br /> Já a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, na sigla em inglês), que matou 858 dos 2.494 pacientes identificados com a infecção desde 2012, geralmente pula de dromedários.<br /> <br /> E de que animal vem esse novo vírus?</p>
<p>Uma vez que é identificado o animal reservatório, como é chamado o ser vivo onde um agente infeccioso vive e se multiplica, é muito mais fácil lidar com isso.<br /> <br /> Os casos têm sido associados ao mercado público de frutos do mar em Wuhan.<br /> <br /> Ainda que alguns mamíferos aquáticos possam portar o coronavírus, como a baleia-beluga, também são comercializados no mercado outras classes de animais selvagens vivos, o que inclui galinhas, morcegos, coelhos e cobras — e são apontados como fontes mais prováveis.<br /> <br /> E por que a China?</p>
<p><br /> Woolhouse, da Universidade de Edimburgo, afirmou que a China tem mais casos desse tipo por causa do tamanho de seu território, de sua densidade populacional e do contato próximo que algumas pessoas têm com animais infectados.<br /> <br /> "Ninguém fica surpreso que o próximo surto seja na China ou naquela parte do mundo", disse.<br /> <br /> Essa doença se alastra facilmente?</p>
<p><br /> Talvez o elemento mais tranquilizador sobre esse surto seja que o novo vírus aparentemente não é transmitido de uma pessoa para outra.<br /> <br /> Essa é a principal preocupação com novos vírus que infectam pulmões, já que tosses e espirros são meios bastante eficientes para espalhar doenças.<br /> <br /> Caso fosse transmitido de pessoa para pessoa, provavelmente haveria casos envolvendo profissionais de saúde, por terem tido contato com pacientes doentes.<br /> <br /> Autoridades chinesas dizem, no entanto, que não há registro disso.<br /> <br /> No entanto, alguns especialistas dizem que é muito cedo para assegurar isso.<br /> <br /> "Teria havido, por outro lado, 59 eventos de transmissão de animais para humanos em um curto período de tempo, o que intuitivamente é algo bastante alto. Então ainda é uma questão em aberto", afirmou Ball, da Universidade de Nottingham.<br /> <br /> Woolhouse, da Universidade de Edimburgo, disse ser "mais cauteloso do que cético", e que sua preocupação inicial era de que "a maioria dos coronavírus são transmissíveis entre humanos".<br /> <br /> E ela está se espalhando rápido?</p>
<p><br /> Até agora, não muito.<br /> <br /> Todos os 59 pacientes tiveram sintomas que começaram entre os dias 12 e 29 de dezembro de 2019.<br /> <br /> E não houve casos novos até agora.<br /> <br /> Mas ainda há preocupações ligadas ao Ano Novo chinês, no fim de janeiro, período em que centenas de milhões de pessoas viajam.<br /> <br /> Como as autoridades chinesas têm respondido ao surto?</p>
<p>Pessoas infectadas têm sido submetidas a tratamentos com isolamento a fim de minimizar o risco de alastramento da doença.<br /> <br /> Mais de 150 pessoas que tiveram contato com esses pacientes estão sendo monitoradas sobre eventuais sinais da doença.<br /> <br /> O mercado de frutos do mar da cidade foi fechado para limpeza e desinfecção e, em alguns aeroportos, foram instalados scanners de temperatura para monitorar passageiros.<br /> <br /> Quão preocupados estão os especialistas?</p>
<p><br /> Golding, da Wellcome Trust, afirmou que, por ora, "até termos mais informações, como a fonte, é muito difícil saber quão preocupados nós devemos ficar".<br /> <br /> Para Ball, da Universidade de Nottingham, "nós devemos nos preocupar com qualquer vírus que chegue aos humanos pela primeira vez, porque ele superou uma primeira grande barreira".<br /> <br /> "Uma vez dentro de uma célula humana e se replicando, pode começar a gerar mutações que podem permitir que ele se espalhe mais facilmente e se torne mais perigoso." E completa: "Nós não queremos dar ao vírus essa oportunidade".</p>
<p><strong> </strong></p>
<p><strong> </strong></p></div>45% dos médicos na zona leste de SP deixam posto em 1 anohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/45-dos-medicos-na-zona-leste-de-sp-deixam-posto-em-1-ano2019-12-05T19:30:00.000Z2019-12-05T19:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Folha de S.Paulo</p>
<p>Jornalista: Cláudia Collucci</p>
<p></p>
<p>21/11/19 - Quase metade (45%) dos médicos que atuam na atenção primária à saúde da zona leste de São Paulo, a porta de entrada do SUS, deixa o emprego no primeiro ano. A maioria é recém-formada e sem especialização.<br /> <br /> A constatação está em uma pesquisa da Faculdade de Medicina da USP que avaliou fatores de desligamento e de permanência de médicos em unidades básicas de saúde da região mais populosa da capital, com 35,5% dos moradores.<br /> <br /> Longas distâncias, trânsito, pobreza, violência, condições de trabalho inadequadas, oferta de emprego na rede privada, falta de tempo para conciliar trabalho com estudo estão entre os fatores que afastam os médicos da atenção primária do SUS, área tida como prioritária da atual gestão do Ministério da Saúde.<br /> <br /> Além do impacto financeiro, a alta rotatividade leva à sobrecarga de trabalho dos profissionais que permanecem nos serviços, à quebra de vínculos com a equipe, a um menor índice de resolutividade e à desassistência dos mais vulneráveis.<br /> <br /> Tese de doutorado da médica canadense Monique Bourget, a irmã Monique, que coordena a atenção primária da organização Santa Marcelina, o estudo analisou características de médicos da zona leste e fatores associados ao desligamento desses profissionais.<br /> <br /> A Santa Marcelina é responsável hoje por 52 unidades de saúde na zona leste, 14 UBS (unidades básicas de saúde tradicionais) e 259 equipes de saúde da família. Juntos atendem quase 970 mil pessoas, 40% da população da região.<br /> <br /> Foram estudados um total de 1.378 médicos no período entre 2001 e 2016. A maioria dos contratados tinha dois anos ou menos de formado (54%) e nenhuma especialidade médica (88%).<br /> <br /> “É um perfil muito jovem e inexperiente, médicos e médicas que acabaram de sair da faculdade sem concluir uma residência”, diz Mario Scheffer, professor da USP e orientador da pesquisa.<br /> <br /> É o caso de médica Angélica Uno, 29, que se formou na PUC-Campinas ano passado. Ela trabalhou na UBS Kemel, na zona leste, por 45 dias e, anteriormente, numa UBS de de Poá (região metropolitana de SP) por seis meses.<br /> <br /> Afirma que deixou o último emprego para se dedicar à residência médica em pediatria. “Eu não estava conseguindo conciliar meus estudos com o trabalho. Aprendi muito na zona leste, mas não deu.”<br /> <br /> Segundo a pesquisa, o tempo médio até o desligamento do emprego foi de dois anos após a contratação, com uma taxa de rotatividade 45% no primeiro ano.<br /> <br /> “É um custo muito alto para a gestão trazer esse profissional, fazer a capacitação, a integração. Você não consegue resolutividade, mudar os indicadores de saúde da região. A população mais pobre fica desassistida, mais doente. É o ciclo da pobreza que continua”, diz Bourget.<br /> <br /> A zona leste reúne alguns dos piores indicadores de saúde da capital. A taxa de mortalidade infantil, por exemplo, é de 13,5 por 100 mil— enquanto na zona oeste é de 8,4, e no município todo, de 11.<br /> <br /> Para médico Mário Dal Poz, que já coordenou o programa de recursos humanos em saúde da OMS (Organização Mundial da Saúde), essa alta taxa de rotatividade de médicos é um escândalo.<br /> <br /> “É uma situação insustentável. Você imagina se todo ano uma empresa demitisse e contratasse 50% do seu pessoal”, diz ele, que também é professor do Instituto de Medicina Social da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).<br /> <br /> “Mais de 10% de rotatividade por ano gera um custo gigantesco em vários sentidos. De recrutar, contratar, treinar.”<br /> <br /> Dal Poz afirma que, embora a oferta da mão de obra médica seja um problema mundial, muitos países conseguiram equacioná-lo.<br /> <br /> Na Austrália, por exemplo, há uma agência que coordena as contratações e desligamentos de médicos dos setores público e privado. Lá, o tempo médio de permanência no emprego é de quatro anos.<br /> <br /> “Não tem essa coisa de o privado competir com o público. Aqui é uma briga. Os médicos formam uma categoria como qualquer outra, que reage a incentivos financeiros e não financeiros.”<br /> <br /> Segundo Monique Bourget, o mercado está aquecido para os médicos da atenção primária. “O médico de família é cobiçado pelos planos de saúde. É comum ele sair do público e ir para o privado. Esse duplo sistema de saúde é deletério para a organização.”<br /> <br /> Embora não tenha estudado a fundo as motivações da saída desses profissionais da zona leste, ela aponta que há um conjunto de fatores envolvidos, além do salário —hoje entre R$ 15 mil e R$ 19 mil por 40 horas semanais.<br /> <br /> “A violência é bem presente, tem a questão da sobrecarga no trabalho. Quando você atende em regiões com baixos índices de desenvolvimento humano, vem junto com a saúde o desemprego, a pobreza. Muitos médicos não estão treinados para isso. O trabalho acaba ficando pesado emocionalmente.”<br /> <br /> Um cruzamento feito com os dados da Demografia Médica do Brasil mostra que a maioria dos médicos que deixou o emprego na zona leste permaneceu na capital (69% deles).<br /> <br /> Após três anos do desligamento, 11,5% deles tinham concluído uma residência médica. Mas só 12,4% se especializaram em medicina de família e comunidade, por exemplo.<br /> <br /> “Muitos procuraram especialidades que não têm nada a ver com a atenção primária. Ficaram um tempo na periferia porque é um emprego mais fácil de conseguir e porque têm dívidas com créditos educativos.<br /> <br /> Então, fazem esse pit-stop para complementar a renda e pagar a dívida”, explica Scheffer.<br /> <br /> O problema já começa na formação médica, segundo Bourget. “Há uma orientação para que as faculdades formem generalistas, mas dentro das próprias instituições a medicina de família não é valorizada, as vagas de residência não são preenchidas.”<br /> <br /> Dal Poz diz que o caminho é que os governos montem pacotes com incentivos financeiros e não financeiros para reter os médicos. “O pacote precisa ser dinâmico e revisto regulamente com base em estudos. Na Inglaterra, os GPs [o equivalente aos médicos de família] têm grande prestígio na sociedade.”<br /> <br /> A autora do estudo diz que apresentará às secretarias estadual e municipal de saúde propostas para reduzir a alta rotatividade de médicos.<br /> <br /> Entre elas estão a valorização da residência em medicina de família e de toda a equipe que atua na atenção primária, como já ocorre em Florianópolis (SC), por exemplo.<br /> <br /> A prefeitura da capital catarinense exige a residência em medicina de família para a contratação de médicos na atenção primária e aprovou protocolos em que a enfermagem pode realizar consultas, exames e prescrição de alguns remédios.</p>
<p></p></div>Redpoint lidera aporte na startup Vittudehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/redpoint-lidera-aporte-na-startup-vittude2021-11-18T07:00:00.000Z2021-11-18T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849570066,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849570066?profile=original" /></a></p>
<p>A startup de saúde mental Vittude fechou uma rodada de investimento no valor de R$ 4,5 milhões. O aporte foi liderado pela Redpoint eventures e contou com a participação da Superjobs e dos primeiros investidores da companhia, a Vetor Editora, especializada na área de psicologia, e a Ssys tecnologia.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> De acordo com Tatiana Pimenta, os recursos serão usados para expandir a atuação da companhia nas vendas para empresas (B2B, na sigla em inglês). A operação, que prevê oferecer o serviço como um benefício aos funcionários das companhias, começou ano passado e hoje representa 15% dos negócios. A expectativa é que nos próximos 18 a 24 meses a proporção chegue a 80%. Para acelerar, a ideia é investir para montar uma equipe comercial. “Hoje sou eu quem faz as vendas”, conta Tatiana.<br /> <br /> Entre os clientes estão a Resultados Digitais e a Olist, que também fazem parte do portfólio de investimento da Redpoint. Hoje com 18 funcionários, a Vittude pretende chegar a 25 em três meses.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins><br /> <br /> As consultas com psicólogos cadastrados no serviço podem ser marcadas pela internet e ocorrer pessoalmente ou on-line. A terapia on-line foi regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) ano passado. De acordo com Tatiana, desde então a receita da Vittude multiplicou por seis.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p></div>Consumo é aposta na bolsa em 2020https://dikajob.com.br/profiles/blogs/consumo-e-aposta-na-bolsa-em-20202019-11-23T18:49:37.000Z2019-11-23T18:49:37.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p>Valor Econômico</p>
<p>Jornalista: Juliana Machado</p>
<p></p>
<p>20/11/19 - O crescimento brasileiro não veio como o esperado neste ano, mas a confiança na retomada da economia em 2020 mantém a todo vapor as apostas dos gestores em ações de setores diretamente ligados à atividade, como consumo, varejo, serviços e bancos. Dependentes dos ciclos econômicos, as companhias desses segmentos até entregaram alguma rentabilidade na bolsa até aqui - embutindo as expectativas de expansão do país -, mas ainda não destravaram todo o seu potencial.<br /> <br /> De acordo com a última pesquisa Focus, do Banco Central (BC), a mediana das projeções do mercado para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 subiu para 2,17%, segundo aumento consecutivo da projeção depois de sete semanas estacionada em 2%. A mais recente injeção de ânimo no mercado veio do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que mostrou avanço da atividade acima das expectativas no terceiro trimestre, de 0,91% na comparação com o trimestre anterior, no ajuste sazonal.<br /> <br /> Um primeiro grupo que deve entregar mais rentabilidade à frente é o chamado consumo discricionário, ou seja, itens secundários na lista das pessoas, como viagens, roupas, bens duráveis e restaurantes - exemplos de empresas nesse caso são Lojas Renner e Localiza. No ano, ambas sobem mais do que o próprio Ibovespa (32,6% e 38,8%, respectivamente); o balanço do terceiro trimestre das duas, porém, mostrou lucros abaixo do esperado.<br /> <br /> Para gestores, essas ações só dependem do ganho de tração da economia para passar a precificar um ambiente de lucros mais robustos. “O consumo discricionário é mais responsivo ao PIB. Todo o consumo cresce, mas as pessoas não compram mais sabonetes porque têm mais dinheiro”, diz Gilberto Nagai, responsável por renda variável da BNP Paribas Asset Management.<br /> <br /> Entre as empresas que crescem independentemente do PIB, mas que tendem a se beneficiar mais com o ganho de tração da atividade, Nagai cita saúde e educação como apostas desejáveis. Além desses, empresas com razoável estabilidade de receitas, ligadas a tarifas públicas ou com fluxo de caixa constante, caso dos setores de shopping e energia, também estão na lista das preferências.<br /> <br /> “Shoppings e elétricas se assemelham à NTN-B [título atrelado à inflação], então é uma alternativa para quem quer ser defensivo, mas tomar mais risco”, diz. “Companhias com TIR [taxa interna de retorno] acima de 6% são um bom negócio. É melhor do que comprar títulos de dívida ou mesmo NTN-B. Com uma economia melhor, elas ainda capturam ganhos na linha de receitas.”<br /> <br /> Companhias consideradas de melhor qualidade, ou seja, que fizeram um exercício de redução de custos mais fortes nos últimos anos, também estão na lista do especialista da BNP - e as empresas de vestuário e de aluguel de carros são exemplos, no geral. Isso porque, com o juro alto no passado, o controle de custos de capital não permitiu que o retorno potencial das ações subisse na mesma proporção. “Privilegiamos o investimento em empresas com disciplina de caixa porque isso gera muito valor no tempo.”<br /> <br /> Outro setor beneficiado pelo cenário de expansão da atividade é o de bancos, na visão de Carlos Sequeira, chefe de pesquisa de ações para América Latina do BTG Pactual. “A recuperação da economia vai passar pelo crédito e, portanto, pelos grandes bancos. É difícil imaginar a economia acelerando e os bancos ficando para trás”, afirma.<br /> <br /> Um mínimo de estabilização da cena externa, prossegue Sequeira, deve garantir a volta do fluxo estrangeiro para a bolsa, o que tende a privilegiar papéis líquidos, de empresas consolidadas e grandes, como Itaú. Ele reconhece a controversa questão da concorrência no setor em termos de custo de serviços, com a expansão das fintechs, e também os efeitos da volatilidade, com os saques do investidor estrangeiro quando a aversão ao risco cresce no ambiente externo. Mas diz que, dado seu tamanho e capacidade de execução, o setor financeiro não pode ficar de fora de uma carteira equilibrada.<br /> <br /> “Muita gente está com medo de que os bancos sofram ataque das fintechs e de que a rentabilidade despenque. Não acreditamos que será tão rápido assim”, concorda Nagai, do BNP. “Gostamos muito de olhar o retorno sobre o capital investido: mesmo que seja um pouco abaixo de 20%, com um custo de capital de 11%, parece um excelente investimento.”<br /> <br /> Sequeira, do BTG Pactual, também tem recomendação para Lojas Renner, Rumo, CCR e CPFL. Nas estimativas do banco, o lucro líquido das companhias brasileiras vai avançar 18% no ano que vem, o que ampara as perspectivas de valorização adicional das ações locais.<br /> <br /> Para o chefe da Western Asset no Brasil, Marc Forster, o crescimento deve destravar o potencial de alta das ações, cujo avanço refletiu, até aqui, muito mais a baixa do juro no país. Com a taxa básica em níveis continuamente reduzidos e o entusiasmo da economia, a continuidade do fluxo de investidores institucionais e pessoas físicas para a bolsa deve ser capturada por ações líquidas ou que têm uma história importante de expansão de resultados por trás. “Gostamos de Ambev, Cyrela, B3 e Raia Drogasil, além dos bancos e da Petrobras ”, diz.<br /> <br /> É verdade que 2020 ainda reserva grande oportunidade na bolsa, com avanço de lucro das empresas brasileiras estimado em 25% a 30%, mas a alocação setorial deve ser filtrada caso a caso, e não só com base em “teses macroeconômicas”, como a do crescimento, afirma Fernando Fontoura, sócio da Persevera Investimentos. Isso é importante, diz ele, especialmente em um mercado que já teve relevante valorização até aqui. “Temos muita tranquilidade em investir em ações, mas preferimos buscar empresas de grande solidez operacional, com boa gestão financeira e potencial [de alta] embutido e ainda não precificado.”<br /> <br /> Entre as opções de investimentos da Persevera dentro do Ibovespa está a Qualicorp, papel que já se valorizou 216% no acumulado de 2019, de longe o maior ganho dentro do índice. Fontoura explica que a tese de investimentos nesse papel é resultado da forte geração de caixa da companhia e das margens robustas, mesmo no intervalo de crise da economia brasileira. Agora, com a recuperação da atividade no horizonte, a empresa se torna ainda mais atraente. Além disso, o fato de operar dentro do setor de saúde deve beneficiar a companhia, já que esse segmento vai contar com aumento da demanda, fruto do envelhecimento populacional.<br /> <br /> As estatais da bolsa de valores também são outro grupo cuja atratividade aumentou, com potencial de entregar mais rentabilidade, fruto da agenda de venda de ativos, concessões e privatizações do governo. Como papéis altamente expostos à cena política, esse grupo será beneficiado diretamente pela diminuição da participação do Estado na economia ou vai, no mínimo, capturar o otimismo do mercado com essa agenda. A visão é de Luiz Azevedo, chefe de pesquisa em ações da Safra Corretora.<br /> <br /> Segundo Azevedo, com o governo estimulando fortemente o investimento privado, o ano de 2020 deve reservar mais ganhos para companhias como Banco do Brasil, que já é eficiente no setor, e Eletrobras, que terá seu controle provavelmente pulverizado nos planos da União de privatizá-la. “É um investimento mais arriscado, mas que faz sentido para nós num horizonte um pouco maior”, diz.<br /> <br /> No caso da Petrobras, Azevedo afirma que a empresa também é uma boa opção aos investidores, considerando o processo de desalavancagem via aumento de produção e vendas de ativos. A exposição à “agenda positiva” do governo também vale no caso da estatal. “O megaleilão do pré-sal foi um evento importante e o último ponto de eventual pressão no papel. A empresa já vem nos últimos anos buscando e executando a eficiência operacional. Recomendamos esse papel para 2020 de olho nesses fundamentos”, afirma.<br /> <br /> Os especialistas consultados ponderam que as exportadoras e outras empresas ligadas ao cenário internacional, como celulose, servem de proteção (“hedge”) nas carteiras, mas devem compor uma parte menor dos portfólios, sobretudo com o conturbado ambiente internacional.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p></div>Risco invisível na areia de praças ameaça a diversãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/risco-invisivel-na-areia-de-pracas-ameaca-a-diversao2019-11-28T15:00:00.000Z2019-11-28T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>O Globo</p>
<p>Jornalista: Pedro Zuazo</p>
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<p>03/11/19 - Enquanto observava a filha brincar na Praça do Leme, na última sexta-feira, o advogado Públio Batista Soares não imaginava que a pequena estava exposta a riscos. Uma análise feita por um laboratório particular a pedido do deputado estadual Carlos Minc (PSB), presidente da Comissão pelo Cumprimento das Leis (Cumpra-se) da Assembleia Legislativa, revelou a presença de fungos e parasitas em quantidades preocupantes na areia de três áreas de lazer da cidade: Praça Almirante Júlio de Noronha, no Leme, Bosque da Freguesia, em Jacarepaguá, e Praça Saens Peña, na Tijuca.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> A praça no Leme e o bosque apresentaram quantidade de fungos e leveduras acima do padrão definido pela Lei 7.666, de 28 de agosto de 2017. Em contato com a pele, a areia contaminada pode provocar micoses ou reações alérgicas. Mas o maior perigo foi encontrado na Tijuca: a análise detectou a presença de ovos de helmintos, parasitas que podem causar verminoses, viroses e doenças como teníase e candidíase.<br /> <br /> — Eu nunca tinha pensado sobre a qualidade da areia da praça. Quando chegamos aqui, achei que estava bem limpinha, pois não vi fezes de animais nem senti cheiro de urina — disse Públio, morador do Espírito Santo a passeio no Rio.<br /> <br /> Já o administrador Leonardo Andrade, que estava com dois filhos — de 5 anos e de 1 ano — na Praça Saens Peña, na última sexta-feira, lamentou a situação, mas afirmou que há outros problemas mais urgentes na cidade para a prefeitura resolver:<br /> <br /> — É preocupante, mas considerando as necessidades da sociedade e os recursos disponíveis no governo, acho que a situação fica em segundo plano. Cabe aos pais a atenção, higienizar as crianças e levar ao hospital se aparecer alguma doença.<br />
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<br /> Para o professor de infectologia Edimilson Migowski, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o risco na areia das praças pode ser maior que o apontado pela análise:<br /> <br /> — A pesquisa avaliou fungos e bactérias, mas onde há presença de helmintos certamente existem outros contaminantes que não foram avaliados, como vírus que podem provocar diarreia e hepatite.<br /> <br /> Segundo o especialista, lavar a areia é uma boa forma de descontaminá-la. Também é possível interditar temporariamente a praça para que o sol mate os parasitas.<br /> <br /> — O ideal é que se pudesse higienizar ou até remover a areia. Mas os parasitas não resistem muito tempo à luz do sol e ao calor.<br /> <br /> Uma medida que pode ser tomada para evitar nova contaminação é fazer um cercado na área destinada às crianças, evitando a entrada de cachorros e gatos, que estão entre os principais vetores.<br /> <br /> Carlos Minc encaminhará amanhã ofício à prefeitura e ao Ministério Público estadual cobrando providências em relação à qualidade das areias das praças:<br /> <br /> — Em relação a essas praças que a gente já analisou, a prefeitura deve limpar a areia e informar os pais sobre a situação. Sobre as outras praças sob gestão da Fundação Parques e Jardins, vou pedir que se faça a análise que a lei obriga.<br /> <br /> Procurada pelo GLOBO, a prefeitura não se posicionou sobre o assunto.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p></div>Gravidez na adolescência de bairro pobre de SP é 53 vezes a de bairro ricohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/gravidez-na-adolescencia-de-bairro-pobre-de-sp-e-53-vezes-a-de-ba2019-11-30T11:00:00.000Z2019-11-30T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="#gravidez"></a>Folha de S.Paulo</p>
<p>Jornalista: Thiago Amâncio</p>
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<p>06/11/19 - A proporção de adolescentes grávidas em Marsilac, bairro pobre do extremo sul de São Paulo, é 53 vezes a de Moema, bairro rico da zona sul . Em Cachoeirinha, na zona norte, 32% das mães fizeram menos exames pré-natal do que o recomendado. Houve oito vezes mais episódios de violência contra a mulher na Sé, centro da cidade, do que na Vila Andrade, zona sul.</p>
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<p>São Paulo concentra, em uma só cidade, índices comparáveis aos dos países mais ricos e aos dos países mais pobres do mundo, mostra o Mapa da Desigualdade, da Rede Nossa São Paulo, publicado nesta terça (5). O estudo compara indicadores dos 96 distritos e explicita os contrastes da metrópole paulistana.</p>
<p><br /> É o caso da taxa de gravidez na adolescência. Enquanto em Marsilac, para cada 100 bebês que nasceram no ano passado, 19 tinham mães com menos de 19 anos, em Moema essa proporção cai para 0,4.</p>
<p><br /> A região concentra ainda os piores indicadores de mortalidade infantil (23 vezes a de Perdizes, bairro rico da zona oeste). “Existem várias cidades numa só”, resume Carolina Guimarães, coordenadora da Rede Nossa São Paulo.</p>
<p> </p>
<p>Pouco antes de falar com a Folha, o conselheiro tutelar João Cedro, 46, atendia uma avó da região que não sabia o que fazer com a neta, de 14, no quinto mês de gestação.</p>
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<p>“É muito comum aqui, sempre chegam casos para mim. Aí a adolescente fica grávida, precisa abandonar a escola, não arruma emprego e o ciclo continua”, diz ele. “E a gente fica de mãos atadas. Nesse caso específico, a avó disse que a orientou o tempo todo, mas a menina se envolveu com um rapaz maior de idade da escola e, quando viu, engravidou.”</p>
<p> </p>
<p>Regiões periféricas também concentram as menores taxas de acompanhamento médico durante a gravidez. Em Cachoeirinha, 31,9% das mães fizeram menos do que sete consultas pré-natal, o mínimo recomendado. O número é similar em Itaim Paulista (28,9%), Itaquera (27,1%), São Miguel (26,6%) e São Rafael (26,6%). </p>
<p> </p>
<p>Altos índices de gravidez na adolescência —em geral acompanhados por índices maiores de abandono dos estudos pelas futuras mães— são um dos mecanismos de perpetuação da pobreza.</p>
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<p>Já a alta mortalidade infantil pode ser consequência tanto da negligência do Estado, com menor oferta de serviços e equipamentos públicos em regiões mais pobres, como de falta de informação das próprias mães, que não fazem o acompanhamento devido.</p>
<p> </p>
<p>O terceiro elemento que expõe a condição feminina na cidade é mais transversal: são os bairros centrais que concentram queixas de violência contra a mulher, como Sé, Barra Funda, Brás, Pari e República.</p>
<p> </p>
<p>Outro dado que chama atenção é a idade média em que as pessoas morrem nesses distritos. Em Moema, esse número foi de 80,6 anos —a fins de comparação, a expectativa de vida da Alemanha e da Dinamarca é de 81 anos. Já na Cidade Tiradentes, no extremo leste da cidade, foi de 57,3 anos —pouco mais que um morador da Somália.</p>
<p> </p>
<p>O cálculo da ONG não é o de expectativa de vida ao nascer, que considera uma série de fatores, como o índice de desenvolvimento humano. O que a Rede Nossa São Paulo faz é uma média entre as idades das pessoas que morreram em determinado ano —o que inclui, aí, mortalidade infantil, que é alta na Cidade Tiradentes.</p>
<p> </p>
<p>O dado, portanto, não significa que as pessoas tenham em média 57 anos ao morrerem, e sim que há um número alto de pessoas que morre na juventude, embora o levantamento mais recente não compile esse dado.</p>
<p> </p>
<p>Outro dado que chama atenção é a idade média com que as pessoas morrem nos distritos mais pobres. Se em Moema esse número foi de 80,6 anos —a fim de comparação, a expectativa de vida da Alemanha e da Dinamarca é de 81 anos—, em Cidade Tiradentes, no extremo leste da capital, ficou em 57,3 anos —quase a mesma da Somália.</p>
<p> </p>
<p>O cálculo da ONG não é o de expectativa de vida ao nascer, que considera fatores como o índice de desenvolvimento humano. O que a Rede Nossa São Paulo faz é a média das idades das pessoas que morreram em determinado ano —incluindo mortalidade infantil, alta na Cidade Tiradentes.</p>
<p> </p>
<p>O número, portanto, não indica que as pessoas tenham em média 57 anos ao morrer, e sim que há no local muitas pessoas que morrem jovens, embora o levantamento mais recente não traga esse dado, e puxam a média para baixo.</p>
<p> </p>
<p>A violência é outro fator importante para baixar o tempo médio de vida no distrito da zona leste. O impacto é cíclico, já que a criminalidade é considerada agente de atraso do desenvolvimento econômico —estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) estima que as perdas do país com a violência custam o equivalente a 6% do PIB.</p>
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<p>“Isso mostra as complexidades de se viver em um lugar onde há uma desigualdade tão grande”, diz Guimarães, da Rede Nossa São Paulo.</p>
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<p>Morador da Cidade Tiradentes, Ângelo Guilherme brinca que “graças a Deus” sobreviveu à juventude no bairro. </p>
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<p>“A gente depende muito do governo aqui, que aparece pouco. Mas, no ano que vem, na eleição, vai ter político aqui das 7h à 22h pedindo voto. Enquanto isso a gente tem que fazer o que dá. A gente é incansável, não para”, diz ele, que montou uma associação cultural, a Elite, para dar aulas de futebol, balé, cursos profissionalizantes e atua na luta por moradia. “Esse projeto já tirou muita gente da rua aqui”, diz.</p>
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<p>A lógica periferia versus centro, no entanto, destoa em alguns temas, diz Carolina Guimarães. “É interessante pensar que os ricos, que pagam mais para viver, respiram ar mais impuro e estão mais sujeitos a acidentes de trânsito.”</p>
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<p>Segundo os dados do mapa, distritos centrais, como Sé, República e Bela Vista, e áreas ricas, como Pinheiros, Moema, Itaim Bibi e Jardim Paulista concentram até 1.200 vezes mais poluição atmosférica do que bairros afastados e mais pobres, como Marsilac, Parelheiros, Grajaú e Perus —o principal fator para a discrepância é o tráfego bem menor de carros nessas regiões.</p>
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<p>Pelo mesmo motivo, distritos como Barra Funda, Sé e Bom Retiro, além de áreas ricas como Morumbi, Pinheiros e Itaim Bibi, registram até 13 vezes mais acidentes de trânsito que Jardim Ângela, São Rafael e Cidade Tiradentes.</p>
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<p>“Quando se fala de legislação em São Paulo é incrível: Plano Municipal pela Primeira Infância, plano de segurança viária, de mudanças climáticas. Quando se vê, os planos e direitos não estão sendo territorializados. Isso mostra como a cidade ainda tem muito a desenvolver”, diz Guimarães.</p>
<p> </p></div>Sindusfarma participa de encontro de Farmacovigilância na Colômbiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/sindusfarma-participa-de-encontro-de-farmacovigilancia-na-colombi2019-11-05T04:30:00.000Z2019-11-05T04:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849626897,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849626897?profile=original" /></a></p>
<p>O Sindusfarma participou com um pôster e uma apresentação oral do encontro anual da International Society of Pharmacovigilance (ISoP), realizado entre 26 de 29 de outubro em Bogotá, na Colômbia. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>O trabalho do Sindusfarma, elaborado pelo Grupo de Trabalho de Farmacovigilância Regional da entidade, estudou as regulamentações sobre Farmacovigilância dos países da América Latina, consolidando os requerimentos de 18 países e analisando o impacto e os benefícios da harmonização de requerimentos entre esses países.</p>
<p>A apresentação oral do abstract foi feita pelas integrantes do GT Karen Pizzani e Vivian Hernandez.</p>
<p>Em outra apresentação no ISoP 2019 Annual Meeting, a palestrante Gillian Winstanley, da European Federation of Pharmaceutical Industries and Associations (EFPIA), citou o paper “Diferenças entre os requerimentos regulatórios de Farmacovigilância na América Latina”, publicado pelo Sindusfarma em abril deste ano. Tema central do trabalho, a harmonização de requerimentos é fortemente defendida pela entidade, por favorecer a comunicação e garantir a rastreabilidade e integridade dos dados. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>“A evolução do sistema de Farmacovigilância é importante para o pleno cumprimento da missão principal da Farmacovigilância, que é monitorar os eventos adversos dos medicamentos”, diz a diretora de Assuntos Regulatórios do Sindusfarma, Rosana Mastellaro, que também esteve presente ao encontro da ISoP.</p>
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<p>Fonte: Sindusfarma</p></div>Consumidor prioriza preço na hora de comprar medicamentoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/consumidor-prioriza-preco-na-hora-de-comprar-medicamentos-12019-10-28T17:31:37.000Z2019-10-28T17:31:37.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
A importância do preço na hora da aquisição de produtos pelos consumidores foi um dos pontos abordados pela Pesquisa de Comportamento do Cliente na Farmácia 2019 realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) em parceria com o NEIT – Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia, do Instituto de Economia da Unicamp, que entrevistou 4 mil clientes em todo país.</p>
<p>Segundo os resultados, ao serem questionados sobre quais os critérios de escolha de uma farmácia, ficou bem claro que os clientes priorizam o bolso e a comodidade. Dos entrevistados: 64,95% afirmaram acreditar que as farmácias onde efetuaram suas compras praticam preços mais baixos que os concorrentes e 24,50% apontaram a localização como fator importante para a escolha.</p>
<p>Além desses fatores, foram considerados também: o estoque (6,25%), a facilidade de estacionar (1,58%), possuir atendimento da Farmácia Popular (1,35%) e o bom atendimento (0,88%).</p>
<p>“Por meio desse questionamento observamos que o brasileiro está muito mais preocupando com o bolso, mesmo em produtos básicos como medicamentos. Contudo, não é o dinheiro que fará com que ele deixe de consumir”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar, que solicitou a pesquisa.</p>
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<p><strong>Falta de pesquisa</strong><br /> Outro dado importante da pesquisa é o que aponta que a maioria da população não pesquisou preço antes da compra, conforme aponta a pesquisa. 88,43% dos entrevistados afirmaram que não pesquisaram preços antes da compra efetuada, 8,70% afirmaram que não pesquisaram preços naquele dia específico, mas que costumam pesquisar, e 2,88% afirmaram que pesquisaram.</p>
<p>“Embora os clientes apontem o preço baixo como principal fator da escolha da farmácia, a pesquisa demonstrou que os mesmos não fazem comparação de preços a cada compra e que comparações realizadas no passado e a percepção é o que o leva o cliente a concluir que uma loja pratica preços competitivos”, aponta Tamascia.</p>
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<p><strong>Compra quase certa</strong><br /> A pesquisa também apontou que a maioria das pessoas que entrou nas farmácias, adquiriu aquilo que foi procurar ou pelo menos parcialmente. Apenas 3,13% não comprou o que pretendia, frente a 80,68% que comprou tudo que necessitava e outros 16,20% que fez aquisição parcial.</p>
<p>“Fato interessante é que: quando uma pessoa entra em uma farmácia a compra já é praticamente certa. Quando essa compra não ocorre, geralmente, se dá por problema de falta de estoque da loja”, avalia Tamascia. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Em contrapartida, dentro da farmácia se observa que a troca de produtos (por de outras marcas ou por genéricos) é mais intensa. Isso ocorreu para 28,83% dos clientes e, nesses casos, o principal motivo foi o preço (54,38%), seguido pela falta do medicamento que desejavam (41,95%) e os demais (3,68%) apontaram motivos diversos.</p>
<p>Nesta questão se observa a força que o genérico vem obtendo no mercado: 75,45% dos clientes trocaram um produto de marca por esse tipo de medicamento. Apenas 24,55% trocaram o produto genérico por um de marca.</p>
<p>Também é importante ser considerada a baixa influência do atendente nessa troca: em 84,20% das vezes que isso ocorreu a iniciativa foi do cliente e em apenas 15,80% isso ocorreu por direcionamento do atendente.</p>
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<p><strong>Sobre a pesquisa</strong></p>
<p>A pesquisa foi coordenada pelo IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa) em parceria com o NEIT – Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia, do Instituto de Economia da Unicamp, entrevistou 4 mil clientes. Estes foram selecionados de acordo com os agrupamentos do mercado farmacêutico, isto é: Abrafarma, Outras Redes Corporativas, Febrafar, Outros Agrupamentos e Farmácias do segmento Independentes. Os clientes foram entrevistados no momento que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra.</p>
<p>“O objetivo da pesquisa foi extrair um retrato mais próximo da realidade do comportamento dos clientes nas farmácias de cada região e dos seus respectivos agrupamentos e, com isso, permitir aos proprietários de farmácias e de redes de lojas a análise das características do mercado, facilitando a tomada de decisão”, avalia o presidente da Febrafar, Edison Tamascia. Com base na pesquisa é possível observar tendências e derrubar diversos mitos referentes ao mercado.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>Fonte: Konta Azul</p></div>Estudo publicado na Science afirma como boa noite de sono previne Alzheimerhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/estudo-publicado-na-science-afirma-como-boa-noite-de-sono-previne2019-11-29T03:00:00.000Z2019-11-29T03:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>UOL</p>
<p>Jornalista: Indefinido</p>
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<p>01/11/19 - Em estudo publicado pela revista Science, cientistas confirmaram a tese de que uma boa noite de sono faz bem para a saúde, mas, ainda além, pode ser a chave para prevenir a doença de Alzheimer.<br /> <br /> Os pesquisadores descobriram que nossos cérebros são enxaguados ritmicamente com um líquido todas as vezes em que dormimos à noite. A partir disso, foi constatado que esse processo desempenha um papel importante para manter as funções cognitivas nítidas, as quais em estado contrário podem ser associadas a distúrbios do sono e condições degenerativas.<br /> <br /> Publicado ontem, o estudo foi baseado no comportamento de 11 voluntários adormecidos e monitorados por exames de ressonância magnética. Descobriu-se então que, para isso acontecer, tudo começa quando as células cerebrais reduzem sua atividade elétrica durante o sono e em seguida uma certa quantidade de sangue flui da cabeça para o corpo.<br /> <br /> Esse fluxo de sangue abaixa a pressão permitindo que o líquido cefalorraquidiano (LCR) flua para dentro do cérebro em ondas rítmicas e pulsantes. Esse movimento revela a estreita associação, até então desconhecida, entre as atividades das ondas cerebrais e o fluxo sanguíneo.<br /> <br /> "Sabemos há algum tempo que existem ondas elétricas de atividade nos neurônios. Mas, até agora, não percebemos que também existem ondas no líquido cefalorraquidiano", afirmou Laura Lewis, professora assistente de engenharia biomédica da Universidade de Boston e coautora do artigo.<br /> <br /> As descobertas corroboram estudos anteriores, que sugeriram que o líquido cefalorraquidiano e a atividade das ondas cerebrais podem ajudar a liberar proteínas tóxicas que prejudicam a memória do cérebro.<br /> <br /> À medida que as pessoas envelhecem, parece que seus cérebros tendem a gerar menos ondas cerebrais mais lentas. Por sua vez, isso pode afetar o fluxo sanguíneo no cérebro e reduzir a pulsação do líquido cefalorraquidiano durante o sono, levando a um acúmulo de proteínas tóxicas e a um declínio nas faculdades, como a memória.<br /> <br /> A equipe responsável pela descoberta de ontem planeja agora explorar como o processo de lavagem cerebral é controlado: "A mudança neural sempre parece acontecer primeiro, e depois é seguida por um fluxo de sangue da cabeça e, em seguida, uma onda de LCR na cabeça", complementa.<br /> <br /> Uma explicação pode ser que, quando as células do cérebro se tornam menos ativas, elas requerem menos oxigênio, de modo que o sangue sai da área. A pressão no cérebro diminui e o líquido cefalorraquidiano flui rapidamente para manter a pressão em um nível seguro.<br /> <br /> "Mas essa é apenas uma possibilidade", disse Lewis. "Quais são os elos causais? Um desses processos está causando os outros? Ou existe alguma força oculta que está dirigindo todos eles?".<br /> <br /> Estudos anteriores envolvendo animais indicaram que um dos resíduos retirados do cérebro durante o sono é a beta amiloide, uma proteína intimamente associada à doença de Alzheimer. A lavagem do cérebro ocorre durante o que é conhecido como sono não REM, logo após a pessoa repousar.</p>
<p></p></div>Alguns melanomas surgem no folículo capilar, e não na pele, revela estudohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/alguns-melanomas-surgem-no-foliculo-capilar-e-nao-na-pele-revela-2019-12-01T19:30:00.000Z2019-12-01T19:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>UOL Viva Bem</p>
<p>Jornalista: Indefinido</p>
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<p>04/11/19 - O melanoma, tipo de câncer de pele mais agressivo, pode se originar nos folículos capilares, e não na pele, de acordo com um estudo feito em camundongos e publicado nesta segunda-feira (4) no periódico Nature Communications. Os folículos capilares são estruturas semelhantes a bolsas, localizadas na camada mais profunda da pele. É lá que as células que produzem pigmentos desenvolvem alterações genéticas causadoras de câncer, afirmam os autores do estudo.<br /> <br /> Os cientistas ainda mostraram que essas células-tronco pigmentares recém-cancerígenas migram para cima e para fora dos folículos. Após esse processo, os melanomas são estabelecidos na superfície da pele antes de se espalhar para camadas mais profundas. "Ao confirmar que as células pigmentares oncogênicas nos folículos capilares são uma fonte genuína de melanoma, temos uma melhor compreensão da biologia desse câncer e novas ideias sobre como combatê-lo", disse Mayumi Ito Suzuki, uma das autoras, em um comunicado à imprensa.<br /> <br /> Já era sabido que esse tipo de câncer afetava os melanócitos (células que produzem pigmento proteico melanina, que protege a pele ao absorver parte dos raios ultravioleta do sol, que danificam o DNA). A manifestação percebida é sempre uma pinta ou sinal acastanhado ou negro que muda de cor, formato ou de tamanho e que pode causar sangramento.<br /> <br /> Segundo a principal autora da pesquisa, Qi Sun, da Universidade de Nova York, embora as descobertas exijam confirmação em testes em humanos, elas mostram que o melanoma pode surgir em células-tronco pigmentares originárias dos folículos e camadas da pele, "de modo que alguns melanomas têm múltiplas células-tronco de origem".<br /> <br /> Como o estudo foi feito<br /> A equipe modificou geneticamente alguns modelos de camundongos, de forma que conseguiram rastrear com precisão um tipo chave de células-tronco pela primeira vez.<br /> Após a investigação, os autores confirmaram que as células de melanoma podem surgir de células-tronco de melanócitos, que migram anormalmente para cima e para fora dos folículos capilares para entrar na epiderme, a camada mais externa da pele.<br /> Sabendo onde procurar o evento original que causa câncer, os pesquisadores eliminaram temporariamente os sinais um a um no ambiente folicular, para ver se o câncer ainda se formava sem eles.<br /> <br /> O resultado mostrou que, neste caso, as células-tronco dos melanócitos foliculares, apesar de terem mutações genéticas causadoras de câncer, não se multiplicam ou migram para causar melanomas.<br /> <br /> Quando procurar um dermatologista<br /> Muitas lesões cancerosas podem se assemelhar a pintas, manchas ou machucados, por isso de maneira geral é importante procurar um dermatologista toda vez que você perceber alguma alteração na pele, como:<br /> <br /> Manchas que coçam, ardem, escamam ou sangram;<br /> Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor;<br /> Feridas que não cicatrizam em 4 semanas;<br /> Mudança na textura da pele ou dor.<br /> Para facilitar a identificação de lesões suspeitas, os dermatologistas criaram uma metodologia baseada nas letras do alfabeto:<br /> <br /> A metodologia baseada nas letras do alfabeto ajuda a identificar lesões de pele suspeitas - Divulgação/Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)<br /> A metodologia baseada nas letras do alfabeto ajuda a identificar lesões de pele suspeitas<br /> Imagem: Divulgação/Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)<br /> - A de assimetria: quanto mais assimétrica for uma mancha ou pinta, maior o risco de ser um câncer;<br /> - B de bordas: bordas irregulares também são sinais de perigo;<br /> - C de cor: pintas com mais de uma cor e com tons pretos podem ser melanoma;<br /> - D de diâmetro: lesões com mais de 5 milímetros merecem mais atenção;<br /> - E de evolução: mudanças na cor, tamanho ou forma de uma lesão ou pinta devem ser investigadas<br /> Podcasts do UOL<br /> Ouça o podcast Maratona, em que especialistas e corredores falam sobre corrida. Os podcasts do UOL estão disponíveis em uol.com.br/podcasts, no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e outras plataformas de áudio.</p>
<p></p></div>O perigo à saúde das pernas: as profissões em que o trabalhador fica o dia todo na mesma posiçãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-perigo-a-saude-das-pernas-as-profissoes-em-que-o-trabalhador-fi2019-09-01T18:30:00.000Z2019-09-01T18:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849560471,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849560471?profile=original" /></a></p>
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<p><strong>Segundo angiologista e cirurgião vascular, ativação da circulação e uso de meias de compressão podem evitar problemas venosos</strong></p>
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<p>Uma das situações mais comuns em algumas profissões é ficar muito tempo parado em uma mesma posição. Isso ocorre, por exemplo, com motoristas de aplicativo e de ônibus, profissionais que trabalham em escritórios e ficam sentados por muitas horas, sem movimentar as pernas, e feirantes, que passam muitas horas em pé. Além do incômodo que essas situações provocam, existe o risco de se desenvolver problemas de saúde por contra da má circulação sanguínea nas pernas.</p>
<p><br />Segundo o Dr. Jamil Victor de Oliveira Mariúba, especialista em angiologia e cirurgia vascular e parceiro da SIGVARIS GROUP, empresa líder mundial em produtos de compressão graduada, há o risco do desenvolvimento de doenças vasculares, porque a circulação fica inativa, possibilitando a formação de coágulos que bloqueiam o fluxo de sangue na região das pernas. "A ativação da circulação sanguínea local é essencial para evitar que problemas vasculares apareçam, como dores, sensação de peso, inchaços e criação de vasos", explica.</p>
<p><br />Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte prevenível no planeta. "Além de manter bons hábitos durante a vida, como boa alimentação, hidratação, exercícios físicos e evitar o consumo de álcool e cigarro, é recomendado o uso de meias de compressão para prevenir doenças como a trombose, por exemplo", diz o médico. "A compressão graduada atua com maior compressão no tornozelo e menor intensidade no sentido da coxa, promovendo o direcionamento correto do fluxo veno-linfático. Com isso, não ocorre o acúmulo de sangue na região inferior das pernas, permitindo uma nítida melhora na circulação", completa.<br />Dr. Jamil explica ainda que as pessoas que ficam muito tempo na mesma posição por conta do trabalho precisam, sempre que possível, movimentar as pernas para evitar o surgimento de enfermidades.</p>
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<p><strong>O especialista elenca duas dicas que podem auxiliar muito:</strong></p>
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<p>• Levante do banco, cadeira ou poltrona e caminhe um pouco: a natureza de nosso corpo é estar em movimento, portanto, é essencial se levantar sempre que possível e caminhar. O movimento ajudará a manter a circulação ativa.</p>
<p>• Levante do banco, cadeira ou poltrona e caminhe um pouco: a natureza de nosso corpo é estar em movimento, portanto, é essencial se levantar sempre que possível e caminhar. O movimento ajudará a manter a circulação ativa.• Movimente-se mesmo sentado: mesmo sentado, é muito importante se exercitar para evitar a sensação de cansaço nas pernas. Movimentar os tornozelos pode aliviar o desconforto.</p>
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<p>Redação Dikajob com assessoria de imprensa</p></div>DSM apresenta tendência em ingredientes na In-Cosmetics Latin Americahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/dsm-apresenta-tendencia-em-ingredientes-na-in-cosmetics-latin-ame2019-09-18T10:57:40.000Z2019-09-18T10:57:40.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}2183251467,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="2183251467?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><em>Seguindo tendência de produtos “sem gênero” no mercado de cosméticos, especialistas da DSM mostram matérias-primas que cuidam da pele de homens e mulheres durante evento nos dias 18 e 19/9, em São Paulo (SP)</em></p>
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<p><strong>São Paulo, 17 de setembro do ano 2019 –</strong><span> </span>A área de negócios de Personal Care da DSM, multinacional holandesa que atua nos setores de saúde, nutrição e materiais, apresentará o que há de mais novo em ingredientes para as indústrias do setor que estarão presentes na In-Cosmetics Latin America. A feira, dedicada a apresentar as principais tecnologias e matérias-primas para a indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, será realizada nos dias 18 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Os especialistas da companhia mostrarão o portfólio alinhado às principais tendências, como a<span> </span><em>genderless</em>, de produtos sem gênero, por meio do conceito “Let it Flow”; e o de microbioma da pele, de produtos que reequilibram a flora da pele; através do conceito Epibiome™ Beauty.</p>
<p>A companhia considera os produtos para cuidados pessoais pelo seu benefício potencial à saúde e à beleza dos consumidores. Uma das abordagens de estudo em destaque é o microbioma da pele, que pode conter de 200 a 300 espécies de bactérias. As pesquisas em microbioma, aliadas à experiência da DSM em ciência da pele, tem o objetivo de oferecer cuidados que fortaleçam a barreira epidérmica, com alto nível de personalização dos ingredientes, que respeitam a diversidade de características da pele de populações dos países da América Latina. Já a tendência<span> </span><em>genderless</em>, crescente para a indústria de cosméticos na América Latina, está presente no desenvolvimento de produtos com a ideia de fluidez, para que qualquer pessoa possa usar e se beneficiar dos produtos.</p>
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<p><strong>Cuidados com a pele: saúde e beleza para todos os gêneros</strong></p>
<p>Estas tendências já são vistas no mercado, com lançamento de hidrantes e sabonetes que podem fazer parte das rotinas cosméticas de homens e mulheres considerando as bactérias da pele como mais uma camada de deste órgão e que devem estar em equilíbrio para que a pele permaneça saudável e bonita.</p>
<p>Para atender a essa demanda que está ganhando força no mercado da América Latina, a DSM mostra o<span> </span><strong>Pentavitin®</strong>, ingrediente hidrante que tem aplicação fluída e versátil: hidrante para corpo, rosto e mãos; protetor solar; sabonete líquido para corpo; e espuma de barbear/depilar. Para potencializar a saúde, a empresa também apresenta o<span> </span><strong>Nourish Beauty</strong>, um beauty shot que complementa a nutrição ao oferecer 17 tipos diferentes de vitaminas que colaboram para a saúde da pele e dos cabelos. Tudo ligado ao conceito “Let It Flow” apresentado pela marca, que traz a ideia “sem gênero” de forma tangível para os clientes do setor.</p>
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<p>Luis Julian Júnior, Gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios LATAM da área de Cuidados Pessoais da DSM, destaca que a empresa está atenta aos consumidores finais: “Além de desenvolver pesquisas científicas para a área, trabalhamos constantemente para identificar e antecipar tendências de cuidados pessoais, com o objetivo de apoiar nossos clientes desde a elaboração de conceitos até o lançamento do produto. Nossas tecnologias aplicadas em ingredientes para esse setor são formas de inspirar a indústria de cosméticos a trazer soluções inovadoras e que atendam às necessidades específicas de consumidores de cada região do mundo”.</p>
<p>Volker Rosenberg, expert em microbioma e skincare e Gerente de Marketing Global da DSM, estará no evento, onde apresentará as principais tendências do setor. Além disso, os visitantes da feira poderão conhecer de perto todo o amplo portfólio da área de Personal Care da DSM, que inclui ingredientes inovadores e de alta tecnologia para pele e cabelos.</p>
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<p><strong>Serviço:</strong><span> </span>In-Cosmetics Latin America</p>
<p><strong>Data:</strong><span> </span>18 e 19 de setembro de 2019</p>
<p><strong>Local:</strong><span> </span>Expo Center Norte, Pavilhão Azul – São Paulo, Brasil</p>
<p><strong>Endereço:</strong><span> </span>Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP</p>
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<p><strong>Mais informações:</strong><span> </span><a href="https://latinamerica.in-cosmetics.com/pt-br/" target="_blank">https://latinamerica.in-cosmetics.com/pt-br/</a></p>
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<p><strong>DSM – Bright Science. Brighter Living.™ </strong></p>
<p>A Royal DSM é uma empresa global de ciências, “purpose-led” e atuante em Nutrição, Saúde e Vida Sustentável. O objetivo da DSM é criar vidas mais brilhantes para todos. A DSM está impulsionando a prosperidade econômica, o progresso ambiental e os avanços sociais para criar valor sustentável para todas as partes interessadas; clientes, funcionários, acionistas e sociedade em geral. A DSM fornece soluções inovadoras de negócios para nutrição humana, nutrição animal, cuidados pessoais e aroma, dispositivos médicos, produtos e aplicações verdes e novas formas de mobilidade e conectividade. A DSM e suas empresas associadas têm receita líquida anual de cerca de € 10 bilhões com aproximadamente 23.000 funcionários. A empresa foi fundada em 1902 e está registrada na Euronext Amsterdam. Mais informações estão disponíveis em <a href="http://www.dsm.com/latam" target="_blank">www.dsm.com/latam</a>.</p></div>Empresas nascidas na internet usam venda direta para diminuir custoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresas-nascidas-na-internet-usam-venda-direta-para-diminuir-cus2019-08-07T06:00:00.000Z2019-08-07T06:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p>Empresas brasileiras nascidas na internet começam a controlar a cadeia produtiva da fabricação à venda, sem passar por intermediários, como lojas de terceiros.</p>
<p>Esse modelo de negócio, com forte presença digital, pelo site e redes sociais, também possibilita o controle da experiência que o cliente terá antes, durante e depois da compra. Ele é conhecido como DNVB, sigla que em inglês significa “marcas verticais e nativas digitais”.</p>
<p>O nome apareceu pela primeira vez em 2016, quando o americano Andy Dunn, criador da marca de roupas Bonobos, explicou numa rede social o seu modelo de negócio.</p>
<p>Ao adotar essa estratégia, empresas aumentam sua margem de lucro, já que não precisam gastar com comissões para vendedores, aluguel de lojas e estoques volumosos.</p>
<p>Outra vantagem é a possibilidade de aproximar os clientes da marca. Ao interagir diretamente com eles pela internet, as companhias aumentam as chances de fidelização.</p>
<p>“O maior diferencial desse modelo é ter uma marca forte, com senso de propósito, algo com o qual as <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/03/consultorias-usam-jovem-como-norte-para-prever-desejos-do-consumidor.shtml">novas gerações</a> se preocupam”, diz Guilherme Sanchez, analista de negócios do<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/01/negocios-na-area-de-servicos-tem-mais-chance-de-crescer-em-2019-diz-sebrae.shtml"> Sebrae.</a></p>
<p>Seis meses antes de lançar seu primeiro produto, a marca de cosméticos Sallve já comunicava seu propósito aos clientes. Começou a fazer posts no Instagram em janeiro deste ano, com fotos que mostravam modelos de diversas etnias e biotipos, gerando seguidores e expectativa.</p>
<p>Já a Zissou, empresa que vende apenas um tipo de colchão e um de travesseiro, se apresenta para os clientes como uma marca que quer “redefinir a relação das <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/05/desejo-crescente-por-mais-qualidade-de-sono-estimula-novos-negocios.shtml">pessoas com o sono</a>“, e não como uma fabricante de colchões.</p>
<p>“Quando existe essa congruência de valores entre o consumidor e o negócio, ele se torna um embaixador da marca”, diz Sanchez.</p>
<p>Além de gerar propaganda espontânea para a empresa, clientes fiéis também costumam comprar o produto mais de uma vez. “Vender para um <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2018/12/oferta-de-descontos-e-vantagens-estimulam-lealdade-do-consumidor.shtml">cliente antigo</a> é de cinco a seis vezes mais barato do que para um novo consumidor, porque você tira o custo com marketing”, afirma o analista do Sebrae.</p>
<p>Esse valor economizado pelas DNVBs pode ainda ser repassado ao consumidor para diminuir o preço de venda e ganhar competitividade ou novos mercados.</p>
<p>Fundada há um ano e meio, a Yuool, que fabrica tênis com lã do tipo merino, encontrou no modelo DNVB uma forma de reduzir pela metade o preço do seu produto. De acordo com Eduardo Glitz,<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/05/mesmo-entre-amigos-acordo-de-socios-deve-ser-formalizado.shtml">sócio</a> da empresa, cada sapato custaria R$ 700 em um esquema tradicional de venda no varejo.</p>
<p>“Tiramos o custo do aluguel da loja, da comissão do vendedor, do estoque que fica parado e o produto agora é vendido por R$ 349”, diz Glitz. Os <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2018/12/marcas-de-calcados-artesanais-elevam-producao-com-venda-online.shtml">sapatos</a> são comercializados no site da Yuool e entregues pelo correio. </p>
<div class="ucypwhkgx ucypwhkgx-clearfix ucypwhkgx-post-middle ucypwhkgx-float-center ucypwhkgx-align-center ucypwhkgx-column-1"><div id="ucypwhkgx-78397-72334968" class="ucypwhkgx-container ucypwhkgx-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974306-1"></div>
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<p>Eles planejavam vender 1.900 tênis em 2018, mas acabaram por comercializar 7.400. Para este ano, a meta é chegar a 30 mil pares.</p>
<p>A marca só tem um modelo de sapato, em nove cores, que serve para homens e mulheres. O tipo único de calçado ajuda a diminuir o tamanho do estoque e os custos de produção.</p>
<p>Para ser bem-sucedido com poucos produtos, porém, é preciso criar algo assertivo, que seja objeto de desejo e represente a ideia que a marca deseja passar.</p>
<p>Como a Yuool, a Sallve comercializa um único item até o momento: um hidratante com função antioxidante.</p>
<p>“Não fabricamos os produtos aleatoriamente, queremos entender do que as pessoas sentem falta, até para ter uma entrada mais fácil no mercado”, afirma Julia Petit, sócia da empresa.</p>
<p>O desenvolvimento do hidratante foi trabalhoso. Ela e seus três sócios pesquisaram o mercado e fizeram reuniões com potenciais consumidores para entender quais produtos essas pessoas queriam e de que forma gostariam que eles chegassem até elas.</p>
<p>Lançar a Sallve com apenas um item só foi possível por causa da venda direta, pelo site. “É difícil conseguir um espaço em gôndola de <span class="marcado bold">farmácia</span> ou perfumaria sem ter um portfólio. A internet permite ouvir o consumidor, desenvolver um produto, pegar os feedbacks e depois apresentar outros itens”, diz Daniel Wjuniski, cofundador da marca.</p>
<p>Ser uma empresa nativa digital não impede, porém, que ela também <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/05/marcas-integram-lojas-fisicas-e-online-para-melhorar-experiencia-de-cliente.shtml">atue </a><a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/05/marcas-integram-lojas-fisicas-e-online-para-melhorar-experiencia-de-cliente.shtml">offline</a>. Estar presente em pontos físicos ajuda a dar uma experiência mais completa ao cliente.</p>
<p>A Zissou, que nasceu vendendo pela internet, sentia que seus consumidores gostariam de experimentar o colchão antes de comprá-lo. Além de dar a possibilidade de trocar o produto com até cem dias de uso, eles abriram uma loja própria em São Paulo, a Casa Zissou, e criaram espaços da marca dentro da varejista de decoração Breton.</p>
<p>“Temos alguns pré-requisitos para vender em varejos”, diz Amit Eisler, sócio da companhia. “O principal é o controle da experiência, para que o consumidor entenda a marca e o produto”, afirma. O colchão também não pode custar mais do que no site da empresa.</p>
<p>Outro caminho foi adotado pela Livo, marca de óculos que nasceu em 2012 com venda exclusiva pela internet. Depois de lançar lojas próprias, o dono da marca, Arthur Blaj, partiu para o <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/06/setor-de-franquias-comeca-a-integrar-comercio-fisico-e-virtual.shtml">modelo de franquias</a>, iniciado em 2018.</p>
<p>Atualmente, são seis <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019/06/franquias-nas-areas-de-saude-e-educacao-sao-destaque-de-feira-em-sp.shtml">franqueados</a>, que o empresário diz não considerar como intermediários nas vendas.<br />“Eles não mudam o preço do óculos, e a experiência de compra é mantida”, afirma.</p>
<p>Blaj vai lançar em outubro uma nova DNVB, a Além, de acessórios para viagem. Os produtos serão vendidos no site da marca e em loja própria.</p>
<p>A escolha do segmento não foi por acaso. “Você precisa conquistar o público e criar uma comunidade, e o setor de cuidados pessoais e de viagem são os mais populares na internet hoje.”</p>
<p></p>
<p>Fonte: Folha de S. Paulo Online</p>
<div class="ucypwhkgx ucypwhkgx-clearfix ucypwhkgx-post-bottom ucypwhkgx-float-center ucypwhkgx-align-center ucypwhkgx-column-1"><div id="ucypwhkgx-78398-731011574" class="ucypwhkgx-container ucypwhkgx-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974303-7"></div>
</div>
</div></div>Conselho que barra registro de formados em EAD ganha ação na Justiçahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/conselho-que-barra-registro-de-formados-em-ead-ganha-acao-na-just2019-05-15T14:00:00.000Z2019-05-15T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
Conselho que barra registro de formados em EAD ganha ação na Justiça – A Abmes (associação das mantenedoras de instituições de ensino superior) perdeu a ação que movia contra o Conselho Federal de Medicina Veterinária na tentativa de suspender uma decisão do órgão que barra o registro de alunos formados em cursos a distância. Ainda é a primeira instância.</p>
<p>A juíza Ivani da Luz negou o pedido de liminar da Abmes dizendo que não vê “fundamento relevante” para que o caso seja julgado com urgência.</p>
<p>A entidade, que move processos similares contra os conselhos de Odontologia, Arquitetura e Farmácia, afirma que a magistrada não analisou o mérito do pedido e que vai recorrer da decisão.</p>
<p>A associação argumenta que só o Ministério da Educação tem competência para barrar cursos a distância.</p>
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<p>Fonte: UOL</p></div>Takeda e Eurofarma entre as melhores na gestão de pessoashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/takeda-e-eurofarma-entre-as-melhores-na-gestao-de-pessoas2018-11-16T12:41:03.000Z2018-11-16T12:41:03.000ZJONI MENGALDOhttps://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849570066,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849570066?profile=original" /></a></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O anuário Valor Carreira divulgou pesquisa da consultoria Mercer que aponta as empresas com melhor gestão de pessoas.</span><br /> <br />
<span style="font-size:12pt;">A Takeda é a 1ª na categoria de 1.001 a 1.500 funcionários, tendo “um alto grau de reconhecimento pelas práticas de gestão de pessoas que respeitam diferenças de formação, cultura e idade”.</span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Na categoria de 3.001 a 7.000 funcionários, a Eurofarma ficou em 2ª lugar. “Farmacêutica com grande contingente de executivas dá seis meses de licença para as mães e creche subsidiada até os seis anos para as crianças”.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849570659,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849570659?profile=original" /></a></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Takeda: União reflete a diversidade</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Jornalista:</strong> Rita Cirne</span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Muito diálogo com os funcionários de todas as áreas e níveis da empresa e respeito à diversidade e às diferentes necessidades de cada colaborador. Com estas características, a política de gestão de pessoas da Takeda Brasil, uma das dez maiores farmacêuticas do país, colhe hoje o reconhecimento de seus colaboradores, que na grande maioria - 97%, segundo a pesquisa da consultoria Mercer - a recomendam como um bom lugar para trabalhar e têm orgulho de fazer parte de sua equipe.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">“Temos diferentes pessoas, de diversas formações, culturas e idades. Cada pessoa é única e é preciso respeitar isso. Ouvimos o que elas têm a dizer e criamos um programa de benefícios flexíveis para que escolham o que querem receber. Com isso, temos o sentimento de sermos uma grande família que trabalha unida para fazer a companhia crescer”, afirma Renata Campos, presidente da companhia no Brasil e Área Head Latam.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Segundo ela, essa flexibilidade permite que os 296 funcionários que trabalham na sede administrativa da companhia, no bairro de Santo Amaro, na capital paulista, tenham horários flexíveis de entrada e saída no trabalho e também trabalhem home office. Uma vez por semana, os funcionários - do analista ao presidente - podem trabalhar em casa. Renata explica que isso faz parte da rotina, pois a Takeda é focada em resultados. Todo mundo entende a proposta e contribui para alcançar esse objetivo. Ela, por exemplo, aproveita esse dia em casa para zerar sua caixa postal e fazer calls.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Outro ponto forte da empresa, em sua opinião, é o plano de carreira com promoções e oportunidades no exterior, que leva em conta o momento pessoal e profissional do funcionário. Renata explica que a empresa avalia se é realmente bom para a pessoa viver aquela experiência naquele momento. Com isso, dá liberdade para que o profissional faça sua escolha sem pressão.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Ela própria é um exemplo do acerto desta política. Há um ano e sete meses presidindo a empresa no Brasil com a liderança na América Latina, ela ficou dois anos como diretora na Turquia e mais dois anos como presidente da Takeda na Argentina, quando passou a acumular o cargo de líder na América Latina.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Para Veronika Falconer, diretora executiva de administração, recursos humanos e comunicação corporativa da Takeda no Brasil e Latam, a comunicação é um dos pontos fortes da empresa. “Aqui há muito diálogo sempre, tanto no RH como nas ações da nossa presidente”, diz. A executiva promove café da manhã em sua sala uma vez por mês com cerca de 14 pessoas de áreas diferentes e cargos diferentes. “Eles trazem muitas sugestões e sentem que são ouvidos, pois muitas dessas ideias são realmente implementadas”, relata Veronika.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Para alguns benefícios, a empresa dá ao funcionário flexibilidade de escolha. Ele define, por exemplo, se quer diminuir o valor do vale-refeição e melhorar o plano de saúde. Na sede da empresa há academia com instrutores, além de massagistas e nutricionistas a custo zero para o colaborador.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Uma vez por mês, são realizados encontros no auditório da empresa. Nessas reuniões, a presidente apresenta as novidades da companhia, o representante da área financeira mostra resultados, o pessoal de marketing traz novas estratégias. Alguns vídeos apresentam depoimentos de pacientes sobre os medicamentos que usam. Assim os funcionários da sede administrativa tomam conhecimento do planejamento da companhia e ao final da reunião participam de uma comemoração para os aniversariantes do mês.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Para Veronika, a participação da empresa no debate envolvendo os avanços da área de saúde também fortalecem sua imagem não só perante a sociedade, mas também entre seus colaboradores. A Takeda estabeleceu como prioridade assegurar que os benefícios obtidos com os novos métodos de diagnóstico e as novas terapias não fiquem restritos a uma parte da população. Esta é uma posição estratégica de alcance global, o que inclui regiões de toda a América Latina. Ela cita como exemplo o Programa de Assistência ao Paciente (PAP), que dá acesso a um tratamento inovador mesmo que o paciente não tenha condições financeiras de arcar com seu custo por completo. Nesse sentido, a Takeda firmou parceria com a Universidade Federal do Piauí para atender pacientes com doença inflamatória intestinal.</span></p>
<p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849515870,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-full" alt="9849515870?profile=original" /></a><span style="font-size:12pt;"> </span><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Eurofarma: Apoio especial para as mulheres</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;"><strong>Jornalista:</strong> Roseli Loturco </span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Com fortes investimentos no tripé inovação, marketing e internacionalização, a Eurofarma desenvolve a gestão de recursos humanos (RH) alinhada com o planejamento estratégico da empresa, que já tem objetivos estabelecidos até 2022.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Considerando o crescimento dentro e fora do Brasil, o compromisso principal é cuidar da carreira de seus profissionais que atuam em uma área em que são cada vez mais disputados, devido aos seus conhecimentos técnicos. Por essa razão, garantir o aproveitamento de talentos internos para as posições executivas é uma dos segredos da companhia. Nos últimos anos, conseguiu atingir 75% de aproveitamento de seus colaboradores nas posições de chefia.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">“Nós temos programas fortes para preparar os líderes e gestores, a prata da casa, para assumirem as posições estratégicas da companhia”, afirma Mikiko Inohue, vice-presidente de RH da Eurofarma. Para tanto, ela conta com um apoio de peso, o presidente da farmacêutica, Maurizio Billi, que se envolve com o tema em reuniões semanais para discutir propostas que possam melhorar os índices de engajamento e retenção de seus talentos.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">“Temos uma proposta de remuneração agressiva, acima da média de mercado, combinada com nosso crescimento e com as oportunidades de desenvolvimento interno, o que nos ajuda a atrair e reter pessoas”, diz Billi. Tudo baseado em métricas para acompanhar o desenvolvimento dos colaboradores, com indicadores relacionados à gestão de pessoas, horas de treinamentos, formação de líderes e planos de sucessão.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Em 2017, foram distribuídos R$ 102 milhões em bônus, cerca de 20% a mais em relação ao ano anterior. A empresa, que ficou em segundo lugar no ranking Mercer de melhor gestora de pessoas, na categoria entre 3.001 e 7.000 funcionários, teve no item pacote de remuneração e benefícios a sua mais alta nota, com 97% de satisfação de seus funcionários.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Outro ponto alto é o planejamento de carreira, que é estabelecido de duas formas: horizontal e vertical, ou seja, os que serão gestores e os que não serão. “Além disso, um dos 13 macro-objetivos do planejamento estratégico Visão 2022 contempla o reconhecimento em publicações de referência de nossas práticas de RH, inovação e sustentabilidade”, afirma Billi.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Na parte de benefícios, como metade de seu contingente de executivos é composta por mulheres, a Eurofarma criou condições especiais para as mães. Elas têm direito a seis meses de licença-maternidade e, na volta ao trabalho, podem deixar os filhos até os seis anos de idade na creche totalmente subsidiada pela empresa. O benefício é estendido aos pais, que ganharam o direito a 30 dias de licença-paternidade.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p></p>
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<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Uma das áreas em que se encontra o capital humano mais valioso da Eurofarma ê pesquisa e desenvolvimento (P&D), para onde destinou R$ 377 milhões em 2017, dos quais R$ 179 milhões foram para novos produtos e os outros RS 198 milhões na construção do Centro de Inovação Eurofarma, a ser inaugurado no primeiro trimestre de 2019. A área de inovação deverá receber aportes crescentes até 15% de receita líquida até 2022. Já no departamento de marketing, o maior investimento neste ano está sendo na contratação de mais 400 propagandistas, que irão se somar a uma equipe de vendas com mais de três mil pessoas. O esforço será para alcançar a liderança dos negócios na área de prescrição médica. Esta iniciativa irá custar mais de R$ 140 milhões no Ebitda de 2018, equivalente a 19%. O RH lembra que todos os novatos receberão amplo treinamento antes de saírem às ruas.</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">Em 2017, foram 18.748 treinamentos. A Eurofarma oferece, além dos treinamentos corporativos dentro da companhia, financiamento a programas de MBA pela FIA/USP para os gestores. Neste ano, 40 pessoas se formaram. Em 2019, serão mais 40. Podem participar dos programas todos os níveis profissionais, que são identificados como talentosos e potenciais para o desenvolvimento futuro da farmacêutica. “Para este mapeamento, reunimos os resultados do profissional, desempenho anual, habilidades, além de características pessoais que também são avaliadas.”</span><br />
<span style="font-size:12pt;"> </span><br />
<span style="font-size:12pt;">A indústria farmacêutica está, por sua própria natureza, conectada aos avanços tecnológicos. Em 2017, a Eurofarma iniciou um programa de inovação aberta em parceria com a Endeavor e Synapsis. “A iniciativa de acelerar startups nos aproximou de novos empreendedores e do que há de mais moderno em tecnologia e abriu portas para participarmos desse ecossistema. O que é importante para nos tornarmos referência neste meio e para a atração de talentos”, diz Billi.</span></p></div>Lançamento da Natulab, Lactprev auxilia na digestão da lactosehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/lancamento-da-natulab-lactprev-auxilia-na-digestao-da-lactose2018-04-24T16:21:07.000Z2018-04-24T16:21:07.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849543701,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849543701?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><em>Enzima melhora qualidade de vida de pessoas com intolerância à lactose, presente no leite e em seus derivados</em></p>
<p><em> </em></p>
<p>A Natulab, líder na produção e venda de medicamentos fitoterápicos no Brasil e 5ª colocada do ranking em Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP), leva às farmácias, a partir de abril, Lactprev - indicado para indivíduos que possuem Intolerância à Lactose (IL) ou que apresentam deficiência na produção da lactase.</p>
<p>O produto ajuda a evitar desconfortos gastrintestinais, como flatulência, inchaço, cólicas e diarreia, após a ingestão de leite e derivados. O lançamento chega para melhorar a qualidade de vida de pessoas com a intolerância à lactose, que atinge cerca de 40% dos brasileiros. No mundo, esse percentual pode chegar a 60% das pessoas.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>O Lactprev é um produto à base de lactase, enzima digestiva responsável por realizar a quebra da lactose – principal açúcar presente no leite. Como a lactose tem uma estrutura química grande, que a impede de ser absorvida por completo pelo organismo, a lactase tem papel fundamental para a digestão de todos os produtos lácteos. Ao ser quebrada, a lactose se transforma em galactose e glicose – compostos absorvíveis pelo organismo.</p>
<p>O lançamento da Natulab, chega às farmácias com apresentação em cápsulas, que não contém açúcares.</p>
<p>Registro no M. S. nº: 6.6339.0034.001-8 </p>
<p><strong> </strong></p>
<p><strong>SOBRE A NATULAB</strong></p>
<p>Fundada em Santo Antônio de Jesus (BA) em 2000, a Natulab conquistou a liderança nacional na produção e venda de medicamentos fitoterápicos em 2016. Neste segmento, em 2017, a farmacêutica registrou incremento de 14,3% no volume de unidades vendidas – um crescimento quatro vezes maior à média observada na indústria farmacêutica. No segmento de MIP (Medicamentos Isentos de Prescrição ou OTC - Over The Counter - em inglês), a Natulab cresceu 28,5% (seis vezes mais do que a média de mercado), mantendo-se na 5ª posição do ranking. Quando considerado o mercado farmacêutico total, a companhia subiu mais de 40 posições na avaliação da IQVIA, nos últimos cinco anos. Hoje, ocupa o 16ª lugar no ranking geral, após crescimento de 28,2% em 2017 (cinco vezes mais do que a média do mercado). Os dados consolidam a companhia entre as principais empresas do setor, destacando-a como importante player em um setor extremamente competitivo. Em seu portfólio, a Natulab possui uma linha de produtos com mais de 300 apresentações, entre eles Seakalm (<em>Passiflora incarnata</em>), StarforC (aspartato de arginina e ácido ascórbico), Varivax (<em>Aesculus hippocastanum</em>), Hidraplex (reidratante oral), Hidralyte (reidratante oral), Buscoplex (dipirona e butilbrometo de escopolamina) e Xarope de Guaco (<em>Mikania glomerata</em>).</p>
<p> </p>
<p>*Fonte: IQVIA – MAT 2017 (<em>unidades</em>)</p></div>Polícia Federal investiga fraudes na compra de medicamentos pela Marinhahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/policia-federal-investiga-fraudes-na-compra-de-medicamentos-pela-2018-05-16T19:24:52.000Z2018-05-16T19:24:52.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><ins class="adsbygoogle">
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Polícia Federal no Rio de Janeiro cumpre nesta terça-feira oito mandados de busca e apreensão para investigar fraudes ocorridas em um hospital da Marinha.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A chamada operação Asclépio apura a existência de um suposto esquema de cobrança de vantagens indevidas e fraudes em licitações para compra de produtos hospitalares.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Profissionais do hospital, cujo nome não foi divulgado pela PF, estão sendo investigados pelos crimes de corrupção, fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro.</span></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com as investigações, médicos do hospital cobraram vantagens indevidas para aquisição de materiais cirúrgicos de firmas específicas. Além disso, eles teriam influenciado na elaboração de editais visando direcionar licitações para empresas integrantes do esquema.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Está sendo investigada também a cobrança de uma porcentagem sobre o valor de faturas emitidas em favor de estabelecimentos médicos como contrapartida para liberação do pagamento. A operação conta com apoio do Ministério Público Federal e da própria Marinha do Brasil.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Jornal Floripa</p></div>Farmacêutica BIAL vai comercializar medicamento para doença de Parkinson na Chinahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-bial-vai-comercializar-medicamento-para-doenca-de-pa2018-01-11T12:30:00.000Z2018-01-11T12:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849521261,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849521261?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;">A farmacêutica BIAL vai começar a comercializar na China o Ongentys, um medicamento para a doença de Parkinson, que vai chegar ao mercado chinês após um acordo de licenciamento exclusivo com a chinesa Wanbang, anunciou hoje fonte da BIAL.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;">por Jornal Economico</span></p>
<p></p>
<p></p>
<div class="mkdf-post-content"><div class="mkdf-post-text"><div class="mkdf-post-text-inner clearfix"><p><span style="font-size:14pt;">“A BIAL e a Wanbang Biopharmaceutical assinaram um acordo de licenciamento exclusivo para a importação, embalagem e comercialização de Ongentys (opicapona) na China, excluindo Hong Kong, Macau e Taiwan”, lê-se em nota enviada à Lusa.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">A BIAL, empresa portuguesa sediada na Trofa (distrito do Porto), “está empenhada em dar resposta às necessidades dos doentes e profissionais de saúde em todo o mundo e o acordo de licenciamento é um “marco na estratégia de expansão” da empresa, porque assinala a entrada dos seus produtos num mercado “importante como a China”, explicou António Portela, diretor-executivo da BIAL, dizendo estar “satisfeito” por ir trabalhar com a Wanbang” e por ir disponibilizar o “novo tratamento às pessoas com Parkinson na China”.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">O Ongentys é um fármaco de investigação BIAL, de toma única diária, aprovado em junho de 2016 pela Comissão Europeia e indicado como terapêutica adjuvante da levodopa em pacientes adultos com doença de Parkinson e flutuações motoras que não estão controlados com outras terapêuticas.</span></p>
<div class="show-readmore"><p><span style="font-size:14pt;">Com este acordo, a BIAL que comercializa medicamentos em mais de 50 países e tem cerca de mil colaboradores, vai receber da Wanbang, subsidiária da Fosun Pharma, um pagamento inicial pela licença de “2,5 milhões de euros, acrescidos de 12,5 milhões, de acordo com o cumprimento de determinados objetivos ao longo da parceria”, esclarece a BIAL.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">“Estamos bastante satisfeitos por estabelecer este acordo com a BIAL, e lançar a opicapona na China”, disse, por seu turno, Yifang Wu, editor executivo e presidente da Fosun Pharma e Chairman da Wanbang, citado no mesmo comunicado.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;">Segundo Yifang Wu, a Wanbang está impressionada com a “eficácia”, “segurança” e com o “regime de toma única diária da opicapona”.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">“Esta parceria vem trazer uma opção terapêutica alternativa, que dá resposta a uma necessidade médica na China, e enriquece o nosso portefólio de produtos na área do Sistema Nervoso Central, uma das nossas áreas terapêuticas estratégicas. Estamos muito motivados e esperamos começar em breve a importar e comercializar a opicapona na China”, acrescentou.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">O Ongentys é o segundo medicamento de patente portuguesa e da BIAL a chegar ao mercado chinês, depois da comercialização de Zebinix, para o tratamento da epilepsia, e é comercializado na Europa, em países como a Alemanha, Reino Unido e Espanha, perspetivando-se o seu lançamento em outros países europeus, incluindo Portugal, ao longo deste ano de 2018.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em todo o mundo, estimando-se que existam entre 7 a 10 milhões de pacientes. Na China, a taxa de incidência da doença de Parkinson na população com mais de 65 anos é de 1700/100.000, com um total de 100 mil novos casos por ano na população total.</span></p>
<p><span style="font-size:14pt;">A chinesa Wanbang, uma subsidiária da Fosun Pharma, possui um centro de investigação e produção de soluções terapêuticas desenvolvidas através de engenharia genética e descreve-se como estando focada no “desenvolvimento, produção e distribuição de produtos farmacêuticos em diversas áreas, tais como hipoglicemia, hipertensão, dislipidemia, ácido úrico e cancro”.</span></p>
</div>
</div>
</div>
</div>
<p></p>
<div id="sas_41137"></div>
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<p></p>
<p></p>
<p></p></div>