paciente - MERCADO - DikaJob
2024-03-28T12:55:33Z
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/paciente
Como a inteligência artificial na saúde auxilia a relação médico-paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-a-inteligencia-artificial-na-saude-auxilia-a-relacao-medico-
2023-10-15T15:00:00.000Z
2023-10-15T15:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2023/07/chat-bot-inteligencia-mhealth-digital3.jpg" alt="chat-bot-inteligencia-mhealth-digital3.jpg" /></p>
<p> </p>
<p>Assunto em evidência no setor de saúde, a inteligência artificial vem ganhando espaço em cenários e ocupações que eram unicamente feitos por humanos. Desde imagens até livros escritos totalmente por robôs, as aplicações de IA vem ressignificando as mais diversas áreas, entre elas, a saúde. A medicina é um dos segmentos que já utiliza o auxílio desses facilitadores há um bom tempo.</p>
<p>As novas tecnologias vieram para somar ainda mais a esse espaço, colaborando para a transformação digital na saúde. A utilização da inteligência artificial já é notória, revolucionando, por exemplo, a maneira de promover o diagnóstico de doenças, desenvolver tratamentos e até mesmo realizar análises preditivas.</p>
<p>Nesse sentido, a integração entre humanos e robôs promete auxiliar na tomada de decisão de forma assertiva por meio de insights e dados clínicos, além de criar um ambiente mais agradável para os pacientes, tornando as respostas mais rápidas e precisas, com o grau de empatia na medida certa. “Nós fizemos testes com o chatbots para entender como ele responderia a certas situações, e ficamos surpresos quando percebemos que as pessoas gostavam mais das respostas que vinham deles”, explica Carlos Rochitte, cardiologista do Hcor.</p>
<p>Isso acontece porque, por serem robôs, eles são constantemente treinados pelos usuários para melhorar as respostas e chegar mais próximo do que um humano faria, além de não experimentarem cansaço de um médico após horas de plantão. “É um momento de revolução tecnológica, onde os avanços estão surgindo numa velocidade muito grande e as pessoas precisam entender o que isso representa para o cuidado com os pacientes”, afirma o especialista.</p>
<p>Segundo estudos, 30% do volume mundial de dados é gerado pelo setor de saúde, perdendo apenas para a área de engenharia. Estima-se que, até 2025, o segmento seja responsável por, pelo menos, 36%. Diante da integração com robôs, podemos automatizar e acelerar tarefas de rotina a partir de um alto volume de dados que são transformados em insights acionáveis centrados no paciente, oferecendo diagnóstico e tratamento assertivos e definitivos, melhorando a sua experiência.</p>
<p>“Apesar de o seu uso ainda ser muito embrionário no cenário nacional, já utilizamos a IA na análise de imagens para apoio ao diagnóstico e achados críticos. A tecnologia identifica alterações no exame, mesmo as menores delas, e indica os achados, atuando como um apoio ao médico na tomada de decisão”, aponta Rochitte.</p>
<p>Além de equipamentos, os softwares e as empresas estarem evoluindo em velocidades distintas, Rochitte comenta que o ideal seria que avançássemos na interoperabilidade para que haja uma integração no setor de saúde como um todo, mas entende o momento e maturidade digital de cada um. “Mesmo com alguns medos sobre o uso da inteligência artificial, o humano sempre vai estar presente nesse circuito. Buscamos a evolução contínua com o desenvolvimento de tecnologias que implicam em melhor assistência ao paciente, e por isso é fundamental investir na atualização dos mais diversos setores, dispositivos e modelos de prática médica. Se não avançarmos junto com a inteligência artificial, vamos deixar para trás o cuidado com as pessoas”, conclui.</p>
<p> </p>
<p><a href="https://medicinasa.com.br/ia-medico-paciente/" target="_blank">Fonte: Medicinasa</a></p></div>
Paciente com câncer terminal tem remissão total da doença após tratamento desenvolvido por brasileiro
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/paciente-com-cancer-terminal-tem-remissao-total-da-doenca-apos-tr
2023-08-25T17:20:00.000Z
2023-08-25T17:20:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11037110078,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11037110078?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem: divulgação</span></p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;" align="center"><em><span style="font-size:12pt;font-family:Arial, sans-serif;">Médico neurocientista Dr. Marc Abreu é responsável pelo tratamento com tecnologia para indução de proteínas de choque térmico por meio de hipertermia guiada pelo cérebro</span></em></p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">São Paulo, 27 de abril de 2023 - </span></strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Diagnosticado com câncer de próstata metastático em estágio IV, em julho de 2021, Scott Miller, aos 66 anos de idade, recebeu o diagnóstico de câncer com uma expectativa de quatro meses de vida. Com um tumor na próstata com quase 12 cm de diâmetro e em fase de metástase no osso, vesícula, bexiga, reto, entre outros órgãos, o câncer de Scott Miller, contrariando todas as expectativas, atingiu a remissão completa dos tumores espalhados pelo corpo após seis meses de tratamento com a tecnologia BTT para indução de proteínas de choque térmico por meio de hipertermia guiada pelo cérebro.</span> </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O relato de caso clínico da remissāo total do câncer do Scott Miller foi aprovado para apresentação no 38º Congresso Anual da Sociedade de Thermal Medicine e será presidido pela renomada Cleveland Clinic, que acontecerá entre os próximos dias 24 e 27 de abril de 2023, na cidade de San Diego, Estados Unidos.</span> </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"> </span>“A redução de expressāo da proteína de choque térmico está associada com câncer, doenças neurológicas e o evelhecimento. Para o tratamento de câncer, além da mudança da carga termodinâmica, utilizamos frequências diferentes durante a indução com o objetivo de atuar em áreas distintas. A modalidade é a mesma que usamos no tratamento de doenças neurológicas, mas a receita é diferente.” explica Dr. Marc Abreu, médico que desenvolveu a tecnologia e técnica utilizada no tratamento. “Um ponto muito importante é que, com esse tratamento, não só eliminamos o câncer, mas também a fonte do câncer. Temos a erradicação das células-tronco cancerígenas e a neutralização das moléculas sinalizadoras, que são as moléculas que levam ao desenvolvimento e depois a recorrência do câncer” completa Dr. Abreu. </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"> </span>“Na primeira indução, já senti algo diferente. Com isso, me mudei temporariamente de Los Angeles para Miami, onde fica o Instituto Médico BTT, para dar continuidade ao tratamento. Depois do tratamento, meu radiologista ao rever os meus exames me informou que inacreditavelmente é como se eu nunca tivesse câncer.”, comemora o paciente. Miller seguirá o acompanhamento a cada seis meses no instituto e fará baterias de exames por três anos. </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"> </span>Foram necessárias cinco induções como tratamento, ao longo de seis meses. Miller não sentiu nenhum efeito colateral e não realizou nenhum tratamento adicional, ou seja, o paciente não passou em nenhum momento por radioterapia ou quimioterapia, tratamentos tradicionais para combater o câncer. </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"> </span>Para o Dr. Abreu, sua missão é o esforço incansável de reduzir o sofrimento humano e preservar vidas. "Acreditamos que a nossa tecnologia, baseada na termodinâmica do cérebro, tem um potencial único de prevenir e tratar inúmeras doenças a nível molecular", afirma. O tratamento que realiza a indução de proteínas de choque térmico por meio de hipertermia guiada pelo cérebro também é recomendado para pacientes com doenças neurológicas. </p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;" align="center"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">###</span> </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Sobre a btt Corp. (Brain Tunnelgenix Technologies, Corp)</span></strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">: Sediada em Aventura, Flórida, EUA, a </span><strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">btt Corp.</span></strong> é uma empresa de tecnologia médica que desenvolve soluções pioneiras baseadas na termodinâmica cerebral, temperatura do cérebro e frequências termorregulatórias com uma ampla gama de aplicações em terapia, diagnóstico e prevenção de doenças, além de aplicações esportivas para melhoria de desempenho e longevidade. A <strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">btt Corp.</span></strong> utiliza o poder da termodinâmica cerebral, frequências termorregulatórias e inteligência artificial para desenvolver tratamentos moleculares por meio da indução de proteínas de choque térmico guiada pelo cérebro. A Companhia é a única no mundo que possui produtos e algoritmos proprietários para monitoração e modulação da temperatura e termodinâmica cerebral de forma não invasiva por meio de sensores e indutores altamente especializados. </p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"><strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Sobre o Dr. M. Marc Abreu:</span></strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;"> Dr. Abreu é médico, formado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), ex-professor da Yale University School of Medicine e da Harvard Medical School, o qual projetou e patenteou as tecnologias BTT. Dr. Abreu, um especialista em termodinâmica cerebral e frequências termorregulatórias, foi o pioneiro em delinear a assinatura de radiação da molécula de glicose (resultando em patente nos EUA #7403805). Descobriu também o túnel térmico cerebral (BTT) na Universidade de Yale, o que permitiu, pela primeira vez na história, a medição contínua e não invasiva da temperatura do cérebro. Essa descoberta levou à invenção e patente do sistema Abreu BTT 700, aprovado pela agência regulatória de saúde do Governo Federal dos Estados Unidos (FDA). Dr. Abreu tem tratado pacientes com neuro degeneração, incluindo doença de Alzheimer, doença de Parkinson, ataxia, doença de Huntington, doenças do neurônio motor (ELA), e atrofia de múltiplos sistemas, bem como esclerose múltipla, epilepsia e outras doenças neurológicas baseadas na modulação da termodinâmica cerebral e frequências termorregulatórias.</span> </p>
<p> </p></div>
Paciente com câncer há 13 anos tem remissão completa em SP em um mês após terapia celular em estudo na rede pública
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/paciente-com-c-ncer-h-13-anos-tem-remiss-o-completa-em-sp-em-um-m
2023-05-30T08:42:30.000Z
2023-05-30T08:42:30.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://s2-g1.glbimg.com/yOXu-uHiO7LAPt5I0KbtmDZmWwU=/0x0:1280x576/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/K/m/bEPUoIQfaLpuvK3AuzLQ/paulo.jpeg" alt="Médico Vanderson Rocha (à esq.) e Paulo Peregrino (à dir.) — Foto: Arquivo pessoal" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Médico Vanderson Rocha (à esq.) e Paulo Peregrino (à dir.) — Foto: Arquivo pessoal</span></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Terapia combate a doença com células de defesa do paciente modificadas em laboratório e é estudada para três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo.</p>
<p> </p>
<p>Por Carlos Henrique Dias, g1 SP — São Paulo</p>
<p> </p>
<p>Um protocolo adotado pela Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto, está trazendo para a rede pública de saúde uma técnica considerada revolucionária no combate ao câncer, utilizada em poucos países.</p>
<p>Até agora, 14 pacientes foram tratados com o CAR-T Cell com verbas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Todos os pacientes tratados tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores. A recuperação foi no Sistema Único de Saúde (SUS).</p>
<p>Um deles é Paulo Peregrino, de 61 anos, que lutava contra o câncer havia 13 anos e estava prestes a receber cuidados paliativos quando foi submetido ao tratamento em abril e, em apenas um mês, teve remissão completa do seu linfoma.</p>
<p>No segundo semestre, 75 pacientes devem ser tratados com o CAR-T Cell com verba pública após autorização da Anvisa para o estudo clínico. Atualmente, o tratamento só existe na rede privada brasileira, ao custo de ao menos R$ 2 milhões por pessoa.</p>
<p>O método tem como alvo três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea. O tratamento contra mieloma múltiplo ainda não está disponível no país. </p>
<p>"Devido ao alto custo, este tratamento não é acessível em grande parte dos países do mundo. O Brasil, por outro lado, encontra-se em uma posição privilegiada e tem a rara oportunidade de introduzir este tratamento no SUS em curto período de tempo", diz Dimas Covas, coordenador do Centro de Terapia Celular CEPID-USP e do Núcleo de Terapia Celular do Hemocentro de Ribeirão Preto, que desenvolveu a versão brasileira dessa tecnologia.</p>
<p> </p>
<p><strong>Remissão completa em curto período</strong></p>
<p>Paulo é o caso mais recente de remissão completa em curto período de tempo do grupo de estudos com os 14 pacientes do Centro de Terapia Celular.</p>
<p>Ele teve alta no domingo (28) depois de ficar sob cuidados médicos no Hospital das Clínicas da cidade de São Paulo.</p>
<p>Vanderson Rocha, professor de hematologia, hemoterapia e terapia celular da Faculdade de Medicina da USP e coordenador nacional de terapia celular da rede D’Or, está à frente do caso de Paulo.</p>
<p>“Foi uma resposta muito rápida e com tanto tumor. Fico até emocionado [ao ver as duas ressonâncias de Paulo]. Fiquei muito surpreso de ver a resposta, porque a gente tem que esperar pelo menos um mês depois da infusão da célula. Quando a gente viu, todo mundo vibrou. Coloquei no grupo de professores titulares da USP e todo mundo impressionado de ver a resposta que ele teve”, comemorou o especialista.</p>
<p>Entre os outros 13 pacientes tratados como Paulo, 69% tiveram remissão completa em 30 dias. O primeiro paciente tratado com a técnica na rede pública do Brasil teve resultados parecidos com os de Paulo, mas morreu por um acidente doméstico em casa.</p>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<div class="content-intertitle">
<h2>Antes e depois</h2>
<p><img class="align-center" src="https://s2-g1.glbimg.com/avVcSqeshSdd9sscgsn2ou1ODsc=/0x0:1020x590/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/I/w/tEqFL5QcK4XGRi68Jekw/1684434403504689.jpg" alt="Exames mostram antes e depois de câncer de paciente; à direita, imagem mostra remissão da doença — Foto: Arquivo pessoal" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Exames mostram antes e depois de câncer de paciente; à direita, imagem mostra remissão da doença — Foto: Arquivo pessoal</span></p>
<p> </p>
</div>
<p>As duas imagens do Pet Scan (tomografia feita com um contraste especial ) <strong>(veja acima) </strong>representam “dois Paulos”: a da esquerda, o paciente que tinha como caminho único os cuidados paliativos, quando a alternativa é dar conforto, mas já sem expectativa de cura, e a da direita, um paciente com um organismo já sem tumores após o tratamento com CAR-T Cell.</p>
<p>Atualmente, o procedimento no Centro de Terapia Celular é feito de forma compassiva, quando o estudo aceita o paciente em estágio avançado da doença, e os médicos conseguem com a Anvisa a autorização para a aplicação do método.</p>
<p>Quando o médico teve contato com Paulo, o publicitário já havia passado por procedimentos cirúrgicos, dezenas de exames e quimioterapia.</p>
<p>“A vitória não é só minha. É da fé, da ciência e da energia positiva das pessoas. Cada uma delas ajudou a colocar um paralelepípedo nesse caminho. A imagem prova com muita clareza para qualquer pessoa a gravidade do meu linfoma, e eu não tinha ideia de que era assim”, contou o paciente.</p>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<div class="content-intertitle">
<h2>13 anos 'tocando em frente'</h2>
</div>
</div>
<div id="chunk-65kdi">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">Uma linha do tempo ajuda a nortear as idas e vindas dos tumores de Paulo. A trajetória será contada em uma autobiografia ainda em produção intitulada "A Vida pelo Copo D'água", em que ele cita seu remédio: "fé e ciência para viver a metade cheia da vida".</p>
<p>O publicitário mora com a mulher e o filho, de 29 anos, em Niterói, no Rio de Janeiro. A família é de Recife, mas se mudou para o Sudeste na década de 70. Ele é o caçula entre 10 irmãos. Foi o primeiro a enfrentar a doença.</p>
<p>Em 2018, quando começou a tratar o primeiro linfoma, os dias se dividiam entre o trabalho, a quimioterapia e as partidas de vôlei de praia. Chegou a jogar um campeonato nas areias cariocas.</p>
<p>“O médico me disse que eu era o primeiro paciente que fazia um esporte de alto rendimento fazendo quimioterapia. Falei: 'O esporte é de alto rendimento, mas meu vôlei, não'”, brincou.</p>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<div class="content-intertitle">
<h2>Livro no leito e cegueira temporária</h2>
</div>
</div>
<div id="chunk-59r8l">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">Em 2020, a pandemia de Covid isolou Paulo num quarto de hospital. Ele tinha passado por um transplante de medula óssea.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-cf94v">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">Sem acompanhantes, sozinho, no entanto, não ficou. Pediu à enfermeira os contatos dos pacientes de quartos vizinhos e criou um grupo por WhatsApp, o “TMO Juntos” (trocadilho de "transplante de medula óssea" com TMJ de "tamos juntos”).</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-euh1q">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">O grupo era formado por ele, um idoso com a esposa e uma adolescente de 17 anos, que dividiram histórias, se motivaram e trocaram músicas durante o isolamento.</p>
<p>Dentro dos 30 dias, Paulo fez o pré-lançamento de "Brizola e eu", um livro “banhado” a álcool e autógrafos. O esquema era: a esposa entregava os exemplares à enfermeira, o álcool higienizava os livros, ele assinava, e os exemplares eram levados para amigos e parentes.</p>
<p>O livro conta a biografia de Jecy Sarmento, um dos principais assessores e amigos do ex-governador Leonel Brizola.</p>
<p>O fim daquele ciclo na internação foi marcado por um bolo levado como surpresa pelas enfermeiras.</p>
<p>A contaminação por Covid veio em 2022, durante uma internação devido a uma queda nas plaquetas — quanto menor a contagem delas, maior o risco de sangramento intenso. A tosse forte causou uma hemorragia interna nos dois olhos e uma cegueira temporária de três meses.</p>
<p>“Foi a pior sensação da minha vida. Fui em três médicos e só o terceiro disse: ‘Vamos operar e retirar essa hemorragia do seu olho.”</p>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<div class="content-intertitle">
<h2>Mudança de tratamento</h2>
</div>
<p>Pesquisas na internet levaram a família ao tratamento CAR-T Cell e ao médico Vanderson Rocha.</p>
<p>“Comecei a acompanhá-lo quando já tinha feito uma grande parte do tratamento. A doença voltou, então, a última opção dele realmente era o CAR-T Cell. Tive que pedir autorização da Anvisa pra gente poder fazer esse tipo de tratamento. Muitos pacientes não têm essa oportunidade”, explicou o especialista.<br /> Paulo lembra que teve febre no primeiro dia em que as células modificadas foram aplicadas no corpo, e chegou a ir para a UTI para ser monitorado.</p>
<p>"Senti um pouco de dormência nas mãos, mas tive acompanhamento antes, durante e depois por toda a equipe multidisciplinar do HC, em São Paulo."</p>
<p>Apesar da remissão da doença em um mês, entre março e abril deste ano, Paulo deixou para novembro a “festa da cura”. Por enquanto, ele ficará na capital paulista para acompanhamento.</p>
<p>"A gente só tem duas formas de agradecer à vida: ser resiliente, isso que me impulsionou a chegar até aqui, e fazer o bem para as pessoas", diz ele.</p>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<div class="content-intertitle">
<h2>CAR-T Cell no SUS</h2>
</div>
<p> </p>
</div>
<div id="chunk-cq9sd">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">A produção dessas células é complexa e tem custo elevado, em torno de R$ 2 milhões por paciente, sem contar gastos como internação, segundo Dimas Covas.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-dc0kk">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">O grupo de pesquisa do Centro de Terapia Celular de Ribeirão Preto desenvolveu a versão nacional dessa tecnologia, e, em 2019, foi feito o primeiro tratamento bem-sucedido. Só o Brasil utiliza a técnica em toda a América Latina.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-5vb6f">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">Em 2021, o grupo fez uma parceria com o Instituto Butantan e foram instaladas duas fábricas no estado, uma na Cidade Universitária, em São Paulo, e outra no campus universitário de Ribeirão Preto com a <span class="highlight highlighted">capacidade de produção inicial de 300 tratamentos por ano</span>.</p>
</div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container"> “Para disponibilizar para a população brasileira, é necessário obter financiamento para realizar o tratamento para 75 pacientes com linfoma e leucemia e gerar os dados clínicos que permitam o registro do produto na Anvisa”, explicou Dimas.</p>
</div>
<div id="chunk-745kj">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">“Este estudo clínico custará R$ 60 milhões, mas economizará R$ 140 milhões em relação aos preços praticados pelas empresas privadas. Recentemente, apresentamos o projeto ao Ministério da Saúde e a expectativa é de apoio e financiamento para avançar essa importante tecnologia no país, que poderá iniciar uma nova indústria de biotecnologia”, completou.</p>
<p class="content-text__container"> </p>
<div id="chunk-2cn0d">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">A previsão é a de que o estudo comece em agosto deste ano.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-e1mcj">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">“Já tem uma fila de pacientes, porque os médicos que já sabem que nós estamos nesse processo mandam constantemente nomes de pessoas, e esses nomes estão sendo colocados numa fila por requisitos.”</p>
</div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>O que diz a Anvisa</h2>
</div>
<p> </p>
</div>
<div id="chunk-bqcu3">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">A Agência afirmou ao <strong>g1</strong> que tem dado prioridade às análises do estudo.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-22o5n">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container"><em>“A Anvisa recebeu proposta de ensaio clínico conduzida pelo CEPID-FAPESP-USP e este pedido está em análise pela Anvisa. O pedido faz parte de um projeto-piloto em que a Anvisa, selecionou o Centro de Terapia Celular (CEPID-FAPESP-USP) de Ribeirão Preto para colaboração no desenvolvimento de produtos de terapia avançada no Brasil. Assim, a Agência tem feito interlocução com a equipe de desenvolvimento do CEPID-FAPESP-USP para aprimorar o desenho do estudo. O CEPID-FAPESP-USP também estabeleceu um cronograma com a Anvisa para enviar informações sobre a possível fabricação do produto e os controles aplicáveis nos próximos meses. A Anvisa, por sua vez, tem dado prioridade a estas análises, proporcionando retorno rápido ao desenvolvedor, com o objetivo de priorizar a execução desse estudo no Brasil."</em></p>
</div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Como funciona a técnica</h2>
</div>
<p>A produção da terapia tem início com a coleta dos linfócitos de defesa do tipo T do paciente, que são como "soldados" do sistema imunológico, e que são levados para o laboratório e modificados geneticamente.</p>
</div>
<div id="chunk-9sm90">
<div class="content-ads content-ads--reveal">
<div id="banner_materia__47034749-7f61-4d16-8036-41d99cebcec5" class="tag-manager-publicidade-container mc-has-reveal mc-has-ad-lazyload tag-manager-publicidade-banner_materia__47034749-7f61-4d16-8036-41d99cebcec5 tag-manager-publicidade-container--carregado tag-manager-publicidade-container--visivel">
<div id="chunk-duqbh">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">Essas células são modificadas geneticamente para reconhecer o câncer, são multiplicadas em milhões e devolvidas ao paciente, onde circulam, encontram e matam o tumor sem afetar as células normais.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-2oq3l">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles">
<p class="content-text__container">As próprias células do paciente são "treinadas" para combater o câncer.</p>
</div>
</div>
<div id="chunk-1092p">
<div class="show-flourish-embed-block">
<div class="show-flourish-embed-block__container show-flourish-embed-block__container--scrolly">
<div class="show-flourish-embed-block__background"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11165603698,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="11165603698?profile=RESIZE_710x" /></a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div></div>
Baxter apresenta novo portfólio integrado para a jornada do paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/baxter-apresenta-novo-portfolio-integrado-para-a-jornada-do-pacie
2022-06-05T17:10:00.000Z
2022-06-05T17:10:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://www.saudebusiness.com/sites/saudebusiness.com/files/styles/article_featured_standard/public/baxter%20Hospitalar22.jpg?itok=V2GOMqtx" alt="baxter Hospitalar22.jpg" /></p>
<div>
<div class="field field-name-field-penton-content-summary field-type-text-long field-label-hidden">Entre os principais lançamentos está a plataforma inovadora de conectividade hospitalar voltada para cuidados preventivos, Connecta </div>
<div class="field field-name-field-penton-content-summary field-type-text-long field-label-hidden"> </div>
<div class="field field-name-field-penton-content-summary field-type-text-long field-label-hidden">
<div class="article-content-wrap">
<div class="article-content">
<p>Entre os dias 17 e 20 de maio, a Baxter, empresa com amplo portfólio de equipamentos médicos e produtos farmacêuticos, participa da Feira Hospitalar, um dos principais eventos do setor no país. É a primeira vez desde que a Baxter adquiriu a Hillrom, especializada em tecnologia médica, que as duas empresas estarão juntas apresentando o novo portfólio ampliado. </p>
<p>A novidade que a Baxter leva para a 27ª edição da Hospitalar, além do seu portfólio de produtos e serviços de cuidados críticos, nutricionais, renais, hospitalares e cirúrgicos, é que, a partir de agora, a empresa disponibiliza a maior parte dos equipamentos e produtos necessários para a jornada do paciente, desde o momento em que ele chega ao hospital aos cuidados que ele terá em casa. </p>
<div class="dfp-ad-hideempty native_inline hidden n_hidden">
<script src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" type="text/javascript"></script>
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<script type="text/javascript">//
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
// </script>
</div>
<p>De acordo com o Presidente da Baxter no Brasil e Diretor-geral para a América Latina, Antônio Nasser, a ampliação do portfólio entre as duas empresas permitiu à Baxter oferecer soluções integradas e customizadas para todas as áreas hospitalares. “Com a fusão entre Baxter e Hillrom conseguimos criar possibilidades notáveis de conectividade com inovação digital de ponta, focada em melhorar o atendimento e qualidade de vida do paciente, reduzindo custos e aumentando a produtividade dos profissionais de saúde”, relata Nasser. </p>
<p>A Feira Hospitalar é uma fonte de geração de oportunidade de negócios e desenvolvimento tecnológico para o setor de saúde e acontece presencialmente após dois anos devido a paralisação ocasionada pela pandemia do Coronavírus. “Será o momento de nos reunirmos novamente e nutrirmos vínculos cada vez fortes com os nossos clientes e fornecedores, além de ser uma grande oportunidade para geração de novos negócios”, salienta o Presidente da Baxter no Brasil. </p>
<p>Durante os quatro dias da feira, os visitantes poderão conferir, de perto, as funcionalidades e facilidades dos equipamentos que integram o tratamento completo do paciente. Entre eles, o lançamento do Connecta, plataforma inovadora de software que cria um ecossistema digital com dados provenientes de dispositivos inteligentes, como camas inteligentes e monitores de sinais vitais. A solução aproveita os dados independentes do dispositivo, interconectando-os e fornecendo painéis de status do paciente, fáceis de acessar e orientados por ações. </p>
<p>Além de automatizar a documentação para Prontuários Médicos Eletrônicos (EMRs) e interoperar com soluções de terceiros. “Vimos a necessidade de oferecer as equipes de saúde sistemas mais orientados à ação, para que possam priorizar o atendimento ao paciente de acordo com as suas necessidades e diminuir o número de tarefas administrativas, facilitando as atividades diárias”, finaliza Antônio Nasser. <strong> </strong> </p>
<p> </p>
<p><strong>Serviço - Feira Hospitalar </strong> </p>
<p><strong>Local: </strong>São Paulo Expo - Rod. dos Imigrantes 5, S/N – Estande Baxter E-31 </p>
<p><strong>Data:</strong> 17 a 20/05/2022 </p>
<p><strong>Horário:</strong> 11h as 20h </p>
</div>
</div>
</div>
</div></div>
Nova droga é esperança para paciente graves que sofrem de insuficiência cardíaca sistólica
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/nova-droga-e-esperanca-para-paciente-graves-que-sofrem-de-insufic
2020-12-18T07:00:00.000Z
2020-12-18T07:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://www.brasilfashionnews.com.br/wp-content/uploads/2020/12/oloMdGrGqN_small-1-800x480.jpg" alt="oloMdGrGqN_small-1-800x480.jpg" /></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Testes mostram que o omecamtiv mecarbil atua na força do coração, é segura e reduz chances de eventos adversos e hospitalizações <a href="https://www.youtube.com/watch?v=lGPUtJf8nYk" target="_blank"><img src="https://img.hotempreendedor.com.br/selo-loja2.gif" alt="loja virtual gratis" border="0" /></a></strong></span></p>
<p></p>
<p>by Dioneia Mendes - Brasil Fashion News</p>
<p></p>
<p>Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 2008 e 2017 morreram 106 mil pessoas de insuficiência cardíaca no Brasil, uma doença debilitante e que pode levar à morte. Uma nova droga chamada omecamtiv mecarbil traz esperança para pacientes, especialmente os que apresentam características mais graves da doença. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A substância foi avaliada no estudo multicêntrico “Ativação de Miosina Cardíaca com omecamtiv mecarbil na Insuficiência Cardíaca Sistólica”, realizado por profissionais de vários lugares do mundo, e que contou com a participação do Dr. Miguel Morita, cardiologista da Quanta Diagnóstico por Imagem, como investigador. O estudo foi publicado pelo The New England Journal of Medicine, no site NEJM.org, em meados de novembro. O estudo teve como autor principal o médico John R. Teerlink, da Cardiologia do San Francisco Veterans Affairs Medical Center, nos Estados Unidos, e foi patrocinado pela bio-farmacêutica americana Amgen.</p>
<p>Dr. Morita explica que os testes com o omecamtiv mecarbil mostraram que há uma nova via de atuação na abordagem à doença e que a droga é segura e reduz chances de eventos adversos e hospitalizações. “Ficou demonstrado que é possível atuar diretamente na força do músculo do coração sem causar riscos, o que não tinha sido demonstrado previamente. Esta medicação tem um papel potencial em pacientes mais graves, com fração de ejeção mais reduzida e que não respondem aos tratamentos habituais”. Mesmo assim, o médico esclarece que a droga ainda não foi aprovada para uso e nem há estimativa para a sua liberação. Ele esclarece que todo medicamento precisa passar por etapas de aprovação para a maior segurança do paciente.</p>
<p>Morita faz um agradecimento especial aos 8.256 pacientes que foram inscritos no estudo e que se deixaram analisar durante uma média de 21,8 meses. “Sempre precisamos dos pacientes, e eles se comprometem para ajudar a humanidade. Participar de pesquisas é um lindo ato de altruísmo. ”, diz.</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Insuficiência cardíaca</strong></span></p>
<p>Desde os anos 1980 há quatro classes de medicamentos que auxiliam o tratamento de pacientes que sofrem de insuficiência cardíaca sistólica. Esse problema ocorre quando o coração não consegue bombear corretamente a quantidade necessária de sangue para fora, ou seja, tem a fração de ejeção reduzida. Assim, drogas novas são constantemente desenvolvidas e testadas. O omecamtiv mecarbil foi a primeira a demonstrar eficácia e segurança ao agir diretamente na força do músculo cardíaco para bombear o sangue para fora.<br />Dr. Miguel Morita explica que há casos em que o paciente já nasce com o problema, mas a maioria adquire ao longo da vida, devido ao estilo de vida ou mesmo em decorrência ao envelhecimento. Há diversas doenças que podem levar à insuficiência cardíaca, como o mal de Chagas, diabetes, pressão alta, tabagismo, obesidade, infarto, miocardite. Até mesmo a covid-19 é um fator de risco, mas ainda não se sabe se é um efeito duradouro da infecção pelo coronavírus.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Quanta Diagnóstico por Imagem</strong></span></p>
<p>Fundada em 2004, a Quanta Diagnóstico por Imagem está localizada na cidade de Curitiba (PR) e oferece exames de ressonância magnética, PET-CT, tomografia 256 canais, angiotomografia, angiotomografia coronária, escore de cálcio, mamografia/tomossíntese, ecografia, radiografia, densitometria óssea, biópsia, cintilografia, radioiodoterapia, tratamentos para câncer de tireoide e dor óssea no câncer, ecocardiograma, eletrocardiograma e teste ergométrico.</p>
<p>A clínica mantém o Departamento de Inovação e Pesquisa, o Quanta Inova, que realiza pesquisas e estudos para novos protocolos para tratamentos cardiológicos e de câncer e participa do Vale do Pinhão, ecossistema de inovação da Agência Curitiba de Desenvolvimento SA e Prefeitura Municipal de Curitiba, que apoia iniciativas inovadoras de empresas locais. Desde 2007, tem um acordo de cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica da ONU e participa também de programa Quanum, que realiza auditorias para aprimorar a qualidade e a segurança dos exames de medicina nuclear em todo o mundo. Mais informações no site <a href="http://www.quantadiagnostico.com.br">www.quantadiagnostico.com.br</a>.</p>
<p></p></div>
Doenças raras: Associações conectam médico e paciente em busca de diagnóstico de doença rara
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/doencas-raras-associacoes-conectam-medico-e-paciente-em-busca-de-
2020-03-10T19:00:00.000Z
2020-03-10T19:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2018/07/c23ae487-e695-4cfc-95a8-b06cf408c4ac-1.png?w=680&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="c23ae487-e695-4cfc-95a8-b06cf408c4ac-1.png?w=680&profile=RESIZE_710x" /></a></strong></p>
<p><strong>Folha de S.Paulo </strong></p>
<p><strong>Jornalista:</strong> Amarílis Lage</p>
<p></p>
<p>07/03/20 - A busca por um diagnóstico de doença rara no Brasil quase sempre é descrita como um calvário. O tempo que dura essa jornada varia conforme o tipo de enfermidade que o paciente tem e a região onde ele vive.</p>
<p><br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> “Há muitos casos de doenças raras no Nordeste, devido a uma alta incidência de casamentos consanguíneos. E os geneticistas, que são poucos (cerca de 300), estão concentrados no Sul e no Sudeste”, diz Magda Carneiro-Sampaio, do conselho diretor do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, em São Paulo. <br /> <br /> Sidnei Castro, presidente da ABDR (Associação Brasileira de Doenças Raras), conhece bem essa saga. Seu filho Mateus nasceu com um quadro raro, e o diagnóstico só veio dez anos depois: neurofibromatose tipo 1. Ele morreu aos 18 anos, devido à doença.<br /> <br /> Disposto a apoiar outras famílias, Castro criou a ABDR em 2013. “Recebemos de 50 a 100 mensagens por mês. As pessoas nos procuram sem rumo. Algumas têm 30, 40 anos, e não têm um diagnóstico.”</p>
<p><br /> Que medidas ajudariam a acelerar esse processo? Para Castro, é crucial a criação de mais centros de referência, previstos na portaria 199, de 2014, que instituiu a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Hoje, há 17 centros habilitados pelo Ministério da Saúde como Serviço de Referência em Doenças Raras no país.<br /> <br /> Além de ampliar essa rede, é necessário rever a trajetória do paciente dentro do sistema de saúde, para que ele chegue com mais rapidez ao centro especializado, afirma Regina Próspero, presidente do Instituto Vidas Raras.<br /> <br /> Segundo ela, isso envolveria capacitar profissionais do serviço de atenção básica para que eles consigam reconhecer casos suspeitos e indicar o caminho adequado.<br /> <br /> Fora isso, as associações apostam no poder da informação e da troca de experiências. O Instituto Vidas Raras mantém um site (vidasraras.org.br) com notícias sobre o tema e ajuda o público a entrar em contato com associações de pacientes específicas.<br /> <br /> A organização também criou, com a instituição Raríssimas, de Portugal, e com o Hospital das Clínicas de São Paulo, o Linha Rara, que fornece, por meio do telefone 0800-0067868, orientação para pacientes e familiares.<br /> <br /> Outra boa fonte é o site Telegenética (telegeneticamg.com.br), criado em maio de 2019. Para profissionais, a página reúne artigos científicos, protocolos de acompanhamento e fluxogramas de encaminhamento de pacientes, segundo Letícia Lima Leão, médica geneticista do Hospital das Clínicas da UFMG. Para o público em geral, há divulgação de associações de pacientes, eventos e informações em linguagem acessível.<br /> <br /> Já a plataforma Muitos Somos Raros (muitossomosraros.com.br) fornece, com o apoio da Sociedade Brasileira de Genética Médica, conteúdo sobre patologias.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Um dos serviços oferecidos é o Doutor Raros, que indica, a partir do endereço do paciente, qual é o geneticista mais próximo de sua residência.<br /> <br /> Além disso, graças a uma parceria com a Frente Parlamentar Mista de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, a iniciativa ajuda a pressionar o poder público, cobrando medidas que facilitem essa jornada rumo ao diagnóstico correto e a um tratamento adequado.</p></div>
Vírus Orov é encontrado pela primeira vez na saliva de paciente em Manaus
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/virus-orov-e-encontrado-pela-primeira-vez-na-saliva-de-paciente-e
2020-10-29T19:46:49.000Z
2020-10-29T19:46:49.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://i2.wp.com/socientifica.com.br/wp-content/uploads/2020/02/cdc-98PI-JTfQP0-unsplash-scaled-2558x1440-1.jpg?fit=2558%2C1440&ssl=1&profile=RESIZE_710x" class="align-full" alt="cdc-98PI-JTfQP0-unsplash-scaled-2558x1440-1.jpg?fit=2558%2C1440&ssl=1&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>UOL<br /> Fonte: Agência Bori</p>
<p><br />Não tão popular no Brasil como a dengue, a zika e a chikungunya, a febre do vírus Oropouche também é transmitida por um mosquito e faz parte da realidade de diversas regiões amazônicas.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>De olho no avanço da doença, pesquisadores de instituições no Amazonas encontraram o vírus, pela primeira vez, na saliva e na urina de um paciente infectado, e relatam os resultados em artigo de 27 de fevereiro da revista "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz".</p>
<p>Até então, a infecção era diagnosticada por meio de exames de sangue e da análise do DNA do vírus, também chamado de Orov e transmitido pelo Culicoides paraensis, conhecido como borrachudo, maruim ou pólvora.</p>
<p>Como outros arbovírus, aqueles transmitidos por mosquitos, já haviam sido encontrados em fluidos corporais que não o sangue, os pesquisadores resolveram buscar pelo Orov na saliva e na urina de pacientes com sintomas da doença.</p>
<p>"Dessa forma, não só ampliamos o conhecimento a respeito do vírus como abrimos caminho para um novo meio de diagnóstico da doença, contribuindo para seu controle e o bem-estar do paciente", comemora Felipe Gomes Naveca, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) na Amazônia.</p>
<p>Também participaram do estudo pesquisadores da Ufam (Universidade Federal do Amazonas), da UEA (Universidade do Estado do Amazonas) e do Hospital Adventista de Manaus.</p>
<p>Entre fevereiro e junho de 2016, no início da epidemia de zika no Amazonas, pacientes que visitaram o Hospital Adventista apresentando sintomas sugestivos de infecção por arbovírus foram convidados a participar do estudo.</p>
<p>Os pesquisadores coletaram 352 amostras de saliva e urina, enviadas em seguida ao Instituto Leônidas e Maria Deane da Fiocruz, unidade de pesquisa do Ministério da Saúde responsável pelo laboratório que fez os primeiros diagnósticos de zika durante o surgimento da doença no Amazonas.</p>
<p>Foram analisadas a saliva e a urina de cinco pacientes comprovadamente infectados pelo Orov, por exames de sangue, além de 50 outros escolhidos aleatoriamente.</p>
<p>Uma mulher de 51 anos de idade, morando em Manaus (AM), cujas amostras foram coletadas cinco dias após o início dos sintomas, teve o diagnóstico confirmado pelo exame de saliva e na urina. De acordo com seus registros médicos, ela apresentou febre, erupção cutânea, mialgia, prurido, dor de cabeça, artralgia, linfadenopatia, diarreia e vômito durante a infecção.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Os pesquisadores pretendem agora investigar o comportamento do vírus na saliva e na urina. "É importante que, mesmo sem um risco iminente de epidemia, o conhecimento sobre esse arbovírus seja ampliado, para que não sejamos pegos de surpresa caso ele se propague mais fortemente", diz Naveca.</p>
<p>O Orov foi detectado pela primeira vez no Brasil em 1960. De lá para cá, já foram notificados surtos isolados em estados do Norte (Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins), Maranhão, Mato Grosso e Minas Gerais. Outros países, como Peru e Panamá, também já tiveram registros do vírus.</p></div>
Remédio inteligente vai revelar se paciente segue prescrição médica
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/remedio-inteligente-vai-revelar-se-paciente-segue-prescricao-medi
2020-02-09T21:00:00.000Z
2020-02-09T21:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://img.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2020/01/r16x9/20200102112250_1200_675_-_id_capsules.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="20200102112250_1200_675_-_id_capsules.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Pílula com sensor wireless envia informações para o médico</span></p>
<p></p>
<p><br /> Quem nunca esqueceu de tomar um remédio que atire a primeira pedra. Uma pesquisa do jornal New England descobriu que a metade dos pacientes não tomam seus medicamentos de forma adequada. Ao pensar nisso, a startup etectRx criou uma pílula inteligente que consegue identificar se o paciente tomou seu remédio na hora e em dose correta.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O ID-Cap System é uma capsula gelatinosa como qualquer outro medicamente comum, mas possui um sensor wireless interno, lo qual é ativado quando chega ao estômago. Um leitor, que é usado em um colar, recebe os dados, que por sua vez são enviados a um aplicativo próprio disponível para médicos.</p>
<p>Os primeiros estudos foram realizados com sucesso em pacientes que tratavam HIV, tuberculose e câncer, por isso as "smart pills" já foram aprovadas para comercialização nos Estados Unidos. E, a próxima geração da tecnologia já está sendo desenvolvida. Elas serão compostas por microcomputadores programados para liberar, por meio do DNA, o medicamento em resposta a sinais de perigo nas células, tecnologia conhecida como computação molecular.</p>
<p></p>
<p>Fonte: UOL</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p></div>
Indústria farmacêutica oferece cuidado ampliado ao paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/industria-farmaceutica-oferece-cuidado-ampliado-ao-paciente
2020-01-28T19:00:00.000Z
2020-01-28T19:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2020/01/Ind%C3%BAstria-farmac%C3%AAutica-oferece-cuidado-ampliado-ao-paciente.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="Ind%C3%BAstria-farmac%C3%AAutica-oferece-cuidado-ampliado-ao-paciente.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>A descoberta de novas drogas tem possibilitado a melhoria na qualidade de vida dos pacientes que convivem com doenças graves. Isto aliado à sofisticação e personalização destes tratamentos tem levado a indústria farmacêutica a oferecer “cuidado ampliado” ao paciente, através dos Programas de Suporte aos Pacientes (PSP). Esse movimento é apontado por Simone Fernandes, que atuou na indústria farmacêutica por 30 anos e hoje é responsável pela família de Serviços ao Paciente na InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O serviço faz o acompanhamento desde o acesso à medicação até a adesão total ao tratamento. De acordo com Simone, o PSP tem mais aderência quando envolve doenças de maior complexidade e medicamentos de alto custo. “Cada vez mais a indústria vem desenvolvendo tecnologias inovadoras para doenças mais difíceis de se tratar ou para especificidades maiores de uma doença”, afirma.</p>
<p>“Quanto mais difícil for a jornada do paciente na sua enfermidade, mais o serviço vai ajudá-lo a evoluir, se engajar e ter o sucesso necessário no tratamento”, reforça.</p>
<p>A empresa escolhida para gerir o PSP estará na linha de frente com os pacientes. “No processo, o primeiro ponto é conferir se a escolhida tem em seu DNA a essência de gerar valor para o paciente, como a InterPlayers” , diz Simone.</p>
<p>Também é necessário que o fornecedor conheça profundamente as necessidades da indústria farmacêutica e tenha os cuidados com o paciente em sua base. “A contratante fica segura porque nós sabemos do que eles estão falando. Entendemos as dores deles e de seus pacientes. Temos uma equipe focada e adotamos todas as plataformas tecnológicas para fazer uma boa gestão, além de gerar insights e informações que retroalimentam o programa.”</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A própria natureza do PSP exige um time especializado e bem treinado para executar os serviços com excelência, oferecendo atendimento personalizado e acolhedor. A InterPlayers tem parcerias, entre outras, com operadores logísticos para envio de materiais e com laboratórios de análises clínicas, porque muitos programas oferecem aos pacientes a possibilidade de diagnóstico e a realização de exames ao longo do tratamento para acompanhar a estabilidade da doença.</p>
<p>Segundo Simone, nesse caso, a indústria enxerga a InterPlayers como o hub que conecta todos os serviços. “A equipe especializada e as plataformas sob o conceito do HUB viabilizam a criação de soluções completas que nos diferenciam na nossa entrega de valor para o mercado e para aqueles que estão dispostos a cuidar do paciente de forma integral, gerando uma experiência positiva ao longo dessa jornada. ”</p>
<p>A gerente afirma que cada programa é uma construção conjunta. “Não é um produto de prateleira. Nós sentamos com os clientes para estudar as melhores alternativas de valor para o paciente, porque cada um tem sua jornada e cada doença tem sua especificidade”, diz.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>É dessa construção que resulta a definição de quais serão os serviços e os pontos de contato durante o programa. Pode ser a visita de um home care a um paciente que acabou de sair do hospital; ou a ida de um enfermeiro para explicar o manejo da medicação e reforçar as orientações passadas pelo médico. “Muitas vezes enviamos kits orientativos sobre a doença e posteriormente conversamos sobre esses materiais com o paciente – se leu, se entendeu, se ficou com dúvidas. ”</p>
<p>Para a gerente da InterPlayers, cada paciente é visto como um indivíduo único e deve ser tratado de forma personalizada, no conceito one to one, de acordo com as suas necessidades e peculiaridades.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Saúde Business</p></div>
Paracetamol: novas regras para médicos em casos de intoxicação do paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/paracetamol-novas-regras-para-medicos-em-casos-de-intoxicacao-do-
2019-12-06T20:00:09.000Z
2019-12-06T20:00:09.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.mundoboaforma.com.br/wp-content/uploads/2019/07/paracetamol.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="paracetamol.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>Paracetamol: Nesta segunda-feira, 2, o Medical Journal of Australia publicou uma nova recomendação para o tratamento de intoxicação por paracetamol – medicação comumente utilizada para redução de febre e aliviar dores. As diretrizes são uma atualização de orientações publicadas em 2015 sobre o atendimento aos pacientes que procuram o hospital com quadro de intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.</p>
<p>Os médicos que lançaram as novas orientações apontam para a necessidade de algumas mudanças no uso da acetilcisteína – substância indicada para tratar esses tipos de casos. Elas servem para casos de consumo massivo de paracetamol ou ingestão de paracetamol cuja liberação tenha sido modificada.</p>
<p>Vale ressaltar que as novas recomendações devem ser aplicadas apenas por profissionais de saúde, preferencialmente em um hospital ou centro médico.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Novas diretrizes</strong></p>
<p>Primeira recomendação: Para casos em que há necessidade de regime de infusão de acetilcisteína, ele deve ser feito em duas bolsas: a primeira contendo 200 miligramas por quilo (200 mg/kg) ao longo de quatro horas; já a segunda deve conter 100 miligramas por quilo (100 mg/kg) durante 16 horas. Para os especialistas, essa nova indicação é eficaz e ainda ajuda a reduzir significativamente efeitos colaterais se comparado ao regime de infusão baseado em três bolsas do medicamento.</p>
<p>Segunda recomendação: Overdoses massivas de paracetamol que resultam em altas concentrações da substância em valores duas vezes maiores do que a linha de nomogramas devem ser gerenciadas com um aumento da dose de acetilcisteína.</p>
<p>Terceira recomendação: Todas as ingestões de paracetamol de liberação modificada potencialmente tóxicas (maior que 10 gramas ou maior que 200 miligramas por quilo) devem receber um curso completo de acetilcisteína. Pacientes que ingerem mais que 30 gramas ou mais que 500 miligramas por quilo devem receber doses aumentadas de acetilcisteína.</p>
<p>Os médicos ainda ressaltam que as novas diretrizes podem ser aplicadas durante atendimento em estabelecimentos médicos em áreas rurais desde que a acetilcisteína esteja disponível e o paciente não apresente alto risco de desenvolver lesão hepática aguda. Além disso, deve-se considerar a necessidade – e a possibilidade – de transferir o paciente para uma unidade médica maior tão logo o atendimento primário tenha sido realizado.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Intoxicação por paracetamol</strong></p>
<p>A intoxicação por paracetamol acontece quando a pessoa ingere altas quantidades de medicamento contendo essa substância. Em alguns casos, pode não haver qualquer sintomas ou manifestações leves como vômito (algumas horas após a ingestão) e dor abdominal (até 72 horas). Já em situações mais intensas, a pessoa pode sofre insuficiência hepática (perda de função no fígado), apresentando quadro de icterícia (olhos e peles amarelados), além de insuficiência renal e pancreatite. Também há risco de morte para casos mais graves.</p>
<p>Por causa disso, ao sentir os primeiros sintomas após ingerir paracetamol, procure imediatamente o hospital mais próximos. (Veja)</p>
<p></p>
<p>Fonte: Voz da Bahia</p></div>
Aos cem, maior hospital pediátrico do país une paciente do SUS ao de plano
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/aos-cem-maior-hospital-pediatrico-do-pais-une-paciente-do-sus-ao-
2019-11-11T23:30:00.000Z
2019-11-11T23:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="http://4.bp.blogspot.com/-mIHG0oM-u5M/VYiUXbXP62I/AAAAAAAAAEQ/PQhCKKxNfPw/s1600/Pequeno%2BPrinc%25C3%25ADpe.png?profile=RESIZE_710x" width="200" class="align-center" alt="Pequeno%2BPrinc%25C3%25ADpe.png?profile=RESIZE_710x" /></a>Folha de S.Paulo</p>
<p>Jornalista: Cláudia Collucci</p>
<p></p>
<p>26/10/19 - Na brinquedoteca, Lucas, 2, diverte-se fisgando peixinhos coloridos com Pedro, 1. Ambos estão com pneumonia e internados no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR). Lucas tem plano de saúde; Pedro é paciente do SUS.<br /> <br /> Ao completar cem anos neste sábado (26), a maior instituição pediátrica do país se orgulha de seguir firme em um dos princípios que a norteiam desde a fundação por um grupo de mulheres em 1919: o da equidade. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> <br /> Filantrópico, atende hoje 61,2% dos pacientes pelo SUS, apesar de os recursos públicos terem representado apenas 24,4% da receita em 2018 (pouco mais de R$ 65 milhões do total de R$ 268,6 milhões). Os planos de saúde respondem por 42% da receita e por 38% dos atendimentos.<br /> <br /> Isso não impede que o paciente do SUS receba a mesma comida e os mesmos tratamentos, cuidados médicos e leitos de UTI oferecidos ao paciente com plano de saúde ou particular. A diferença entre um e o outro é basicamente a hotelaria dos quartos.<br /> <br /> Essa igualdade no tratamento já provocou reclamações de famílias com planos de saúde, que se sentiram incomodadas em dividir espaços, como a UTI, com pacientes do sistema público.<br /> <br /> “A caneta do médico aqui é igual para qualquer criança. A gente trabalha muito por garantia de direitos das crianças e dos adolescentes e, às vezes, precisamos lembrar as pessoas de que direitos não são privilégios”, afirma Ety Cristina Forte Carneiro, diretora-executiva do hospital.<br /> <br /> Com 378 leitos, sendo 68 de UTI, e oferecendo 32 especialidades médicas, o hospital é referência em média e alta complexidade para crianças do SUS de todo o país, especialmente em cirurgias cardíacas e de reabilitação intestinal e transplantes de medula óssea, de rim e de tecido ósseo, entre outras.<br /> <br /> Paradoxalmente, na última década, a participação do SUS na composição da receita do hospital caiu 40,9% —de 41% para 24,4%, entre 2008 e 2018. Ano passado, o déficit, causado principalmente pela defasagem da tabela SUS, foi de cerca de R$ 25 milhões.<br /> <br /> “Performance é algo terrível para o SUS. Quanto melhor a gente vai, pior fica porque é mais demanda, mais demanda. E maior fica o gap [descompasso] entre o custo e o que a gente recebe”, diz José Álvaro da Silva Carneiro, diretor corporativo.<br /> <br /> Na área de cirurgia cardiológica, por exemplo, há uma fila de mais de 200 crianças à espera de uma vaga. “Temos as urgências, os pacientes que descompensam ou os que já nascem com algum problema. A gente recebe ligações das coordenações municipal e nacional de regulação de leitos, todos pedindo vaga”, diz o médico Leonardo Cavadas Soares, gerente de práticas assistenciais do hospital.<br /> <br /> A expertise da instituição também tem feito com que gestantes de outras regiões do país, que já sabem que o bebê nascerá com algum problema cardíaco, se mudem para Curitiba em busca do tratamento que pode salvá-lo.<br /> <br /> Hoje, 40% dos leitos da UTI cardiológica são ocupados por recém-nascidos, que ali permanecem por 21 dias, em média, o triplo do tempo de uma criança maior. “O diagnóstico precoce, ainda no útero, e as maternidades com UTI neonatal mudaram a vida dessas crianças, mas as vagas para cirurgia ainda são limitadas”, explica Andréa Lenzi, coordenadora da UTI cardiológica.<br /> <br /> Na última década, a saída encontrada pelo hospital para conciliar a alta demanda por atendimentos do SUS e a defasagem das verbas públicas foi uma grande mudança de gestão, associada à diversificação das fontes de renda, como os cursos pagos de graduação e especialização na área da saúde oferecidos pela faculdade que pertence à instituição, e a captação de recursos na comunidade.<br /> <br /> Atualmente, mais de 2.200 empresas e 15,5 mil pessoas físicas fazem doações ao Pequeno Príncipe, a maioria por meio da renúncia fiscal. Em 2018, esses recursos representaram 16% do total da receita —R$ 42 milhões. “A renúncia fiscal é um canal de compartilhamento e investimento da sociedade que passou a ser imprescindível para nós”, diz Ety Carneiro.<br /> <br /> Com essas verbas, o hospital construiu quatro novos andares, reformou setores, como o da infectologia, da UTI cardiológica e do lactário, e comprou equipamentos de ressonância magnética, tomógrafos e ventiladores pulmonares. “Aqui, todos os respiradores, monitores, são novos. A gente não vê isso nem no serviço privado”, afirma Soares, referindo-se aos equipamentos da UTI cardiológica. <br />
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> A tecnologia, aliada à revisão de processos e ao treinamento de pessoal, trouxe impactos positivos nos indicadores de qualidade. Em dez anos, a taxa de mortalidade hospitalar caiu de 2,5% para 0,59%, o menor índice da da história da instituição. “Para esse nível de complexidade que temos, se formos nos comparar com serviços desse porte, estamos bem bonitos na foto”, diz Silmara Possas, gerente das UTIs.<br /> <br /> As doações também possibilitaram que o hospital inaugurasse em 2011 a sua unidade de transplante de medula óssea, referência no país para doenças raras. <br /> <br /> “Era uma angústia ter pacientes com indicação para transplante, que traz grandes chances de cura, e não ter o serviço disponível. Tínhamos que encaminhá-los para outros lugares e eles ficavam na fila aguardando um doador ou um leito”, diz Cilmara Kuwahara, da oncologia pediátrica.<br /> <br /> Nesses últimos oito anos, crianças de 21 estados já passaram por transplantes na unidade. Das 202 cirurgias, 130 foram casos de câncer e o restante, erros inatos do metabolismo e imunodeficiências graves.<br /> <br /> O menino Enzo, 4, de Belém, foi transplantado aos cinco meses, pesando 2,9 kg. “Ele chegou aqui em um estado bem crítico, menor do que quando nasceu. Deu um certo trabalhinho para nós, mas hoje é uma glória vê-lo, brincando, correndo. É uma criança que, se fosse até poucos anos atrás, não teria sobrevivido”, diz Cilmara.<br /> <br /> A experiência levou a família a se mudar da capital paraense para Curitiba definitivamente. “A gente estranha o frio, sente saudade do açaí, do tacacá, mas o que importa é que o Enzo continue sendo atendido no hospital”, diz a mãe Marcelene Silva, 35.<br /> <br /> <br /> Os recursos vindos das doações permitiram ainda a criação de um laboratório genômico que, além de fazer pesquisa, auxilia na assistência. As crianças atendidas no serviço de oncopediatria passam por exames moleculares que ajudam os médicos no diagnóstico e na tomada de decisão sobre o melhor tratamento.<br /> <br /> A oncologista Flora Watanabe, coordenadora do serviço de hematologia e que trabalha há mais de 40 anos na instituição, diz que na década de 1970 os médicos sequer encaminhavam para tratamento as crianças com câncer. “Quando a gente falava em tratar, os pais também não acreditavam. Eles diziam: ‘vai morrer mesmo, melhor que morra em casa’”, lembra a médica.<br /> <br /> Ela se recorda de um caso em que teve que implorar para que o pai permitisse que a filha fosse internada e tratada de um linfoma de Burkitt (câncer do sistema linfático). Além de não acreditar na cura, ele temia que, tendo de ficar no local como acompanhante da filha, perdesse o emprego por falta.<br />
<ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> A médica ligou para a empresa onde o homem trabalhava pedindo mais tempo. O patrão deu mais cinco dias. O trato foi que, se o tumor diminuísse nesse período, a filha ficaria internada, mesmo sem companhia da família. O tratamento deu certo. A menina hoje é mãe e visitou o hospital recentemente para agradecer a equipe.<br /> <br /> Algumas das crianças curadas no hospital se tornaram funcionários da instituição. É o caso da enfermeira Mayara Majevski, diagnosticada com leucemia aos 12 anos e que passou por tratamento durante dois anos. Aos 17 anos, decidiu fazer enfermagem na Faculdade Pequeno Príncipe. “Sempre tive vontade de fazer pelos outros o que fizeram por mim”, conta.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p>
<p></p></div>
Cientistas projetam medicamento para apenas uma paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/cientistas-projetam-medicamento-para-apenas-uma-paciente
2019-10-16T15:10:22.000Z
2019-10-16T15:10:22.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><div class="edges"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://img.r7.com/images/mila-14102019171830413?dimensions=660x360&&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;resize=660x360&amp;crop=500x273+0+50&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;resize=660x360&amp;crop=500x273+0+50&profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="mila-14102019171830413?dimensions=660x360&&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;resize=660x360&amp;crop=500x273+0+50&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;&amp;resize=660x360&amp;crop=500x273+0+50&profile=RESIZE_710x" /></a><div class="gallery_link" style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Mila foi a primeira paciente do mundo a receber medicamento ultra-personalizado - Reprodução/ Mila's Miracle Foundation</span></div>
<div class="gallery_link"></div>
<div class="gallery_link"><div class="heading-title"><h2 class="subtitle">Caso ocorreu nos EUA; primeiro tratamento personalizado para uma doença genética é um conquista para a medicina, mas levanta questões éticas</h2>
<p></p>
<p>Brenda Marques, do R7</p>
<p></p>
<p>Médicos do Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos, criaram, pela primeira vez, um medicamento para tratar apenas uma paciente, de acordo com o jornal norte-americano New York Times. O remédio foi desenvolvido para Mila, uma menina de 8 anos que possui uma condição genética rara e degenerativa e, em sua homenagem, recebeu o nome de “milasen”.</p>
<p>A mãe de Mila, Julia Vitarello, soube em dezembro de 2016 que a menina tem a doença de Batten, um distúrbio neurológico que avança rapidamente e é fatal. Os sintomas apareceram quando a menina tinha três anos. Ela perdeu a visão, os movimentos, a fala, passou a usar um tubo para se alimentar e tinha até 30 convulsões por dia. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Para que a doença de Batten se manifeste, a pessoa deve ter duas versões de um gene chamado MFSD8 alteradas. Entretanto, Mila tem apenas um gene modificado, o que intrigou o médico Timothy Yu e sua equipe, responsável por desenvolver o medicamento.</p>
<p>O especialista, então, descobriu que o gene intacto de Mila tinha um pedaço estranho de DNA, o que prejudicava a fabricação de uma proteína importante. Para solucionar o problema, teve a ideia de fabricar uma molécula personalizada, presente no organismo, que tem a função de produzir proteínas.</p>
<p>O medicamento foi desenvolvido e testado em roedores. Em janeiro de 2018, a FDA (Food and Drug Administration), agência do governo dos EUA que regulamenta medicações, concedeu aval para dar o medicamento a Mila. A menina recebeu a primeira dose no dia 31 do mesmo mês, por meio de um tubo conectado a sua medula espinhal, para chegar ao cérebro.</p>
<p>Em um mês, o tratamento apresentou resultado: Mila passou a ter menos convulsões e elas duravam menos tempo. Atualmente, ela chega a passar um dia sem ter convulsão e, quando isso ocorre, dura menos de um minuto. Além disso, utiliza raramente o tubo para se alimentar, e, quando é colocada de pé, consegue ficar reta, sem que o pescoço e as costas caíam. Por outro lado, sua capacidade de se comunicar tem diminuído.</p>
<p>"Ela está começando a não responder a coisas que a faziam rir ou sorrir", disse a mãe ao jornal norte-americano.</p>
<p>O medicamento, apesar de inédito e revolucionário, levantou questões éticas e técnicas no âmbito da saúde. O custo é uma delas: produzir o medicamento só foi possível porque a mãe de Mila arrecadou US$ 3 milhões por meio de um fundo de financiamento coletivo. Mas não se sabe qual foi o valor total desembolsado no processo. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Especialistas apontam que, pelo fato de a produção ser cara, apenas os mais ricos poderiam arcar com as despesas, já que o governo e as empresas não dão subsídios. Ou seja, medicamentos personalizados são um privilégio restrito a uma minoria.</p>
<p>Entretanto, existem mais de 7 mil doenças raras e mais de 90% não têm tratamento aprovado pela FDA, de acordo com Rachel Sher, vice-presidente de assuntos regulatórios e governamentais da Organização Nacional para Desordens Raras, para o The New York Times.</p>
<p>Janet Woodcock, diretora do Centro de Pesquisa e Avaliação de Medicamentos da FDA, fez questionamentos que ainda não têm uma resposta, por exemplo: que tipo de evidência é necessária antes de expor um ser humano a um novo medicamento; como garantir a segurança mínima antes de uma pessoa passar por testes e avaliar a real eficácia do tratamento.</p>
</div>
</div>
</div>
<div class="content_image"></div>
<div class="content_image"></div></div>
Pesquisa da USP leva paciente terminal a ter alta após terapia genética
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/pesquisa-da-usp-leva-paciente-terminal-a-ter-alta-apos-terapia-ge
2019-10-14T13:00:00.000Z
2019-10-14T13:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2019/10/paciente-cancer-e1570799738985.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-center" alt="paciente-cancer-e1570799738985.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<div class="wp-caption-text" style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">O paciente Vamberto - Foto: Hugo Caldato/Hemocentro RP/Divulgação</span></div>
<p></p>
<p></p>
<div class="wp-caption-text"><span style="font-size:14pt;"><strong>Pesquisadores da USP apoiados pela Fapesp e o CNPq desenvolveram um procedimento próprio de aplicação de uma técnica capaz de curar o câncer no sangue</strong></span></div>
<p></p>
<p></p>
<p>Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), desenvolveram uma técnica capaz de causar a remissão do câncer.</p>
<div class="code-block code-block-33"></div>
<div class="code-block code-block-1"><p>Um paciente de 62 anos, que tinha linfoma em fase terminal e tomava morfina todo dia, deve receber alta neste sábado (12), depois de ser submetido a um tratamento inédito na América Latina.</p>
<p>Ele deixará o hospital completamente livre dos sintomas do câncer, graças a um método 100% brasileiro, baseado em uma técnica de terapia genética descoberta no exterior e conhecida como CART-Cell. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Os médicos e pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC-Fapesp-USP) do Hemocentro, ligado ao Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, dizem que o paciente está “virtualmente” livre da doença. Eles evitam falar em cura ainda, porque o diagnóstico final só pode ser dado após cinco anos de acompanhamento. No entanto, tecnicamente, os exames apontam a “remissão do câncer”.</p>
<div class="code-block code-block-34"></div>
<p>Os pesquisadores da USP, com auxílio da Fapesp e do CNPq, desenvolveram um procedimento próprio de aplicação do CART-Cell. A técnica é recente, foi criada nos EUA e está em fase de pesquisas.</p>
<div class="code-block code-block-2"><p>O paciente que se submeteu ao tratamento é o funcionário público mineiro Vamberto, aposentado de 62 anos. Em um procedimento paliativo, com dose máxima de morfina, seu tumor tinha se espalhado para os ossos.</p>
<p>O prognóstico era de menos de um ano de vida. Como última tentativa, os médicos incluíram Vamberto em um “protocolo de pesquisa” e testaram a nova terapia, nunca aplicada no Brasil.</p>
<p></p>
<p><strong>Melhora</strong></p>
<p>O método consiste na manipulação de células do sistema imunológico para que elas possam combater as células causadoras do câncer.</p>
<div class="code-block code-block-3"><p>De acordo com os médicos, Vamberto, após quatro dias, deixou de sentir as fortes dores causadas pela doença e, em uma semana, voltou a andar.</p>
<div class="code-block code-block-36"></div>
<p>“Essa primeira fase do tratamento foi milagrosa”, disse, em entrevista ao G1, o hematologista Dimas Tadeu Covas, coordenador do Centro de Terapia Celular (CTC-Fapesp) e do Instituto Nacional de Células Tronco e Terapia Celular, apoiado pelo CNPq e pelo Ministério da Saúde.</p>
<p>“Não tem mais manifestação da doença, ele era cheio de nódulos linfáticos pelo corpo. Sumiram todos. Ele tinha uma dor intratável, dependia de morfina todo dia. É uma história com final muito feliz”, revela.</p>
<p></p>
<div id="attachment_190812" class="wp-caption alignnone"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://controle.revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2019/10/paciente-cancer-2-300x225.jpg?profile=RESIZE_710x" width="500" class="align-center" alt="paciente-cancer-2-300x225.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a><p class="wp-caption-text" style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Foto: Divulgação/HCFMRP/Divulgação</span></p>
<p class="wp-caption-text" style="text-align:center;"></p>
<div class="code-block code-block-37"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></div>
<div class="code-block code-block-4"><div class="text"><p></p>
<p><strong>Combate</strong></p>
<p>“As células vão crescer no organismo do paciente e vão combater o tumor”, disse Renato Luiz Cunha, outro responsável pelo estudo. “E desenvolvemos uma tecnologia 100% brasileira, de um tratamento que nos EUA custa mais de US$ 1 milhão. Esperamos que ela possa ser, no futuro, acessível a todos os pacientes do SUS”.</p>
<p>Em 2018, Cunha recebeu o prêmio da Associação Americana de Hematologia (ASH), nos EUA, para desenvolver este estudo no Brasil.</p>
<p></p>
<p>Fonte Revista Forum</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div></div>
Future Trends discute medicina do futuro com o paciente como protagonista
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/future-trends-discute-medicina-do-futuro-com-o-paciente-como-prot
2019-09-09T14:00:00.000Z
2019-09-09T14:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2019/08/Abrafarma-Future-Trends-discute-medicina-do-futuro-com-o-paciente-como-protagonista.fw_.png" alt="Abrafarma Future Trends discute medicina do futuro com o paciente como protagonista.fw" /></p>
<p>Sidney Klajner, presidente do Albert Einstein</p>
<p></p>
<p></p>
<p>O avanço da tecnologia da saúde e o olhar sobre o paciente como protagonista do tratamento estarão em pauta na sexta edição do Abrafarma Future Trends, promovido pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) nos dias 3 e 4 de setembro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).</p>
<p>O modelo de inovação desenvolvido pelo Hospital Albert Einstein será apresentado em três palestras. O presidente Sidney Klajner abordará os desafios enfrentados pelo setor de saúde e como a transformação digital e a telemedicina são e serão empregados para solucioná-los. Já o líder médico da transformação digital, Marcelo Felix, falará sobre a inteligência artificial no mundo real. Cláudio Terra, diretor de inovação e transformação digital da instituição, apresentará o modelo desenvolvido pelo Einstein para estimular a inovação interna e ampliar as possibilidades de parcerias estratégias, em particular com startups. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Com o tema Medicina personalizada e farmacogenética: uma realidade ao nosso alcance, Guido Boabaid May, CEO da Gntech e Luiz Felipe Oliveira, fundador da BiomeHub, discorrerão sobre dois temas. Oliveira repercutirá os principais achados científicos, as oportunidades e os desafios na utilização de análises de microbioma. O CEO da Gntech, por sua vez, mostrará como o teste farmacogenético – tipo de teste genético que determina como os medicamentos tendem a se comportar a partir da análise do DNA – substitui o método de tentativa e erro e torna os tratamentos mais rápidos, seguros e eficazes.</p>
<p><br /> O médico-cientista João Bosco Oliveira, da Genomika Diagnostics, discutirá como o crescimento de doenças tem incentivado empreendedores a criar soluções que aumentam a precisão dos diagnósticos e a eficiência dos tratamentos. Nesse cenário, a genética é um dos campos que sofreu imensos avanços tecnológicos, permitindo o sequenciamento do genoma humano em tempo recorde e permitindo a oferta de exames mais acessíveis.</p>
<p>Joel Dudley, professor de genética e ciências genômicas e diretor do Institute for Next Generation Healthcare, ligado ao hospital Mount Sinai de Nova York, falará sobre a inovação na entrega de serviços de saúde. O foco da apresentação é baseado no recém-desenvolvimento de uma nova forma de entrega de serviços de saúde, o Lab100, que muda totalmente a forma de se relacionar com o paciente, empoderando-o e tornando-o protagonista do processo, gerando aumento da adesão ao tratamento. Future</p></div>
Formas farmacêuticas inovadoras facilitam adesão do paciente ao tratamento médico
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/formas-farmaceuticas-inovadoras-facilitam-adesao-do-paciente-ao-t
2019-07-24T18:30:00.000Z
2019-07-24T18:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://www.segs.com.br/media/k2/items/cache/31c034923c8d50a187dbbfedffa1a588_M.jpg" alt="Formas farmacêuticas inovadoras facilitam adesão do paciente ao tratamento médico" /></p>
<p>FONTE: Juliana Oliveira: nutricionista esportiva, funcional e estética.</p>
<p></p>
<p></p>
<p>Rede de farmácias de manipulação Pharmapele disponibiliza as mais diferentes formas de se manipular medicamentos, incluindo desde chocolates até pastilhas sublinguais, que são escolhidas de modo personalizado para garantir o melhor aproveitamento possível do tratamento.</p>
<p>Para o controle e tratamento de uma doença, seja ela qual for, é fundamental que o paciente siga corretamente as orientações do médico. O problema é que, grande parte das vezes, isso não ocorre. Para se ter uma ideia, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 60% dos pacientes com diabetes e 40% dos pacientes hipertensos seguem exatamente as prescrições realizadas pelo médico. É necessário então pensar em modos para aumentar esta adesão do tratamento pelos pacientes, o que pode ser feito através da manipulação dos medicamentos em formas mais aceitáveis para o paciente. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“São inúmeras as vantagens de escolher um veículo diferenciado na hora de prescrever um tratamento. As diferentes formas de manipulação possibilitam que a escolha do veículo seja feita de forma personalizada, o que permite a prescrição do tratamento de acordo com a melhor aceitação de cada paciente, garantindo assim bem-estar e maior adesão ao tratamento”, afirma a nutricionista Juliana Oliveira.</p>
<p>E os veículos em que os medicamentos podem ser manipulados são os mais diversificados, podendo variar com relação a apresentação, sabor, facilidade e atratividade. A rede de farmácias de manipulação Pharmapele, por exemplo, oferta sempre o que há de mais inovador no mercado, contando em seu catálogo com formas farmacêuticas que vão desde as convencionais cápsulas e comprimidos até chocolates, gomas e géis comestíveis, sendo que todos são formulados seguindo rígidas normas de segurança, além de serem livres de lactose, glúten e corantes artificiais. “A escolha da forma farmacêutica é feita com base no perfil do paciente, na condição a ser tratada e no mecanismo de ação e composição do medicamento. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
Por exemplo, se o paciente sente dificuldade em engolir comprimidos convencionais o medicamento pode ser manipulado em forma de shot. Já pacientes com intolerância gástrica se beneficiam do uso de cápsulas com revestimento especial”, destaca a especialista. “É possível também utilizar as formas farmacêuticas para potencializar o tratamento. Dessa forma, podemos prescrever a manipulação de uma fórmula pré-treino em um chocolate para aproveitar os benefícios estimulantes do cacau. Ou então é possível reforçar a ação anti-aging de um ativo prescrevendo-o em uma goma do colágeno.” Abaixo você pode conferir todas as formas farmacêuticas disponibilizadas pela Pharmapele e quando são indicadas:</p>
<p>– Shot: o shot é uma forma farmacêutica líquida onde cada embalagem carrega uma dose única. “Sendo uma forma extremamente prática, por ser de fácil transporte, precisa na dose e muito estável, o shot é ideal para crianças, idosos, pacientes com dificuldade de deglutição e para formulações pré e pós-treino”, indica Luisa Saldanha, farmacêutica e diretora técnica da Pharmapele. Além disso, o shot possui uma grande variedade de sabores, podendo ser tanto de sabor neutro quanto de sabores como uva, morango e frutas vermelhas.</p>
<p>– Sachê: o sachê é uma forma com grande volume de ingredientes que, após ser dissolvida em água, pode se transformar em sucos, shakes e sopas. “Por ser formulado de forma individualizada, o sachê é muito prático de ser utilizado e transportado, além de ser desenvolvido em uma base especial que possui diversos sabores e não conta com glúten, lactose, sacarose, caseína ou edulcorantes artificiais, podendo então ser utilizada para a formulação de aminoácidos, vitaminas, minerais e fitoterápicos”, afirma Luisa.</p>
<p>– Oral Film®: Indicado para crianças, idosos, animais e pacientes com dificuldade de deglutição e que passaram por cirurgia bariátrica, o Oral Film® é uma película ultrafina de uso oral que permite a administração dos medicamentos sem a necessidade de ingestão de água, mastigação ou deglutição. “Isso por que o Oral Film® é formulado com Pullulan®, um polissacarídeo natural de rápida desintegração e dissolução, sendo assim indicado para medicamentos de ação rápida”, destaca a farmacêutica. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>– Goma: Produzidas à base de gelatina e colágeno em vários sabores, as gomas são agradáveis de mastigar e altamente eficiente em mascarar sabores desagradáveis de determinados ingredientes ativos.</p>
<p>– Chocolate: Adoçado com maltitol e stevia e livre de lactose, glúten e sacarose, sendo assim mais saudável do que os chocolates convencionais, esta forma farmacêutica é ideal para a formulação de vitaminas, minerais, fitoterápicos e probióticos, pois incorpora facilmente diversos ingredientes, mascarando sabores desagradáveis. “Além disso, o chocolate é rico em polifenóis, flavonoides e L-triptofano, substâncias que apresentam alta propriedade antioxidante, beneficiando assim o sistema cardiovascular e melhorando o humor e a atividade mental”, explica a especialista.</p>
<p>– Pastilhas sublinguais: As pastilhas sublinguais são formas farmacêuticas de fácil administração formuladas através da incorporação de substâncias em uma base livre de corante, açúcar e flavorizantes artificiais que dissolve em baixo da língua, liberando o medicamento de forma lenta e gradual, o que auxilia na entrada do ingrediente diretamente na corrente sanguínea.</p>
<p>– Gel comestível: “Disponível em diversos sabores, os géis comestíveis são ideais para atletas, pois fornecem, de forma rápida e prática, a quantidade necessária de carboidratos e nutrientes para minimizar a perda de glicogênio muscular durante a execução da atividade física, ajudando assim a melhorar a performance esportiva do atleta e a recuperação muscular após o treino”, finaliza Luisa Saldanha.</p>
<p></p>
<p>Pharmapele: A Pharmapele é uma rede de farmácias de manipulação, com 31 anos de experiência em medicamentos personalizados e cosméticos de tratamento. São 80 lojas presentes em todo o Brasil. A Pharmapele é metade ciência, metade beleza e bem-estar por inteiro. <a href="http://www.pharmapele.com.br">www.pharmapele.com.br</a></p>
<p></p>
<p>Fonte: SEGS</p></div>
Farmacêutica terá que indenizar paciente por remédio com teor de composto alterado
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-tera-que-indenizar-paciente-por-remedio-com-teor-de-
2019-07-24T10:30:00.000Z
2019-07-24T10:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
Uma empresa farmacêutica foi condenada a indenizar um jovem, representado pelo pai, em R$10 mil, a cada um, a título de dano moral, e R$700, por dano material, após vender remédio com alteração na fórmula medicamentosa. Segundo informações do processo, o 1° autor, o jovem, teria ingerido o medicamento e começou a apresentar sintomas de convulsão, quadro grave de palidez, sudorese fria, taquicardia e fasciculação da língua.</p>
<p>Diante do mal súbito, o jovem foi internado em uma unidade de tratamento intensivo, tendo os requerentes arcado com as despesas hospitalares, a fim de evitar danos maiores. Ainda, foi apresentado laudo da vigilância sanitária, constatando que o composto risperidona estava com o teor dez vezes maior do que o declarado no rótulo do produto e na prescrição médica.</p>
<p>Em contestação, a parte ré do processo alegou que o remédio foi manipulado e entregue ao consumidor em 07/11/2011, contudo apenas foi levado ao laboratório para análise em 12/04/2012, sendo o laudo da vigilância sanitária entregue somente em 27/07/2012. A fórmula contava com data de vencimento para 22/11/2011, ou seja, já estava inválida no momento que foi examinada pelo laboratório.</p>
<p>A parte requerida destaca ainda que, devido o lapso temporal, o medicamento poderia ter sido trocado ou até tido a composição alterada.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br />A partir do conjunto probatório apresentado nos autos, o juiz da 5° Vara Cível de Vila Velha entendeu que a pretensão autoral merece acolhimento. “Entendo que a alteração na fórmula medicamentosa adquirida pelos requerentes apresentou danos materiais e morais a ambos, que devem ser reparados pela requerida”, concluiu o magistrado.</p>
<p>Na sentença, o juiz condenou a empresa farmacêutica a indenizar os autores por danos morais e materiais. “Ante ao exposto e demais elementos que dos autos constam, julgo procedente o pleito autoral, para condenar a requerida ao pagamento de uma indenização a título de danos materiais, no valor de R$ 700,00, a ser devidamente corrigido monetariamente a partir do efetivo desembolso; bem como a pagar uma indenização a título de danos morais, no valor de R$ 10.000,00 para cada requerente”.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Saúde Jur</p></div>
Cápsula inteligente com sensor avisa se um paciente tomou seus remédios
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/capsula-inteligente-com-sensor-avisa-se-um-paciente-tomou-seus-re
2019-04-07T00:30:00.000Z
2019-04-07T00:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p></p>
<div class="hekpj hekpj-clearfix hekpj-post-middle hekpj-float-center hekpj-align-center hekpj-column-1"><div id="hekpj-39963-1084433547" class="hekpj-container hekpj-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1550597740010-0"><div><img class="aligncenter b-loaded" alt="" src="https://pcworld.com.br/wp-content/uploads/sites/3/2019/04/ID-Cap-eTectRx.jpg" /></div>
</div>
</div>
</div>
<p>Você precisa ou já precisou tomar uma medicação em determinados horários, mas acabou se esquecendo de ingerir o remédio? Pois uma nova pílula inteligente promete acabar com esse problema. Desenvolvida pela startup médica <strong>EtectRX</strong>, a chamada <strong>ID-Cap</strong> é uma cápsula equipada com um sensor que pode indicar se um paciente ingeriu ou não remédios usados durante um tratamento.</p>
<p>O sistema é composto por três bases principais: o ID-Capsule, ID-Tag e ID-Cap Reader, que funcionam juntos a partir de um software que exibe informações tanto para o usuário quanto para o médico responsável. A ID-Capsule é uma pílula farmacêutica padrão que contém o sensor ingerível ID-Tag, que por sua vez emite uma mensagem de radiofrequência em baixa potência de dentro do organismo do paciente. A mensagem, então, é mandada ao ID-Cap Reader, que por fim transmite as informações via Bluetooth para um prontuário digital.</p>
<p>“Acreditamos que nossa tecnologia, de alguma maneira, ajudará os médicos a lembrar seus pacientes a tomar seus remédios”, disse Harry Travis, presidente e CEO da EtectRx. Atualmente, a cápsula inteligente aguarda liberação do órgão regulador FDA, nos Estados Unidos, para ser usada nas massas, algo que deve acontecer ainda neste ano.</p>
<p></p>
<p>Fonte: PC World</p>
<div class="hekpj hekpj-clearfix hekpj-post-bottom hekpj-float-left hekpj-align-left hekpj-column-1"><div id="hekpj-72529-168326640" class="hekpj-container hekpj-type-custom_code hekpj-hide-on-tablet-portrait hekpj-hide-on-tablet-landscape hekpj-hide-on-phone"></div>
</div></div>
Brasília implementa iniciativa que padroniza e melhora a rede de atendimento ao paciente com infarto agudo do miocárdio na rede pública
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasilia-implementa-iniciativa-que-padroniza-e-melhora-a-rede-de-
2019-04-11T15:30:00.000Z
2019-04-11T15:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849579066,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849579066?profile=original" /></a></p>
<p><em>O projeto SPRINT é da Boehringer Ingelheim e tem apoio da Secretaria de Saúde de Brasília</em></p>
<p><em> </em></p>
<p><strong>São Paulo, março de 2019</strong> – Já está em vigor na capital federal o SPRINT, projeto idealizado pela Boehringer Ingelheim, uma das 20 maiores farmacêuticas do mundo, que tem como objetivo desenvolver e melhorar redes de atendimento ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), além de promover o diagnóstico rápido e a escolha adequada da estratégia terapêutica, minimizando os atrasos no tratamento e reduzindo a mortalidade pela doença.</p>
<p>O projeto piloto, implementado em Brasília, tem a liderança da cardiologista da Rede SES-DF Edna Maria Marques de Oliveira. A médica é a responsável pela captação e condução do projeto, juntamente com o Colegiado e RTD da Cardiologia da Rede SES-DF, em alinhamento com seus gestores.</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p></p>
<p>"O SPRINT, em Brasília, está sendo muito importante para a formação de redes capacitadas a atender rapidamente os pacientes com IAM, pois existe um envolvimento de toda a equipe médica regional. Além disso, o projeto viabiliza a coleta de dados dos pacientes como sintomas, tratamentos e encaminhamentos. Com o tempo, ele poderá ser apresentado para a Sociedade Brasileira de Cardiologia e até para o Ministério da Saúde", afirma a Dra. Edna.</p>
<p>A médica também explica que não haverá qualquer custo para a Secretaria de Saúde. "Ao final do período, dependendo dos resultados, a metodologia poderá implementada definitivamente na rede pública de saúde", completa.</p>
<p>O IAM é uma condição clínica grave que leva de 40 a 65% dos pacientes a óbito na primeira hora e 80% nas primeiras 24h<sup>1</sup>. Segundo o DATASUS, a doença é responsável cerca de 100 mil óbitos por ano<sup>2</sup>. Com o intuito de reverter essa realidade, um comitê de especialistas ligados ao SPRINT criou um conjunto de ferramentas, com o objetivo de auxiliar em cada etapa de desenvolvimento das redes, estimulando um alto padrão de atendimento, como treinamentos da equipe médica, implementação de protocolos, padronização de materiais, coleta e monitoramento de dados de pacientes e compartilhamento de melhores práticas, para que pacientes sejam atendidos com eficiência e rapidez em toda a rede. Atualmente, fazem parte da rede 38 hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA).</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Sobre a Boehringer Ingelheim</strong></p>
<p>A Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais farmacêuticas do mundo e possui cerca de 50.000 funcionários globalmente. Atua há mais de 130 anos para trazer soluções inovadoras em suas três áreas de negócios: saúde humana, saúde animal e fabricação de biofármacos. Em 2017, obteve vendas líquidas de cerca de € 18,1 bilhões e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento corresponderam a 17% do faturamento líquido (mais de € 3 bilhões). No Brasil há mais de 60 anos, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. A empresa recebeu, em 2018, pelo segundo ano consecutivo, a certificação Top Employers, que a elege como uma das melhores empregadoras do mundo por seu diferencial nas iniciativas de recursos humanos. Para mais informações, visite <a href="https://urldefense.proofpoint.com/v2/url?u=http-3A__www.boehringer-2Dingelheim.com.br_&d=DwMGaQ&c=Ftw_YSVcGmqQBvrGwAZugGylNRkk-uER0-5bY94tjsc&r=m1d7VBj7LzomD6HXXCQLYlAIGC9rlgfHLgs8Y9cNvl8&m=acrXbM6v3-jWuCkA2f_8bJmHSYi7xEJIXWPcYztqYyQ&s=gWkM7g33YZsJJgM66aOhfYA4C5qBeScrJ1ji22QCeMo&e=">www.boehringer-ingelheim.com.br</a> e <a href="https://urldefense.proofpoint.com/v2/url?u=http-3A__www.facebook.com_BoehringerIngelheimBrasil&d=DwMGaQ&c=Ftw_YSVcGmqQBvrGwAZugGylNRkk-uER0-5bY94tjsc&r=m1d7VBj7LzomD6HXXCQLYlAIGC9rlgfHLgs8Y9cNvl8&m=acrXbM6v3-jWuCkA2f_8bJmHSYi7xEJIXWPcYztqYyQ&s=JNWoS4LFUBksiaFyMb1pSiwMeqEe3VIdWg9c9aQKRJU&e=">www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil</a></p>
<p> </p>
<p><strong>Referências</strong></p>
<p> </p>
<ol>
<li>Piegas LS, Timerman A, Feitosa GS et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2015; 105 (2): 1-105</li>
<li>Datasus (Brasil). Departamento de Informática. 2014. [acesso em 27/12/2018]. Disponível em: <a href="https://urldefense.proofpoint.com/v2/url?u=http-3A__datasus.saude.gov.br_noticias_atualizacoes_559-2Dinfarto-2Dagudo-2Ddo-2Dmiocardio-2De-2Dprimeira-2Dcausa-2Dde-2Dmortes-2Dno-2Dpais-2Drevela-2Ddados-2Ddo-2Ddatasus&d=DwMGaQ&c=Ftw_YSVcGmqQBvrGwAZugGylNRkk-uER0-5bY94tjsc&r=m1d7VBj7LzomD6HXXCQLYlAIGC9rlgfHLgs8Y9cNvl8&m=acrXbM6v3-jWuCkA2f_8bJmHSYi7xEJIXWPcYztqYyQ&s=mb8YbGHqVh0YryUG9pmj5lalp6b848zc6jvrswrplZU&e=">http://datasus.saude.gov.br/noticias/atualizacoes/559-infarto-agudo-do-miocardio-e-primeira-causa-de-mortes-no-pais-revela-dados-do-datasus</a></li>
</ol>
<p> </p></div>
Tuberculose pode ser tratada com 'colar de comprimidos' inserido no estômago de paciente, diz estudo
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/tuberculose-pode-ser-tratada-com-colar-de-comprimidos-inserido-no
2019-03-24T15:30:00.000Z
2019-03-24T15:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><div class="progressive-img can-open-lightbox"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/_8_exuzJ5-pXJMsM-2HbGsHb9QQ=/0x0:918x621/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/B/I/7thHMTRAe81e8bkWuooA/tb.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="tb.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>U<span style="font-size:8pt;">m protótipo representativo de um dispositivo de residente gástrico que pesquisadores criaram para liberar lentamente antibióticos no estômago de um paciente ao longo do tempo. — Foto: Malvika Verma/MIT</span></div>
<p class="content-media__description"></p>
<p class="content-media__description"></p>
<p class="content-media__description"><span style="font-size:14pt;"><strong>Pequeno dispositivo libera doses do remédio necessárias no período de um mês. Tratamento da doença exige que paciente tome antibióticos durante seis meses.</strong></span></p>
<p class="content-media__description"></p>
<p class="content-media__description"><span style="font-size:12pt;">Por G1</span></p>
<p class="content-media__description"></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram um tratamento contra a tuberculose que usa um dispositivo inserido no estômago para administrar doses diárias de medicamento durante um mês.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A tuberculose mata um milhão de pessoas todos os anos e o tratamento tradicional exige um ciclo de seis meses de antibióticos diários. Os pesquisadores acreditam que a invenção ajude a aumentar o acesso aos medicamentos, a manter a administração correta e a baixar custos para os sistemas de saúde.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O novo dispositivo consiste em um fio espiral carregado com antibióticos. Ele é inserido no estômago do paciente através de uma sonda nasogástrica. Depois, o dispositivo libera antibióticos lentamente, eliminando a necessidade de os pacientes ingerirem comprimidos todos os dias.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>"Ter um sistema que permita garantir que o paciente receba o tratamento completo pode ser realmente transformador", diz Giovanni Traverso, professor assistente do Departamento de Engenharia Mecânica do MIT e gastroenterologista do Hospital Brigham and Women.</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Traverso e Robert Langer, professor no MIT, são os principais autores do estudo, que foi publicado na revista científica "Science Translational Medicine".</span></p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>'Colar de comprimidos'</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">O novo dispositivo é um fio fino e elástico feito de nitinol – uma liga de níquel e titânio que pode mudar sua forma com base na temperatura. Os pesquisadores podem amarrar até 600 "pílulas" de vários antibióticos ao longo do fio, e as drogas são embaladas em polímeros cuja composição pode ser ajustada para controlar a taxa de liberação do fármaco, uma vez que o dispositivo entra no estômago.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O "colar de comprimidos" é colocado no estômago do paciente por meio de um tubo inserido pelo nariz. Uma vez que o fio atinge as temperaturas mais altas do estômago, ele se enrola, o que impede que ele passe através do sistema digestivo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em testes em suínos, os pesquisadores descobriram que seu protótipo poderia liberar vários antibióticos diferentes a uma taxa constante por 28 dias. Uma vez que todas as drogas são entregues, o dispositivo é recuperado através da sonda nasogástrica usando um ímã que pode atrair o dispositivo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Como parte do estudo, os pesquisadores entrevistaram 300 pacientes com tuberculose na Índia, e a maioria disse que esse tipo de procedimento seria aceitável para eles em um tratamento de longo prazo.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Novo sistema</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Por vários anos, Traverso e Langer têm trabalhado em uma variedade de pílulas e cápsulas que podem permanecer no estômago e lentamente liberar a medicação após serem engolidas. Esse tipo de medicamento, acreditam eles, poderia melhorar o tratamento de muitas doenças crônicas que exigem doses diárias de medicação.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Uma de suas cápsulas mostrou-se promissora por administrar pequenas quantidades de drogas para tratar o HIV e a malária. Depois de ser engolido, o revestimento externo da cápsula se dissolve, permitindo que seis braços se expandam, ajudando o dispositivo a se alojar no estômago. Este dispositivo pode transportar cerca de 300 miligramas de drogas - o suficiente para uma semana de tratamento contra o HIV, por exemplo. No entanto, fica muito aquém da carga necessária para tratar a tuberculose, que requer cerca de 3 gramas de antibióticos todos os dias.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"Tivemos que desenvolver um sistema completamente novo que poderia permitir uma liberação automatizada desses medicamentos ao longo de cerca de um mês", diz Malvika Verma, pesquisadora do estudo. "Este novo sistema pode conter muito mais drogas e pode liberar a droga por um longo período de tempo".</span></p>
<p></p>
<div class="progressive-img can-open-lightbox"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/hOqBUtZXbF3RyjMpNIv2utmAhVM=/0x0:939x627/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/q/s/G2t2G4TQqnCKdqV4PAvg/tb2.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-full" alt="tb2.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>U<span style="font-size:8pt;">m protótipo representativo de um dispositivo de residente gástrico pesquisadores colocaram em um modelo de estômago in vitro para testes. — Foto: Malvika Verma, Feyisope Eweje, John A F Salama, Jonathan B Miller/MIT</span></div>
<p class="content-media__description"></p>
<p class="content-media__description"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Ajuda para outros tratamentos</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:12pt;">Outra doença para a qual esta abordagem pode ser útil é a hepatite C, que requer tratamento com medicamentos antivirais por um período entre dois e seis meses. Muitas outras doenças infecciosas também exigem doses de medicação que são muito grandes para caber em um dos dispositivos menores que Traverso e Langer desenvolveram.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">"Em muitas situações, os pacientes precisam tomar dosagens altas de uma droga, mas até agora, isso tem sido muito difícil de fazer", diz Langer. "Acreditamos que essa nova abordagem é um marco importante para resolver esse problema".</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Este sistema também pode ser útil para a entrega de drogas que podem tratar o vício em álcool e outros tipos de abuso de substâncias, dizem os pesquisadores.</span></p>
<p></p></div>
“Antibióticos: venda sem prescrição médica é crime e o mais prejudicado pode ser o paciente”
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/antibioticos-venda-sem-prescricao-medica-e-crime-e-o-mais-prejudi
2019-02-24T19:10:20.000Z
2019-02-24T19:10:20.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849592678,original{{/staticFileLink}}" class="align-center" alt="9849592678?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Eles não podem ser comercializados sem prescrição médica. O uso indevido de antibióticos pode ocasionar a resistência antimicrobiana ‑ desenvolvimento de superbactérias capazes de resistir aos efeitos dos tratamentos das doenças.</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O paciente que tenta comprar o medicamento sem receita coloca em risco a própria saúde. A farmácia que comercializa de maneira ilegal está cometendo um crime. Conforme o farmacêutico Jorge Machado, o profissional consciente vai orientar o paciente a procurar um médico sempre que houver indicativo sobre a necessidade de fazer uso de um antibiótico. “Ele não deve sair vendendo, pois sabe que o uso indiscriminado de um mesmo antibiótico, pode criar uma resistência. Dessa forma com o tempo, esse medicamento deixa de ser eficazes e já não tem efeito”.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O uso indevido desse tipo de medicamento, segundo Machado, pode fazer com que a doença evolua e demore mais para ser curada. “O período de tratamento pode variar. Mas em um caso em que o paciente faça o uso por sete dias, mas ele conseguiu comprar o abiótico de maneira irregular e sem saber se era o correto para o caso, ele perde uma semana e neste tempo o quadro de saúde pode agravar”, alerta.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Orientações</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O farmacêutico enfatiza que o paciente precisa fazer o tratamento de maneira correta. Ele destaca que a pessoa deve seguir as instruções do médico e do farmacêutico para que obtenha o efeito desejado o mais rápido possível. “Se a recomendação é tomar de 8 em 8 horas é preciso seguir esse horário e não, simplesmente, ingerir três compridos a qualquer hora do dia.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A bula sempre traz as informações adicionais, como os possíveis efeitos colaterais, se existe algum tipo de alimento que deve ser evitado, se ele pode ser tomado em jejum, entre outros fatores. No caso de dúvida, o ideal é procurar o médico ou o farmacêutico de confiança.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Jornal do Oeste</p></div>
Especialista explica a importância da família para o paciente com câncer
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/especialista-explica-a-importancia-da-familia-para-o-paciente-com
2019-02-26T10:30:00.000Z
2019-02-26T10:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849591499,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849591499?profile=original" /></a></p>
<p class="x_MsoNormal" align="center"></p>
<p class="x_MsoNormal" align="center"><span style="font-size:12pt;"><i>Além do apoio emocional, muitas vezes, familiares também assumem o papel de cuidadores, contribuindo para a qualidade de vida dos pacientes</i><i> </i></span></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;"><b>São Paulo, fevereiro de 2019 –</b> Estima-se que entre 2018 e 2019, 600 mil novos casos de câncer sejam diagnosticados no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca)¹. Receber a notícia do diagnóstico é impactante, principalmente quando se trata de um câncer que não tem cura, como é o caso do mieloma múltiplo. Nessas situações, a família desempenha um papel importante no acolhimento e apoio emocional.</span></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base em dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o número de cuidadores profissionais passou de 5.263 em 2007 para 34.051 em 2017, um crescimento de mais de 500%². Porém, alguns membros da família, por falta de recursos ou necessidades específicas, podem acabar assumindo esse papel.</span></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">O mieloma múltiplo é um câncer raro de sangue e o <span class="x_normaltextrun">segundo mais frequente no mundo³. A</span> doença ocasiona limitações físicas severas quando diagnosticada tardiamente. Por isso, o cuidado e atenção ao paciente pode demandar uma doação muito grande da família para lidar com <span class="x_normaltextrun"><span lang="pt" xml:lang="pt">fadiga, dores ósseas, anemia e possíveis alterações renais, que são os sintomas mais comuns da doença, confundidos com características típicas do envelhecimento, principalmente pela doença se manifestar entre os 60 a 65 anos de idade<sup>4</sup>. </span></span><span class="x_normaltextrun"><span lang="pt" xml:lang="pt"> </span></span></span></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">Por isso, o papel da família é fundamental em todo esse processo, desde o diagnóstico da doença até no cuidado diário do paciente, principalmente pelo grau de dependência causado pela enfermidade. Segundo o Dr. Walter Moisés, <span class="x_normaltextrun"><span lang="pt" xml:lang="pt">hematologista responsável pelo Ambulatório de Mieloma Múltiplo da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM</span></span><span lang="pt" xml:lang="pt">, </span>é importante que o cuidador familiar entenda o seu papel e planeje esse cuidado em conjunto com uma equipe multidisciplinar – que pode ser composta pelo médico hematologista, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta – para que o paciente tenha um tratamento integrado, fazendo com que suas condições e qualidade de vida melhorem.</span></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">“O cuidador familiar, seja ele filho, irmã, sobrinha, entre outros, contribui no auxílio ao paciente nas tarefas mais simples, como calçar o sapato, e até nos cuidados pessoais, como tomar banho.</span></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">Na parte médica, o cuidador também é responsável por administrar a medicação do paciente, acompanhá-lo em consultas, auxiliá-lo em atividades de fisioterapia em casa, além do apoio diário com conversas e companhia.</span></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">A família também desempenha um papel importante em fazer com que o paciente não perca totalmente sua autonomia. O autocuidado é importante, para que não haja um prejuízo físico e psicológico ainda maior ao paciente”, explica o médico.</span></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;">Apesar do cenário difícil, o diagnóstico precoce traz menos complicações. “É válido frisar que há uma significativa diferença no estado dos pacientes que tiveram diagnóstico precoce em relação aos diagnosticados tardiamente. Por isso, é importante ficar atento aos sinais e sintomas da doença, para que se houver uma suspeita, o paciente procure imediatamente um médico hematologista para encaminhamento de exames e processo de investigação e detecção”, conclui o especialista.<span class="x_normaltextrun"><b><span lang="pt" xml:lang="pt"> </span></b></span></span></p>
<p class="x_MsoNormal"></p>
<p class="x_MsoNormal"><span style="font-size:12pt;"><b>Sobre a Takeda Oncology</b></span></p>
<p class="x_paragraph"><span style="font-size:12pt;">Aspirando à cura do câncer, a Takeda Oncology pesquisa e desenvolve terapias inovadoras a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A área foi criada a partir da aquisição da Millennium Pharmaceuticals em 2008 e consolidada em 2014.</span></p>
<p class="x_paragraph"><span style="font-size:12pt;">Em 2017, foi concluída a aquisição da ARIAD Pharmaceuticals com o intuito de ampliar o portfólio oncológico global em tumores sólidos e fármacos hematológicos.</span></p>
<p class="x_paragraph"><span style="font-size:12pt;">A Takeda Oncology iniciou as atividades no Brasil em 2015, com o lançamento de Adcetris® (brentuximabe vedotina).</span></p>
<p class="x_paragraph"><span style="font-size:12pt;">Também foi aprovado pela ANVISA em fevereiro de 2018 o registro do medicamento Ninlaro® (ixazomibe).</span></p>
<p class="x_paragraph"><span style="font-size:12pt;">A busca por soluções inovadoras no combate ao câncer e medicamentos inovadores, por meio da ciência, inovação e paixão, é uma premissa da companhia.</span></p>
<p class="x_paragraph"><span style="font-size:12pt;">Para mais informações sobre a Takeda Oncology, consulte o site: <a href="http://www.takedaoncology.com/" target="_blank"><span class="x_normaltextrun">http://www.takedaoncology.com/</span></a><span class="x_normaltextrun"> </span></span></p></div>
Médicos aprovam usar Whatsapp no relacionamento com paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/medicos-aprovam-usar-whatsapp-no-relacionamento-com-paciente
2018-12-07T06:30:00.000Z
2018-12-07T06:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849572682,original{{/staticFileLink}}" width="269" height="271" class="align-full" alt="9849572682?profile=original" /></a></p>
<div class="newsHeader"><h3><span style="font-size:14pt;">Pesquisa mostra que 42% das conversas é sobre dúvidas entre consultas</span></h3>
<p></p>
<p>Pesquisa feita com médicos paulistas aponta que 85,02% aprovam o uso do Whatsapp e outros aplicativos de mensagem instantânea no relacionamento com seus pacientes. O estudo sobre o uso de novas tecnologias na medicina, apresentado hoje (4) na capital paulista, foi encomendado pela Associação Paulista de Medicina e pela Global Summit Telemedicine & Digital Health.</p>
<p>A pesquisa foi feita com questionário on-line estruturado e teve 848 respostas espontâneas.</p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="4150813131"></ins>
<p></p>
<p>Entre os profissionais que utilizam esse tipo de aplicativo, 42,7% conversam sobre dúvidas entre as consultas, 34% recebem imagens e exames dos pacientes e 23,3% disseram que ainda não o utilizam, apesar de serem favoráveis. Para Jefferson Gomes Fernandes, presidente do Global Summit, essa troca de mensagens e exames já é uma forma de telemedicina. “É claro que existe a questão-chave, que é a relação médico paciente, presencial. Tem que saber quando se deve usar [a telemedicina], para qual finalidade. É a telemedicina responsável”, disse.</p>
<p>Segundo o estudo, 72,29% concordam com a afirmação “a tecnologia não vai substituir o médico, apenas substituirá o médico que não usa tecnologia”. “A maioria dos médicos entende os benefícios que a tecnologia pode trazer, embora precise de uma mudança de cultura. É um caminho sem volta”, disse Fernandes.</p>
<p></p>
<h2>Prontuário online</h2>
<p>O levantamento apontou que o prontuário eletrônico é uma tecnologia incorporada ao cotidiano dos médicos, com 76,75% de adeptos. O sistema de agendamentos de consultas e outros sistemas de gestão são opção dos 23,25% restantes. Apenas 13% disseram que não usam qualquer tipo de recurso de tecnologia da informação. </p>
<p>Antônio Carlos Endrigo, diretor da Associação Paulista de Medicina, diz que o prontuário<span> </span><em>online<span> </span></em>é importante no compartilhamento com outros profissionais de saúde. Outra vantagem citada por ele é o registro do atendimento, que não poderá ser alterado nem pelo médico, nem pelo paciente.</p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="4150813131"></ins>
<p></p>
<p>Quanto a consultas à distância, que ainda não têm regulamentação, 42,1% dos médicos são favoráveis e 57,9% disseram ser contrários. A prescrição feita à distância é defendida por 50,83% e 49,17% disseram que são contrários. Endrigo acredita que o médico jamais será substituído, mas admite que, no longo prazo, haverá redução de pessoal. </p>
<p>“Vai demorar muito para acontecer. Um dos maiores problemas que a gente tem hoje na área de saúde é o acesso, por barreira geográfica, não consegue chegar ao local do atendimento. A redução de profissionais deve acontecer, não somente médicos”, disse.</p>
<p></p>
<p>Fonte Agencia Brasil</p>
</div></div>
Indústria farmacêutica: quando o foco é o paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/industria-farmaceutica-quando-o-foco-e-o-paciente
2018-10-25T15:30:00.000Z
2018-10-25T15:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849569095,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849569095?profile=original" /></a></p>
<div class="itemIntroText"><p><span style="font-size:8pt;">Imagem: Pixabay</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">*Por Paula Menezes</span></p>
<p></p>
</div>
<div class="itemFullText"><p><span style="font-size:12pt;">É curioso ver como alguns temas, de repente, são cunhados e viram cool. O patient-centricity é a mais "nova" discussão e foco das indústrias farmacêuticas. Para quem é do terceiro setor, como eu, algumas vezes fica difícil entender por que o foco no paciente está sendo incorporado à cultura da indústria farmacêutica somente agora. Onde estava o paciente até o momento, senão no centro?</span></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="4150813131"></ins>
<p><span style="font-size:12pt;">É claro que essa mudança de paradigmas vem acompanhada de uma possibilidade de crescimento de resultado a longo prazo. Mas eu, particularmente, não me preocupo com as motivações que levam às pessoas a darem voz ao paciente. O meu objetivo é ter o paciente no centro da cadeia, não importando por que cada um o colocou lá.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Todavia, toda mudança de paradigmas é difícil. O questionamento que faço é: como, num passe de mágica, uma indústria focada em vendas e market share passará a focar no paciente? Quão profunda deverá ser essa mudança? A soberba da indústria (usual, muitas vezes), confiante de que irá fazê-lo de forma natural é chocante. Vejo alguns gerentes e diretores completamente convictos de que são capazes e que já estão fazendo grandes mudanças internas. Não é bem assim.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O inbound da indústria e das organizações de pacientes é o mesmo: dinheiro. Ambas precisam de recursos para crescer e se desenvolver. A principal diferença está no outbound: enquanto a indústria também quer fazer dinheiro através de vendas, a organização de pacientes busca melhorar a qualidade de vida dos pacientes.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Isso acontece porque o terceiro setor é bonzinho e as indústrias farmacêuticas são insensíveis? Não. Acontece porque, simplesmente, temos DNA diferente. Foi assim que nascemos e construímos nossa história.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">E como mudar isso? Ao menos que haja uma mutação, a indústria farmacêutica nunca terá o foco no paciente. Para isso, ainda que se preserve o outbound final sendo lucro, este somente será alcançado a longo prazo. Será a consequência de mudança agora, com novas métricas de bonificação a curto prazo, similares a das organizações: melhora da qualidade de vida, aumento de diagnósticos e etc. Além disso, é fundamental que a indústria passe a buscar recursos humanos que possuem background no terceiro setor. Somente essas pessoas reforçarão, a cada dia, o foco no paciente.</span></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="4150813131"></ins>
<p><span style="font-size:12pt;">Enquanto a indústria focar em uma mudança a longo prazo, bonificando os colaboradores através de métricas curtas, baseadas em vendas, o paciente nunca estará no centro. Enquanto a indústria buscar profissionais "puro sangue farmacêutico" para contratação, o foco no paciente será apenas uma campanha política, e será usado como aquele pretinho básico, que sempre arrasa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">*Paula Menezes é advogada, empresária, presidente da ABRAF (Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e Doenças Correlatas) e vice-presidente da Sociedade Latina de Hipertensão Pulmonar (SLHP). <a href="http://www.respirareviver.org.br">www.respirareviver.org.br</a></span></p>
</div></div>
É hora de tirar as marcas da psoríase da vida do paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/e-hora-de-tirar-as-marcas-da-psoriase-da-vida-do-paciente
2018-10-30T10:30:00.000Z
2018-10-30T10:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://abrilsaude.files.wordpress.com/2018/10/psoriase-1.jpg?width=600" width="600" class="align-center" alt="psoriase-1.jpg?width=600" /></a></p>
<div class="featured-image"><p class="caption"><span style="font-size:8pt;">Há uma nova onda de remédios que promete mudar a forma de lidar com a psoríase (Ilustração: Rodrigo Damati/SAÚDE é Vital)</span></p>
<p class="caption"></p>
<p class="caption"></p>
</div>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"></a></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Revolução no tratamento pode mudar a vida das pessoas acometidas pela doença, como mostra um especialista no Dia Mundial da Psoríase</strong></span></p>
<div class="article-author"></div>
<div class="article-author"><span style="font-size:12pt;">Por Ricardo Romiti, dermatologista*</span></div>
<div class="article-author"><span style="font-size:12pt;">Saude Abril</span></div>
<div class="article-author"></div>
<div class="article-author"></div>
<div class="article-author"><p><span style="font-size:12pt;">Antes de abordar o tratamento da psoríase, é preciso ressaltar que estamos falando de uma doença de pele com enorme impacto no bem-estar físico e psíquico. E ela não é contagiosa. Essa questão de não ser transmitida é desconhecida por grande parcela da população e, como as lesões permanecem visíveis em várias partes do corpo, acabam gerando preconceito e isolamento social.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A doença pode acometer qualquer pessoa, no entanto, quem tem histórico familiar de psoríase deve ficar mais atento a possíveis sintomas. Diagnósticos realizados precocemente pelo dermatologista aumentam as chances de efetividade do tratamento. No Brasil, estima-se que a enfermidade atinja cerca de 5 milhões de indivíduos – ou seja, ela é relativamente frequente.</span></p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="4150813131"></ins>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais do que lidar com o problema de pele, o paciente precisa estar preparado para encarar desfechos emocionais. Em muitos casos, eles podem ser mais danosos do que a presença das placas avermelhadas e descamativas espalhadas pelo corpo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para corroborar com esse cenário, uma pesquisa internacional da farmacêutica Eli Lilly, feita com mais de 2 300 pacientes em 26 países, mostrou que o Brasil é o segundo no ranking de impacto da doença sob a ótica dos entrevistados. O trabalho trouxe dados que merecem nossa atenção: 71% dos indivíduos com psoríase afirmaram que o problema crônico pode comprometer a qualidade de vida; 58% disseram que a doença prejudica as atividades profissionais; 62% relataram interferência na vida social e 67% têm o desejo de retomar uma vida normal.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Outro ponto que merece destaque é a principal expectativa dos brasileiros em relação ao tratamento: 73% esperam a remissão total das lesões de pele, o que em um passado recente era impraticável. Mas os tempos mudaram…</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Nós, médicos, que enfrentamos o desafio diário de acompanhar a longa e incessante jornada desses pacientes, sempre tivemos a mesma expectativa que eles no que se refere ao anseio pelo surgimento de terapias que realmente mudem a vida das pessoas. A boa notícia é que, de pouco tempo para cá, podemos afirmar que esse desejo está virando realidade com a chegada de uma classe promissora de medicamentos injetáveis chamados biológicos. Em alguns casos, eles têm potencial para eliminar de 90 até 100% das lesões na pele.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O tempo de resposta desse tipo de terapia é outro aspecto relevante. Com resultados visíveis já após poucas semanas de tratamento, grande parte das lesões de pele podem sumir em apenas três meses, o que é considerado um benefício inovador.</span></p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="4150813131"></ins>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Outras vantagens que precisam ser mencionadas são a facilidade na adesão ao tratamento, com o simples manuseio de uma caneta aplicadora – que está cada vez mais tecnológica e possui uma agulha fina que gera mais conforto e praticidade – e o bom perfil de segurança, que minimiza efeitos adversos significativos. Com um cenário favorável e promissor, a partir de terapias recém-chegadas ao Brasil, a expectativa de médicos, pacientes e sociedade como um todo é de que o acesso a essas tecnologias seja ampliado, devolvendo a qualidade de vida aos indivíduos acometidos pela doença.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Dr. Ricardo Romiti é dermatologista e coordenador do Ambulatório de Psoríase do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Também é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e do International Psoriasis Council (IPC)</span></p>
<p></p>
<p></p>
</div>
<div class="article-author"></div></div>
Implantes dentários falsos colocam em risco a saúde do paciente
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/implantes-dentarios-falsos-colocam-em-risco-a-saude-do-paciente
2018-09-29T11:30:00.000Z
2018-09-29T11:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img alt="Foto: Reprodução" src="http://www.ohoje.com.br/imagens/fotos/amp/a8a6dd8a4ddd584ad370db1a51ef77cb.jpg" title="Foto: Reprodução" width="586" height="329" class="align-center" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Foto: Reprodução</span></p>
<p></p>
<p></p>
<div class="retranca"><span style="font-size:14pt;"><strong>Um a cada três implantes dentários feitos no Brasil é falsificado</strong></span></div>
<div class="retranca"></div>
<div class="retranca"><p><span style="font-size:12pt;">O Hoje</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Redação</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Associação da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo) divulgou que um terço dos dentes implantados no Brasil é feito com material falsificado. Mais barato que o original, o produto falsificado pode trazer sérios problemas de processos infecciosos, oferecendo risco à saúde do paciente.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A produção de implantes é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém nem sempre existe a possibilidade de rastrear de qual lugar veio o produto e isso dificulta todo o trabalho de fiscalização, sendo que as mercadorias ilegais são vendidas por valores até 60% mais baixos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">No ano de 2017 foram realizadas três operações da Anvisa contra a falsificação de implantes. Nelas foram apreendidos mais de 500 mil produtos sem registro. Para conseguir o registro da agência, os implantes dentários passam por uma série de testes, entre eles, estão medidas a resistência e a esterilidade das peças. O material também é desenvolvido para não causar rejeição.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Segundo a Abimo devido à falta de uma adequada esterilização ou ausência de matéria-prima qualificada, pode haver rejeição dos implantes dentários falsificados. “O que acontece são mais chances de complicações que podem levar à perda do implante, por ele não se integrar ao osso como deveria. O implante devidamente osseointegrado deve ser estável, sem dor nem inflamação. Além disso, a prótese deve estar firme ao mastigar”, alerta.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Leonardo diz ainda que o paciente também está sujeito a infecções que podem resultar na extração do implante dentário com perda de massa óssea, gerando a necessidade de um enxerto ósseo e complicações sérias que podem, inclusive, nunca mais ser possível uma reabilitação naquela região, ou seja, condenando o paciente a conviver eternamente com as temidas próteses móveis ou dentaduras.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para evitar ser vítima de implantes dentários falsificados, o dentista afirma que a principal ferramenta é encontrar bons profissionais ou clínicas que tem história na especialidade dos implantes dentários. “Procure evidências da qualificação deste profissional, que deve ter uma especialização na área e estar devidamente registrado no Conselho Regional de Odontologia (CRO) como especialista em implantodontia”, orienta.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Assim, ele explica que há um risco menor de que esse profissional tenha uma conduta incorreta. “Lembre-se que é dever do paciente se certificar de que o profissional escolhido está devidamente registrado no CRO. Uma maneira prática de checar essa informação é acessando o site do Conselho. Lá, deve constar uma lista de todos os odontologistas cadastrados”, diz.</span></p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Outra forma de checar a procedência de um implante é por meio da Anvisa. O produto original tem uma sequência de 11 números, sendo que os sete primeiros são referentes ao número de autorização de funcionamento do fabricante. Os quatro últimos estão relacionados à concessão da empresa fabricante. “Com o código em mãos, acesse o site da Anvisa, escolha a opção “consulta” e depois “produtos para a saúde”. Lá, você poderá colocar o código que tem em mãos e consultar a procedência do implante”, completa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Não fique constrangido em querer investigar a qualidade dos produtos utilizados pelo profissional. Desconfie de valores muito baixos, fora da realidade de mercado. Muitos pacientes preferem assumir o risco de possíveis problemas de saúde para economizar, mas quando surgirem conseqüências, os gastos serão ainda maiores. O implante dentário falsificado, além de pesar no bolso depois, causa transtornos na vida do paciente”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A falsificação de implantes é crime hediondo, previsto no artigo nº 273, do Código Penal, podendo levar o falsificador a pegar de 10 a 15 anos de prisão, uma vez que a prática traz sérios riscos à saúde.</span></p>
</div>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins></div>
Laboratório deverá fornecer tratamento a paciente que participou de testes com remédio
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/laboratorio-devera-fornecer-tratamento-a-paciente-que-participou-
2018-10-05T08:30:00.000Z
2018-10-05T08:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="200" src="{{#staticFileLink}}9849566069,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849566069?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) que condenou o laboratório Genzyme do Brasil Ltda. – e, de forma solidária, o Estado do Rio Grande do Sul – a fornecer o medicamento Aldurazyme a uma paciente que participou de estudo com a medicação no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. O tratamento tem custo mensal estimado de R$ 20 mil.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com os autos, a paciente sofre de mucopolissacaridose, doença rara e progressiva. Em 2005, a autora foi voluntariamente submetida a estudo clínico promovido pelo laboratório para acesso experimental ao Aldurazyme, fármaco hoje registrado na Anvisa. O tratamento foi ministrado até 2007 pelo Hospital das Clínicas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Na ação, a paciente alegou que não tem condições de custear o tratamento. Ela também ponderou que o remédio representa a única possibilidade de continuar viva com o mínimo de qualidade, em virtude dos graves problemas causados pela doença. </span></p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Contrato</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em primeiro grau, o laboratório e o Estado do Rio Grande do Sul foram condenados solidariamente a fornecer o tratamento. A sentença foi mantida pelo TJRS. Para o tribunal, no momento em que a autora consentiu em participar da pesquisa, firmou com a Genzyme um contrato, o que gerou para a empresa a obrigação de prover o tratamento.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em relação ao poder público, o TJRS entendeu que, no âmbito da saúde, a responsabilidade dos entes federativos é solidária e irrestrita.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por meio de recurso dirigido ao STJ, o laboratório alegou que não seria parte legítima para compor a ação, pois, além de não ter patrocinado o estudo, o direito à saúde deveria ter sido exercitado contra o ente estadual. Já o Rio Grande do Sul defendeu que o laboratório teria obrigação exclusiva de fornecer a medicação após a conclusão do estudo farmacológico.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Legitimidade passiva</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Segundo o relator dos recursos, ministro Og Fernandes, o TJRS considerou que, embora a causa de pedir contra o estado fosse diferente daquela lançada contra o laboratório, o objetivo final – o fornecimento de medicamento – era o mesmo. Para o tribunal gaúcho, a situação dos autos está relacionada com a saúde pública, na medida em que se trata de um laboratório que promoveu experiências temporárias com um grupo de pacientes. </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Dessa leitura, extrai-se que o pedido da ação é o de fornecimento do fármaco. A causa de pedir, conforme o aresto, é uma para o estado e outra para o particular. A deste último é o contrato para a participação em pesquisa que, de todo modo, interessa à saúde pública”, apontou o relator.</span></p>
<p></p>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Estabelecido, pela instância de origem, o vínculo jurídico entre o laboratório e a autora, o julgado afirmou a impossibilidade de se negar a legitimidade passiva da empresa sem o reexame de fatos e provas, providência inadmitida em recurso especial, nos termos da <strong><a href="http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=(sumula%20adj1%20%277%27).sub.">Súmula 7</a></strong> do STJ.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, em relação à tese do Estado do Rio Grande do Sul no sentido de que o laboratório, condutor da pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas, comprometeu-se a fornecer exclusivamente o tratamento, Og Fernandes apontou que a análise do argumento esbarraria no mesmo óbice, bem como na vedação constante da <strong><a href="http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=(sumula%20adj1%20%275%27).sub.">Súmula 5</a></strong>.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O ministro destacou ainda a possibilidade de o Estado se ressarcir de eventual despesa mediante ação de regresso.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Leia os acórdãos nos recursos do <strong><a href="https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=ITA&sequencial=1754422&num_registro=201602774637&data=20180926&formato=PDF">laboratório</a></strong> e do <strong><a href="https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=ITA&sequencial=1754425&num_registro=201602774637&data=20180926&formato=PDF">Estado do Rio Grande do Sul</a></strong>.</span></p>
<div class="bloco_destaques_do_dia" id="destaquesBox"><div class="title_destaques_do_dia"></div>
<div class="title_destaques_do_dia"></div>
<div class="title_destaques_do_dia">Fonte: stj.jus.br</div>
</div>
<ins class="adsbygoogle">
style="display:block; text-align:center;"
data-ad-layout="in-article"
data-ad-format="fluid"
data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins></div>