produtos - MERCADO - DikaJob
2024-03-29T11:05:07Z
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Busca por produtos para dormir cresce 58% em 2022
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/busca-por-produtos-para-dormir-cresce-58-em-2022
2023-04-05T13:00:00.000Z
2023-04-05T13:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://pharmainnovation.com.br/wp-content/uploads/2023/03/sono-1.jpg" alt="sono-1.jpg" /></p>
<p> </p>
<p><strong>Cresce procura de remédios para dormir, mas consumo deve ser orientado por especialista</strong></p>
<p> </p>
<p>Levantamento da epharma, aponta que a busca por produtos para dormir dobrou no último ano na plataforma da companhia: de 110 mil unidades em 2021 para 250 mil unidades em 2022. No último ano, a utilização de indutores do sono por usuários, sempre com apresentação de prescrição médica cresceu 58% em comparação com 2021.</p>
<p>Os distúrbios do sono atingem cerca de 73 milhões de pessoas no país, segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS).</p>
<p>“O tripé da saúde é alimentação, exercícios e sono. Precisamos cuidar dos três para que nossa qualidade de vida seja mais prazerosa e tenhamos longevidade”, comenta Dra Soraia Cristiane Cassab, pneumologista com título de especialista em Medicina do sono adulto e infantil, Diretora do centro Hypisono.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;"><a href="https://guiadafarmacia.com.br/busca-por-produtos-para-dormir-cresce-58-em-2022/" target="_blank">Fonte: Guia da farmácia</a></span></p></div>
Panvel antecipa metas e planeja produtos financeiros e corporate venture capital
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/panvel-antecipa-metas-e-planeja-produtos-financeiros-e-corporate-
2022-08-11T23:00:00.000Z
2022-08-11T23:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p> <img class="align-center" src="https://neofeed.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Panvel-divulgacao-696x392.jpg" alt="Panvel-divulgacao-696x392.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">O grupo Panvel está avaliado em R$ 1,85 bilhão</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Dono da rede de farmácias homônima antecipa metas traçadas em seu re-IPO e planeja lançar entregas ultrarrápidas, prontuário eletrônico, corporate venture capital e produtos financeiros. Julio Mottin Neto, CEO do grupo, comenta os resultados</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Moacir Drska | NeoFeed</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Em julho de 2020, o grupo gaúcho Panvel captou R$ 480 milhões em um re-IPO para financiar sua expansão na região Sul. No “balcão” da oferta, a empresa, dona da rede de farmácias Panvel, da Dimed Distribuidora e do laboratório Lifar, prometeu aos investidores entregar uma série de indicadores até 2025. Entre elas, dobrar o tamanho e superar a marca de 800 lojas.</p>
<p>Dois anos depois, a companhia está concluindo mais uma etapa dessa jornada. A companhia acaba de divulgar seu resultado referente ao segundo trimestre de 2022. O balanço mostra que, além de perseguir o que foi planejado, a empresa está apertando o passo em algumas vias desse percurso.</p>
<p>
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</p>
<p>“Havia uma dúvida pairando sobre o setor, com questões como a inflação”, diz Julio Mottin Neto, CEO do grupo Panvel, ao NeoFeed. “Mas nós conseguimos equilibrar todos os pratos e entregamos um crescimento consistente no segundo trimestre.”</p>
<p>Um dos pontos destacados no balanço foi o fato de a empresa ter antecipado algumas das metas traçadas no plano. Por exemplo, a venda média por loja, que chegou ao patamar de R$ 600 mil, no segundo trimestre como um todo, e de R$ 620 mil em junho.</p>
<p>“Esse é um indicador muito importante na nossa operação, que destrava a produtividade da companhia”, afirma Antônio Napp, CFO da empresa. “E, pela nossa projeção, nós iríamos buscar esse patamar apenas no fim deste ano.”</p>
<p>Em linha com os números entregues no primeiro semestre pela operação, a perspectiva para a segunda metade de 2022 também é otimista. “É um período em que a higiene e a beleza vêm com mais força, e de datas como a Black Friday e o Natal, que pra nós é muito relevante, pois temos linhas de produtos próprios que viram presentes nessa época”, diz Mottin Neto.</p>
<p>Antes de cruzar a linha de chegada de 2022, a Panvel tem uma agenda recheada de novos projetos. O primeiro envolve o lançamento da opção de entrega ultrarrápida, em até 30 minutos, para produtos comprados nos canais digitais da rede. Hoje, boa parte dos itens é entregue em até duas horas.</p>
<p>Ainda sem uma data específica definida, a ideia é que a modalidade comece a ser ofertada neste semestre, em Porto Alegre, para depois ganhar escala em outras praças. A princípio, o formato envolverá apenas algumas categorias de maior urgência, entre elas a de produtos infantis.</p>
<p>Por falar em velocidade, o grupo também quer sair na frente em outro espaço. Até o fim do ano, a Panvel vai lançar o seu próprio prontuário de saúde, que será acessado por meio do seu aplicativo e trará todas as interações do consumidor com a rede – dos itens comprados aos serviços utilizados na Panvel Clinic, hub de saúde da companhia.
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</p>
<p>“Assim como vem acontecendo no setor financeiro, nós acreditamos muito no open health, ou seja, no futuro, o consumidor vai ser o dono das suas informações de saúde”, diz Mottin Neto. “E queremos estar prontos para esse cenário.”</p>
<p>O lançamento de um fundo de corporate venture capital é mais um projeto no calendário de 2022. Em fase final de estruturação, o Panvel Ventures é, na visão da empresa, um passo natural após o grupo criar, em 2021, um programa de aceleração de startups.</p>
<p>“Não estamos entrando na onda dos corporate venture capital”, ressalta o CEO da Panvel, que não abre mais detalhes sobre a tese do veículo. “O fato é que agora os valuations estão mais racionais e há mais oportunidades no mercado.”</p>
<p>No setor, um dos players que já seguiram esse caminho é a RD (Raia Drogasil), com a RD Ventures. O fundo fez seu primeiro investimento em julho de 2020, na Manipulaê, marketplace de farmácias de manipulação. E, desde então, trouxe nomes como Labi Exames, Amplimed e Healthbit para o seu portfólio.</p>
<p>Outra iniciativa no radar da Panvel passa pela parceria anunciada em maio desse ano com a Realize, operação financeira da Renner. Como parte do acordo, ainda em fase inicial, o grupo estuda ingressar na arena de oferta de produtos e serviços financeiros.</p>
<p>“Nunca tivemos um case de sucesso de braço financeiro no varejo farmacêutico e o principal motivo é que as compras são muito rápidas, de conveniência e os tíquetes não são muito altos”, diz Napp. “Os canais digitais podem ser um game changer e devemos lançar produtos, provavelmente, em 2023.”</p>
<p><strong>
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</strong></p>
<p><strong>Marketplace, expansão e concorrência</strong></p>
<p>O pontapé de novidades no segundo semestre foi dado em julho, com o lançamento do marketplace da Panvel. A estreia veio com a Multi (antiga Multilaser) como seller, com uma base de 350 itens disponíveis. Em breve, a plataforma será reforçada com a Océane, marca de produtos de beleza e de cosméticos.</p>
<p>“Até o fim do ano, o plano é ter até 10 sellers e, em 2023, chegar a 20”, afirma Mottin Neto. Ele destaca que a ideia não é priorizar o volume na plataforma. “Estamos investindo muito em curadoria para fazer uma pré-seleção e facilitar a decisão do consumidor.”</p>
<p>Já no que diz respeito à expansão em lojas físicas, a companhia segue com apetite. No segundo trimestre, foram inauguradas 17 unidades, somando 32 no primeiro semestre e 65 nos últimos doze meses. Para esse ano, o plano é superar 60 aberturas. Hoje, o grupo conta com 538 pontos de venda.</p>
<p>Em São Paulo, onde a empresa tem seis unidades, o cronograma inclui uma inauguração, em dezembro, e outras três já contratadas para 2023. A maior parte dos investimentos, no entanto, continuará sendo na região Sul, com prioridade para novas lojas em cidades do interior.</p>
<p>“Defender território é algo que, no setor, ninguém deveria esquecer”, diz Mottin Neto, quando questionado sobre a concorrência cada vez mais acirrada em sua “casa” com a RD e players regionais, como a Nissei, no Paraná, e a Preço Popular, em Santa Catarina.</p>
<p>“Para nós, a competição com a RD não é novidade. Já competimos com eles há mais de dez anos, inclusive quando entramos em Curitiba”, conta. “Eles tinham 20 lojas e nós, nenhuma. Hoje, estamos praticamente par a par. Isso mostra que existe espaço para as duas no Sul.”</p>
<p>Enquanto busca “proteger” o seu espaço, o grupo Panvel contabiliza a evolução da operação no segundo trimestre. Entre abril e junho, a empresa reportou um lucro líquido ajustado de R$ 27,9 milhões, alta de 15,8% sobre igual período, em 2021. Já o Ebitda ajustado avançou 40,7%, para R$ 56 milhões.</p>
<p>Na comparação anual, o faturamento cresceu 26,7%, para R$ 1,06 bilhão. Os canais digitais alcançaram uma participação de 15,7% nas vendas totais, enquanto os produtos de marca própria registraram uma fatia de 6,4% das vendas do varejo e de 17,9% sobre as vendas nas categorias de higiene e beleza.</p>
<p>As ações do grupo fecharam o pregão desta quarta-feira cotadas a R$ 12,32, alta de 3,18%. No ano, os papéis acumulam uma desvalorização de 7,5%. A empresa está avaliada em R$ 1,85 bilhão.</p></div>
CEO da L'Oreal diz que até o momento não houve impacto da inflação no consumo de produtos de beleza
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/ceo-da-l-oreal-diz-que-ate-o-momento-nao-houve-impacto-da-inflaca
2022-05-26T18:00:00.000Z
2022-05-26T18:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><img src="https://media.fashionnetwork.com/cdn-cgi/image/fit=contain,width=1000,height=1000/m/8ad8/e426/4854/a73b/8e0d/6509/a6fb/199a/0ffb/ad17/ad17.jpg" alt="ad17.jpg" /></p>
<p> </p>
<p>O grupo francês de cosméticos L'Oréal não está vendo nenhum impacto da inflação nas compras de produtos de beleza, disse seu presidente-executivo à Reuters na terça-feira, 24 de maio</p>
<p>"Até agora não vemos impacto da inflação e dos preços no consumo de beleza dos consumidores", disse o CEO da L'Oreal, Nicolas Hieronimus, após participar de um painel sobre consumo responsável no Fórum Econômico Mundial no resort alpino suíço de Davos.</p>
<div class="newsContent family-paragraph text--large">
<p class="col-md-8 offset-md-1 article-content--texte">As empresas que fabricam produtos de consumo enfrentam custos crescentes, mas a L'Oréal disse no mês passado que superou as estimativa de vendas no primeiro trimestre de 2022.</p>
</div>
<p class="newsCopyright family-paragraph col-md-10">
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</p>
<p class="newsCopyright family-paragraph col-md-10">Fonte Thomson Reuters ©</p></div>
L'Oréal lança no Brasil modelo de córnea humana para evitar testes de produtos em animais
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/l-oreal-lanca-no-brasil-modelo-de-cornea-humana-para-evitar-teste
2022-05-23T11:00:00.000Z
2022-05-23T11:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10507824054,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="10507824054?profile=RESIZE_180x180" /></a><span style="font-size:8pt;">O modelo já é utilizado nos laboratórios do grupo no exterior e agora passará a ser desenvolvido também no Brasil </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">(Foto: Divulgação L'Oréal EPISKIN)</span></p>
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<p> </p>
<h2>Solução poderá ser usado por outras indústrias além da de cosméticos, como brinquedos, material escolar, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e agroquímicos</h2>
<p> </p>
<p>by LOUISE BRAGADO | Época Negócios</p>
<p> </p>
<p>Antes de serem lançados no mercado, os produtos de variados setores precisam passar por testes para saber, por exemplo, se causam algum tipo de irritação corporal no ser humano - e, muitas vezes, esses testes precisam ser feitos em animais.</p>
<p>Para evitar isso, está sendo lançada nesta sexta-feira (20), no Brasil, uma Córnea Humana Reconstruída. O modelo poderá ser usado em laboratório para verificar se novos produtos causam irritação nos olhos, reduzindo ou descartando a necessidade de usar animais nos testes. </p>
A solução é da Episkin, empresa do Grupo L'Oréal de engenharia tecidual para métodos alternativos aos testes em animais. O modelo já é utilizado nos laboratórios do grupo no exterior e agora passará a ser desenvolvido no laboratório do Brasil.
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<p>A Episkin também vai disponibilizar a solução para outras indústrias além da de cosméticos, como brinquedos, material escolar, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e agroquímicos.</p>
<p>"Produzir e disponibilizar este modelo no Brasil é um marco importante e motivo de orgulho para nós, dada a importância que os métodos alternativos têm tido para reduzir e até substituir testes em animais em muitos laboratórios no Brasil e América Latina", reforça Rodrigo De Vecchi, CEO da Episkin Brasil.</p>
<p>Desde 1979 o Grupo L’Oréal reconstrói a pele humana em laboratório para realizar testes de segurança, como uma alternativa aos testes em animais. Desde 1989, o grupo não testa a segurança de seus produtos em animais. Atualmente, a empresa tem oito modelos de epitélios que reproduzem não apenas a pele, mas também outras partes do corpo humano, como mucosas ocular e da gengiva. </p>
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</div>
Novos produtos voltados à beleza masculina no mercado
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/surgem-no-mercado-novos-produtos-voltados-a-beleza-masculina
2020-11-07T19:00:00.000Z
2020-11-07T19:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.dino.com.br/DinoImages/f6b23581-2519-462d-9fc8-8cd9254d8c26.png?quality=100&width=620&profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="f6b23581-2519-462d-9fc8-8cd9254d8c26.png?quality=100&width=620&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<div class="m-head-single"><h2 class="m-resume-single">Hoje os secadores dedicados ao público masculino estão mais modernos, oferecendo mais volume e controle ao cabelo ou à barba, podendo ser utilizados tanto para os cabelos como para a barba.</h2>
</div>
<div class="m-info-post"><div class="m-signature"><div class="m-author"><div class="m-author-content"></div>
<div class="m-author-content">by Metrópoles</div>
</div>
</div>
</div>
<p></p>
<p>Beleza masculina – A tendência do visual barbudo e penteados mais volumosos aumentou a procura dos homens por produtos que possam recriar esse efeito de barbearia dentro de casa – como máquinas de cortar cabelo, secadores e cremes pós-barba.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o Brasil é o segundo País do mundo que mais consome produtos e fragrâncias masculinas.</p>
<p>De acordo com o último “Caderno de Tendências” da ABIHPEC, a expectativa pré-pandemia era de que o mercado brasileiro masculino de cuidados pessoais passasse a marca de US$ 6,7 bilhões comercializados até 2020. Com as vendas de produtos relacionados à beleza masculina disparando nos últimos anos, revelou-se um perfil de consumidor preocupado com a aparência em busca de soluções práticas, baratas e tecnológicos, e que possam apresentar resultados profissionais sem dispensar muito tempo e, principalmente, sem sair de casa.</p>
<p>Hoje os secadores dedicados ao público masculino estão mais modernos, oferecendo mais volume e controle ao cabelo ou à barba, podendo ser utilizados tanto para os cabelos como para a barba.</p>
<p>Com alta potência de 1900W e bocal direcionador que possibilita modelar os fios com facilidade, conta ainda com cabo de força com 2 metros de comprimento, o que torna sua mobilidade mais ampla durante o uso, para um processo mais fácil e seguro, a Cadence lança o Secador de Cabelos Barber Line Dry. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O secador conta com duas velocidades e opção de jato frio, ampliando sua utilização e ajudando a finalização do penteado evitando o frizz.</p></div>
JSR Life Sciences expande suas instalações de fabricação de produtos biológicos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/jsr-life-sciences-expande-suas-instalacoes-de-fabricacao-de-produ
2020-10-22T10:00:00.000Z
2020-10-22T10:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.jsrlifesciences.com/hs-fs/hubfs/JSR%20LS%20Full%20Color%20Horizontal%20Logo%202019OCT62019.png?width=3241&height=771&name=JSR%20LS%20Full%20Color%20Horizontal%20Logo%202019OCT62019.png&profile=RESIZE_710x" width="300" class="align-center" alt="JSR%20LS%20Full%20Color%20Horizontal%20Logo%202019OCT62019.png?width=3241&height=771&name=JSR%20LS%20Full%20Color%20Horizontal%20Logo%202019OCT62019.png&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>SUNNYVALE, Califórnia--(BUSINESS WIRE)--A JSR Life Sciences, LLC anunciou hoje que está aumentando sua presença na Europa com uma instalação de última geração recentemente expandida que irá colocalizar as principais operações europeias para suas empresas afiliadas KBI Biopharma e Selexis SA.</p>
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</p>
<p>As duas empresas combinadas ocuparão 8.700 metros quadrados no campus Stellar 32 dentro da ZIPLO de Genebra (Zona Industrial Plan-les-Ouates). As instalações expandidas da KBI Biopharma permitirão à empresa oferecer a fabricação de fármacos biológicos cGMP clínicos a granel para clientes europeus. Os novos espaços de trabalho da Selexis permitirão à empresa atender à crescente demanda por suas tecnologias e serviços de desenvolvimento de linha de células de mamíferos altamente especializados. Juntas, as empresas preveem a criação de mais de 250 novos empregos altamente técnicos nas novas instalações.</p>
<p></p>
<p></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:14pt;"><strong>“A JSR Life Sciences tem orgulho de ter as melhores empresas focadas em traduzir as ideias dos clientes em novos produtos biológicos que estão melhorando a vida dos pacientes em todo o mundo”</strong></span></p>
<p></p>
<p></p>
<p>A JSR Life Sciences investiu nas operações colocalizadas para ajudar a atender às necessidades de sua base de clientes europeus. Este arranjo facilitará opções adicionais para os clientes alavancarem a eficiência para integrar a plataforma de expressão de proteína SUREtechnologyTM da Selexis com o processo avançado da KBI e ferramentas de desenvolvimento analítico.</p>
<p>“A JSR Life Sciences tem orgulho de ter as melhores empresas focadas em traduzir as ideias dos clientes em novos produtos biológicos que estão melhorando a vida dos pacientes em todo o mundo”, disse Tim Lowery, presidente da JSR Life Sciences. “Este investimento estratégico em nossas operações europeias cria novas opções ao vincular os principais pontos fortes de nossas afiliadas, aumenta a eficiência e, em última análise, acelera a capacidade de nossos clientes de trazer produtos inovadores de ciências biológicas para o mercado. Além disso, a KBI e a Selexis se beneficiarão da extensa base industrial biofarmacêutica, recursos técnicos avançados e ofertas de educação especializada nesta região.”</p>
<p>A nova instalação de fabricação de substâncias biológicas a granel de 5.600 metros quadrados da KBI Biopharma está programada para entrar em operação em meados de 2022 e criará mais de 200 cargos técnicos em desenvolvimento, operações e garantia de qualidade. A partir desta instalação, a KBI fornecerá aos clientes substância medicamentosa a granel cGMP para atender aos requisitos de seus ensaios clínicos. Os recursos expandidos incluem dois trens de fabricação cGMP de uso único de 2.000 L com desenvolvimento de processos e laboratórios de teste analítico no local. Os testes de controle de qualidade cGMP para liberação e testes em processo serão realizados no local nas novas instalações de Genebra, enquanto os testes de cGMP de substância e estabilidade do medicamento permanecerão nos laboratórios KBI Biopharma BVBA em Leuven, Bélgica.</p>
<p>A área ocupada da Selexis em Genebra aumentará 200% e está programada para entrar em operação em meados de 2021. O novo espaço incluirá laboratório, escritório, área de saúde/bem-estar e espaços comuns para funcionários. Ao longo da expansão, a Selexis manteve seu compromisso com a Responsabilidade Social Corporativa (RSC), investindo em um edifício certificado pela Minergie (um padrão de construção suíço voltado para construções com demandas acima da média de qualidade, conforto e energia) com balanço energético 20 % melhor do que as recomendações suíças para recursos e conservação de energia1. As plantas baixas suportam as necessidades técnicas exclusivas dos fluxos de trabalho da linha celular Selexis, incluindo a segregação em todo o departamento e sistemas de monitoramento de última geração. Além de novas suítes de desenvolvimento de linha celular padrão, a nova instalação também incluirá duas suítes de cultura de células separadas para acomodar linhas de células específicas do cliente em quarentena ou espaços de linha de células dedicados ao cliente. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“Esta expansão é a base de nossa estratégia de crescimento europeu, que se baseia nas tecnologias inovadoras de linha de células da Selexis e na forte experiência da KBI na fabricação de produtos biológicos para atender às necessidades dos requisitos de ensaios clínicos de nossos clientes. A nova instalação nos permite aumentar o engajamento com uma base mais ampla de clientes com os quais podemos fazer parceria de forma mais eficaz devido à nossa presença local ”, disse Dirk Lange, presidente e CEO da KBI Biopharma e CEO da Selexis SA. “À medida que a ciência avança, pesquisas e tratamentos se tornam cada vez mais complexos e sofisticados, e estamos totalmente preparados para acompanhar as necessidades de nossos clientes, fornecendo a mais recente descoberta de ciências biológicas e tecnologia de desenvolvimento. Além disso, ao colocalizar essas operações, as sinergias para uma linha celular rápida e desenvolvimento de processos e introdução à fabricação serão enormes, o que vemos como uma verdadeira vantagem para nossa base de clientes.”</p>
<p>A instalação do Stellar 32 permanece no centro de empresas industriais altamente diversificadas em Genebra. Oferece fácil acesso para clientes e funcionários, localizado próximo à autoestrada A1, Aeroporto de Genebra e transporte público, incluindo ônibus, bondes e várias ferrovias. O local também fornecerá acesso conveniente a um hotel três estrelas, bem como a um restaurante e academia.</p>
<p></p>
<p></p></div>
Drogaria Araujo chega a Muriaé com duas lojas e mix amplo de produtos e serviços
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/drogaria-araujo-chega-a-muriae-com-duas-lojas-e-mix-amplo-de-prod
2020-10-05T14:30:00.000Z
2020-10-05T14:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849677278,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849677278?profile=original" /></a></p>
<p>Foram inauguradas nesta semana as duas primeiras lojas da rede de drogarias Araujo em Muriaé. Atualmente como a quinta maior rede de drogarias do país no ranking Abrafarma, a Araujo, maior arrecadadora de ICMS de Minas Gerais, segue seu plano de expansão pelo interior do estado e já conta com 262 unidades.</p>
<p></p>
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</div>
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</div>
<p></p>
<p>Em Muriaé, os clientes encontrarão os produtos e serviços da Araujo em dois endereços, no Centro e na Barra. A rede conta com um mix de mais de 20.000 itens, abrangendo, além de medicamentos, linha pet, alimentos, cosméticos, primeiros socorros, ortopedia e muito mais!</p>
<p>Entre seus diferenciais, a Araujo oferece também a manipulação de medicamentos, serviços de dermocosmética com uma consultora especializada e a atenção farmacêutica, com atendimento presencial e realização de testes rápidos, inclusive para Covid-19 na unidade da Barra (sangue ou mucosa nasal). O atendimento virtual 24 horas, através de videoconferência, traz facilidades, para que o cliente não precise se deslocar à unidade: um farmacêutico estará à disposição a qualquer momento!</p>
<p>Outra facilidade da Araujo é o “Clique e Retire”. Através do site da rede ou do aplicativo para Android e IOS, é possível realizar compras na comodidade de casa, sem filas ou necessidade de passar pelo caixa. O cliente realiza o pedido online e apenas retira os produtos sem qualquer demora.</p>
<p>Com duas lojas amplas, climatizadas e muito bem localizadas, a rede Araujo já chegou a Muriaé gerando empregos: foram 55 contratados de imediato para o início das atividades. Esta é uma das marcas da centenária empresa, que no momento conta com mais de 8.000 colaboradores em todas as unidades.</p>
<p>E, para comemorar a chegada à cidade a Araujo está com ofertas imperdíveis de inauguração.</p>
<p>“Agradecemos à população de Muriaé pelo carinho e pela recepção calorosa que a Araujo recebeu na cidade. Nosso lema é, além de atender, encantar a nossos clientes. Por isso, estaremos sempre à disposição para resolver todas as necessidades da população”, disseram os gestores.</p>
<p>A loja do Centro está na Rua Paschoal Bernardino, 200, tendo como gerente Marcos Paulo Gonçalves e a farmacêutica Larissa como subgerente. Já a unidade da barra encontra-se na Avenida Doutor Passos, nº 300, com gerência de José Carlos Júnior e subgerência do farmacêutico Gustavo Lopes Almeida. As novas unidades estarão abertas diariamente – inclusive nos feriados – das 7h às 23h.</p>
<p></p>
<p>Fonte: A Notícia Online</p></div>
Astronautas da Nasa vão filmar produtos da Estée Lauder no espaço
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/astronautas-da-nasa-vao-filmar-produtos-da-estee-lauder-no-espaco
2020-09-22T22:41:10.000Z
2020-09-22T22:41:10.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn-istoedinheiro-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/17/2020/09/estee-lauder-reproducao.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="estee-lauder-reproducao.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Nasa se prepara para lançar um novo soro para a pele da empresa de cosméticos norte-americana Estée Lauder na estação espacial (Crédito: Reprodução/Estée Lauder)</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p>A Estação Espacial Internacional é utilizada como laboratório por duas décadas, hospedando centenas de experimentos científicos e equipes de astronautas. Agora, a National Aeronautics and Space Administration (Nasa), que é uma das principais operadoras da estação, se prepara para lançar um novo soro para a pele da empresa de cosméticos norte-americana Estée Lauder na estação espacial, segundo a CNN Business.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Os astronautas da Nasa devem filmar os itens no ambiente com pouca gravidade da estação e a empresa poderá usar essas imagens em campanhas publicitárias ou outro material promocional. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Esta não é a primeira vez que isso acontece. A Nasa já trabalhou com anunciantes corporativos.</p>
<p>Entre as marcas e nomes que já têm acordo com a agência para utilizar a estação estão a Adidas e o ator Tom Cruise, que pretende captar cenas de um filme na base espacial.</p>
<p>Mas a parceria com a Estée Lauder dará continuidade ao esforço para incentivar os gastos do setor privado em projetos espaciais com fins de marketing ou entretenimento.</p>
<p>Uma nova fórmula do soro para a pele “Advanced Night Repair” da Estée Lauder deve ser lançados a bordo de uma espaçonave Northrop Grumman Cygnus, não tripulada, lançada em 2013 para levar suprimentos para a estação espacial.</p>
<p>Os astronautas terão a tarefa de capturar “imagens e vídeo” do produto e não aparecerão em nenhum anúncio, já que a política da agência espacial proíbe. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A Nasa cuidará dos custos da missão e a Estée Lauder deve reembolsar cerca de US$ 128 mil.</p>
<p>Entre os planos da agência espacial estão permitir atividades de “patrocínio e marketing” na estação espacial, turismo e “produtos de vídeo para entretenimento”, como filmes e documentários.</p>
<p>Phil McAlister, diretor de desenvolvimento de voos espaciais comerciais na sede da Nasa, revelou à CNN Business que a tripulação dedicará 5% do seu tempo no espaço para atividades comerciais.</p>
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<p></p></div>
Unilever investe € 1 bilhão para eliminar combustíveis fósseis de produtos até 2030
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/unilever-investe-1-bilhao-para-eliminar-combustiveis-fosseis-de-p
2020-09-07T12:30:00.000Z
2020-09-07T12:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849671287,original{{/staticFileLink}}" width="128" class="align-center" height="141" alt="9849671287?profile=original" /></a></strong></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Objetivo se insere no programa Futuro Limpo, que busca mudar radicalmente o modo como os produtos de limpeza e lavanderia mais usados no mundo são criados, fabricados e embalados</strong></span></p>
<p></p>
<p>A Unilever, umas das líderes mundiais em bens de consumo, vai substituir globalmente 100% do carbono derivado de combustíveis fósseis das fórmulas de seus produtos de limpeza e lavanderia por carbono obtido de fontes renováveis ou recicladas. Com investimento de 1 bilhão de euros em pesquisas e desenvolvimento, o programa visa transformar a sustentabilidade de suas marcas globais de limpeza e lavanderia como Omo, Brilhante e Cif, entre outras.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Essa nova ambição é o coração do programa Futuro Limpo, iniciativa global de inovação e sustentabilidade da Unilever, desenvolvida pela divisão de Cuidados com a Casa da companhia, para mudar radicalmente o modo como os produtos de limpeza e lavanderia mais utilizados no mundo são criados, fabricados e embalados. O Futuro Limpo adota como estratégia os princípios da economia circular nas fórmulas e embalagens dos produtos para reduzir a pegada de carbono. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A maior parte dos produtos de limpeza e lavanderia disponíveis no mercado contém componentes químicos feitos a partir de combustíveis fósseis, fonte não renovável de carbono. A transição da Unilever para fontes renováveis ou recicladas de carbono busca se desvencilhar do mercado de combustíveis fósseis. Primeira iniciativa com essa magnitude, o Futuro Limpo vem ao encontro da ambição da companhia de zerar as emissões líquidas de seus produtos até 2039.</p>
<div class="V2ogPKME"><div id="admateria4"><div class="SfMRkXu6"><div class="clearfix"><div><p><br /><strong>Novos caminhos</strong><br />Os componentes químicos usados nos produtos de limpeza e lavanderia fabricados pela Unilever são responsáveis por 46% da pegada de carbono ao longo do seu ciclo de vida. Assim, com o fim do uso de substâncias químicas derivadas de combustíveis fósseis nas fórmulas dos produtos, a empresa vai abrir novos caminhos para reduzir a pegada de carbono de algumas das maiores marcas de limpeza e lavanderia do mundo. A Unilever espera que essa iniciativa sozinha reduza a pegada de carbono das fórmulas dos produtos em até 20%. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O “Futuro Limpo” simboliza a visão de reestruturação radical da Unilever no modo como quer conduzir seus negócios. Segundo Peter ter Kulve, presidente global da divisão de Cuidados com a Casa da Unilever, a dependência da indústria aos combustíveis fósseis não deve mais existir. “Devemos parar de extrair carbono de debaixo do solo enquanto há uma enormidade de carbono acima dele. Basta aprender como utilizá-lo em escala.”</p>
<p>A pandemia aumentou a demanda por produtos de limpeza nos últimos meses e evidenciou a importância das indústrias de bens de consumo em apoiar e manter as pessoas seguras e afastadas da covid-19 – o que não deve ser uma razão para desviar o foco das crises ambientais mundiais. “O planeta é a casa que compartilhamos e temos a responsabilidade de proteger”, afirma Kulve.</p>
<p><br /><strong>Investimento</strong><br />A Unilever está investindo € 1 bilhão em pesquisas em biotecnologia, CO2, utilização de resíduos, química de baixo carbono a fim de descartar a utilização de produtos químicos derivados de combustíveis fósseis. Esse investimento também será utilizado para criar formulações de produtos biodegradáveis e com baixo consumo de água, para reduzir pela metade o uso de plástico virgem até 2025, além de apoiar o desenvolvimento de comunicações de marca que tornem essas tecnologias atraentes para o consumidor. O investimento no programa Futuro Limpo é adicional ao novo “fundo de clima e natureza”, e está focado na criação de produtos de limpeza e lavanderia acessíveis, que ofereçam resultados de limpeza superiores com um impacto ambiental significativamente menor.</p>
<p></p>
<p><strong>Diversificação das fontes de carbono</strong><br />Para detalhar a estratégia de diversificação das fontes do carbono utilizado nas fórmulas, a Unilever criou o Carbon Rainbow. O carbono negro, obtido de fontes não renováveis, como petróleo, por exemplo, será substituído por CO2 capturado da atmosfera (carbono roxo), de plantas e fontes biológicas (carbono verde), de fontes marinhas, como algas (carbono azul) e por meio de carbono recuperado de resíduos (carbono cinza). <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>De acordo com o Carbon Rainbow, a extração de carbono considerará o impacto ambiental e será monitorada pelos programas de extração sustentável da companhia para evitar processos desordenados do uso do solo. “Há uma nova bioeconomia surgindo das cinzas dos combustíveis fósseis”, afirma Peter ter Kulve.</p>
<p>O mundo deve eliminar o uso dos combustíveis fósseis e fazer a transição para recursos renováveis, de menor impacto nos ecossistemas e que ajudam a restaurar a natureza. Segundo Tanya Steele, diretora executiva da WWF no Reino Unido, “os compromissos assumidos pela Unilever, associados à robustez da sustentabilidade, têm potencial genuíno para uma contribuição importante na preservação da natureza a partir do momento em que transitamos para uma economia que trabalha com os recursos naturais, não contra eles”.</p>
<p><br />“Diversificar as fontes de carbono é essencial para crescermos dentro dos limites do planeta. Os nossos fornecedores e parceiros de inovação desempenham um papel importantíssimo nessa transição. Ao compartilharmos o modelo Carbon Rainbow, invocamos uma transformação no modo como usamos carbono em toda a economia”, afirma Kulve.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Compromissos assumidos recentemente pela Unilever</strong><br />• Zerar as emissões líquidas de carbono geradas pelos produtos da empresa, da fabricação às gôndolas, até 2039;</p>
<p>• Reduzir pela metade o impacto dos gases do efeito estufa durante todo o ciclo de vida dos produtos da empresa até 2030;</p>
<p>• Zerar as emissões de gases do efeito estufa das operações da empresa até 2030;</p>
<p>• Tornar as fórmulas dos produtos biodegradáveis da empresa até 2030;</p>
<p>• Alcançar uma cadeia produtiva sem desmatamento até 2023;</p>
<p>• Reduzir pela metade o uso de plástico virgem, ajudar a coletar e processar mais plástico do que a empresa vende e garantir que todas as embalagens plásticas dos produtos da Unilever sejam reutilizáveis, recicláveis e compostáveis, usando pelo menos 25% de plástico reciclado nas embalagens até 2025.</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div></div>
Teuto alcança marca de 17 produtos referência pela Anvisa
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/teuto-alcanca-marca-de-17-produtos-referencia-pela-anvisa
2020-08-12T20:17:51.000Z
2020-08-12T20:17:51.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849612099,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849612099?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Destaque no setor farmacêutico, o Laboratório Teuto alcançou em julho de 2020, a marca de 17 produtos considerados como “Medicamentos/Apresentações de Referência”, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Há 73 anos, a indústria farmacêutica é reconhecida pela excelência no desenvolvimento, produção e comercialização de seus produtos.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>O Canditrat – creme vaginal foi a apresentação mais nova a compor a lista de referências da Anvisa. O medicamento trata-se de um creme de tratamento íntimo, composto pelo princípio ativo Nistatina, um antifúngico eficiente no combate de um tipo de fungo chamado Candida Albicans, responsável pelo surgimento da Candidíase, uma das infecções ginecológicas mais frequentes nas mulheres em que causa sintomas ginecológicos desconfortáveis.</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p></p>
<p>Segundo a supervisora de treinamentos do Teuto, Magali Tamas, os medicamentos de referência servem de modelo e comparação para a produção tanto dos genéricos quanto dos similares equivalentes. “Isto quer dizer que qualquer medicamento que possua o mesmo princípio ativo e a mesma apresentação precisa comprovar, por meio de testes de qualidade, que são iguais aos nossos para serem aprovados pela Anvisa. Cada vez mais o Teuto se posiciona como uma solução completa em saúde”, afirma.</p>
<p></p>
<p><strong>Lançamentos</strong></p>
<p>O Laboratório Teuto, que há mais de sete décadas é sinônimo de qualidade e confiança, torna-se uma solução completa em saúde. A companhia possui mais 750 apresentações de medicamentos, entre genéricos, medicamentos referência, genéricos de marca (similares equivalentes – EQ’s), MIP’s (medicamentos isentos de prescrição), linha hospitalar, suplementos alimentares, cosméticos e produtos para saúde. Nos próximos anos, está programado o lançamento de mais de 180 novas apresentações.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Sobre o Teuto</strong></p>
<p>Há mais de sete décadas no coração do Brasil, com o mais completo parque farmacêutico da América Latina e solução completa em saúde, o Teuto é referência para o mercado nacional e internacional. A companhia, que é sinônimo de qualidade e confiança, proporciona mais qualidade de vida aos seus colaboradores, clientes e parceiros, por meio da excelência no desenvolvimento, produção e comercialização de seus produtos, e valoriza a responsabilidade socioambiental, reafirmando que “Se é Teuto, é de confiança”.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Positro News</p></div>
Avon lança produtos à base de canabidiol
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/avon-lanca-produtos-a-base-de-canabidiol
2020-05-23T02:00:00.000Z
2020-05-23T02:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2020/05/avon-produto-maconha-696x391-1.jpg" alt="Avon" /></p>
<p></p>
<p>A marca de cosméticos Avon lançou uma coleção um tanto quanto polêmica. É a primeira coleção da história que vem com produtos à base de canabidiol, derivado da maconha e que tem efeitos terapêuticos reconhecidos por cientistas. Mas calma, a venda ainda não é liberada no Brasil. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A linha de cosméticos com maconha vem com cremes hidratantes para o rosto, bálsamos para o corpo, um óleo e uma loção de limpeza de pele. No caso dos cremes para o rosto, a promessa é ajudar a aliviar irritação e reduzir vermelhidão da pele, isso tudo além de relaxar a epiderme.</p>
<p>O óleo, Green Godess, é vendido pelo site da Avon a partir de $34 dólares. Os outros produtos da linha também podem ser encontrados por consumidores, mas por enquanto só em algumas regiões do mundo. Aqui no Brasil, por enquanto, nenhum dos produtos ainda podem ser vendidos.</p>
<p>O principal componente utilizado nos cosméticos é o CDB (canabidiol), que tem propriedades diferentes do THC, que é usado na formulação da droga. O canabidiol tem servido como analgésico e anticonvulsivo. Segundo a Avon, traz efeitos importantes para incrementar sua rotina de skin-care.</p>
<p>Mesmo com a utilização de um tipo de base, a Avon informou que usa a planta toda na produção. “Nós utilizamos a planta toda, incluindo as raízes, galhos, caule, flores e folhas, para uma fórmula que deixará sua pele completamente relaxada e rejuvenescida”.</p>
<p>Apesar disso, a empresa reforça que os produtos não têm THC. “Atenção: nossa nova coleção não tem THC. Você só vai ficar chapado de saber como sua pele vai ficar macia e relaxada depois de utilizar nosso creme”, brinca a empresa.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Ric Mais</p></div>
Segmento de produtos para saúde sofre
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/segmento-de-produtos-para-saude-sofre
2020-04-10T14:00:00.000Z
2020-04-10T14:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p>Painel S.A: Respiração</p>
<p>Folha de S.Paulo </p>
<p>Colunista: Joana Cunha</p>
<p>07/04/20 - Apesar da forte demanda por materiais no combate ao coronavírus, o setor de fornecimento de produtos para saúde está sofrendo, segundo a Abraidi (associação de importadores e distribuidores). Além do peso do câmbio, a queda no fornecimento de outros insumos para procedimentos eletivos enxugou as receitas, segundo Bruno Boldrin, diretor da entidade. Ele diz que empresas do setor começaram a receber comunicados de operadoras postergando pagamentos.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Tosse</strong> <br /> <br /> “Teremos outro problema na saúde para lidar lá na frente se os fornecedores quebrarem enquanto atravessamos a crise da Covid-19”, diz.</p>
<p></p>
<p><strong>Pneumonia</strong> <br /> <br /> Procurada, a Abramge (associação de planos de saúde) afirma que situações semelhantes estão acontecendo em todos os setores e desconhece qualquer postergação de pagamentos. A FenaSaúde (saúde suplementar) não manifesta.</p></div>
Como esta startup evita que toneladas de produtos novos sejam descartados
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-esta-startup-evita-que-toneladas-de-produtos-novos-sejam-des
2020-11-14T13:30:00.000Z
2020-11-14T13:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><div class="image"></div>
<p class="caption"><span style="font-size:8pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn.startupi.com.br/wp-content/uploads/2020/04/xpraj%C3%A1-1-870x250.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="xpraj%C3%A1-1-870x250.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>Xprajá: com o caos no varejo em meio ao coronavírus, empresa recolocou 10 milhões de itens desde o fim de março (Xprajá/Divulgação)</span></p>
<p class="caption"></p>
<p class="caption"><span style="font-size:14pt;"><strong>A Xprajá ajuda a indústria a vender produtos que, por poucas gramas, ficaram fora do padrão. O resultado é uma economia de bilhões de reais</strong></span></p>
<div class="row"><div class="col-lg-4"><div class="article-author"><p></p>
<p>Por Carolina Riveira<br />Exame</p>
<p></p>
</div>
<div class="article-author">Em uma grande linha de produção, de uma hora para outra um pacote de biscoito em perfeito estado precisa ser jogado no lixo. Em pouco tempo, o mesmo acontece com outros milhares de itens parecidos.</div>
<div class="article-author"><p>Muitas vezes, o produto não é descartado por estar estragado ou com algum problema sanitário. Mas por conter algumas gramas a menos. Quando um produto é acidentalmente fabricado fora do padrão da embalagem, não pode ser vendido em sua embalagem tradicional. O caso é frequente e gera toneladas de produtos jogados no lixo todos os anos, ainda que 75% das indústrias brasileiras use mecanismos para tentar evitar o desperdício, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>O empresário Vinicius Alves identificou este problema após trabalhar no setor financeiro, no segmento de fusões e aquisições. Foi então que decidiu criar em 2016 a Xprajá, startup especializada em recolocar produtos de bens de consumo. O intuito da Xprajá é ajudar produtos como alimentos, produtos de limpeza e higiene, a serem recolocados nas prateleiras dos supermercados ou em grandes cozinhas industriais. Na prática, em vez de serem jogados no lixo, os produtos são vendidos a um valor que pode ser até 75% mais barato.</p>
<p>Segundo Alves, a indústria joga no lixo, todos os anos, 100 bilhões de reais em produtos. O empresário estima que entre 3% e 4% do faturamento da indústria é perdido por esse problema. Com a solução da Xprajá, a estimativa é que esse desperdício caia para 1% ou 2% do faturamento. “É dinheiro direto no caixa da empresa, sem maiores esforços, só reduzindo o que seria simplesmente jogado no lixo”, diz Alves.</p>
<p>No varejo, esses produtos são vendidos com o que o mercado chama de embalagem “branca”. Isto é, o consumidor precisa ser comunicado de que aquele produto está fora do padrão e foi recolocado.</p>
<p>Há exemplos clássicos de momentos durante a fabricação em que o produto, embora em perfeito estado, não pode ser comercializado normalmente. Alves estima que, na indústria de alimentos congelados, um terço dos alimentos não saem da linha de produção com o peso exato — se uma embalagem de carne que diz ter 400 gramas tiver menos conteúdo do que isso, não pode ser vendida na embalagem comum que delimita este peso.</p>
<p>Neste caso, o processo chamado de “reindustrialização”, ou seja, tirar o conteúdo da embalagem e devolvê-lo à linha de produção para atingir o peso ideal, seria muito caro e inviável financeiramente em larga escala. É aí que entra o serviço da Xprajá, que ajuda a indústria a vender, em uma embalagem neutra, o pacote com menor peso.</p>
<p>Com pouco mais de três anos de operação, a empresa tem ao todo mais de 300 clientes em 16 estados brasileiros. São quase 20 indústrias de grande porte vendendo por meio da plataforma, entre elas a fabricante de bebidas Coca-Cola, a Unilever, de bens de consumo, e a Casa Suíça, de produtos de confeitaria. A indústria atua com valores tão grandes que um único pedido pode transacionar mais de meio milhão de reais.</p>
<p>Na outra ponta da cadeia, há 300 varejistas conectados à plataforma para comprar os produtos e 100 empresas no segmento de cozinhas industriais, que também trabalham com pedidos em larga escala e conseguem aproveitar o material da indústria. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<div class="content-image alignnone wp-caption"><div class="image"></div>
<p class="caption"></p>
<p class="caption"></p>
</div>
<h3>Da linha de produção ao supermercado</h3>
<p></p>
<p>Além das embalagens brancas, também podem ser recolocados produtos que não estão fora do padrão, mas próximos da data de vencimento. Esse tipo de produto é então vendido a preços menores, para saírem rapidamente.</p>
<p>Outro foco é em produtos descontinuados, ou seja, que as companhias lançaram mas desistiram de continuar vendendo. É comum, por exemplo, que uma empresa lance um produto premium no mercado ou com uma estratégia de preço que não funciona. “Muitas vezes o fabricante já percebe que não será possível vender todo o estoque e me procura com antecedência, já prevendo um problema para dali a um ano”, diz Alves.</p>
<p>A Xprajá não faz diretamente compra e venda dos produtos. Na prática, é apenas uma plataforma que conecta potenciais compradores aos produtos da indústria. Se há, por exemplo, um lote de 400.000 latas de refrigerante em uma fábrica de Minas Gerais, e que precisa ser realocada no mesmo estado pelas regras do fabricante, a Xprajá anuncia os produtos em sua plataforma. A partir daí, clientes com interesse naquele lote, como distribuidores, entram em contato e efetuam a compra. O comprador paga uma taxa, mas a indústria não paga à Xprajá pela intermediação.</p>
<p>Como vende de sabão a refrigerante, a empresa recebe itens desde aqueles com a chamada “data crítica” (que precisam ser vendidos em 90 dias) até produtos de vida mais longa, de seis meses.</p>
<p>Após o Natal do ano passado, por exemplo, a plataforma da Xprajá conseguiu recolocar 1 milhão de unidades de panetone que saíram um pouco do padrão de peso. “Mas estavam igualmente gostosos”, diz Alves.</p>
<div class="widget-news widget-box no-margin no-border"><p>Em 2018, segundo ano completo de operação, o valor transacionado na Xprajá foi de 8 milhões de reais. No ano passado, o montante subiu para 90 milhões de reais. (Os valores contam o preço inteiro dos produtos, e não o valor mais barato vendido na negociação final.)</p>
<p>A expectativa é que, para este ano, o ritmo de crescimento continue. Até agora, a Xprajá vem tendo demanda de mais de 14 milhões de reais em transações ao mês — o que, mantido o ritmo, fará o montante transacionado quase triplicar ao fim deste ano na comparação com 2019. A empresa tem hoje 16 funcionários, parte em São Paulo e parte em Lavras, em Minas Gerais.</p>
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<p><strong>Os desafios do coronavírus</strong><br /> O serviço da Xprajá vem sendo especialmente demandado em meio à crise do coronavírus. Com as filas em supermercados (online e offline) que tomaram as grandes cidades brasileiras no início da pandemia, era de se esperar que ter produção não-vendida não seria um problema do setor alimentar neste momento. Mas não é necessariamente o caso, diz Alves.</p>
<p>Desde o começo da crise, a Xprajá vem sendo procurada porque, com a alta demanda no começo da pandemia, as empresas precisaram aumentar a produção, mas nem tudo deve ser vendido.</p>
<p>Desde 20 de março, a empresa já recolocou no mercado mais de 10 milhões de itens. É uma alta de 550% em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento subiu mais de 50% em relação ao mês anterior com o começo da quarentena forçada pelo coronavírus.</p>
<p>Alves aponta que, na epidemia de H1N1, em 2009, a indústria brasileira acelerou a produção de repelente. Passada a crise, sobraram 60 milhões de reais em produtos. “Isso vai acontecer com bens de consumo novamente, como produtos de higiene”, diz.</p>
<p>Um campeão de demanda na Xprajá nas últimas semanas foram as fabricantes de chocolate, outra consequência direta da pandemia. “Os ovos de Páscoa já tinham sido fabricados mas não puderam ser vendidos no mesmo ritmo com as lojas fechadas. A saída é recolocar para que não estraguem”, diz Alves. Uma fabricante de chocolates fez uma parceria com a Xprajá para recolocar 60 toneladas de ovos de Páscoa.</p>
<p>Com o movimento do varejo caindo e as projeções de recessão e aumento do desemprego no Brasil, a tendência é que os consumidores também passem a comprar produtos mais baratos. Alves diz que fabricantes vêm procurando a Xprajá tentando se antecipar a este movimento. “O ticket médio no Brasil vai cair e empresas que têm produto de alto valor agregado não vão conseguir vender no mesmo ritmo de antes”, diz.</p>
<p>A Xprajá, segundo Alves, já recebeu solicitações de diversos clientes para que ofereça sua plataforma fora do Brasil, mas o fundador acredita que ainda não é o momento de internacionalizar a operação. “Ainda tem um mercado muito grande aqui no Brasil que não estamos atingindo”, diz. Se depender da Xprajá, o desperdício na cadeia de produção brasileira será cada vez menor. Ganha a indústria, o varejo, os consumidores e o meio-ambiente.</p>
<p></p>
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Governo zera tarifas de importação de 41 produtos utilizados no enfrentamento ao coronavírus
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/governo-zera-tarifas-de-importacao-de-41-produtos-utilizados-no-e
2020-04-08T20:00:00.000Z
2020-04-08T20:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849643500,original{{/staticFileLink}}" width="700" class="align-center" alt="9849643500?profile=original" /></a></p>
<p>O Globo<br /> Jornalista: Gabriel Shinohara</p>
<p><br /> 08/04/2020 – 14h13 – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar os impostos de importação de 41 produtos que são utilizados no enfrentamento ao coronavírus. A lista inclui produtos médicos-hospitalares, componentes utilizados na fabricação de respiradores e insumos.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Segundo o Ministério da Economia, o objetivo é aumentar a oferta de bens destinados a combater a pandemia e diminuir os custos para o sistema de saúde.<br /> <br /> Os itens tinham tarifas de até 26% e ficarão zeradas até dia 30 de setembro deste ano.<br /> Entre os itens, está o paracetamol, vitamina D3, tanques para armazenamento de gases medicinais, compressores e máquinas para embalagem de máscaras descartáveis. Também há insumos para fabricação de respiradores pulmonares.<br /> <br /> Na semana passada, a Camex já havia zerado os impostos de importação de 25 componentes que são usados para fabricação e operação de respiradores, ventiladores pulmonares e máscaras de proteção.<br />
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<br /> Com a nova redução, a Camex zerou os impostos de importação de 177 itens que são necessários para o enfrentamento da pandemia.<br /></p></div>
Anúncios de falsos produtos anticoronavírus se espalham
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/anuncios-de-falsos-produtos-anticoronavirus-se-espalham
2020-02-17T19:00:00.000Z
2020-02-17T19:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://i0.wp.com/conteudo.imguol.com.br/c/home/24/2020/01/24/24jan2020---medicos-atendem-paciente-infectado-pelo-coronavirus-no-hospital-zhongnan-em-wuhan-na-china-1579881019708_300x168.jpg?w=696&ssl=1&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-center" alt="24jan2020---medicos-atendem-paciente-infectado-pelo-coronavirus-no-hospital-zhongnan-em-wuhan-na-china-1579881019708_300x168.jpg?w=696&ssl=1&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>Folha de S.Paulo<br /> Jornalista: Cláudia Collucci</p>
<p><br /> 15/02/20 - Propagandas enganosas de produtos que supostamente protegem contra o novo coronavírus covid-19, como multivitamínicos orais e injetáveis, azul de metileno e ozonioterapia, têm circulado nas redes sociais e preocupado entidades médicas. Uma delas virou até caso de polícia.</p>
<p>Na quinta passada (5), a dona de uma farmácia na região metropolitana de Curitiba (PR) foi autuada por policiais civis sob suspeita de promover a venda de polivitamínicos sob a promessa de prevenir contra o coronavírus.</p>
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</p>
<p>No anúncio, a caixa com 90 cápsulas do suplemento era oferecida numa promoção, de R$ 90 por R$ 79,99. O estabelecimento dizia que o produto era um tratamento completo, de três meses, contra o coronavírus.</p>
<p>Em grupos de WhatsApp também circula um vídeo de um suposto médico recomendando "imunomodulação com altas doses injetáveis de vitaminas D e C e aminoácidos" como forma de proteção.</p>
<p>"É só você ligar aqui na clínica e agendar o seu imunoshot", diz ele. Na mensagem, o homem afirma que a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) preconiza o reforço de imunidade como a única estratégia preventiva à infecção de coronavírus.</p>
<p>A entidade divulgou nota de repúdio negando a recomendação. No comunicado, a SBI também diz que não há evidência científica de que o tal "imunoshot" previna contra a infecção.</p>
<p>"Ainda não temos nenhum tratamento ou vacina que comprovadamente previna contra o coronavírus. Estão aproveitando dessa situação, da boa-fé das pessoas, para lucrarem em cima", diz o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da SBI.</p>
<p>Segundo ele, a sociedade também recebeu diversos questionamentos sobre a eficácia da ozonioterapia contra o coronavírus, após publicação de propaganda por uma clínica de estética. De novo, não há nenhuma evidência sobre a eficácia e segurança do tratamento para prevenir a infecção.</p>
<p>Para o infectologista Esper Kallás, professor da USP, o mais grave é que muito desse charlatanismo tem sido praticado por médicos, o que, para os desavisados, pode parecer mais crível do que as outras fake news sobre coronavírus que circulam nas redes sociais.</p>
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</p>
<p>"É gente que tem CRM [registro no conselho médico]. O paciente chega no consultório, vê diplomas pendurados na parede da sala de espera e cai no canto da sereia. Não tem como discernir que está sendo enganado."</p>
<p>Segundo ele, as pessoas precisam desconfiar sempre dessas recomendações médicas sedutoras, que prometem coisas sem embasamento científico.</p>
<p>"Geralmente o cara vai ganhar uma grana com o procedimento que, invariavelmente, não é encontrado nas farmácias ou em hospitais. Só tem no consultório dele."</p>
<p>Para Kallás, essas situações precisam ser denunciadas aos conselhos de medicina para que sejam tomadas as providências cabíveis.</p>
<p>Nesta semana, circulou um outro vídeo com um médico dizendo que a injeção de azul de metileno, uma solução antisséptica, poderia ajudar na prevenção do vírus.</p>
<p>"É um absurdo. Nada é isento de risco. Na hora que você injeta ou engole alguma coisa, sempre vai ter um risco associado", diz ele.</p>
<p>Essas enganações se juntam a outras ainda mais bizarras que circulam nas redes sociais do mundo todo.</p>
<p>Até o uso de urina de vaca e de cocaína já foi sugerido como prevenção ao coronavírus. O assunto foi um dos temas de reunião da OMS (Organização Mundial da Saúde) em Genebra, que terminou na última quarta (12).</p>
<p>Por meio da sua conta no Twitter, a OMS tem feito vários desmentidos de tratamentos milagrosos, muitos alegando terem aval da organização e dos ministérios nacionais de saúde. Entre eles estão recomendações para o consumo de alho, óleo de gergelim e vitamina C.</p>
<p>Nas últimas três semanas, uma aliança que reúne mais de 90 verificadores de fatos de 39 países sob a coordenação da International Fact-Checking Network, publicou mais de 400 verificações, a maioria sobre maneiras falsas de prevenir e/ou curar o coronavírus.</p>
<p>Em 28 de janeiro, por exemplo, o PolitiFact publicou um alerta de que água sanitária não cura o coronavírus e que pode provocar efeitos colaterais graves, como vômitos, diarreia e desidratação grave.</p>
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</p>
<p>Catorze dias depois, a loucura ainda corria solta nas redes sociais nos Estados Unidos, inclusive no YouTube, propagada por influenciadores.</p>
<p>A vitamina C tampouco é capaz de impedir a infecção pelo novo coronavírus. Em 25 de janeiro, o BoomLive, um dos verificadores de fatos na Índia, alertou que essa informação falsa estava sendo compartilhada no Facebook.</p>
<p>Quatro dias depois, a mesma mentira chegou ao Brasil, tornou-se popular em grupos de WhatsApp e foi desmentida pelo Aos Fatos.</p>
<p>Na Itália e em Taiwan, notícias sobre produtos com "enzimas naturais" para lavar as mãos viralizaram, mesmo sem evidências científicas de que eles sirvam para proteger contra o vírus.</p>
<p>Na lista de verificações de fatos, há ainda fake news sobre cura, como as que dizem que o Quênia e a Romênia já desenvolveram vacinas.</p>
<p>Há alguns grupos internacionais iniciando os preparativos para os testes clínicos de substâncias candidatas a vacina e de medicamentos para alívio dos sintomas causados pela infecção, mas não existe nenhum produto já pronto ou aprovado por órgãos reguladores.</p></div>
Anvisa simplifica importação de produtos à base de canabidiol
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-simplifica-importacao-de-produtos-a-base-de-canabidiol
2020-01-24T10:00:00.000Z
2020-01-24T10:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><iframe width="962" height="541" src="https://www.youtube.com/embed/pYsrbaSmwRE?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Espera por uma autorização da Anvisa chega a 75 dias. Substância é usada em produtos para doenças como epilepsia, Mal de Parkinson e para aliviar dores do câncer</strong></span></p>
<p></p>
<p>G1</p>
<p></p>
<p>A Anvisa simplificou o processo para pacientes importarem produtos à base de canabidiol, uma substância extraída da maconha.</p>
<p>Os derivados da cannabis podem ser usados no tratamento de doenças como epilepsia, mal de Parkinson e para aliviar as dores causada pelo câncer, por exemplo.</p>
<p>A partir de agora, na hora que o paciente ou responsável legal pedir a autorização à Anvisa para importar produtos à base de cannabis, não será mais necessário apresentar um laudo médico. A receita já vai ser suficiente.</p>
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</p>
<p>O formulário da Anvisa e o termo de responsabilidade do próprio paciente vão virar um só documento.</p>
<p>Não será preciso mais informar a quantidade de produtos importados a cada compra - esse controle vai ser feito pelos fiscais da Anvisa na alfândega.</p>
<p>A autorização da Anvisa vai passar a valer por dois anos e não mais um ano.</p>
<p>A espera hoje por uma autorização da Anvisa chega a 75 dias, tempo demais para quem sofre de doenças e síndromes graves. Desde 2015, quando a importação de produtos à base de cannabis para pessoas físicas foi liberada, os pedidos vêm crescendo. De 2018 para 2019, passaram de 300 para 900 por mês.</p>
<p>A família da Anny, conseguiu na Justiça há seis anos o direito de importar esses produtos para tratar uma doença rara no cérebro. Convulsões estão entre os sintomas.</p>
<p><br /> “A gente tentava segurar e não conseguia. Com essa medicação, trouxe qualidade de vida pra Anny, trouxe qualidade de vida para a família”, disse o funcionário público e professor universitário Norberto Fisher.</p>
<p>O pai da Anny conta que o processo é demorado.</p>
<p>“Está muito burocrático, muito lento, é complexo. Essa simplificação vai ajudar de fato e, com certeza, vai impactar até no preço do produto”.</p>
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</p>
<p>A Anvisa espera encurtar esse prazo, mas evitou fazer previsões.</p>
<p>“Esperamos, sim, que haja uma redução muito significativa desse prazo, hoje, de 75 dias, que é completamente inaceitável para qualquer agente de saúde. Agora, fica difícil dizer se vamos esperar de maneira, digamos assim, mais ousada, ter um zerar desse prazo”, disse Antonio Barra, diretor-presidente substituto da Anvisa.</p>
<p>Nas farmácias, a venda está autorizada a partir de março. As empresas vão poder importar o substrato da planta para elaboração dos produtos, mas o cultivo continua proibido.</p></div>
Mercado emergente: produtos à base de maconha é aposta de negócios
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/mercado-emergente-produtos-a-base-de-maconha-e-aposta-de-negocios
2019-12-05T00:38:19.000Z
2019-12-05T00:38:19.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849622871,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849622871?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>A Anvisa liberou produtos derivados dapara sereme importados no Brasil. O plantio, no entanto, ainda está vetado. As decisões foram emitidas pela Diretoria Colegiada da Anvisa nesta terça-feira (3/12). A primeira proposta foi aprovada com unanimidade. Entretanto, a segunda recebeu três votos contrários e um favorável. Com a nova regra, que estabelece padrões sanitários e entra em vigor em 90 dias, os medicamentos serão vendidos em farmácias e drogarias com retenção de receita. A decisão da Anvisa abre a possibilidade de expansão no país de um mercado que movimenta bilhões no exterior.</p>
<p>A prescrição da receita azul terá a concentração de Tetrahidrocanabinol (THC) limitada em 0,2% nos medicamentos e será de inteira responsabilidade do médico, devidamente habilitado. Além disso, o paciente deverá retornar a cada 60 dias para a renovação, caso seja necessário. Dosagens superiores de THC só serão liberadas a pacientes em estado terminal ou quando não houver alternativas terapêuticas ao tratamento. A autorização é semelhante ao uso de morfina.</p>
<p>Por outro lado, a Diretoria Colegiada da Anvisa vetou o plantio de maconha, mesmo que medicinal e para fins de estudo. Prevaleceu o entendimento de que o plantio da cannabis para fins medicinais ou de pesquisa precisa de uma posição do Ministério da Saúde, após um amplo debate na sociedade. “(O tema) pode voltar à pauta. O fato de o processo ser arquivado por razões ligadas à sua forma não significa que não possa voltar. Eu relembrei no meu voto que tanto na Câmara quanto no Senado há projetos de lei em andamento e que certamente trarão definições”, Antonio Barra Torres, integrante da Diretoria Colegiada da Anvisa.</p>
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</p>
<p><strong>Decisão favorável</strong></p>
<p>A empresa Schoenmaker Humako Agri-Floricultura, que pertence ao grupo Terra Viva, conseguiu autorização por meio de decisão liminar da Justiça para importar e plantar sementes de cânhamo, ou “Hemp”, uma variação industrial da planta da maconha. A decisão do juiz federal Renato Coelho Borelli, do Distrito Federal, afirma que só poderá ser utilizada semente com concentração de THC inferior a 0,3%, sem efeito psicotrópico. O juiz não permitiu a venda de cannabis sativa, a maconha, no país, mas de uma variação industrial com teor mais baixo de THC e mais alto de canabidiol, o CBD. A medida permite ainda que a empresa venda sementes, folhas e fibras da planta para fins exclusivamente industriais, inclusive na forma de insumo. O processo será fiscalizado pela Anvisa e pelo Ministério da Agricultura, que também deverá incluir o cânhamo na lista de Registro Nacional de Cultivares.</p>
<p>Ainda segundo a decisão, a empresa não deseja a liberação do uso da planta para fins medicinais ou farmacêuticos, “mas apenas a autorização de importação e plantio de suas sementes, e posterior venda de produtos para fins industriais diversos”. No pedido, a empresa argumenta que a fibra do cânhamo industrial pode servir para a produção de roupas, calçados, produtos de beleza, óleo de cozinha, sabão em pó, entre outros. Também argumenta que a planta pode ser exportada para produção de fármacos e suplementos alimentares.</p>
<p>O juiz ainda afirma que é clara a omissão do poder público na regulamentação do plantio da cannabis. “O que denota claramente ofensa à ordem econômica e à proteção constitucional ao direito à saúde, impossibilitando avanço em tais setores”, afirma o magistrado.</p>
<p>* Estagiária sob supervisão de Carlos Alexandre de Souza</p>
<p>Entenda as regrasOs produtos à base de Cannabis devem obedecer a requisitos como:</p>
<p>» Qualidade – O produto feito à base de cannabis deve vir com o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBFP) emitido pela Anvisa. Outras autorizações são necessárias. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>» Rotulagem e embalagem – As embalagens não podem conter qualquer indicação que leve a uma falsa interpretação do medicamento, como desenhos. Devem ser elaborados folhetos informativos com os avisos: “O uso deste produto pode causar dependência física ou psíquica” ou “o uso deste produto é de uso individual, é proibido passar para outra pessoa”;</p>
<p>» Receita – A prescrição do produto deve ser feita por um médico. Os produtos só poderão ser comercializados por farmácia ou drogaria, sem manipulação, registrada pela Anvisa. A importação só poderá ser de matéria-prima semielaborada e não da planta ou parte dela. Os pontos de entrada no país são limitados.</p>
<p>» Produção nacional – Os produtos feitos no país passarão por análise em laboratórios da Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde (Reblas) e os dados serão enviados à Anvisa.</p>
<p></p>
<p><strong>Medida põe o Brasil em uma indústria bilionária</strong></p>
<p>São Paulo — A indústria brasileira da cannabis comemorou ontem a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprovou novas regras para o registro e venda de produtos derivados da planta para uso medicinal no Brasil. Agora, as empresas que conseguirem autorização do órgão regulador poderão fabricar produtos no país e vendê-los em farmácias.</p>
<p>Os números globais desse mercado não são precisos, mas apontam para a expansão exponencial. No primeiro semestre, o Banco de Montreal, a instituição privada mais antiga do Canadá, apontou, em relatório, que a receita mundial até 2026 pode chegar a US$ 194 bilhões. Em 2018, segundo o banco, teriam sido movimentados cerca de US$ 18 bilhões.</p>
<p>Já a consultoria Euromonitor International avalia que, até 2025, esse mercado será responsável por movimentar US$ 166 bilhões. Se a soma se confirmar, representará um crescimento de aproximadamente 1.200% em relação ao apontado em 2018, quando as vendas de cânabis, segundo a companhia, foram de US$ 12 bilhões.</p>
<p></p>
<p><strong>Modelos de negócios</strong></p>
<p>Fabricantes e importadores de medicamentos à base de cannabis terão de submetê-los às regras e a análise da agência. Só poderão comercializar após a aprovação do órgão regulador. A expectativa é de que tanto as empresas que já atuam na importação desses produtos quanto aquelas que ainda não trabalham no Brasil passem a fazer as contas e desenhar modelos de negócios que se comprovem viáveis dentro das novas regras.</p>
<p>Por meio de nota, a Anvisa recomendou que as empresas não abram mão de suas estratégias de pesquisa para comprovação da eficácia e da segurança das formulações. “Estamos diante de uma situação em transição regulatória, uma vez que as propostas para os produtos derivados de cannabis se assemelham às mesmas estratégias terapêuticas de um medicamento”, alertou a agência.</p>
<p>Com o marco regulatório, os produtos à base de cannabis passam a compor uma nova classe de medicamentos no Brasil. A adequação às regras não será simples. Passa pela aprovação dos produtos dentro das regras da Anvisa, adequação de bula e embalagem (que terá tarja preta), instalação de laboratórios e rede de distribuição para as farmácias. A manipulação está proibida, apenas a venda do produto industrializado.</p>
<p>Quem optar por importar em vez de nacionalizar a produção só poderá trazer a matéria-prima semielaborada. É proibida a importação da planta. Essa decisão em certa medida frustra os planos de algumas empresas que atuam no setor dentro e fora do Brasil. Por exemplo, aquelas dedicadas a insumos para o plantio, como estufas.</p>
<p></p>
<p><strong>Importação</strong></p>
<p>Uma das empresas que apostam no potencial das vendas de medicamentos feitos com cannabis no Brasil é a HempMeds, uma das subsidiárias da Medical Marijuana, dos Estados Unidos, a pioneira do setor a ter ações listadas em bolsa.</p>
<p>A HempMeds já vem atuando no Brasil para a importação de medicamentos à base de canabidiol. Até agora, o processo envolvia uma grande burocracia e a liberação é feita em caráter excepcional. O médico tinha de atender a uma série de exigências e preencher uma papelada para submeter o pedido à Anvisa, que, por sua vez, ficava sobrecarregada com essa demanda. Todo o processo leva até 90 dias até a chegada do medicamento nas mãos do paciente.</p>
<p>Mesmo assim, a empresa conta atualmente com 1.200 pacientes ativos em sua base, crescimento de 240% nos últimos três anos. Além disso, tem cerca de 1.100 médicos cadastrados. É um número muito pequeno, em um país que conta com aproximadamente 450 mil médicos, admite Matheus Patelli, gerente de operações da companhia.</p>
<p>“Agora, um dos desafios será informar ao médico que a produção passará a ser nacional, quais são as dosagens, a posologia e as diferenças entre os tipos de medicamentos que produzimos”, explica Patelli. Para isso, a empresa vai aumentar as pesquisas no Brasil, onde há dificuldades para investigar o uso da planta, em decorrência dos problemas para a importação. Israel e Estados Unidos, por usa vez, lideram os trabalhos na área.</p>
<p>Para atender às regras da Anvisa, a HempMeds continuará a importar o óleo. Hoje em dia, as plantações de Cannabis sativa, rica em CBD, ficam na Polônia e o processamento do óleo é feito nos Estados Unidos. Agora, a empresa faz planos para não apenas aumentar a equipe de apenas 11 pessoas no Brasil, mas investir em estoques e na distribuição para as farmácias, o que poderá ser feito por meio de parcerias com empresas especializadas.</p>
<p>“Grande parte da discussão sobre o tema é baseada em desinformação e em preconceito. Chamam de a ‘erva do mal’. Mas não é isso que se vê quando tantas famílias falam da mudança da qualidade de vida que seus doentes tiveram com esse tipo de tratamento. Como essa ‘erva do demônio’ pode estar salvando tanta gente? Estamos falando de medicina, não de uso recreativo”, explica o executivo.</p>
<p>Atualmente, a HempMeds tem em seu portfólio nove produtos, que vão do CBD isolado à versão filtrada, que exclui a clorofila. Basicamente, esses medicamentos atendem a dois tipos de necessidade. Aqueles com até 0,2% de THC são mais usados para casos de epilepsia e mal de Parkinson. Esses precisarão da receita azul para a compra em farmácia. A outra categoria, que vai exigir a receita amarela e tem índices de THC acima de 0,2%, só será liberada para pacientes terminais.</p>
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</p>
<p><strong>Em busca de parcerias</strong></p>
<p>O mercado de ações tem sido uma das portas de entrada de investidores interessados nos possíveis ganhos com a maconha. A Medical Marijuana Inc. foi a primeira empresa a ser listada em bolsa nos Estados Unidos. Tem crescido também o número de empresas de outros setores, como o de bebidas e de cosméticos, que têm se aproximado desse setor em busca de parceria ou como investidores, por conta de expectativa de aumento do consumo de derivados da cânabis no mundo.</p>
<p>Há pouco mais de um mês, uma gestora brasileira lançou o primeiro produto financeiro formado exclusivamente por ativos da indústria da cannabis. O fundo Vitreo Canabidiol FIA IE teve uma procura acima do esperado e a expectativa era que atraísse aportes totais de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões.</p>
<p>A gestora levou seis meses na estruturação do produto. O primeiro fundo brasileiro lastreado em negócios da cânabis é formado por ações de empresas americanas e canadenses que atuam nesse segmento e por ETFs (abreviação para Exchange Traded Funds, como são chamados os fundos de índices comercializados como ações). As empresas que compõem o fundo têm negócios diversificados no setor: atuam na atividade agrícola, imobiliária (por meio de galpões em que as plantas são cultivadas), cosméticos, bebidas e farmacêutico.</p>
<p></p>
<p>Tabu</p>
<p>Na época do lançamento, George Wachsmann, CEO da Vitreo, disse aos Diários Associados que estava preparado para possíveis polêmicas em torno do tema. “São tabus em uma sociedade conservadora, mas não estamos tomando partido nem de um lado, nem de outro. Iniciativas como esse fundo poderão colaborar para dar mais clareza sobre o assunto. Particularmente, ficarei muito feliz que mais doenças possam ser tratadas e seus sintomas melhorados”, declarou, na ocasião.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Correio Braziliense Online</p></div>
Grupo Jequiti pagará indenização por copiar produtos da Natura
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-jequiti-pagara-indenizacao-por-copiar-produtos-da-natura
2019-10-16T15:24:03.000Z
2019-10-16T15:24:03.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849630892,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849630892?profile=original" /></a></p>
<p>A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão monocrática do ministro Luis Felipe Salomão que condenou as empresas que integram o Grupo Jequiti a pagar indenização por danos materiais e morais à Natura Cosméticos S.A. pela utilização indevida do trade dress (conjunto-imagem) de alguns de seus produtos, como os da linha Erva Doce.</p>
<p>A Jequiti havia sido condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) por violação de trade dress, porém a corte paulista negou o pedido de reparação. Para a Quarta Turma, a caracterização de concorrência desleal e da tentativa de confundir o público consumidor exige a reparação dos danos causados à Natura, em valor que deverá ser arbitrado na fase de liquidação de sentença. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Na ação que deu origem ao recurso, a Natura narrou que detém marcas como Natura Erva Doce, Revelar da Natura e Hórus, cujos produtos são tradicionais no mercado. Apesar de deter os registros dessas marcas, a Natura afirmou que o Grupo Jequiti comercializava produtos com as marcas Jequiti Erva Doce Mais, Jequiti Oro e Jequiti Revela, atitude que violaria os seus direitos de propriedade industrial. A Jequiti é igualmente titular de marcas registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) compostas pelas expressões Erva Doce e Oro.</p>
<p>Ainda segundo a Natura, além da reprodução indevida das marcas, a Jequiti utilizava identificação e grafia extremamente semelhantes às empregadas por ela, especialmente com relação à disposição visual dos elementos nominativos.</p>
<p></p>
<p><strong>Alteração de embalagens</strong><br />O pedido de abstenção de uso de marca e indenização foi julgado improcedente em primeiro grau, mas o TJSP reformou a sentença por entender que houve aproveitamento indevido do prestígio das marcas da Natura, já consolidada no mercado.</p>
<p>De acordo com o tribunal, essa conduta ficou ainda mais evidente diante das informações de que a Jequiti, ao saber que a Natura tomaria medidas judiciais, alterou embalagens da linha Jequiti Erva Doce, mas sem deixar de utilizar elementos que remetiam à marca líder.</p>
<p>Entretanto, o TJSP afastou a condenação por danos materiais e morais por concluir que não havia prova nos autos de que a conduta da ré teria impedido a Natura de obter lucro com seus produtos, ou que tenha ocorrido desvio de clientela ou queda de faturamento.</p>
<p></p>
<p><strong>Recurso repetitivo</strong><br />No STJ, o recurso especial foi primeiramente julgado sob o rito dos recursos repetitivos em 2018 (Tema 950), quando a Segunda Seção determinou a apreciação do caso pela turma de direito privado por entender que as demandas entre particulares acerca de trade dress dos produtos, concorrência desleal e outras questões semelhantes, por não envolverem registro no INPI, são de competência da Justiça estadual.</p>
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</p>
<p>Entretanto, a seção considerou que compete à Justiça Federal, em ação de nulidade de registro de marca, com a participação do INPI, impor ao titular a abstenção do uso, inclusive no tocante à tutela provisória. Assim, ao reconhecer a incompetência da Justiça estadual para analisar as questões sobre o registro de marca, a seção afastou a determinação de abstenção de uso das marcas também registradas pelo Grupo Jequiti. A discussão específica sobre o registro das marcas foi, portanto, deslocada para a Justiça Federal.</p>
<p></p>
<p><strong>Cópia servil</strong><br />Após a decisão do ministro Salomão que reconheceu o direito da Natura à indenização, as empresas do Grupo Jequiti recorreram à Quarta Turma. Alegaram que os precedentes que fundamentaram a decisão monocrática do ministro dizem respeito à violação de marca, e não de trade dress. Além disso, argumentaram que a comprovação do dano deveria ser necessariamente feita na fase de instrução processual, e que nem sempre uma conduta violadora de direitos de propriedade industrial é apta a gerar dano moral.</p>
<p>No julgamento do recurso, Luis Felipe Salomão apontou que o próprio TJSP entendeu ter havido "cópia servil" do trade dress dos produtos concorrentes pela Jequiti, além do risco de diluição das marcas da Natura em decorrência da conduta da ré de fabricar e comercializar cosméticos com marcas e conjunto-imagem similares.</p>
<p>"Embora não se cuide de tutela específica da marca, mas de cessação de concorrência desleal, o trade dress, prestigiado pela Constituição, pela legislação infraconstitucional interna e transnacional, tem função similar à da marca, denominada pela doutrina 'para-marcária'", disse.</p>
<p>O relator lembrou que o artigo 209 da Lei de Propriedade Industrial prevê a possibilidade de o prejudicado receber ressarcimento pelos prejuízos causados por atos de violação de direitos de propriedade industrial e por ações, inclusive, não previstas na lei, mas que tendam a prejudicar a reputação ou os negócios alheios e a criar confusão entre produtos, serviços e estabelecimentos comerciais.</p>
<p>"A norma, em nenhum momento, condiciona a reparação à efetiva demonstração do dano, até porque, como dito, é inerente à violação do trade dress o desvio de clientela, a confusão entre produtos, independentemente da análise do dolo do agente ou da comprovação de prejuízos", afirmou o ministro ao lembrar que, na violação de marca ou trade dress, o dano é presumido (in re ipsa), decorrendo seu reconhecimento da mera comprovação da prática de conduta ilícita.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Celeridade</strong><br />Salomão também apontou que a apuração imediata dos danos não contemplaria a celeridade, a economia, a efetividade processual, a tutela de propriedade intelectual e dos direitos do consumidor; por isso, a apuração deverá ser realizada no momento do cumprimento de sentença.</p>
<p>"Isso porque, nesse tipo de ação, por um lado, a violação pode nem mesmo ser constatada e, por outro lado, se constatada, a apuração, nessa fase processual, só retardará desnecessariamente a cessação do dano, mantendo-se o efeito danoso de diluição do conjunto imagem ou da marca e de confusão aos consumidores", disse o ministro.</p>
<p>Ao negar o recurso do Grupo Jequiti, o relator afirmou ainda que, tendo em vista que a honra objetiva da empresa se dá por meio de sua projeção externa, a utilização indevida de seus signos identificadores atinge frontalmente seu nome e sua reputação no mundo civil e empresarial onde atua, gerando o dano moral.</p></div>
Governo de Trump avalia proibir produtos para vaporizadores com sabor
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/governo-de-trump-avalia-proibir-produtos-para-vaporizadores-com-s
2019-09-13T09:30:00.000Z
2019-09-13T09:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/1252/6591/products/yocan-evolve-plus-vaporizer-25-50-feature-battery-portable-pens-wax-vaporizers-lighter-usa_605_grande.png?v=1542378934&profile=RESIZE_710x" width="400" class="align-center" alt="yocan-evolve-plus-vaporizer-25-50-feature-battery-portable-pens-wax-vaporizers-lighter-usa_605_grande.png?v=1542378934&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>AFP</p>
<p></p>
<p>O presidente Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (11) que seu governo está considerando proibir produtores para vaporizadores com sabor depois do aumento de problemas pulmonares graves que resultaram em pelo menos seis mortes nos Estados Unidos.</p>
<p>"Está causando muitos problemas", disse o presidente a jornalistas na Casa Branca, onde esteve acompanhado do secretário de saúde, Alex Azar, e o chefe interino da agência de medicamentos e alimentos, a FDA, Norman Sharpless.</p>
<p>Trump acrescentou que a primeira-dama, Melania Trump, participou nas discussões porque "tem um filho... está muito decidida em relação a isso". <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Azar disse que ainda faltam várias semanas para que se publique a nova instrução sobre a venda de recargas saborizadas para cigarros eletrônicos.</p>
<p>A FDA se encarregou em 2016 de regular a comercialização dos sistemas eletrônicos de fornecimento de nicotina, incluindo os cigarros eletrônicos ou vaporizadores, e têm a autoridade de exigir que se retirem dispositivos ou produtos associados.</p>
<p>Além das seis mortes, mais de 450 pessoas que informaram ter consumido nicotina, produtos de maconha ou ambos nesses dispositivos, adoeceram nos últimos meses, com sintomas que incluem dificuldade para respirar e dor no peito. Alguns tiveram que ser hospitalizados e receber assistência respiratória.</p>
<p>Vários adolescentes foram induzidos ao coma, incluindo um cujos médicos disseram que, caso se recupere, poderá precisar de um trasplante de pulmão.</p>
<p>Os vaporizadores são comercializados nos Estados Unidos desde 2006 e frequentemente são usados como ajuda para parar de fumar cigarros tradicionais, mas também são muito populares entre os adolescentes, em quem os fabricantes miram com sabores de frutas e doces.</p>
<p>Cerca de 3,6 milhões de estudantes do ensino médio usaram vaporizadores em 2018, um aumento de 1,5 milhão em relação ao ano anterior. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) americanos têm pedido às pessoas que deixem de vaporizar enquanto não se conheçam os resultados das investigações em curso.</p>
<p>As autoridades federais ainda não identificaram uma só substância comum a todos os casos, mas o Departamento de Saúde de Nova York está concentrando sua investigação nas recargas de maconha vendidas clandestinamente que contêm óleo de vitamina E, prejudicial ao se inalada.</p>
<p>A FDA advertiu nesta segunda-feira a fabricante de cigarros eletrônicos JUUL, líder do mercado, que deixe de se anunciar como uma alternativa menos prejudicial ao tabagismo, e o acusou de ter infringido a lei em sua comercialização.</p>
<p></p>
<p>Fonte EM</p></div>
Maquiagem perde espaço para produtos de cuidado com a pele
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/maquiagem-perde-espaco-para-produtos-de-cuidado-com-a-pele
2020-02-08T08:00:00.000Z
2020-02-08T08:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p></p>
<p><span style="font-size:8pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2019/08/12/15656610065d52174eb6f8b_1565661006_1x1_md.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="15656610065d52174eb6f8b_1565661006_1x1_md.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>Jana Rosa e Julia Petit enquanto gravam vídeo sobre produtos para cuidados com a pele– </span><span style="font-size:8pt;">Reprodução/@janarosa/Instagram</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“A gente envelheceu”, diz Jana Rosa, 34, quando questionada por que cremes e cuidados faciais começaram a fazer sucesso nas redes sociais, ganhando um espacinho no mundo dos vídeos curtos de automaquiagem.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para Jana, tanto as influenciadoras como as suas seguidoras —que passaram os últimos dez anos aprendendo a se maquiar assistindo vídeos no YouTube— estão com mais de 30 anos e, com as primeiras rugas, veio o interesse nos cremes.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O mercado de cuidados faciais está aquecido no Brasil e no mundo —fortemente marcado pelas tendências e marcas coreanas. No Brasil, as buscas por “skincare” (cuidados com a pele, em português) —que vem se tornando um jargão na área— cresceram 22% entre 2017 e 2018, segundo pesquisa do Google. O crescimento foi ainda maior no YouTube, de 71% no mesmo período.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Jana é dona da conta do Instagram Bonita de Pele e do canal do YouTube de mesmo nome. Juntando as duas plataformas ela tem mais de 300 mil seguidores. Ao lado de Julia Petit e Victoria “Vic” Ceridono, ela faz parte do time das influenciadoras digitais que começaram a falar de moda, beleza e maquiagem há pouco mais de dez anos no Brasil. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Júlia, pioneira nos tutoriais de maquiagem, lançou em maio a marca Sallve. Para ela, a decisão de começar uma marca com um hidratante facial era a nitidamente a melhor escolha. “Quando as pessoas prestam mais atenção em si fazendo maquiagem, elas vão inevitavelmente querer cuidar da pele”, diz.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Nos Estados Unidos, Kylie Jenner (do reality show “Keeping Up With The Kardashians”) lançou em maio uma linha completa de cuidado para a pele. Eleita pela revista Forbes como a pessoa mais jovem a atingir um patrimônio bilionário com sua marca de batons, a aposta de Jenner em skincare é um dos sintomas do novo boom dos creminhos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Eu sempre falei sobre creme. Mas era assim: vídeo sobre cuidados com a pele, silêncio [das seguidoras]. Vídeo sobre batom, milhares de curtidas e comentários”, afirma Vic Ceridono, do blog Dia de Beauté. Ela diz que o interesse das seguidoras em assuntos dermatológicos também cresceu nos últimos dois anos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O assunto também tem atraído maquiadores. “Antes, quando abríamos aula sobre estudo aprofundado de pele, vinham seis alunos. Na minha última turma tinha 20!”, afirma Simone Barcelos, dona da Escola Madre, especializada em maquiagem.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Luana Serodio, cofundadora da loja virtual <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/08/grupo-boticario-compra-site-de-comercio-eletronico-de-cosmeticos-beleza-na-web.shtml">Beleza Na Web</a>, também contabiliza o crescimento na procura por tratamentos faciais. Ela afirma que as vendas de <span class="marcado bold"><b>cosméticos</b></span> para o rosto cresceram 500% nos últimos dois anos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Com o boom da maquiagem, a mulherada começou a usar mais produtos e sentiu a necessidade de cuidar mais da pele. Uma coisa está muito ‘linkada’ à outra”, afirma. Assim como Jana, Luana também conclui que as jovens “loucas por maquiagem da internet no início dos anos 2000 viraram mulheres de 30 anos loucas por skincare”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além da maquiagem, a onda de cuidados e autoaceitação também impulsiona a busca por cremes. “É um cenário no mundo inteiro, que nada tem a ver com beleza, mas que faz com que as pessoas tenham mais vontade de se cuidar”, afirma Júlia, da Sallve.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Se as redes sociais ajudam no crescimento do skincare, foi delas também que surgiu a moda anterior, que pregava peles perfeitas, sem poro ou linhas de expressão.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Fabiana Gomes, maquiadora da M.A.C., sempre preferiu maquiagem natural, que não mascara a mulher. “Eu tenho vontade de limpar as pessoas”, afirma sobre a moda da “maquiagem reboco”.</span></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Glossário skincare</strong></span></p>
<div class="ucypwhkgx ucypwhkgx-clearfix ucypwhkgx-post-middle ucypwhkgx-float-center ucypwhkgx-align-center ucypwhkgx-column-1"><div id="ucypwhkgx-78397-1080410988" class="ucypwhkgx-container ucypwhkgx-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974306-1"><span style="font-size:12pt;">O que é o quê no mundo dos cuidados com a pele</span></div>
</div>
</div>
<ul>
<li class="c-list__item"><span style="font-size:12pt;">Maquiagem</span><p class="c-list__text"><span style="font-size:12pt;">Usada tanto para cobrir manchas e afinar o nariz e o rosto, como de forma mais lúdica, colorir lábios e pálpebras</span></p>
</li>
<li class="c-list__item"><span style="font-size:12pt;">Rotina de skincare</span><p class="c-list__text"><span style="font-size:12pt;">Conjunto de produtos usados todo dia para cuidar da pele</span></p>
</li>
<li class="c-list__item"><span style="font-size:12pt;">Máscara facial</span><p class="c-list__text"><span style="font-size:12pt;">Técnica antiga de passar 20 minutos com camada de creme no rosto se revitalizou com produtos embebidos em panos, com glitter ou que viram espuma em contato com o ar</span></p>
</li>
<li class="c-list__item"><span style="font-size:12pt;">Tônico</span><p class="c-list__text"><span style="font-size:12pt;">Usado entre o sabonete e o hidratante, ajuda a remover os últimos resíduos e restabelece o equilíbrio do pH da pele. Pode ser hidratante ou adstringente</span></p>
</li>
<li class="c-list__item"><span style="font-size:12pt;">Hidratante</span><p class="c-list__text"><span style="font-size:12pt;">Creme que aumenta a absorção de água ou reduz a evaporação dela pela pele</span></p>
</li>
<li class="c-list__item"><span style="font-size:12pt;">Sérum</span><p class="c-list__text"><span style="font-size:12pt;">Com textura de gel, possui concentração alta de substâncias que hidratam, clareiam manchas ou reduzem rugas</span></p>
</li>
</ul>
<p><span style="font-size:12pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Essa estética é muito prejudicial para a mulher. É aquele ideal do feminino, caricatura da mulher. Não se deve transformar alguém em outra pessoa para ela se sentir bonita.”</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O blog da jornalista e empresária Bruna Tavares acabou de completar uma década. As imagens dos seus olhos e lábios maquiados fazem sucesso há anos. A fama se estende à linha de maquiagem assinada por ela, uma das mais vendidas da Sephora.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Bruna é uma das mães dos tutoriais de maquiagens fortes que têm marcado as redes sociais nos últimos anos. Quando os 30 anos chegaram, ela passou a se preocupar mais com a pele.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ainda neste ano, deve lançar uma base. “Hoje a tendência é uma pele mais leve. Você faz uma pele bem construída, mas sem o rebocão. Continua sendo uma maquiagem de pele forte, mas que não seja aparente, que não marca”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Bruna conta que as leitoras e consumidoras mais jovens também têm desejado skincare. “Aquelas muito jovens têm pele oleosa e se preocupam com<a href="https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/08/medica-espremedora-de-espinhas-ganha-reality-show-na-tv-americana.shtml"> espinhas</a>; as de 25 e 30 já começam a se preocupar com as primeiras linhas finas, porque veem que acumula produto [base ou corretivo]”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um dos produtos mais vendidos da Bruna Tavares é o sérum BT Mermaid (R$56), que possui ácido hialurônico e promete deixar a pele hidratada para receber a maquiagem.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O consumo de produtos de skincare é diferente da maquiagem, já que seu uso deve ser diário para ter efeito e os preços mais são elevados. Mas assim como um batom pode custar entre R$ 5 e R$ 150, um creme à base de vitamina C vai de R$ 75 (30 ml, Payot) a R$ 300 (30 ml, Biossance). O hidratante antioxidante da Sallve custa R$ 89,90 (35 g).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A maquiadora Daniela da Mata criou a hashtag #skincaredaspretas para falar sobre o assunto com as suas seguidoras. Ela é dona de uma escola de maquiagem especializada em peles negras.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Daniela diz que ainda tem muito a ser explicado e explorado nesse mercado. Enquanto algumas seguidoras questionam o que é skincare, outras acham que não precisam usar protetor solar, diz.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por conta desse vácuo de conhecimento, há preocupação com a propagação de informações incorretas. Embaladas pela lógica das maquiagens, as influenciadoras passaram a indicar de cremes hidratantes a procedimentos estéticos —em muitos casos, patrocinadas pelas marcas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Jana Rosa e Vic Ceridono afirmam terem noção da responsabilidade e que sempre alertam as seguidoras de que é preciso falar com um dermatologista antes de comprarem os produtos que recomendam. “Com esse boom, as meninas receitam ácido e procedimentos estéticos sem medo”, afirma Jana Rosa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Lu Ferreira, do blog Chata de Galocha, diz que fica impressionada com o retorno das seguidoras. “Quando eu falo que fiz um laser na pele, ou qualquer outro procedimento, elas enlouquecem. Querem saber exatamente o nome, tipo etc. Eu respondo que elas devem procurar um dermatologista”, afirma.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A dermatologista Sylvia Ypiranga, do Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia, diz não haver problema na divulgação, pelas influenciadoras, de produtos que não precisam de prescrição médica.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Quando se fala sobre a importância de limpar, tonificar, hidratar e proteger, por exemplo, é OK do ponto de vista educativo”, afirma.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para a dermatologista, o problema está nos tratamentos para doenças de pele, como casos graves de acne e melasma. “São casos clínicos e o tratamento que é indicado para uma pessoa pode não ser bom para outra”, afirma.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Folha de S. Paulo Online</p>
<div class="ucypwhkgx ucypwhkgx-clearfix ucypwhkgx-post-bottom ucypwhkgx-float-center ucypwhkgx-align-center ucypwhkgx-column-1"><div id="ucypwhkgx-78398-148577468" class="ucypwhkgx-container ucypwhkgx-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974303-7"></div>
</div>
</div></div>
The Body Shop aposta em produtos veganos e vegeterianos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/the-body-shop-aposta-em-produtos-veganos-e-vegeterianos
2019-08-06T10:30:00.000Z
2019-08-06T10:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Desenvolvida exclusivamente para o Brasil, a linha Leite de Baobá da The Body Shop, marca inglesa de cosméticos naturais, apresenta um ativo: o leite de Baobá da Ilha de Madagascar.</p>
<p>Além de ser um ingrediente com uma história marcante, é 100% vegetariano e vegano, ou seja, livres de crueldade animal para obtenção ou teste de qualquer ingrediente. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Os produtos apresentam propriedades hidratantes e uma fragrância neutra, que garantem cuidados indicados para todos os tipos de pele. Na capital baiana, há 4 lojas da marca, presentes nos shoppings da Bahia, Barra, Paralela e Salvador.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Alo alo Bahia</p></div>
Shiseido e Tory Burch anunciam parceria de produtos de beleza
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/shiseido-e-tory-burch-anunciam-parceria-de-produtos-de-beleza
2019-08-17T01:30:00.000Z
2019-08-17T01:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p id="news-body-cta"><a href="https://www.businesswire.com/news/home/20190807005757/pt/" target="_blank"></a></p>
<p><img class="aligncenter b-loaded align-center" alt="beleza" width="320" height="480" src="https://mms.businesswire.com/media/20190807005757/pt/737308/4/TS_SS18_TORY_SEASONAL_LOOKS_NOA_0655_R2.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;">(Photo: Business Wire)</p>
<p><span style="font-size:12pt;">Shiseido Company, Limited (“Shiseido”), uma empresa global líder em produtos de beleza, e a Tory Burch LLC (“Tory Burch”) anunciaram hoje que assinaram um contrato de parceria a longo prazo sob o qual a Shiseido terá a licença mundial exclusiva para desenvolver, comercializar e distribuir as marcas de beleza Tory Burch. O contrato entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2020. A licença de beleza da Tory Burch será gerenciada pela região das Américas do Shiseido Group com sede em Nova York.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Tory Burch é uma marca de estilo de vida americana que incorpora o estilo pessoal, a mentalidade mundial e a estética de sua Presidente Executiva e Diretora Criativa, Tory Burch, uma empreendedora moderna e dinâmica que lançou sua empresa em 2004. Hoje, a coleção inclui produtos prontos para uso, sapatos, bolsas, acessórios, relógios, artigos domésticos e fragrância. Os primeiros produtos de fragrância Tory Burch foram lançados em 2013 e estão atualmente disponíveis nas butiques e varejistas de luxo da Tory Burch em todo o mundo. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mediante esta parceria, a Shiseido forneceráàTory Burch uma plataforma mundial e recursos dedicados para elevar negócios de beleza da Tory Burch bem como cultivar e captar oportunidades como uma marca de beleza de estilo de vida global e multiplataforma. Para a Shiseido, esta parceria expandirá seu portfólio mundial de fragrâncias e criará oportunidades de cooperação entre o Shiseido Group e os Centros de Excelência em Fragrância, Maquiagem, Cuidados com a Pele e Digital da empresa, além do Centro de Aceleração Tecnológica da empresa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Masahiko Uotani, Presidente e Diretor Executivo da Shiseido, disse, “A Shiseido está em uma emocionante jornada para alcançar sua missão a longo prazo de INOVAÇÕES DA BELEZA PARA UM MUNDO MELHOR, e estamos honrados em dar as boas vindasàTory eàmarca Tory Burchàfamília Shiseido e buscar esta missão juntos como parceiros. A Tory Burch é uma marca de estilo de vida verdadeiramente luxuosa, com uma identidade clara e um forte compromisso com seus valores – exatamente o tipo de parceria inovadora que buscamos a fim de aprimorar nosso portfólio,àmedida que continuamos encontrando novos modos de cultivar o engajamento do consumidor e agregar valor ao nosso negócio eàsociedade. A Shiseido se dedica a agregar valor a todas suas parcerias e estamos entusiasmados em compartilhar os benefícios da plataforma Shiseido, recursos de P&D, portfólio de tecnologia e Centros de Excelência com a marca Tory Burch para ajudar a maximizar seu significativo potencial bem como oportunidades de crescimento e desenvolvimento.”</span></p>
<div class="ucypwhkgx ucypwhkgx-clearfix ucypwhkgx-post-middle ucypwhkgx-float-center ucypwhkgx-align-center ucypwhkgx-column-1"><div id="ucypwhkgx-78397-943749804" class="ucypwhkgx-container ucypwhkgx-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974303-4"><div><span style="font-size:12pt;">Tory Burch, Presidente Executiva e Diretora Criativa, comentou: “Estamos entusiasmados por sermos parceiros da Shiseido, uma empresa que sempre admirei pela sua rica história, produtos inigualáveis e dedicaçãoàinovação. Há grandes sinergias entre nossas empresas, incluindo um profundo respeito e conexão com nossos clientes, uma paixão por apoiar o empoderamento das mulheres e uma visão estratégica alinhada a longo prazo. Não poderíamos estar mais motivados em construir um conceito global de fragrância e beleza com estilo de vida em parceria com a Shiseido, a realização de um sonho de longa data.”</span></div>
</div>
</div>
</div>
<p><span style="font-size:12pt;">Pierre-Yves Roussel, Diretor Executivo da Tory Burch, acrescentou: “Estamos orgulhosos do que conseguimos com nossa família de fragrâncias até hoje e extremamente honrados em levar o negócio adiante com esta nova parceria estratégica. A Shiseido tem uma influente liderança mundial que estabelece o mais alto padrão de excelência do setor. Estamos ansiosos em trabalhar com eles para levar a próxima fase de desenvolvimento e expansãoàTory Burch Beauty.”</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Marc Rey, Diretor Executivo da Shiseido nas Américas e Diretor de Crescimento da Shiseido, disse, “A Tory Burch é uma marca de moda que compartilha muitos dos mesmos valores da Shiseido e estamos entusiasmados por estarmos juntos nesta parceria. Há uma tremenda oportunidade de aumentar o negócio da Tory Burch, sendo que a Shiseido tem a honra de forneceràTory Burch os recursos necessários para isto. Ao combinar a amada visão da Tory e a futura abordagem da marca ao digital, com a plataforma mundial da Shiseido e seu conhecimento em beleza e tecnologia, esta parceria tem a capacidade de se conectar ainda mais com os consumidores e liberar todo o potencial da marca. Estamos especialmente orgulhosos por nos associarmosàTory, que é um exemplo para todos nós como visionária, empreendedora e defensora do empoderamento das mulheres, e ansiosos por trabalhar de perto com uma equipe mais ampla.”</span></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Shiseido Company, Limited</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Shiseido foi fundada em 1872 como a primeira <span class="marcado bold"><b>farmácia</b></span> em estilo ocidental do Japão. O negócio gradualmente evoluiu para uma empresa de cosméticos, oferecendo às pessoas a tecnologia mais avançada e as melhores estéticas disponíveis no Oriente ou no Ocidente. Agora, conhecida mundialmente como a principal empresa de cosméticos com raízes no Japão, o nome Shiseido passou a representar o mais alto padrão de qualidade do mundo em beleza. A seleção global de produtos para a pele, maquiagem e fragrâncias da Shiseido inclui uma categoria de alto desempenho para cuidados especiais com a pele e uma linha de clareamento. A Shiseido oferece produtos para profissionais de salões de beleza e cabeleireiros, bem como cuidados com o corpo, cuidados com o sol e uma linha masculina de cuidados com a pele. Ferozmente contemporânea e inovadora, com mais de 140 anos em atividade, as marcas do grupo Shiseido agora são vendidas em mais de 120 países. Para mais informações, acesse <a href="https://cts.businesswire.com/ct/CT?id=smartlink&url=http%3A%2F%2Fwww.shiseidogroup.com%2F&esheet=52075547&newsitemid=20190807005757&lan=pt-BR&anchor=http%3A%2F%2Fwww.shiseidogroup.com%2F&index=1&md5=4e0cd62e7bfd57a39fe95f167f109baf" target="_blank">http://www.shiseidogroup.com/</a>.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre a Tory Burch</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Tory Burch é uma marca de estilo de vida americana que inspira pessoas ao redor do mundo a viver em cores com personalidade, beleza e confiança. Lançada em fevereiro de 2004, a coleção inclui várias categorias, desde calçados e bolsas até produtos prontos para uso e artigos domésticos incorporando o estilo pessoal da Presidente Executiva e Diretora de Criação da empresa, Tory Burch. Há mais de 250 butiques da Tory Burch na América do Norte, Europa, Oriente Médio, América Latina, Ásia e Austrália, sendo que a coleção está disponível em mais de 3.000 lojas de departamento e de especialidades em todo o mundo e na toryburch.com. A dedicação da marca em ajudar as mulheres a seguir sem medo seus sonhos se reflete no trabalho da Fundação Tory Burch, que promove o empoderamento das mulheres e o empreendedorismo nos EUA.</span></p>
<p><a href="https://cts.businesswire.com/ct/CT?id=smartlink&url=https%3A%2F%2Fwww.toryburch.com&esheet=52075547&newsitemid=20190807005757&lan=pt-BR&anchor=https%3A%2F%2Fwww.toryburch.com&index=2&md5=54ecb202ae9c23ef706d54245d01ef9b" target="_blank"><span style="font-size:12pt;">https://www.toryburch.com</span></a></p>
<p></p>
<p>Fonte: A Confraria das Divas</p>
<div class="ucypwhkgx ucypwhkgx-clearfix ucypwhkgx-post-bottom ucypwhkgx-float-center ucypwhkgx-align-center ucypwhkgx-column-1"><div id="ucypwhkgx-78398-709953869" class="ucypwhkgx-container ucypwhkgx-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1557873974303-7"></div>
</div>
</div></div>
Por dentro do laboratório onde a Natura cria novos produtos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/por-dentro-do-laboratorio-onde-a-natura-cria-novos-produtos
2019-07-22T17:18:13.000Z
2019-07-22T17:18:13.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><div class="image"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2019/07/natura-4.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="natura-4.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">Por dentro do laboratório de criação de fórmulas da Natura - (Natura/Divulgação)</span></div>
<p class="caption"></p>
<p class="caption"></p>
<p class="caption"><span style="font-size:12pt;"><strong>EXAME visitou o laboratório, em Cajamar, SP, para conferir as mudanças nos processos de produção e testes de cosméticos.</strong></span></p>
<p class="caption"></p>
<p class="caption"><span style="font-size:12pt;">Por Karin Salomão</span></p>
<p class="caption"><span style="font-size:12pt;">Exame</span></p>
<p class="caption"></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais de 300 produtos saem dos laboratórios da Natura todos os anos, com novas cores, aromas, texturas e princípios ativos. No entanto, para chegar aos itens finais, há milhares de testes. A companhia de cosméticos acaba de reformar o laboratório de criação de fórmulas e pode reduzir o tempo de prototipagem em até 20%. Há uma pequena planta piloto que permite a criação de até 1kg de produto para testes, entre outras novidades. EXAME visitou o laboratório, em Cajamar, SP, para conferir as mudanças nos processos de produção e testes de cosméticos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O centro de inovação da Natura, com mais de 800 metros quadrados e 80 colaboradores, cerca de 25% do time de inovação da Natura, fica em seu escritório em Cajamar, São Paulo. O prédio de quatro andares concentra um espaço para pesquisas com novos ingredientes e princípios ativos e outro andar apenas para os testes de qualidade, segurança e eficácia dos produtos, além do laboratório de criação de fórmulas.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Construído em 2001, o laboratório era feito de alvenaria e as estruturas não permitiam que a companhia criasse produtos com tanta rapidez quanto desejava e por isso foi necessário reformá-lo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A companhia ainda tem outro laboratório em Benevides, no Pará. As outras marcas da Natura &Co, holding dona da Natura, têm centros de inovação próprios. The Body Shop e Aesop têm centros de inovação na Inglaterra e na Austrália. A Avon, companhia adquirida em maio, também possui estruturas próprias. A operação ainda não foi concluída e depende de aprovações de órgãos reguladores.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O grupo investe, em média, 2% da receita líquida em inovação. No ano passado, foram R$ 188 milhões, o equivalente a 2,2% da receita líquida.</span></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Milhares de testes</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais de 2.000 produtos são testados ao mesmo tempo no laboratório e cada um deles pode ter de cinco a dez variações diferentes. Os pesquisadores avaliam desde mudanças simples, como novos formatos de embalagens, a diferentes aromas, cores e sensoriais (se o produto é seco ou úmido ao toque, se é gelado ou esquenta, se o creme é mais ou menos denso, por exemplo). Há também testes de novos princípios ativos e ingredientes e de como eles reagem entre si.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Há ainda projetos que envolvem a criação de linhas completamente novas. É o caso da Lumina, linha de cabelo que levou três anos para ser desenvolvida e conta com uma patente de princípio ativo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mais de 1.400 matérias primas ficam guardados em armários, organizados por um sistema digital. Para retirar um item, é necessário escanear o código do funcionário. O sistema já debita a quantidade retirada automaticamente para fazer a gestão do estoque. Os itens mais controlados são os aromas, já que cada frasco pode chegar a custar milhares de dólares. Cerca de 80% de todos os ingredientes que a Natura usa são naturais e a tendência é aumentar essa participação.</span></p>
<p></p>
<div class="image"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2019/07/natura-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&h=683&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="natura-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&h=683&profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">Mais de 1.400 matérias primas são utilizadas nos produtos da companhia, a maioria de origem natural (Natura/Divulgação)</span></div>
<div class="image"></div>
<p class="caption"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Flexibilidade</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Se o antigo lugar de testes era todo feito de alvenaria, o novo laboratório foi construído para ser flexível”, diz Daniel Gonzaga, diretor de inovação e desenvolvimento da Natura. Todas as bancadas têm rodízios e podem ser movidas livremente pelo laboratório. Espalhadas pelo piso ficam torres para ligar equipamentos, como agitadores e aquecedores e saída para ar condicionado. Até a água e o esgoto chegam e saem por meio dessas torres e pelo teto, ao invés de canos fixos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ainda que todas as bancadas possam ser movidas livremente de acordo com a necessidade, as bancadas usadas para pesar as matérias primas em balanças são específicas para isso. Há sistemas de estabilização que impedem que movimentos bruscos – ou até os passos de alguém próximo – interfiram na medição precisa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os os funcionários são especializados nas diferentes categorias, como pele, maquiagem ou cabelo, por exemplo, mas há momentos em que precisam ser deslocados para pesquisas em linhas específicas, como em momentos de lançamentos ou de renovação de coleções. Por isso, gerentes incentivam que os funcionários troquem de categoria depois de alguns anos, para aprenderem mais e serem mais flexíveis.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A maior equipe é a especializada em maquiagem, que produz de sombras a batons e máscaras para cílios. Essa divisão fica separada por um vidro das outras bancadas, já que manipula muitos pós coloridos.</span></p>
<p></p>
<div class="image"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2019/07/natura-5.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&h=682&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="natura-5.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&h=682&profile=RESIZE_710x" /></a></div>
<p class="caption"><span style="font-size:8pt;">As bancadas móveis ajudam a reorganizar o laboratório de acordo com a demandas e torres de água e eletricidade abastecem os postos a partir do teto (Natura/Divulgação)</span></p>
<p></p>
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</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Protótipo</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Dentro do laboratório, há uma miniatura de fábrica, que simula todos os processos reais em escala muito menor. A Natura já tem uma fábrica piloto em que faz os últimos testes de produtos antes de enviá-los a todas as lojas e consultoras, mas mesmo essa produção gera toneladas de cada item.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para reduzir o desperdício, a pequena fábrica do laboratório de inovação faz lotes de poucos quilos por vez. “Cada lote pode ser dividido para testes com diferentes aromas ou texturas, para aumentar a abrangência”, diz o diretor.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além dos testes de laboratório, a companhia também realiza testes digitais com sistemas na nuvem em uma parceria com o Google. A Natura já eliminou os testes de produtos em animais em 2006 e adotou mais de 60 metodologias alternativas, como o uso de uma pele 3D, criada em laboratório. Agora, os testes ficaram ainda mais digitais, abrangentes e 30% mais velozes.</span></p>
<p></p>
<div class="image"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2019/07/natura-3.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&h=683&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="natura-3.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&h=683&profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">Pequena fábrica piloto, que faz pequenas quantidades de produto a partir dos mesmos processos industriais (Natura/Divulgação)</span></div>
<p></p>
<p></p>
<p>Fonte: Exame</p></div>
O Boticário amplia identificação de produtos veganos para sua linha Infantil
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-boticario-amplia-identificacao-de-produtos-veganos-para-sua-lin
2019-07-27T22:30:00.000Z
2019-07-27T22:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2019/07/veganos-300x158.jpg" alt="veganos" class="align-center" /></p>
<p></p>
<p>Este ano, O Boticário passou a identificar em todos os seus pontos de comunicação quais dos seus produtos são veganos com o selo de certificação da PETA. Agora, os itens da linha infantil Boti Baby também fazem parte dessa comunicação. A iniciativa atende à demanda cada vez mais frequente de consumidores que desejam saber que também podem contar com esse tipo de produto dentro de sua marca preferida.</p>
<p>Além de trazerem segurança, praticidade e diversão para o momento de cuidados pessoais dos pequenos, os produtos da linha Boti Baby são testados e aprovados por pediatras e dermatologistas. Atualmente 75% da linha é vegana, esse número teve um aumento após a marca padronizar seu processo de produção e integrar o glicerol vegetal nas fórmulas.</p>
<p>“Temos grandes desafios em termos de ingredientes, mas queremos evoluir a cada lançamento. Estamos em um movimento crescente de substituição de matérias-primas de origem animal para vegetal, mineral, biotecnológica ou sintética – sempre mantendo o foco na qualidade, performance, estabilidade, segurança e eficácia dos produtos” afirma Patricia Angelucci, gerente da categoria de Infanto-juvenil.</p>
<p>Essa busca por melhores soluções para o consumidor e para a sociedade não são novidades para a marca. Há quase 20 anos, o Grupo Boticário não realiza teste em animais e foi a primeira empresa brasileira a desenvolver a pele 3D e os organs-on-chip para simular as condições de uso em órgãos humanos. “O Boticário já contava com produtos veganos em seu portfólio – o que estamos fazendo é dando mais clareza para a comunicação com o consumidor. Loja, catálogo, e-commerce, todos os pontos serão fontes de informação para quem quiser escolher produtos veganos do Boticário”, complementa Alexandre Bouza, head da marca.<br /> Maquiagem, que conta com as linhas Make B. e Intense, já tem 30% do portfólio da categoria com itens sem nenhuma matéria-prima de origem animal. Ainda este ano, Boticário se compromete que 55% dos próximos lançamentos dessas linhas serão veganos. Em cuidados pessoais, atualmente, 39% do portfólio de Nativa SPA é vegano. Com medidas à curto e longo prazo, como a substituição da glicerina, esse número irá para 65%. Em Infantil e Teens, itens das linhas Dr. Botica, Sophie e Capricho também fazem parte do portfólio vegano.</p>
<p></p>
<p><strong>Sobre O Boticário</strong><br /> O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos, unidade de negócios do Grupo Boticário. Inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), a marca tem a maior rede franqueada de cosméticosdo país com mais de 3.700 pontos de venda, em 1.750 cidades brasileiras, e mais de 900 franqueados. Presente em 15 países, há mais de 40 anos desenvolve produtos com tecnologia, qualidade e sofisticação – seu portfólio tem mais de 850 itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais.</p>
<p>Comprometido com a beleza das pessoas e do planeta, O Boticário não realiza testes em animais e investe na melhoria contínua de produtos e processos para torná-los cada vez mais sustentáveis. O programa de logística reversa da marca, o Boti Recicla, é um dos maiores do país em pontos de coleta – em todas as lojas os consumidores podem devolver as embalagens vazias, que são encaminhadas para a reciclagem correta. Outro exemplo de cuidado em toda a cadeia é a fábrica de cosméticos de Camaçari (BA), a primeira do segmento a receber o certificado LEED de construção sustentável no Brasil.</p>
<p></p>
<p></p>
<p>Fonte: O Girassol</p></div>
Allergan anuncia recall mundial de implantes de seios texturizados; Brasil terá recolhimento de três produtos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/allergan-anuncia-recall-mundial-de-implantes-de-seios-texturizado
2019-07-25T14:30:00.000Z
2019-07-25T14:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849484700,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849484700?profile=original" /></a></p>
<div class="row content-head non-featured"><div class="medium-centered subtitle"><h2 class="content-head__subtitle">Medida foi tomada após novas informações sobre a 'incidência incomum' de um tipo de câncer associado a implantes de seios.</h2>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share"><div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__text"><p class="content-publication-data__from" title="G1"></p>
<p class="content-publication-data__from" title="G1"><span style="font-size:12pt;">Por G1</span></p>
<p class="content-publication-data__from" title="G1"></p>
<br />
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">A fabricante Allergan, que atua no setor de cuidados com a saúde, anunciou nesta quarta-feira (24) um recall em todo o mundo de seus implantes de seios feitos de silicone texturizado. A decisão atende um pedido da agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês) motivado por novas informações sobre a incidência de linfoma anaplásico de grandes células (ALCL) relacionada a implantes de seios.</span></p>
<p class="content-text__container"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p class="content-text__container">Veja o vídeo abaixo:</p>
<p class="content-text__container"><a href="http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/fabricante-de-um-tipo-de-implante-de-silicone-amplia-recall-do-produto/7790708/" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849621252,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849621252?profile=original" /></a></p>
<p class="content-text__container" style="text-align:center;"></p>
<p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Além dos implantes de seios texturizados, o recall afeta também os expansores de tecido da linha Natrelle, feitos com a textura Biocell. Expansores de tecido são um produto usado em técnicas de reconstrução da mama – inserido no seio, o material promove a expansão da pele e do músculo.</span></p>
</div>
<div class="wall protected-content"><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Segundo a Allergan, a medida não impacta os implantes e extensores de tecido lisos ou da linha Microcell.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Em um comunicado divulgado na noite desta quarta, a Allergan Brasil, que tem um escritório em São Paulo e uma fábrica em Guarulhos (SP), afirmou que três produtos vendidos no país serão recolhidos:</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><ul class="content-unordered-list">
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle Expansor Tissular</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle Implante Mamário Texturizado</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle Implante Mamário Duplo Lúmen</span></li>
</ul>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p><em><strong>veja também:</strong></em></p>
<p></p>
<ul>
<li><span style="font-size:12pt;"><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-farmaceutica-abre-aceleradora-na-area-saude" target="_blank">EMPRESA FARMACÊUTICA ABRE ACELERADORA NA ÁREA SAÚDE</a></strong></span></li>
<li><span style="font-size:12pt;"><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresas-so-tem-a-perder-ao-desprezar-profissionais-mais-maduro-1" target="_blank">EMPRESAS SÓ TÊM A PERDER AO DESPREZAR PROFISSIONAIS MAIS MADUROS</a></strong></span></li>
<li><span style="font-size:12pt;"><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/com-o-lancamento-de-11-medicamentos-apenas-na-area-de-genericos-e" target="_blank">EMS PREVÊ LANÇAR 11 MEDICAMENTOS APENAS NA ÁREA DE GENÉRICOS EM 2019</a></strong></span></li>
<li><span style="font-size:12pt;"><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/eurofarma-adquire-farmaceutica-chilena-medipharm" target="_blank">EUROFARMA ADQUIRE FARMACÊUTICA CHILENA MEDIPHARM</a></strong></span></li>
</ul>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><div class="content-intertitle"><h2><span style="font-size:12pt;">O que diz a Anvisa</span></h2>
</div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Procurada para comentar como o recall será tratado no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que "foi notificada sobre a prótese mamária citada" e que "no entanto, não é possível, até este momento, determinar qualquer avaliação ou ação relacionada ao caso, no intuito de garantir a segurança jurídica do processo administrativo-sanitário".</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Em um comunicado publicado em março deste ano – o mais recente divulgado no site sobre o tema, a Anvisa liberou a importação, comercialização e utilização de quatro produtos da Allergan, incluindo dois da linha Natrelle de implantes texturizados que estão na lista do recall anunciado nesta quarta. A liberação aconteceu após três meses de suspensão das vendas, enquanto a agência investigava possíveis riscos do uso das próteses. Não está claro como ficará a situação desses implantes a partir de agora.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<div class="content-intertitle"><h2><span style="font-size:12pt;">Veja as orientações aos consumidores:</span></h2>
</div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><ul class="content-unordered-list">
<li><span style="font-size:12pt;">Os produtos alvo do recall, que são feitos de silicone e solução salina, não serão mais distribuídos ou vendidos em nenhum mercado onde estão disponíveis atualmente;</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Provedores de saúde "não devem mais implantar os novos implantes de seio texturizados e expansores de tecido Biocell, e produtos não usados devem ser devolvidos à Allergan";</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">A marca diz ainda que a FDA e outras autoridades de saúde não recomendaram a remoção ou a substituição dos implantes e expansores em pacientes sem sintomas da doença.</span></li>
</ul>
<p></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Eu seu site, a FDA afirma que, até 6 de julho, recebeu um total de 573 relatórios nos EUA e no resto do mundo de incidência de linfoma anaplásico de grandes células (ALCL) relacionada a implantes de seios.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"></p>
<div class="content-intertitle"><h2><span style="font-size:12pt;">Histórico de queixas na Europa</span></h2>
</div>
<p><span style="font-size:12pt;">No fim de 2018, a Allergan perdeu o Certificado de Conformidade da União Europeia e teve suas próteses texturizadas suspensas no mercado europeu.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Em fevereiro desse ano, a fabricante esteve no centro de uma polêmica na França, com pelo menos <a href="https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/02/07/francesas-acionam-justica-contra-fabricante-de-implantes-mamarios-suspeitos-de-causar-linfoma.ghtml">duas mulheres prestando queixa na Justiça</a> contra a Allergan e a Agência Nacional de Segurança dos Medicamentos (ANSM), equivalente à Anvisa do governo francês.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Uma das causas da decisão foi o registro de 673 casos no mundo (59 na França) de linfoma anaplásico de células grandes relacionado a implantes mamários de silicone.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><span style="font-size:12pt;">Em abril deste ano, a ANSM decidiu interditar a venda de 13 modelos de implantes mamários texturizados. Segundo o órgão, esse tipo de prótese representa 85% do mercado francês.</span></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles"><p class="content-text__container"><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<div class="content-intertitle"><h2><span style="font-size:12pt;">Lista de produtos incluídos no recall:</span></h2>
</div>
</div>
<div><div class="mc-column content-text active-extra-styles"><ul class="content-unordered-list">
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle Saline 168, 363, 468</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle and McGhan 410 LL, LM, LF, LX, ML, MM, MF, MX, FL, FM, FF, FX</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle and McGhan 410 Soft Touch LL, LM, LF, LX, ML, MM, MF, MX, FL, FM, FF, FX</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle 510 Dual-Gel LX, MX, FX</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle INSPIRA TRL, TRLP, TRM, TRF, TRX, TSL, TSLP, TSM, TSF, TSX, TCL, TCLP, TCM, TCF, TCX</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle e McGhan Round Gel Implants, 110, 110 Soft Touch, 120, 120 Soft Touch</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle Komuro KML, KMM, KLL, and KLM</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle Ritz Princess RML, RMM, RFL, RFM</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle 150 Full Height e Short Height double lumen</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle 133, 133FV, 133MV, 133LV, 133MX, 133SX, 133SV, T-133FV, T-133MV, T-133LV, T-133MX, T-133SX, T-133SV, 133FV-T, 133MV-T, 133LV-T, 133MX-T, 133SX-T, 133SV-T</span></li>
<li><span style="font-size:12pt;">Natrelle 133 Plus, 133P-FV, 133P-MV, 133P-LV, 133P-MX, 133P-SX, 133P-SV, T-133P-FV, T-133P-MV, T-133P-LV, T-133P-MX, T-133P-SX, T-133P-SV, 133P-FV-T, 133P-MV-T, 133P-LV-T, 133P-MX-T, 133P-SX-T, 133P-SV-T</span></li>
</ul>
<p></p>
</div>
</div>
</div>
<br />
<div class="mc-column entities"></div>
</div>
</div>
</div>
</div></div>
Natura acelera processo de inovação em produtos na nuvem
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/natura-acelera-processo-de-inovacao-em-produtos-na-nuvem
2019-07-02T16:00:00.000Z
2019-07-02T16:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849527071,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849527071?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Google Cloud Platform está ajudando a Natura a acelerar o processo de inovação de produtos. A multinacional de cosméticos migrou para a nuvem, os dados técnicos resultantes de testes laboratoriais que realiza para avaliar a efetividade de ingredientes ativos que compõe uma formulação cosmética. Assim, desde agosto de 2017, passou a utilizar a alta escalabilidade e capacidade de armazenamento da plataforma do Google no desenvolvimento de novas tecnologias. Na prática, isso significou um ganho de 30% em tempo de realização de alguns dos testes, reduzindo assim o tempo de desenvolvimento de um novo item do portfólio.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os testes são importantes para a Natura otimizar os resultados de seus esforços em pesquisa e desenvolvimento em médio e longo prazo. A empresa simula as reações de ingredientes cosméticos em modelos de pele humana reproduzidas em ambiente controlado para medir se um determinado ativo é eficiente para determinado uso. Além disso, com a ajuda da nuvem, é capaz de predizer por meio de simulação computacional como misturas entre esses ativos em uma formulação podem se comportar em contato com a pele. A companhia não faz testes em animais desde 2006 e tem atuado ativamente no desenvolvimento de metodologias alternativas ao uso de animais. Atualmente, a Natura conta com 67 metodologias alternativas para avaliar a segurança e eficácia de seus produtos, em parceria com universidades e institutos de pesquisa brasileiros e internacionais.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“O volume de dados gerado pelos testes é muito grande, então a robustez do Google Cloud Platform é fundamental para o sucesso dos experimentos”, afirma Daniel Gonzaga, diretor de Inovação de Produtos da Natura. “Além de armazenar informações do ativo cosmético e do modelo de estudo, a nuvem as cruza com agilidade e registra no histórico as evidências geradas, contribuindo até para estudos futuros”. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A Google Cloud Platform possibilita ainda à Natura otimizar os testes laboratoriais simulando os protocolos com pequenas variações em larga escala no ambiente virtual. Dessa forma, reduz-se o tempo e custo para a execução dos ensaios em laboratório. Outra vantagem encontrada foi a possibilidade de pesquisar e correlacionar dados de estudos já realizados no sistema para auxiliar na tomada de decisão quanto à necessidade de novos testes. Tecnicamente, o algoritmo roda no GKE (Google Kubernetes Engine), sistema de orquestração de containers open-source que automatiza a implementação, o dimensionamento e a gestão de aplicações nos repositórios de dados.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Reduzimos o retrabalho do pesquisador, pois agora temos a confirmação da eficácia do ativo de uma forma rápida e acessível”, explica Gonzaga. “Em muitas ocasiões, inclusive, o pesquisador deixará de fazer determinado teste por já saber que não funciona, propondo uma nova metodologia, com mais chances de sucesso”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um experimento simples demonstra os ganhos em tempo e escala do projeto de testes. O que antes demorava 48 horas para processamento, agora é realizado em apenas 13 horas, uma redução significativa quando são feitos de 200 a 300 processos como este simultaneamente, algo possível pela escala computacional na nuvem.</span></p>
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</p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Na nuvem com o Google</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A solução do Google foi escolhida pela Natura após uma prova de conceito, na qual o serviço e capacidade de entrega foram testados. “A plataforma entregou resultados eficientes e o investimento foi menor do que projetamos”, afirma o Diretor de Infraestrutura de Tecnologia Digital da Natura, Luiz Mussini. “A escalabilidade e segurança foram atributos relevantes na escolha dessa solução”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A fundação técnica dos data centers explica o alto desempenho da nuvem do Google, conta Antonio Chaddad, gerente de contas do Google Cloud para o Brasil. A plataforma do Google funciona como se fosse uma grande máquina, usando o poder de processamento de todas as máquinas em conjunto.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Nessa solução, o próprio sistema operacional do computador o separa em várias máquinas, por meio de um virtualizador, permitindo que o Google utilize a mesma quantidade de máquinas para processar mais dados”, explica Chaddad.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte: Decision Report</p></div>
Takeda apresentará produtos de oncologia em congressos científicos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/takeda-apresentara-produtos-de-oncologia-em-congressos-cientifico
2019-05-21T11:12:47.000Z
2019-05-21T11:12:47.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849505479,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849505479?profile=original" /></a></p>
<div class="entry-content clearfix single-post-content"><p>Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502/NYSE:TAK) anunciou hoje que a empresa irá apresentar os dados no 55o Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), de 31 de maio a 4 de junho em Chicago e no 24o Congresso da Associação Europeia de Hematologia (EHA), de 13 a 16 de junho em Amsterdam.</p>
<p>“Estamos na expectativa de apresentar dados no ASCO e no EHA que ilustram o progresso contínuo do nosso portfólio em pesquisa clínica e cenários do mundo real de tumores sólidos e cânceres no sangue”, disse Phil Rowlands, Ph.D., Chefe de Unidade da Área Terapêutica de Oncologia na Takeda. “Estes dados demonstram nosso compromisso contínuo com a descoberta, desenvolvimento e distribuição de medicamentos para pacientes com câncer.”</p>
<p>No ASCO, a Takeda irá apresentar dados de seu portfólio pulmonar e seu portfólio de hematologia. Os resultados de um estudo multicêntrico do TAX-788 de primeira fase em seres humanos, aberto, serão apresentados verbalmente. O estudo em curso está pesquisando a atividade antitumoral e a segurança do TAK-788 em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas localmente avançado ou metastático (NSCLC), cujos tumores abrigam mutações no receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) de exon 20. A Takeda também irá apresentar três pôsteres que demonstram nosso compromisso em promover o entendimento a pacientes com NSCLC em quinase de linfoma anaplásico positivo (ALK+) tratado com ALUNBRIG® (brigatinibe). O teste PhALLCON da fase 3 – um estudo de eficácia em curso do ICLUSIG® (ponatinibe) em combinação com quimioterapia de intensidade reduzida em pacientes com diagnóstico recente de leucemia linfoblástica aguda positiva para o cromossomo Philadelphia (Ph + ALL) – será exposto em uma apresentação com pôsters. Dados adicionais dos estudos ECHELON-1 e ECHELON-2 avaliando o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) como opção de tratamento de primeira linha em pacientes com linfoma de Hodgkin nos estágios III e IV recém-diagnosticados e em linfoma de células T periférico positivo CD30, respectivamente, também serão compartilhados em parceria com a Seattle Genetics.</p>
<p>No EHA, serão apresentadas análises adicionais do estudo TOURMALINE-MM3, que está pesquisando o NINLARO™ (ixazomibe) como uma terapia de manutenção pós-transplante em pacientes adultos com mieloma múltiplo, incluindo qualidade de vida e resultados em pacientes que aprofundaram suas respostas durante a manutenção do ixazomibe. Além disto, serão apresentados dados demográficos preliminares, características iniciais e resultados eletrônicos relatados por pacientes incluídos no estudo US-MM-6, um estudo de pacientes com mieloma múltiplo que fizeram a transição do tratamento com VELCADE® (bortezomibe) para o tratamento com o NINLARO. Os resultados do mundo real também serão apresentados no encontro, incluindo os resultados do INSIGHT-MM, um estudo de apresentação global, prospectivo, não intervencionista, observacional, modelos de tratamento e resultados no mieloma múltiplo por idade e região geográfica. O ADCETRIS será exposto em apresentações repetidas, incluindo resultados de três anos do teste ECHELON-1, que serão apresentados durante uma sessão oral, bem como resultados do teste ECHELON-2.</p>
<p>Os oito resumos patrocinados pela Takeda aceitos para apresentação durante o ASCO 2019 e 11 resumos no EHA 2019 incluem:</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Encontro Anual do ASCO 2019</p>
<p>Nota: todos os horários relacionados estão no Horário de Verão da Europa Central</p>
<p>TAK-788</p>
<ul>
<li>Atividade antitumoral do TAK-788 no NSCLC com 20 inserções de EGFR Exon. Resumo 9007. Apresentação oral. 2ª feira, 3 de junho, 10h12 – 10h24 (pavilhão B1).</li>
</ul>
<p>ALUNBRIG (brigatinibe)</p>
<ul>
<li>Brigatinibe (BRG) x crizotinibe (CRZ) em pacientes (pcs) asiáticos x não asiáticos em teste ALTA-1L da fase 3 . Resumo 9026. Apresentação de pôster. Domingo, 2 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
<li>Estudo da fase 2 de brigatinibe em pacientes (pcs) com câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC)avançado em quinase de linfoma anaplásico positivo (ALK+) que progrediram em alectinibe ou ceritinibe. Resumo TPS9115. Apresentação de pôster. Domingo, 2 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
<li>Resultados da qualidade de vida relacionadaà<b>saúde</b> (HRQoL) do ALTA-1L: estudo de fase 3 de brigatinibe x crizotinibe como terapia ALK de primeira linha (1L) em câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC) avançado ALK+ . Resumo 9084. Apresentação de pôster. Domingo, 2 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
</ul>
<p>ICLUSIG (ponatinibe)</p>
<ul>
<li>Estudo PhALLCON da fase 3: ponatinibe (PON) x imatinibe (IM) com quimioterapia de intensidade reduzida (CT) em pacientes (pcs) com ALL recém-diagnosticada de cromossomo Philadelphia positivo (Ph+). Resumo TPS7061. Apresentação de pôster. 2ª feira, 3 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
</ul>
<p>ADCETRIS (brentuximabe vedotina)</p>
<ul>
<li>Brentuximabe vedotina com quimioterapia para linfoma clássico de Hodgkin, estágios 3/4: Atualização de três anos do Estudo ECHELON-1. Resumo 7532. Apresentação de pôster. 2ª feira, 3 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
<li>Resposta ao brentuximabe vedotina por expressão CD30: Resultados de cinco testes em PTCL, CTCL e linfomas de células B. Resumo 7543. Apresentação de pôster. 2ª feira, 3 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
<li>Resposta ao A+CHP por expressão CD30 no teste ECHELON-2. Resumo 7538. Apresentação de pôster. 2ª feira, 3 de junho, 8h – 11h (pavilhão A).</li>
</ul>
<p>EHA 24o Congresso</p>
<p>Nota: todos os horários relacionados estão no Horário da Europa Central</p>
<p>Mieloma Múltiplo / NINLARO (ixazomibe)</p>
<ul>
<li>O aprofundamento das respostas observadas com o transplante de células-tronco pós-autólogas (ASCT) de manutenção do ixazomibe está associadoàanálise de sobrevivência livre de progressão prolongada do estudo TOURMALINE-MM3. Resumo PS1382. Apresentação de pôster. Sábado, 15 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Resultados da Qualidade de Vida relacionadaà<b>Saúde</b> (HRQoL) da terapia de manutenção oral com ixazomibe após transplante autólogo de células estaminais (ASCT) em mieloma múltiplo (NDMM) recentemente diagnosticado de TOURMALINE-MM3. Resumo PF626. Apresentação de pôster. 6ª feira, 14 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Evolução dos padrões de tratamento no mieloma múltiplo (MM) diferem por idade e região: análise do INSIGHT-MM, um estudo global, prospectivo e observacional. Resumo PF601. Apresentação de pôster. 6ª feira, 14 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Inibição do proteassoma a longo prazo (LTPI) em pacientes (pcs) com mieloma múltiplo recentemente diagnosticado (NDMM): EUA MM-6, um estudo do mundo real, transição de bortezomibe (btz) para ixazomibe (ixa). Resumo PF729. Apresentação de pôster. 6ª feira, 14 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Eficácia comparativa de trigêmeos contendo bortezomibe (B), carfilzomibe (C), daratumumabe (D) ou ixazomibe (I) em mieloma múltiplo reincidente/refratário (GRMR) em tratamento de rotina nos EUA. Resumo PS1419. Apresentação de pôster. Sábado, 15 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Características e resultados de tratamento do transplante de células não-primárias de mieloma múltiplo (NDMM) recentemente diagnosticado (nSCT) no Reino Unido, Alemanha e França. Resumo PS1411. Apresentação de pôster. Sábado, 15 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Evolução dos modelos de tratamento no transplante de células não-tronco (nSCT) em mieloma múltiplo recém-diagnosticado (NDMM): resultados de uma revisão de digramas do mundo real na França, Alemanha e Reino Unido. Resumo PS1416. Apresentação de pôster. Sábado, 15 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Impacto das características dos pacientes na qualidade de vida relacionadaà <span class="marcado bold"><b>saúde</b></span> em pacientes com mieloma múltiplo reincidente ou refratário: resultados do estudo CharisMMa. Resumo PF615. Apresentação de pôster. 6ª feira, 14 de junho, 17h30 – 19h h(área de pôster).</li>
</ul>
<p>ADCETRIS (brentuximabe vedotina)</p>
<ul>
<li>Linha de frente do brentuximabe vedotina com quimioterapia do linfoma clássico de Hodgkin das fases 3/4: atualização de três anos do estudo ECHELON-1. Resumo S820. Apresentação oral. Sábado, 15 de junho, 12h – 12h15 (pavilhão 5).</li>
<li>O estudo clínico ECHELON-2: resultados de um estudo da fase 3 aleatório, duplo-cego de brentuximabe vedotina e CHP (A+CHP) x CHOP no tratamento de linha de frente de pacientes com linfoma de células T periféricas CD30+. Resumo PS1070. Apresentação de pôster. Sábado, 15 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
<li>Modelos contemporâneos de tratamento e resposta em linfoma de células T cutâneas reincidente/refratário (CTCL) na prática clínica na França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido. Resumo PS1256. Apresentação de pôster. Sábado, 15 de junho, 17h30 – 19h (área de pôster).</li>
</ul>
<p>Para mais informações, veja programas online do ASCO (<a href="https://meetings.asco.org/am/program">https://meetings.asco.org/am/program</a>) e EHA (<a href="http://www.eha-2019.org/">http://www.eha-2019.org/</a>).</p>
<p>Sobre o ADCETRIS</p>
<p>O ADCETRIS é um conjugado de medicamento e anticorpo (ADC) compreendendo um anticorpo monoclonal anti-CD30 vinculado a um ligante clivável por protease a um agente disruptor de microtúbulos, monometil auristatina E (MMAE), utilizando a tecnologia de propriedade da Seattle Genetics. O ADC emprega um sistema de associação que é concebido para ser estável na corrente sanguínea, e liberar MMAE após a internalização em células tumorais positivas de CD30.</p>
<p>A injeção de ADCETRIS para infusão intravenosa recebeu aprovação do FDA para seis indicações em pacientes adultos com: (1) linfoma anaplásico de grandes células não tratado (sALCL) ou outros linfomas periféricos de células T expressando CD30 (PTCL), incluindo linfoma de células T angioimunoblásticas e PTCL não especificado de outro modo, em combinação com ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona, (2) linfoma clássico de Hodgkin (cHL) previamente não tratado no estágio III ou IV, em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina, (3) cHL com alto risco de reincidência ou progressão como consolidação de transplante de células-tronco hematopoiéticas pós-autólogas (auto-HSCT), (4) cHL após falha de auto-HSCT ou falha de pelo menos dois regimes de quimioterapia multiagente em pacientes que não são candidatos a auto-HSCT, (5) sALCL após falha de pelo menos um regime de quimioterapia multiagente anterior, e (6) linfoma cutâneo anaplásico de grandes células (pcALCL) ou micose fungóide (MF) expressando CD30 que receberam terapia sistêmica prévia.</p>
<p>A Health Canada concedeu aprovação do ADCETRIS com condições para linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário e sALCL em 2013, e aprovação não condicional para o tratamento de consolidação pós-transplante de células tronco autólogas (ASCT) em pacientes com linfoma de Hodgkin com aumento de risco reincidente ou progressão em 2017, adultos com pcALCL ou MF expressando CD30 que tiveram terapia sistêmica prévia em 2018, e para linfoma de Hodgkin de estágio IV não tratado previamente em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina em 2019.</p>
<p>O ADCETRIS recebeu uma autorização condicional de comercialização da Comissão Europeia em outubro de 2012. As indicações aprovadas na Europa são: (1) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin positivo CD30 reincidente ou refratário após ASCT, ou após pelo menos duas terapias anteriores quando ASCT ou quimioterapia multi-agente não é uma opção de tratamento, (2) para o tratamento de pacientes adultos com sALCL reincidente ou refratário, (3) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin com CD30 com aumento de risco reincidente ou progressão após ASCT, (4) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma cutâneo de células T positivo CD30 (CTCL) após pelo menos uma terapia sistêmica prévia e (5) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin positivo CD30 não tratado previamente no estágio IV em combinação com AVD.</p>
<p>O ADCETRIS recebeu a autorização de comercialização por autoridades regulatórias em mais de 70 países para o linfoma de Hodgkin e sALCL reincidentes ou refratários. Veja as informações importantes de segurança abaixo.</p>
<p>O ADCETRIS está sendo amplamente avaliado em mais de 70 ensaios clínicos, incluindo um estudo de primeira linha da fase 3 em linfoma de Hodgkin (ECHELON-1) e outro estudo de primeira linha da fase 3 dos linfomas periféricos de células-T com CD30-positivo (ECHELON-2), assim como ensaios em muitos tipos adicionais de malignidades com CD30-positivo.</p>
<p>A Seattle Genetics e a Takeda estão desenvolvendo em conjunto o ADCETRIS. Sob os termos do contrato de cooperação, a Seattle Genetics tem direitos de comercializar o ADCETRIS nos EUA e no Canadá, e a Takeda tem direitos de comercializar no resto do mundo. A Seattle Genetics e a Takeda estão financiando os custos de desenvolvimento conjunto para o ADCETRIS em uma base 50:50, exceto no Japão, onde a Takeda é a única responsável pelos custos de desenvolvimento.</p>
<p>Informações importantes de segurança (União Europeia) do ADCETRIS (brentuximabe vedotina)</p>
<p>Consulte o Resumo de características do produto (SmPC), antes da prescrição do medicamento.</p>
<p></p>
<p>CONTRAINDICAÇÕES</p>
<p>O ADCETRIS é contraindicado para pacientes com hipersensibilidadeà brentuximabe vedotina e seus excipientes. Além disso, o uso combinado do ADCETRIS com bleomicina pode causar toxicidade pulmonar.</p>
<p></p>
<p>ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS</p>
<p>Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (PML): a reativação do vírus John Cunningham (JCV), que resulta em leucoencefalopatia multifocal progressiva (PML) e morte, pode ocorrer em pacientes tratados com o ADCETRIS. PML foi relatada em pacientes que receberam o ADCETRIS, após passarem por regimes anteriores de quimioterapia com agentes múltiplos. PML é uma doença desmielinizante rara do sistema nervoso central, que resulta da reativação do JCV latente, e frequentemente é fatal.</p>
<p>Monitore os pacientes de perto com relação a novos ou piora de sinais ou sintomas neurológicos, cognitivos e comportamentais, que podem sugerir PML. A avaliação sugerida da PML inclui consulta de neurologia, ressonância magnética do cérebro reforçada com gadolínio e análise de líquido cefalorraquidiano para DNA do JCV por reação em cadeia de polimerase ou biópsia cerebral com evidência de JCV. Uma reação em cadeia da polimerase (PCR) negativa do JCV não exclui a PML. Acompanhamento e avaliação adicionais podem ser justificados, se nenhum diagnóstico alternativo puder ser estabelecido. Suspenda a dose para qualquer caso suspeito de PML e interrompa permanentemente o uso do ADCETRIS, se o diagnóstico de PML for confirmado.</p>
<p>Fique atento aos sintomas de PML que o paciente pode não notar (por exemplo, sintomas cognitivos, neurológicos ou psiquiátricos).</p>
<p>Pancreatite: pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com ADCETRIS. Foram relatadas consequências fatais. Os pacientes devem ser monitorados de perto quanto a novas ou piora das dores abdominais, que podem sugerir pancreatite aguda. A avaliação do paciente pode incluir exame físico, avaliação em laboratório para amilase e lipase sérica, assim como exame de imagem do abdome, como ultrassom e outras medidas apropriadas de diagnóstico. O ADCETRIS deve ser suspenso para qualquer caso suspeito de pancreatite aguda. O ADCETRIS deve ser descontinuado, se o diagnóstico de pancreatite aguda for confirmado.</p>
<p>Toxicidade pulmonar: Casos de toxicidade pulmonar, alguns com resultados fatais, incluindo pneumonia, doença pulmonar intersticial e síndrome da insuficiência respiratória aguda (ARDS), foram relatados em pacientes que receberam o ADCETRIS. Embora não tenha sido estabelecida uma associação causal com o ADCETRIS, o risco de toxicidade pulmonar não pode ser descartado. Avalie imediatamente e trate novos ou piora dos sintomas pulmonares (por exemplo, tosse e dispneia) de modo adequado. Considere manter a dosagem durante a avaliação e até melhoria sintomática.</p>
<p>Infecções graves e infecções oportunistas: infecções graves, como pneumonia, bacteremia estafilocócica, sepsia/choque séptico (incluindo resultados fatais) e herpes-zoster, além de infecções oportunistas, como pneumonia por Pneumocystis jiroveci e candidíase oral, foram relatadas em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser monitorados com cuidado durante o tratamento de emergência para possíveis infecções graves e oportunistas.</p>
<p>Reações relacionadasàinfusão (IRR, RRI): IRR imediatas e retardatárias, assim como anafilaxia, ocorreram com o uso do ADCETRIS. Os pacientes devem ser monitorados com cuidado durante e após uma infusão. Se ocorrer anafilaxia, a administração do ADCETRIS deve ser suspensa de modo permanente e imediato e a terapia médica apropriada deve ser administrada. Se ocorrer IRR, interrompa a infusão e administre a terapia médica apropriada. A infusão pode ser reiniciada em uma taxa mais lenta após a eliminação do sintoma. Pacientes que experimentaram IRR prévia devem ser medicados previamente para infusões subsequentes. As IRR são mais frequentes e graves em pacientes com anticorpos para o ADCETRIS.</p>
<p>Síndrome de lise tumoral (TLS, SLT): a TLS foi relatada com o uso do ADCETRIS. Pacientes com tumor que prolifera rapidamente e alta carga de tumor correm o risco de sofrer TLS. Estes pacientes devem ser monitorados de perto e supervisionados segundo as melhores práticas médicas.</p>
<p>Neuropatia periférica (PN, NP): o tratamento com ADCETRIS pode causar PN sensorial e motora. PN induzida por ADCETRIS geralmente é um efeito cumulativo e é reversível, na maioria dos casos. Os pacientes devem ser monitorados de perto para sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Pacientes que apresentam nova ou piora da PN podem exigir um adiamento e uma redução ou suspensão da dose do ADCETRIS.</p>
<p>Toxidades hematológicas: anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia prolongada (igual a ou maior que uma semana) de grau 3 ou 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Deve-se monitorar contagens completas de sangue, antes da administração de cada dose.</p>
<p>Neutropenia febril: neutropenia febril tem sido relatada com ADCETRIS. Deve-se monitorar contagens completas de sangue, antes da administração de cada dose do tratamento. Os pacientes devem ser monitorados de perto quantoàfebre e tratados de acordo com as melhores práticas médicas, se a neutropenia febril se desenvolver.</p>
<p>Quando o ADCETRIS for administrado em associação com AVD, recomenda-se a profilaxia primária com G-CSF em todos os pacientes, começando com a primeira dose.</p>
<p>Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ): SSJ e necrólise epidérmica tóxica (TEN, NET) foram relatadas com o uso do ADCETRIS. Resultados fatais foram relatados. Se ocorrer a SSJ ou a TEN, o tratamento com ADCETRIS deve ser suspenso e a terapia médica apropriada deve ser administrada.</p>
<p>Complicações gastrointestinais (GI): complicações GI, algumas com consequências fatais, incluindo obstrução intestinal, nó no intestino, enterocolite, colite neutropênica, erosão, úlcera, perfuração e hemorragia, foram relatadas com ADCETRIS. Deve-se avaliar e tratar os pacientes prontamente, se houver novos ou piora dos sintomas de GI.</p>
<p>Toxidade hepática: elevações nos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) foram relatadas com ADCETRIS. Casos graves de toxicidade hepática, incluindo consequências fatais, também ocorreram. Doença hepática pré-existente, comorbidades e medicações concomitantes também podem aumentar o risco. Teste a função hepática antes do início do tratamento e monitore rotineiramente durante o tratamento. Pacientes que apresentam toxicidade hepática podem exigir um adiamento, modificação ou suspensão da dose do ADCETRIS.</p>
<p>Hiperglicemia: hiperglicemia foi relatada durante ensaios em pacientes com um elevado índice de massa corporal (IMC), com ou sem um histórico de diabete mellitus. Monitore de perto a presença de glicose sérica em pacientes que apresentam casos de hiperglicemia. O tratamento contra a diabete deve ser administrado conforme apropriado.</p>
<p>Insuficiência renal e hepática: existe uma experiência limitada em pacientes com insuficiência renal ou hepática. Os dados disponíveis indicam que a eliminação de MMAE pode ser afetada por insuficiência renal grave, insuficiência hepática e por baixas concentrações de albumina sérica.</p>
<p>CTCL CD30+: a extensão do efeito do tratamento em subtipos de linfoma cutâneo de células T CD30+ (CTCL CD30+), além da micose fungoide (MF) e linfoma cutâneo primário de grandes células T anaplásicas (pcALCL), não é clara devidoàfalta de evidência de alto nível. Em dois estudos de fase II de braço único do ADCETRIS, a atividade da doença foi mostrada nos subtipos de síndrome de Sézary (SS), papulose linfomatoide (PL) e histologia CTCL mista. Esses dados sugerem que a eficácia e a segurança podem ser extrapoladas para outros subtipos de CTCL CD30+. Considere cuidadosamente o benefício-risco por paciente e tenha cuidado em outros tipos de pacientes com CTCL CD30+.</p>
<p>Conteúdo de sódio em excipientes: este medicamento contém 13,2 mg de sódio por frasco, equivalente a 0,7% da dose diária máxima recomendada pela OMS de 2 g de sódio para um adulto.</p>
<p></p>
<p>INTERAÇÕES</p>
<p>Pacientes que estão recebendo um inibidor forte de CYP3A4 e P-gp, concomitantemente com o ADCETRIS, podem ter um aumento de risco de neutropenia. Se desenvolverem neutropenia, consulte as recomendações posológicas quantoàneutropenia (ver seção 4.2 do SmPC). A administração concomitante de ADCETRIS com um indutor de CYP3A4 não alterou a exposição plasmática do ADCETRIS, mas pareceu reduzir as concentrações plasmáticas dos metabolitos de MMAE que podiam ser testados. Não é esperado que o ADCETRIS altere a exposição a fármacos metabolizados pelas enzimas de CYP3A4.</p>
<p>GRAVIDEZ: aconselhe as mulheres em idade fértil quanto ao uso de dois métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com o ADCETRIS e até 6 meses após o tratamento. Não há dados do uso do ADCETRIS em mulheres grávidas, embora estudos em animais tenham indicado toxicidade reprodutiva. O ADCETRIS não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício para a mãe supere os riscos potenciais ao feto.</p>
<p>LACTAÇÃO (amamentação): não há dados relacionados a se o ADCETRIS ou os seus metabolitos são expelidos no leite humano; por isso, não se deve excluir o risco para recém-nascidos/crianças. Com o risco potencial, uma decisão deve ser tomada para suspender a amamentação ou suspender/evitar a terapia com o ADCETRIS.</p>
<p>FERTILIDADE: em estudos não clínicos, o tratamento com o ADCETRIS resultou em toxicidade testicular, podendo alterar a fertilidade masculina. Homens sendo tratados com este medicamento são aconselhados a não ter filhos durante o tratamento e por até 6 meses após a última dose.</p>
<p>Efeitos na capacidade de dirigir e utilizar máquinas: o ADCETRIS pode ter uma influência moderada na capacidade de dirigir e utilizar máquinas.</p>
<p></p>
<p>EFEITOS INDESEJADOS</p>
<p>Monoterapia: as reações adversas mais frequentes (≥10%) foram infecções, neuropatia sensorial periférica, náusea, fadiga, diarreia, pirexia, infecção do trato respiratório superior, neutropenia, erupção cutânea, tosse, vômitos, artralgia, neuropatia motora periférica, reações relacionadasàinfusão, prurido, constipação, dispneia, perda de peso, mialgia e dor abdominal. Reações adversas graves relacionadas ao medicamento ocorreram em 12% dos pacientes. A frequência de reações adversas graves exclusivas do medicamento foi ≤1%. Eventos adversos levaramàinterrupção do tratamento em 24% dos pacientes.</p>
<p>Terapia combinada: no estudo de ADCETRIS como terapia combinada com AVD em 662 doentes com linfoma de Hodgkin avançado não tratado anteriormente, as reações adversas mais frequentes (≥ 10%) foram: neutropenia, náusea, constipação, vômitos, fadiga, neuropatia sensorial periférica, diarreia, pirexia, alopecia, neuropatia motora periférica, perda de peso, dor abdominal, anemia, estomatite, neutropenia febril, dor óssea, insônia, diminuição do apetite, tosse, dor de cabeça, artralgia, dor nas costas, dispneia, mialgia, infecção do trato respiratório superior e aumento de alanina aminotransferase. Reações adversas graves ocorreram em 36% dos pacientes. As reações adversas graves ocorridas em ≥ 3% dos doentes incluíram neutropenia febril (17%), pirexia (6%) e neutropenia (3%). Eventos adversos levaramàinterrupção do tratamento em 13% dos pacientes.</p>
<p>Informações de segurança importantes do ADCETRIS (brentuximabe vedotina) (EUA)</p>
<p>CAIXA DE AVISO</p>
<p>LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL PROGRESSIVA (PML, LMP): infecção por vírus JC resultando em PML e morte pode ocorrer em pacientes tratados com o ADCETRIS.</p>
<p>Contraindicações</p>
<p>Uso do ADCETRIS concomitante com a bleomicina devidoàtoxicidade pulmonar (por exemplo, infiltração intersticial e/ou inflamação).</p>
<p>Avisos e precauções</p>
<ul>
<li>Neuropatia Periférica (NP): o ADCETRIS faz com que a NP seja predominantemente sensorial. Casos de NP motora também foram relatados. A NP induzida pelo ADCETRIS é cumulativa. Monitore quanto a sintomas como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Defina modificações de dosagem de acordo.</li>
<li>Anafilaxia e reaçõesàinfusão: reações relacionadasàinfusão (IRR), incluindo anafilaxia, ocorreram com o ADCETRIS. Monitore os pacientes durante a infusão. Se ocorrer uma IRR, interrompa a infusão e defina o tratamento médico apropriado. Se ocorrer anafilaxia, suspenda de modo imediato e permanente a perfusão e administre a terapia médica adequada. Medique previamente os pacientes com IRR antes das infusões subsequentes. A medicação prévia pode incluir acetaminofeno, um anti-histamínico e um corticosteróide.</li>
<li>Toxicidades hematológicas: casos fatais e graves de neutropenia febril foram relatados com o ADCETRIS. Neutropenia prolongada (≥ 1 semana) grave e trombocitopenia ou anemia de grau 3 ou 4 podem ocorrer com o ADCETRIS.<br /> Administre a profilaxia primária com G-CSF começando com o ciclo 1 para pacientes que recebem ADCETRIS em combinação com quimioterapia para cHL previamente não tratada de estágio III/IV ou PTCL previamente não tratada.<br /> Monitore as contagens sanguíneas completas antes de cada dosagem de ADCETRIS. Monitore com mais frequência para pacientes com neutropenia de grau 3 ou 4. Monitore pacientes quantoàfebre. Se ocorrer neutropenia de grau 3 ou 4, considere atrasos, reduções, suspensão ou profilaxia com G-CSF nas dosagens subsequentes.</li>
<li>Infecções graves e infecções oportunistas: infecções como pneumonia, bacteremia, sepsia ou choque séptico (incluindo resultados fatais) foram relatadas em pacientes tratados com ADCETRIS. Monitore de perto os pacientes durante o tratamento de infecções por bactérias, fungos ou vírus.</li>
<li>Síndrome de lise tumoral: monitore de perto os pacientes com tumor de rápida proliferação e alta carga tumoral.</li>
<li>Aumento de toxicidade na presença de insuficiência renal grave: a frequência de reações adversas e mortes de grau ≥ 3 foi maior em pacientes com insuficiência renal grave em comparação com pacientes com função renal normal. Evite o uso em pacientes com insuficiência renal grave.</li>
<li>Aumento da toxicidade na presença de insuficiência hepática moderada ou grave: a frequência de reações adversas e mortes no ≥ 3 foi maior em doentes com insuficiência hepática moderada ou grave em comparação com doentes com função hepática normal. Evite o uso em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave.</li>
<li>Toxicidade hepática: casos fatais e graves ocorreram em pacientes tratados com ADCETRIS. Os casos foram consistentes com lesão hepatocelular, incluindo elevações de transaminases e/ou bilirrubina, e ocorreram após a primeira dose de ADCETRIS ou nova administração. Doença hepática preexistente, enzimas hepáticas basais elevadas e medicações concomitantes podem aumentar o risco. Monitore as enzimas hepáticas e a bilirrubina. Pacientes com toxicidade hepática recente, agravante ou recorrente podem necessitar de um atraso, alteração da dosagem ou suspensão do ADCETRIS.</li>
<li>PML: casos fatais de infecção pelo vírus JC resultando em Leucoencefalopatia multifocal progressiva (PML) foram relatados em pacientes tratados com ADCETRIS. O aparecimento dos sintomas ocorreu em vários momentos desde o início do ADCETRIS, havendo alguns casos nos 3 meses após a exposição inicial. Além da terapia com ADCETRIS, outros possíveis fatores contribuintes incluem terapias prévias e doenças subjacentes que podem causar imunossupressão. Considere o diagnóstico de PML em pacientes com sinais e sintomas iniciais e recentes de anormalidades do sistema nervoso central. Mantenha o ADCETRIS se houver suspeita de PML e suspenda o ADCETRIS se a PML for confirmada.</li>
<li>Toxicidade pulmonar: foram relatados eventos fatais e graves de toxicidade pulmonar não infecciosa, incluindo pneumonia, doença pulmonar intersticial e síndrome do desconforto respiratório agudo. Monitore os pacientes quanto a sinais e sintomas, incluindo tosse e dispneia. No caso de sintomas pulmonares novos ou agravados, administre a dosagem de ADCETRIS durante a avaliação e até a melhoria sintomática.</li>
<li>Reações dermatológicas graves: casos fatais e graves de síndrome de Stevens-Johnson (SJS) e necrólise epidérmica tóxica (TEN) foram relatados com o ADCETRIS. Se ocorrer SJS ou TEN, interrompa o tratamento com o ADCETRIS e administre o tratamento médico adequado.</li>
<li>Complicações gastrointestinais (GI): casos fatais e graves de pancreatite aguda foram relatados. Outras complicações gastrointestinais fatais e graves incluem perfuração, hemorragia, erosão, úlcera, obstrução intestinal, enterocolite, colite neutropênica e íleo. Linfoma com envolvimento GI preexistente pode aumentar o risco de perfuração. No caso de sintomas gastrointestinais novos ou agravantes, incluindo dor abdominal intensa, faça uma avaliação diagnóstica imediata e trate de modo adequado.</li>
<li>Toxicidade embrionária fetal: com base no mecanismo de ação e nos estudos em animais, o ADCETRIS pode causar lesões fetais. Aconselhe mulheres com potencial reprodutivo sobre o risco potencial ao feto e evite a gravidez durante o tratamento com o ADCETRIS e por pelo menos 6 meses após a última dosagem do ADCETRIS.</li>
</ul>
<p>Reações adversas mais comuns (≥ 20% em qualquer estudo):</p>
<p>Neuropatia periférica, fadiga, náusea, diarreia, neutropenia, infecção do trato respiratório superior, pirexia, constipação, vômitos, alopecia, diminuição de peso, dor abdominal, anemia, estomatite, linfopenia e mucosite.</p>
<p>Interações com medicamentos:</p>
<p>O uso concomitante de inibidores ou indutores potentes do CYP3A4 tem o potencial de afetar a exposiçãoàmonometil auristatina E (MMAE).</p>
<p>Uso em populações específicas:</p>
<p>Comprometimento hepático moderado ou grave ou comprometimento renal grave: a exposição ao MMAE e as reações adversas aumentaram. Evite o uso.</p>
<p>Aconselhar os homens com parceiras sexuais com potencial reprodutivo a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com ADCETRIS e durante pelo menos 6 meses após a última dosagem do ADCETRIS.</p>
<p>Aconselhe pacientes a relatar a gravidez imediatamente e evitar a amamentação enquanto estiver recebendo o ADCETRIS.</p>
<p>Para mais informações importantes sobre segurança, incluindo ADVERTÊNCIA NA CAIXA, consulte todas as informações sobre a prescrição do ADCETRIS emwww.seattlegenetics.com ou <a href="http://www.ADCETRIS.com">http://www.ADCETRIS.com</a>.</p>
<p></p>
<p>Sobre o ALUNBRIG® (brigatinibe)</p>
<p>O ALUNBRIG é um medicamento contra o câncer, descoberto pela ARIAD Pharmaceuticals, Inc., que foi adquirida pela Takeda em fevereiro de 2017.</p>
<ul>
<li>Em abril de 2017, a ALUNBRIG recebeu a Aprovação Acelerada do ‘Food and Drug Administration’ (FDA) dos EUA para pacientes com CPCNP metastático ALK+ que progrediram ou são intolerantes ao crizotinibe. Esta indicação é aprovada sob Aprovação Acelerada com base na taxa de resposta do tumor e na duração da resposta. A aprovação continuada para esta indicação pode estar condicionadaàverificação e descrição do benefício clínico em um estudo de confirmação.</li>
<li>Em julho de 2018, a Health Canada aprovou o ALUNBRIG para o tratamento de pacientes adultos com NSCLC metastático ALK + que progrediram ou que eram intolerantes a um inibidor da ALK (crizotinibe). As aprovações da ALUNBRIG pela FDA e pela Health Canada basearam-se principalmente nos resultados do teste piloto da fase 2 ALTA (ALK in Lung Cancer Trial of AP26113).</li>
<li>Em novembro de 2018, a Comissão Europeia (CE) concedeu autorização de comercialização para ALUNBRIG como monoterapia para o tratamento de pacientes adultos com NSCLC avançado ALK+ previamente tratados com crizotinibe.</li>
</ul>
<p>O ALUNBRIG recebeu a designação de terapia inovadora da FDA para o tratamento de pacientes com NSCLC ALK+ cujos tumores são resistentes ao crizotinibe, sendo concedida a designação de medicamentos órfãos pela FDA para o tratamento de NSCLC ALK+, ROS1+ e NSCLC EGFR+.</p>
<p>O programa de desenvolvimento clínico do brigatinibe reforça ainda mais o compromisso contínuo da Takeda com o desenvolvimento de terapias inovadoras para pessoas que vivem com NSCLC ALK+ em todo o mundo e com os profissionais de <span class="marcado bold"><b>saúde</b></span> que as tratam. O programa abrangente inclui os seguintes ensaios clínicos:</p>
<ul>
<li>Teste das fases 1/2, que foi concebido para avaliar a segurança, tolerabilidade, farmacocinética e atividade antitumoral preliminar do ALUNBRIG</li>
<li>Teste piloto da fase 2 ALTA, pesquisando a eficácia e segurança de ALUNBRIG em dois regimes posológicos em doentes com CPNPC localmente avançado ou metastático ALK+ que progrediram com crizotinibe</li>
<li>Fase 3 ALTA-1L, um estudo global aleatório avaliando a eficácia e segurança do ALUNBRIG em comparação ao crizotinibe em pacientes com CPNPC localmente avançado ou metastático ALK+ que não receberam tratamento prévio com um inibidor de ALK</li>
<li>Ensaio multicêntrico da fase 2 e ramo único em pacientes japoneses com NSCLC ALK+, com foco em pacientes que progrediram no alectinibe</li>
<li>Fase 2 global, estudo de ramo único avaliando o ALUNBRIG em pacientes com NSCLC ALK+ avançado que progrediram em alectinibe ou ceritinibe</li>
<li>Teste clínico aleatório da fase 3 comparando a eficácia e segurança do ALUNBRIG x alectinibe em participantes com NSCLC ALK+ que progrediram em crizotinibe</li>
</ul>
<p>Para mais informações sobre testes clínicos do brigatinibe, acesse <a href="http://www.clinicaltrials.gov">www.clinicaltrials.gov</a>.</p>
<p></p>
<p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA</p>
<p>ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES</p>
<p>Doença pulmonar intestinal (ILD)/pneumonia: reações adversas pulmonares graves, fatais e com ameaçaàvida consistentes com doença pulmonar intersticial (DPI) / pneumonia ocorreram com o ALUNBRIG. No estudo ALTA (ALTA), a DPI/pneumonia ocorreu em 3,7% dos pacientes no grupo de 90 mg (90 mg uma vez ao dia) e 9,1% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg (180 mg uma vez ao dia com 7 dias de antecipação a 90 mg uma vez ao dia). As reações adversas consistentes com possível DPI/pneumonia ocorreram precocemente (nos 9 dias após o início do ALUNBRIG; o início médio foi de 2 dias) em 6,4% dos doentes, com reações de grau 3 a 4 ocorrendo em 2,7%. Monitore quanto a sintomas respiratórios novos ou agravados (por exemplo, dispneia, tosse, etc.), particularmente durante a primeira semana de início do ALUNBRIG. Suspenda o ALUNBRIG em qualquer paciente com sintomas respiratórios novos ou agravados, e avalie imediatamente a presença de DPI/pneumonia ou outras causas de sintomas respiratórios (por exemplo, embolia pulmonar, progressão tumoral e pneumonia infecciosa). Para DPI/pneumonia de grau 1 ou 2, reinicie o ALUNBRIG com a redução da dosagem após a recuperação até a linha de base ou interrompa permanentemente o ALUNBRIG. Suspenda permanentemente o ALUNBRIG para DPI/pneumonia de grau 3 ou 4 ou recorrência de DPI/pneumonia de grau 1 ou 2.</p>
<p>Hipertensão: no ALTA, a hipertensão foi relatada em 11% dos pacientes no grupo de 90 mg que receberam ALUNBRIG e 21% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. Hipertensão de grau 3 ocorreu em 5,9% dos pacientes em geral. Controle a pressão arterial antes do tratamento com ALUNBRIG. Monitore a pressão arterial após 2 semanas e, pelo menos, mensalmente, durante o tratamento com ALUNBRIG. Suspenda o ALUNBRIG para hipertensão de grau 3, apesar da terapia anti-hipertensiva ideal. Após solução ou melhoria da gravidade de grau 1, reinicie o ALUNBRIG com uma dosagem reduzida. Considere a suspensão permanente do tratamento com ALUNBRIG para hipertensão de grau 4 ou recorrência de hipertensão de grau 3. Tenha cuidado ao administrar o ALUNBRIG em combinação com agentes anti-hipertensivos que causam bradicardia.</p>
<p></p>
<p>Bradicardia: a bradicardia pode ocorrer com o ALUNBRIG. No ALTA, frequência cardíaca menor que 50 batimentos por minuto (bpm) ocorreu em 5,7% dos pacientes no grupo 90 mg e em 7,6% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. A bradicardia de grau 2 ocorreu em 1 (0,9%) paciente no grupo de 90 mg. Monitore a frequência cardíaca e a pressão sanguínea durante o tratamento com ALUNBRIG. Monitore os pacientes com mais frequência se o uso concomitante de medicamentos conhecidos por causar bradicardia não puder ser evitado. Para bradicardia sintomática, suspenda o ALUNBRIG e reveja medicamentos concomitantes para aqueles conhecidos por causar bradicardia. Se uma medicação concomitante conhecida por causar bradicardia for identificada e suspensa ou ajustadaàdosagem, reinicie o ALUNBRIG com a mesma dosagem após a solução da bradicardia sintomática; caso contrário, reduza a dosagem do ALUNBRIG após a solução da bradicardia sintomática. Suspenda o ALUNBRIG para bradicardia com risco de vida, se não for identificada nenhuma medicação concomitante.</p>
<p></p>
<p>Perturbação visual: no ALTA, foram relatadas reações adversas que levaram a perturbações visuais, incluindo visão turva, diplopia e diminuição da acuidade visual, em 7,3% dos doentes tratados com ALUNBRIG no grupo de 90 mg e 10% dos doentes no grupo de 90 → 180 mg. Edema macular de grau 3 e catarata ocorreram em um paciente cada no grupo 90 → 180 mg. Aconselhe pacientes a relatar qualquer sintoma visual. Suspenda o ALUNBRIG e obtenha uma avaliação oftalmológica em pacientes com sintomas visuais novos ou agravantes de grau 2 ou maior gravidade. Após a recuperação de perturbações visuais de grau 2 ou grau 3 para gravidade grau 1 ou linha de base, reinicie o ALUNBRIG com uma dosagem reduzida. Interrompa permanentemente o tratamento com o ALUNBRIG para perturbações visuais de grau 4.</p>
<div class="pqirhtcb pqirhtcb-clearfix pqirhtcb-post-middle pqirhtcb-float-center pqirhtcb-align-center pqirhtcb-column-1"><div id="pqirhtcb-39963-1626136780" class="pqirhtcb-container pqirhtcb-type-dfp"></div>
</div>
<p>Elevação da creatina de fosfoquinase (CPK):no ALTA, a elevação da creatina de fosfoquinase (CPK) ocorreu em 27% dos pacientes que receberam ALUNBRIG no grupo de 90 mg e 48% dos pacientes no grupo de 90 mg → 180 mg. A incidência de elevação de CPK de grau 3-4 foi de 2,8% no grupo de 90 mg e de 12% no grupo de 90 → 180 mg. A redução da dosagem para a elevação da CPK ocorreu em 1,8% dos pacientes no grupo de 90 mg e 4,5% no grupo de 90 → 180 mg. Aconselhe pacientes a relatar qualquer dor muscular inexplicável, sensibilidade ou fraqueza. Monitore os níveis de CPK durante o tratamento com ALUNBRIG. Suspenda o ALUNBRIG na elevação de CPK para grau 3 ou 4. Após solução ou recuperação para grau 1 ou linha de base, reinicie o ALUNBRIG com a mesma dosagem ou com uma dosagem reduzida.</p>
<p>Elevação da enzima pancreática: no ALTA, a elevação da amilase ocorreu em 27% dos pacientes no grupo de 90 mg e 39% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. Elevações da lipase ocorreram em 21% dos pacientes no grupo de 90 mg e 45% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. A elevação da amilase de grau 3 ou 4 ocorreu em 3,7% dos pacientes no grupo de 90 mg e em 2,7% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. A elevação da lipase de grau 3 ou 4 ocorreu em 4,6% dos pacientes no grupo de 90 mg e em 5,5% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. Monitore lipase e amilase durante o tratamento com ALUNBRIG. Suspenda o ALUNBRIG na elevação de enzimas pancreáticas para grau 3 ou 4. Após solução ou recuperação para grau 1 ou linha de base, reinicie o ALUNBRIG com a mesma dosagem ou com uma dosagem reduzida.</p>
<p>Hiperglicemia: no ALTA, 43% dos pacientes que receberam ALUNBRIG experimentaram nova ou piora da hiperglicemia. A hiperglicemia de grau 3, baseada na avaliação laboratorial dos níveis séricos de glicose em jejum, ocorreu em 3,7% dos pacientes. Dois de 20 (10%) pacientes com diabetes ou intolerância a glicose necessitaram de início de insulina enquanto recebiam ALUNBRIG. Avalie a glicose sérica em jejum antes do início do ALUNBRIG e monitore periodicamente a partir de então. Inicie ou otimize medicamentos anti-hiperglicêmicos, conforme necessário. Se o controle hiperglicêmico adequado não puder ser obtido com o tratamento médico ideal, suspenda o ALUNBRIG até que um controle hiperglicêmico adequado seja atingido e considere a redução da dosagem de ALUNBRIG ou a suspensão definitiva do ALUNBRIG.</p>
<p>Toxicidade fetal embrionária: com base em seu mecanismo de ação e descobertas em animais, o ALUNBRIG pode causar danos fetais quando administrado a mulheres grávidas. Não existem dados clínicos sobre o uso de ALUNBRIG em mulheres grávidas. Aconselhe mulheres grávidas sobre o risco potencial para o feto. Aconselhe mulheres com potencial reprodutivo a usar anticoncepcionais não hormonais eficazes durante o tratamento com ALUNBRIG e por pelo menos 4 meses após a dosagem final. Aconselhe homens com parceiras com potencial reprodutivo a usar anticoncepcionais eficazes durante o tratamento e por pelo menos 3 meses após a última dosagem do ALUNBRIG.</p>
<p></p>
<p>REAÇÕES ADVERSAS</p>
<p>Reações adversas graves ocorreram em 38% dos pacientes no grupo de 90 mg e 40% dos pacientes no grupo de 90 → 180 mg. Reações adversas graves mais frequentes foram pneumonia (5,5% no geral, 3,7% no grupo de 90 mg e 7,3% no grupo de 90 → 180 mg) e DPI / pneumonia (4,6% no total, 1,8% no grupo de 90 mg e 7,3% no grupo de 90 → 180 mg). Reações adversas fatais ocorreram em 3,7% dos pacientes e consistiram em pneumonia (2 pacientes), morte súbita, dispneia, insuficiência respiratória, embolia pulmonar, meningite bacteriana e urossepsia (1 paciente cada).</p>
<p>Reações adversas mais frequentes (≥ 25%) no grupo de 90 mg foram náusea (33%), fadiga (29%), cefaleia (28%) e dispneia (27%) e no grupo de 90 → 180 mg náusea (40%), diarreia (38%), fadiga (36%), tosse (34%) e dor de cabeça (27%).</p>
<p></p>
<p>INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS</p>
<p>Inibidores de CYP3A: evite a administração concomitante do ALUNBRIG com inibidores potentes ou moderados de CYP3A. Evite toranja ou sumo de toranja, uma vez que pode aumentar também as concentrações plasmáticas de brigatinibe. Se a coadministração de um inibidor forte ou moderado de CYP3A não puder ser evitada, reduza a dosagem de ALUNBRIG.</p>
<p>Indutores de CYP3A: evite a coadministração do ALUNBRIG com indutores fortes ou moderados de CYP3A. Se a coadministração de indutores moderados de CYP3A não puder ser evitada, aumente a dosagem do ALUNBRIG.</p>
<p>Substratos de CYP3A: a coadministração do ALUNBRIG com substratos sensíveis de CYP3A, incluindo anticoncepcionais hormonais, pode resultar em diminuição de concentrações e perda de eficácia de substratos sensíveis de CYP3A.</p>
<p></p>
<p>USO EM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS</p>
<p>Gravidez: ALUNBRIGpode causar lesão fetal. Aconselhe mulheres com potencial reprodutivo sobre o risco potencial ao feto.</p>
<p>Amamentação: não há dados sobre a secreção de brigatinibe no leite humano ou seus efeitos sobre a amamentação ou leite materno. Devido às potenciais reações adversas em bebês amamentados, aconselhe mulheres lactantes a não amamentarem durante o tratamento com ALUNBRIG.</p>
<p>Mulheres e homens com potencial reprodutivo:</p>
<p>Teste de gravidez: verificar o estado da gravidez em mulheres com potencial reprodutivo antes de iniciar o ALUNBRIG.</p>
<p>Contracepção:aconselhe mulheres com potencial reprodutivo a usar anticoncepcionais não hormonais eficazes durante o tratamento com ALUNBRIG e por pelo menos 4 meses após a última dosagem. Aconselhe homens com parceiras com potencial reprodutivo a usar anticoncepcionais eficazes durante o tratamento com o ALUNBRIG e por pelo menos 3 meses após a dosagem final.</p>
<p>Infertilidade: o ALUNBRIG pode causar redução da fertilidade em homens.</p>
<p>Uso pediátrico: a segurança e eficácia do ALUNBRIG em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.</p>
<p>Uso geriátrico: estudos clínicos do ALUNBRIG não incluíram um número suficiente de pacientes com 65 anos ou mais para determinar se respondem de modo diferente dos pacientes mais jovens.</p>
<p>Insuficiência hepática ou renal: não é recomendado ajuste de dosagem em doentes com insuficiência hepática branda ou moderada ou com lesão renal branda ou moderada. Reduza a dosagem do ALUNBRIG em doentes com insuficiência hepática grave ou lesão renal grave.</p>
<p>Veja todas as informações de prescrição para os EUA sobre o ALUNBRIG em <a href="http://www.ALUNBRIG.com">www.ALUNBRIG.com</a></p>
<p>Sobre o ICLUSIG® (ponatinibe) comprimidos</p>
<p>O ICLUSIG é um inibidor da quinase que tem como alvo principal o BCR-ABL1, uma quinase de tirosina anormal expressa na leucemia mielóide crônica (CML) e na leucemia linfoblástica aguda positiva para o cromossomo Filadélfia (ALL Ph+). O ICLUSIG é um medicamento direcionado contra o câncer desenvolvido com uso de uma plataforma de concepção de medicamentos baseada em estrutura e computacional, elaborada especificamente para inibir a atividade do BCR-ABL1 e suas mutações. O ICLUSIG tem como alvo as mutações nativas do BCR-ABL1, assim como mutações resistentes ao tratamento do BCR-ABL1, incluindo a mutação T315I mais resistente. O ICLUSIG é o único TKI aprovado que demonstra atividade contra a mutação de acesso T315I do BCR-ABL1. Esta mutação foi associadaàresistência a todos os outros TKIs aprovados. O ICLUSIG, que recebeu aprovação plena do FDA em novembro de 2016, também é aprovado na UE, Austrália, Suíça, Israel, Canadá e Japão.</p>
<p></p>
<p>Nos EUA, o ICLUSIG é indicado para:</p>
<ul>
<li>Tratamento de doentes adultos com CML em fase crônica, acelerada ou blástica (CP-CML, CML-AP ou CML-BP) ou ALL Ph+ para os quais não é indicada outra terapia com inibidores de quinase tirosina (TKI).</li>
<li>Tratamento de doentes adultos com CML positivo de T315I (CP, AP ou BP) ou ALL Ph+ positivo de T315I.</li>
</ul>
<p>Limitações de uso: o ICLUSIG não é indicado nem recomendado para o tratamento de pacientes com CP-CML recém-diagnosticado.</p>
<p>ICLUSIG (ponatinibe) – INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA (EUA)</p>
<p>ADVERTÊNCIA: OCLUSÃO ARTERIAL, TROMBOEMBOLISMO VENOSO, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E TOXICIDADE HEPÁTICA</p>
<p>Veja informações completas de prescrição em todas as advertências da caixa.</p>
<ul>
<li>A oclusão arterial ocorreu em pelo menos 35% dos pacientes tratados com ICLUSIG® (ponatinibe), incluindo infarto fatal do miocárdio, acidente vascular cerebral, estenose de grandes vasos arteriais do cérebro, doença vascular periférica grave e necessidade de procedimentos urgentes de revascularização. Pacientes com e sem fatores de risco cardiovasculares, incluindo pacientes com menos de 50 anos, experimentaram estes eventos. Interrompa ou suspenda imediatamente o ICLUSIG com oclusão arterial. Uma consideração do risco-benefício deve orientar a decisão de reiniciar o ICLUSIG.</li>
<li>O tromboembolismo venoso ocorreu em 6% dos pacientes tratados com ICLUSIG. Monitore evidências de tromboembolismo. Considere a modificação da dosagem ou a suspensão do ICLUSIG em pacientes que desenvolvem tromboembolismo venoso grave.</li>
<li>Insuficiência cardíaca, incluindo mortes ocorreram em 9% dos pacientes tratados com o ICLUSIG. Monitore a função cardíaca. Interrompa ou suspenda o ICLUSIG havendo insuficiência cardíaca recente ou agravada.</li>
<li>Toxicidade hepática, insuficiência hepática e morte ocorreram em pacientes tratados com ICLUSIG. Monitore a função hepática. Interrompa o ICLUSIG se houver suspeita de toxicidade hepática.</li>
</ul>
<p></p>
<p>ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES</p>
<p>Oclusões arteriais: oclusões arteriais, incluindo infarto fatal do miocárdio, acidente vascular cerebral, estenose de grandes vasos arteriais do cérebro, doença vascular periférica grave ocorreram em pelo menos 35% dos doentes tratados com o ICLUSIG nos ensaios das fases 1 e 2. No ensaio da fase 2, 33% (150/449) dos doentes tratados com ICLUSIG tiveram um evento oclusivo arterial vascular cardíaco (21%), vascular periférico (12%) ou cerebrovascular (9%); alguns pacientes experimentaram mais de um tipo de evento. Eventos fatais e com risco de vida ocorreram dentro de 2 semanas do início do tratamento, com dosagens tão baixas quanto 15 mg por dia. O ICLUSIG também pode causar oclusão vascular recorrente ou em múltiplos locais. Os pacientes necessitaram procedimentos de revascularização. O tempo médio até o início dos primeiros eventos oclusivos arteriais vasculares cardíacos, cerebrovasculares e vasculares periféricos foi de 193, 526 e 478 dias, respectivamente. Pacientes com e sem fatores de risco cardiovascular, alguns com 50 anos ou menos, tiveram estes eventos. Os fatores de risco mais comuns observados com estes eventos foram hipertensão, hiperlipidemia e histórico de doença cardíaca. Os eventos arteriais oclusivos foram mais frequentes com o aumento da idade e em pacientes com histórico de isquemia, hipertensão, diabetes ou hiperlipidemia. Em pacientes com suspeita de desenvolver eventos oclusivos arteriais, interrompa ou suspenda o ICLUSIG.</p>
<p>Tromboembolismo venoso: eventos tromboembólicos venosos ocorreram em 6% (25/449) dos pacientes tratados com ICLUSIG com uma taxa de incidência de 5% (13/270 CML-CP), 4% (3/85 CML-AP), 10% (6/62 CML-BP) e 9% (3/32 ALL Ph+). Os eventos incluíram: trombose venosa profunda, embolia pulmonar, tromboflebite superficial e trombose venosa da retina com perda de visão. Considere a modificação da dosagem ou a suspensão do ICLUSIG em pacientes que desenvolvem tromboembolismo venoso grave.</p>
<p>Insuficiência cardíaca: insuficiência cardíaca fatal ou grave ou disfunção ventricular esquerda ocorreram em 6% dos pacientes tratados com o ICLUSIG (29/449). 9% dos pacientes (39/449) apresentaram algum grau de insuficiência cardíaca ou disfunção ventricular esquerda. Os eventos de insuficiência cardíaca relatados com mais frequência foram insuficiência cardíaca congestiva e fração de ejeção diminuída (14 pacientes cada; 3%). Monitore os pacientes quanto a sinais ou sintomas consistentes com insuficiência cardíaca e trate como indicado clinicamente, incluindo a interrupção do ICLUSIG. Considere a suspensão, caso desenvolva insuficiência cardíaca grave.</p>
<p>Toxicidade hepática: o ICLUSIG pode causar toxicidade hepática, incluindo insuficiência hepática e morte. A insuficiência hepática fulminante que levouàmorte ocorreu em um paciente dentro de uma semana após o início do ICLUSIG. Dois outros casos fatais de insuficiência hepática aguda também ocorreram. Os casos fatais ocorreram em pacientes com CML-BP ou ALL Ph+. Toxicidade hepática grave ocorreu em todas os grupos de doença, com 11% (50/449) experimentando grau 3 ou 4 de toxicidade hepática. As formas mais comuns de toxicidade hepática foram elevações de AST ou ALT (54% de todos os graus, 8% de grau 3 ou 4, 5% não revertidas no último acompanhamento), bilirrubina e fosfatase alcalina. Eventos de toxicidade hepática foram observados em 29% dos pacientes. O tempo médio para o início do evento de toxicidade hepática foi de 3 meses. Monitore os testes da função hepática no início, depois pelo menos mensalmente ou conforme indicado clinicamente. Interrompa, reduza ou suspenda o ICLUSIG conforme indicado clinicamente.</p>
<p>Hipertensão: o aumento emergente do tratamento da pressão arterial sistólica ou diastólica (PA) ocorreu em 68% (306/449) dos pacientes tratados com o ICLUSIG. 53 pacientes (12%) apresentaram hipertensão sintomática emergente do tratamento como reação adversa grave, incluindo crise hipertensiva. Os pacientes podem necessitar de intervenção clínica urgente para hipertensão associada a confusão, cefaleia, dor torácica ou falta de ar. Em pacientes com BP sistólica basal < 140 mmHg e BP diastólica basal < 90 mmHg, 80% (229/285) apresentaram hipertensão emergente no tratamento; 44% (124/285) desenvolveram hipertensão de estágio 1, 37% desenvolveram hipertensão de estágio 2. Em 132 pacientes com hipertensão de estágio 1 no início do estudo, 67% (88/132) desenvolveram hipertensão no estágio 2. Monitore e administre as elevações da pressão arterial durante o uso do ICLUSIG e trate a hipertensão para normalizar a pressão arterial. Interrompa, reduza a dosagem ou suspenda o ICLUSIG se a hipertensão não for controlada por um médico. Em caso de piora significativa, hipertensão lábil ou resistente ao tratamento, interrompa o tratamento e considere a avaliação da estenose da artéria renal.</p>
<p>Pancreatite: a pancreatite ocorreu em 7% (31/449, 6% grave ou grau 3/4) dos pacientes tratados com o ICLUSIG. A incidência de elevação da lipase emergente do tratamento foi de 42% (16% de grau 3 ou maior). A pancreatite resultou na suspensão ou interrupção do tratamento em 6% dos pacientes (26/449). O tempo médio para o início da pancreatite foi de 14 dias. 23 dos 31 casos de pancreatite desapareceram em 2 semanas com interrupção ou redução da dosagem. Verifique a lipase sérica a cada 2 semanas nos primeiros 2 meses e depois mensalmente ou conforme indicado clinicamente. Considere a monitoração adicional da lipase sérica em pacientes com histórico de pancreatite ou abuso de álcool. A interrupção ou redução da dosagem pode ser necessária. Nos casos em que as elevações da lipase sejam acompanhadas por sintomas abdominais, interrompa o tratamento com o ICLUSIG e avalie os pacientes quantoà pancreatite. Não considere reiniciar o ICLUSIG até que os pacientes tenham solução completa dos sintomas e os níveis de lipase sejam inferiores a 1,5 x ULN.</p>
<p>Aumento da toxicidade em CML de fase crônica recentemente diagnosticada: em um ensaio clínico prospectivo e aleatório no tratamento de primeira linha de doentes recém-diagnosticados com CML em fase crônica (CP), o agente único ICLUSIG de 45 mg uma vez por dia aumentou 2 vezes o risco de reações adversas graves em comparação com o agente único imatinibe de 400 mg uma vez por dia. A exposição média ao tratamento foi inferior a 6 meses. O teste foi interrompido por segurança em outubro de 2013. Trombose arterial e venosa e oclusões ocorreram pelo menos duas vezes com mais frequência no ramo do ICLUSIG em comparação com o ramo de imatinibe. Em comparação com doentes tratados com imatinibe, os doentes tratados com o ICLUSIG exibiram uma maior incidência de mielossupressão, pancreatite, toxicidade hepática, insuficiência cardíaca, hipertensão e perturbações da pele e tecido subcutâneo. O ICLUSIG não é indicado, nem recomendado para o tratamento de pacientes com CP-CML recém-diagnosticada.</p>
<p>Neuropatia: neuropatia periférica e cranial ocorreram em pacientes tratados com ICLUSIG. Em geral, 20% (90/449) dos doentes tratados com ICLUSIG sofreram um evento de neuropatia periférica de qualquer grau (2%, grau 3/4). As neuropatias periféricas mais comuns relatadas foram parestesia (5%, 23/449), neuropatia periférica (4%, 19/449), hipoestesia (3%, 15/449), disgeusia (2%, 10/449), fraqueza muscular (2%, 10/449) e hiperestesia (1%, 5/449). Neuropatia craniana se desenvolveu em 2% (10/449) dos pacientes tratados com ICLUSIG (< 1%, 3/449 – grau 3/4). Dos pacientes que desenvolveram neuropatia, 26% (23/90) desenvolveram neuropatia durante o primeiro mês de tratamento. Monitore os pacientes quanto a sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Considere interromper o ICLUSIG e avaliar se há suspeita de neuropatia.</p>
<p>Toxicidade ocular: toxicidades oculares graves que causam cegueira ou visão turva ocorreram em pacientes tratados com o ICLUSIG. Toxicidade retiniana, incluindo edema macular, oclusão da veia retiniana e hemorragia retiniana ocorreu em 2% dos pacientes tratados com o ICLUSIG. Irritação conjuntival, erosão ou abrasão da córnea, olho seco, conjuntivite, hemorragia conjuntival, hiperemia e edema ou dor ocular ocorreram em 14% dos pacientes. Desfoque visual ocorreu em 6% dos pacientes. Outras toxicidades oculares incluem cataratas, edema periorbital, blefarite, glaucoma, edema palpebral, hiperemia ocular, irite, iridociclite e ceratite ulcerativa. Realize exames oftalmológicos abrangentes no início e periodicamente durante o tratamento.</p>
<p>Hemorragia: eventos graves de hemorragia, incluindo fatalidades, ocorreram em 6% (28/449) dos pacientes tratados com ICLUSIG. A hemorragia ocorreu em 28% (124/449) dos pacientes. A incidência de eventos hemorrágicos graves foi maior em pacientes com CML-AP, CML-BP e ALL Ph+. A hemorragia gastrointestinal e o hematoma subdural foram os eventos hemorrágicos mais frequentes que ocorreram em 1% (4/449) cada. A maioria dos eventos hemorrágicos, mas não todos, ocorreu em pacientes com trombocitopenia de grau 4. Interrompa o ICLUSIG com hemorragia grave ou severa e avalie.</p>
<p>Retenção de líquido: os eventos de retenção de líquido considerados graves ocorreram em 4% (18/449) dos pacientes tratados com o ICLUSIG. Um exemplo de edema cerebral foi fatal. Para eventos de retenção de líquidos ocorrendo em mais de 2% dos pacientes (tratamento emergente), os casos graves incluíram: derrame pleural (7/449, 2%), derrame pericárdico (4/449, 1%) e edema periférico (2/449, < 1%).</p>
<p>No total, a retenção de líquido ocorreu em 31% dos pacientes. Os eventos mais comuns de retenção de líquido foram edema periférico (17%), derrame pleural (8%), derrame pericárdico (4%) e edema periférico (3%).</p>
<p>Monitore os pacientes quantoàretenção de líquido e supervisione os pacientes conforme clinicamente indicado. Interrompa, reduza ou suspenda o ICLUSIG conforme indicado clinicamente.</p>
<p>Arritmias cardíacas: arritmias ocorreram em 19% (86/449) dos pacientes tratados com ICLUSIG, dos quais 7% (33/449) eram de grau 3 ou maior. Arritmia de origem ventricular foi relatada em 3% (3/86) de todas as arritmias, com um caso sendo de grau 3 ou maior. As bradiarritmias sintomáticas que levaram ao implante de marcapasso ocorreram em 1% (3/449) dos pacientes tratados com o ICLUSIG.</p>
<p>A fibrilação atrial foi a arritmia mais comum e ocorreu em 7% (31/449) dos pacientes, cerca da metade dos quais foram grau 3 ou 4. Outros eventos de arritmia de grau 3 ou 4 incluíram síncope (9 pacientes; 2,0%), taquicardia e bradicardia (2 pacientes a cada 0,4%) e eletrocardiograma prolongado QT, vibração atrial, taquicardia supraventricular, taquicardia ventricular, taquicardia atrial, bloqueio atrioventricular completo, parada cardiorrespiratória, perda de consciência e disfunção sinusal (1 paciente cada 0,2%). Para 27 pacientes, o evento levouàhospitalização.</p>
<p>Em doentes com sinais e sintomas sugestivos de ritmo cardíaco lento (desmaio ou tonturas) ou ritmo cardíaco acelerado (dor no peito, palpitações ou tonturas), interrompa o ICLUSIG e avalie.</p>
<p>Mielosuppressão: a mielossupressão foi relatada como uma reação adversa em 59% (266/449) dos pacientes tratados com o ICLUSIG e a mielossupressão de grau 3/4 ocorreu em 50% (226/449) dos pacientes. A incidência destes eventos foi maior em pacientes com CML-AP, CML-BP e ALL Ph+ do que em pacientes com CML-CP.</p>
<p>Mielossupressão grave (grau 3 ou 4) foi observada no início do tratamento, com um tempo de início médio de 1 mês (intervalo < 1-40 meses). Obtenha hemogramas completos a cada 2 semanas nos primeiros 3 meses e depois mensalmente ou conforme clinicamente indicado, e ajuste a dosagem segundo recomendado.</p>
<p>Síndrome de lise tumoral: dois pacientes (< 1%, um com CML-AP e outro com CML-BP) tratados com o ICLUSIG desenvolveram uma síndrome grave de lise tumoral. A hiperuricemia ocorreu em 7% (31/449) dos pacientes. Devido ao potencial para a síndrome de lise tumoral em pacientes com doença avançada, garanta a hidratação adequada e trate dos níveis elevados de ácido úrico antes de iniciar a terapia com o ICLUSIG.</p>
<p>Síndrome de leucoencefalopatia posterior reversível (RPLS): casos pós-comercialização de síndrome de leucoencefalopatia posterior reversível (RPLS – também conhecida como síndrome da encefalopatia posterior reversível (PRES)) foram relatados em pacientes tratados com o ICLUSIG. O RPLS é um distúrbio neurológico que pode apresentar sinais e sintomas como convulsão, cefaleia, diminuição do estado de alerta, alteração do funcionamento mental, perda da visão e outros distúrbios visuais e neurológicos. A hipertensão está frequentemente presente e o diagnóstico é feito com descobertas de apoio na ressonância magnética (MRI) do cérebro. Se a RPLS for diagnosticada, interrompa o tratamento com o ICLUSIG e retome o tratamento apenas quando o evento for solucionado e se o benefício do tratamento continuado superar o risco da RPLS.</p>
<p>Cicatrização comprometida e perfuração gastrointestinal: uma vez que o ICLUSIG pode comprometer a cicatrização de ferimentos, interrompa o ICLUSIG durante pelo menos 1 semana antes de uma cirurgia importante. A perfuração gastrointestinal grave (fístula) ocorreu em um paciente 38 dias após a colecistectomia.</p>
<p>Toxicidade fetal embrionária: com base no seu mecanismo de ação e nos resultados de estudos em animais, o ICLUSIG pode causar danos fetais quando administrado a uma mulher grávida. Em estudos de reprodução animal, a administração oral de ponatinibe em ratas prenhes durante a organogênese causou efeitos adversos no desenvolvimento em exposições inferiores às exposições humanas na dosagem humana recomendada. Aconselhe as mulheres grávidas sobre o risco potencial para o feto. Aconselhe as mulheres com potencial reprodutivo a usar anticoncepcionais eficazes durante o tratamento com o ICLUSIG e durante 3 semanas após a última dosagem.</p>
<p></p>
<p>REAÇÕES ADVERSAS</p>
<p>Reações adversas mais comuns: em geral, as reações adversas não hematológicas mais comuns (≥ 20%) foram dor abdominal, erupção cutânea, obstipação, cefaleia, pele seca, oclusão arterial, fadiga, hipertensão, pirexia, artralgia, náuseas, diarreia, aumento da lipase, vômitos, mialgia e dor nas extremidades. As reações adversas hematológicas incluíram trombocitopenia, anemia, neutropenia, linfopenia e leucopenia.</p>
<p>Para relatar REAÇÕES ADVERSAS SUSPEITAS, entre em contato com a Takeda em 1-844-T-1POINT (1-844-817-6468) ou FDA em 1-800-FDA-1088 ou <a href="http://www.fda.gov/medwatch">www.fda.gov/medwatch</a>.</p>
<p></p>
<p>INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS</p>
<p>Fortes inibidores de CYP3A: evite o uso concomitante ou reduza a dosagem de ICLUSIG, se a coadministração não puder ser evitada.</p>
<p>Fortes indutores de CYP3A: evite o uso concomitante.</p>
<p>Uso em populações específicas</p>
<p>Mulheres e homens com potencial reprodutivo: o ICLUSIG pode causar lesões fetais quando administrado a mulheres grávidas. Aconselhe as mulheres a usar anticoncepcionais eficazes durante o tratamento com o ICLUSIG e durante 3 semanas após a última dosagem. O ponatinibe pode comprometer a fertilidade em mulheres e não é sabido se estes efeitos são reversíveis. Verifique o estado de gravidez de mulheres com potencial reprodutivo antes de iniciar o ICLUSIG.</p>
<p>Amamentação: aconselhe as mulheres a não amamentar durante o tratamento com o ICLUSIG e durante seis dias após a última dosagem.</p>
<p>Informações de prescrição para os EUA: <a href="http://www.iclusig.com/pi">http://www.iclusig.com/pi</a></p>
<p></p>
<p>Sobre o NINLARO™ (ixazomibe) em cápsulas</p>
<p>O NINLARO™ (ixazomibe) é um inibidor de proteassoma oral que está sendo estudado em todo o cenário contínuo do tratamento de mieloma múltiplo, bem como amiloidose de cadeia leve sistêmica (AL). O NINLARO foi aprovado pelo Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em novembro de 2015 após uma revisão prioritária e pela Comissão Europeia em novembro de 2016. Nos EUA e na Europa, o NINLARO é indicado em combinação com lenalidomida e dexametasona para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo que receberam pelo menos um tratamento preliminar. O NINLARO está atualmente aprovado em mais de 60 países, incluindo EUA, Japão e União Europeia, com mais de 10 registros regulatórios atualmente sob revisão. Foi o primeiro inibidor de proteassoma oral a entrar em testes clínicos da fase 3 e receber aprovação.</p>
<p>O ixazomibe recebeu a designação de medicamento órfão em mieloma múltiplo nos EUA e na Europa em 2011 e para amiloidose AL nos EUA e na Europa em 2012. O ixazomibe recebeu o status de Terapia Inovadora do FDA dos EUA para amiloidose AL reincidente ou refratária, uma doença ultra órfã relacionada, em 2014. O Ministério da <span class="marcado bold"><b>Saúde</b></span>, Trabalho e Bem-Estar do Japão concedeu a designação de Medicamento Órfão ao ixazomibe em 2016 e a designação de SAKIGAKE ao ixazomibe para a amiloidose AL em 2019.</p>
<p>O abrangente programa de desenvolvimento clínico do ixazomibe, TOURMALINE, inclui um total de cinco estudos principais em curso, que juntos estão pesquisando as principais populações de pacientes com mieloma múltiplo e um em amiloidose AL:</p>
<ul>
<li>TOURMALINE-MM1, pesquisando ixazomibe x placebo em combinação com lenalidomida e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo reincidente e/ou refratário</li>
<li>TOURMALINE-MM2, pesquisando ixazomib x placebo em combinação com lenalidomida e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recentemente diagnosticado</li>
<li>TOURMALINE-MM3, pesquisando o ixazomibe x placebo como terapia de manutenção em pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado após terapia de indução e transplante autólogo de células-tronco (ASCT)</li>
<li>TOURMALINE-MM4, pesquisando o ixazomibe x placebo como terapia de manutenção em pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não foram submetidos a ASCT; este estudo está atualmente sendo registrado</li>
<li>TOURMALINE-AL1, pesquisando ixazomibe mais dexametasona x escolha médica de regimes selecionados em pacientes com amiloidose AL reincidente ou refratário; este estudo está atualmente sendo registrado</li>
</ul>
<p>Para mais informações sobre o registro ativo de estudos de TOURMALINE, acesse: <a href="https://www.tourmalinetrials.com/">https://www.tourmalinetrials.com/</a></p>
<p>Além do programa TOURMALINE, o ixazomibe está sendo avaliado em diversas combinações terapêuticas para várias populações de pacientes em estudos iniciados pelo pesquisador em todo o mundo.</p>
<p>NINLARO™ (ixazomibe) em cápsulas: informações importantes de segurança a nível mundial</p>
<p></p>
<p>ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS</p>
<p>Trombocitopenia foi relatada com o NINLARO (28% x 14% nos regimes de NINLARO e placebo, respectivamente) com nadires de plaquetas ocorrendo geralmente entre os dias 14-21 de cada ciclo de 28 dias e recuperação na linha de base no início do próximo ciclo. Não resultou em aumento de eventos hemorrágicos ou transfusões de plaquetas. Monitore a contagem de plaquetas pelo menos mensalmente durante o tratamento com o NINLARO e considere uma monitoração mais frequente durante os primeiros três ciclos. Administre com modificações de dosagem e transfusões de plaquetas conforme diretrizes médicas padrão.</p>
<p>Toxicidades gastrointestinais foram relatadas nos regimes de NINLARO e placebo, respectivamente, como diarreia (42% x 36%), obstipação (34% x 25%), náuseas (26% x 21%) e vômitos (22% x 11%), exigindo ocasionalmente o uso de medicamentos antieméticos e antidiarreicos bem como cuidados de suporte.</p>
<p>Neuropatia periférica foi relatada com o NINLARO (28% x 21% nos regimes de NINLARO e placebo, respectivamente). A reação mais comumente relatada foi a neuropatia periférica sensorial (19% e 14% nos esquemas de NINLARO e placebo, respectivamente). A neuropatia motora periférica não foi comumente relatada em nenhum dos dois regimes (< 1%). Monitore os pacientes quanto a sintomas de neuropatia periférica e ajuste a dosagem conforme necessário.</p>
<p>Edema periférico foi relatado com o NINLARO (25% x 18% nos regimes de NINLARO e placebo, respectivamente). Avalie os pacientes quanto a causas subjacentes e ofereça cuidados de suporte, conforme necessário. Ajuste a dosagem de dexametasona segundo suas informações de prescrição ou a dosagem do NINLARO para sintomas graves.</p>
<p>Reações cutâneas ocorreram em 19% dos doentes no regime de NINLARO, em comparação com 11% dos doentes no regime de placebo. O tipo mais comum de erupção cutânea relatada em ambos os esquemas foi erupção maculo-papular e macular. Administre a erupção com cuidados de suporte, modificação da dosagem ou descontinuação.</p>
<p>Toxicidade hepática, lesão hepática induzida por medicamentos, lesão hepatocelular, esteatose hepática e hepatite colestática foram pouco relatadas com NINLARO. Monitore regularmente as enzimas hepáticas e ajuste a dosagem para sintomas de grau 3 ou 4.</p>
<p>Gravidez- o NINLARO pode causar lesões fetais. Aconselhe pacientes masculinos e femininos com potencial reprodutivo a usar medidas contraceptivas durante o tratamento e por mais 90 dias após a última dosagem do NINLARO. As mulheres com potencial de gravidez devem evitar engravidar enquanto estiverem tomando o NINLARO devido a potenciais riscos ao feto. Mulheres que usam anticoncepcionais hormonais devem usar um método contraceptivo adicional.</p>
<p>Amamentação- não é sabido se o NINLARO ou seus metabolitos são expelidos no leite humano. Pode haver eventos potencialmente adversos em lactentes e, portanto, a amamentação deve ser suspensa.</p>
<p></p>
<p>POPULAÇÕES ESPECIAIS DE PACIENTES</p>
<p>Insuficiência hepática: reduza a dosagem inicial do NINLARO a 3 mg em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave.</p>
<p>Insuficiência renal: reduza a dosagem inicial do NINLARO a 3 mg em pacientes com insuficiência renal grave ou doença renal terminal (ESRD) que necessitam de diálise. O NINLARO não é dialisável e, portanto, pode ser administrado sem considerar o tempo de diálise.</p>
<p></p>
<p>INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS</p>
<p>A coadministração de fortes indutores de CYP3A com o NINLARO não é recomendada.</p>
<p></p>
<p>REAÇÕES ADVERSAS</p>
<p>As reações adversas relatadas com maior frequência (≥ 20%) no regime de NINLARO e maiores do que no regime de placebo foram diarreia (42% x 36%), obstipação (34% x 25%), trombocitopenia (28% x 14%), neuropatia periférica (28% x 21%), náusea (26% x 21%), edema periférico (25% x 18%), vômitos (22% x 11%) e dor nas costas (21% x 16%). Reações adversas graves relatadas em ≥ 2% dos doentes incluíram trombocitopenia (2%) e diarreia (2%). Para cada reação adversa, um ou mais dos três medicamentos foram suspensos em ≤ 1% dos pacientes no esquema de NINLARO.</p>
<p>Resumo das características do produto para União Europeia: <a href="http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/003844/WC500217620.pdf">http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/003844/WC500217620.pdf</a></p>
<p>Informações de prescrição para os EUA: <a href="https://www.ninlarohcp.com/pdf/prescribing-information.pdf">https://www.ninlarohcp.com/pdf/prescribing-information.pdf</a></p>
<p>Monografia do produto para o Canadá: <a href="http://www.takedacanada.com/ninlaropm">http://www.takedacanada.com/ninlaropm</a></p>
<p></p>
<p>Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited</p>
<p>Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502/NYSE:TAK) é uma líder biofarmacêutica mundial, baseada em valores e orientadaà P&D com sede no Japão, empenhada em trazer uma melhor <span class="marcado bold"><b>saúde</b></span> e um futuro mais brilhante aos pacientes, traduzindo a ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: oncologia, gastroenterologia (GI), neurociência e doenças raras. Também fazemos pesquisas direcionadasàP&D em terapias e vacinas derivadas de plasma. Estamos nos concentrando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer diferença na vida de pessoas, avançando na fronteira de novas opções de tratamento e alavancando nosso aprimorado mecanismo e capacidades de cooperação em P&D para criar uma linha de frente robusta e diversificada de modalidades. Nossos funcionários estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida dos pacientes e trabalhar com nossas parcerias na área de <span class="marcado bold"><b>saúde</b></span> em cerca de 80 países e regiões.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Terra</p>
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Medicamentos estão entre os 10 produtos mais contrabandeados no Brasil
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/medicamentos-estao-entre-os-10-produtos-mais-contrabandeados-no-b
2019-05-22T10:58:18.000Z
2019-05-22T10:58:18.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://www.gazetadopovo.com.br/ra/mega/Pub/GP/p5/2019/05/17/Capa/Imagens/Cortadas/contrabando-albari_rosa-004-RD1RZTr8rKDohOge5wF1UPP-1200x800@GP-Web.jpg" alt="Ponte da Amizade, que liga Foz do Iguaçu a Ciudad del Este, no Paraguai, é um dos principais pontos de entrada do contrabando no Brasil. | ALBARI ROSAgazeta" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Ponte da Amizade, que liga Foz do Iguaçu a Ciudad del Este, no Paraguai, é um dos principais pontos de entrada do contrabando no Brasil. ALBARI ROSAgazeta</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Apenas em 2018, Receita Federal apreendeu o equivalente a R$ 3,1 bilhões em mercadorias, incluindo cigarros, perfumes e vestuário</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Jéssica Maes, para GPBC"</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As apreensões de mercadorias contrabandeadas bateram recordes em 2018. Entre janeiro e dezembro, a Receita Federal apreendeu R$ 3,1 bilhões em produtos, valor 40% superior a 2017. O número é o maior da série histórica, iniciada em 2010, e diz respeito a interceptações feitas em aduanas de portos, aeroportos e fronteiras terrestres.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Os produtos vão de perfumes a aeronaves, passando por medicamentos, celulares e defensivos agrícolas. Os cigarros são a maioria absoluta dos valores apreendidos, representando 43% do total. Para efeito de comparação, a segunda categoria de mercadoria mais recolhida pela Receita são os brinquedos, mas representam 8,5% do conjunto.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“É errado pensar que o comércio ilícito é inofensivo. Não é. Ele é um financiamento explícito para a corrupção, para a criminalidade, porque vai para as organizações criminosas que se financiam com esse comércio”, afirma o presidente executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Edson Vismona.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>1) Cigarros</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Cigarros foram os campeões nas apreensões da Receita Federal em 2018, com um valor de R$ 1,3 bilhão. Os produtos representam 54% do mercado brasileiro e movimentam R$ 14,4 bilhões por ano.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">ALBARI ROSAgazeta</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um estudo encomendado pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) aponta que cigarros ilegais representam 54% do mercado brasileiro no setor e movimentam R$ 14,4 bilhões por ano. O produto também foi o campeão nas apreensões da Receita Federal no ano passado, com um volume equivalente a R$ 1,3 bilhão.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para Vismona, as diferenças na taxação da indústria do tabaco no Brasil em relação a países vizinhos, como o Paraguai, prejudicam o comércio regular e tornam o contrabando um negócio muito lucrativo. Enquanto por aqui a taxação dos cigarros fica em média em 71%, dependendo do estado, do outro lado da fronteira essa taxa não passa de 18%.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Isso repercute em um cigarro contrabandeado que custa metade do preço quando comparado com o fabricado no Brasil. Nós estamos, na verdade, entregando o mercado para o contrabando”, aponta o executivo, que defende medidas de equilíbrio fiscal para combater esse problema.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>2) Brinquedos</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Sem passar pelos rigorosos processos de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, o Inmetro, para comercialização regular, os brinquedos ficam com o segundo lugar na lista de maiores apreensões de 2018. “Nós não admitimos que uma criança europeia, japonesa, americana tenha um brinquedo mais seguro do que a criança brasileira”, afirma o vice-presidente da Fundação Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos), Synésio da Costa, referindo-se aos altos padrões exigidos para os produtos vendidos no Brasil.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Os chineses usam plástico reciclado para fazer brinquedo, o que é proibido aqui. Esses brinquedos não têm acabamento, então têm partes pontiagudas, tinta com metais pesados, como cádmio e chumbo”, explica. Além disso, os brinquedos contrabandeados podem apresentar riscos como pequenas partes que podem ser engolidas e causar afogamentos e, no caso de massinhas e gelecas (hoje chamadas de slime), podem ser tóxicas ou causar alergias.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O total de brinquedos apreendidos em 2018 chegou a um valor de quase R$ 270 milhões.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>3) Eletrônicos</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A terceira categoria de produtos mais recolhida pelas autoridades brasileiras foi a de eletrônicos, somando R$ 224,3 milhões. A lista inclui smartphones, máquinas fotográficas e tablets, e estão entre os itens mais procurados nos leilões que a Receita Federal promove anualmente para aumentar a arrecadação. Em 2018, o órgão arrecadou R$ 253 milhões em leilões (o valor inclui todos os tipos de mercadorias, não apenas os eletrônicos). Vale lembrar que baterias e carregadores falsos de celulares podem causar danos à saúde, pois têm maior risco de superaquecimento e explosão.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>4) Vestuário</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com um mercado mundial que gira em torno de US$ 2 trilhões (perto de R$ 8 trilhões), itens de vestuário ocupam o quarto lugar na lista de apreensões da Receita em 2018. Foram R$ 149,2 milhões em mercadorias retidas, o que representou um salto de 89,2% em relação ao ano anterior.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Por ser um produto de primeira necessidade e ter esse comércio gigantesco, o mercado têxtil acaba oferecendo muita oportunidade de ilegalidade”, conclui o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. “Agora, o contrabando de vestuário transborda a questão do comércio de maior volume, através dos portos, e chega ao comércio online. Esse tipo de comércio é muito bom, muito conveniente, mas, obviamente, se tiver cada vez mais transações online, que podem não ser um grande número individualmente, vão se somando e isso vira uma bola de neve”.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">“Além de prejudicar a receita dos governos e os negócios formais, consequentemente piorando a qualidade do emprego, [esses produtos] também podem trazer riscos à saúde”, lembra Pimentel, exemplificando o caso das roupas para bebês, que passam por processos de certificação rigorosos para que possam ser comercializados legalmente no Brasil. Estima-se que 35% das peças comercializadas no país estejam, de alguma forma, irregulares.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>5) Veículos</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O valor dos veículos contrabandeados confiscados pelo órgão federal chegou a quase R$ 94 milhões em 2018. A quantia mostra aumento substancial (23,2%) com relação a 2017, quando foram apreendidos R$ 76,2 milhões em veículos.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com placas estrangeiras e trazidos ilegalmente para o Brasil, eles também acabam indo parar nos leilões da Receita, mas, depois de vendidos, eles só podem ser usados como sucatas e são proibidos de trafegar.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>6) Óculos de sol</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Acessórios não ficam de fora da lista de produtos trazidos ilegalmente para o país. No ano passado, óculos de sol foram a sexta mercadoria mais apreendida, com um montante total de R$ 66,4 milhões. Sem certificação, os produtos podem causar danos à saúde dos olhos, não protegendo contra raios ultravioleta ou apresentando variações de grau em uma mesma lente.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>7) Informática</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As apreensões dos produtos de informática cresceram 27,9% no ano passado, quando comparadas com 2017. Ao todo, notebooks, computadores e outros equipamentos recolhidos somaram R$ 58,2 milhões.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>8) Relógios</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Valor das apreensões de relógios aumentou 32% em um ano.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Divulgação/Receita Federal</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Na oitava posição na lista de mercadorias mais contrabandeadas, os relógios representam uma parcela pequena do total de apreensões (1,6%) realizadas no ano passado. No entanto, o montante retido aumentou sensivelmente (32,3%) em um ano: em 2017, foram R$ 38,9 milhões, que saltaram para R$ 51,5 milhões em 2018.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>9) Medicamentos</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Com o montante de R$ 29,5 milhões em apreensões da Receita Federal, medicamentos também entram na relação de produtos que mais entram ilegalmente no Brasil. Justamente por sua natureza, remédios são algumas das mercadorias contrabandeadas que mais oferecem risco ao consumidor. “Variações de temperatura e umidade, dependendo da terapia, podem comprometer a eficácia e a segurança do produto, colocando em risco a vida do paciente”, afirmou, em nota, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com a associação, custos com processos de segurança para impedir o roubo de cargas, por exemplo, acabam incidindo no preço dos medicamentos, prejudicando pacientes. Estes produtos acabam indo para em portais de comércio eletrônico e pontos de venda irregulares.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Para coibir a distribuição desses produtos, está em teste o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), que fiscaliza desde a cadeia produtiva até o paciente. “Espera-se que, quando o sistema estiver totalmente implantado, a procedência do medicamento possa ser mais facilmente identificada, assim inibindo a ação de contrabandistas e demais criminosos”, declara a Interfarma.</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>10) Video-games</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Finalizando a lista das dez mercadorias mais apreendidas pela Receita Federal, o valor dos video-games retidos representa R$ 19,7 milhões. Alvo frequente de reclamações em função dos altos preços que jogos e consoles alcançam no Brasil, 72% do total cobrado pelos lojistas deve-se a impostos como PIS/Cofins, ICMS e IPI.</span></p>
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<p>Fonte: Gazeta do Povo</p></div>
Drogaria Venancio abre loja com descontos de até 54% em produtos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/drogaria-venancio-abre-loja-com-descontos-de-ate-54-em-produtos
2019-05-15T16:30:00.000Z
2019-05-15T16:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Venancio-1.jpg" alt="Venancio-1.jpg" /></p>
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<p class="texto">A rede de drogarias Venancio vai inaugurar, nesta terça-feira, loja na Zona Sul com ofertas de até 54% de desconto na compra de produtos. Com foco em itens de beleza e bem-estar, a unidade vai abrir em Ipanema. A rede promete mais de 22 mil itens em venda.<span> </span><a href="https://www.drogariavenancio.com.br/">https://www.drogariavenancio.com.br/</a></p>
<p class="texto">Na nova ’boutique’, o cliente encontrará o creme Aussie 3 minutos miracle curls de R$ 39,90 por R$ 18,49 e o creme dental Oral-b white terapy de R$ 14,99 por R$ 7,49. Além disso, a carga Gillete fusion 4 unidades, que custa R$ 66,99, será vendida a R$ 33,49. Também com descontos, o corretor Ha intensifier 15 mil será vendido a R$ 299. O endereço é Rua Visconde de Pirajá, 414.</p>
<div class="ybqnwixh ybqnwixh-clearfix ybqnwixh-post-middle ybqnwixh-float-center ybqnwixh-align-center ybqnwixh-column-1"><div id="ybqnwixh-39963-401732938" class="ybqnwixh-container ybqnwixh-type-dfp"><div id="div-gpt-ad-1550597740010-0"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p class="texto">Haverá expositor de marcas de dermocosméticos como Skincelticals, La Roche Posay, Vichy, Avene, Neostrata, Isdin entre outros. Os cliente também poderão experimentar esmaltes e maquiagens de marcas como Shiseido, Quem Disse Berenice?, Maybelline, Revlon e Vult, que estarão expostos em uma ilha de madeira.</p>
<p class="texto">“É a Venancio que todos conhecem e confiam, porém essa loja tem um charme a mais com o intuito de de proporcionar uma experiência de compras diferenciada”, diz Armando Ahmed, presidente da rede.</p>
<p class="texto"></p>
<p>Fonte: O Dia – RJ</p>
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