relação - MERCADO - DikaJob2024-03-28T08:55:20Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/rela%C3%A7%C3%A3oComo a inteligência artificial na saúde auxilia a relação médico-pacientehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-a-inteligencia-artificial-na-saude-auxilia-a-relacao-medico-2023-10-15T15:00:00.000Z2023-10-15T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2023/07/chat-bot-inteligencia-mhealth-digital3.jpg" alt="chat-bot-inteligencia-mhealth-digital3.jpg" /></p>
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<p>Assunto em evidência no setor de saúde, a inteligência artificial vem ganhando espaço em cenários e ocupações que eram unicamente feitos por humanos. Desde imagens até livros escritos totalmente por robôs, as aplicações de IA vem ressignificando as mais diversas áreas, entre elas, a saúde. A medicina é um dos segmentos que já utiliza o auxílio desses facilitadores há um bom tempo.</p>
<p>As novas tecnologias vieram para somar ainda mais a esse espaço, colaborando para a transformação digital na saúde. A utilização da inteligência artificial já é notória, revolucionando, por exemplo, a maneira de promover o diagnóstico de doenças, desenvolver tratamentos e até mesmo realizar análises preditivas.</p>
<p>Nesse sentido, a integração entre humanos e robôs promete auxiliar na tomada de decisão de forma assertiva por meio de insights e dados clínicos, além de criar um ambiente mais agradável para os pacientes, tornando as respostas mais rápidas e precisas, com o grau de empatia na medida certa. “Nós fizemos testes com o chatbots para entender como ele responderia a certas situações, e ficamos surpresos quando percebemos que as pessoas gostavam mais das respostas que vinham deles”, explica Carlos Rochitte, cardiologista do Hcor.</p>
<p>Isso acontece porque, por serem robôs, eles são constantemente treinados pelos usuários para melhorar as respostas e chegar mais próximo do que um humano faria, além de não experimentarem cansaço de um médico após horas de plantão. “É um momento de revolução tecnológica, onde os avanços estão surgindo numa velocidade muito grande e as pessoas precisam entender o que isso representa para o cuidado com os pacientes”, afirma o especialista.</p>
<p>Segundo estudos, 30% do volume mundial de dados é gerado pelo setor de saúde, perdendo apenas para a área de engenharia. Estima-se que, até 2025, o segmento seja responsável por, pelo menos, 36%. Diante da integração com robôs, podemos automatizar e acelerar tarefas de rotina a partir de um alto volume de dados que são transformados em insights acionáveis centrados no paciente, oferecendo diagnóstico e tratamento assertivos e definitivos, melhorando a sua experiência.</p>
<p>“Apesar de o seu uso ainda ser muito embrionário no cenário nacional, já utilizamos a IA na análise de imagens para apoio ao diagnóstico e achados críticos. A tecnologia identifica alterações no exame, mesmo as menores delas, e indica os achados, atuando como um apoio ao médico na tomada de decisão”, aponta Rochitte.</p>
<p>Além de equipamentos, os softwares e as empresas estarem evoluindo em velocidades distintas, Rochitte comenta que o ideal seria que avançássemos na interoperabilidade para que haja uma integração no setor de saúde como um todo, mas entende o momento e maturidade digital de cada um. “Mesmo com alguns medos sobre o uso da inteligência artificial, o humano sempre vai estar presente nesse circuito. Buscamos a evolução contínua com o desenvolvimento de tecnologias que implicam em melhor assistência ao paciente, e por isso é fundamental investir na atualização dos mais diversos setores, dispositivos e modelos de prática médica. Se não avançarmos junto com a inteligência artificial, vamos deixar para trás o cuidado com as pessoas”, conclui.</p>
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<p><a href="https://medicinasa.com.br/ia-medico-paciente/" target="_blank">Fonte: Medicinasa</a></p></div>Médicos e laboratórios farmacêuticos: entenda o que deverá mudar em breve nessa relaçãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/medicos-e-laboratorios-farmaceuticos-entenda-o-que-devera-mudar-e2022-10-26T15:00:00.000Z2022-10-26T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10590495490,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="10590495490?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de mohamed Hassan por Pixabay</span></p>
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<p>by O Globo</p>
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<p>A intenção do governo de criar regras para dar mais transparência à relação entre médicos e laboratórios farmacêuticos foi vista como positiva por parlamentares, que acreditam na publicidade desse tipo de contato como forma de se dissipar suspeitas de eventuais irregularidades. Deputados e senadores ouvidos pelo GLOBO, contudo, defendem a abertura de um debate público sobre o tema com a sociedade e associações dos setores -- como o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB). Já as farmacêuticas avaliam que um decreto ou até mesmo uma regulamentação própria seria o ideal.</p>
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<p>O Ministério da Saúde avalia editar uma Medida Provisória com as novas normas, o que valeria imediatamente e só então passaria pelo crivo do Congresso. Segundo minuta do texto obtida pela reportagem, as empresas deverão divulgar em seus sites qualquer benefício que conceda a médicos. A proposta, que ainda pode sofrer alterações, também as proíbe de dar incentivos sob a condição de que determinados medicamentos sejam prescritos aos pacientes.</p>
<p>A pasta, no entanto, não bateu o martelo: a medida pode vir, por exemplo, na forma de decreto ou de portaria. Interlocutores da pasta dizem que a medida deve sair “em breve”, mas ainda não há data definida justamente porque o formato ainda está em avaliação.</p>
<p>— Transparência é sempre importante. Só não acho que tenha necessidade de fazer por MP. O governo deveria enviar um projeto de lei, chamar as entidades médicas e discutir com o CFM, a AMB — afirma o deputado Dr. Luizinho (PP-RJ), que é médico e chegou a ser cotado para assumir o Ministério da Saúde após a queda de Eduardo Pazuello, no ano passado. — Esse assunto precisa ter maturidade para ser discutido. Mesmo que o governo faça um decreto, deveria debater com a sociedade — completa.</p>
<p>Para a deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA), que tem formação como farmacêutica e bioquímica, a medida é positiva, mas é preciso evitar que uma norma muito rígida impeça a participação de profissionais da saúde em estudos ou congressos financiadas pela iniciativa privada.</p>
<p>— É necessário verificar o texto para ele não ser uma medida que venha a impedir relações técnico-científicas, porque uma coisa é a promiscuidade de uma relação cruzada entre um prescritor e uma indústria (farmacêutica) ou o comércio varejista. Outra é estímulo a congressos, a desenvolvimento de pesquisas. Isso é outra coisa, que uma empresa privada pode participar dentro da legislação, com convênios com instituições e fundações públicas para o desenvolvimento de fármacos e para pesquisas.</p>
<p>Segundo o documento, profissionais não podem atuar “com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, óptica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica”. Além disso, também proíbe a “comercialização de medicamentos, órteses, próteses ou implantes de qualquer natureza, cuja compra decorra de influência direta em virtude de sua atividade profissional”.</p>
<p>— É necessário se aplicar um escudo protetivo a relações técnico-científicas lícitas. Infelizmente, esse governo é negacionista, então vamos ter que saber definir o limite da garantia ética contra relações cruzadas e a possibilidade de relações técnico-científicas em benefício da saúde — completa a deputada.</p>
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<p>Segundo parlamentares ouvidos pelo GLOBO, atualmente não há propostas semelhantes em tramitação no Congresso. A deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania-SC), formada em enfermagem, adiantou que pretende levar o tema ao debate na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) nos próximos dias:</p>
<p>— Tudo aquilo que tem transparência não gera comentários equivocados. Então, se o governo pensa em dar visibilidade e transparência, esse é o momento que estamos vivendo no mundo.</p>
<p>Outro ponto de cautela se dá pelo fato de, apesar de o governo estar discutindo o tema internamente, a medida ainda não ter sido apresentada pelo governo. Empresas e entidades ouvidas pelo GLOBO, como AMB, Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Interfarma e Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde (Abimed), também avaliam positivamente a medida, mas pedem que o debate e o diálogo se ampliem.</p>
<p>— Transparência sempre é bom. (É uma) medida saudável. Deixa o governo propor, para que possamos estudar e detalhar — afirma o senador Marcelo Castro (MDB-PI), que foi ministro da Saúde de 2015 a 2016.</p>
<p>A medida avaliada pelo governo não é inédita. O texto é semelhante ao chamado Sunshine Act, dos Estados Unidos, que determina a divulgação de dados que possam gerar conflito de interesse por profissionais da saúde. Pela norma americana, as farmacêuticas precisam publicizar pagamentos de gastos como transporte, alimentação e hospedagem para eventos a profissionais.</p>
<p>— É uma coisa que já funciona em muitos países. Acho que é (uma medida) fundamental. É importante por princípio da transparência, para que as pessoas tenham noção exata da razão de se estar defendendo determinada técnica ou medicamento — avalia o deputado federal Hiran Gonçalves (PP-RR), que também é médico.</p>
<p>Procurado pelo GLOBO, o CFM não se manifestou.</p></div>Casos de morte por dengue aumentam 5 vezes em relação ao ano passadohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/casos-de-morte-por-dengue-aumentam-5-vezes-em-relacao-ao-ano-pass2019-11-26T11:00:00.000Z2019-11-26T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="http://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/old/13212/66283.jpg?profile=RESIZE_710x" width="590" class="align-center" alt="66283.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a>UOL</p>
<p>Fonte: Agência Brasil</p>
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<p>02/11/19 - Até 12 de outubro deste ano, houve 689 mortes em decorrência da dengue em todo o país, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, número quase 5,4 vezes maior que as 128 mortes registradas no mesmo período de 2018.<br /> <br /> Ao todo, foram registrados 1.489.457 milhões casos notificados de dengue em 2019, até o 12 outubro, número cerca de 690% maior do que os 215.585 casos de 2018. A dengue atinge até o momento 708,8 em cada 100 mil habitantes. A região com a maior taxa de incidência é a Centro-Oeste, com 1.235,8 para cada grupo de 100 mil habitantes, apesar de ter um número menor de casos.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Os estados de Minas Gerais (482.739), onde houve 154 mortes confirmadas, e São Paulo (442.014), com 247 mortes confirmadas, concentram 62% dos casos prováveis. No Sudeste, a taxa de incidência é 1.151,8 para cada grupo de 100 mil habitantes.<br /> <br /> No período, o ano de 2019 é o terceiro com a maior notificação de casos de dengue no Brasil desde o início da série histórica, em 1998, ficando atrás somente de 2015 (1,68 milhão) e 2016 (1,5 milhão).<br /> <br /> Entre as possíveis causas para o avanço da dengue está a volta de um sorotipo da doença que há anos não circulava no Brasil, conforme destacou ontem (1) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.</p>
<p><br /> "Tivemos a reentrada do sorotipo 2, há dois anos, e no ano passado isso fez um estrago muito grande no estado de São Paulo, na região de Bauru. Depois a dengue reentrou por Goiás, Tocantins - foi um número muito grande de casos, porque o sorotipo 2 havia muitos anos não circulava no Brasil, então agora ele volta com força total", disse o ministro.<br /> <br /> Outros fatores que contribuem para o retorno da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypt concentram-se no aumento das chuvas em algumas regiões e também uma menor prevenção.<br /> <br /> <strong>Chikungunya e zika</strong></p>
<p><br /> O levantamento do ministério também reúne informações sobre a febre chikungunya. Ao todo, os estados já contabilizavam, até 12 de outubro deste ano, 123.407 casos, contra 78.978 do mesmo período em 2018.<br /> <br /> Segundo o ministério, o índice de prevalência da infecção, que também tem como transmissor o mosquito Aedes aegypti, é bastante inferior ao da dengue: 58,7 casos a cada 100 mil habitantes. Os estados do Rio de Janeiro (83.079) e do Rio Grande do Norte (12.206) concentram 77,2% dos casos prováveis.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Até o encerramento do balanço, haviam sido confirmadas 75 mortes provocadas pela Chikungunya.<br /> <br /> O boletim epidemiológico acompanha também a situação do zika. O levantamento, nesse caso, vai até 21 de setembro, quando foram registrados 10.441 casos notificados da doença. Neste ano, o zika vírus foi a causa da morte de três pessoas.<br /> <br /> <strong>Recomendações</strong></p>
<p><br /> Para reduzir a proliferação do mosquito vetor das doenças, o Ministério da Saúde aconselha a população a manter ações de prevenção, como verificar se existe algum tipo de depósito de água no quintal ou dentro de casa. Outra recomendação é lavar semanalmente, com água e sabão, recipientes como vasilhas de água do animal de estimação e vasos de plantas.<br /> <br /> Não deixar que se formem pilhas de lixo ou entulho em locais abertos, como quintais, praças e terrenos baldios é outro ponto importante. Outro hábito que pode fazer diferença é a limpeza regular das calhas, com a devida remoção de folhas que podem se acumular durante o inverno.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p></div>Detectada relação entre câncer e infertilidadehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/detectada-relacao-entre-cancer-e-infertilidade2019-11-04T19:00:00.000Z2019-11-04T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849630489,original{{/staticFileLink}}" width="590" class="align-center" alt="9849630489?profile=original" /></a></p>
<p>Correio Braziliense</p>
<p>Jornalista: Paloma Oliveto</p>
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<p>22/10/19 - Dois dos principais problemas urológicos masculinos, o câncer de próstata e a infertilidade estão associados, sugere um estudo baseado em dados de 1.181.490 suecos. Embora a relação já tenha sido levantada anteriormente, essa é a pesquisa sobre o assunto com maior número de participantes. O resultado mostra que, estatisticamente, homens com dificuldade de conceber naturalmente têm risco de 30% a 60% mais elevado de desenvolverem o tumor maligno, comparados a pais que não precisaram recorrer a técnicas de fertilização. Além disso, a chance de terem a doença precoce, antes dos 55 anos, é quase o dobro. O artigo foi publicado no British Medical Journal.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Como tanto o câncer de próstata quanto a infertilidade masculina têm associação com os hormônios androgênicos, como a testosterona, há tempos os médicos tentam estabelecer a relação entre as duas condições. Porém os autores do estudo, conduzido por três instituições suecas, observam que as pesquisas anteriores eram limitadas por questões metodológicas: ou envolveram um número pequeno de participantes ou os acompanharam por um curto período. Agora, eles estudaram mais de 1 milhão de registros médicos referentes a um prazo extenso, de 1994 a 2014. Trata-se, porém, de uma pesquisa observacional, que não estabelece causa e efeito.<br />Para conseguir um número tão expressivo de casos de infertilidade e concepção natural, os pesquisadores procuraram registros nacionais de nascimentos na Suécia entre 1994 e 2014. Os pais foram agrupados de acordo com o status de fertilidade, por modo de concepção: 20.618 (1,7%) por fertilização in vitro (FIV), 14.882 (1,3%) por injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) e 1.145.990 (97%) natu-ralmente. A idade média no parto foi de 37 anos para pais tratados com fertilização in vitro e ICSI e 32 anos no caso dos que conceberam sem necessidade de tratamento. Os pesquisadores usaram registros nacionais de câncer para identificar novos casos de tumor maligno de próstata até 20 anos depois que os bebês nasceram.<br /> <br /> Depois de ajustarem fatores que poderiam afetar os resultados, como idade e nível de escolaridade, os pesquisadores descobriram que homens que se tornaram pais por fertilização in vitro e ICSI tiveram um risco significativamente maior de desenvolverem câncer de próstata, comparado aos que tiveram filhos naturalmente. Entre esses últimos, 0,28% foi diagnosticado com a doença no período de acompanhamento. No grupo de fertilização in vitro, o percentual foi de 0,37%, e, no de ICSI, 0,42%.<br /> <br /> <strong>Precoce</strong></p>
<p><br /> O risco de câncer de próstata de início precoce — diagnosticado antes dos 55 anos — também foi particularmente alto no caso dos homens que tiveram filhos por meio do ICSI, uma tecnologia usada para homens com as formas mais graves de infertilidade. Esses riscos aumentados permaneceram mesmo depois da exclusão de pacientes com diagnóstico prévio de câncer ou que receberam terapia de reposição de testosterona.<br /> <br /> “A principal conclusão desse estudo é que os homens que se tornaram pais por meio de reprodução assistida tiveram um risco notavelmente alto de câncer de próstata”, diz a primeira autora, Yahia Al-Jebari, da Universidade de Lund. Ela acrescenta que, embora os percentuais de pacientes que tiveram a doença pareçam baixos, o câncer de próstata costuma se manifestar em idades mais avançadas, e o fato de os pais que conceberam com tratamento de fertilização não se encaixarem nesse perfil indica que eles são um pequeno mas importante grupo de risco. “Sugerimos que homens que precisam recorrer à fertilização sejam rastreados precocemente para o câncer de próstata”, diz.<br /> <br /> Em um editorial, Aditi Sharma e Channa Jayasena, do Imperial College London, alertaram que os autores não apontam um mecanismo pelo qual a infertilidade poderia aumentar o risco de câncer, o que dificultaria os esforços de rastrear a doença em todos os jovens pacientes com problemas para conceber naturalmente. O urologista e especialista em reprodução Tiago Serra David, da Veridium Urologia Integrada, diz, porém, que há alguns mecanismos possíveis que ligam os dois problemas, como obstrução e obesidade (Leia três perguntas para).<br /> <br /> “Sugerimos que homens que precisam recorrer à fertilização sejam rastreados precocemente para o câncer de próstata”, diz Yahia Al-Jebari, pesquisadora da Universidade de Lund e primeira autora do estudo<br /> <br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> <strong>Três perguntas para Tiago Serra David, urologista especialista em reprodução da Veridium Urologia Integrada</strong><br /> <br /> <strong>Embora seja observacional, o senhor acredita que o estudo tem robustez suficiente para que seja feita a associação de câncer de próstata e infertilidade masculina?</strong></p>
<p><br /> Tiago Serra David: O estudo é robusto o suficiente para firmar a associação do câncer de próstata com a infertilidade. Essa relação já foi comprovada por outras pesquisas, algumas delas com bons números de pacientes estudados e um tempo considerável de observação. Entretanto, sobre o estudo em questão, é importante lembrar que a pesquisa foi observacional e retrospectiva, então, ainda não se pode fazer uma associação de causa/consequência.<br /> <br /> <strong>O que já se sabe, hoje em dia, sobre a relação entre câncer de próstata e infertilidade?</strong><br /> Tiago Serra David: O estudo não estratifica isso, mas uma das possíveis causas é a obstrução. Grande parte desses pacientes é submetida à reprodução assistida, principalmente à fertilização in vitro (FIV) e à injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI). Boa parte deles são pacientes que foram submetidos à vasectomia anteriormente. Então, eles têm a azoospermia obstrutiva — quando não ejaculam espermatozoides por conta de uma obstrução. Essa pode ser uma das causas, um dos motivos que estabelecem essa relação do fator de risco. Outras causas também podem estar associadas. Por exemplo, os pacientes que são obesos e que não mantêm hábitos saudáveis apresentam um índice alto de infertilidade; esse comportamento também pode ser motivo para o aumento de outros tipos de câncer.<br /> <br /> <strong>De forma geral, a infertilidade masculina está associada a outros problemas de saúde?</strong><br /> Tiago Serra David: Infertilidade masculina pode estar associada a outros problemas de saúde. É fundamental, durante a investigação de um paciente infértil, verificar a existência de outras patologias. Não somente a doença pode interferir, mas até mesmo o tratamento dessa pode influenciar a produção seminal. Entre as alterações de saúde que aumentam a taxa de infertilidade a principal causa tratável é a varicocele. Trata-se de uma alteração das veias da bolsa testicular. Uma outra causa recorrente no consultório é o uso de medicamentos que interferem na produção de sêmen. Medicações específicas, como para queda de cabelo, como a finasterida; o uso de anabolizantes, que diminui e pode até interromper a produção de espermatozoides; e também alterações genéticas, que devem ser investigadas em casos específicos. Uma série de outras doenças deve ser avaliada em pacientes que chegam com essa queixa da infertilidade.</p>
<p><a href="#edit193"></a></p>
<p></p></div>Uso de anticoncepcional oral e sua relação com a trombosehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/uso-de-anticoncepcional-oral-e-sua-relacao-com-a-trombose2019-08-28T06:00:00.000Z2019-08-28T06:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
Em 1962, a pílula anticoncepcional começou a ser comercializada no Brasil e foi um feito que mudou completamente a vida de inúmeras mulheres devido ao benefício que trazia consigo: o planejamento familiar, ou seja, a escolha de ter ou não ter filhos. Entretanto, como qualquer outra medicação, existem os efeitos adversos de seu uso, e um dos mais temidos é a trombose.</p>
<p>A trombose consiste na formação de um trombo (coágulo) nos vasos sanguíneos do corpo, obstruindo seus fluxos. Normalmente ocorre em membros inferiores (trombose venosa profunda), e se houver desprendimento do coágulo, pode haver complicações mais graves como a embolia pulmonar, em que o coágulo deslocado vai até os pulmões (tromboembolismo venoso). <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> <br /> Nos dias de hoje, a mente feminina é perturbada pelo risco de adquirirem essa enfermidade, e devido a isso, muitas deixam de fazer uso da pílula. Entretanto, o que é pouco sabido por essas mulheres é que o risco de adquirir a trombose venosa pelo uso de anticoncepcional é de apenas 9 em 10.000 mulheres ao ano. A incidência de trombose é mais alta em situações fisiológicas como na gestação (aumento de 5 a 7 vezes) e no parto (aumento de 20 a 80 vezes). Fatores de risco como obesidade, tabagismo com uso de contraceptivos, histórico familiar de trombose e doenças hereditárias, elevam as chances de mulheres adquirirem a trombose em até 4, 9, 17 e 50 vezes, respectivamente.<br /> Apesar de aumentar as chances de ocorrência da trombose, essas chances ainda são mínimas.</p>
<p>A pílula anticoncepcional é um método contraceptivo eficaz e seguro, e é indicada para cada paciente de acordo com critérios de elegibilidade. Sendo assim, para que uma mulher inicie o uso deste método contraceptivo, é de extrema importância que consulte um médico ginecologista e siga corretamente todas as orientações recomendadas.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Minerva</p></div>Estudo realizado por Advil mostra que a dor atrapalha a relação das mães com os filhoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/estudo-realizado-por-advil-mostra-que-a-dor-atrapalha-a-relacao-d2018-10-25T16:30:00.000Z2018-10-25T16:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849486094,original{{/staticFileLink}}" width="191" class="align-full" height="123" alt="9849486094?profile=original" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>SÃO PAULO, outubro do ano 2018</strong> – Que a vida de mãe é bastante agitada e repleta de compromissos não é segredo para ninguém! E são tantas responsabilidades, que muitas vezes não dá para parar, nem quando a dor aparece. Os fatores que desencadeiam algumas dores são variados, mas interferem na rotina. A pesquisa <b>A</b> </span><b><span style="font-size:12pt;">Dor no Cotidiano</span><sup>i </sup></b><span style="font-size:12pt;">conduzida pelo Ibope Conecta em parceria com Advil e realizada com 1.954 pessoas em todo o país detalha que 528 pessoas que se declararam mães reclamam de dores e isso afeta negativamente a relação com os filhos.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O diretor médico Latam da Pfizer Consumer Healthcare, <b><span class="xn-person">Luiz Henrique Fernandes</span></b>, ressalta que a dor pode afetar o comportamento e atrapalhar a vida de qualquer pessoa. “A dor deve ser entendida no contexto social, físico e emocional. Esses impactos acabam interferindo na participação de atividades diárias, o que pode afetar negativamente relacionamentos e interações”, explica.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A jornalista <span class="xn-person">Suelen Rodrigues</span> diz que, além da rotina como mãe e profissional, de vez em quando é preciso driblar a dor nas costas. “Sou mãe de gêmeos, por isso aqui a demanda é dupla. Às vezes sinto dor nas costas e, quando o incômodo aparece, fico chateada por não estar 100% disposta para cuidar deles”, revela.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O estudo mostra que 42% das mães entrevistadas mencionaram ficar irritadas por conta da dor; 35% se sentem frustradas por não conseguirem cuidar e dar a atenção que gostariam ao filho e 26% dizem se sentir impotentes e com sensação de perda do controle por não conseguirem cuidar do filho como gostariam.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A pesquisa A Dor no Cotidiano mostrou que os principais fatores que levam os entrevistados a confiarem em uma marca de analgésicos são a qualidade e a eficácia (50%). “Por causa da vida agitada, muitas vezes, as mães não querem e optam por não parar as suas atividades, nem quando têm dor. Assim, Advil pode ser a opção para o alívio mais rápido das dores”, destaca <b><span class="xn-person">Eli Yamauchi</span></b>, gerente de grupo de marcas Health da Consumer Healthcare.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:8pt;"><sup>i</sup><i>A Dor no Cotidiano. Pesquisa encomendada pela Pfizer Consumer Healthcare, conduzida pelo Ibope Conecta, julho de 2017.</i></span></p></div>Brasil é o país mais otimista em relação à ciência, revela estudohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasil-e-o-pais-mais-otimista-em-relacao-a-ciencia-revela-estudo2018-04-03T11:00:00.000Z2018-04-03T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://s2.glbimg.com/hFRZFho5pWZKWCMeUPBiKaytpwY=/940x490/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2016/01/14/20189988408_e2954dfdfa_o.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="20189988408_e2954dfdfa_o.jpg?width=600" /></a></span></p>
<p><span style="font-size:8pt;">BONECO LEGO QUE REPRESENTA UMA CIENTISTA (FOTO: FLICKR / STAVOS)</span></p>
<p></p>
<h4 class="chamada-materia hidden-xs"><span style="font-size:12pt;">Ainda assim, 74% da população nacional julga que a nação está ficando para trás em avanços científicos – para a maioria (42%), a causa está no financiamento inadequado para a pesquisa científica</span></h4>
<p></p>
<p><span class="data-autor" style="font-size:12pt;"><strong>POR REDAÇÃO GALILEU</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">é na ciência os brasileiros têm de sobra – o que lhes falta mesmo são <a href="https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2018/02/governo-federal-retira-quase-meio-bilhao-do-orcamento-para-ciencia.html" target="_blank">recursos financeiros</a> para avançar na área. Essa é a conclusão de estudo realizado pelo grupo norte-americano 3M em parceria com o Instituto Ipsos sobre a percepção da população mundial a respeito da ciência.</span><br /> <br />
<span style="font-size:12pt;">A pesquisa foi realizada entre junho a agosto de 2017 com mais de 14 mil adultos de 14 diferentes países desenvolvidos (Canadá, França, Alemanha, Japão, Singapura, Reino Unidos e Estados Unidos) e emergentes (Brasil, China, Índia, México, Polônia, Arábia Saudita e África do Sul). De todos esses países, foi no Brasil que o otimismo em relação à ciência apareceu mais forte.</span><br />
<br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Ao escutar a palavra “ciência”, os brasileiros revelaram se sentir esperançosos (94%) e fascinados (88%). Eles também acreditam que a ciência impulsiona a inovação (90%) e que o mundo é um lugar melhor graças aos avanços na área (85%). </span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Essa confiança se estende para o futuro: grande parte dos brasileiros acreditam que presenciarão a cura do câncer (76%) e que os melhores dias da ciência ainda estão por vir (66%) – tem gente também que pensa que irá pilotar carros voadores nessa vida (51%).</span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Nesse quesito de crença para com a ciência, os brasileiros estão muito à frente da média global. Enquanto 83% deles pensam que a ciência é muito importante para a sociedade e 72% dizem que ela é fundamental para a vida cotidiana, no resto do mundo, as porcentagens são de 63% e 46%, respectivamente.</span></p>
<p></p>
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<span style="font-size:12pt;">Os dados ainda revelam que a ciência pode ser tão querida quanto o tradicional futebol. Quando perguntados se prefeririam jantar com o jogador Neymar ou com o <a href="https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2018/03/10-curiosidades-sobre-o-astronauta-brasileiro-marcos-pontes.html" target="_blank">astronauta brasileiro Marcos Pontes</a>, 51% dos entrevistados optaram pelo craque futebolístico, enquanto 49% priorizaram o astronauta. </span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">Mas quando a opção para o jantar passava a ser a cantora Ivete Sangalo, 58% dos brasileiros elegeram a artista ao invés da cientista Celina Turchi, pesquisadora que descobriu a relação entre Zika e microcefalia.</span><br />
<br />
<span style="font-size:12pt;">No entanto, apesar de toda essa crença, os cidadãos nacionais não veem o país como um líder em avanços na área. Para 74% dos brasileiros entrevistados, o Brasil está ficando para trás na ciência – para a maioria dos entrevistadis (42%), a causa disso é o financiamento inadequado para a pesquisa científica que existe no país.</span><br />
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Ceticismo mundial</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Já no cenário global, apesar de 87% dos cidadãos caracterizarem a ciência como fascinante, 38% deles acreditam que a vida cotidiana não seria muito diferente se a ciência não existisse. O ceticismo em relação à área atinge 32% da população mundial – e 20% afirma não confiar em cientistas.</span><br /> <br />
<span style="font-size:12pt;">Para outros, a área é intimidante: cerca de 36% da população mundial enxerga a ciência como algo acessível apenas para gênios.</span></p>
<p></p>
<div class="foto componente_materia midia-largura-940"><span style="font-size:12pt;"><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="https://s2.glbimg.com/9ZGsvpzKEoQ3LFLUslXDxclZp6w=/940x490/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/03/02/mae_jemison_in_space.jpg?width=600" width="600" class="align-full" alt="mae_jemison_in_space.jpg?width=600" /></a></span></div>
<p><span style="font-size:8pt;">A ASTRONAUTA, MÉDICA, EMPREENDEDORA MAE JEMISON NO ESPAÇO (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Mulheres na ciência</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A questão de gênero também foi abordada durante o estudo. Conforme avaliado durante a pesquisa, as mulheres estão menos envolvidas e interessadas na ciência do que os homens. Elas são mais propensas a dizer que não sabem nada sobre ciência do que eles (21% contra 15%) e significativamente tendem menos a acreditar que uma carreira em engenharia seria satisfatória (9% contra 25%). No entanto, as mulheres estão mais interessadas do que os homens em medicina (20% contra 14%) e ciências da vida (15% contra 10%).</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Crianças do futuro</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Céticos ou não, a maior parte dos adultos entrevistados estão alinhados sobre a importância da ciência para a infância: 82% deles disseram que encorajariam crianças a prosseguir uma carreira científica; 92% deles querem que seus filhos saibam mais sobre a área; e 33% pensam que os alunos precisam de uma melhor compreensão de como a ciência melhora o mundo para inspirá-los a prosseguir uma carreira nesta área.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Vale ressaltar que 46% dos entrevistados dizem se arrepender de não terem escolhido uma carreira científica.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Problemas mundanos</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em termos gerais, o estudo averiguou que a expectativa sobre os avanços científicos é alta. Os entrevistados acreditam que durante a vida ainda verão robôs em todos os locais de trabalho (64%) e em cada casa (55%), além de carros voadores (51%). Também há expectativas de habitarem Marte (35%).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As pessoas também apresentaram uma visão otimista de que a ciência pode resolver desafios relacionados à disponibilidade de energia renovável com um preço acessível (75%), ao fornecimento de energia (74%) e de resolver os desafios relacionados ao tratamento de doenças (75%) e de água limpa e saneamento (73%).</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">As visões mais otimistas, em maior parte, apareceram entre as populações de países emergentes."Grandes avanços científicos são fruto de múltiplas descobertas ao longo dos anos de trabalho", afirma diretor global de tecnologia da 3M em comunicado à imprensa. "Para garantir um futuro melhor, precisamos estar atentos para ajudar as pessoas a entender todas as incríveis oportunidades e inovações que a ciência nos trouxe, bem como a dedicação, disciplina e investimento necessários para alcançar esses resultados".</span><br /> <br />
</p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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data-ad-client="ca-pub-6652631670584205"
data-ad-slot="1871484486"></ins></div>Brasil é o terceiro país que tem o maior mercado consumidor em relação a produtos e equipamentos de beleza e estética.https://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasil-e-o-terceiro-pais-que-tem-o-maior-mercado-consumidor-em-re2018-04-09T14:00:00.000Z2018-04-09T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849535252,original{{/staticFileLink}}" width="194" class="align-full" alt="9849535252?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos junto com o Instituto FSB Pesquisa, o Brasil é o terceiro país que tem o maior mercado consumidor em relação a produtos e equipamentos de beleza e estética.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Brasil perde apenas para os Estados Unidos que têm uma porcentagem de 16,5% e para a China que tem 10,3% de todo o consumo mundial. Esses dados fazem parte do ano de 2016, considerado um dos anos mais positivos para esse setor e, então, conseguiu passar por cima da crise econômica.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;">Para reforçar ainda mais essa expansão no segmento de estética, foi realizado um outro levantamento pela Pesquisa de Beleza e Cuidados Pessoais da Euromonitor que indicou um aumento de 4,6% no país comparado ao ano de 2015.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>O que faz o segmento no país ser tão expansivo?</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O mercado de estética, hoje, no Brasil, conta com mais de um milhão de bons profissionais que atuam nessa área em alguma especialização. O que ajuda muito a alavancar ainda mais todo o setor de estética do país.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, toda a expansão cultural que todos têm, principalmente as mulheres, em relação à paixão pela estética e cuidados, também ajudou a expandir ainda mais o setor no Brasil.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Um outro ponto que fez grande diferença e marcou muito o aumento dos lucros no mercado de estética foram os valores dos procedimentos que também diminuíram, assim, as pessoas conseguem ter acesso a esses cuidados com mais facilidade.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Mas, é importante deixar claro que, mesmo os valores estando justos tanto para o paciente como para a clínica, o serviço prestado para o cliente sempre deve permanecer com a mesma qualidade, isso é essencial para que essas porcentagens continuem aumentando ainda mais no setor.</span></p>
<p></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Ter boas qualificações é essencial</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Em todas as áreas é preciso que o profissional tenha boas qualificações para que possa exercer sua função de forma correta, oferecendo o melhor para o cliente, principalmente nos casos de estética que afeta diretamente na imagem pessoal da pessoa.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Claro que ter uma boa posição no mercado é o desejo de todos os profissionais e donos de clínicas, mas, para isso, é preciso ter uma carreira abrangente, principalmente para o setor de estética que exige cada vez mais profissionalismo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Ao falar em profissionalismo, grande parte das pessoas entende apenas que se refere a ter boas qualificações e oferecer um atendimento excelente para o cliente e paciente, e sim, esses pontos são fundamentais. Porém, investir em produtos que ajudam a potencializar o bom atendimento também é uma forma de profissionalismo.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Clínicas de estéticas precisam sempre estar atualizadas em relação aos procedimentos, tratamentos e novos equipamentos do mercado para poder oferecer o melhor para o seu paciente, por isso, para que esse setor continue sempre alavancando ainda mais, é preciso investir nesses pontos.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte DIno</p>
<p></p>
<p></p></div>Qual a relação entre antidepressivos e Alzheimer?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/qual-a-relacao-entre-antidepressivos-e-alzheimer2018-01-23T16:30:00.000Z2018-01-23T16:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849478678,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849478678?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p></p>
<div class="entry-content clearfix single-post-content"><p><span style="font-size:12pt;">Como ainda não tem cura e nem uma causa determinante conhecida, o Alzheimer gera muita preocupação nas pessoas. Isso faz surgir diversas teorias populares e até algumas pesquisas não muito confiáveis. Entre as informações que circulam está a de que medicamentos para depressão podem proteger do Alzheimer, já que esses remédios agem no cérebro. Mas também há quem defenda exatamente o contrário: muitos acreditam que os antidepressivos, na verdade, estimulam a doença neurodegenerativa.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Remédios para depressão causam Alzheimer?</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Não há comprovação disso. Algumas pesquisas até apontam a correlação entre pessoas que tomam antidepressivos e o Alzheimer. No entanto, a depressão em si é que está mais ligada ao Alzheimer do que os remédios. Isso porque, o estado depressivo, o mau humor e a irritabilidade causam inflamação nos neurônios. Quando constante, essa inflamação pode levar ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Além disso, a depressão é caracterizada, entre outros sintomas, pela perda de interesse por diversas atividades. O cérebro é muito adaptativo. Se a pessoa não se interessa por nada e usa pouco a mente, ele entende que algumas de suas funções não são mais necessárias e começa um processo de “desligar”.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>O antidepressivo pode proteger os neurônios e evitar o Alzheimer?</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O pensamento comum é o seguinte: se o medicamento combate a depressão, ele impede a inflamação crônica dos neurônios e, consequentemente, a degeneração do cérebro. Mas na prática não funciona assim. Como qualquer droga com fins médicos, o objetivo do antidepressivo é reestabelecer o funcionamento normal do organismo. Ou seja, ele não vai blindar os neurônios, apenas garantir que eles “trabalhem” corretamente. Portanto, não é certo cravar que os antidepressivos evitam o Alzheimer.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fontes: Cícero Galli Coimbra, docente do departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp); Bruno Funchal, médico neurologista e membro do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês e Eduardo Sequerra, pesquisador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. </span><span style="font-size:8pt;">Fonte: BOL Notícias</span></p>
<div class="at-below-post addthis_tool"></div>
</div>
<p><br /></p>
<div class="prev-post"></div></div>Como criar uma relação saudável das crianças com a tecnologia (tablet e smartphone)?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-criar-uma-relacao-saudavel-das-criancas-com-a-tecnologia-tab2018-01-24T14:30:00.000Z2018-01-24T14:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img width="600" src="{{#staticFileLink}}9849520666,original{{/staticFileLink}}" class="align-full" alt="9849520666?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Pediatra ressalta que "é importante inserir a criança no mundo digital, desde que haja limites para o uso de aparelhos eletrônicos e que os pais deem o exemplo dentro de casa"</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">A cena é comum em restaurantes, voos e outros locais: crianças brincam em tablets, enquanto os pais ao mesmo tempo visualizam mensagens e redes sociais em seus smartphones. O exemplo dos responsáveis e a falta de atenção com os pequenos são alguns dos motivos que conduzem os filhos a aumentar 'o vício' em jogos e aplicativos – e isso é grave.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Doutor José Colleti Júnior, Pediatra do Hospital Santa Catarina (SP), explica que o uso exagerado de tablet e smartphone traz problemas a médio e longo prazo para as crianças. "Muitas vezes, inclusive, os danos podem ser irreversíveis. Déficit de atenção, privação de sono, dificuldades de aprendizagem e obesidade - já que se desestimula a prática de atividade física e brincadeiras tradicionais de crianças – podem ser considerados alguns dos principais problemas".</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
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<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Por outro lado, embora o uso descontrolado possa ocasionar uma série de problemas, o especialista lembra que o uso consciente pode trazer benefícios para o desenvolvimento infantil: "o primeiro passo é impor limites e criar regras para o uso. Como defendem diferentes Academias e Sociedades médicas pelo mundo, recomenda-se que somente após os 2 anos de idade as crianças comecem a ter contato com esses tipos de aparelhos. Até os 5 anos, o tempo máximo de exposição diante das telas deve ser de 1 hora por dia. Dos 6 aos 12, e a partir dos 13 anos, o tempo aumenta para 2 e 3 horas diárias, respectivamente", diz.</span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">Pesquisa realizada pelo Centro de Mídia e Saúde Infantil do Hospital Infantil de Boston (EUA) e pela Universidade de Alberta (Canadá) revela que 67% dos professores observam que o número de estudantes distraídos por tecnologias digitais na sala de aula está subindo.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Regra número 1: responsáveis precisam dar o exemplo</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O médico afirma que é comum no consultório ouvir queixas dos pais sobre o uso sem limites de jogos e aplicativos pelos pequenos. "Porém, algumas vezes os pais automaticamente verificam mensagens e manuseiam o aparelho com frequência enquanto a consulta é realizada. O exemplo precisa vir de casa", defende o médico.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Sobre o Hospital Santa Catarina</strong></span></p>
<p><span style="font-size:12pt;">O Hospital Santa Catarina, que completou 111 anos de fundação em 2017, prima pela excelência no atendimento seguro e humanizado. Referência de qualidade em serviços de saúde no Brasil, atende desde pequenos procedimentos até cirurgias de alta complexidade. A instituição filantrópica é parte da Associação Congregação de Santa Catarina, a qual compõe uma rede social que atua nos eixos da saúde, educação e assistência social. Congrega cerca de 17 mil colaboradores, distribuídos em diversas obras sociais e programas de apoio em oito estados brasileiros.</span><br /> <br />
<span style="font-size:12pt;">Com infraestrutura moderna, equipamentos de última geração e profissionais altamente qualificados, o Hospital Santa Catarina dispõe de 324 leitos, sendo 85 de UTI, 16 salas de cirurgia, cinco Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs neurológica, cardiológica, pediátrica, geral e multidisciplinar) e pronto atendimento 24 horas.</span></p>
<p></p>
<p>Fonte Assessoria de imprensa</p></div>