saúde - MERCADO - DikaJob2024-03-29T13:11:17Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/sa%C3%BAdeIA na saúde deve acelerar descoberta de medicamentos e personalização dos cuidados, segundo especialistahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ia-na-saude-deve-acelerar-descoberta-de-medicamentos-e-personaliz2024-02-26T13:00:00.000Z2024-02-26T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://s2-epocanegocios.glbimg.com/SdjUfJncLeV25aVd3gntZ3H87n8=/0x0:2121x1414/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e536e40f1baf4c1a8bf1ed12d20577fd/internal_photos/bs/2023/B/G/j7PLmfTGCuAax3vABn8w/gettyimages-1421511892.jpg" alt="Nos próximos 10 anos, o investimento esperado em IA no setor da saúde será de quase US$ 188 bilhões — Foto: Getty Images" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Nos próximos 10 anos, o investimento esperado em IA no setor da saúde será de quase US$ 188 bilhões — Foto: Getty Images</span></p>
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<p>Irène Foglierini é professora de Procurement and Supply Chain na ESCP Business School e presidente do comitê de compras da APHP, que reúne 39 hospitais públicos de Paris. Ela vem ao Brasil na próxima semana participar do International Innovation Seminar, evento com foco em inovação e tecnologia realizado pelo Insper entre os dias 28 e 31 de agosto, em São Paulo</p>
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<p class="content-publication-data__from" title="Louise Bragado, Época NEGÓCIOS">Por Louise Bragado, Época NEGÓCIOS</p>
<p class="content-publication-data__from" title="Louise Bragado, Época NEGÓCIOS"> </p>
<p class="content-publication-data__from" title="Louise Bragado, Época NEGÓCIOS">Considerado um dos setores mais promissores para a aplicação de soluções com IA generativa -- do diagnóstico antecipado à produção de novos medicamentos e vacinas --, a indústria da saúde vem ganhando a atenção do mercado. Em 2022, foi a área de foco de IA com maior investimento, na casa dos US$ 6,1 bilhões (R$ 30,3 bilhões), segundo dados do <em>2023 </em><a href="https://aiindex.stanford.edu/report/" target="_blank"><em>AI Index Report</em></a>, da Universidade de Stanford. E os investimentos só devem crescer.</p>
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<p class="content-text__container">"O setor da saúde sempre foi aberto às inovações tecnológicas, e a chegada da inteligência artificial está causando uma reviravolta, graças à massiva disponibilidade de dados. Nos próximos 10 anos, o investimento esperado no setor da saúde será de quase US$ 188 bilhões", diz Irène Foglierini, professora de Procurement and Supply Chain na ESCP Business School, uma das mais prestigiadas escola de negócios do mundo, e presidente do comitê de compras da APHP (Assistance Publique–Hôpitaux de Paris), que reúne 39 hospitais públicos de Paris, na França.</p>
<p class="content-text__container">Irène vem ao Brasil na próxima semana participar do <a href="https://ee.insper.edu.br/cursos/empreendedorismo-e-inovacao/international-innovation-seminar/" target="_blank">International Innovation Seminar</a>, evento com foco em inovação e tecnologia realizado pelo Insper entre os dias 28 e 31 de agosto, em São Paulo. A especialista falará no dia 30 (quarta-feira), no painel "The Use of Artificial Intelligence in Health Area".</p>
<p class="content-text__container" style="text-align:center;"> <span style="font-size:8pt;"><a href="https://s2-epocanegocios.glbimg.com/jJrAEas0vCprdvGwUfeYDUOHack=/0x0:450x450/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e536e40f1baf4c1a8bf1ed12d20577fd/internal_photos/bs/2023/g/v/EDMdXgQfCLusS7BCUFHA/whatsapp-image-2023-08-21-at-10.18.42.jpeg" target="_blank"><img class="align-center" src="https://s2-epocanegocios.glbimg.com/jJrAEas0vCprdvGwUfeYDUOHack=/0x0:450x450/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e536e40f1baf4c1a8bf1ed12d20577fd/internal_photos/bs/2023/g/v/EDMdXgQfCLusS7BCUFHA/whatsapp-image-2023-08-21-at-10.18.42.jpeg?profile=RESIZE_400x" alt="whatsapp-image-2023-08-21-at-10.18.42.jpeg?profile=RESIZE_400x" width="400" /></a></span><span style="font-size:8pt;">Irène Foglierini — Foto: Reprodução LinkedIn</span></p>
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<p class="content-text__container">Para Irène, o uso mais promissor da IA se situa na descoberta de novos medicamentos e na personalização dos cuidados médicos. "A IA vai acelerar o longo e caro processo de pesquisa e desenvolvimento farmacêutico, além prever doenças em certas pessoas. Também será possível personalizar os cuidados médicos e melhorar o uso dos medicamentos, principalmente para doenças como o câncer, diabetes ou, ainda, certas doenças raras que não são com frequências pesquisadas, e ter uma observância contínua e em tempo real do paciente, com a possibilidade de alertar o médico em caso de anomalia", diz a especialista, em entrevista por e-mail a Época NEGÓCIOS.</p>
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<h2>Uso ético da IA</h2>
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<p class="content-text__container">Os desafios também são muitos. Assim como em outras indústrias, existe a preocupação com o tratamento e a proteção dos dados utilizados pelos modelos que treinam a IA -- na saúde, há o agravante de que os dados são, na maior parte das vezes, informações extremamente sensíveis. "Se certas informações chegam na empresa, no seguro, no banco do paciente, nós podemos imaginar os problemas com os quais ele será confrontado", diz Irène.</p>
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<p class="content-text__container">"Fora os problemas de responsabilidade e de ética, temos também que abordar os erros que podem ser gerados pela IA. Os algoritmos de IA são treinados em dados históricos e podem reproduzir os vieses existentes nesses dados. Se os dados usados para treinar o algoritmo não forem representativos da população, isso pode trazer consequências negativas para as decisões tomadas pela IA, tais como erros de julgamento e discriminação", acrescenta.</p>
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<p class="content-text__container">Irène ainda cita o resguardo médico que deve existir em qualquer uso da IA dentro da medicina, em laboratórios ou empresas que prestam serviços ao setor. "Na medicina, uma das principais regras da ética é tratar qualquer pessoa que necessite de intervenção médica. É nesse princípio que a IA médica deve se basear. Os benefícios futuros devem estar disponíveis para toda a população, sem motivos ocultos de custos ou de benefícios", diz.</p>
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<p class="content-text__container">"A IA deve ser um suporte. A equipe médica deve guardar a responsabilidade dos cuidados médicos prescritos a um paciente. Além disso, os algoritmos de IA são conduzidos por programas de software cada vez mais complexos. Um bug se tornaria difícil de gerenciar e pode causar problemas de transparência e responsabilidade. Esses bugs podem acarretar sérios riscos que põem a vida humana em perigo", reforça.</p>
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<h2>Investimento ainda é barreira nos laboratórios</h2>
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<p class="content-text__container">Atenta à adoção da tecnologia pelo setor, Irène avalia que a IA chegou relativamente tarde na indústria farmacêutica, em comparação com outros segmentos da atividade. Ela diz que vários fatores podem explicar esse atraso, entre eles a especificidade dos dados utilizados na indústria farmacêutica, porque os dados de saúde são particularmente sensíveis e sua utilização é regida por numerosos regulamentos, como o RGPD na Europa, por exemplo.</p>
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<p class="content-text__container">Também afirma que a indústria farmacêutica é um campo complexo que requer numerosos estudos e ensaios clínicos antes que um medicamento possa ser lançado no mercado. "A IA pode ser usada para acelerar e otimizar esses processos, mas implementá-la requer um investimento significativo de dados e tempo, além de equipamentos e pessoal especializado, o que pode ser um freio para alguns laboratórios que precisam lidar com um aumento nos custos de pesquisa e desenvolvimento", avalia.</p>
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<p class="content-text__container">Apesar disso, ela acredita que a IA continuará crescendo na indústria farmacêutica, e cita outra contribuição da tecnologia: a redução na pegada de carbono dos laboratórios. "Um estudo recente mostra que os laboratórios farmacêuticos emitem 52 milhões de toneladas de CO² por ano, mais do que o setor automotivo. A IA pode desempenhar um papel importante na redução da pegada de carbono desta indústria, ao otimizar os processos de produção de medicamentos", avalia.</p>
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<h2>Aplicações da tecnologia</h2>
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<p class="content-text__container">A especialista lembra que a barreira "custo" também tem implicações na adoção de IA generativa nos hospitais, que costumam lidar com restrições orçamentárias. Apesar disso, ela aponta que já existem exemplos de uso de IA nos blocos operatórios, especialmente nas intervenções em doentes frágeis ou idosos.</p>
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<p class="content-text__container">"Um programa analisa determinadas informações específicas em tempo real, como a variação da pressão arterial, e as compara a um banco de dados com milhares de dados existentes. A IA é capaz de alertar os profissionais em caso de risco de ocorrência de hipotensão rápida. Isso permite antecipar e preparar o tratamento adequado, em vez de ver a equipe médica intervir em caso de emergência. Esta antecipação salva vidas", relata.</p>
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<p class="content-text__container">Outro exemplo citado por Irène é um dispositivo de IA, em vigor desde novembro de 2020 em certos hospitais na França, que ajuda a identificar melhor os pólipos do cólon durante os exames de colonoscopia. A tecnologia permite detectar precocemente qualquer tipo de câncer.</p>
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<p class="content-text__container">No Instituto Curie, em Paris, algoritmos de IA analisam milhares de amostras de tumores. Eles são capazes de detectar certas células tumorais que os médicos não conseguem visualizar com as ferramentas que já possuem. Eles indicam também quais são as células que respondem aos tratamentos.</p>
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<p class="content-text__container">"Estes exemplos mostram o interesse da utilização da IA no mundo hospitalar, mas os custos são muito altos e a maioria das experiências se limitam a um número reduzido de pacientes", aponta a especialista.</p>
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<h2>IA na saúde brasileira</h2>
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<p class="content-text__container">Irène destaca a forte desigualdade de acesso no sistema de saúde brasileiro como um ponto de atenção na adoção da IA generativa. "Os grandes hospitais particulares têm meios de implementar todos os avanços que podem ser trazidos pela IA. Os hospitais públicos, com orçamentos insuficientes, têm um parque de equipamento muitas vezes ultrapassado ou inutilizável por falta de manutenção", diz.</p>
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<p class="content-text__container">"Neste sentido, os pacientes 'ricos' poderão ser melhores tratados, enquanto os pacientes 'pobres' continuarão a sofrer da ineficiência do atendimento público. As últimas evoluções médicas permitem alongar a duração da vida, tratar certas doenças que antes não se podia curar, como certos cânceres. Mas tudo isto a um custo. A vida não tem preço, mas a saúde tem um custo! E ele é cada vez mais elevado", acrescenta.</p>
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<p class="content-text__container">Por fim, Irène lembrou as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que pede cautela no uso de ferramentas relacionadas a grandes modelos de linguagem gerados por IA, a fim de proteger e promover o bem-estar, a segurança e a autonomia humana e preservar a saúde pública.</p>
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<p class="content-text__container">"A rápida disseminação pública e o crescente uso experimental dos modelos de linguagem para fins relacionados à saúde estão gerando considerável entusiasmo sobre o potencial de atender as necessidades de saúde das populações, mas a OMS lembra que os riscos devem ser cuidadosamente considerados ao usar esses modelos para melhorar o acesso à informação em saúde", conclui.</p>
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</div></div>P&G pretende ir às compras para fortalecer atuação no mercado de saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/p-g-pretende-ir-as-compras-para-fortalecer-atuacao-no-mercado-de-2023-12-04T12:00:00.000Z2023-12-04T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2023/08/Padilla2-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024" alt="Rodrigo Padilla, da P&G Health: "eu não quero ficar brigando por participação de mercado, eu quero desenvolver categorias" (Procter & Gamble/Divulgação)" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Rodrigo Padilla, da P&G Health: "eu não quero ficar brigando por participação de mercado, eu quero desenvolver categorias" (Procter & Gamble/Divulgação)</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>A divisão é embrionária do grupo e ganhou novo status em 2018 quando a P&G anunciou a aquisição do braço de saúde da farmacêutica alemã Merck</strong></span></p>
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<p>by Marcos Bonfim | Exame</p>
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<p>Gigante em bens de consumo com marcas como Gillete, Pantene e Oral-B, a Procter & Gamble quer alcançar o mesmo reconhecimento e força de mercado com a unidade de negócios de saúde.</p>
<p>A divisão é embrionária dentro de um grupo fundado há quase 200 anos e ganhou novo status em 2018 quando a companhia anunciou a aquisição do braço de saúde da farmacêutica alemã Merck, um negócio que movimentava em torno de 1 bilhão de dólares em vendas de suplementos e vitaminas.</p>
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<p><a href="https://exame.com/negocios/exclusivo-pg-pretende-ir-as-compras-para-fortalecer-atuacao-no-mercado-de-saude/" target="_blank">Veja a reportagem completa aqui</a></p></div>Como a inteligência artificial na saúde auxilia a relação médico-pacientehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-a-inteligencia-artificial-na-saude-auxilia-a-relacao-medico-2023-10-15T15:00:00.000Z2023-10-15T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://medicinasa.com.br/wp-content/uploads/2023/07/chat-bot-inteligencia-mhealth-digital3.jpg" alt="chat-bot-inteligencia-mhealth-digital3.jpg" /></p>
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<p>Assunto em evidência no setor de saúde, a inteligência artificial vem ganhando espaço em cenários e ocupações que eram unicamente feitos por humanos. Desde imagens até livros escritos totalmente por robôs, as aplicações de IA vem ressignificando as mais diversas áreas, entre elas, a saúde. A medicina é um dos segmentos que já utiliza o auxílio desses facilitadores há um bom tempo.</p>
<p>As novas tecnologias vieram para somar ainda mais a esse espaço, colaborando para a transformação digital na saúde. A utilização da inteligência artificial já é notória, revolucionando, por exemplo, a maneira de promover o diagnóstico de doenças, desenvolver tratamentos e até mesmo realizar análises preditivas.</p>
<p>Nesse sentido, a integração entre humanos e robôs promete auxiliar na tomada de decisão de forma assertiva por meio de insights e dados clínicos, além de criar um ambiente mais agradável para os pacientes, tornando as respostas mais rápidas e precisas, com o grau de empatia na medida certa. “Nós fizemos testes com o chatbots para entender como ele responderia a certas situações, e ficamos surpresos quando percebemos que as pessoas gostavam mais das respostas que vinham deles”, explica Carlos Rochitte, cardiologista do Hcor.</p>
<p>Isso acontece porque, por serem robôs, eles são constantemente treinados pelos usuários para melhorar as respostas e chegar mais próximo do que um humano faria, além de não experimentarem cansaço de um médico após horas de plantão. “É um momento de revolução tecnológica, onde os avanços estão surgindo numa velocidade muito grande e as pessoas precisam entender o que isso representa para o cuidado com os pacientes”, afirma o especialista.</p>
<p>Segundo estudos, 30% do volume mundial de dados é gerado pelo setor de saúde, perdendo apenas para a área de engenharia. Estima-se que, até 2025, o segmento seja responsável por, pelo menos, 36%. Diante da integração com robôs, podemos automatizar e acelerar tarefas de rotina a partir de um alto volume de dados que são transformados em insights acionáveis centrados no paciente, oferecendo diagnóstico e tratamento assertivos e definitivos, melhorando a sua experiência.</p>
<p>“Apesar de o seu uso ainda ser muito embrionário no cenário nacional, já utilizamos a IA na análise de imagens para apoio ao diagnóstico e achados críticos. A tecnologia identifica alterações no exame, mesmo as menores delas, e indica os achados, atuando como um apoio ao médico na tomada de decisão”, aponta Rochitte.</p>
<p>Além de equipamentos, os softwares e as empresas estarem evoluindo em velocidades distintas, Rochitte comenta que o ideal seria que avançássemos na interoperabilidade para que haja uma integração no setor de saúde como um todo, mas entende o momento e maturidade digital de cada um. “Mesmo com alguns medos sobre o uso da inteligência artificial, o humano sempre vai estar presente nesse circuito. Buscamos a evolução contínua com o desenvolvimento de tecnologias que implicam em melhor assistência ao paciente, e por isso é fundamental investir na atualização dos mais diversos setores, dispositivos e modelos de prática médica. Se não avançarmos junto com a inteligência artificial, vamos deixar para trás o cuidado com as pessoas”, conclui.</p>
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<p><a href="https://medicinasa.com.br/ia-medico-paciente/" target="_blank">Fonte: Medicinasa</a></p></div>Apple faz jogada para mudar a arena do metaverso da saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/apple-faz-jogada-para-mudar-a-arena-do-metaverso-da-saude2023-09-18T16:00:00.000Z2023-09-18T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://www.pharmaceutical-technology.com/wp-content/uploads/sites/24/2023/06/shutterstock_1864165861-1.jpg" alt="shutterstock_1864165861-1.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Uma paciente idosa relaxando na cama do hospital com fone de ouvido de Realidade Virtual (RV). Crédito: Shutterstock/Newman Studio</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>À medida que a Apple anuncia novas incursões no Metaverso da saúde – é o momento de avanço do mundo físico-digital na área da saúde?</strong></span></p>
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<p>Depois de anos em produção, no início deste mês, a Apple lançou seu projeto de realidade mista (MR) por meio do fone de ouvido Vision Pro. O dispositivo, que poderia ser chamado de Reality One, foi projetado para fornecer uma experiência imersiva aos usuários, permitindo que eles acessem tecnologias avançadas, incluindo Realidade Virtual (VR), Realidade Aumentada (AR) e Inteligência Artificial (IA).</p>
<p>O Metaverso – um espaço para os mundos físico e digital colidirem – é frequentemente percebido como um risco e desafio devido à sua nova abordagem e dependência de tecnologias acessíveis. Como resultado, a hesitação permanece em torno do papel do Metaverso na saúde. No entanto, à medida que murmúrios de sua relevância e menções de potencial mensurável no Metaverso se desenvolvem, muitos membros da indústria questionam se sua influência na saúde está prestes a decolar.</p>
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<h2 id="h-apple-s-fight-for-the-top-spot" class="wp-block-heading">A luta da Apple pelo primeiro lugar</h2>
<p>A GlobalData prevê que o mercado de metaverso valerá US$ 627 bilhões até 2030, crescendo a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 34% entre 2023 e 2030.</p>
<p>A GlobalData é a empresa-mãe da Tecnologia Farmacêutica.</p>
<p>Os avanços significativos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Apple no Metaverso vieram quando outras gigantes, Microsoft e Meta (anteriormente Facebook), anunciaram intenções e planos para perseguir o Metaverso.</p>
<p>Em novembro de 2021, o então Facebook (agora Meta) anunciou um plano para se concentrar no Metaverso. Pouco depois, a Microsoft revelou que estava investindo US$ 70 bilhões na aquisição da Activision Blizzard, líder em videogames, para perseguir, em parte, seus objetivos no Metaverso. Talvez sem surpresa, a pesquisa do Google Trends descobriu que "Metaverso" foi um dos termos de tecnologia em alta em 2021.</p>
<p>Embora as atividades de pesquisa e desenvolvimento das três gigantes tenham fervido simultaneamente, o último lançamento da Apple ocorre quando a contribuição da Meta para o Metaverso foi percebida como sem brilho. Após o lançamento de seu headset de realidade mista (MR) Meta Quest Pro em outubro de 2022, números de vendas decepcionantes apresentam à Apple a oportunidade de levar seu novo lançamento para o espaço do Metaverso de saúde convencional.</p>
<h2 class="wp-block-heading"> </h2>
<h2 class="wp-block-heading">Acesso à informação e à educação</h2>
<p>O Metaverso está aumentando nossa capacidade de acessar informações e educação sobre nossa saúde. "Um dos principais benefícios do Metaverso para o aprendizado é a capacidade de criar experiências imersivas e interativas que podem envolver e motivar os alunos de uma maneira que os métodos tradicionais podem não ser capazes", disse a Dra. Jane Thomason, presidente interina do Conselho Mundial do Metaverso, à <em>Pharmaceutical Technology Focus</em>.</p>
<div id="slot-two"> </div>
<p>"O Metaverso pode desempenhar um papel fundamental na revolução do acesso à informação e educação em saúde", disse Tobias Schaffner, consultor sênior de tecnologias disruptivas da Ernst & Young, ao <em>Pharmaceutical Technology Focus</em>. A possibilidade de aproveitar ambientes virtuais imersivos e interativos permite que os usuários explorem, aprendam e se envolvam com conteúdo relacionado à saúde. As principais empresas de tecnologia, Apple, Meta e Microsoft, querem estar na vanguarda desta nova era da saúde.</p>
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<h2 class="wp-block-heading">Últimos desenvolvimentos</h2>
<p>Inovações recentes em hardware habilitador do Metaverso, particularmente headsets de realidade virtual e realidade mista de ponta, "apresentam avanços promissores que provavelmente aumentarão a conscientização do público e impulsionarão a adoção entre os grupos interessados", diz Schaffner.</p>
<p>"Esses avanços tecnológicos têm o potencial de desbloquear novas aplicações e abrir caminho para casos de uso pioneiros, beneficiando os pacientes e o setor mais amplo de ciências da vida", detalha Schaffner. No entanto, a conectividade é necessária em todo o setor para maximizar o apelo e a aceitação de um Metaverso de saúde.</p>
<p>"É importante reconhecer que o Metaverso é baseado em vários pilares interconectados, e o progresso contínuo e a evolução em todos esses diferentes pilares são essenciais para cumprir o potencial do Metaverso em uma escala maior", acrescenta Schaffner.</p>
<p>Surgiram desenvolvimentos na integração do conceito de Metaverso na área da saúde nos últimos anos, compartilha Thomason. Os profissionais empregam aplicativos de RV para o controle da dor durante procedimentos médicos, terapia psicológica para combater fobias e programas de reabilitação que variam de crianças a idosos. A RA tem sido usada para sobrepor informações médicas a objetos do mundo real, auxiliando os profissionais de saúde no diagnóstico e planejamento do tratamento.</p>
<p>As plataformas de telemedicina com elementos do Metaverso permitem que os pacientes consultem virtualmente os profissionais de saúde, melhorando o acesso e diminuindo as barreiras geográficas e sociais.</p>
<p>Comunidades de suporte virtual e programas de educação de pacientes dentro de plataformas semelhantes ao Metaverso também ganharam força, diz Thomason, promovendo o apoio entre pares e o compartilhamento de conhecimento. Os conceitos de compartilhamento de dados habilitados pelas tecnologias de contabilidade distribuída também ganharam alguma atenção recentemente.</p>
<h2 class="wp-block-heading">Apoio científico cresce</h2>
<p>Notavelmente, os pesquisadores mergulharam na ciência e na oportunidade por trás de um Metaverso para a saúde nos últimos dois anos.</p>
<p>Em um estudo de 2022, os pesquisadores afirmaram que estender o Metaverso aos cuidados de saúde poderia ter "um <a href="https://www.nature.com/articles/s42256-022-00549-6">impacto profundo</a> na prática clínica e na saúde humana". Ao criar um Metaverso de "tecnologia médica e IA" (MeTAI), eles disseram que a combinação de tecnologia poderia apoiar o desenvolvimento, prototipagem, avaliação, regulação, tradução e refinamento da prática médica baseada em IA, particularmente diagnóstico e terapia guiados por imagens médicas.</p>
<p>Outro estudo de pesquisa de 2022 <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0167739X22003545">relatou</a> que os sistemas de saúde descobriram que a integração do Metaverso e da saúde melhorará a alocação e a utilização de recursos.</p>
<h2 class="wp-block-heading">As organizações autónomas descentralizadas podem dominar</h2>
<p>Uma mudança da Web 2.0, centrada na leitura e escrita, para a Web 3.0, com foco na leitura, escrita, posse e participação, permitirá a mudança para o Metaverso, destaca Schaffner. "Construído em software de código aberto por uma comunidade aberta de codesenvolvedores, o Metaverso é, por padrão, tudo sobre comunidade e colaboração", diz Schaffner.</p>
<p>Aclamadas como a estrutura de escolha da empresa, as empresas farmacêuticas estão explorando as Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs), que criam a comunicação multissetorial necessária e incentivam a participação em rede. DAOs são entidades lideradas pela comunidade sem autoridade central. "Todos com participação em uma DAO podem fazer propostas em relação ao seu futuro", diz Thomason.</p>
<p>Idealmente, o movimento em direção à comunidade e à colaboração se aproxima dos registros eletrônicos de saúde (RES). Ele capacita os pacientes a controlar quem pode acessar quais informações e, posteriormente, pode impactar <a href="https://www.clinicaltrialsarena.com/features/metaverse-clinical-trials/">como os pesquisadores conduzem futuros estudos clínicos</a>.</p>
<p>No entanto, há uma necessidade de uma governança mais central, diz Schaffner, principalmente no que diz respeito a dados sensíveis, que a comunidade de usuários e formuladores de políticas está abordando atualmente. "Tudo isso está forçando um repensar radical na forma como as empresas abordam as oportunidades digitais", acrescenta Schaffner.</p>
<p>"Eu realmente acredito que os setores de ciências da vida e saúde – e os pacientes em particular – podem emergir como grandes vencedores no movimento em direção ao Metaverso", detalha Schaffner. Pesquisa científica, inovação e histórias de sucesso ajudam a defender os desenvolvimentos do Metaverso. Isso significa que o mais recente lançamento da Apple será <em>a </em>tecnologia inovadora? O tempo dirá.</p></div>3M vai fazer spin off de unidade de saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/3m-vai-fazer-spin-off-de-unidade-de-saude2023-09-18T13:00:00.000Z2023-09-18T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><img src="https://cloudfront-us-east-2.images.arcpublishing.com/reuters/ZCHKWNSKAJI4PNL3QFYZCDOJV4.jpg" alt="O logotipo da 3M é visto na fábrica da 3M Tilloy em Tilloy-Lez-Cambrai," /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">O logotipo da 3M é visto na fábrica da 3M Tilloy em Tilloy-Lez-Cambrai, França, 18 de agosto de 2019. REUTERS/Pascal Rossignol</span></p>
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<p> </p>
<p>Reuters - A 3M divulgou planos para desmembrar o seu negócio de saúde numa empresa cotada, juntando-se a uma série de fabricantes norte-americanos que procuram simplificar os seus negócios e aumentar os retornos dos investidores.</p>
<p>A gigante industrial também buscou proteção contra falência para sua unidade que fabrica protetores auriculares para os militares dos EUA, na esperança de traçar uma linha sob litígios que pesaram sobre suas ações este ano.</p>
<p>A 3M está enfrentando reclamações de mais de 290.000 militares antigos e ativos que dizem que os tampões de ouvido estão defeituosos e danificaram sua audição.</p>
<p>Dos 16 julgamentos até agora envolvendo 19 militares, os demandantes venceram em 10, com cerca de US$ 265 milhões em prêmios combinados para 13 demandantes.</p>
<p>Os principais advogados dos demandantes, Bryan Aylstock e Christopher Seeger, disseram em um comunicado que lutariam para rejeitar o caso de falência.</p>
<p>A Aearo Technologies, a unidade que fabricou os tampões auriculares, iniciou os procedimentos do Capítulo 11 no Distrito Sul de Indiana, disse a 3M.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">A fabricante do Post-it comprometeu US$ 1 bilhão para financiar um fundo fiduciário para resolver reivindicações determinadas como tendo direito a indenização e fornecerá financiamento adicional, se necessário.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">A empresa registrou uma cobrança antes de impostos de US$ 1,2 bilhão no segundo trimestre relacionada ao acordo de financiamento e às despesas do caso.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">As ações subiram 5,7% com a notícia. Eles caíram cerca de 25% este ano.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">"Vemos o anúncio da MMM de encerrar seu litígio de Combat Arms Earplugs como um positivo de longo prazo (se contido em US$ 1 bilhão)", disse Andrew Kaplowitz, analista do Citi Research.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI"> </p>
<h2 class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__medium__1kbOh text__heading_5__2krbj heading__base__2T28j heading__heading_5__2A2g- article-body__heading__33EIm">JUNTA-SE À ONDA DO SPIN-OFF</h2>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">A 3M vai desmembrar sua unidade de saúde - que respondeu por cerca de 25% dos US$ 35,35 bilhões em vendas em 2021 - em uma empresa pública.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">As empresas americanas vêm quebrando seus negócios em meio a um consenso crescente de que têm melhor desempenho quando o foco é simplificado, bem como a crescente pressão de investidores ativistas para aumentar os retornos aos acionistas. </p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">O negócio de saúde, no qual a 3M manterá uma participação de 19,9%, se concentrará em cuidados com feridas, cuidados bucais e tecnologia de saúde. A empresa espera concluir o spinoff até o final de 2023.</p>
<p class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__small__1kGq2 body__full_width__ekUdw body__small_body__2vQyf article-body__element__2p5pI">O lucro ajustado do segundo trimestre caiu para US$ 2,48 por ação, mas superou a estimativa média dos analistas de US$ 2,42.</p>
<div class="article-body__element__2p5pI"><span class="text__text__1FZLe text__dark-grey__3Ml43 text__regular__2N1Xr text__default__UPMUu sign-off__text__PU3Aj">Reportagem de Kannaki Deka e Abhijith Ganapavaram em Bengaluru, reportagem adicional de Nate Raymond em Boston e Dietrich Knauth em Nova York; Edição de Shinjini Ganguli e Sriraj Kalluvila</span></div></div>O futuro das regulamentações na saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-futuro-das-regulamentacoes-na-saude2023-09-18T12:10:00.000Z2023-09-18T12:10:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><div id="article-intro-pre">
<div id="content__intro-copy-pre" class="introductioncopy introductionCopyPre">
<div class="introduction-copy">
<p class="page-intro-copy"> <img src="https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/br/Images/header_images/industrias/LSHC/header-future-regulation.jpg/_jcr_content/renditions/cq5dam.web.1400.350.desktop.jpeg" alt="cq5dam.web.1400.350.desktop.jpeg" /></p>
<div class="header-intro-container extended-info">
<div id="article-title" class="header-intro">
<h2 class="secondary-headline"> </h2>
<h2 class="secondary-headline">Previsões para o setor de LSHC para 2025</h2>
</div>
</div>
<div> </div>
<p class="page-intro-copy">Uma análise sobre a evolução das regulações no setor de saúde e as habilidades necessárias para obter resultados positivos e inovadores para os pacientes.</p>
<p class="page-intro-copy">O setor de saúde vive em um panorama regulatório cada vez mais complexo e fragmentado, ao mesmo tempo em que tenta acompanhar as principais mudanças na medicina, na ciência e na tecnologia.</p>
<p>A pesquisa da Deloitte “O futuro das regulamentações: Projeções para 2025” aponta como a indústria irá encarar um futuro arrojado em questões regulatórias e ressalta que o setor precisa estabelecer uma relação de colaboração com os órgãos reguladores, além de investir no desenvolvimento de tecnologias que possam trazer resultados positivos e inovadores para os pacientes.</p>
<p>O estudo traz quatro projeções para que empresas do setor passam reprogramar sua mentalidade reguladora para criar um ambiente moderno e colaborativo que impulsione a mudança cultural em toda a indústria, aprimorando tanto os cuidados com os pacientes quanto as estratégias nos negócios.</p>
<p>Conquistar uma visão confiante do futuro e entregar melhores resoluções para os pacientes exige que os reguladores e o segmento da saúde desenvolvam sistemas e processos mais eficientes e eficazes, adquiram novas habilidades e talentos, e implantem inovações tecnológicas que gerem melhorias.</p>
<h4>Conheça as quatro projeções para 2025:</h4>
<p><strong>1. Reguladores estarão alinhados e coordenados globalmente:</strong> Até 2025 órgãos reguladores estarão coordenados nacional e internacionalmente, estimulando processos colaborativos de corregulação e autorregulação para as organizações do setor;</p>
<p><strong>2. Órgãos setoriais e reguladores colaborarão para benefício mútuo:</strong> O compartilhamento de dados entre a indústria e os reguladores será uma realidade. A automação será um fator importante na produção de relatórios, para obter melhores resultados e definir orientação de dados em segmentos.</p>
<p><strong>3. Novas abordagens em dados:</strong> A tecnologia blockchain pode ser aproveitada para verificação de diversos dados, como exames clínicos. A indústria já tem aprovado inovações desse tipo em procedimentos oncológicos.</p>
<p><strong>4. Produtividade e tecnologia juntas na revolução:</strong> Tecnologias como inteligência artificial, automação de processos robóticos e geração de linguagem natural serão comuns em exames clínicos, simplificando processos e análises para permitir mais agilidade em tomadas de decisões.</p>
<p> </p>
<p><a href="{{#staticFileLink}}12150128073,original{{/staticFileLink}}">FAÇA O DOWNLOAD DO RELATÓRIO COMPLETO EM INGLÊS</a></p>
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<p><a href="https://www2.deloitte.com/br/pt/pages/life-sciences-and-healthcare/articles/previsoes-para-o-setor-de-life-sciences-e-health-care.html" target="_blank">Fonte: Deloitte</a></p>
</div>
</div>
</div></div>Pague Menos é pioneira na implementação de Inteligência Artificial em atendimento virtual focado em saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/pague-menos-e-pioneira-na-implementacao-de-inteligencia-artificia2023-09-16T18:30:00.000Z2023-09-16T18:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12148433265,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" alt="12148433265?profile=RESIZE_400x" width="400" /></a></p>
<div class="entry">
<p><em>Empresa usa a tecnologia para reforçar ainda mais seu papel como um Hub de Saúde e oferece apoio inicial aos pacientes na identificação de possíveis enfermidades </em> </p>
<span id="more-32079"></span>
<p><strong>Fortaleza (CE), julho de 2023 – </strong>A Pague Menos, primeira rede de farmácias a alcançar presença em todos os estados do Brasil e Distrito Federal, inova mais uma vez ao usar tecnologia para oferecer aos clientes conveniência e eficácia em atendimentos realizados por meio de uma plataforma online de orientação em saúde.</p>
<p>O recurso oferecido é um assistente virtual, alimentado por inteligência artificial, que auxilia os pacientes na compreensão de seus sintomas e fornece orientações sobre serviços farmacêuticos e atendimento médico disponíveis com o Sempre Bem Ouro+. Sua função é evitar a automedicação e conscientizar a população sobre os riscos dessa prática.</p>
<p><em>“A inteligência artificial tem se mostrado uma ferramenta poderosa na área da saúde, permitindo avanços significativos em diagnósticos precisos e tratamentos personalizados. Ela será muito importante para nos ajudar na missão de diminuir o índice de automedicação e facilitar o atendimento virtual aos nossos clientes. No entanto, é importante lembrar que a inteligência artificial não substitui a experiência e o julgamento clínico dos profissionais de saúde. Ela deve ser usada como uma ferramenta complementar, sempre com supervisão humana adequada”, afirma João Albery Andrade Dias Neto, Diretor de Serviços Farmacêuticos.</em> </p>
<p>Em apenas dois meses, o projeto já orientou mais de 200 pacientes e obteve uma taxa de conversão de 5% dentro do site do Hub de serviços da Pague Menos. Além disso, 22% dos clientes solicitaram uma consulta médica.</p>
<p>Por enquanto, o serviço de orientação online está disponível através <a href="https://s2307.imxsnd02.com/link.php?code=bDpodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy5iYWx0b2hlYWx0aC5jb20lMkZjbGllbnRlJTJGZXlKaGJHY2lPaUpJVXpJMU5pSXNJblI1Y0NJNklrcFhWQ0o5LmV5SnBjM01pT2pGOS5wc29jSmdpM19aVW1PdkE0ckZuS1NGMzNWZzFWNWtJVW1GTFlKT1V2M2pJOjE3ODIxODQxMzk6YWxiZXJ0b0Bkb2lzYW1haXMuY29tLmJyOmVkOTRmYjo0Zg==" target="_blank">deste link</a>. Gradativamente, todas as lojas físicas da rede também contarão com essa opção de atendimento, facilitando o trabalho dos farmacêuticos e sendo um apoio ao diagnóstico mais rápido e preciso.</p>
<p><strong>Inovação constante: </strong>Pague Menos e Extrafarma são hoje o Hub de Saúde da classe média expandida, com aproximadamente 1600 lojas, das quais mais de mil unidades em todas as regiões do país contam com a Clinic Farma. Diferentemente de ambulatórios de farmácias – área reservada para aplicação de injeções e aferição de pressão arterial – o Clinic Farma é um consultório farmacêutico que oferece esses serviços e atendimento para tratar diversas doenças, com presença do farmacêutico em tempo integral e do médico, nas consultas via telemedicina. É acesso rápido e eficaz à saúde básica. </p>
<p>Os consumidores podem, a um preço acessível, realizar testes de sífilis, dengue, malária, Covid e Influenza, chikungunya, PSA, hepatite C, zika, teste de gravidez Beta HCG, Vitamina D, Hemoglobina glicada, perfil lipídico, anemia, HIV, ácido úrico, TSH, entre outros que podem ser consultados clicando aqui. O agendamento é simples e existem duas maneiras de conhecer os serviços de saúde oferecidos: ir até uma das unidades da rede de farmácias em todo o país, que contam com os consultórios farmacêuticos, ou agendando diretamente pelo site da <a href="https://s2307.imxsnd02.com/link.php?code=bDpodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy5wYWd1ZW1lbm9zLmNvbS5iciUyRmh1YnNhdWRlOjE3ODIxODQxMzk6YWxiZXJ0b0Bkb2lzYW1haXMuY29tLmJyOmM2YTE4MTo0Zg==" target="_blank">Pague Menos</a>.</p>
<p>Com a possibilidade de atendimento médico por teleinterconsulta, exames rápidos, medicamentos e acolhimento disponíveis nas farmácias locais, a Pague Menos busca ajudar a desafogar o SUS (Sistema Único de Saúde) e a coordenar os cuidados da saúde suplementar ao simplificar e democratizar o acesso à saúde para milhões de brasileiros.</p>
<p> </p>
<p><strong>Sobre as Farmácias Pague Menos e Extrafarma</strong> </p>
<p>A Pague Menos e Extrafarma estão presentes nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Contam com aproximadamente 1.600 lojas, distribuídas em 389 municípios, com cerca de 25 mil colaboradores, além de uma plataforma omnichannel, que possibilita ao cliente comprar como quiser e receber seus produtos como preferir. Líderes nas regiões Norte e Nordeste, a Pague Menos e Extrafarma são hoje o Hub de Saúde da classe média expandida, com mais de mil unidades do Clinic Farma em todas as regiões do país. </p>
<p> </p>
<p>Fonte 2A+Farma</p>
</div>
<div class="share-post"> </div></div>Medicamento experimental para Alzheimer retardou doença em 35% em teste, relata Eli Lillyhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/medicamento-experimental-para-alzheimer-retardou-doenca-em-35-em-2023-09-14T10:00:00.000Z2023-09-14T10:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11072962495,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11072962495?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">A Eli Lilly disse que planeja solicitar a aprovação tradicional dos EUA para seu novo medicamento para Alzheimer, o donanemab, até </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">o final de junho, e com reguladores de outros países logo depois. | BLOOMBERG</span></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Um medicamento experimental para Alzheimer desenvolvido pela Eli Lilly and Co desacelerou o declínio cognitivo em 35% em um teste de estágio avançado, disse a empresa, fornecendo o que os especialistas dizem ser a evidência mais forte até agora de que a remoção de placas amiloides pegajosas do cérebro beneficia pacientes com a doença fatal.</p>
<p>O medicamento da Lilly, o donanemab, atingiu todos os objetivos do teste, disse a empresa na quarta-feira. Ele retardou a progressão do Alzheimer em 35% em comparação com um placebo em 1.182 pessoas com doença em estágio inicial cujos cérebros tinham depósitos de duas proteínas-chave do Alzheimer - beta-amiloide, bem como níveis intermediários de tau, uma proteína ligada à progressão da doença e morte de células cerebrais.</p>
<p>Mais de 6 milhões de americanos vivem com Alzheimer, e esse número deve aumentar para quase 13 milhões até 2050, de acordo com a Associação de Alzheimer.</p>
<p>O estudo também avaliou a droga em 552 pacientes com altos níveis de tau e descobriu que, quando ambos os grupos foram combinados, o donanemab retardou a progressão em 29% com base em uma escala comumente usada de progressão da demência conhecida como Escala Clínica de Avaliação de Demência (CDR-SB).</p>
<p>Usando essa escala, os especialistas disseram que as descobertas de Lilly estavam aproximadamente no mesmo nível do lecanemab da Eisai e da Biogen, vendido sob a marca Leqembi, que reduziu o declínio cognitivo em 27% em pacientes com Alzheimer precoce em um estudo publicado no ano passado.</p>
<p>Os resultados levaram as ações da Lilly a uma máxima recorde, subindo mais de 6%, a US$ 429,85.</p>
<p>O Dr. Ronald Petersen, pesquisador de Alzheimer da Mayo Clinic, disse que o teste de Lilly é o terceiro a mostrar que a remoção de amiloide do cérebro retarda a progressão da doença, o que poderia acabar com algumas dúvidas persistentes sobre os benefícios dos medicamentos na classe e a teoria da redução da amiloide.</p>
<p>"É modesto, mas acho que é real", disse ele sobre o benefício, "e acho que é clinicamente significativo".</p>
<p>O Dr. Erik Musiek, neurologista da Universidade de Washington no Barnes-Jewish Hospital, disse que a eficácia parece tão boa ou melhor do que o lecanemab.</p>
<p>"As evidências estão realmente começando a se acumular de que essas drogas funcionam", disse ele.</p>
<p>Musiek disse que as descobertas também oferecem algumas das primeiras evidências do benefício do tratamento precoce. "Isso realmente sugere que você precisa remover essas placas cedo, antes que a tau realmente comece a funcionar", disse ele.</p>
<p>No grupo de tratamento com donanemabe, Lilly disse que o inchaço cerebral - um efeito colateral conhecido de drogas desse tipo - ocorreu em 24% dos participantes, com 6,1% apresentando sintomas. Sangramento cerebral ocorreu em 31,4% do grupo donanemab e 13,6% do grupo placebo.</p>
<p>No ensaio de fase 3 do Leqembi, a droga foi associada ao inchaço cerebral em quase 13% dos participantes do estudo.</p>
<p>Lilly disse que a incidência de inchaço cerebral grave no estudo do donanemab foi de 1,6%, incluindo duas mortes atribuídas à condição, e uma terceira, após um incidente de inchaço cerebral grave.</p>
<p>Uma nota de pesquisa do analista da SVB Securities, David Risinger, tinha como título: "Donanemab tem sucesso, mas a segurança continua sendo uma preocupação".</p>
<p>"Claramente, viu-se benefícios aqui, mas há algum risco que precisa ser considerado", disse o Dr. Eric Reiman, diretor executivo do Banner Alzheimer's Institute, que está conduzindo um estudo sobre o donanemab em pacientes pré-sintomáticos.</p>
<p>A Lilly disse que planeja solicitar a aprovação tradicional dos EUA até o final de junho, e com reguladores de outros países logo em seguida. Um porta-voz da empresa disse que uma decisão de aprovação dos EUA deve vir até o final do ano ou início de 2024.</p>
<p>Os especialistas em Alzheimer disseram que estavam ansiosos para ver os resultados completos do estudo, incluindo dados sobre como a droga se comporta em pessoas que carregam um gene de risco de Alzheimer conhecido como APOE e que foram propensas a um risco aumentado de efeitos colaterais em testes anteriores.</p>
<p>Esses resultados devem ser apresentados em uma reunião de Alzheimer em Amsterdã neste verão.</p>
<p>Os participantes do estudo receberam uma infusão intravenosa mensal de donanemab. Aos 12 meses, metade não tinha evidências de placas amiloides, disse a empresa.</p>
<p>Também disse que 47% dos pacientes com donanemab no ensaio de 18 meses não tiveram progressão da doença em 12 meses, em comparação com 29% do grupo placebo.</p>
<p>O medicamento da Lilly está prestes a se tornar o terceiro de sua classe no mercado após a aprovação nos EUA de dois medicamentos semelhantes desenvolvidos pelas parceiras Eisai e Biogen - Leqembi e Aduhelm, que não conseguiram ganhar força com médicos ou seguradoras depois de mostrar poucas evidências de que desacelerou o declínio cognitivo.</p>
<p>Ambos foram aprovados sob o programa de revisão acelerada da FDA, com base em sua capacidade de remover placas amiloides.</p>
<p>Leqembi está atualmente passando pelo processo de revisão padrão da FDA, com uma decisão prevista para 6 de julho.</p>
<p>A Lilly ainda está trabalhando na finalização do preço do donanemabe e planeja que ele esteja na mesma faixa de outras terapias semelhantes, disse o CEO David Ricks à CNBC.</p>
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<p>Fonte: The Japan Times</p></div>Segundo fundo de private equity da XP investe R$ 225 milhões em saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/segundo-fundo-de-private-equity-da-xp-investe-r-225-milhoes-em-sa2023-09-12T11:00:00.000Z2023-09-12T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11116695057,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11116695057?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Darko Stojanovic por Pixabay</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>O segundo fundo de private equity da XP Asset acaba de comprar uma participação na holding JL Health, que atua em saúde dermatológica e vai partir para outros segmentos</strong></span></p>
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<p>by Carlos Sambrana | Neofeed</p>
<p> </p>
<p>Em março, quando a XP anunciou que havia levantado R$ 1,67 bilhão, em seu segundo fundo de private equity, Chu Kong, sócio e gestor dos fundos de private equity da XP Asset, afirmou ao NeoFeed que já tinha algumas empresas na mira e parte do dinheiro já tinha endereço.</p>
<p>Em abril, o private equity da XP adquiriu, por R$ 200 milhões, participações majoritárias em cinco clínicas de reprodução assistida. Agora, anuncia mais um negócio. O fundo acaba de comprar uma participação minoritária, mas relevante, na holding de estética dermatológica JL Health, por R$ 225 milhões.</p>
<p>“A JL Health nos chamou atenção porque é uma holding com várias tecnologias e grandes avenidas de crescimento que pode proporcionar”, diz Kong, com exclusividade ao NeoFeed. “Pelo potencial deles, vamos promover um crescimento acelerado e um upside de exit via mercado de capitais.”</p>
<p>Fundada em 2002 pelo engenheiro José Luiz Pinto, a JL Health atua com 18 marcas e a mais importante delas é a Medsystems. A companhia vende equipamentos para médicos dermatologistas e cirurgiões plásticos e também para clínicas de estética. “Temos mais de quarenta tecnologias como laser de depilação, rejuvenescimento, radiofrequência e várias outras”, diz o fundador.</p>
<p>São equipamentos voltados aos tratamentos estéticos. Um deles, por exemplo, é chamado de Ultraformer, um ultrassom que combate flacidez. “A Medsystems faz um trabalho de curadoria. Encontramos no mundo fabricantes de alta tecnologia que entreguem soluções para o mercado local”, diz Denis Regis, CEO da Medsystems.</p>
<p>Trata-se de um mercado B2B, mas com uma característica muito peculiar. Afinal, o comprador é geralmente o médico. E os equipamentos vão de R$ 200 mil a R$ 1,3 milhão. “O mercado de dermatologia tem aproximadamente 11,5 mil médicos e temos na carteira 80% desse público”, diz Regis.</p>
<p>No ano passado, a empresa faturou R$ 520 milhões e, neste ano, deverá alcançar uma receita de R$ 700 milhões. Além da venda de equipamentos, o que chamou a atenção do private equity da XP é a receita recorrente que também gera. Um equipamento de radiofrequência, por exemplo, necessita de micro agulhas a cada procedimento, entre outros. Essa parte recorrente representa 20% das receitas da companhia.</p>
<p>O dinheiro da XP, dizem o fundador e o CEO, vai ajudar a acelerar a operação, sobretudo, com a entrada em novos segmentos. Hoje, a JL Health atua de forma discreta nos segmentos de ginecologia e oftalmologia, e vai entrar em ortopedia neste ano. Essas novas frentes representam somente 5% do faturamento da empresa.</p>
<p>“Na ginecologia, por exemplo, há um crescimento da demanda por tratamentos de rejuvenescimento íntimo e temos tecnologias para isso”, diz Regis. E prossegue. “Na oftalmologia, vamos avançar com novas tecnologias para equipamentos de operações de catarata e o fornecimento da lente.”</p>
<p>No caso da oftalmologia, há uma vantagem dentro do próprio private equity da XP. O primeiro fundo é investidor da Vision One que recebeu um aporte de R$ 293 milhões. Em dois anos, além do crescimento orgânico, a empresa comprou 12 hospitais e a receita operacional da empresa foi multiplicada por dez. Saiu de R$ 65 milhões para R$ 650 milhões de receita bruta. “Vamos conectar as duas empresas para elas conversarem”, diz Kong.</p>
<p>Na ortopedia, o segmento que a empresa vai começar a operar, a JL Health deverá atuar com equipamentos voltados a tratamento de dor, com tecnologias como onda de choque, de campo eletromagnético, uso de ácido hialurônico para preenchimento de cartilagem.</p>
<p>“Se eles fizerem o trabalho que eles fizeram em dermatologia nesses outros segmentos, será fenomenal”, diz Kong. O otimismo do comandante do private equity da XP é tão grande que ele já dá um horizonte para o IPO. “Em dois ou três anos, chegaremos lá.”</p>
</div>
<div class="banner-anuncio"> </div></div>Após acelerar consolidação, setor de saúde deve ‘digerir’ aquisições em 2023https://dikajob.com.br/profiles/blogs/apos-acelerar-consolidacao-setor-de-saude-deve-digerir-aquisicoes2023-09-04T12:00:00.000Z2023-09-04T12:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2023/02/graficosaude-2.jpg?quality=70&w=807&resize=807%2C431&strip=all" alt="Fonte: KPMG" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Fonte: KPMG</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Setor viveu boom de compras entre 2016 e 2021 e tendência é que consolidadoras foquem agora na captura de sinergia das empresas compradas</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Rikardy Tooge | Infomoney</p>
<p> </p>
<p>O setor de saúde vem de um grande apetite por fusões e aquisições nos últimos anos, mas deverá viver um 2023 mais comedido, seguindo a desaceleração iniciada em meados de 2022. Além de um cenário menos atrativo para investimentos, a necessidade de consolidação do que foi comprado, com a captura sinergias, estará no centro das atenções para o setor nos próximos meses.</p>
<p>No ano passado, as empresas do setor de saúde, que engloba hospitais, laboratórios de análises clínicas e as companhias de produtos químicos e farmacêuticos, realizaram 53 operações de M&A (fusões e aquisições, em inglês) em todo o país, de acordo com dados da KPMG.</p>
<p>Apesar de um desempenho 36% inferior ao observado em 2021, foi do setor de saúde uma das principais transações do Brasil em 2022. A fusão da Rede D’Or (RDOR3) e SulAmérica Seguros gerou um negócio avaliado em US$ 3,1 bilhões (ou cerca de R$ 16 bilhões na cotação atual).</p>
<p>De 2003 para cá foram 817 negócios, colocando o segmento entre um dos dez que mais transacionou no período. Nesse intervalo, o segmento acelerou as compras entre 2016 e 2021, retornando às médias a partir do ano passado.</p>
<p>“O setor de saúde passou por um forte processo de consolidação. Agora, é momento de organizar a casa, então é natural que exista uma menor disposição para compras”, lembra Marcus Mazetto, sócio do banco de investimentos do Fator.</p>
<p>A Viveo ( VVEO3), empresa que atua na distribuição de medicamentos e serviços hospitalares, é um exemplo deste novo momento. Com 19 aquisições nos últimos dois anos, sendo 12 apenas no ano passado, afirma que vai diminuir seu ritmo por aquisições.</p>
<p>“É difícil imaginar um grande movimento de aquisição do setor neste ano, creio que veremos maior apetite no setor de infraestrutura, por exemplo. Mas o momento no segmento de saúde é de ‘digerir’ o que foi investimento”, analisa Levindo Santos, sócio da G5 Partners.</p>
<p>A G5 atua na assessoria financeira de M&As, inclusive do segmento, e tem R$ 25 bilhões sob gestão em seu <em>multi family office</em>. “O melhor movimento depois de comprar, é o de consolidar”, completa Santos.</p>
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<h2>Momento de digestão</h2>
<p>Fundada em 1996 em São Paulo, a Viveo fez sua estreia na Bolsa em agosto de 2021, quando levantou cerca de R$ 2 bilhões em uma oferta pública inicial (IPO, em inglês).</p>
<p>“A nossa tese de IPO ao mercado é a de consolidação do segmento, então ela exigia que nós acelerássemos nossas aquisições”, lembra Flávia Carvalho, diretora de relações com os investidores e M&A da companhia, que atualmente é controlada pelo fundo DNA Capital. Mafra Hospitalar, Cremer e MedCare são algumas das marcas do grupo.</p>
<p>Embora alguma transação pontual – ou “oportunidade de mercado” – possa surgir, a meta agora, reforça Carvalho, é capturar sinergias.</p>
<p>No último guidance (projeção de resultados) da empresa para o mercado, a meta da Viveo era capturar R$ 110 milhões de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) até 2024. Uma parcela importante da meta já foi realizada no último ano. “Nenhuma empresa que nós adquirimos tinha um Ebitda desse, então nós conseguimos alavancar o potencial delas”, destaca Carvalho.</p>
<p>A despeito do menor apetite por aquisições, a força do mercado de saúde não deve ser desprezada, lembra Mazetto, do Fator. “É uma tendência as transações seguirem um contexto mais estratégico neste momento. E o mercado de saúde tem muito poder de caixa, poderá haver uma nova janela para acelerar. É um mercado endereçável alto”.</p>
<p>Mesma avaliação faz o diretor executivo da Viveo, Flávio Leal. Ele afirma que as aquisições ampliaram o potencial de faturamento da empresa. “Nós ganhamos <em>marketshare</em>, mas também aumentamos nosso mercado endereçável de R$ 84 bilhões para R$ 250 bilhões. Não há como um crescimento orgânico entregar isso tão rápido”, aponta Leal.</p></div>Agosto Dourado e a conscientização sobre os cuidados com a saúde dos bebêshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/agosto-dourado-e-a-conscientizacao-sobre-os-cuidados-com-a-saude-2023-08-02T14:41:37.000Z2023-08-02T14:41:37.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}12175725271,original{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12175725271,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="12175725271?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Marco por Pixabay</span></p>
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<p style="text-align:center;" align="center"><em><span style="font-size:12pt;font-family:Arial, sans-serif;">Campanha tem como foco o aleitamento materno, mas cuidados com os recém-nascidos envolvem outros fatores</span></em></p><p></p>
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<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Agosto Dourado é uma campanha mundial que ocorre anualmente durante o mês de agosto, com o objetivo de promover a conscientização sobre a importância do aleitamento materno. O nome faz referência à cor dourada do colostro, o primeiro leite produzido pela mãe nos dias posteriores ao parto, que é rico em nutrientes e anticorpos essenciais para proteger o recém-nascido. O intuito da campanha é conscientizar a sociedade sobre os benefícios da amamentação, tanto para o bebê quanto para a mãe, destacando suas vantagens para o sistema imunológico e desenvolvimento infantil.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Porém, o fortalecimento da imunidade e a proteção contra infecções vão além do aleitamento materno. Para que o bebê cresça saudável, é essencial que a sua higiene, por exemplo, seja feito da maneira correta. Dar banho em recém-nascidos, por si só, é um verdadeiro desafio para mães, pais e responsáveis, que costumam ficar bastante inseguros diante da fragilidade dos pequenos. Além disso, surgem dúvidas sobre quais produtos são mais adequados para usar nesse período.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">A indústria cosmética vem evoluindo e trazendo produtos que atuam reforçando a proteção do bebê. A Alergoshop, referência em desenvolvimento e comercialização de produtos hipoalergênicos, desenvolveu a linha “Nossos Amores” para bebês, crianças e idosos. A emulsão para banho da linha foi desenvolvida pensando nas necessidades da pele, do couro cabeludo e dos cabelos delicados dos bebês. O produto possui fórmula suave e pode ser usado diariamente, da cabeça aos pés, como xampu ou sabonete, pois possui ativos que agem como repositores da camada lipídica natural.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Além do banho, a marca também desenvolveu produtos específicos para o momento da troca da fralda, como a água micelar - indicada para higienização da pele, composta por tensoativos anfotéros suave e de baixa irritabilidade, que age como formadora de micelas. Essas micelas atuam como ímãs, atraindo partículas de impureza e resíduos de oleosidade, resultando numa pele saudável e equilibrada. O balm protetor hidratante, outro produto da linha, pode ser usado em conjunto nos cuidados para a prevenção de assaduras e proteção da pele contra agressões causadas pelo uso das fraldas.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Junto ao uso dos produtos, é essencial verificar regularmente a fralda do bebê para evitar que fique suja ou molhada por muito tempo. A limpeza delicada da área genital com lenços umedecidos sem álcool ou com algodão embebido em água morna, também previne a formação de assaduras, bem como a secagem correta da área antes de colocar uma fralda limpa.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">É válido ressaltar que cada pequeno é único, sendo sempre recomendável consultar um pediatra para obter orientações específicas sobre a limpeza e aleitamento ideal, considerando as necessidades individuais e quaisquer condições médicas específicas.</span></p><p></p></div>Organon busca parceria com o governo de São Paulo para ampliar o acesso à saúde da mulherhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/organon-busca-parceria-com-o-governo-de-sao-paulo-para-ampliar-o-2023-07-28T21:00:00.000Z2023-07-28T21:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11279519885,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" alt="11279519885?profile=RESIZE_400x" width="300" /></a></p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>A empresa quer aproximação com bancos para financiamento das carretas de mamografia</strong></span></p>
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<p>A Organon, uma empresa global de saúde que detém a liderança no desenvolvimento de medicamentos para mulheres, está interessada em estabelecer uma parceria com o governo de São Paulo para ampliar o acesso à saúde da mulher no estado. A farmacêutica, que foi criada há dois anos a partir de um spin-off da MSD, tem um portfólio de mais de 60 medicamentos e produtos em áreas como saúde reprodutiva, doenças cardíacas, câncer de mama, alergias e asma.</p>
<p>Um dos objetivos da Organon é convencer o estado a investir mais em um contraceptivo na rede pública: o implante subdérmico, que pode ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade social a evitar uma gravidez indesejada. O implante é um pequeno bastão que é inserido sob a pele do braço e libera hormônios que impedem a ovulação por até três anos.</p>
<p>O CEO global da Organon, Kevin Ali, veio ao Brasil em abril para uma reunião com o governador Tarcísio de Freitas, após um encontro em janeiro no Fórum Econômico Mundial de Davos. No entanto, por uma mudança de agenda, Ali acabou sendo recebido pelos titulares das secretarias de Políticas para a Mulher e de Negócios Internacionais, e o tema do implante subdérmico ficou para o futuro. Informou o Pipeline Valor.</p>
<p>A secretária de Políticas para a Mulher, Sonaira Fernandes, comentou o objetivo de estreitar a relação das áreas técnicas, para definir a forma de cooperação entre governo e a empresa farmacêutica. Ela afirma que o estado tem interesse em ampliar a oferta de métodos contraceptivos para as mulheres, especialmente as mais vulneráveis.</p>
<p>Outra frente de atuação da Organon é apoiar o projeto do governo de São Paulo de expandir a operação de carretas que rodam o estado fazendo exames de mamografia. Em 2023, foram 9,9 mil exames realizados com duas carretas. A Organon está disposta a fazer uma ponte com bancos de fomento em busca de financiamento para aumentar o número de carretas e alcançar mais mulheres que precisam fazer o rastreamento do câncer de mama.</p>
<p> </p></div>Uso indiscriminado de medicamentos para emagrecer pode prejudicar a saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/uso-indiscriminado-de-medicamentos-para-emagrecer-pode-prejudicar2023-07-28T19:00:00.000Z2023-07-28T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11252285681,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11252285681?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem de Tom por Pixabay</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Popularização do Wegovy e do Ozempic, por exemplo, e uso por quem não tem indicação preocupam autoridades médicas quanto à possível falta do remédio para quem precisa</strong></span></p>
<p><br /> by Eduardo Rauen | <a href="https://forbes.com.br/forbessaude/2023/05/eduardo-rauen-uso-indiscriminado-de-medicamentos-para-emagrecer-pode-prejudicar-a-saude/" target="_blank">Forbes</a></p>
<p> </p>
<div id="P_FORBES_INTEXT_01_0">
<p>No início do ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do medicamento Wegovy (ainda não disponível no Brasi), nome comercial da Semaglutida na dose de 2,4 mg, para o tratamento da obesidade e do sobrepeso associado a comorbidades, como por exemplo, o diabetes e a hipertensão arterial.</p>
<p>Além dessa nova aprovação, o Ozempic (Semaglutida nas doses de 0,25, 0,5 e 1 mg), que é aprovado no Brasil para o tratamento do diabetes, vem sendo usado também off-label (sem indicação formal em bula) para o tratamento da obesidade, já que o princípio ativo é a mesma substância do Wegovy, a Semaglutida.</p>
<p>O tratamento da obesidade tem evoluído ao longo dos anos, e o surgimento de novas medicações que auxiliam no emagrecimento faz parte dessa evolução. Os resultados são promissores e encantam a população que sofre com essa condição crônica, por isso, muitas pessoas estão comprando as medicações, mesmo sem indicação médica de uso.</p>
<p>No Brasil, a compra da Semaglutida não exige receita médica e tem sido feita mesmo sem acompanhamento do especialista. Tem se observado o uso crescente em todo o território nacional, seja por pessoas que alegam usar por questões estéticas, ou por muitas que usam sem nem sequer apresentar o diagnóstico de obesidade.</p>
<p>Essa prática pode ser a responsável por levar à falta do medicamento nas farmácias a quem precisa, associada à normalização do uso impulsionada pelas redes sociais, com consequente consumo indiscriminado pela população.</p>
<p>Pessoas com obesidade merecem receber o tratamento correto, que consiste no acompanhamento multidisciplinar com médico, nutricionista, educador físico e abordagem comportamental e que, associados, causam impacto positivo na saúde e na qualidade de vida do indivíduo. Promovem o emagrecimento saudável e duradouro.</p>
<div id="P_FORBES_INTEXT_02_0">
<p>As medicações, quando indicadas, são bem-vindas e têm o seu importante papel em ajudar o indivíduo nessa jornada.</p>
<p>Como qualquer remédio, existem indicações e contraindicações, além de possíveis efeitos colaterais. A decisão sobre a prescrição é do médico em conjunto com o paciente, levando todos esses pontos em consideração.</p>
<p>A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, e o seu tratamento envolve também múltiplos fatores que merecem ser bem conduzidos por uma equipe de saúde especializada e centrada em promover o emagrecimento, preservando a saúde do indivíduo como um todo. Esse cuidado pode envolver o uso de medicamentos e com certeza contará com a inserção de novos hábitos e mudanças no estilo de vida</p>
<p> </p>
<p><em>*Eduardo Rauen é cofundador da healthtech Liti, que trabalha para resolver a dor do sobrepeso e da obesidade no Brasil. É médico formado pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). Integra o corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein. É médico nutrólogo (com título de especialista pela ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia) e do Exercício e do Esporte (com título de especialista pela SBMEE – Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte). Também atua como diretor técnico do Instituto Rauen – Medicina, Saúde e Bem-Estar.</em></p>
</div>
</div></div>AstraZeneca Brasil lança hub de inovação em saúde no campus do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)https://dikajob.com.br/profiles/blogs/astrazeneca-brasil-lanca-hub-de-inovacao-em-saude-no-campus-do-in2023-07-16T19:00:00.000Z2023-07-16T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12149571288,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="12149571288?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;" align="center"> </p>
<p style="text-align:center;" align="center"><em><span style="font-size:12pt;font-family:Arial, sans-serif;">Iniciativa visa maximizar o desenvolvimento de soluções em saúde que melhorem acesso ao diagnóstico precoce, conscientização sobre doenças e interconexão de dados médicos</span></em></p>
<p> </p>
<p style="text-align:justify;"> </p>
<p style="text-align:justify;"><strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">São Paulo, julho de 2023 – </span></strong><span style="font-family:Arial, sans-serif;">A biofarmacêutica global AstraZeneca anuncia o lançamento de um Hub de Inovação em Saúde no Brasil. Chamado hub Brasil IPE, a iniciativa visa melhorar o acesso dos pacientes a soluções em saúde, desenvolvendo projetos em diagnóstico precoce, conscientização sobre doenças, geração de dados e interconexão de registros médicos eletrônicos no ecossistema de saúde brasileiro.</span></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O hub está alocado dentro do campus do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), um dos maiores institutos públicos de pesquisa tecnológica do Brasil e o maior de São Paulo. A instituição desenvolveu um ecossistema de inovação aberta chamado IPT Open Experience, onde existem startups e empresas de todos os setores, bem como outras instituições governamentais.</span></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Segundo dados do Digital Excellence Framework, índice elaborado pela L.E.K Consulting a partir de uma autoavaliação realizada com 200 empresas de saúde em 19 países, a maturidade digital da saúde no Brasil ainda está em estágio inicial, com diferentes níveis entre setores e subsetores, o que mostra que existem diversos desafios e oportunidades de aceleração da jornada digital das empresas ainda a serem explorados. </span></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Ao se juntar a esse ecossistema por meio de uma parceira estratégica, a AstraZeneca busca unir forças com demais atores especializados em inovação digital para agregar valor ao sistema de saúde. O lançamento do hub Brasil IPE consolida o novo momento da empresa em inovação, investindo em ações com alta maturidade digital, com estratégias e indicadores claros para alavancar a inovação do ecossistema de saúde brasileiro.</span></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O hub Brasil IPE fará parte da A.Catalyst Network, rede de hubs de inovação global da empresa que busca parcerias entre múltiplos stakeholders, incluindo startups, governos e profissionais de saúde, para promover o acesso equitativo a soluções de saúde acessíveis, de alta qualidade e inovadoras. Globalmente, os projetos da rede já impactaram mais 3.3 milhões de pacientes. Ao todo, o ecossistema já conta com 607 parceiros, com 108 projetos em andamento.</span></p>
<p style="text-align:justify;"><em><span style="font-family:Arial, sans-serif;">“Essa iniciativa reflete o nosso compromisso com a inovação em saúde no Brasil. Queremos ser um agente catalisador da transformação digital da saúde no país, trabalhando em colaboração com os demais atores do ecossistema. Acreditamos que juntos podemos gerar mais valor e impacto para os pacientes e para a sociedade”,</span></em><span style="font-family:Arial, sans-serif;"> afirma Olavo Corrêa, diretor geral da AstraZeneca Brasil.</span></p>
<p style="text-align:justify;"><em><span style="font-family:Arial, sans-serif;">“O IPT tem como missão promover a inovação aberta e colaborativa entre os diversos atores do ecossistema de ciência, tecnologia e inovação. O hub Brasil IPE é um exemplo concreto dessa missão, pois reúne uma empresa líder global em biotecnologia, um instituto público de pesquisa tecnológica e outros parceiros relevantes para desenvolver soluções em saúde que atendam às necessidades da população brasileira. Estamos muito orgulhosos em receber a AstraZeneca Brasil no nosso campus e esperamos que essa parceria gere muitos frutos positivos”</span></em><span style="font-family:Arial, sans-serif;">, declara Liedi Bernucci, diretora-presidente do IPT.</span></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O hub Brasil IPE terá uma equipe multidisciplinar formada por profissionais da AstraZeneca Brasil e do IPT, além de contar com a participação de startups, universidades e outras instituições parceiras.</span></p>
<p> </p></div>Parabéns ao PROPAGANDISTA o Profissional que promove saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/parabens-ao-propagandista-o-profissional-que-promove-saude2023-07-14T14:54:29.000Z2023-07-14T14:54:29.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12148382853,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="12148382853?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p></div>“Metaverso e IA já são o presente da saúde”, diz presidente do Einstein no SXSWhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/metaverso-e-ia-ja-sao-o-presente-da-saude-diz-presidente-do-einst2023-05-27T13:00:00.000Z2023-05-27T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}10997940468,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10997940468,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="10997940468?profile=RESIZE_180x180" width="941" height="627" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Sidney Klajner: “Demos início a uma grande trajetória de transformação digital já há alguns anos – o que inclui a consolidação da telemedicina e o aumento da capacidade de processamento de dados”</span></p>
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<p><br /> <span style="font-size:14pt;"><strong>“Metaverso e IA já são o presente da saúde”, diz presidente do Einstein no SXSW</strong></span></p>
<p>Sidney Klajner esteve no festival de inovação contextualizando a tecnologia no segmento e conversou com a Forbes Brasil sobre digitalização da instituição</p>
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<p><a href="{{#staticFileLink}}10997939890,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}"><img class="align-left" src="{{#staticFileLink}}10997939890,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="10997939890?profile=RESIZE_180x180" width="50" /></a></p>
<p> </p>
<p>by Luiz Gustavo Pacete</p>
<p> </p>
<p>Somente na telemedicina, o Hospital Israelita Albert Einstein já atendeu mais de 570 mil pacientes abrangendo 2.700 municípios em todos os estados do Brasil. De acordo com Sidney Klajner, presidente do Einstein, a pandemia trouxe celeridade nas ações já realizadas pelo Einstein há um bom tempo, tais como a avanços na ciência, telemedicina, transformação digital, trabalho humanizado e colaborativo entre os setores privado e público.</p>
<div id="P_FORBES_INTEXT_01_0">
<p>Presente no SXSW onde falou sobre o papel da tecnologia para trazer equidade e acesso à saúde, Klajner ressalta a inovação como elemento presente, mas reforça que investimento e tecnologia não se sustentam se não for ancorado por integração e conexão. “Gosto sempre de reforçar que, para mim, pensar no futuro da saúde é investir para uma medicina cada vez mais conectada, permitindo tornar os diagnósticos, procedimentos e tratamentos cada vez mais rápidos e precisos em benefício do paciente e do sistema de saúde”, destaca em entrevista à Forbes Brasil.</p>
<p><strong>Forbes Brasil – A pandemia acelerou muitos processos tecnológicos relacionados à saúde, de todos esses e, em linha com sua palestra no SXSW, quais as tecnologias mais promissoras e realizáveis atualmente?</strong><br /> <strong>Sidney Klajner –</strong> A pandemia trouxe celeridade nas ações já realizadas pelo Einstein há um bom tempo, tais como a avanços na ciência, telemedicina, transformação digital, trabalho humanizado e colaborativo entre os setores privado e público. Naturalmente a questão de equidade ficou ainda mais evidenciada com esse cenário. Neste processo, a telemedicina – que já vinha sendo desenvolvida pelo Einstein desde 2012, ou seja, bem antes da Covid-19 – foi e continuará sendo um elo importante, pois nos permite levar assistência para cada vez mais pessoas, independentemente de fronteiras geográficas.</p>
<p><strong>FB – Quais os desafios em acelerar essa agenda?</strong><br /> <strong>Klajner –</strong> Existem outros fatores que pressionam o sistema de saúde mundial, como as mudanças climáticas, por exemplo. Segundo a ONU, essa será a causa de cerca de 250 mil mortes por ano entre 2030 e 2050. Isso sem falar no impacto para a saúde física (desde a fome e desnutrição, causadas pela queda na produção de alimentos, à proliferação de doenças infecciosas, decorrentes da má qualidade da água). Tudo isso reforça a importância de gerar equidade na saúde não só em âmbito nacional, mas global. Neste contexto, o desenvolvimento de soluções tecnológicas é uma peça fundamental, pois as inovações permitem ampliar o acesso e compartilhar expertises para as mais diversas regiões. Além da telemedicina, como já citado acima, a adoção de Big Data e Inteligência Artificial também contribuem de forma direta, pois automatizam processos e tornam a tomada de decisão dos médicos mais assertiva.</p>
<p><strong>FB – Como vocês têm visualizado práticas com IA, metaverso, tecnologias imersivas e outras dinâmicas de inovação?</strong><br /> <strong>Klajner –</strong> Iniciamos estudos de aplicação de metaverso e do uso do 5G, principalmente relacionados às questões de qualidade, segurança e custo-efetividade. Mas, gosto sempre de reforçar que, para mim, pensar no futuro da saúde é investir para uma medicina cada vez mais conectada, permitindo tornar os diagnósticos, procedimentos e tratamentos cada vez mais rápidos e precisos em benefício do paciente e do sistema de saúde. Não estamos tão longe disso. Mas, a velocidade em que isso acontecerá dependerá da cultura e da capacidade de investimentos de cada país.</p>
<p><strong>FB – Sendo uma referência não só no Brasil, mas no mundo, o que o sistema Einstein hoje tem para apresentar em termos de inovação concreta em tecnologia?</strong><br /> <strong>Klajner –</strong> Demos início a uma grande trajetória de transformação digital já há alguns anos – o que inclui a consolidação da telemedicina e o aumento da capacidade de processamento de dados, uso de big data, analytics, Inteligência Artificial e de algoritmos, entre várias outras ferramentas que tornaram muito mais eficientes e assertivas as tomadas de decisão ao longo da jornada dos pacientes; como exemplo, podemos mencionar que temos mais de 100 algoritmos já em uso na organização. Todas essas frentes são pensadas e trabalhadas voltadas também para a promoção da equidade. Na área de Big Data e Inteligência Artificial, destacamos a plataforma colaborativa para mapear e reduzir infecções multirresistentes (MR) em UTIs públicas (grave problema para a saúde pública). Esse é um programa cujo objetivo é construir um panorama detalhado e inédito das infecções por MR no País, para compreender as causas desse fenômeno e criar uma espécie de laboratório nacional de hospitais preparado para a pesquisa de novas formas de se combater esse problema que afeta a toda a humanidade. Até o momento já coletamos, junto com outras seis organizações de saúde do Brasil que fazem parte do projeto em parceria com o Ministério da Saúde, dados de cerca de 150 mil pacientes que estiveram internados em UTIs. Agora, com as tecnologias disponíveis, cruzaremos essas informações para entender de forma mais clara as causas dessas infecções e os reais impactos para o sistema.</p>
<div id="P_FORBES_INTEXT_03_0"><strong>FB – Pode nos dar um contexto de investimentos e esforços do Einstein em pesquisa, desenvolvimento e foco em tecnologia?</strong><br /> <strong>Klajner –</strong> A inovação sempre esteve no DNA do Einstein desde sua fundação, em 1955. O objetivo da organização é atuar continuamente no desenvolvimento de ferramentas, processos, sistemas e tecnologias que impactem e promovam avanços na saúde em todas as frentes de atuação, como assistência, pesquisa, ensino, medicina diagnóstica e ambulatorial, unidades públicas e privadas, consultoria, tecnologia, entre outras. Neste sentido, além dos avanços na telemedicina, Big Data, Inteligência Artificial e Analytics, já mencionados, atuamos em várias outras frentes. Destaque para a Eretz.bio, primeiro ecossistema de inovação em saúde do país, criado pelo Einstein há cinco anos para fomentar o empreendedorismo e o desenvolvimento de inovações para ampliação e promoção da saúde. Vale destacar, ainda, que o Einstein possui o Health Design Lab, centro de design onde se concentram os especialistas em metodologias de inovação responsáveis por disseminar essa cultura para a organização, bem como o Health Innovation Tech Center, que faz a gestão da propriedade intelectual do Einstein e desenvolve tecnologias inovadoras para outras empresas do mercado.</div>
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<div>Leia mais em: <a href="https://forbes.com.br/forbessaude/2023/03/presidente-do-einstein-no-sxsw-metaverso-e-ia-ja-sao-o-presente-da-saude/">https://forbes.com.br/forbessaude/2023/03/presidente-do-einstein-no-sxsw-metaverso-e-ia-ja-sao-o-presente-da-saude/</a></div>
<div id="P_FORBES_INTEXT_02_0">
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</div></div>Saúde compra insulina de fabricante sem registro na Anvisa para garantir tratamento pelo SUShttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/saude-compra-insulina-de-fabricante-sem-registro-na-anvisa-para-g2023-05-22T20:39:02.000Z2023-05-22T20:39:02.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><iframe title="Ministério da Saúde compra insulina por risco de desabastecimento | CNN NOVO DIA" src="https://www.youtube.com/embed/8HdNa4o4yto" width="845" height="475" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Compra faz parte de uma série de medidas adotadas pelo governo para evitar o desabastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), que fornece os insumos aos brasileiros com a doença</strong></span></p>
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<p>Bruno Laforé e Guilherme Gamada da CNN em São Paulo</p>
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<p>O Ministério da Saúde adquiriu cerca de 1,3 milhão de canetas de insulina análoga de ação rápida de forma emergencial. O item é utilizado por pacientes com diabetes tipo 1 para estabilização do índice de glicemia no sangue.</p>
<p>A compra foi formalizada na terça-feira (9) e faz parte de uma série de medidas adotadas pelo governo para evitar o desabastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), que fornece os insumos aos brasileiros em tratamento para a doença.</p>
<p>Desde abril, a pasta reconhece publicamente que enfrenta problemas para abastecer os estoques da rede pública. Em nota, o órgão chegou a afirmar que abriu pregões para compra de insulina, mas não obteve respostas de fornecedores. As fabricantes com registro no Brasil seriam incapazes de atender à demanda atual.</p>
<p>De forma emergencial, o Ministério da Saúde abriu um pregão sem licitação e adquiriu pouco mais de 1,3 milhão de tubetes de insulina da fabricante chinesa Gan & Lee. Este produto não é registrado no Brasil e não conta com a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).</p>
<p>Em contrapartida, possui registro em países com agências regulatórias integrantes do ICH (International Council for Harmonisation), como é o caso da China. Em casos de emergência, a Anvisa permite que o governo recorra a produtos com registro do ICH.</p>
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<h2>Detalhes do contrato</h2>
<p>À <strong>CNN</strong>, a coordenadora do Departamento de Saúde Pública da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Karla Madeira, afirmou que faltam informações a respeito da insulina recém comprada pelo Ministério da Saúde.</p>
<p>Segundo a especialista, que acompanha de perto o caso e já participou de reuniões com órgãos públicos e fabricantes, não foi possível atestar, no Brasil, a segurança e a eficácia da insulina produzida pela Gan & Lee. “Nós não conseguimos identificar estudos comparativos do ponto de vista farmacológico nem do ponto de vista clínico. Essas são recomendações para qualquer medicamento biosimilar, como as insulinas”, afirmou.</p>
<p>Outro ponto levantado pela coordenadora da SBD é que a entidade não teve acesso ao relatório de boas práticas de fabricação deste fármaco, um documento produzido pela Anvisa, que visita os locais de produção dos produtos que serão registrados no país.</p>
<p>Por desconfianças similares, o Instituto Diabetes Brasil afirmou que solicitou ao Ministério Público Federal (MPF) a anulação do processo de compra emergencial dos tubetes de insulina realizado pelo governo. O instituto defende que a saúde dos pacientes com diabetes está sendo colocada em risco, já que não é possível verificar a qualidade da insulina estrangeira.</p>
<p>O contrato firmado pelo Ministério da Saúde, na última semana, prevê a entrega de mais de 1,3 milhão de cantas de insulina em duas etapas: 673 mil tubetes de 3 mililitros (mL) devem ser entregues em 60 dias e mais uma remessa com a mesma quantidade em 150 dias. Cada unidade foi adquirida por cerca de R$ 13,96. O valor total do contrato está em torno de R$ 18,8 milhões.</p>
<p>O Ministério da Saúde informa que a quantidade encomendada será suficiente para atender mais de 67 mil pacientes no país e que mantém contato com a empresa fornecedora para que a entrega possa ser antecipada.</p>
<p>Por outro lado, a Sociedade Brasileira de Diabetes afirma que há aproximadamente 568 mil pessoas com diabetes tipo 1 no Brasil e que a estimativa é que 420 mil pacientes com a doença sejam atendidos pelo SUS. A entidade projeta que as insulinas de fabricação chinesa serão suficientes para atender a demanda por um período de três a quatro meses, considerando o histórico da demanda.</p>
<p>A <strong>CNN</strong> entrou em contato com a Novo Nordisk, fornecedora de insulina nos pregões anteriores do Ministério da Saúde. A planta da empresa em Montes Claros (MG) é a maior fábrica de insulina da América Latina. Mesmo assim, a companhia afirma, em nota, que no momento das negociações não possuía capacidade produtiva apara atender o volume e período de demanda do governo federal.</p>
<p>“Já em relação à compra emergencial feita pelo governo, a Novo Nordisk fez uma proposta que não foi aceita pelo Ministério da Saúde, que optou por outro fornecedor”, diz o comunicado.</p>
<p>A Gam & Lee também foi procurada e não respondeu à reportagem até o momento.</p>
<p>Além da compra emergencial, o Ministério da Saúde afirma que está tomando outras medidas para prover o abastecimento de tubetes de insulina análoga de ação rápida no SUS. A pasta passou a remanejar o estoque entre os estados brasileiros e autorizou a compra de insulina pelas secretarias estaduais de Saúde com ressarcimento aos estados. A aquisição estadual é facilitada pela quantidade menor demandada em cada contrato.</p>
<h2>Abastecimento pelo país</h2>
<p>A<strong> CNN</strong> consultou as secretarias estaduais da saúde das 27 unidades federativas e nota que ainda não há desabastecimento generalizado de insulina no país. O Tocantins e o Piauí foram os únicos estados que relataram desabastecimento ou baixo estoque de canetas de insulina análoga de ação rápida.</p>
<p>O Pará e a Bahia relataram ter realizado a aquisição dos tubetes para os cidadãos de seus estados e que os estoques estão abastecidos. Já o estado de Goiás, diz que se organizou de forma estratégica quando soube do problema e garantiu o abastecimento de seus estoques.</p>
<p>Santa Catarina afirmou que consegue garantir o tratamento dos pacientes do estado até o mês que vem e espera receber mais 10 mil tubetes por conta do remanejamento que o Ministério da Saúde fez entre os estados.</p>
<p>Pernambuco informou que os estoques de insulina estão em situação regular, mas que mantém diálogo com o governo federal e está ciente da possibilidade de desabastecimento devido à dificuldade produtiva e de fornecimento das empresas farmacêuticas.</p>
<p>Em São Paulo, o estoque garante o tratamento dos pacientes por mais 45 dias, o que está dentro da normalidade. Os demais estados do Sudeste também não relatam desabastecimento.</p></div>Saúde incorpora ao SUS dois medicamentos contra anemia; entendahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/saude-incorpora-ao-sus-dois-medicamentos-contra-anemia-entenda2023-05-17T13:00:00.000Z2023-05-17T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="https://4.bp.blogspot.com/-lUJxOT6I_v0/XEDIQgZjwxI/AAAAAAAACc4/kl66Uws2jKcc7EOiwMJSwz4FHYe-jglbgCLcBGAs/s1600/Minist%25C3%25A9rio-da-Sa%25C3%25BAde.jpeg?profile=RESIZE_710x" width="710" alt="Minist%25C3%25A9rio-da-Sa%25C3%25BAde.jpeg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>A anemia é uma doença que causa a redução da concentração de hemoglobina, proteína responsável por transportar o oxigênio pelo sangue</strong></span></p>
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<p>Por Agência Brasil</p>
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<p>O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) dois medicamentos para tratamento da anemia. A previsão é que a ferripolimaltose e a carboximaltose férrica estejam disponíveis no sistema público de saúde em até 180 dias.</p>
<p>Segundo a pasta, a ferripolimaltose é indicada para o tratamento da anemia por deficiência de ferro e intolerância ao sulfato ferroso, enquanto a carboximaltose férrica é indicada para adultos com anemia por deficiência de ferro e intolerância ou contraindicação aos sais orais de ferro.</p>
<p>A anemia é uma doença que causa a redução da concentração de hemoglobina, proteína responsável por transportar o oxigênio pelo sangue. Crianças, gestantes, lactantes, meninas adolescentes e mulheres adultas em fase de reprodução são os grupos mais afetados.</p>
<p>"O Ministério da Saúde reforça que somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios para tratamento", destacou a pasta.</p></div>Apple planeja inteligência artificial para dar dicas de saúde e rastrear emoçõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/apple-planeja-inteligencia-artificial-para-dar-dicas-de-saude-e-r2023-04-26T15:00:00.000Z2023-04-26T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://www.bloomberglinea.com/resizer/gfdiTj7JCWE53qNER4sl8whk_yA=/1440x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/MONYWKGUVRCSDEWKMLJTWETISU.jpg" alt="Apple Watch Series 8: aparelho vai servir como referência para nova linha de negócios da companhia" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Apple Watch Series 8: aparelho vai servir como referência para nova linha de negócios da companhia(Photographer: Jeenah Moon/Bloomb/Jeenah Moon)</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Objetivo é usar IA e dados de um Apple Watch para dar sugestões e criar programas de coaching de bem-estar sob medida para usuários por meio de aplicativo</strong></span></p>
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<p>Por Mark Gurman | Bloomberg Linea</p>
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<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Bloomberg — A Apple (<a href="https://www.bloomberglinea.com.br/quote/AAPL:UN/" target="_blank">AAPL</a>) está trabalhando em um serviço de coaching de saúde com Inteligência Artificial (IA) por meio de aplicativo e uma nova tecnologia para rastrear emoções, sua mais recente tentativa de aumentar o engajamento dos usuários com recursos de saúde e bem-estar.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">O novo serviço de coaching - de codinome Quartz - foi desenvolvido para manter os usuários motivados a se exercitar, melhorar os hábitos alimentares e ajudá-los a dormir melhor, segundo pessoas com conhecimento do projeto.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">O objetivo é usar IA e dados de um Apple Watch para apresentar sugestões e criar programas de coaching sob medida para usuários específicos, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque as iniciativas ainda não foram anunciadas.</p>
<div class="new-blocks-wrap">
<div class="flex space-x-4 mb-4 bg-black font-neue px-4 lg:px-6 py-4 rounded-lg text-white relative">
<div class="flex-none w-28 lg:w-40 relative promo-image"><a href="https://www.bloomberglinea.com.br/2023/04/25/apple-tem-vitoria-em-batalha-contra-epic-games-mas-tambem-cede-terreno/"><source /><source /></a></div>
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<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A mudança faz parte de um esforço mais amplo de saúde da empresa, que tornou esses recursos essenciais para seus dispositivos, especialmente o Apple Watch.</p>
<div class="hide-container">
<div id="arcad-feature-f0ff8PrOtzjaapc-14af9298112225" class="styled__StyledAdUnit-sc-1gy46gr-0 bqbYuT arcad-feature-custom undefined arcad-margin-bottom">
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Seus esforços mais recentes também incluem uma expansão do aplicativo de saúde para o iPad e recursos que podem ajudar usuários com problemas de visão.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Uma porta-voz da Apple se recusou a comentar sobre os planos da empresa com sede em Cupertino, Califórnia.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A iniciativa Quartz é uma reminiscência do LumiHealth, um serviço de bem-estar e coaching que a Apple lançou em parceria com o governo de Singapura em 2020.</p>
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<h3 class="heading__StyledHeading-sc-1m7zxnp-0 dzjSfh">Taxas mensais</h3>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Uma diferença é que o programa com sede em Singapura poderia pagar prêmios monetários aos usuários que permaneceram saudáveis, enquanto o novo programa interno da Apple serviço terá uma taxa mensal — como muitas de suas outras ofertas digitais. Também será seu próprio aplicativo.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">O serviço está planejado para o próximo ano, mas pode ser cancelado ou adiado. O projeto está sendo conduzido por vários grupos da Apple, incluindo suas equipes de saúde, Siri e IA, bem como sua divisão de serviços.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A curto prazo, a Apple planeja lançar pela primeira vez uma versão para iPad do aplicativo de saúde do iPhone. A mudança, que permitirá aos usuários ver os resultados do eletrocardiograma e outros dados de saúde em um formato maior, está prevista para ser incluída como parte do iPadOS 17 ainda neste ano.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A esperança é que uma versão para iPad aumente a popularidade do aplicativo em ambientes de saúde, em que os tablets já fizeram incursões.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph"> </p>
<h3 class="heading__StyledHeading-sc-1m7zxnp-0 dzjSfh">Interface com médicos</h3>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">O aplicativo é fundamental para os esforços de saúde da empresa, servindo como um repositório de dados de condicionamento físico coletados pelo Apple Watch e registros de saúde externos. Ele também serve como um portal para os usuários compartilharem informações com seus médicos.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">As ferramentas para rastrear emoções e gerenciar condições de visão, como miopia, serão adicionadas ao aplicativo de saúde neste ano. A versão inicial do rastreador de emoções permitirá que os usuários registrem seu humor, respondam a perguntas sobre o dia e comparem os resultados ao longo do tempo. Mas, no futuro, a Apple espera que o iPhone possa usar algoritmos para determinar o humor do usuário por meio de sua fala, quais palavras ele digitou e outros dados em seus dispositivos.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A Apple pretende revelar o novo aplicativo para iPad e as ferramentas para gerenciar emoção e visão em junho, em sua conferência anual de desenvolvedores mundiais. Mas o serviço de coaching, passo mais significativo, não será anunciado neste ano, segundo as pessoas.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">O próximo fone de ouvido de realidade mista da empresa, também previsto para estrear em junho, também atuará na estratégia de saúde e bem-estar. Um recurso permitirá que os usuários meditem enquanto usam o dispositivo, e uma versão otimizada do serviço de exercícios Fitness + da Apple está em andamento.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Os esforços de saúde da empresa cofundada por Steve Jobs e Steve Wozniak começaram publicamente em 2014 com o lançamento de um aplicativo dedicado e se expandiram rapidamente com o Apple Watch um ano depois.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A estratégia de saúde tornou-se essencial para a empresa, e a Apple adicionou novos recursos para fazer EKGs (eletrocardiogramas), analisar fibrilação atrial, detecção de queda e rastreamento do sono. O trabalho se tornou um grande ponto de venda para seu smartwatch.</p>
<h3 class="heading__StyledHeading-sc-1m7zxnp-0 dzjSfh"> </h3>
<h3 class="heading__StyledHeading-sc-1m7zxnp-0 dzjSfh">App de diário</h3>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Os recursos de rastreamento de humor e emoção são separados de um novo aplicativo de diário que a Apple está planejando para este ano. Esse aplicativo não deve ser um recurso de saúde, disseram as pessoas, e é improvável que a Apple o posicione como tal.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Em vez disso, o aplicativo é uma extensão do serviço Find My da empresa e outros recursos de localização. Nasce do desejo de adicionar mais elementos de redes sociais a essas funções. Os usuários podem usar o aplicativo para, digamos, escrever um diário sobre sua caminhada para o trabalho. O Wall Street Journal informou anteriormente sobre o aplicativo de registro no diário.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A Apple está planejando estender o esforço de saúde, trazendo uma forma básica de monitoramento da pressão arterial para seu relógio nos próximos anos, informou a Bloomberg News.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">O recurso provavelmente não mostrará números diastólicos e sistólicos exatos, mas informará a um usuário do Apple Watch se ele tiver hipertensão. O usuário seria então direcionado a experimentar um monitor de pressão arterial convencional ou consultar um médico.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">A Apple também está trabalhando no monitoramento não invasivo de glicose em uma equipe secreta apelidada de Exploratory Design Group. A tecnologia, que faria uma leitura de açúcar no sangue usando sensores em vez de uma picada no dedo, está em desenvolvimento há mais de uma década, e a empresa fez avanços recentes.</p>
<p class="default__StyledText-sc-108h6at-0 eZJtyi body-paragraph">Agora está trabalhando para reduzir o sistema a um dispositivo do tamanho de um iPhone. A empresa pretende eventualmente tornar a tecnologia ainda menor, encaixando o sensor em um futuro Apple Watch.</p></div>Amazon e Sírio-Libanês se juntam para criar primeira base de dados em saúde do paíshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-e-sirio-libanes-se-juntam-para-criar-primeira-base-de-dado2023-04-25T11:00:00.000Z2023-04-25T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="https://th.bing.com/th/id/OIP.dnUsIpPoivgUXP93i1163AHaEu?pid=ImgDet&rs=1" target="_blank"><img class="align-center" src="https://th.bing.com/th/id/OIP.dnUsIpPoivgUXP93i1163AHaEu?pid=ImgDet&rs=1&profile=RESIZE_710x" width="600" alt="OIP.dnUsIpPoivgUXP93i1163AHaEu?pid=ImgDet&rs=1&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Um dos principais hospitais do país, Sírio-Libânes prevê investimentos em tecnologia de R$ 200 milhões até 2030</strong></span></p>
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<p>Por Wesley Santana | Infomoney</p>
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<p>A AWS, divisão de computação em nuvem da Amazon, se juntou com o Hospital Sírio-Libanês para formar a primeira base de dados focada em saúde do Brasil. Denominado HealthLake, o sistema tem sido montado para armazenar informações dos pacientes com o objetivo de digitalizar e otimizar os atendimentos, além de gerar soluções de saúde populacional.</p>
<p>A parceria é viabilizada pelo hub de inovação Alma Sírio-Libanês, uma vertical criada pela casa de saúde paulista para internalizar o uso de tecnologias. Sob responsabilidade de Diego Aristides, superintendente de produtos digitais e inovação, a ideia é que o HealthLake concentre todos os dados que transitam dentro do hospital, sejam eles oriundos de fontes internas (como o prontuário médico) ou externas (a exemplo do celular).</p>
<p>“A primeira coisa que o HealthLake potencializa é a pesquisa científica, pois os nossos pesquisadores passam a ter dados padronizados, facilitando e acelerando os achados. O segundo ponto é o suporte à decisão clínica, já que os nossos times de saúde, apoiados pela inteligência artificial, vão acelerar o cuidado com os pacientes, garantindo que o tempo deles seja gasto no cuidado, e não na tela do computador”, explica Aristides.</p>
<p>A aposta do hospital se fundamenta no Open Health, um protocolo aberto de informações muito parecido ao modelo que vigora no setor financeiro, o Open Finance. Com ele, caso autorizados e sem individualização, os dados dos pacientes serão compartilhados entre instituições para um tratamento mais específico e o aprimoramento do sistema de saúde em geral.</p>
<p>“A tecnologia permite que o hospital Sírio-Libanês utilize seus dados para melhorar os resultados dos pacientes e a eficiência operacional. Com o Amazon HealthLake, será possível avançar na medicina de precisão, acelerar a tomada de decisões e oferecer uma abordagem mais personalizada de atendimento por meio de dados, inteligência artificial e machine learning”, diz Paulo Cunha, diretor geral para o setor público na AWS.</p>
<p>Por isso, o banco de dados tem sido montado com suporte para o protocolo Fire, o padrão universal de comunicação, escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a operacionalização do Open Health. Embora essa troca de informação ainda não se dê com outros centros de saúde, ela já acontece com empresas parceiras, como as startups aceleradas pela Alma.</p>
<p>“Estaremos prontos para fazer a troca de dados entre instituições. Então, se o paciente quiser enviar informações captadas pelo seu relógio para o Sírio-Libanês, com o aceite de consentimento, ele vai poder. O mesmo vale caso ele queira mandar os dados daqui para outro hospital. Esse projeto é uma base estratégica para o que queremos alcançar”, define Diego.</p>
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<h2>Investimentos de R$ 200 milhões conta com ambulância 5G</h2>
<p>Por meio do hub Alma, o Sírio-Libanês planeja <strong>investir R$ 200 milhões</strong> ainda nesta década só em tecnologia centrada nos profissionais de saúde e pacientes. Parte deste recurso foi destinado para um projeto de ambulância 5G, um veículo de saúde conectado digitalmente, pensado de forma conjunta com a consultoria <a href="https://www.infomoney.com.br/tudo-sobre/deloitte/">Deloitte</a> e a operadora Tim (<a href="https://www.infomoney.com.br/cotacoes/b3/acao/tim-participacoes-tims3/">TIMS3</a>).</p>
<p>Este veículo se difere dos demais do mercado em razão do monitoramento e do compartilhamento de informações de saúde em tempo real. Desta forma, quando um paciente chega ao hospital, a equipe de plantão já tem dados preliminares, o que facilita o atendimento do usuário e o tratamento do caso.</p>
<p>Inicialmente, ele está em teste na divisão de saúde cardiológica, sendo usado em casos de infarto e acidentes vasculares cerebrais. A ambulância 5G está equipada com o dispositivo de Oxigenação por Membrana Extracorpórea, conhecido como ECMO, que funciona como um coração artificial instalado fora do corpo.</p>
<p>“Essa tecnologia permite que o profissional que está dentro da ambulância cuidando do paciente consiga enviar todos os dados para o pronto atendimento e ainda fazer uma chamada de vídeo. Quando o doente chega ao hospital, os médicos têm as informações dos sinais vitais, do estado de saúde e, até, se ele está sofrendo um infarto. E isso tem um impacto muito grande no tratamento”, comenta Diego.</p>
<p>Em outra vertente, já no âmbito de saúde digital, o hospital também mantém uma equipe de tecnologia profunda, com autonomia, focada em soluções disruptivas. Esse grupo agora tem se desdobrado para construir uma plataforma que seja capaz de receber dados oriundos de relógios inteligentes de todas as marcas do mercado.</p>
<p>“Temos uma enfermeira de cardiologia e um médico cardiologista trabalhando com o time de inovação para que se alcance o impacto necessário. O objetivo é chegar no cenário em que se envia uma ambulância para a casa do paciente porque se monitorou o eletrônico, seja smartwatch ou um monitor de pressão, e viu os sinais de alerta. Como a nossa ambulância é conectada, todo o translado do paciente é acompanhado. Estamos falando de uma saúde totalmente conectada”, projeta.</p>
<p>“Hoje, nós temos empresas de saúde que usam tecnologia, mas, no futuro, serão empresas de tech que entregam serviços de saúde. Isso é histórico, se olharmos para outros setores, como bancos, varejo e agronegócio, é um movimento natural. A nossa missão é realmente impulsionar o Sírio-Libanês para que seja uma marca que vai continuar entregando o cuidado que sempre entregou nestes 100 anos de existência”, complementa.</p></div>Anvisa libera venda de dispositivo israelense, inédito no Brasil, para exames físicos não invasivoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-venda-de-dispositivo-israelense-inedito-no-brasil-p2023-04-22T17:00:00.000Z2023-04-22T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://www.saudebusiness.com/sites/saudebusiness.com/files/styles/article_featured_standard/public/anvisa-N9-dispositivo-israelense.jpg?itok=3Cu8b-yw" alt="anvisa-N9-dispositivo-israelense.jpg" /></p>
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<div class="field field-name-field-penton-content-summary field-type-text-long field-label-hidden"><span style="font-size:12pt;"><strong>O aparelho vai simplificar, agilizar e democratizar os atendimentos assistenciais a um baixo custo</strong></span></div>
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<div class="field field-name-field-penton-content-summary field-type-text-long field-label-hidden">by Saúde Business</div>
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<div class="article-content">
<p>A Anvisa aprovou no fim do ano passado a comercialização do N9, aparelho que vai simplificar, agilizar e democratizar os atendimentos assistenciais a um baixo custo. Amplamente comercializado em Israel, nos EUA e em diversos países da Europa, o N9 é compacto e de fácil manuseio, oferece uma experiência amigável e permite a coleta de dados clinicamente validados.</p>
<p>O aparelho será comercializado no Brasil pela Eizik – empresa fruto da joint venture entre a Techtools Health e a IL Health – via um plano de assinatura mensal. A plataforma do N9 permite, também, a integração com diversos sistemas de mercado no modelo de negócio white label.</p>
<p>Juntamente com o aplicativo de smartphone (iOS e Android), o N9 possibilita aferições e registro automático de dados na nuvem de nove exames físicos:</p>
<ul>
<li>Estetoscópio - para coração, pulmões e abdômen;</li>
<li>Otoscópio - para ouvido;</li>
<li>Oxímetro - para saturação e batimento cardíaco;</li>
<li>Termômetro IV - para temperatura corporal.</li>
</ul>
<p>Além de possibilitar exames de boca, garganta e pele, quando acoplado à câmera do smartphone.</p>
<p>De acordo com a CEO da eizik, Tamires Poleti, o N9 possui uma arquitetura de sistema que garante interoperabilidade com qualquer software proprietário, em anuência às exigências da LGPD. “Todas as informações pessoais, juntamente com resultados de exames e correspondências com o médico, são criptografadas e armazenadas em um sistema baseado em nuvem e compatível com a Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Provedores de Saúde (Health Insurance Portability and Accountability Act-HIPAA). O acesso às informações de saúde é restrito e só pode ser compartilhado a critério do paciente”, destacou a executiva.</p>
<p>Segundo o CEO da techtools health, Vicente Di Cunto, para os sistemas de saúde, o N9 permite alcançar mais pacientes, o que torna os cuidados de saúde mais acessíveis para qualquer pessoa, em qualquer localidade.</p>
<p>“Além disso, otimiza o tempo de pacientes e de profissionais da saúde, reduzindo a necessidade de consultas presenciais, o que facilita a gestão de filas, reduz o tempo de espera e a exposição a patógenos, por meio da teletriagem, do telatendimento direto e do acompanhamento pós-alta, de forma remota ou em clínicas de longa estada, onde não há um médico residente ou mesmo disponível 24x7”, disse o CEO.</p>
<p>Já para os médicos, o N9 auxilia o processo diagnóstico e a tomada de decisões terapêuticas, com base em dados de exames físicos objetivos e precisos realizados de maneira remota, seja no primeiro contato, no retorno clínico, no acompanhamento pós-operatório ou em qualquer teleatendimento.</p>
<p>É uma ferramenta facilitadora da avaliação da evolução clínica ao longo do tempo e da coordenação do cuidado do paciente, além de enriquecer a discussão de casos clínicos entre profissionais da saúde, nos contextos de educação médica e interconsultas para obter uma segunda opinião.</p>
<p>O N9 será integrado à Tília Saúde Digital, plataforma da techtools health, que conecta diretamente os hospitais filantrópicos, em tempo real, entre si e às fontes pagadoras (sobretudo os planos de saúde e o SUS), interligando pacientes e corpo clínico aos sistemas público e privado de saúde.</p>
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</div></div>Walgreens compra empresa de saúde domiciliar por US$ 330 milhõeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/walgreens-compra-empresa-de-saude-domiciliar-por-us-330-milhoes2023-03-10T19:00:00.000Z2023-03-10T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10804180088,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="200" alt="10804180088?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p>As redes de farmácias dos Estados Unidos fortalecem a aposta em saúde domiciliar. Depois da CVS, desta vez o movimento partiu da Walgreens, que anunciou a compra de uma empresa especializada nesse atendimento. O aporte de US$ 330 milhões atesta a importância desse modelo para o varejo.</p>
<p>Segundo a Drug Store News, a rede passa a deter 55% do controle acionário da CareCentrix, plataforma digital que coordena o atendimento em domicílio para planos de saúde, pacientes e provedores. Com valor de mercado em torno de US$ 800 milhões, a empresa gerencia os cuidados primários de 19 milhões de pacientes.</p>
<p>Ao firmar parcerias com planos e sistemas de saúde, a CareCentrix reduziu o custo total de atendimento em 20%, incluindo uma diminuição acima de 11% no volume de consultas em prontos-socorros e de 23% nos custos decorrentes da enfermagem especializada.</p>
<p>A conexão dos pacientes com provedores torna-se possível com uso de uma plataforma de análise preditiva, HomeFirst Analytics. Esse nível de personalização também inclui o monitoramento dos pacientes hospitalizados durante 90 dias após a alta médica.</p>
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<p><strong>Saúde domiciliar é resposta a uma pressão de custos</strong></p>
<p><br />
A saúde domiciliar vem ganhando força na atenção primária em resposta à pressão sobre custos na saúde. O mercado norte-americano estima em mais de US$ 75 bilhões os gastos anuais com internações e tratamentos considerados evitáveis ou com o retorno do paciente ao hospital pela falta de um acompanhamento permanente no seu período de recuperação.</p>
<p>“A etapa mais desafiadora da jornada de assistência médica é a última milha, o que motiva o advento da saúde domiciliar”, avalia John Driscoll, CEO da CareCentrix, que passa a integrar o ecossistema da Walgreens Health, divisão de assistência farmacêutica da gigante do varejo.</p></div>Como a Google quer dominar o setor da saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-a-google-quer-dominar-o-setor-da-saude2023-03-10T09:00:00.000Z2023-03-10T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://opara.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/outraspalavras/uploads/2022/06/27121835/220627-bigdata-1024x512.jpg" alt="220627-bigdata-1024x512.jpg" /></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Do acesso a dados por meio de relógios fitness até projetos para retardar o envelhecimento – a gigante de tecnologia Alphabet quer controlar (e transformar em lucro e exclusão) tudo o que as novas tecnologias podem fazer pela vida</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Os cinco gigantes ocidentais da tecnologia – todos com sede nos EUA – já estão gastando bilhões de dólares em iniciativas sobre o setor da saúde. A Amazon mantém uma imensa farmácia on-line e seus serviços de telemedicina alcançam praticamente todos os pontos dos EUA; o smartwatch da Apple acumula dados de milhões de usuários; a Meta (dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp) oferece diversão fitness através de óculos de realidade virtual. Apesar das múltiplas iniciativas, uma em especial chama a atenção pela sua ambição.</p>
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<p>A Alphabet, holding dona da Google, adquiriu cerca de 100 empresas entre 2019 e 2021 na área de ciências vitais e saúde –, mostra reportagem da a The Economist. Está em quinto lugar no Nature Index, que mede o impacto de empresas em artigos científicos – atrás apenas de quatro gigantes farmacêuticas.</p>
<p>Os investimentos dividem-se em quatro focos principais: aparelhos que, usados junto ao corpo, transmitem informações (wearables), captura de dados sobre Saúde, inteligência artificial relacionada à atividade e, por fim, a ambição de estender a longevidade humana – para quem puder pagar os preços cobrados pela corporação, é claro. A Alphabet entrou no setor em 2019, com a aquisição da Fitbit – que produz aparelhos de monitoramento da saúde. Entre os produtos, está um sensor que aponta as mudanças na frequência cardíaca, em busca de irregularidades que podem levar a derrames e insuficiência cardíaca e que acaba de ser aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. Mas a empresa dá sinais de que quer produtos que influenciam a prática da medicina, e não apenas que sirvam para as horas de lazer.</p>
<p>Nesse sentido, os projetos de Inteligência Artificial– e de captura de dados – estão começando a produzir resultados para a Alphabet. A partir de 2016, a DeepMind, uma empresa britânica comprada pelo Google em 2014, usou dados do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido para criar ferramentas de diagnóstico – no caso, treinando um algoritmo para detectar doenças da retina.</p>
<p>Por fim, retardar (ou bloquear completamente) o processo de envelhecimento aparece como um dos projetos mais ambiciosos – e distópicos – da Alphabet. A ideia da corporação é que o envelhecimento não seja visto como um aspecto imutável da vida, mas como uma condição que pode ser manejada a partir de produtos desenvolvidos e vendidos por ela. A partir dessa premissa surgiu a Calico, outra subsidiária da Google, destinada a investigar doenças relacionadas à idade – e que já tem um acordo de 2,5 bilhões de dólares com a farmacêutica AbbVie. Outra subsidiária da Alphabet, a Verily, está trabalhando com a L’Oréal, uma gigante francesa da beleza, para entender melhor como o envelhecimento afeta a biologia da pele e criar novos produtos; além de trabalhar com cosméticos, a empresa oferece diagnósticos.</p>
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<p>Especialistas já mostraram preocupação diante da expansão da Alphabet sobre a saúde. Na Europa, alguns governos proibiram a Fitbit de favorecer o sistema operacional da Google ou de usar dados do usuário para vender propagandas, além de advertir sobre as violações de privacidade – especialmente sensíveis por se tratar de informações médicas. Em maio foi aberta uma ação coletiva contra a DeepMind por uso indevido de dados de pacientes do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido; a empresa não se manifestou publicamente sobre o caso. Mas o caso da Alphabet comprova que o acesso indiscriminado a dados íntimos e vitais para o lucro de gigantes da tecnologia – em nome do desenvolvimento de tecnologias para a saúde – já é uma realidade.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fonte: Outras Palavras</span></p></div>Inovações na saúde e as mudanças em 2023https://dikajob.com.br/profiles/blogs/inovacoes-na-saude-e-as-mudancas-em-20232023-03-06T13:00:00.000Z2023-03-06T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O setor de inovação em todas as áreas acompanha o cenário macroeconômico mundial, com picos e quedas em investimentos e apostas do mercado. No setor da saúde, os novos casos de infecção da covid-19 são motivos importantes para o investimento na área continuar crescendo. Em todo momento de necessidade, como em guerras e pandemias, soluções são criadas.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">A penicilina, por exemplo, descoberta pelo oficial médico Alexander Fleming, em 1928, após a contaminação ocasional pelo fungo do gênero <em>Penicillium </em>em uma amostra de bactérias do gênero <em>Staphylococcus,</em> deu início a uma série de experimentações e criações durante e após as guerras. O pesquisador foi o precursor dos antibióticos.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">A transfusão sanguínea e os bancos de sangue foram desenvolvidos e aperfeiçoados durante a Guerra Civil Espanhola; o soro fisiológico e a morfina são outros exemplos de itens desenvolvidos em situações de extrema necessidade entre guerras. Na pandemia de covid-19, que ainda não chegou ao fim, apesar da diminuição dos casos, tecnologias voltadas à telemedicina, à inteligência artificial para análise de processos e biotecnologias, como as novas vacinas e os novos medicamentos, são as soluções mais desenvolvidas.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Em toda ocasião que exista a necessidade de resolução urgente de algum problema a inovação acontecerá, porque inovar é a capacidade de tirar do papel ideias escaláveis, replicáveis e disruptivas, com o objetivo de resolver uma dor latente do mercado.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Fora o contexto de pandemia, a saúde conta com outras grandes dores a serem medicadas. Além das doenças negligenciadas, motivo de queda da qualidade e expectativa de vida em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, já se sabe que mais da metade das mortes do mundo poderiam ser evitadas, pois estão relacionadas a doenças crônicas cardiovasculares, endócrinas e ao mau hábito de vida, como o tabagismo e a obesidade.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Portanto, soluções que ampliam o acesso à informação, com foco na prevenção, contribuem diretamente para a melhora da qualidade de vida da população, a diminuição de gastos desnecessários e o aumento da sobrevida. Com impacto direto na economia, essas iniciativas ainda favorecem a perspectiva de vida da força de trabalho produtiva: o adulto jovem.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Nesse sentido, a forma mais rápida e escalável de inovar em saúde é por meio das healthtechs, startups que atuam no setor da saúde. No exterior, essas empresas também são chamadas de medtechs e contam com relação direta com as pharmatechs e biotechs para desenvolvimento de bio e nanomoléculas, além de medicamentos e vacinas.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Pensando globalmente, as principais tendências para a inovação em saúde em 2023 estão voltadas ao metaverso e à inteligência artificial, com foco em melhorar o acesso à informação, à gestão de processos hospitalares e à análise de dados, além do relacionamento médico-paciente, por meio da telemedicina, dos <em>wearables</em> e da Internet das Coisas (IoT). Nada muito diferente do que foi visto em 2021 e 2022. Afinal, o problema urgente a ser resolvido no mundo ainda é a pandemia e suas consequências diretas e indiretas.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Por isso, a democratização do acesso à saúde tem papel muito importante na diminuição de desigualdades, mesmo que indiretamente. Uma população com mais acessos e mais informada cobra melhor seus governantes e está mais atenta às variações do mercado. Além disso, o direito à saúde de qualidade é dever do Estado, garantido pela Constituição Federal. O desafio, no entanto, deve ser o foco das esferas pública e privada e do terceiro setor que deve ser direcionado à medicina qualificada, considerando as desigualdades sociais, econômicas e regionais do Brasil.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">No geral, a expectativa do mercado para 2023 é de retomada do crescimento de investimentos em ciência e inovação, mesmo que tímido devido à crise financeira global. Já no Brasil, a mudança do cenário político ainda gera especulações sobre o limite de gastos, o interesse externo no país e o risco ao investidor. Mas, de fato, toda a América Latina apresenta oportunidades para o crescimento da área.</span></p><p></p>
<p style="text-align:justify;"> </p>
<p style="text-align:justify;"><span style="font-size:8pt;">Autor: Rafael Kenji Hamada é médico e CEO da FHE Ventures, uma corporate venture builder cujo principal objetivo é desenvolver soluções inovadoras voltadas ou adaptadas para as áreas de saúde e educação.</span></p></div>Ministério da Saúde quer obrigar farmacêuticas a divulgar pagamentos a médicos que superarem R$ 20 milhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ministerio-da-saude-quer-obrigar-farmaceuticas-a-divulgar-pagamen2022-11-02T07:00:00.000Z2022-11-02T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}10792914458,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="756" height="504" alt="10792914458?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>by Daniel Gullino | O Globo</p>
<p> </p>
<p>O Ministério da Saúde prepara a criação de uma espécie de portal da transparência para que empresas farmacêuticas divulguem pagamentos e benefícios superiores a R$ 20 mil para médicos e associações. O objetivo é dar maior publicidade na relação entre profissionais da área e fabricantes, expondo aos pacientes eventuais conflitos de interesse na prescrição de produtos.</p>
<p>A proposta da Saúde é que o novo mecanismo seja criado por meio de uma medida provisória (MP), cuja minuta está em análise pelo Palácio do Planalto. Segundo o texto em discussão, as empresas teriam que informar pagamentos a médicos e associações que superarem R$ 20 mil no período de um ano. Além de prestar as informações no portal, que seria administrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as fabricantes do setor também teriam de divulgar esses dados em seu site.</p>
<p> </p>
<p><a href="https://dikajob.com.br/xn/detail/24090044:BlogEntry:516705" target="_blank">Médicos e laboratórios farmacêuticos: entenda o que deverá mudar em breve nessa relação</a></p>
<p> </p>
<p>O texto da MP, que ainda pode sofrer alterações, também proíbe as empresas de darem incentivos sob a condição de que determinados medicamentos sejam prescritos aos pacientes. O descumprimento dessa regra tornaria a farmacêutica sujeita a punições previstas em uma lei de 1977, que prevê desde multa até o cancelamento de autorização para funcionamento da empresa. Uma versão anterior da MP determinava que a Controladoria-Geral da União (CGU) participaria da fiscalização, mas essa ideia foi retirada do documento.</p>
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<p>Segundo a proposta da Saúde, deverão se submeter ao novo procedimento fabricantes, fornecedores, importadores e distribuidores de medicamentos e equipamentos hospitalares.</p>
<p>O objetivo da MP é criar regras semelhantes ao chamado Sunshine Act, dos Estados Unidos, que determina a divulgação de dados que possam gerar conflitos de interesse por profissionais da saúde. Pela norma americana, as farmacêuticas precisam divulgar pagamentos de gastos com profissionais como transporte, alimentação e hospedagem para eventos.</p>
<p>No Brasil, já há uma legislação semelhante em Minas Gerais, que ganhou o nome de DeclaraSus. Criado em 2018, o portal segue no ar, mas está sem atualizações recentes. A última publicação ocorreu em 2021.</p>
<p>Além disso, há ao menos quatro projetos que tramitam na Câmara desde 2017 -- e foram reunidos em uma única proposta, que aguarda desde 2019 um parecer na Comissão de Seguridade Social e Família, uma fase inicial da análise pelos deputados.</p>
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<p><a href="https://dikajob.com.br/xn/detail/24090044:BlogEntry:249277" target="_blank">ARTIGO: Inteligência artificial, medicina e médicos</a></p>
<p> </p>
<p>A Associação Médica Brasileira (AMB) apoia a iniciativa do Ministério da Saúde de preparar uma Medida Provisória para dar mais transparência à relação de médicos com empresas farmacêuticas. Em entrevista ao GLOBO, o porta-voz da entidade, Eduardo Fernandes, disse que acredita que uma maior regulamentação do setor seria benéfica, em especial para o paciente.</p>
<p>— Ainda precisamos ter conhecimento do teor da MP para ter essa apreciação, mas eu digo em meu nome, e tenho a impressão que a AMB irá se posicionar dessa forma também, que isso é bem-vindo. Transparência é sempre importante. Ninguém pode receber nenhuma benesse, nenhum favorecimento de qualquer agente público ou privado dentro do exercício da nossa profissão, que tem que caminhar com absoluta isenção — afirmou o presidente da AMB.</p>
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<p>No Brasil, o Código de Ética Médica, regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) de medicina possui regras para coibir conflitos de interesse entre médico e farmacêuticas. Entretanto, segundo Marun David Cury, diretor de Defesa Profissional da Associação Paulista de Medicina (APM), "as pessoas fazem vista grossa" em especial para produtos de alto custo como medicamentos, órteses e próteses.</p>
<p>— A regulamentação inibe fraude e a indução de medicação, principalmente de alto custo, off label e também de órteses e próteses, que tem verdadeiras quadrilhas. Eu vejo com bons olhos essa MP porque se o indivíduo tiver algum vínculo com aquele segmento, isso estará declarado — afirmou Cury.</p>
<p> </p>
<p><a href="https://dikajob.com.br/xn/detail/24090044:BlogEntry:222261" target="_blank">Maioria dos médicos americanos recebe benefícios da indústria farmacêutica</a></p>
<p> </p>
<p>Para que a proposta do Ministério da Saúde saia do papel é preciso que o governo comprove que a Medida Provisória é um caso de "relevância e urgência", conforme determina a Constituição Federal. Essa tem sido a dificuldade do governo para colocar a nova regra em prática.</p>
<p>O presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Nelson Mussolini, disse que esse tipo de regulamentação não deveria ser feito por meio de Medida Provisória.</p>
<p>— Nós não vemos isso [a MP] com preocupação e achamos que toda discussão é positiva. O que nos chama a atenção é que isso seja feito por meio de uma MP. Nós sabemos que as medidas provisórias são para casos urgentes e não entendemos que esse seria um caso urgente no nosso país. Nós temos outras questões extremamente relevantes na área de saúde, que seriam urgentes, como a falta de medicamentos por total incompatibilidade do preço de produção com o preço fixado pela CMED. Eventualmente, se há necessidade de discutir esse assunto, isso poderia ser feito em um processo de lei no executivo — afirmou Mussolini.</p></div>Como as farmacêuticas criam nomes marcantes como Viagrahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-as-farmaceuticas-criam-nomes-marcantes-como-viagra2022-10-26T17:00:00.000Z2022-10-26T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-full" src="{{#staticFileLink}}10593408083,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="10593408083?profile=RESIZE_710x" width="1015" height="609" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Existem 30 mil medicamentos no mercado nos EUA, e a Food and Drug Administration (FDA) aprova 50 novas marcas a cada ano - </span><span style="font-size:8pt;">Imagem de Arek Socha por Pixabay</span></p>
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<div class="css-y3gdhp"><span style="font-size:14pt;"><strong>Há uma arte e uma ciência em nomear medicamentos. Confira o que está por trás do processo criativo dos rótulos.</strong></span><br /> </div>
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<div class="css-y3gdhp">by Stacey Colino | National Geographic Brasil</div>
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<p>Quando você pega uma receita de Viagra, Lunesta (Eszopiclona), Advair (Fluticasona/Salmeterol) ou Paxlovid, você pode se perguntar como esses remédios obtêm seus nomes de marca misteriosos. Os executivos farmacêuticos se sentam em torno de uma mesa de conferência e soltam sons ou sílabas ou os rabiscam até que conjurem um nome único que se adapte ao medicamento que desenvolveram? A realidade não é tão simples.</p>
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</p>
<p>Embora as pessoas gostem de zombar das marcas farmacêuticas, diz Scott Piergrossi, presidente de criação<em> </em>no<em> </em>Brand Institute, uma empresa de desenvolvimento de nomes com sede em Miami, nos EUA, elas devem entender que as marcas de medicamentos incorporam salvaguardas que minimizam os erros de medicação causados pela confusão de nomes, que “são muito bem pensados em um processo altamente interativo", explica.</p>
<p>Embora a nomeação de um medicamento possa parecer caprichosa, “é um processo muito organizado”, esclarece Suzanne Martinez, estrategista da Intouch, de Chicago, uma agência de marketing farmacêutico.</p>
<p>Há uma demanda constante por novos nomes de drogas. “Existem 30 mil medicamentos no mercado nos EUA, e a Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês) aprova 50 novos nomes de marcas todos os anos”, diz Todd Bridges, presidente global do Drug Safety Institute, o braço regulador do Brand Institute, e ex-presidente diretor da Divisão de Análise de Erros e Prevenção de Medicamentos da FDA. A cada ano, ele acrescenta, torna-se mais desafiador obter a aprovação de novas marcas.</p>
<p> </p>
<h2 class="h2">O jogo do nome</h2>
<p>Em linhas gerais, o processo de nomeação de medicamentos inclui uma fase criativa, envolvendo uma agência ou empresa especializada em estratégia de marca e marketing para desenvolver nomes potenciais; uma fase de avaliação envolvendo profissionais dos departamentos comercial, regulatório e jurídico da farmacêutica; e procedimentos regulatórios envolvendo revisões legais e aprovação pelo FDA.</p>
<p>“<em>Naming</em> é uma arte e uma ciência”, conta Martinez. “Ambos os lados do cérebro entram nisso.”</p>
<p>No lado criativo, estrategistas de marca e outras pessoas criativas tentam criar nomes que sejam atraentes e ressoem com o consumidor, tanto na mensagem quanto no tom. Isso envolve desafios linguísticos, legais e escritos. Ao mesmo tempo, eles querem evitar quaisquer prefixos ou sufixos que possam ter conotações negativas, depreciativas ou ofensivas.</p>
<p>Isso pode ser complicado porque o negócio farmacêutico atravessa fronteiras e, “na maioria das vezes, [as empresas farmacêuticas] estão procurando um nome que possa funcionar globalmente”, explica Martinez. Afinal, um nome ou sílaba que possa fazer sentido nos EUA pode não ser aceito no mercado europeu. Por exemplo, <em>mist</em> tem conotações positivas em inglês, mas significa estrume em alemão.</p>
<p>No negócio de nomes, “chamamos isso de <em>permavoids –</em> raízes a serem evitadas permanentemente”, destaca Piergrossi.</p>
<p>Para desenvolver um nome que satisfaça todas as partes – incluindo os tomadores de decisão da empresa farmacêutica e órgãos reguladores em vários países – a equipe estratégica e criativa da agência passa meses discutindo centenas de nomes possíveis para um medicamento. Em seguida, essa lista é gradualmente reduzida e apresentada aos tomadores de decisão da empresa farmacêutica e, finalmente, à FDA.</p>
<p>“Em média, as empresas farmacêuticas gastam centenas de milhares de dólares desenvolvendo um nome de medicamento”, revela Piergrossi, e todo o processo normalmente leva de dois a três anos, embora tenha sido mais rápido para os medicamentos para a Covid-19.</p>
<p>Ao desenvolver nomes, às vezes os estrategistas tentam incorporar uma referência à biologia por trás da droga. Por exemplo, o medicamento contra o câncer Xalkori é um inibidor de ALK – abreviação, em inglês, para quinase de linfoma anaplásico –, enquanto Zelboraf, usado para tratar melanoma, é uma molécula que inibe o gene Braf.</p>
<p>“Parecem nomes estranhos, mas podem indicar aos médicos seus mecanismos de ação”, diz R. John Fidelino, chefe de inovação e impacto da The Development, uma empresa de consultoria de estratégia e marketing de marca na cidade de Nova York.</p>
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</p>
<h2 class="h2">Toque emocional</h2>
<p>Às vezes, as empresas querem que o nome desperte uma emoção ou seja mais aspiracional – como foi o caso da Advair (usado para o tratamento de asma), que sugere uma vantagem quando se trata de ar e respiração. Fidelino participou da nomeação do Viagra, que foi a primeira pílula que funcionou para tratar a disfunção erétil. O nome foi escolhido porque “expressa vigor e vitalidade que um homem procurava experimentar e alcançar na superação da disfunção erétil”, explica Fidelino.</p>
<p>Mas há uma linha tênue porque o nome não pode fazer uma afirmação exagerada, ser promocional ou exagerar a eficácia da droga – sugerindo uma cura, por exemplo.</p>
<p>Como parte do processo de nomenclatura de medicamentos, as empresas farmacêuticas geralmente desejam destacar o que é único em um determinado remédio. “Todo medicamento que chega ao mercado tem um aspecto de inovação – muitas vezes é inédito na doença que trata ou usa um mecanismo de ação totalmente novo”, explica Fidelino.</p>
<p>Piergrossi estava envolvido na nomeação do Latisse, um tratamento de prescrição para ajudar as pessoas com cílios finos, ou muito poucos, a crescer mais. O 'La' alude à palavra <em>lash </em>(cílio, em inglês) e o <em>tisse</em> evoca o impressionista francês Henri Matisse. Como resultado, explica Piergrossi, o Latisse “quase tem um efeito de estilo associado a ele”.</p>
<p>Ao criar o nome Lunesta, medicamento para insônia, Piergrossi e sua equipe queriam incluir a palavra lune, para evocar sensações de influências lunares e de restauração e sono, ele explica.</p>
<p>Por outro lado, os nomes de medicamentos genéricos são baseados em sílabas específicas – chamadas radicais – que são unidas para transmitir informações sobre a estrutura química ou ação de um medicamento. Por exemplo, o bebtelovimab é um medicamento de anticorpo monoclonal recém-aprovado que pode ser usado para tratar a Covid-19; como outros anticorpos monoclonais, o nome termina em -mab. Nos EUA, eles são atribuídos pelo Conselho de Nomes Adotados dos Estados Unidos como pré-requisito para a comercialização de um medicamento. “A haste no final do medicamento indica a classe dele”, explica Martinez. “É como uma mini fórmula científica em um nome.”</p>
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</p>
<h2 class="h2">Quem faz a escolha final </h2>
<p>Do lado regulatório, os advogados do fabricante de medicamentos avaliam questões legais e regulatórias por trás de nomes em potencial. Parte da avaliação considera se o nome faz afirmações exageradas ou deturpa a eficácia. É por isso que não vemos nomes de marcas de medicamentos com a palavra “cura” ou “remédio”.</p>
<p>Em última análise, o FDA dá a aprovação final da marca de um medicamento. Para determinar se um nome proposto deve ser aprovado, uma das etapas que o FDA emprega é um programa de software comumente chamado de Poca, que é a abreviação, em inglês, de: análise computadorizada fonética e ortográfica . Ele usa um algoritmo avançado para identificar semelhanças entre nomes de medicamentos, tanto quando são falados quanto escritos como receita médica.</p>
<p>Isso inclui letras semelhantes em escrita cursiva – como L, T e K, que têm um traço ascendente, explica John Breen, diretor executivo de estratégia de saúde da Kyu Collective, uma organização de serviços de marketing, em Nova York.</p>
<p>Além disso, o processo de aprovação de nomes da FDA inclui pesquisas de banco de dados para erros de medicação relacionados a ingredientes ativos do medicamento, estudos de simulação com profissionais de saúde empregados pela FDA para testar sua resposta a nomes propostos e consideração de possíveis falhas, erros ou confusão de nomes quando se trata de prescrever, pedir, dispensar ou administrar o medicamento.</p>
<p>“Há uma razão pela qual há um pouco de loucura quando se trata de nomes de drogas”, pontua Breen. Isso porque “tornou-se quase uma sobrevivência do mais apto, não necessariamente da construção de marca ou potencial comercial, mas de sobreviver ao processo de aprovação [do nome]”.</p>
<p>
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<h2 class="h2">Confusão de medicamentos</h2>
<p>De acordo com um relatório de 2018 do Instituto para Práticas Médicas mais Seguras (IPMS), dos 6.206 erros relacionados a medicamentos relatados ao IPMS, entre 2012 e 2016, quase 10% estavam relacionados à confusão de nomes de medicamentos. Essa foi uma melhoria significativa em relação aos relatórios enviados entre 2000 e 2004, nos quais 20% dos erros de medicação estavam relacionados ao mesmo problema.</p>
<p>Esses erros podem ocorrer quando um médico prescreve uma receita, quando um farmacêutico dispensa um medicamento, quando uma enfermeira administra ou quando um paciente toma medicamentos – se houver dois com nomes semelhantes, por exemplo.</p>
<p>Entre os exemplos de nomes de medicamentos parecidos e com sons semelhantes que muitas vezes são confundidos entre si estão: Adderall e Inderal; Celebrex, Celexa e Cerebyx; Paxil e Taxol; Zyrtec e Zantac. Estes são apenas alguns exemplos da longa lista do IPMS de nomes de medicamentos que são frequentemente confundidos.</p>
<p>Entre 2000 e 2009, o Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos (Cder, em inglês) da FDA recebeu aproximadamente 126 mil relatórios de erros de medicação, “alguns dos quais estão diretamente relacionados ao som e aparência semelhantes de outros medicamentos”. </p>
<p>Quando os erros relacionados ao nome vêm à tona, o FDA, às vezes, pede a uma empresa que renomeie um medicamento. Isso aconteceu em 1990, no caso do Losec (para azia) e do Lasix (diurético); posteriormente, Losec foi renomeado para Prilosec. Em 2010, após relatos de erros de dispensação feitos ao FDA, Kapidex (um medicamento para azia) foi renomeado Dexilant para evitar confusão com Casodex (um medicamento contra o câncer) e Kadian (um narcótico). E em 2016, o FDA aprovou uma mudança de nome para Brintellix (um antidepressivo) para Trintellix, a fim de reduzir o risco de confusão com Brilinta (um medicamento para afinar o sangue).</p>
<p>Como a FDA decide qual nome de medicamento deve ser alterado? “O que foi aprovado por último tem que ser alterado”, esclarece Bridges. “Você pode imaginar como isso afetaria uma empresa – depois de gastar todo esse dinheiro desenvolvendo e comercializando um nome, eles precisam mudá-lo.”</p>
<p>Enquanto isso, a FDA continua atualizando suas diretrizes e padrões para avaliar a segurança dos nomes dos medicamentos, diz Martinez. “O cenário regulatório está sempre evoluindo”, acrescenta, em um esforço para evitar marcas potencialmente problemáticas. </p>
<p>A FDA tem um sistema de monitoramento chamado MedWatch para rastrear tanto os efeitos adversos dos medicamentos quanto os erros de medicação, incluindo confusão de nomes, observa Bridges.</p>
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<h2 class="h2">Poder dos nomes </h2>
<p>Assim como as marcas Kleenex e Xerox se tornaram sinônimos de seus produtos, um fenômeno semelhante às vezes acontece com as drogas. Com o tempo, alguns nomes de marcas de medicamentos – como Viagra, Xanax, Botox e Lipitor – tornaram-se líderes em suas categorias, palavras familiares e vinculadas ao propósito pretendido. “As pessoas os usam com mais frequência em seu vernáculo cotidiano do que a maioria das outras drogas”, explica Martinez.</p>
<p>Às vezes, os nomes das marcas ficam na mente do público, às vezes não. Tome as vacinas para Covid-19 como exemplo: a maioria das pessoas sabe se recebeu a vacina da Pfizer ou da Moderna e se conseguiu solicitar vacinas ou reforços dos mesmos fabricantes. No entanto, a maioria das pessoas não pede a vacina Pfizer por sua marca, Comirnaty , ou a vacina Moderna por seu nome comercial, Spikevax, depois que esses medicamentos obtiveram aprovação total do FDA.</p>
<p>Para seu crédito, os nomes evocam associações com o funcionamento das vacinas: Covid e mRNA para Comirnaty; e o mecanismo de ação, usando uma vacina de mRNA para desencadear a produção da proteína <em>spike</em>, para Spikevax.</p>
<p> </p>
<h2 class="h2">Desvendando a mensagem </h2>
<p>Além de ser intrigante, entender o que é necessário para nomear um medicamento e como ele pode se relacionar com o produto real pode ajudá-lo a evitar sua própria confusão de nomes na farmácia. Se você começar a pensar no Zantac como uma droga que combate o ácido estomacal – daí, o -ac no final – você terá menos probabilidade de confundi-lo com o anti-histamínico Zyrtec (um nome parecido) ou o benzodiazepínico Xanax (um nome semelhante ao som).</p>
<p>“Muitas vezes, tentamos construir camadas de significado para nomes de marcas de medicamentos”, conta Piergrossi. “Quanto mais pudermos codificar vários conceitos relacionados aos atributos ou benefícios do produto sem parecer forçado ou artificial, esse é o cenário ideal.” Isso vale para empresas farmacêuticas, profissionais de saúde e consumidores.
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</div></div>Suíça legaliza a Cannabis Medicinal e governo apoia pesquisas à saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/suica-legaliza-a-cannabis-medicinal-e-governo-apoia-pesquisas-a-s2022-10-20T09:00:00.000Z2022-10-20T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://greensciencetimes.com/wp-content/uploads/2022/08/depositphotos_323618274-stock-photo-swiss-flag-painted-cannabis-marijuana-800x445.jpg" alt="depositphotos_323618274-stock-photo-swiss-flag-painted-cannabis-marijuana-800x445.jpg" /></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Pacientes com doenças crônicas e com dores podem solicitar medicamentos com menor burocracia administrativa</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Adriana Dias | Green Science Times</p>
<p> </p>
<p>Entrou em vigor emendas à Lei Suíça de Narcóticos, legalizando o acesso e uso a produtos de saúde com Cannabis, para fins medicinais. Desde entraram em vigor na segunda-feira, permitindo que os cidadãos da Suíça obtenham receitas de seus médicos.</p>
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</p>
<p style="text-align:center;">"Pacientes eram obrigados, por lei, a receber autorização para medicamentos à base da Cannabis pela Secretaria Federal de Saúde Pública. Com o novo regulamento, essa situação muda e tratamentos ficam facilitados às pessoas que sofrem com doenças crônicas e com dores, sem ter que passar por longos procedimentos administrativos. "</p>
<p> </p>
<p>Ainda há muitos gargalos, afirma a imprensa suíça, como por exemplo a situação em que autoridades públicas não encontraram argumentos legais e regulamentares para que pacientes recebam reembolsos ao comprarem medicamentos à base de Cannabis, por meio do seguro de saúde – item obrigatório e que permitiria reembolsos, apenas em alguns casos muito específicos.</p></div>Suíça legaliza a Cannabis Medicinal e governo apoia pesquisas à saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/suica-legaliza-a-cannabis-medicinal-e-governo-apoia-pesquisas-a-s2022-10-20T09:00:00.000Z2022-10-20T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://greensciencetimes.com/wp-content/uploads/2022/08/depositphotos_323618274-stock-photo-swiss-flag-painted-cannabis-marijuana-800x445.jpg" alt="depositphotos_323618274-stock-photo-swiss-flag-painted-cannabis-marijuana-800x445.jpg" /></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Pacientes com doenças crônicas e com dores podem solicitar medicamentos com menor burocracia administrativa</strong></span></p>
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<p>by Adriana Dias | Green Science Times</p>
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<p>Entrou em vigor emendas à Lei Suíça de Narcóticos, legalizando o acesso e uso a produtos de saúde com Cannabis, para fins medicinais. Desde entraram em vigor na segunda-feira, permitindo que os cidadãos da Suíça obtenham receitas de seus médicos.</p>
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<p style="text-align:center;">"Pacientes eram obrigados, por lei, a receber autorização para medicamentos à base da Cannabis pela Secretaria Federal de Saúde Pública. Com o novo regulamento, essa situação muda e tratamentos ficam facilitados às pessoas que sofrem com doenças crônicas e com dores, sem ter que passar por longos procedimentos administrativos. "</p>
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<p>Ainda há muitos gargalos, afirma a imprensa suíça, como por exemplo a situação em que autoridades públicas não encontraram argumentos legais e regulamentares para que pacientes recebam reembolsos ao comprarem medicamentos à base de Cannabis, por meio do seguro de saúde – item obrigatório e que permitiria reembolsos, apenas em alguns casos muito específicos.</p></div>União Química consolida estratégia para a linha de saúde da mulherhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/uniao-quimica-consolida-estrategia-para-a-linha-de-saude-da-mulhe2022-10-20T07:00:00.000Z2022-10-20T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_contraceptivo12113.jpg?quality=70&strip=info&w=960" alt="size_960_16_9_contraceptivo12113.jpg?quality=70&strip=info&w=960" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Farmacêutica mantém nove marcas de contraceptivos no portfólio (thinkstock/Thinkstock)</span></p>
<p> </p>
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<div class="sc-6b47bb6f-4 joxgoB">
<div class="sc-6b47bb6f-5 fSrGVT"> </div>
<div class="sc-6b47bb6f-5 fSrGVT"><span style="font-size:14pt;"><strong>Farmacêutica destaca posição de liderança em contraceptivos hormonais orais da América Latina e estreita relacionamento com a classe médica</strong></span></div>
</div>
</div>
<div class="sc-6b47bb6f-7 ddiDma"> </div>
<p> </p>
<p>by Exame</p>
<p> </p>
<p>A farmacêutica União Química é líder no mercado de contraceptivos hormonais orais da América Latina e já exporta seus produtos para mais de 30 países. A posição foi alcançada após aquisição de nova unidade industrial em São Paulo e a ampliação de seu portfólio com nove relevantes marcas de contraceptivos e repositores hormonais. Mas esse foi apenas o início da estratégia da empresa no segmento.</p>
<p>
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</p>
<p>A companhia investiu em uma nova equipe dedicada a esta linha de produtos que conta com os contraceptivos mais consumidos pelas mulheres brasileiras. E para reafirmar diante da classe médica seu compromisso com a saúde da mulher, pela primeira vez a farmacêutica participará do 27º Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia, um dos principais eventos para a especialidade, que acontece entre os dias 11 e 13 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista.</p>
<p>Com o maior estande do evento e forte investimento, a União Química quer ressaltar junto aos médicos, em especial ginecologistas e obstetras, a importância que a linha de saúde feminina tem para a companhia, e que buscar por soluções inovadoras e essenciais para o bem-estar e saúde das mulheres é a principal estratégia de sua linha de negócios.
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</p></div>Nanotecnologia na saúde: É seguro mesmo?https://dikajob.com.br/profiles/blogs/nanotecnologia-na-saude-e-seguro-mesmo2022-10-19T13:00:00.000Z2022-10-19T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://www.diariodasaude.com.br/news/imgs/020110220627-nanotecnologia-saude.jpg" alt="020110220627-nanotecnologia-saude.jpg" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Visão geral de dispositivos flexíveis baseados em nanomateriais para monitoramento e tratamento de doenças cardiovasculares.</span><br />
<span style="font-size:8pt;">[Imagem: Nano Research/Tsinghua University]</span></p>
<p> </p>
<p><strong>Nanotecnologia para monitorar o coração</strong></p>
<p>Com a emergência da <a href="https://www.diariodasaude.com.br/topics.php?tag=nanotecnologia&tt=1">nanotecnologia</a> - tecnologias baseadas em técnicas e materiais em escala atômica ou molecular -, grande parte das questões de saúde parece encontrar uma resposta nesses nanomateriais.</p>
<p>Por exemplo, as propriedades únicas dos nanomateriais os tornam uma opção interessante para construir sistemas de monitoramento e tratamentos usando dispositivos vestíveis e implantáveis, sobretudo para doenças do coração e outras enfermidades cardiovasculares.</p>
<p>"As doenças cardiovasculares são doenças de grande peso, com altas taxas de incidência, altas taxas de recorrência e uma ampla gama de complicações com risco de saúde e de vida," disse a Dra Haixia Alice Zhang, professora do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia em Micro/Nano Fabricação, na Universidade de Pequim (China). "A capacidade de melhor monitorar e tratar essas doenças é de vital importância."</p>
<p>Mas será que a nanotecnologia tem mesmo a resposta para essas e outras necessidades de saúde?</p>
<p>Para tentar separar o que é sensacionalismo do que é potencial real, a equipe da Dra Zhang fez uma revisão de todo o conhecimento científico sobre esses dispositivos flexíveis de monitoramento, sensores e tratamentos baseados em nanomateriais. Um dos grandes resultados desta meta-análise é que a equipe conseguiu traçar um roteiro para os próximos passos necessários para tornar esses dispositivos uma possibilidade prática.</p>
<p>
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</p>
<p><strong>Nanotecnologia não está pronta para ser usada em saúde</strong></p>
<p>A lição para levar para casa é: Mais pesquisas são necessárias antes que estes nanomateriais possam chegar às aplicações práticas.</p>
<p>"Os dispositivos baseados em nanomateriais abrem novas oportunidades com suas excelentes características, incluindo condutividade, maciez, elasticidade e biocompatibilidade, necessárias para garantir o conforto do usuário e a aquisição precisa do sinal," disse Zhang. "Por exemplo, nanomateriais macios e elásticos permitem um contato intimamente conformado entre dispositivos e tecidos biológicos, permitindo um monitoramento preciso sem perturbar os comportamentos naturais do corpo humano".</p>
<p>Mas, apesar desses avanços recentes, ainda há desafios a serem resolvidos para uma ampla aplicação prática. Um desses problemas é uma propriedade indesejável dos nanomateriais: A autoagregação, causada por fortes interações nos materiais, levando a uma dispersão não uniforme, o que faz com que um pequeno pedaço do material pode até funcionar bem em laboratório, mas fabricá-lo em grande escala pode ser problemático.</p>
<p>"Os pesquisadores estão trabalhando para resolver esse problema, mas ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar uma uniformidade repetível e estável que possa ser comercializada," disse Zhang.</p>
<p>As duas outras grandes áreas de preocupação, segundo Zhang, são a biocompatibilidade de longo prazo dos nanomateriais e sua incompatibilidade com os processos convencionais de semicondutores, este último limitando o tamanho dos dispositivos feitos com os nanomateriais.</p>
<p>"Embora a não toxicidade de curto prazo de muitos materiais tenha sido verificada, a biocompatibilidade de longo prazo permanece suspeita," disse Zhang. "E a incompatibilidade com os processos convencionais de semicondutores impede a miniaturização, o que é de grande importância para a medicina de precisão. Os dispositivos flexíveis baseados em nanomateriais têm muitas propriedades excelentes para monitorar e tratar doenças cardiovasculares, mas ainda há um longo caminho a percorrer antes que eles possam ser usados para aplicações práticas."</p>
<div class="noticia-checada"> </div>
<div class="noticia-checada"><span style="font-size:8pt;"><strong>Checagem com artigo científico:</strong></span><br />
<br />
<span style="font-size:8pt;">Artigo: <em>Nanomaterials based flexible devices for monitoring and treatment of cardiovascular diseases (CVDs)</em></span><br />
<span style="font-size:8pt;">Autores: Zehua Xiang, Mengdi Han, Haixia Zhang</span><br />
<span style="font-size:8pt;">Publicação: Nano Research</span><br />
<span style="font-size:8pt;">DOI: 10.1007/s12274-022-4551-8</span></div>
<div class="noticia-checada"> </div>
<div class="noticia-checada"> </div>
<div class="noticia-checada"><span style="font-size:8pt;">Fonte: Diário da Saúde</span></div></div>