tecnologia - MERCADO - DikaJob2024-03-28T18:00:58Zhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/feed/tag/tecnologiaSetor farmacêutico encontra na tecnologia uma aliada estratégica para operações de importaçãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/setor-farmaceutico-encontra-na-tecnologia-uma-aliada-estrategica-2024-02-12T19:00:00.000Z2024-02-12T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="{{#staticFileLink}}12131179061,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}12131179061,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="12131179061?profile=RESIZE_710x" width="628" /></a></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>O uso da tecnologia impulsiona a transformação do setor farmacêutico, oferecendo soluções inovadoras e estratégicas para enfrentar os desafios atuais</strong></span></p>
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<p>Por Carolina Mendonça*</p>
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<p>No contexto contemporâneo, a presença generalizada da tecnologia tem redefinido os paradigmas do cenário corporativo, com uma influência particularmente marcante no setor farmacêutico. A indústria farmacêutica, outrora caracterizada por um enfoque intensivo em pesquisa e desenvolvimento, tem experimentado uma notável transformação impulsionada pelas inovações tecnológicas.</p>
<p>À medida que a sociedade avança rumo a uma era cada vez mais digital, os agentes do setor farmacêutico têm reconhecido a necessidade de se adaptar e adotar soluções tecnológicas sofisticadas, tornando-se, assim, um ambiente fértil para a incorporação de avanços tecnológicos de ponta.</p>
<p>Além das transformações internas, o setor farmacêutico também se beneficia significativamente da intersecção com o comércio exterior no âmbito tecnológico. Na condição de um setor fortemente dependente das importações, a expansão dos mercados internacionais impulsionou as empresas farmacêuticas a incorporarem processos automatizados e sistemas inteligentes para otimizar suas operações de importação e exportação. A automação de tarefas burocráticas e a implementação de sistemas de rastreamento eficientes não apenas agilizam os processos comerciais, mas também promovem a conformidade regulatória, de modo a facilitar o controle da qualidade e da segurança dos produtos farmacêuticos em circulação.</p>
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<p><strong>A íntima relação do setor farmacêutico com o Comércio Exterior brasileiro</strong></p>
<p>O setor farmacêutico no Brasil desempenha um papel fundamental no âmbito do Comércio Exterior, caracterizando-se por sua significativa dependência de importações e sua impressionante movimentação financeira que contribui com bilhões de dólares anualmente para a economia do país. De acordo com dados oficiais do Ministério da Economia, em 2021, foram importadas 52.463,38 toneladas de medicamentos no país, representando um aumento de 15% em relação ao ano anterior. Além disso, naquele período, o varejo farmacêutico experienciou um crescimento expressivo de 12% no ano.</p>
<p>Esses números refletem a relevância do setor farmacêutico nas transações comerciais do Brasil, consolidando-o como um dos principais segmentos de importação e reforçando sua contribuição para o cenário econômico nacional. Nesse contexto de necessidade de importar insumos e medicamentos, a tecnologia pode se tornar uma valiosa aliada na otimização dos processos relacionados à importação, impulsionando ainda mais a expansão desse setor estratégico.</p>
<p>Por meio da incorporação de avanços tecnológicos, como sistemas de gerenciamento de cadeias de suprimentos, plataformas de comércio eletrônico e soluções de análise de dados, as empresas farmacêuticas brasileiras têm alcançado melhorias significativas em eficiência operacional, velocidade de processamento e controle de qualidade. Essa sinergia entre tecnologia e Comércio Exterior não apenas agiliza as operações de importação, mas também fortalece a competitividade do setor, garantindo o suprimento de medicamentos e produtos farmacêuticos essenciais para a população e impulsionando o desenvolvimento econômico do país.</p>
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<p><strong>Produtividade e segurança nas operações de Comércio Exterior</strong></p>
<p>A implementação de tecnologias inovadoras no setor farmacêutico tem impactos notáveis na produtividade e segurança das operações de Comércio Exterior. A adoção de soluções tecnológicas avançadas ajuda a garantir a conformidade regulatória em todas as etapas, desde a produção até a distribuição internacional. O intercâmbio de dados em tempo real facilita a troca de informações entre os atores da cadeia logística, promovendo transparência e agilidade nas operações.</p>
<p>É importante ressaltar que as empresas farmacêuticas só obtêm autorização para realizar operações de importação mediante o cumprimento integral de uma série de normas instituídas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dessa forma, a combinação entre tecnologia e Comércio Exterior fortalece a conformidade regulatória, garantindo a segurança e eficácia dos produtos, além de reforçar a confiança dos diversos envolvidos na cadeia de suprimentos farmacêutica.</p>
<p>Por fim, as empresas desse setor têm muito a ganhar ao explorar o potencial estratégico oferecido pela tecnologia em suas atividades comerciais internacionais. Adquirir um posicionamento altamente competitivo com redução de custos em um mercado globalizado e em constante evolução exige que as empresas reconheçam as oportunidades e adotem as tecnologias emergentes como aliadas indispensáveis para impulsionar seu crescimento e alcançar o sucesso almejado. Nesse ponto, é imperativo que as empresas do setor contem com o apoio de um software desenhado especificamente para atender as demandas do setor farmacêutico, de modo a facilitar e agilizar os processos de importação. Logo, não há dúvidas: a tecnologia pode ser uma grande aliada das empresas que atuam no setor farmacêutico.</p>
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<p><span style="font-size:8pt;">*Carolina Mendonça, Executiva de Vendas na eCOMEX NSI.</span></p></div>Angelini Pharma e JCR Pharma entram em acordo global com a tecnologia de penetração da barreira hematoencefálica J-Brain Cargohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/angelini-pharma-e-jcr-pharma-entram-em-acordo-global-com-a-tecnol2023-09-11T07:00:00.000Z2023-09-11T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11123312060,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11123312060?profile=RESIZE_710x" width="600" /></a></p>
<p>A Angelini Pharma e a JCR Pharmaceuticals disseram na quinta-feira que entraram em um acordo global exclusivo que aplica a tecnologia de penetração da barreira hematoencefálica J-Brain Cargo para desenvolver novas terapias biológicas para epilepsia. "Através desta colaboração estratégica combinaremos nossos respectivos pontos fortes para explorar o uso de biológicos nesta área e acelerar as opções de tratamento extremamente necessárias", comentou o CEO da Angelini Pharma, Jacopo Andreose.</p>
<p>Nos termos acordados, o JCR será reembolsada por despesas de pesquisa e receberá um pagamento adiantado. Também será elegível para pagamentos adicionais de até US$ 505,5 milhões se determinadas metas comerciais e de desenvolvimento forem atingidas, bem como royalties escalonados sobre vendas líquidas pós-aprovação.</p>
<p>De acordo com as empresas, a tecnologia J-Brain Cargo da JCR permite a entrega de bioterapêutica no sistema nervoso central por meio de transcitose mediada por receptor. Após a fase de desenvolvimento pré-clínico, a Angelini Pharma terá uma opção exclusiva para avançar candidatos terapêuticos identificados como parte da colaboração no desenvolvimento clínico e comercialização global fora do Japão. A JCR mantém o direito de comercializar no Japão.</p>
<p>Em 2021, a Angelini Pharma fechou um acordo para adquirir a Arvelle Therapeutics por até US$ 960 milhões, ganhando os direitos de comercializar o cenobamato de terapia de epilepsia na Europa. A droga é usada para tratar convulsões focais resistentes a medicamentos em adultos.</p>
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<p>Fontes: Angelini Pharma, JCR Pharmaceuticals, CNA</p></div>Medicamento contra Parkinson com nova tecnologia traz resultados promissores em testeshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/medicamento-contra-parkinson-com-nova-tecnologia-traz-resultados-2023-08-29T17:00:00.000Z2023-08-29T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11002059068,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="11002059068?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
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<p>Nova tecnologia permite a administração contínua do medicamento contra Parkinson</p>
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<p>by Luciene Almeida | Newslab</p>
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<p>Um novo medicamento, chamado ND0612, apresentou resultados promissores na nova etapa de testes contra a doença de Parkinson de forma contínua e menos invasiva, o que pode ajudar a trazer melhores resultados no tratamento da doença.</p>
<p>As substâncias-base do medicamento já são conhecidas (levodopa e carbidopa), mas essa nova estratégia conta com um sistema inovador para manter a continuidade da aplicação, utilizando um aparelho, semelhante a uma bomba utilizada na administração de insulina, que fornece o medicamento sob a pele continuamente ao paciente.</p>
<p>O novo método pode beneficiar o tratamento de pacientes com Parkinson, melhorando a sua qualidade de vida e reduzindo movimentos involuntários, explica o neurocirurgião Dr. Bruno Burjaili.</p>
<p>“<em>Este novo método, em estudos ainda considerados iniciais, apresentou eficácia superior ao tradicional para reduzir as alterações da doença, evitando a ‘ida e vinda’ dos sintomas (o famoso ON-OFF), além de reduzir o tempo de discinesia, que são os movimentos involuntários,e aumentar o tempo em que a pessoa fica bem, isto é, sem tremores, lentidão ou rigidez</em>”. Explica.</p>
<p>No entanto, Dr. Bruno alerta que o possível novo tratamento não exclui necessariamente a indicação dos outros, como o marca-passo cerebral, em que é especializado.</p>
<p>“<em>É normal que pesquisas desse tipo acendam a esperança e direcionem o foco dos pacientes para essa nova possibilidade, mas é importante ressaltar que ela não exclui ou adia a necessidade das outras modalidades. O novo método pode surgir como um complemento a diversas outras técnicas, como medicamentos, terapias e o marca-passo cerebral (o DBS), que fazemos com frequência, para trazer melhor qualidade de vida ao paciente”. Alerta. ‘O que não queremos é que a pessoa que conta com essa expectativa, em vez de se ajudar, deixe de buscar ou atrase o benefício daquilo que já sabemos ser eficaz.</em>‘” Complementa Dr. Bruno Burjaili.</p></div>A tecnologia está fazendo avanços significativos no gerenciamento da doença de Parkinsonhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-tecnologia-esta-fazendo-avancos-significativos-no-gerenciamento2023-08-04T14:52:28.000Z2023-08-04T14:52:28.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><iframe title="A tecnologia está fazendo avanços significativos no gerenciamento da doença de Parkinson" src="https://www.youtube.com/embed/o1eib6sblOY" width="702" height="403" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></p></div>Lilly aposta na tecnologia CRISPR da Scribe para distúrbios neurológicoshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/lilly-aposta-na-tecnologia-crispr-da-scribe-para-disturbios-neuro2023-05-17T19:00:00.000Z2023-05-17T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11128850298,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="600" alt="11128850298?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p>A unidade Prevail Therapeutics da Eli Lilly fechou um acordo para os direitos exclusivos das tecnologias CRISPR X-Editing (XE) da Scribe Therapeutics para desenvolver medicamentos genéticos para doenças neurológicas e neuromusculares graves. "Nosso objetivo agora é habilitar de forma mais ampla terapias para ajudar as pessoas que vivem com essas condições", comentou o CEO da Scribe, Benjamin Oakes, em um comunicado na terça-feira.</p>
<p>Oakes disse que a empresa gerou "dados convincentes de prova de princípio in vivo em várias áreas de doenças" que ele acredita validar as tecnologias XE da Scribe para atividade de edição, especificidade e capacidade de entrega. A Eli Lilly adquiriu a Prevail por cerca de US$ 1 bilhão no início de 2021, criando um programa de terapia gênica na farmacêutica liderado pelas terapias gênicas baseadas em AAV9 da Prevail para pacientes com doenças neurodegenerativas.</p>
<p>A plataforma da Scribe, baseada em sua abordagem CRISPR by Design, projeta sistemas imunológicos bacterianos em tecnologias de edição de genoma terapeuticamente relevantes visando necessidades específicas do paciente. A empresa observou que as ferramentas para edição do genoma in vivo modificam diretamente os genes dentro do corpo, "oferecendo vários benefícios importantes em segurança, eficácia e entrega em relação aos métodos existentes".</p>
<p>De acordo com os termos acordados, a Scribe recebe US$ 75 milhões, consistindo em um pagamento inicial e investimento de capital da Prevail. Além disso, é elegível para receber mais de US$ 1,5 bilhão em marcos, bem como financiamento de P&D mais royalties escalonados que variam até os baixos dois dígitos em vendas futuras líquidas. O acordo também dá à Scribe o direito de optar por cofinanciar e compartilhar os lucros nos EUA em um programa de colaboração.</p>
<p>A Sanofi também é parceira da Scribe com base em um acordo firmado no ano passado. Sob esse acordo, que veio com um pagamento inicial de US$ 25 milhões e mais de US$ 1 bilhão em marcos potenciais, a farmacêutica francesa adquiriu direitos não exclusivos da plataforma CRISPR da Scribe para permitir a modificação genética de novas terapias de células NK para câncer.</p></div>CEO precisa entender de tecnologia, diz presidente da Johnson MedTechhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/ceo-precisa-entender-de-tecnologia-diz-presidente-da-johnson-medt2023-03-08T23:10:00.000Z2023-03-08T23:10:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10806905490,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10806905490?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Fabricio Campolina, CEO da J&J MedTech Brasil</span></p>
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<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Para Fabrício Campolina, os líderes do futuro devem entender de finanças e tecnologia, além de conhecer seu negócio</strong></span></p>
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<p>by Fernanda de Almeida | Forbes</p>
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<p>Em um ambiente de evolução digital, o líder que se destaca é aquele com conhecimento do negócio em que atua, mas também de finanças e tecnologia. Para Fabrício Campolina, que assume agora como presidente da Johnson & Johnson Medtech Brasil, esse é o perfil do CEO que irá permanecer daqui em diante. “Neste momento em que a transformação digital pode proporcionar ganhos significativos de produtividade, dominar tecnologia e novas formas de trabalho será o diferencial”, diz.</p>
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<p>Dos seus 25 anos de carreira, os 17 últimos foram na <a href="https://www.jnjmedtech.com/pt-br" target="_blank">J&J Medtech</a>. Desde 2019, ele liderava a área de HTO (HealthCare Transformation Organization) na América Latina. Fabrício ingressou na MedTech LATAM em junho de 2005 pelo programa internacional de recrutamento da companhia. Em 2015 e 2016, foi eleito um das 100 pessoas mais influentes do mercado brasileiro de saúde pela liderança da ABIMED (Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde), de onde foi presidente do conselho.</p>
<p>O C-Suite desta semana também traz movimentações nas áreas de bens de consumo, frigoríficos e bebidas. Renata Vieira é a nova diretora de marketing da Reckitt Hygiene Comercial, Rui Mendonça assume como CEO da Marfrig na América do Sul, e Danielle Bibas, como vice-presidente de marketing do Grupo Petrópolis, das marcas Itaipava e Crystal.</p>
<p><strong>Fabrício Campolina: </strong>Esse é um perfil que está sempre em transformação, evoluindo de acordo com o ambiente de negócios. <u></u><u></u>O CEO do futuro deverá ter como requerimentos mínimos conhecer o negócio em que atua, entender de pessoas e ser um bom líder de equipe, além de fazer a gestão financeira. <u></u><u></u>Neste momento em que a transformação digital pode proporcionar ganhos significativos de produtividade e aumentar de forma desproporcional a competitividade no mercado, dominar tecnologia e novas formas de trabalho será o diferencial.</p>
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<p><strong>F: Quais qualidades você procura em um profissional para a sua equipe hoje?</strong></p>
<p><strong>FC: </strong>Não procuro uma qualidade específica, mas alguma área de fortaleza em que essa pessoa seja excepcional e que complemente as demais fortalezas do time. <u></u><u></u>Ao mesmo tempo, observo se as áreas de desenvolvimento não são uma âncora que impeça esse ou essa profissional de realizar seus potenciais. <u></u><u></u>Busco pessoas que compartilhem nossos valores, espírito vencedor e de colaboração, e tenham capacidade de se reinventar e aprender continuamente. <u></u><u></u></p>
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<p><strong>F: Quais habilidades de carreira você considera importantes para assumir um cargo de CEO?</strong></p>
<p><strong>FC: </strong>É fundamental ter consciência de que quanto mais responsabilidades vocês assume, mais impacto na vida de pessoas e suas famílias você tem. Além disso, é preciso aceitar que o nível de complexidade e a velocidade das mudanças hoje em dia são enormes e não existe mais espaço para um líder que tenha todas as respostas. <u></u><u></u>Por isso, mais do que nunca, acredito que essa função exige: 1) maturidade emocional para gerenciar situações complexas; 2) exercer uma liderança servidora que dê direcionamento e apoio ao mesmo tempo que proporciona ao time um ambiente de segurança emocional e autonomia; 3) estar verdadeiramente aberto ao novo. <u></u><u></u>Atuar de forma ética e com princípios é a base de tudo. E<u></u><u></u> uma habilidade que foi, é e sempre será a de maior importância: a capacidade de enxergar talentos, montar bons times e motivar organizações. Sem isso, não há como trazer resultados.</p>
<p> </p>
<p><strong>F: Quais oportunidades você observa no mercado de saúde e tecnologia? Como seguir carreira na área?</strong></p>
<p><strong>FC: </strong>A grande oportunidade do momento é a transformação digital empresarial que envolve a jornada para evoluir empresas tradicionais para operar como empresas nativas digitais. <u></u><u></u>Isso passa por novas formas de trabalho – equipes ágeis, novas formas de liderança – liderança servidora, criar backbones operacionais que permitam decisões baseadas em dados em todos os níveis da organização e de plataformas que sejam base de ofertas digitais aos clientes. E, também, de mudança de cultura para ter organizações que sejam digital-savvy e que tomem decisões baseadas em dados. <u></u><u></u>Cada vez mais, os líderes digitais que entendem de negócio, finanças e também de tecnologia, vão se destacar nas empresas do mercado de saúde.</p>
<p><strong>F: O que você gostaria de ter ouvido no início da carreira?</strong></p>
<p><strong>FC: </strong>Que saúde e família devem vir sempre em primeiro lugar. <u></u><u></u>Que devemos buscar trabalhar em um local que nos permita realizar nosso potencial e viver nossos valores e propósito. E que devemos nos divertir no trabalho e para isso precisamos estar cercados de pessoas com que gostamos de conviver.</p>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;">Por quais empresas já passou</span></h2>
<p>Gcsnet, Diveo Broadband Networks e Johnson & Johnson MedTech.</p>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;">Formação</span></h2>
<p>Ciência da computação pela UFMG e MBA pela Universidade de Duke, na Carolina do Norte.</p>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;">Primeiro emprego</span></h2>
<p>Administrador de um provedor de acesso de internet em uma startup na década de 1990.</p>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;">Primeiro cargo de liderança</span></h2>
<p>Como gerente de produto de Internet Data Center em uma startup financiada pelo Goldman Sachs, no início dos anos 2000.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Tempo de carreira</strong></span><br />
25 anos.</p></div>DSM adquire empresa líder em tecnologia de nutrição animal do Brasil para aumentar a oferta de serviços de precisãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/dsm-adquire-empresa-lider-em-tecnologia-de-nutricao-animal-do-bra2022-10-26T07:00:00.000Z2022-10-26T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10579641467,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="300" alt="10579641467?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<div class="text color-orange aem-GridColumn aem-GridColumn--default--12">
<div class="cmp-text">
<p><strong>A DSM, uma empresa global de base científica, motivada por propósitos, anuncia que chegou a um acordo para adquirir a Prodap, uma empresa brasileira de nutrição e tecnologia animal que combina ofertas de tecnologia, serviços de consultoria e soluções nutricionais personalizadas para impulsionar a eficiência e a sustentabilidade na criação de animais.</strong></p>
<p> </p>
<p>Com sede em Belo Horizonte, a Prodap está na vanguarda do mercado de soluções digitais, que cresce de forma particularmente rápida no Brasil. A Prodap combina nutrição, consultoria e serviços de tecnologia para otimizar as operações de criação de ruminantes. Por meio de seu portfólio de soluções digitais, a empresa coleta dados e desenvolve <em>insights</em> em tempo real, que são traduzidos em soluções nutricionais sob medida para os clientes, com suporte remoto ou presencial de seus experientes consultores. A Prodap tem operações nos estados de Mato Grosso e Minas Gerais e emprega 330 colaboradores, atendendo mais de 5 mil fazendas em todo o Brasil com índices impressionantes de fidelização de clientes.</p>
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</p>
<p>Ao aproveitar o poder das soluções digitais da Prodap, a DSM dará mais um passo em sua jornada de Precisão e Personalização. A DSM fortalecerá e desenvolverá ainda mais suas soluções digitais para alcançar mais mercados em todo o mundo e um maior número de espécies, permitindo uma tomada de decisão nutricional mais precisa graças à inteligência artificial e outras ferramentas.</p>
<p>A agricultura de precisão está crescendo rapidamente, impulsionada pela demanda por sustentabilidade, eficiência, rastreabilidade e bem-estar animal em sistemas alimentares sob pressão para fornecer proteína animal à crescente população mundial. As soluções de nutrição de precisão da DSM para nutrição e saúde animal incluem o Verax™, um sistema de gestão animal integrado exclusivo e inovador que utiliza dados para fornecer uma compreensão mais profunda da saúde, produtividade e bem-estar dos animais, e o Sustell™, um serviço de sustentabilidade inteligente projetado para aumentar a sustentabilidade ambiental da produção de proteína animal.</p>
<p>A Prodap complementará o profundo conhecimento em nutrição animal e os recursos de consultoria da DSM com sua extensa experiência em consultoria, permitindo um nível ainda mais alto de experiência do cliente. Além disso, ao apoiar uma agricultura mais eficiente, a aquisição contribui para o compromisso da DSM de permitir uma redução de dois dígitos nas emissões de gado nas fazendas até 2030, como parte de seus compromissos com o sistema alimentar de <a href="https://www.dsm.com/corporate/news/news-archive/2021/31-21-dsm-announces-food-system-commitments-to-set-a-healthier-future-for-people-planet-and-livelihoods.html">2021</a>.</p>
<p>Para o Brasil e a América Latina, o acordo simboliza um passo importante para alavancar soluções cada vez mais sustentáveis e com alto poder de inovação para o agronegócio na região. “<em>Com a Prodap, vamos expandir nossas fronteiras regionais e atender de forma ainda mais eficiente este mercado que está mais exigente e atento às oportunidades, sobretudo com soluções de alta tecnologia e baixo impacto no meio ambiente</em>”, comenta Mauricio Adade, presidente da DSM América Latina.</p>
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<p>O produtor brasileiro está mais exigente com relação à qualidade dos produtos e serviços que adquire e vem evoluindo em diversos aspectos, assim como sua produtividade que aumenta ano a ano à medida que cresce a demanda de carne e de leite. <em>“Novas técnicas de gestão, de melhoria no manejo e no uso de tecnologias são passos importantes para a evolução do agronegócio. Empresas como a DSM e a Prodap são importantes catalisadoras deste momento e traz um posicionamento diferente para um mercado pecuário tradicional, oferecendo ferramentas para que essa transformação aconteça para dentro da porteira. O uso da inteligência artificial permite entregar resultados mais eficientes e sustentáveis com uma ótima experiência ao cliente</em>”, destaca Sergio Schuler, Vice-Presidente do negócio de Nutrição e Saúde Animal para Ruminantes Brasil da DSM.</p>
<p><em>“A necessidade de uma pecuária sustentável nunca foi tão grande e urgente. A nutrição de precisão é um caminho importante para melhorar a eficiência e a sustentabilidade da pecuária, criando valor para uma série de públicos de interesse, incluindo agricultores e a sociedade em geral. Por isso, estou muito satisfeito por estarmos unindo forças com a Prodap para fornecer soluções de agricultura de precisão aos nossos clientes, o que contribuirá para uma pecuária mais sustentável para todos. Juntos, tornamos isso possível”, </em>confirma Ivo Lansbergen, Vice-Presidente Executivo da DSM Animal Nutrition & Health.</p>
<p><em>“Estamos muito satisfeitos por termos encontrado uma empresa como a DSM que compartilha verdadeiramente nosso propósito de transformar a pecuária em todo o mundo e a visão de adotar as novas tecnologias essenciais para alcançar uma agricultura sustentável e eficiente. Estamos ansiosos para acelerar a expansão dessas novas tecnologias na indústria, juntamente com a DSM”, </em>diz<em> </em>Leonardo Sá, CEO da Prodap.</p>
<p>A transação, que está sob análise do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), deverá ser concluída em 2022.</p>
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<p><strong>DSM – Bright Science. Brighter Living.™</strong></p>
<p>Royal DSM é uma empresa global baseada na ciência e movida por propósitos, atuante em Nutrição, Saúde e Vida Sustentável. O propósito da DSM é criar vidas mais brilhantes para todos. Com seus produtos e soluções, a DSM aborda alguns dos maiores desafios do mundo ao mesmo tempo em que cria valor econômico, ambiental e social para todas as partes interessadas - clientes, funcionários, acionistas e a sociedade em geral. A DSM oferece soluções inovadoras para nutrição humana, nutrição animal, cuidados pessoais e aromas, dispositivos médicos, produtos e aplicações verdes e novas formas de mobilidade e conectividade. A DSM e suas empresas associadas têm vendas líquidas anuais de cerca de € 10 bilhões com aproximadamente 23.000 funcionários. A empresa foi fundada em 1902 e está listada na Euronext Amsterdam. Mais informações podem ser encontradas em <a href="http://www.dsm.com">www.dsm.com</a></p>
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</div></div>DSM adquire empresa líder em tecnologia de nutrição animal do Brasil para aumentar a oferta de serviços de precisãohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/dsm-adquire-empresa-lider-em-tecnologia-de-nutricao-animal-do-bra2022-10-26T07:00:00.000Z2022-10-26T07:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10579641467,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="300" alt="10579641467?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
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<div class="cmp-text">
<p><strong>A DSM, uma empresa global de base científica, motivada por propósitos, anuncia que chegou a um acordo para adquirir a Prodap, uma empresa brasileira de nutrição e tecnologia animal que combina ofertas de tecnologia, serviços de consultoria e soluções nutricionais personalizadas para impulsionar a eficiência e a sustentabilidade na criação de animais.</strong></p>
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<p>Com sede em Belo Horizonte, a Prodap está na vanguarda do mercado de soluções digitais, que cresce de forma particularmente rápida no Brasil. A Prodap combina nutrição, consultoria e serviços de tecnologia para otimizar as operações de criação de ruminantes. Por meio de seu portfólio de soluções digitais, a empresa coleta dados e desenvolve <em>insights</em> em tempo real, que são traduzidos em soluções nutricionais sob medida para os clientes, com suporte remoto ou presencial de seus experientes consultores. A Prodap tem operações nos estados de Mato Grosso e Minas Gerais e emprega 330 colaboradores, atendendo mais de 5 mil fazendas em todo o Brasil com índices impressionantes de fidelização de clientes.</p>
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<p>Ao aproveitar o poder das soluções digitais da Prodap, a DSM dará mais um passo em sua jornada de Precisão e Personalização. A DSM fortalecerá e desenvolverá ainda mais suas soluções digitais para alcançar mais mercados em todo o mundo e um maior número de espécies, permitindo uma tomada de decisão nutricional mais precisa graças à inteligência artificial e outras ferramentas.</p>
<p>A agricultura de precisão está crescendo rapidamente, impulsionada pela demanda por sustentabilidade, eficiência, rastreabilidade e bem-estar animal em sistemas alimentares sob pressão para fornecer proteína animal à crescente população mundial. As soluções de nutrição de precisão da DSM para nutrição e saúde animal incluem o Verax™, um sistema de gestão animal integrado exclusivo e inovador que utiliza dados para fornecer uma compreensão mais profunda da saúde, produtividade e bem-estar dos animais, e o Sustell™, um serviço de sustentabilidade inteligente projetado para aumentar a sustentabilidade ambiental da produção de proteína animal.</p>
<p>A Prodap complementará o profundo conhecimento em nutrição animal e os recursos de consultoria da DSM com sua extensa experiência em consultoria, permitindo um nível ainda mais alto de experiência do cliente. Além disso, ao apoiar uma agricultura mais eficiente, a aquisição contribui para o compromisso da DSM de permitir uma redução de dois dígitos nas emissões de gado nas fazendas até 2030, como parte de seus compromissos com o sistema alimentar de <a href="https://www.dsm.com/corporate/news/news-archive/2021/31-21-dsm-announces-food-system-commitments-to-set-a-healthier-future-for-people-planet-and-livelihoods.html">2021</a>.</p>
<p>Para o Brasil e a América Latina, o acordo simboliza um passo importante para alavancar soluções cada vez mais sustentáveis e com alto poder de inovação para o agronegócio na região. “<em>Com a Prodap, vamos expandir nossas fronteiras regionais e atender de forma ainda mais eficiente este mercado que está mais exigente e atento às oportunidades, sobretudo com soluções de alta tecnologia e baixo impacto no meio ambiente</em>”, comenta Mauricio Adade, presidente da DSM América Latina.</p>
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<p>O produtor brasileiro está mais exigente com relação à qualidade dos produtos e serviços que adquire e vem evoluindo em diversos aspectos, assim como sua produtividade que aumenta ano a ano à medida que cresce a demanda de carne e de leite. <em>“Novas técnicas de gestão, de melhoria no manejo e no uso de tecnologias são passos importantes para a evolução do agronegócio. Empresas como a DSM e a Prodap são importantes catalisadoras deste momento e traz um posicionamento diferente para um mercado pecuário tradicional, oferecendo ferramentas para que essa transformação aconteça para dentro da porteira. O uso da inteligência artificial permite entregar resultados mais eficientes e sustentáveis com uma ótima experiência ao cliente</em>”, destaca Sergio Schuler, Vice-Presidente do negócio de Nutrição e Saúde Animal para Ruminantes Brasil da DSM.</p>
<p><em>“A necessidade de uma pecuária sustentável nunca foi tão grande e urgente. A nutrição de precisão é um caminho importante para melhorar a eficiência e a sustentabilidade da pecuária, criando valor para uma série de públicos de interesse, incluindo agricultores e a sociedade em geral. Por isso, estou muito satisfeito por estarmos unindo forças com a Prodap para fornecer soluções de agricultura de precisão aos nossos clientes, o que contribuirá para uma pecuária mais sustentável para todos. Juntos, tornamos isso possível”, </em>confirma Ivo Lansbergen, Vice-Presidente Executivo da DSM Animal Nutrition & Health.</p>
<p><em>“Estamos muito satisfeitos por termos encontrado uma empresa como a DSM que compartilha verdadeiramente nosso propósito de transformar a pecuária em todo o mundo e a visão de adotar as novas tecnologias essenciais para alcançar uma agricultura sustentável e eficiente. Estamos ansiosos para acelerar a expansão dessas novas tecnologias na indústria, juntamente com a DSM”, </em>diz<em> </em>Leonardo Sá, CEO da Prodap.</p>
<p>A transação, que está sob análise do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), deverá ser concluída em 2022.</p>
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<p><strong>DSM – Bright Science. Brighter Living.™</strong></p>
<p>Royal DSM é uma empresa global baseada na ciência e movida por propósitos, atuante em Nutrição, Saúde e Vida Sustentável. O propósito da DSM é criar vidas mais brilhantes para todos. Com seus produtos e soluções, a DSM aborda alguns dos maiores desafios do mundo ao mesmo tempo em que cria valor econômico, ambiental e social para todas as partes interessadas - clientes, funcionários, acionistas e a sociedade em geral. A DSM oferece soluções inovadoras para nutrição humana, nutrição animal, cuidados pessoais e aromas, dispositivos médicos, produtos e aplicações verdes e novas formas de mobilidade e conectividade. A DSM e suas empresas associadas têm vendas líquidas anuais de cerca de € 10 bilhões com aproximadamente 23.000 funcionários. A empresa foi fundada em 1902 e está listada na Euronext Amsterdam. Mais informações podem ser encontradas em <a href="http://www.dsm.com">www.dsm.com</a></p>
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</div></div>Futuro da Indústria Farmacêutica no Brasil é debatido em seminário interministerialhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/futuro-da-industria-farmaceutica-no-brasil-e-debatido-em-seminari2022-10-06T16:00:00.000Z2022-10-06T16:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div>
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<p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10835821868,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10835821868?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Fonte: post Eduardo Calderari - LinkedIn</span></p>
<p> </p>
<p>O Futuro da Indústria Farmacêutica no Brasil foi tema de um seminário realizado nesta quarta-feira (5), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, com a Fundação Alexandre Gusmão e o <a href="https://www.linkedin.com/company/grupo-farmabrasil/?lipi=urn%3Ali%3Apage%3Ad_flagship3_detail_base%3BwWBE5INeTIGaVwfIg38iNw%3D%3D">grupo Farma Brasil</a>.</p>
<p>
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<br />O evento reuniu lideranças governamentais, representantes do setor produtivo, do setor público, da academia e da imprensa especializada para debater as oportunidades e os desafios do setor farmacêutico nacional, além da implementação de políticas públicas, regulação, inserção internacional produtiva e o papel da inovação para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.</p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;"><img class="align-center" src="https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2022/10/futuro-da-industria-farmaceutica-no-brasil-e-debatido-em-seminario-interministerial/20221005_ind_farmaceutica_itamaraty_df-41-1-1.jpg/@@images/4abc395e-55ae-40c1-8818-027d901fd696.jpeg" alt="4abc395e-55ae-40c1-8818-027d901fd696.jpeg" /><span style="font-size:8pt;">Fonte: divulgação</span></p>
<p><br /><br />O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações destacou o trabalho da pasta em favor da saúde pública e do desenvolvimento de fármacos no país. Salientou, ainda, a atuação do MCTI durante a pandemia, desde o estudo e sequenciamento do vírus causador da doença, até a elaboração de vacinas para combatê-lo.</p>
<p>
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<br />Um dos painéis promovidos pelo seminário contou com a participação do coordenador geral de Ciências da Saúde, Biotecnológicas e Agrárias do MCTI, que debateu a evolução recente da indústria farmacêutica nacional e as estratégias de C,T&I voltadas ao setor.</p>
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<div class="field z3cformInlineValidation"><a href="https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2022/10/futuro-da-industria-farmaceutica-no-brasil-e-debatido-em-seminario-interministerial" target="_blank">Fonte: GOV.BR</a></div>
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<div class="column"> </div></div>Brasileira ajuda a criar tecnologias de ponta para a saúde em universidade da Califórniahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasileira-ajuda-a-criar-tecnologias-de-ponta-para-a-saude-em-uni2022-07-05T18:00:00.000Z2022-07-05T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><img src="https://s2.glbimg.com/gqCb_Z6NjCeaeiJYv4ovDe1l0AE=/620x430/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2022/07/03/image1.jpeg" alt="Jéssica de Souza, doutoranda em engenharia elétrica na Universidade da Califórnia (Foto: Arquivo pessoal)" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Jéssica de Souza, a única brasileira em grupo de cientistas da Universidade da Califórnia (Foto: Arquivo Pessoal)</span></p>
<p> </p>
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<h2>Jéssica de Souza faz parte de grupo de cientistas que usa aprendizado de máquina para facilitar processos médicos, como o diagnóstico de Alzheimer por meio de uma selfie</h2>
<p> </p>
<p>by MATTHEUS GOTO | ÉPOCA NEGÓCIOS</p>
<p> </p>
<p>O avanço da tecnologia oferece possibilidades inéditas para a saúde. O maior exemplo disso talvez seja o desenvolvimento em tempo recorde das vacinas contra a covid-19. Mas não para por aí: recentemente, a tecnologia possibilitou a criação de um método ágil para facilitar o diagnóstico de Alzheimer e do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Por meio da análise de uma foto tirada no celular, um software analisa a pupila do olho e ajuda o médico a inferir se há predisposição a essas doenças.</p>
<p>O projeto é de autoria de um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. O aplicativo, que ainda está em testes, irá funcionar em duas fases: primeiro, usará um sensor de infravermelho para detectar a pupila e calcular seu tamanho; na sequência, usará a câmera para tirar uma foto colorida e conferir a distância entre o celular e o usuário.</p>
<p>Com o recurso, pacientes acamados ou morando em regiões remotas poderão ter acesso a um exame normalmente feito em consultórios ou laboratório - para isso, será preciso apenas um celular.</p>
<p>Segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer, mais de 1 milhão de idosos têm o diagnóstico da doença no país. “O Brasil é um local que precisa muito de tecnologias desse tipo na área da saúde”, afirma Jéssica de Souza, única integrante brasileira do grupo de cientistas da Califórnia, em entrevista a Época NEGÓCIOS.</p>
<p>A pesquisadora, doutoranda em engenharia elétrica na universidade, trabalha com a criação e aplicação de tecnologias digitais para a saúde. Além de colaborar na criação do aplicativo, ela atuou na criação de dispositivos periféricos de smartphone que funcionassem com medidores de pressão arterial.</p>
<p>Atualmente, ela trabalha em duas iniciativas: uma plataforma para suporte em amamentação e outra para análise de sons de crianças entre seis meses e um ano e meio, para antecipar diagnósticos de doenças neurológicas como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Enquanto o segundo ainda está em fase embrionária, o primeiro já apresenta resultados práticos.</p>
<p>Confira a seguir os principais trechos da entrevista com a cientista Jéssica de Souza.</p>
<p> </p>
<p><strong>Como foi desenvolvido o app que detecta sinais de Alzheimer e TDAH por meio de uma foto no celular?</strong></p>
<p>Especialistas do National Institute on Aging (Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos) procuraram nosso laboratório para resolver alguns problemas que estavam tendo com certos exames. A ideia para o aplicativo veio do alto preço dos pupilômetros, equipamentos que podem chegar a US$ 10 mil. Como tornar os exames feitos com esse aparelho mais baratos e acessíveis?.</p>
<p>Então, percebemos que smartphones com câmera infravermelha poderiam fazer a mesma análise que esse dispositivo faz. Com a foto, que pode ser uma selfie, a câmera fornece dados valioso para ajudar o médico a analisar o quadro do paciente e avaliar a possibilidade de que ele desenvolva certas doenças neurológicas. Ainda faltam muitas análises e etapas, como a aprovação da FDA (Food and Drug Administration) e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o aplicativo ser disponibilizado em larga escala.</p>
<p> </p>
<p><strong>Qual é o impacto dessa tecnologia a longo prazo?</strong></p>
<p>Esses projetos demoram para chegar na população. Não é qualquer um que pode fazer o diagnóstico de Alzheimer usando apenas o aplicativo. Os dados precisam ser analisados junto a uma série de outros fatores. Nosso objetivo, com essa tecnologia, é ajudar os profissionais da saúde. Queremos trabalhar ao lado deles, e não substituí-los. Os resultados que tivemos são muito promissores, e isso pode fazer com que outros pesquisadores também entrem nessa área.</p>
<p> </p>
<p><strong>E como foi o desenvolvimento do app para suporte em amamentação?</strong></p>
<p>Fizemos um estudo inicial com consultoras em lactação para entender os maiores desafios e identificar meios para dar assistência de forma rápida e eficiente. Conversamos com elas sobre as mães que têm dificuldade em amamentar, e muitas vezes acabam desistindo. Existe um tabu muito grande sobre mulheres que não têm leite suficiente para o bebê. Elas podem acabar buscando fórmulas ou conselhos de amigas e familiares, sendo que a melhor opção é fazer tratamento com um profissional logo no começo. O problema é que muitas mães nem sequer sabem que existe um profissional indicado para essa ajuda.</p>
<p>Nosso objetivo é facilitar o acesso remoto das mães aos profissionais, para contribuir com as estatísticas de amamentação por seis meses ou mais. Com o aplicativo, elas podem fazer uma detecção automática de sons da amamentação e posições do bebê e, caso haja problema, entrar em contato com uma consultora para fazer um pré-diagnóstico e buscar atendimento presencial. É um trabalho em conjunto com os profissionais.</p>
<p> </p>
<p><strong>Como é feita a detecção automática?</strong></p>
<p>Assim como nos outros projetos, usamos <a href="https://epocanegocios.globo.com/colunas/noticia/2020/02/singularidade-tecnologica-o-aprendizado-da-maquina.html" target="_blank">aprendizado de máquina</a>. Agrupamos vídeos de bebês sendo amamentados, apresentando diversas posições. Como é muito difícil encontrar vídeos de amamentação no <a href="https://epocanegocios.globo.com/palavrachave/youtube/" target="_blank">YouTube</a>, usei as <a href="https://epocanegocios.globo.com/palavrachave/redes-sociais/" target="_blank">redes sociais</a> para fazer um recrutamento de mães. Acho muito legal como as mães têm essas redes de apoio no Brasil. Até o momento, consegui 90 vídeos de 30 segundos e também fiz algumas perguntas para as participantes.</p>
<p>Cada vídeo passa por uma categorização. Nem sempre ele está do jeito que precisamos para a análise. Quando colocamos o vídeo no algoritmo, ele precisa estar nas condições perfeitas, mostrando o bebê com clareza, para classificar ao final se a posição está correta ou não. Em breve, vamos fazer um segundo recrutamento para obter mais vídeos.</p>
<p> </p>
<p><strong>O que as novas tecnologias da saúde possibilitam que antes não era possível?</strong></p>
<p>A tecnologia proporciona o acesso à saúde para pessoas que jamais poderiam ir a hospitais, consultórios, laboratórios. Espero que profissionais de saúde do SUS possam ir até comunidades de pessoas carentes, que nunca foram em neurologistas, para saber se elas têm predisposição a doenças neurológicas. E que o meu aplicativo possa solucionar problemas de amamentação de mulheres carentes. Queremos criar ferramentas baratas para promover a democratização da saúde, sempre em conexão com os profissionais da área.</p>
<p> </p>
<p> </p></div>MCTI e FINEP anunciam editais no valor de R$40 milhões para cadeias produtivas da bioeconomiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/mcti-e-finep-anunciam-editais-no-valor-de-r-40-milhoes-para-cadei2022-07-04T18:36:43.000Z2022-07-04T18:36:43.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> </p>
<div class="documentDescription">Recursos não-reembolsáveis são provenientes dos fundos setoriais Agro e Subvenção do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)</div>
<div id="viewlet-above-content-body"> </div>
<div> </div>
<div>O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) lançaram nesta sexta-feira (1º/7), às 15h, o investimento de R$40 milhões em dois editais para o Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI. Os recursos são da modalidade não-reembolsável do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), dos fundos setoriais Agro e Subvenção.</div>
<div> </div>
<div>
<p>O Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI visa fomentar a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico e a inovação para a promoção, agregação e retenção de valor em cadeias produtivas da biodiversidade brasileira, considerando a sua sustentabilidade e a melhoria da qualidade de vida das populações que dela dependem. O foco dos esforços está direcionado para o desenvolvimento de novos produtos, insumos, materiais e serviços a partir e para essas cadeias, contribuindo com o desenvolvimento sustentável de populações em todos os biomas brasileiros<br /><br />Os editais lançados selecionarão projetos para integrar o Programa. A seleção vai permitir apoio a projetos de todas as regiões do País que promovam soluções aos gargalos científicos e tecnológicos enfrentados na estruturação e fortalecimento de cadeias produtivas baseadas na biodiversidade brasileira. Os projetos deverão incluir no arranjo institucional ao menos uma comunidade local que tenha na biodiversidade brasileira parte de sua atividade econômica. As comunidades deverão ser representadas legalmente por meio de organização autogerida constituída pela própria comunidade, como associações e cooperativas.<br /><br />A Chamada pública MCTI/FINEP/FNDCT/CT-AGRO Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI: Fomento à ICT – 01/2022, no valor de R$ 28 milhões, é voltada às Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), públicas ou privadas. O objetivo é apoiar projetos que promovam soluções aos gargalos científicos e tecnológicos enfrentados na estruturação e/ou fortaleçam as cadeias produtivas baseadas na biodiversidade brasileira. O projeto deverá fortalecer essas cadeias produtivas, desenvolvendo soluções de modo a agregar e reter valor junto aos elos iniciais delas, melhorando a qualidade de vida das populações atendidas. Compreende-se por gargalos as dificuldades enfrentadas nos elos iniciais dessas cadeias, desde lacunas de conhecimento, limitações tecnológicas, ausência de técnicas de manejo e/ou protocolos de produção, entre outros aspectos.<br /><br />Cada ICT poderá submeter até duas propostas. Serão financiados projetos com valores entre R$1 milhão e R$3 milhões. O projeto apresentado deverá estar atrelado a uma comunidade, pois os resultados obtidos deverão ser disponibilizados pela ICT executora à comunidade em questão.<br /><br />A Seleção Pública MCTI/FINEP/FNDCT subvenção econômica à inovação – 01/2022 Fomento a Cadeias Produtivas da Bioeconomia em Biomas Brasileiros, no valor de R$ 12 milhões, é direcionada à subvenção econômica de empresas em busca de soluções para gargalos das cadeias produtivas.<br /><br />Os recursos apoiarão projetos de empresas que envolvam risco tecnológico e oportunidade de mercado, buscando o desenvolvimento de novas soluções para cadeias produtivas da bioeconomia com a participação e co-desenvolvimento realizado junto às comunidades locais. Serão financiadas propostas de desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços com base na biodiversidade brasileira em cadeias produtivas de todos os biomas brasileiros. A seleção contempla três linhas temáticas: Produtos; Processos; e Bioeconomia Circular. Cada empresa poderá integrar apenas uma proposta e o valor concedido para o desenvolvimento do projeto será entre R$500 mil e R$2 milhões, sendo necessário que a empresa apresente contrapartida.<br /><br />O prazo para inscrição dos editais é até 30 de novembro de 2022. Os projetos deverão ser executados em até 36 meses. A avaliação das propostas envolve Impactos Sociais, Ambientais e Econômicos; Sustentabilidade; Agregação de Valor pela Ciência, Tecnologia e Inovação; e Arranjo Institucional.<br /><br /><strong>Saiba mais</strong> - O Programa de Cadeias Produtivas da Bioeconomia MCTI foi instituído por meio da Portaria MCTI nº 3.877, de 09 de outubro de 2020. É uma política pública que trabalha o conceito de bioeconomia como impulsionadora do desenvolvimento sustentável e da prosperidade do Brasil. Tem como objetivo central a agregação e a retenção de valor pelos elos iniciais das cadeias produtivas. Promove o desenvolvimento de produtos, materiais, insumos, conhecimentos, tecnologias e serviços a partir e para essas cadeias, contribuindo com o desenvolvimento sustentável de populações em todos os biomas brasileiros. Além disso, o Programa visa ações que fortaleçam essas cadeias e utilizem de forma sustentável e racional a biodiversidade brasileira, garantindo sua conservação e recuperação.<br /><br />Atualmente, três projetos sob a coordenação do MCTI estão em curso e receberam investimentos de R$ 5,85 milhões.</p>
<p>Na região amazônica, três localidades devem receber no segundo semestre deste ano fábricas de alimentos em pequena escala, instaladas em galpões para a produção de alimentos desidratados (polpa em pó), em especial açaí e cupuaçu. Estima-se que a desidratação da polpa do açaí possa reduzir em 50% as perdas da cadeia produtiva. As instalações utilizam energias renováveis (fotovoltaica, solar e biomassa) e observam boas práticas de produção.</p>
<p>Ainda na região Norte, uma unidade de processamento flutuante para pescado visa agregar valor ao pirarucu, por meio da concessão do selo de adequação higiênico-sanitária do Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e com aplicação de tecnologias sociais e boas práticas de produção.<br />No Nordeste, o projeto que envolve a cadeia do licuri tem como foco o desenvolvimento de bioprodutos, a padronização comercial do óleo e a identificação dos princípios ativos.</p>
<p>Confira os editais abaixo:</p>
<p><br /><strong>Edital Bioeconomia ICT</strong><br /><a class="external-link" title="" href="http://www.finep.gov.br/chamadas-publicas/chamadapublica/690" target="_blank">http://www.finep.gov.br/chamadas-publicas/chamadapublica/690</a><br /><br /><br /><strong>Edital Bioeconomia Subvenção Econômica</strong><br /><a class="external-link" title="" href="http://www.finep.gov.br/chamadas-publicas/chamadapublica/691" target="_blank">http://www.finep.gov.br/chamadas-publicas/chamadapublica/691</a></p>
<p> </p>
</div></div>JCR Farmacêutica inova em tecnologia que atravessa a barreira hematoencefálicahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/jcr-farmaceutica-inova-em-tecnologia-que-atravessa-a-barreira-hem2022-05-10T11:00:00.000Z2022-05-10T11:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}11074432085,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" alt="11074432085?profile=RESIZE_400x" width="300" /></a></p>
<p> </p>
<p>Redação DikaJob</p>
<p> </p>
<p>A JCR Farmacêutica é uma empresa japonesa que há 46 anos investe em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para doenças raras, especialmente as mucopolissacaridoses (MPS).</p>
<p>As MPS são doenças genéticas que afetam a produção de enzimas responsáveis pela degradação de alguns compostos, causando o acúmulo destes no organismo e provocando diversas manifestações clínicas. Entre as MPS, existem 7 tipos diferentes, sendo o tipo II (Síndrome de Hunter) o mais comum no Brasil, com cerca de 493 casos registrados entre 1982 e 2019.</p>
<p> </p>
<p><strong>Tipos de mucopolissacaridose</strong></p>
<p>A mucopolissacaridose pode ser de vários tipos de acordo com a enzima que está em menores quantidades no organismo, sendo eles:</p>
<ul>
<li>MPS I: Síndrome de Hurler, Hurler-Schele ou Schele, em que há deficiência da enzima alfa-iduronidase;</li>
<li>MPS II: Síndrome de Hunter, em que há deficiência da enzima iduronatosulfatase;</li>
<li>MPS III: Síndrome de Sanfilippo, em que há deficiência das enzimas heparan N-sulfatase, alfa-N-acetilglicosaminidase e acetil-coA;</li>
<li>MPS IV: Síndrome de Morquio, em que há deficiência das enzimas galactose 6-sulfatase e betagalactosidase;</li>
<li>MPS VI: Síndrome de Maroteux-Lamy, em que há deficiência da enzima arilsulfatase B;</li>
<li>MPS VII: Síndrome de Sly, em que há deficiência da enzima beta-glicuronidase.</li>
</ul>
<p> </p>
<p>A Síndrome de Hunter é uma doença grave que pode levar à morte precoce dos pacientes, principalmente por causa da degeneração neurológica que ocorre em 70% dos casos. A doença afeta quase exclusivamente pessoas do sexo masculino e se manifesta por meio de limitações articulares, perda auditiva, problemas respiratórios e cardíacos, aumento do fígado e do baço, entre outros sintomas. O diagnóstico é difícil e demorado, podendo levar de 4 a 5 anos para ser confirmado. O tratamento atual consiste na reposição enzimática intravenosa, que alivia os sintomas somáticos da doença, mas não consegue atravessar a barreira hematoencefálica e tratar o cérebro dos pacientes.</p>
<p>É aí que entra a inovação da JCR Farmacêutica: uma tecnologia que já está sendo usada no tratamento da MPS II no Japão e encontra-se em desenvolvimento clínico para uso com a MPS I no Brasil. O medicamento é o primeiro no mundo que atravessa a barreira hematoencefálica e entra no tecido cerebral dos pacientes via administração intravenosa, com potencial de melhora ou estabilização dos sintomas neurocognitivos, além de realizar o tratamento dos demais órgãos, não apenas do cérebro. O tratamento e a tecnologia já foram aprovados no Japão e estão em fase de aprovação pela Anvisa no Brasil.</p>
<p>A tecnologia desenvolvida pela JCR Farmacêutica se chama J-Brain Cargo® e consiste em um sistema de transporte que leva a enzima terapêutica até o cérebro dos pacientes. O sistema utiliza uma proteína chamada receptora de insulina (IR), que se liga à insulina circulante no sangue e facilita sua entrada nas células. A IR também está presente na barreira hematoencefálica e permite que a insulina atravesse essa barreira e chegue ao cérebro. A JCR Farmacêutica aproveitou essa propriedade da IR e criou um complexo formado pela enzima terapêutica e pela insulina recombinante humana. Esse complexo se liga à IR na barreira hematoencefálica e consegue penetrar no tecido cerebral, onde libera a enzima terapêutica para atuar na degradação dos compostos acumulados.</p>
<p>Os resultados dos estudos clínicos realizados no Japão mostraram que o tratamento com o J-Brain Cargo® foi seguro e bem tolerado pelos pacientes com MPS II, além de apresentar evidências de eficácia na melhora ou estabilização das funções cognitivas e comportamentais dos pacientes. Os estudos também demonstraram que o tratamento foi capaz de reduzir os níveis dos compostos acumulados no líquido cefalorraquidiano (LCR) dos pacientes, indicando que a enzima terapêutica chegou ao cérebro e exerceu sua atividade.</p>
<p>A JCR Farmacêutica tem como missão contribuir para a saúde das pessoas por meio de produtos farmacêuticos inovadores e de alta qualidade. A empresa tem trabalhado no desenvolvimento de bioterapêuticos para doenças raras.</p>
<p> </p>
<p>Fontes: JCR Pharmaceuticals e <a href="https://www.ninds.nih.gov/health-information/disorders/mucopolysaccharidoses#:~:text=Mucopolysaccharidoses%20are%20a%20group%20of%20inherited%20metabolic%20diseases,of%20sugars%20%28carbohydrates%29%20in%20each%20of%20our%20cells." target="_blank">NIH</a></p></div>Com mais uma aprovação, Cannabis se torna a promessa da indústria farmacêutica nacionalhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/com-mais-uma-aprovacao-cannabis-se-torna-a-promessa-da-industria-2022-04-26T15:00:00.000Z2022-04-26T15:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="wp-image-527209 size-full" src="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-2-cannabis.jpg" alt="img-2-cannabis.jpg" />Cannabis é vista pela indústria farmacêutica como uma das promessas para o futuro dos tratamentos naturais (Imagem: Ease Labs/Victor Schwaner)</span></p>
<p> </p>
<p>Por Renan Nunes | Moneytimes</p>
<p> </p>
<p>A indústria farmacêutica tem passado por intensas mudanças nos últimos anos. Ao contrário do que se esperava, os avanços tecnológicos fizeram com que um dos mais lucrativos mercados do mundo se voltasse para um produto natural e, até pouco tempo, marginalizado, a Cannabis.</p>
<p>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o décimo medicamento à base da Cannabis sativa no país nesta terça-feira (18). Popularmente conhecida como “maconha”, a planta possui uma série de propriedades medicinais com eficácia cientificamente comprovadas.</p>
<p>Desde a publicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 327/2019 pela Anvisa, o Brasil se juntou ao mercado de fármacos internacional no aumento das buscas por tratamentos naturais.</p>
<p>Segundo <strong><a href="https://www.linkedin.com/in/gustavo-palhares-43895b46/" target="_blank">Gustavo Palhares</a></strong>, CEO da farmacêutica Ease Labs, o aumento da demanda por medicamentos naturais no país é resultado de uma tendência global. “Estados Unidos, Israel, e tantos outros países na Europa, já desenvolvem pesquisas com a Cannabis há um bom tempo e tem buscado regulamentar seus mercados”, afirmou.</p>
<p>No Brasil, outro episódio também foi importante para popularização desses produtos. Entre os anos de 2013 e 2014, mães brasileiras de filhos com epilepsia infantil passaram a pressionar as autoridades sanitárias a fim de permitir a importação de produtos com canabidiol (CDB) – uma das substâncias presentes na Cannabis – em território brasileiro.</p>
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<p><span style="font-size:8pt;"><img class="size-full wp-image-527208" src="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis.jpg" alt="img-1-cannabis.jpg" /><a href="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-300x159.jpg">https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-300x159.jpg</a> 300w, <a href="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-1024x544.jpg">https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-1024x544.jpg</a> 1024w, <a href="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-768x408.jpg">https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-768x408.jpg</a> 768w, <a href="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-640x340.jpg">https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-640x340.jpg</a> 640w, <a href="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-220x118.jpg">https://media.moneytimes.com.br/uploads/2022/01/img-1-cannabis-220x118.jpg</a> 220w" alt="Plantação maconha" width="1280" height="680" />A regulamentação da Cannabis no Brasil poderia gerar cerca 117 mil empregos e movimentar R$ 26,1 bilhões em quatro anos no país (Imagem: Unsplash/Richard T)</span></p>
<p> </p>
<p>O medicamento já utilizado em outros países, apresentou alta eficácia no tratamento de doenças neurodegenerativas. De acordo com Palhares, o intercâmbio de pesquisas sobre tratamentos alopáticos fez com que a comunidade médica também aumentasse a quantidade de prescrições desses medicamentos.</p>
<p>Atualmente, as principais aplicações da Cannabis sativa e seus princípios ativos são para o tratamento de transtornos psiquiátricos, doenças neurológicas, relacionadas a dor e inflamações.</p>
<p>Entre as grandes corporações farmacêuticas o tema tem repercutido bem. A Pfizer (PFIZ34) realizou uma aquisição de US$ 6,7 bilhões de uma das maiores farmacêuticas especializadas em análises da Cannabis, a Arena Pharmaceuticals. O investimento bilionário da empresa americana revela certa propensão do setor a inovação com a nova matéria-prima.</p>
<p>Dados da Prohibition Partners estimam que o mercado de Cannabis latino-americano movimentou cerca de US$ 168 milhões apenas em 2020. A estimativa global para 2024, entretanto, é bem maior, em torno de US$ 55,3 bilhões. Para especialistas, em muitos países, os lucros não são ainda maiores devido a falta de leis e normas regulamentadoras.</p>
<p>Um levantamento feito esse ano pela empresa de inteligência de mercado Kaya Mind estima que a regulamentação da Cannabis no Brasil poderia gerar 117 mil empregos e movimentar R$ 26,1 bilhões em quatro anos no país. Os dados econômicos e científicos demonstram que a famosa “verdinha” tem um futuro promissor no país.</p></div>Fiocruz incorpora tecnologia para fabricar medicamento para Parkinsonhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/fiocruz-incorpora-tecnologia-para-fabricar-medicamento-para-parki2022-04-06T05:00:00.000Z2022-04-06T05:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10254894678,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10254894678?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Produção de Pramipexol é fruto de parceria com farmacêutica alemã</strong></span></p>
<p> </p>
<p>by Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro</p>
<p> </p>
<p>A partir de agora, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem autonomia para produzir no Brasil o medicamento Pramipexol para tratamento da doença de Parkinson. A conclusão da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com a farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim para essa finalidade foi anunciada ontem (30).</p>
<p>Durante 8 anos, a PDP firmada entre o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) e a Boehringer Ingelheim forneceu mais de 120 milhões de comprimidos do medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS), fabricados pela alemã. Farmanguinhos iniciou a fabricação interna de todas as etapas do medicamento em 2018 e já forneceu 97,2 milhões de unidades ao SUS.</p>
<p>O diretor do Farmanguinhos/Fiocruz, Jorge Mendonça, destaca que a parceira trouxe benefícios como a incorporação da tecnologia, incluindo a produção nacional do insumo farmacêutico ativo (IFA), e a ampliação do acesso a um tratamento de ponta para usuários do SUS.</p>
<p>“O medicamento oferece benefícios ao paciente, uma vez que estabiliza a doença e propicia melhor qualidade de vida. Por outro lado, a nacionalização deste IFA por uma farmoquímica nacional garante o fornecimento de um produto de qualidade, seguindo as regras sanitárias da Anvisa, fortalecendo nossa capacidade de absorção de tecnologias e gerando emprego e mão de obra qualificada no Brasil”.</p>
<p>A estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que mais de 200 mil pessoas convivem com Parkinson no Brasil. Para este ano, a demanda interna do Pramipexol é de 30 milhões de comprimidos, nas concentrações de 0,125 miligramas (mg), 0,250mg e 1mg.</p>
<p>A doença de Parkinson é uma enfermidade degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva, causada pela perda de células que produzem a dopamina. A redução da substância causa problemas nos movimentos musculares.</p>
<p>O quadro pode causar tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, alterações na fala e na escrita. A estimativa é que cerca de 1% das pessoas com mais de 65 anos são acometidos pela doença.</p>
<p> </p>
<p>Edição: Denise Griesinger</p>
<p> </p></div>Grupo DPSP foca em tecnologia para criar ecossistema de saúdehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-dpsp-foca-em-tecnologia-para-criar-ecossistema-de-saude2022-03-27T21:53:06.000Z2022-03-27T21:53:06.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img class="align-center" src="https://guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2022/03/DPSP-tecnologia.jpg" alt="DPSP-saúde" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Foto: Grupo DPSP</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Projeto terá investimento de R$ 500 milhões no próximo ano, com objetivo de se tornar um hub completo de saúde</strong></span></p>
<p> </p>
<p>O Grupo DPSP está focado em ser muito mais do que uma das grandes redes de farmácias do Brasil. O objetivo da companhia é se tornar um hub completo de saúde que digitaliza profissionais de saúde, pacientes e farmácias em algo como um open health – seguindo a tendência do open banking.</p>
<p>Para isso, então, adquiriu a empresa T.I. Saúde há dois meses e aprimorou sua plataforma Viva Saúde.</p>
<p>O CDO do Grupo DPSP, Cristiano Hyppolito, frisou a importância de mudar a cultura dos médicos para que todos os outros pilares também sejam mais digitalizados. Mas, apesar disso, o foco é atingir toda a população brasileira.</p>
<p>“A plataforma é desenhada para toda a população, mas o público-alvo é a população mais carente que não tem acesso à saúde privada. O nosso objetivo é levar saúde de qualidade para esses brasileiros para eles terem acesso à saúde de qualidade”, resumiu.</p>
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<h2><strong>Qual a importância da aquisição da T.I. Saúde?</strong></h2>
<p>Cristiano Hyppolito: Nós estamos estruturando essa nova empresa há um bom tempo e olhamos qual seria o principal ator que precisámos olhar para começar a movimentar e transformar. Dentro da nossa estratégia, o médico é o elo mais forte e, hoje, eles não são digitalizados. A maioria tem sistemas caseiros, prescreve no papel. Nós olhando e chegamos à conclusão de que se a gente não digitalizar esse elo, nenhum outro elo faria sentido.</p>
<p>Para isso, a gente poderia construir uma solução ou fazer um M&A (Mergers and Acquisitions). Analisamos algumas empresas e, no fim, definimos a T.I. Saúde. Ela é muito específica ao olhar para os médicos e outros profissionais de saúde e para as clínicas. A aquisição é mega relevante porque é um elo muito forte em algo que a gente acredita.</p>
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<h2><strong>O que é a plataforma do Viva Saúde – que nasce a partir dessa aquisição?</strong></h2>
<p>O Viva Saúde é uma plataforma digital com a missão de fazer os brasileiros viverem mais e melhor gerando valor para todos os stakeholders da saúde. Não é apenas ter médicos, fisioterapeutas ou farmacêuticos. O foco é conectar todos os elos da saúde.</p>
<p>Nós estamos construindo uma plataforma como um open banking – o open health.</p>
<p>O usuário poderá passar seus dados do médico A para o médico B e ter todo o seu histórico de saúde digital.</p>
<p>Os médicos também terão seus protocolos digitalizados, assim como as receitas médicas.</p>
<p>O hub dará toda a informação e informação e autonomia, além de conteúdos não somente do tratamento, mas para que a pessoa tenha uma saúde melhor. Além disso, será conectado com o mundo físico.</p>
<p>A plataforma foi feita para todas as farmácias do Brasil, não somente para a DPSP.</p>
<p>A partir disso, serão conectadas as visitas aos estabelecimentos aos remédios comprados e até entender sobre a desistência de tratamento.</p>
<p>Toda a plataforma foi construída seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o dono dos dados é o próprio paciente.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Qual o público-alvo da plataforma?</strong></h2>
<p>A plataforma é desenhada para toda a população, mas o público-alvo é a população mais carente que não tem acesso à saúde privada.</p>
<p>O nosso objetivo é levar saúde de qualidade para esses brasileiros para eles terem, então, <strong>acesso à saúde de qualidade.</strong></p>
<p>No futuro, fazendo uma analogia, nós seremos como um “uber” de médicos para os pacientes – que terão acesso aos profissionais de todo o Brasil somente pela plataforma. Do outro lado, a analogia é ser o Windows dos médicos. Ou seja, a plataforma básica para que todos trabalhem.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Como o grande foco é a parte carente da população, existe um foco de ter a plataforma no SUS?</strong></h2>
<p>As prefeituras podem (e algumas já estão) usar o Viva Saúde como plataforma de saúde da cidade. No entanto, os médicos também podem contratá-la.</p>
<p>Caso sejam recém-formados o uso é gratuito e aqueles que já têm sua carreira consolidada pagam um pequeno fee.</p>
<p>Além disso, o seu login e senha podem ser usados em todos os lugares em que ele trabalha para fazer a gestão total. OS clientes não pagam fee algum para usar a plataforma.</p>
<p>Ao falar sobre a população carente, o objetivo é também dar acesso a outros tipos de médicos dentro da plataforma. Um médico no Tocantins pode atender alguém de São Paulo pelo valor que desejar, começando a democratizar o acesso à saúde.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Quantos médicos vocês esperam atingir com o Viva Saúde?</strong></h2>
<p>O nosso objetivo é ter 150 mil médicos na plataforma (cerca de um terço de todos os profissionais no Brasil) dentro da plataforma.</p>
<p>Portanto, isso é essencial para não ter quebra de experiência, pois o envio de dados só poderá ser feito entre profissionais que estão cadastrados.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Ainda sobre</strong> <strong>o público-alvo, como vocês pretendem suprir o problema de conectividade?</strong></h2>
<p>Esse é um grande desafio e o 5G ajudará bastante. Mas nós criamos uma plataforma para trabalhar offline também.</p>
<p>Ou seja, em lugares remotos – como as regiões ribeirinhas na Amazônia – um barco vai na região para oferecer os serviços à população e, quando está online novamente, todas as informações são computadas no sistema.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Qual será a participação das farmácias no Viva Saúde?</strong></h2>
<p>A farmácia é muito mais passiva do que ativa.</p>
<p>Para isso, uma perna desse sistema estará na farmácia, onde os profissionais terão acesso às informações para auxiliar nas compras do paciente, com acesso, por exemplo, à prescrição eletrônica.</p>
<p>Mas também ajudará em informações para os médicos.</p>
<p>Por exemplo: se um médico prescreve um medicamento de referência e o paciente compra um genérico e tem alguma reação, o profissional saberá exatamente qual remédio foi comprado.</p>
<p> </p>
<h2><strong>A plataforma já está disponível?</strong></h2>
<p>A plataforma existe desde 2018 como Viva Saúde. Porém, a gente comunicou a compra início de janeiro e estamos falando como ecossistema de saúde nesses últimos dois meses.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Qual foi o investimento para o Viva Saúde?</strong></h2>
<p>Entre o que já foi investido e o que será investido nos próximos cinco anos, são R$ 500 milhões. Além disso, hoje temos 50 colaboradores nessa área e vamos dobrar de tamanho nos próximos seis meses.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Quais foram os principais desafios para a implementação?</strong></h2>
<p>O principal desafio é mudar o mindset dos médicos.</p>
<p>A grande maioria, no entanto, ainda faz todo o seu processo manual.</p>
<p>Alguns médicos que começaram a fazer a telemedicina faz a prescrição eletrônica e manda o PDF, mas isso perde a capacidade de controlar toda a sua jornada – precisamos mudar esse hábito.</p>
<p> </p>
<h2><strong>Em geral, como você enxerga essa iniciativa para o ecossistema geral de saúde?</strong></h2>
<p>Esse é o futuro. Quando olhamos para os próximos cinco ou dez anos, a farmácia vai virar, cada vez mais, um hub de saúde. A conexão do físico com o digital será o futuro.</p>
<p> </p>
<p>Fonte: IT Forum</p></div>Merck licencia tecnologia de edição de genoma CRISPR para PanCELLa e Takara Bio USAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/merck-licencia-tecnologia-de-edicao-de-genoma-crispr-para-pancell2020-10-14T13:00:00.000Z2020-10-14T13:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849682676,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849682676?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>A Merck anunciou hoje que assinou acordos de licenciamento de sua tecnologia CRISPR para duas empresas - PanCELLa, uma empresa de terapia celular e Takara Bio USA, Inc., uma empresa de biotecnologia.</strong></span></p>
<p></p>
<ul>
<li>As licenças visam acelerar a pesquisa de descoberta de medicamentos, levando ao desenvolvimento de novas terapias</li>
<li>Acordo com a PanCELLa marca a primeira licença CRISPR da Merck para bioprodução</li>
<li>O contrato da Takara Bio USA dá acesso à integração CRISPR da Merck e às tecnologias de vetor para os produtos de vetor da Takara e serviços de engenharia celular</li>
</ul>
<p></p>
<p>A Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, anunciou hoje que assinou contratos de licenciamento de sua tecnologia CRISPR para duas empresas - PanCELLa , uma empresa de terapia celular com sede em Toronto, Canadá e Takara Bio USA, Inc. , Uma empresa de biotecnologia com sede em Mountain View , Califórnia, EUA.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>“As licenças CRISPR mais recentes da Merck são o ímpeto para a descoberta de medicamentos que promete acelerar a pesquisa levando ao desenvolvimento de novas terapias”, disse Chris Ross, CEO interino da Life Science da Merck. “Há 16 anos estamos na vanguarda da inovação em edição de genes e continuamos a trabalhar, de forma ética e responsável, com a comunidade científica global para resolver problemas usando nossa tecnologia CRISPR patenteada.” </p>
<p>PanCELLa planeja usar a tecnologia de edição de genoma CRISPR da Merck para desenvolver novas terapias usando linhas de células geneticamente modificadas. A tecnologia da Merck será usada junto com o FailSafe ™ Cell System da PanCELLa para dar à comunidade de manufatura produtos celulares adicionais e mais seguros para combater doenças difíceis de tratar em todo o mundo. A terapia celular envolve a injeção de células geneticamente modificadas de um doador ou células-tronco do próprio paciente para produzir um efeito medicinal.</p>
<p>“A plataforma CRISPR da Merck permite que as plataformas FailSafe ™ e Cloaking da PanCELLa para terapia celular tragam soluções inovadoras e seguras de terapia celular para pacientes em todo o mundo”, disse o Dr. Mahendra Rao, CEO da PanCELLa.</p>
<p>A Takara Bio planeja usar o patrimônio de patentes fundamentais do CRISPR da Merck para desenvolver vetores e outros produtos inovadores para apoiar a pesquisa usando o CRISPR, bem como serviços de engenharia celular, especialmente células-tronco. Os vetores são usados por biólogos moleculares para entregar material genético às células, e a engenharia celular examina a viabilidade de novas abordagens para modificar a função celular, como a expressão gênica. Ambos são campos importantes da pesquisa médica e biológica. Ao fornecer serviços para engenharia de células-tronco, a Takara Bio dará aos pesquisadores acesso a células modificadas para acelerar os programas de descoberta. <span style="color:#fffcff;" class="font-size-3"><span style="font-size:8pt;">DikaJob.</span><br /></span>“Estamos entusiasmados com as novas oportunidades que isso abrirá para a Takara Bio e nossos clientes”, disse Carol Lou, presidente da Takara Bio. “Takara Bio tem uma longa história de possibilitar pesquisas inovadoras e este é outro passo importante no suporte aos nossos clientes.”</p>
<p>A experiência da Merck no campo de edição de genoma levou ao portfólio mais abrangente de CRISPR e outras tecnologias genômicas avançadas impactando todas as etapas, da pesquisa básica à aplicação terapêutica. A empresa usa sua experiência para oferecer produtos e serviços para uma gama de aplicações, incluindo knockout de genes, integração direcionada e mutagênese e bibliotecas de triagem genética para apoiar pesquisas em imunoterapêutica, oncologia e doenças infecciosas, entre outros campos. Os cientistas da Merck continuam a desenvolver tecnologias exclusivas e poderosas que expandem essas aplicações e aceleram as pesquisas relacionadas à saúde.</p>
<p>O negócio Life Science da Merck detém 28 patentes relacionadas ao CRISPR em todo o mundo em métodos e composição, incluindo a tecnologia básica do CRISPR Cas9 para integração genética em células de mamíferos.</p>
<p>A Merck reconhece que o potencial crescente das tecnologias de edição de genoma tem gerado preocupações científicas, jurídicas e sociais. A Merck apóia a pesquisa com edição de genoma sob consideração cuidadosa dos padrões éticos e legais. A empresa estabeleceu um Painel Consultivo de Bioética externo e independente para fornecer orientação para pesquisas nas quais seus negócios estão envolvidos, incluindo pesquisas sobre ou usando a edição de genoma e desenvolveu, definiu e publicou de forma transparente um Princípio de Tecnologia de Edição de Genoma claro levando em consideração questões científicas e sociais para informar abordagens terapêuticas promissoras para uso em aplicações de pesquisa.</p>
<p></p>
<p>Redação DikaJob</p></div>Prati-Donaduzzi desenvolve alta tecnologia nacional para a produção de medicamento para Alzheimerhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/prati-donaduzzi-desenvolve-alta-tecnologia-nacional-para-a-produc2020-08-31T10:56:59.000Z2020-08-31T10:56:59.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849629893,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849629893?profile=original" /></a></p>
<p>A crise sanitária e econômica provocada pela pandemia da Covid-19 afetou todos os setores. Porém, a indústria farmacêutica sustenta números melhores, como evidenciou a última Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta crescimento de produção de 13,1% do segmento farmacêutico em junho. Porém, a nova realidade evidenciou um problema no setor: a dependência de tecnologia e insumos importados.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Solucionar essa dificuldade é uma das estratégias da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi antes mesmo da pandemia. Um exemplo é que a empresa 100% nacional, desenvolveu um novo processo produtivo e implantou a fabricação de pellets nacionais.</p>
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</p>
<p>A indústria desenvolveu uma tecnologia rara no mundo, conseguindo a independência deste processo produtivo, reduzindo custos de produção e gargalos de logística, sendo destaque no mercado nacional.</p>
<p></p>
<p><strong>Pellets</strong></p>
<p>Os pellets são microesferas com tamanho milimétrico que contêm o princípio ativo do medicamento, apresentando vantagens biofarmacêuticas apropriadas e sistemas de liberação diferenciados do fármaco, proporcionados pela aplicação de diferentes camadas de revestimento.</p>
<p>Analogamente, é como se cada microesfera fosse composta por várias camadas, onde cada camada pode ter uma função diferenciada, permitindo por exemplo, a associação de fármacos incompatíveis, desenvolvimento de produtos de liberação retardada ou controlada, mascaramento de sabor e melhoria de estabilidade.</p>
<p></p>
<p><strong>SNC</strong></p>
<p>Atualmente, a empresa utiliza a tecnologia para fabricação de um dos principais medicamentos da linha de Sistema Nervoso Central (SNC), indicado para o tratamento da Doença de Alzheimer. Para esse produto a tecnologia permitiu que se tenha dois tipos de liberação do princípio ativo na mesma cápsula, uma liberação rápida (de até 1 hora) e outra lenta (ficando no organismo por 24 horas), melhorando o tratamento e proporcionando comodidade posologica, uma vez que, o paciente irá ingerir a cápsula apenas uma vez por dia.<br /> <br /> Segundo Letícia Rechia, diretora de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, uma das vantagens da fabricação nacional é facilitar a acessibilidade do medicamento com esta tecnologia à população, pois, permite que os produtos tenham qualidade, segurança, eficácia e sejam comercializados com menor custo, atendendo a todos os requisitos da legislação brasileira.</p>
<p>“A maioria dos produtos peletizados que entra no Brasil é produzida na Índia. As empresas importam e envasam, ou seja, simplesmente colocam os pellets dentro da cápsula, não fabricam. A grande vantagem é que na Prati-Donaduzzi possuímos o domínio da tecnologia na fabricação em larga escala. Todo o processo de peletização é feito no Brasil. Com isso, temos custos menores e conseguimos repassar os produtos ao consumidor com preços também menores e qualidade assegurada”, destaca Letícia.</p>
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</p>
<p>Além disso, segundo Liberato Brum Júnior, gerente de Inovação e Pesquisa Clínica da Prati-Donaduzzi, há um ganho científico e de independência tecnológica para o país, pois a plataforma favorece o desenvolvimento de novos produtos com inovação incremental no Brasil, sendo possível desenvolver medicamentos diferenciados a fim de atender às necessidades médicas e facilitar a terapia farmacológica para a população, proporcionando o tratamento adequado de diversas patologias.</p>
<p></p>
<p><strong>Investimento</strong></p>
<p>Atualmente, a Prati-Donaduzzi possui três leitos fluidizados específicos para a produção de pellets, um deles com capacidade de até 600 quilos. Porém, chegar até esta estrutura foi um longo caminho, pouco percorrido pela indústria nacional. A tecnologia exigiu muito investimento da Prati-Donaduzzi desde 2010. “No Hemisfério Sul, somos uma das únicas empresas que dominam a tecnologia”, finaliza o gerente de Inovação e Pesquisa Clínica.<br /> <br /> <br /> *IQVIA MAT JUL/2020 PMB + NRC Doses Terapêuticas</p>
<p></p>
<p></p>
<p></p>
<p>Fonte: Prati-Donaduzzi</p></div>Amazon cria tecnologia para o distanciamento no trabalhohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/amazon-cria-tecnologia-para-o-distanciamento-no-trabalho2020-06-19T18:00:00.000Z2020-06-19T18:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img src="https://www.correiodopovo.com.br/image/policy:1.436811:1592324807/.jpg?f=2x1&$p$f=7d891a5&w=1200&$w=9c05b01" alt="Se círculos estiverem verdes é porque distância é adequada" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Se círculos estiverem verdes é porque distância é adequada | Foto: Amazon / Divulgação / CP</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Sistema de realidade aumentada funciona com a ajuda de câmeras</strong></span></p>
<p><br />por AFP</p>
<p><br />A Amazon anunciou nesta terça-feira o lançamento de um "assistente de distância" para reduzir as infecções por coronavírus no local de trabalho.</p>
<p></p>
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<p>O sistema de realidade aumentada funciona com a ajuda de câmeras e uma tela que desenha círculos virtuais ao redor dos funcionários para incentivá-los a manter uma distância de aproximadamente dois metros entre eles.</p>
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<p>Se o círculo é verde, significa que a distância é adequada, mas se ficar vermelho, significa que as pessoas estão muito próximas umas das outras.</p>
<p>Em uma postagem em seu blog, a Amazon explicou que o sistema foi desenvolvido por seus engenheiros, que foram "inspirados por exemplos já existentes, como radares de medição de velocidade".</p>
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<p><iframe width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/FexuGnXVkvE?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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<p>A empresa disse que o sistema já foi usado em "algumas" lojas e que em breve será implementado mais amplamente. A Amazon planeja disponibilizar a tecnologia ao público em geral "para que qualquer pessoa possa criar seu próprio assistente de distância".</p>
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<p>A gigante do varejo sediada em Seattle, que emprega quase 800 mil pessoas em todo o mundo, enfrentou protestos pela segurança de seus funcionários durante a pandemia. A empresa também prometeu investir bilhões de dólares para combater a Covid-19.</p></div>Roche compra empresa americana de tecnologia de seqüenciamento de genes Stratos Genomicshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/roche-compra-empresa-americana-de-tecnologia-de-sequenciamento-de2020-05-22T12:41:46.000Z2020-05-22T12:41:46.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s3.reutersmedia.net/resources/r/?m=02&d=20200522&t=2&i=1519528131&r=LYNXMPEG4L0DO&w=1680&profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="?m=02&d=20200522&t=2&i=1519528131&r=LYNXMPEG4L0DO&w=1680&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Foto: Vista geral do edifício Roche em Welwyn Garden City, após o surto da doença por coronavírus (COVID-19), Welwyn Garden City, Grã-Bretanha, 14 de maio de 2020. REUTERS / Paul Childs</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">ZURIQUE (Reuters) - Pharmaceutical grupo Roche ( ROG.S ) adquiriu com base nos EUA Stratos Genomics para desenvolver sequenciação à base de ADN para utilização em diagnóstico, que na sexta-feira.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>VEJA TAMBÉM:</strong></span></p>
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<li><span style="font-size:10pt;"><a href="http://dikajob.com.br/video/accord-pharmaceuticals" target="_blank">ACCORD PHARMACEUTICALS</a></span></li>
<li><span style="font-size:10pt;"><a href="http://dikajob.com.br/video/diretor-de-farmac-utica-diz-a-equipe-de-vendas-que-profissional" target="_blank">DIRETOR DE FARMACÊUTICA DIZ A EQUIPE DE VENDAS QUE PROFISSIONAL DO SETOR TEM MAIS IMUNIDADE</a></span></li>
<li><span style="font-size:10pt;"><a href="http://dikajob.com.br/video/3m-a-curiosidade-pode-mudar-o-mundo" target="_blank">3M - A CURIOSIDADE PODE MUDAR O MUNDO.</a></span></li>
<li><span style="font-size:10pt;"><a href="http://dikajob.com.br/video/confira-as-profiss-es-em-alta-2" target="_blank">CONFIRA AS PROFISSÕES EM ALTA</a></span></li>
<li><span style="font-size:10pt;"><a href="http://dikajob.com.br/xn/detail/5132329:Video:804121" target="_blank">QUAL É O SEU PROPOSITO ?</a></span></li>
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<p><span style="font-size:10pt;">"A aquisição fornece à Roche acesso à química exclusiva da Stratos Genomics, Sequencing by Expansion", disse a fabricante de medicamentos suíça em comunicado. “O seqüenciador de nanoporos da Roche, uma vez desenvolvido, utilizará uma nova abordagem que combina componentes eletrônicos e biológicos para sequenciar o DNA para testes de diagnóstico clínico rápidos, flexíveis e econômicos.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Os detalhes financeiros do contrato não foram divulgados.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p><span style="font-size:10pt;"><b style="font-size:10pt;">Veja</b> <span style="font-size:13.3333px;"><b>vídeo </b></span><b style="font-size:10pt;">sobre a Stratos:</b></span></p>
<p><span style="font-size:8pt;"><iframe width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/zSZ8QztoD1Y?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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<p><span style="font-size:13.3333px;"><strong>Veja vídeo da News US sobre a transação:</strong></span></p>
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<p><span style="font-size:13.3333px;"><iframe width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/HGrLOSbM05A?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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<p><span><a href="https://www.youtube.com/c/DikajobSocialNetwork" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}9849650056,original{{/staticFileLink}}" width="128" class="align-left" alt="9849650056?profile=original" /></a></span></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Se inscreva em nosso Canal</strong></span></p></div>Como o Albert Einstein e a Amil usam a tecnologia para enfrentar a pandemiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/como-o-albert-einstein-e-a-amil-usam-a-tecnologia-para-enfrentar-2020-05-27T17:30:00.000Z2020-05-27T17:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><img width="620" height="326" title="Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein (Foto: Reprodução/Site einstein.br)" alt="Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein (Foto: Reprodução/Site einstein.br)" class="lazy-loaded" src="https://s2.glbimg.com/oDtl3liH-Qo_L42uiTGqSqlCXKs=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2020/05/25/dr._sidney_klajner.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein (Foto: Reprodução/Site einstein.br)</span></p>
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<h2>Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein, e Graciema Bertoletti, diretora da Amil, discutem os impactos da pandemia em seus negócios e o papel da liderança durante tempos de crise</h2>
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<p><span style="font-size:10pt;">RENNAN A. JULIO</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Época Negócios</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">A pandemia do novo coronavírus expôs as deficiências do Brasil quando o assunto é investimento em ciência, saúde e tecnologia. Para Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein, a situação é delicada. “O primeiro corte de orçamento do governo atual foi em pesquisas - o que vem acontecendo há décadas. Temos talentos perdidos e startups que nascem sonhando em receber investimentos de fora do país.” <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Klajner participou de painel organizado pelo Grupo Mulheres do Brasil, ao lado de Graciema Bertoletti, diretora da Amil. Juntos, eles discutiram os impactos da pandemia em seus negócios e o papel da liderança durante tempos de crise. A conversa foi mediada por Maria Fernanda Teixeira e Denise Damiani, do Mulheres do Brasil, grupo fundado por Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza, e que hoje reúne mais de 40 mil lideranças femininas no país e no exterior.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Graciema viu um time de quase 6 mil funcionários ter de trabalhar de casa do dia para a noite. Além disso, enfrentou mudanças em contratos com clientes como companhias aéreas, um dos setores que mais sofre com a crise econômica causada pela pandemia. Já o Hospital Albert Einstein foi uma das primeiras instituições a separar um time de médicos para atender e pesquisar exclusivamente os casos do novo coronavírus. Klajner conta que a decisão foi tomada ainda nos primeiros dias de janeiro, quando os casos estavam concentrados na China.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">O Einstein montou uma operação de guerra, separando um prédio apenas para possíveis casos de coronavírus. Construiu um hospital de campanha no Estádio do Pacaembu e apoiou a criação de um anexo para o tratamento da covid-19 no Hospital Municipal M’Boi Mirim, também em São Paulo. Ao mesmo tempo, viu seu faturamento cair 50% com a menor procura por procedimentos eletivos - aqueles que não são considerados de urgência ou emergência.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Klajner espera que o momento sirva para que ciência, a saúde e tecnologia sejam mais valorizadas. “Se não fosse a tecnologia traduzindo essa quantidade massiva de dados de cidades e estados em informação, a gente sequer teria pleno entendimento dessa pandemia no nosso país.” Para o presidente, é por meio de soluções tecnológicas desenvolvidas por pesquisadores e empresas que a pandemia pode ser mais facilmente enfrentada. “A tecnologia terá um papel fundamental na saúde. Rezo para que a sigam valorizando, assim como a saúde e a ciência, quando a pandemia acabar.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Graciema concorda e usa de exemplo o caso da telemedicina. “Para fazer bom uso da telemedicina, precisamos de boa tecnologia”, diz. A Amil hoje usa uma plataforma desenvolvida pelo Einstein nas consultas realizadas via videoconferência. A intenção é que o procedimento ganhe ainda mais força após o fim da pandemia.</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Liderança e política</strong></span><br /> <span style="font-size:10pt;">A executiva conta que seu maior desafio com a crise do novo coronavírus foi acelerar o processo de tomada de decisão dentro do negócio. “É desafiador, porque são questões fundamentais para a empresa”, diz. Nesse processo, optou por fortalecer a comunicação, mantendo a liderança da companhia bem informada. “Toda semana, são várias decisões urgentes.” Como médico, Klajner está se acostumando a passar menos tempo no hospital. “É normal que um médico fique pouco tempo em casa, então estou aprendendo a ser mais produtivo com reuniões virtuais. Não posso mentir, porém, que sinto falta dos abraços.”</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ele também comentou brevemente a passagem de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich pelo ministério da saúde. “Dois ministros pautados por evidência científica, atuando segundo as recomendações da Organização Mundial da Saúde, não puderam atuar. A falta desse entendimento já fez um estrago, ao meu ver, na adesão da população ao isolamento. É ruim para o Brasil.”</span></p>
<p></p></div>O que o aumento da integração entre pessoas e tecnologia ensina para o futurohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-que-o-aumento-da-integracao-entre-pessoas-e-tecnologia-ensina-p2020-05-18T14:00:00.000Z2020-05-18T14:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn-istoedinheiro-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/17/2020/05/45-1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="45-1.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Há décadas, a tecnologia se faz presente do início ao fim do dia. Desde acordar ao som do despertador programado no smartphone até interromper o consumo de conteúdo e ir dormir. É novo, porém, o cenário em que a tecnologia é fonte quase exclusiva de contato humano.</strong></span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Isto É Dinheiro</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Antonio Quintas</span></p>
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<p><span style="font-size:10pt;">Neste momento, é o grande pilar de sustentação da sociedade, promovendo a manutenção das relações interpessoais e também da força de trabalho, mesmo a distância. O impacto direto na maneira e intensidade com que as pessoas interagem com os recursos tecnológicos tem causado uma série de reflexões no mercado, principalmente sobre o que essa situação ensina para o futuro. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Nos últimos meses, temos visto o smartphone se consolidar como centro de recursos e serviços. No âmbito pessoal, oferece formas para interagir com pessoas queridas, guias para atividades focadas em saúde e bem-estar, jogos eletrônicos e acesso a plataformas de streaming. Profissionalmente, favorece a manutenção de relacionamentos corporativos, possibilita a execução rápida de tarefas, organização de reuniões e verificação da agenda. Assim, é uma peça fundamental no desenrolar da rotina.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Outro aspecto que chama atenção é o modo com que as pessoas passaram a conectar seus produtos dentro de casa. Foi reforçada a visão de que smartphone, notebook, tablet e televisão podem atuar como soluções complementares, capazes de proporcionar uma experiência integrada. Um exemplo claro é o espelhamento da tela do smartphone na televisão para assistir a uma live, participar de uma videoconferência com familiares e amigos ou ver exemplos de exercícios físicos. Em lares ainda mais tecnológicos, o smartphone é também uma maneira de controlar aparelhos como aspirador, ar-condicionado, refrigerador e lavadora.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ao analisarmos esse cenário de congruência de produtos, é reforçada a necessidade de criar, cada vez mais, um “ecossistema tecnológico”. Para isso, três pilares serão indispensáveis nos próximos anos: Internet das Coisas, Inteligência Artificial e 5G.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Com as pessoas utilizando o smartphone como um centro de serviços e de gerenciamento de outros equipamentos, o conceito de Internet das Coisas ganhará força e passará a ser um componente ainda mais relevante ao projetar uma solução. E a chave para intensificar este desenvolvimento está justamente na chegada da rede de comunicação 5G, aumentando em grande escala a velocidade de transmissão de dados e, consequentemente, a confiabilidade da conectividade desses produtos.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A Inteligência Artificial (I.A.), por sua vez, estará intrinsecamente conectada a tudo isso. Atualmente, a I.A. já está presente em muitos componentes de um smartphone, desde os que asseguram a qualidade de uma foto até aqueles que reconhecem o padrão de uso e otimizam o funcionamento de acordo com cada situação. Em alguns anos, no entanto, será posicionada como o elo de conexão entre pessoas e soluções tecnológicas, como assistentes pessoais, e aumentará significativamente as possibilidades de realização de tarefas com um simples comando de voz. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Como reflexo imediato de mercado, veremos consumidores ainda mais exigentes, buscando dispositivos que estejam diretamente conectados às suas necessidades diárias, pessoal e profissionalmente. E a indústria deverá estar preparada para atender a essas demandas, reforçando o princípio de que a tecnologia é um caminho para o desenvolvimento e auxílio na resolução de questões sociais. Entre tantas dúvidas sobre o que está por vir, uma certeza é a de que as pessoas sairão mais tecnológicas deste período. E as empresas, ainda mais humanizadas.</span></p>
<p></p></div>Teste rápido com tecnologia CRISPR é aprovado nos EUAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/teste-rapido-com-tecnologia-crispr-e-aprovado-nos-eua2020-05-11T09:00:00.000Z2020-05-11T09:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><iframe width="600" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/rsDDoXaAyaY?wmode=opaque" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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<p>Olhar Digital</p>
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<p>A Sherlock Biosciences recebeu autorização de uso de emergência da Food and Drug Administration, a FDA, para um teste rápido que utiliza a tecnologia de edição de genes CRISPR. O kit foi projetado para uso em laboratórios especializados em exames de alta complexidade.</p>
<p>Embora o teste seja considerado rápido, não foi revelado quanto tempo leva para processar os resultados. Esta é a primeira vez que a FDA libera o uso da ferramenta que, apesar do enorme potencial, está cercada de polêmicas éticas.</p>
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</p></div>Companhias dão, de graça, tecnologia contra surtohttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/companhias-dao-de-graca-tecnologia-contra-surto2020-04-30T19:00:00.000Z2020-04-30T19:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
Valor Econômico <br /> Jornalista: João Luiz Rosa e Gustavo Brigatto</p>
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<p>30/03/20 - Tecnologias semelhantes às que ajudaram a China a desacelerar a escalada da covid-19 - o número de novos casos diários no país caiu de quase 15 mil em 13 de fevereiro para 45 no sábado - estão disponíveis no Brasil. E o que é melhor: criadas por empresas brasileiras, já foram testadas em condições locais e estão sendo oferecidas de graça para governos e empresas.</p>
<p>A In Loco, sediada em Recife, concluiu recentemente os testes de um algoritmo que permite a autoridades de saúde avisar às pessoas que elas estiveram no mesmo lugar que alguém infectado, dando orientações sobre o que fazer a seguir. Por exemplo, avisar amigos e familiares e começar uma quarentena.</p>
<p>Fundada em 2010, a companhia trabalha com geolocalização - os sistemas que ajudam a encontrar algum ponto no mapa e sem os quais não existiriam negócios como Uber ou iFood. “Usamos dados de sensores presentes nos smartphones, como os de Wi-Fi e bluetooth”, diz André Ferraz, sócio-fundador da In Loco. “Com isso, nosso modelo de localização é 30 vezes mais preciso que o GPS tradicional [que usa satélite]. A precisão é de dois a três metros.”</p>
<p>Ao ter sintomas da doença ou receber teste positivo, uma pessoa poderia emitir uma notificação a partir de qualquer aplicativo que usa o algoritmo da In Loco. A companhia fornece tecnologia para varejistas e bancos que precisam de recursos de geolocalização em lugares fechados. O algoritmo é capaz não apenas de identificar onde o usuário está no momento, mas também por quais lugares ele transitou em determinado intervalo de tempo. É essa capacidade que permitiria a responsáveis por serviços oficiais, como o Sistema Único de Saúde, saber com quem a pessoa infectada compartilhou o mesmo espaço - um supermercado, por exemplo - e fazer campanhas de comunicação dirigida.</p>
<p>Atualmente, 60 milhões de smartphones carregam algum app com o algoritmo da In Loco e seus proprietários deram permissão para ter sua rotina acompanhada, informa Ferraz.</p>
<p>Por enquanto, a tecnologia está sendo usada pela Prefeitura de Recife para medir o índice de isolamento social por bairro. Pela movimentação dos celulares, as autoridades ficam sabendo onde há mais gente andando pela rua, em vez de ficar em casa, e podem tomar providências.</p>
<p>O algoritmo permite diversas aplicações na prevenção da covid-19, diz Ferraz. Ao colocar o pé na rua, o cidadão poderia receber mensagens no celular com orientações sobre como se proteger. O monitoramento de aglomerações é outro exemplo. “Seria possível alertar o consumidor que uma farmácia está cheia e mostrar que estabelecimentos próximos estão mais vazios. Ou avisar equipes médicas que um hospital está lotado, e que os pacientes precisam ser levados para outra unidade.”</p>
<p>A In Loco busca, agora, interlocutores no SUS. A ideia é que o serviço público de saúde incorpore o algoritmo em seus aplicativos, somando sua base de usuários ao número expressivo de smartphones que já contam com a tecnologia ativa. Quanto mais apps públicos aderirem, maior a capacidade de mobilização.</p>
<p>A CyberLabs, empresa de inteligência artificial sediada no Rio, fechou acordo com o município, também sem custo, para o uso de suas tecnologias no esforço de isolamento social. Câmeras públicas e particulares - shoppings, academias e restaurantes estão entre os clientes - tiram fotos das pessoas que transitam por um determinado lugar. Por exemplo, o calçadão de Copacabana. Depois, o sistema conta o número de pessoas encontradas e envia os dados à Prefeitura do Rio. O software também projeta as informações sobre um mapa, o que ajuda a mostrar que lugares mostram os maiores riscos. Com a tecnologia, é possível estabelecer séries históricas sobre o comportamento do público por região.</p>
<p>“Desenvolvemos todos os produtos pensando no mercado brasileiro, com características como câmeras de baixa resolução e internet lenta”, afirma Marcelo Sales, fundador e diretor-presidente da companhia.</p>
<p>Nas próximas semanas, a CyberLabs planeja apresentar um software voltada a uma etapa mais complexa de combate ao vírus, diz Sales. Combinando recursos de inteligência artificial e reconhecimento de face, o programa permitirá, primeiro, que as pessoas façam seu autodiagnóstico, respondendo periodicamente a um questionário pelo smartphone. Com base nesse acompanhamento, prédios comerciais e residenciais poderão ajustar suas políticas de controle de acesso.</p>
<p>Ao entrar em um edifício e apontar seu celular para um código QR, por exemplo, a pessoa teria sua entrada liberado, caso não apresente indícios de contágio, ou encaminhada ao serviço médico se as informações indicarem risco. Cada empresa definiria suas políticas. O sistema pode ser acompanhado de tecnologias adicionais, como termômetros digitais.</p>
<p>A Prefeitura de São Paulo está avaliando os termos de cooperação, informa Sales. A CyberLabs também já iniciou as conversas com o Estado de Goiás.</p>
<p>Tanto no caso da In Loco como no da CyberLabs, os indivíduos não são identificados pelos sistemas para resguardar sua privacidade, um dos pontos mais discutidos internacionalmente.</p>
<p>Além da China, outros países, especialmente na Ásia, têm acelerado o uso de ferramentas tecnológicas para tentar conter o avanço da covid-19. Casos bem-sucedidos estão sendo registrados na Coreia do Sul, no Vietnã e em Cingapura, entre outros lugares.</p>
<p>“O Brasil precisa incorporar a inteligência artificial para resolver seus problemas”, diz Sales. “Tudo indica que teremos de migrar para um modelo de sociedade capaz de conviver com pandemias.”</p>
<p>Contexto<br /> A In Loco, que tem 180 funcionários distribuídos por Recife, São Paulo e Rio, foi fundada por André Ferraz e um grupo de sócios, a maior parte oriunda da Universidade Federal de Pernambuco. O principal acionista da empresa é a Prosus, ex-braço de serviços de internet do grupo sul-africano de mídia Naspers. A Prosus foi desmembrada em setembro do ano passado, quando passou a negociar ações na Bolsa de Amsterdã, na Holanda. A Prosus detém 31% da Tencent, gigante chinesa de internet.</p>
<p>A CyberLabs foi criada em janeiro de 2017 por Marcelo Sales. Formado em engenharia da computação pela PUC-RJ, ele é cofundador da nTime, que mais tarde daria origem ao grupo Movile, dono do iFood. Sales é membro do conselho da Movile, cujo principal acionista é a Naspers.</p></div>GranBio vira fornecedora de tecnologiahttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/granbio-vira-fornecedora-de-tecnologia2020-02-21T17:00:00.000Z2020-02-21T17:00:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/GranBio.png?profile=RESIZE_710x" width="300" class="align-center" alt="GranBio.png?profile=RESIZE_710x" /></a></strong></p>
<p><strong>Valor Econômico </strong></p>
<p><strong>Jornalistas:</strong> Camila Souza Ramos e Ivo Ribeiro</p>
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<p>18/02/20 - Depois de um ciclo de sete anos em que buscou inventar e reinventar formas de transformar biomassa em fonte de carbono segura alternativa ao petróleo, a GranBio, da família Gradin, dá início nesta semana a um novo capítulo de sua história. A companhia passa a ser presidida por um executivo de fora da família controladora - Paulo Nigro, que passou a fazer parte do conselho de administração em novembro - e tentará se consolidar como uma fornecedora de tecnologia industrial para processos de conversão de biomassa.</p>
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</p>
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<p>Nigro, que liderou por 25 anos a Tetra Pak na América Latina e nas Américas, e por quatro anos a Aché Laboratórios no Brasil, terá a tarefa de garantir retorno a uma empresa que se tornou famosa pelo pioneirismo em etanol celulósico, mas que agora terá como principal atividade o fornecimento de tecnologias a indústrias que queiram produzir bioquímicos e biocombustíveis a partir de biomassas como madeira, palha e outros resíduos do campo. A GranBio ainda não divulgou o balanço de 2019, mas em 2018 faturou R$ 24 milhões, teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 18 milhões e acumulava prejuízos desde foi criada de R$ 456 milhões.</p>
<p>As mudanças vêm num momento em que a GranBio se prepara para listar ações na B3, onde entrará no segmento Bovespa Mais, e considera abrir seu capital no Brasil ou no exterior. A iniciativa deve ser uma porta de saída para a BNDESPar, que tem 15% de participação na companhia e já revelou sua intenção de se desfazer da fatia. O primeiro passo para a listagem será hoje, quando os acionistas se reúnem para ratificar a decisão.</p>
<p>Criada em 2013 para fabricar etanol de resíduos dos canaviais (bagaço e palha), a GranBio acabou desenvolvendo e patenteando tecnologias para superar as travas que surgiram no processo, o que a transformou na detentora de conhecimentos únicos para quebra e transformação de biomassa. É esse “capital” que é considerado pelos acionistas como um bom chamariz para os investidores.</p>
<p>Ao Valor, Nigro disse que entra na GranBio em um momento particular não apenas pela metamorfose pela qual passa a companhia, mas também pelo contexto corporativo, em que grandes grupos - como a gestora BlackRock e a petroleira BP - anunciam compromissos de descarbonização. Esse discurso de que há uma “virada sustentável” no circuito empresarial pode, enfim, materializar a demanda por energias alternativas que a GranBio busca atender.</p>
<p>O que dá mais segurança ao novo modelo de negócio são as políticas de descarbonização em curso, ressaltou o sócio da companhia, Bernardo Gradin - sobretudo na Europa, que recém-anunciou a meta de ser neutra em carbono até 2050. Segundo o empresário, a perspectiva é que o continente construa 40 fábricas de conversão de biomassa até 2030 para atender suas metas de emissões.</p>
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<p>É certo que a nova aposta guarda algum grau de incerteza, sobretudo por causa das várias rotas que a descarbonização da economia pode seguir, mas Gradin acredita que tem pela frente um chão mais firme do que há sete anos, quando iniciou o projeto de etanol celulósico. “O mercado está começando a determinar uma demanda sem ter a solução. E somos uma empresa que há sete anos constrói uma solução para um mercado que ainda não existia.”</p>
<p>Desde que adquiriu no ano passado as tecnologias e ativos da American Process - na qual tinha inicialmente 25% de participação -, a GranBio passou a deter uma gama de 200 patentes industriais capazes de superar entraves como os vividos por sua planta em São Miguel dos Campos (AL), a Bioflex.</p>
<p>Entre as tecnologias patenteadas estão equipamentos e processos para homogeneizar a biomassa e de controle de pressão. Quando começar a licenciar as patentes, a GranBio cobrará royalties proporcionais aos ganhos de produtividade nas fábricas usuárias.</p>
<p>A unidade de Alagoas continua em operação, mas os planos de replicá-la foram descartados. “A Bioflex passa a ser uma planta mais demonstrativa”, afirmou Gradin. Em 2019, a planta operou mais com queima de bagaço para cogerar energia e, recentemente, bateu recorde diário de produção de etanol celulósico, com mais de 100 mil litros em 24 horas. Até 2021, a companhia investirá R$ 30 milhões para retirar gargalos da indústria.</p>
<p>A principal unidade da GranBio passa a ser agora a de Atlanta, de sua subsidiária GranBio Tech. É lá que a companhia testa e desenvolve processos de quebra da biomassa para obter sua nanocelulose que, diferentemente da de outras indústrias, não absorve água. O produto tem diversos usos e pode substituir, por exemplo, sílica e negro de fumo em pneus, ou mesmo a celulose em papelões. Já foram testadas mais de 27 tipos de biomassa, incluindo 15 de madeira.</p></div>Tatiana Prazeres: Eficaz para combater vírus, tecnologia pode levar a maior controle das pessoashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/tatiana-prazeres-eficaz-para-combater-virus-tecnologia-pode-levar2020-02-24T05:30:00.000Z2020-02-24T05:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2020/02/21/15822632895e4f6bf923476_1582263289_3x2_md.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="15822632895e4f6bf923476_1582263289_3x2_md.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>Folha de S.Paulo<br /> Colunista: Tatiana Prazeres</p>
<p><br /> 21/02/20 - Um drone sobrevoa a cidade fantasma de Wuhan. Entre prédios altos e avenidas desertas, localiza um jovem na rua. O drone se aproxima. "Ei, você, como ousa sair de casa sem máscara? Pois coloque uma", diz a voz firme.<br /> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> O aparelho então chega mais perto do rapaz e libera-lhe uma máscara, prontamente posta em uso. Guiado remotamente por um policial, o drone avança. Localiza um menino jogando futebol e diz: "Pequeno Messi, volte logo para casa". No vídeo divulgado pela rede chinesa CGTN, o drone segue patrulhando a cidade, reprimindo os pouquíssimos que desrespeitam as regras.<br /> <br /> Alguns drones são capazes não apenas de distribuir máscaras, mas também de medir a temperatura à distância. Num outro vídeo do jornal oficial People's Daily, um drone mede a febre de duas pessoas em uma varanda, agilizando o diagnóstico e evitando o contato delas com outros.<br /> <br /> Tecnologia made in China, feita sob encomenda para a crise de proporções épicas. Nenhum país como a China deu um salto tecnológico desta altura tão rapidamente. Uma única empresa chinesa, a DJI, tem hoje mais de 70% do mercado mundial de drones, por exemplo.<br /> <br /> Em pouco mais de 40 anos, a China reconstruiu universidades destruídas pela revolução cultural, investiu em inovação, abriu espaço para iniciativa privada e passou a ocupar posições de destaque em áreas como inteligência artificial, tecnologia eólica e 5G.<br />
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<br /> Não surpreende que o governo recorra a tecnologia e a empresas do ramo para combater o coronavírus. Alibaba e Tencent, gigantes da tecnologia digital, trabalham em aplicativos para ajudar autoridades a rastrear os deslocamentos e monitorar a saúde dos indivíduos. Em Hong Kong, pessoas obrigadas a cumprir quarentena em casa usam pulseiras eletrônicas para facilitar o controle das autoridades.<br /> <br /> Num discurso recente, Xi Jinping defendeu que o sistema de prevenção e combate seja aperfeiçoado. Referiu-se explicitamente a tecnologias digitais como big data, inteligência artificial e computação na nuvem. Quer aplicá-las a áreas como monitoramento de epidemias, rastreamento da origem de agentes patogênicos, prevenção e tratamento de surtos e alocação de recursos públicos.<br /> <br /> Muitos fora da China verão com desconfiança o emprego da tecnologia nesta crise, sobretudo em função de questões relacionadas à privacidade.<br /> <br /> Por outro lado, vivendo o drama na pele, poucos na China questionariam a ideia de que a tecnologia deva ser empregada para ajudar a combater a crise.<br /> <br /> Suspeito que, para a grande maioria das mais de 700 milhões de pessoas cujas vidas estão sendo perturbadas por restrições ao ir e vir, preocupações muito concretas com saúde, segurança e conveniência se sobrepõem a inquietações sobre privacidade.<br /> <br /> Se a tecnologia acelerar a solução, se mitigar o drama humano, social e econômico, seria um grande desperdício abrir mão dela. Para os chineses, é apenas no pós-crise que poderão surgir dilemas reais. O coronavírus passará, e a tecnologia de controle da vida das pessoas ficará. Alguns mais atentos observam que sistemas de monitoramento instalados para a Olimpíada de Pequim em 2008 seguem em uso até hoje.</p>
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<br /> <br /> Por um motivo que ninguém contestará, o governo aperta agora os parafusos da máquina de controle e a dota de novas capacidades. A questão é o uso que se dará ao aparato quando as razões excepcionais de hoje deixarem de existir. Por ora, focados em resolver a crise, os chineses abraçam as novidades.<br /> <br /> (*) Tatiana Prazeres é Senior fellow na Universidade de Negócios Internacionais e Economia, em Pequim, foi secretária de comércio exterior e conselheira sênior do diretor-geral da OMC.</p></div>Brasileira brain4care tem tecnologia liberada pelo FDA e planeja entrada nos EUAhttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/brasileira-brain4care-tem-tecnologia-liberada-pelo-fda-e-planeja-2020-01-24T19:18:14.000Z2020-01-24T19:18:14.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://brain4.care/wp-content/uploads/2019/04/logo_brain4care.png?profile=RESIZE_710x" width="200" class="align-center" alt="logo_brain4care.png?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>A startup pretende estabelecer um ‘novo sinal vital’ e transformar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas nos próximos anos com sua solução de acesso não invasivo a dados da pressão intracraniana. O próximo passo em território norte-americano será intensificar as pesquisas para divulgar a inovação entre a comunidade médica e científica, consolidando as bases para atuação comercial nesse importante mercado.</p>
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<p>O Food and Drug Administration (FDA) liberou para uso nos Estados Unidos a inovação tecnológica de grande impacto na medicina e na pesquisa da startup brasileira brain4care. Trata-se do método não invasivo de monitorização da complacência cerebral (CC) por meio da morfologia do pulso da pressão intracraniana (PIC). A solução envolve um sensor externo encostado na cabeça do paciente, que é capaz de captar alterações e condições que antes somente poderiam ser coletadas por meios invasivos, como um cateter inserido cirurgicamente no cérebro. Com essa nova possibilidade de acompanhar de maneira muito mais simples, rápida e acessível a evolução do quadro clínico de pacientes neurocríticos, a startup prevê a criação de um ‘novo sinal vital’, com potencial para transformar a vida de 1 bilhão de pessoas nos próximos anos.</p>
<p>“A liberação do nosso método pelo FDA é uma conquista importante para o próximo passo de nossa estratégia de consolidar a inovação no mercado norte-americano. No Brasil, já temos hospitais e instituições de pesquisa utilizando a monitorização não invasiva da PIC”, diz Plinio Targa, CEO da brain4care. Segundo o diretor científico da startup, Gustavo Frigieri, a coleta de dados da PIC por meio de métodos invasivos restringia essa opção a casos selecionados, em geral de pacientes mais graves. Com a possibilidade de monitorizar a PIC de maneira não invasiva, esses dados ficam acessíveis para uso em diagnóstico, acompanhamento de pacientes, além de abrir um enorme campo para pesquisadores.</p>
<p>Por sinal, nos Estados Unidos, a brain4care já faz uma importante pesquisa na Stanford University. Os cientistas dessa universidade estão comparando os dados da monitorização invasiva da PIC com a feita pelo método brain4care. As conclusões intermediárias do estudo serão publicadas no final deste ano. Diretor da brain4care nos Estados Unidos, Claudio Menegusso, destaca a importância de acelerar pesquisas em território norte-americano com objetivo de aumentar o volume de evidências científicas, ampliando o conhecimento do método pela comunidade médica.</p>
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<p><strong>Quebra de paradigma na medicina</strong></p>
<p>O desenvolvimento o método inovador da brain4care foi possível graças aos estudos do Professor Sérgio Mascarenhas de Oliveira, físico e químico brasileiro reconhecido por sua atuação em ciência e educação. Diagnosticado em 2005, aos 77 anos, com hidrocefalia, doença que provoca acúmulo de líquor em cavidades do cérebro, Mascarenhas fez uma cirurgia para implantar uma válvula que drena o excesso de líquido e retornou à sua vida normal. Movido pelo inconformismo diante dos procedimentos invasivos, realizou experimentos que provaram que o crânio é expansível e que suas deformações podem ser captadas por fora. O resultado derrubou um dos pilares da Doutrina de Monro-Kellie, estabelecida há 200 anos. A partir de sua descoberta, Mascarenhas desenvolveu o método brain4care. A monitorização não invasiva por meio de um sensor levanta dados sobre a CC por meio da morfologia do pulso da PIC, expressa em dois gráficos: um mostra a morfologia da curva minuto a minuto e a correlação entre seus pulsos; e o outro, a tendência da pressão ao longo do período monitorado.</p>
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<p><strong>Sobre a brain4care</strong></p>
<p>A brain4care é uma startup brasileira que nasceu a partir do desenvolvimento de uma inovação disruptiva: método pioneiro no mundo capaz de monitorar a complacência cerebral (CC) por meio da morfologia do pulso da pressão intracraniana (PIC) e sua tendência ao longo do tempo, de maneira totalmente não invasiva. O propósito da brain4care é desafiar os limites da medicina para vivenciar histórias de saúde e felicidade. Sua missão é reduzir a dor e o sofrimento de milhões de pessoas estabelecendo um novo sinal vital, acessível a todos e em qualquer lugar. No Brasil, a empresa conta com escritórios nas cidades de São Paulo e São Carlos, e nos Estados Unidos, em Atlanta. A brain4care foi acelerada pela Singularity University em 2017, escolhida entre mais de 500 candidatas de todo mundo. Além disso, foi finalista do Global Grand Challenge Awards by Singularity University, reconhecida pelo uso de tecnologias exponenciais para impactar positivamente a vida das pessoas em escala global e teve sua tecnologia exposta no Exponential Medicine em 2017 e 2019. Foi também vencedora do prêmio INOVA Saúde 2017, da ABIMO. Em 2018, foi apontada no ranking ‘100 Startups to Watch 2018’, um estudo das revistas PEGN e Época Negócios, da Editora Globo, e da Corp.VC, braço de corporate venture da consultoria EloGroup. Em 2019, a brain4care venceu do projeto Startups Anahp, da Associação Brasileira de Hospitais Privados.</p>
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<p>Fonte SEGS</p></div>Walgreens leva a tecnologia Cooler Screens para 50 lojashttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/walgreens-leva-a-tecnologia-cooler-screens-para-50-lojas2020-01-15T14:46:10.000Z2020-01-15T14:46:10.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://assets1.drugstorenews.com/styles/hero/s3/2020-01/cooler-screens-hero.jpg?itok=FE41_VHu&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="cooler-screens-hero.jpg?itok=FE41_VHu&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
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<p>A Walgreens está implantando uma plataforma de merchandising digital da Cooler Screens, com sede em Chicago, para 50 lojas na cidade. O lançamento segue um piloto de seis lojas que as empresas disseram ter tido resultados positivos durante um ano e será seguido por uma expansão para 2.500 locais da Walgreens após uma implementação bem-sucedida.</p>
<p>A tecnologia Cooler Screens oferece uma plataforma proprietária de merchandising digital que substitui as portas mais frias tradicionais por telas habilitadas para Internet das Coisas. A plataforma oferece novas oportunidades de merchandising e oferece aos compradores informações sobre produtos que atenderão seus orçamentos, preferências de gosto e saúde, informou a empresa. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>“A Walgreens está comprometida em explorar a inovação digital que pode oferecer experiências novas e diferentes para nossos clientes, e a Cooler Screens desenvolveu uma tecnologia que transforma a maneira como os clientes compram no corredor mais frio”, disse Richard Ashworth, presidente de operações da Walgreens. “A expansão do piloto nos permite trazer uma solução inovadora para nossas lojas que leva o poder da tecnologia digital ao varejo físico”.</p>
<p>Com a expansão, a Cooler Screens espera atingir mais de 75 milhões de consumidores todos os meses, incluindo 2,5 milhões de consumidores nas lojas todos os dias. Pesquisas realizadas nas seis lojas-piloto descobriram que mais de 80% dos compradores pesquisados consideraram a tecnologia Cooler Screens mais fácil de encontrar produtos e que os produtos eram mais atraentes, e mais de 90% não preferiam mais as portas mais frias tradicionais.<br /> <br /> “Estamos entusiasmados por trabalhar com a Walgreens para oferecer nossa visão compartilhada para o futuro do varejo físico com centenas de lojas e milhões de consumidores em todo o país”, disse o CEO e co-fundador da Cooler Screens, Arsen Avakian. “A oportunidade é não apenas deliciar os consumidores com experiências novas, seguras e alimentadas digitalmente, mas também desenvolver os negócios do varejo físico. Trabalhando com a Walgreens, estamos demonstrando o valor dessa nova abordagem em escala.” <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<p>A Cooler Screens disse que a plataforma oferece novas oportunidades de negócios para varejistas e fornecedores, com potencial para aumentar as vendas e aumentar as cestas. Além disso, a empresa disse que a plataforma oferece aos varejistas maior eficiência por meio de merchandising digitalizado, além de maior visibilidade por meio de análises de falta de estoque em tempo real.</p>
<p>As marcas são capazes de envolver diretamente os clientes e fornecer ofertas e mensagens relevantes no ponto de venda, disse a empresa, observando que ela pode melhorar o valor da marca e influenciar a compra, ao mesmo tempo em que obtém informações em tempo real sobre o envolvimento e a eficácia da promoção. Entre os fornecedores que ingressaram no mercado de telas mais frias estão Coca-Cola, PepsiCo, MillerCoors, Tyson, Conagra, Chobani, Red Bull e Monster. A empresa observou que sua plataforma não coleta ou armazena informações pessoalmente identificáveis dos compradores.</p>
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<p>Fonte: Drugstore News</p></div>Nova tecnologia faz cremes antienvelhecimento ir mais fundo na pelehttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/nova-tecnologia-faz-cremes-antienvelhecimento-ir-mais-fundo-na-pe2020-01-26T17:30:00.000Z2020-01-26T17:30:00.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><br /> Veja <br /> Jornalista: Giuliana Vidale</p>
<p><br /> 17/01/20 - A busca pela beleza é incansável — e rende fortunas aos fabricantes de produtos que prometem a juventude eterna. No ano passado, o faturamento global do mercado de cuidados com a pele encostou na casa dos 140 bilhões de dólares, um crescimento de 70% em relação a uma década atrás. Em 2025, a expectativa é chegar a 190 bilhões de dólares. Com o objetivo de atender a essa espetacular demanda, surgem frequentemente novas técnicas no combate às marcas do envelhecimento. Apesar do grande sucesso e eficácia desses produtos, parecia existir um limite intransponível para a medicina colada a essa indústria — o desenvolvimento de cremes que agissem diretamente nas camadas mais profundas da pele, onde está a base de dois problemas deflagrados com o passar da idade: a perda de elasticidade e o aparecimento de manchas. Pois tal limite caiu e há uma novidade auspiciosa nesse campo. Trata-se de uma tecnologia desenvolvida na Europa que, pela primeira vez, conseguiu driblar o obstáculo. Com o nome de drone delivery, o mecanismo “entrega” o medicamento a células específicas, envolvido por uma capa biodegradável que o faz chegar intacto até os alvos (veja o quadro ao final da reportagem). “É a primeira vez que uma tecnologia permite chegar à derme com tanta precisão e integridade”, diz a farmacêutica Mika Yamaguchi, diretora científica da Biotec Dermocosméticos.<br /> <br /> O desafio, agora vencido, era ultrapassar a camada mais externa do organismo humano, a epiderme, uma barreira real, afeita a proteger o corpo de infecções. Embora seja permeável, essa estrutura, com espessura média de 2 milímetros, blinda a entrada de agentes agressores, como vírus, fungos e bactérias, com sebo, células mortas e queratina. Esse escudo natural freia também, contudo, a penetração dos princípios ativos dos cosméticos. “Com o pioneiro recurso, os cremes para rugas, por exemplo, estão conseguindo alcançar com mais eficácia as células produtoras de colágeno, mais profundas, que dão estrutura à pele”, diz Paola Pomerantzeff, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos Estados Unidos e na Europa já há nas prateleiras das farmácias e nas redes de manipulação produtos com esse novíssimo sistema. Algumas embalagens indicam: drone target. O problema é o preço, que chega a 1 140 reais o pote, mas isso parece não representar real empecilho.<br /> <br /> Os dermatologistas têm recomendado o uso dos cremes contra o envelhecimento antes dos 40 anos — e é nessa faixa etária que a ruidosa invenção pode provocar os efeitos mais impressionantes. Vive-se hoje uma verdadeira reviravolta na dermatologia, com a antecipação dos cuidados com a pele. A tendência foi batizada de prejuvenation, em inglês (algo como “prejuvenescimento”, em português). É o movimento de uma geração de mulheres, em sua maioria (embora os homens também comecem a se incomodar), que, ainda sem marcas, deci¬de levar a pele a tratamentos precoces, antes do alarme. O raciocínio: quanto mais cedo for usado o cosmético, mais eficaz ele será. E a ciência já comprovou que, de fato, é assim mesmo que funciona.<br /> <br /> Sinais do passar do tempo, as rugas são cicatrizes deixadas por pequenas fraturas na derme. Com vincos que variam de 0,1 milímetro a 0,5 milímetro de profundidade, elas são provocadas por fatores externos, como a exposição solar e a poluição. Até os 25 anos, o organismo se encarrega de produzir as substâncias que lhe garantem juventude. Ao redor dos 30, porém, formam-se as primeiras marcas indeléveis. Dos 40 aos 60 anos, os vincos já estão nítidos e as substâncias que mantêm a pele firme se enfraquecem com maior velocidade. Por essa razão, são necessários estímulos cada vez mais vigorosos e agressivos para que as defesas continuem a ser produzidas. E, como desfecho natural, há imensa demanda por especialistas. No Brasil, a busca por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390% em dois anos, e os principais consumidores foram justamente as mulheres com menos de 40 anos.<br /> <br /> É comportamento, esse das preocupações com a aparência (e também com a saúde, naturalmente), que caminha de mãos dadas com a civilização. Desde a Antiguidade clássica, a humanidade procura fórmulas estéticas contra as marcas do tempo. Em V a.C., o grego Hipócrates recomendava a higiene corporal como combate ao envelhecimento. Cleópatra, a rainha do Egito, tomava banho de leite de cabra para manter a pele alva e lisinha. No século XX, a polonesa Helena Rubinstein (1872-1965) revolucionou esse capítulo da história ao criar o conceito moderno de beleza, com o primeiro creme antirrugas baseado em princípios químicos. Agora, deflagra-¬se uma segunda revolução.</p></div>Profarma Specialty investe em tecnologia para gerenciamento de clienteshttps://dikajob.com.br/profiles/blogs/profarma-specialty-investe-em-tecnologia-para-gerenciamento-de-cl2019-12-26T16:32:20.000Z2019-12-26T16:32:20.000ZDikajob Newshttps://dikajob.com.br/members/Dikajob<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849540075,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849540075?profile=original" /></a></p>
<p>A plataforma Salesforce vai permitir uma automação e integração de todos os processos de vendas e distribuição de medicamentos<br /> Com o intuito de aumentar a eficiência e produtividade dos colaboradores e transparência nas vendas, a Profarma Specialty, player integrado em especialidades farmacêuticas com o know how da AmerisourceBergen, começa a utilizar a solução tecnológica Salesforce no segundo semestre de 2019 em 100% da operação da unidade de negócio de Distribuição da companhia, que tem como foco a logística de medicamentos de alta complexidade. A novidade que já estava em uso na unidade de Farmácia de Especialidades estará integrada em todos os processos internos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> “Esse investimento em inovação, eficiência em vendas e gestão do cliente está muito em linha com nossa estratégia de crescimento. A migração para uma plataforma de mercados, líder em inovação, possibilita focarmos cada vez mais no nosso negócio, ao invés de nos desviarmos com desenvolvimento e suporte de sistemas”, explica Rodrigo Gomes, diretor da unidade de negócios de Distribuição da Profarma Specialty.<br /> A ferramenta permitirá uma automação e integração dos processos, como o planejamento de visitação à clientes, acompanhamento de cotações, execução das vendas, gestão de crédito, além da validação requisitos regulatórios. “Trata-se de uma plataforma intuitiva, com processos automatizados dando velocidade no nosso dia a dia. Além de ser importante no mercado, melhorará a rotina operacional e gerencial e acreditamos no aumento da produtividade e otimização dos processos”, ressalta Gomes.<br /> Com a Salesforce, empresa de referência em inovação e líder global em CRM, os operadores de venda não precisarão mais trabalhar com diversas ferramentas para alcançar sucesso no trabalho, como planilhas e trocas incessantes de e-mail, garantindo uma maior velocidade e controle das atividades. Ao todo, cerca de 200 colaboradores serão usuários da ferramenta, entre equipe de vendas e áreas de suporte.
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<br /> “A consolidação de todas as informações em um banco único permitirá também evoluirmos com análises de inteligência artificial, desta forma, poderemos implementar modelos preditivos, ou seja, analisar uma massa de dados para fazer uma previsão do que pode ocorrer e, dessa forma, cada vez mais nos anteciparmos às necessidades de nossos clientes”, completa o diretor.</p>
<p><br /> Fonte: Abes Software</p></div>