testes - MERCADO - DikaJob
2024-03-29T08:10:34Z
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Anvisa aprova realização de testes e exames de análises clínicas em farmácias e consultórios
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2023-05-04T17:00:00.000Z
2023-05-04T17:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><img class="align-center" src="https://www.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2022/01/teste_covid_19-32.jpg?w=876&h=484&crop=1" alt="Anvisa destaca que os resultados dos testes executados em farmácias e consultórios não devem ser usados de forma isolada" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Anvisa destaca que os resultados dos testes executados em farmácias e consultórios não devem ser usados de forma isolada</span><br /><span style="font-size:8pt;">Breno Esaki/Agência Saúde DF</span></p>
<p> </p>
<p class="post__excerpt"><span style="font-size:12pt;"><strong>Medida, que entra em vigor em 1º de agosto, define uma nova categorização dos serviços de saúde que realizam atividades relacionadas a exames de análises clínicas</strong></span></p>
<p class="post__excerpt"> </p>
<p class="post__excerpt">by Lucas Rocha da CNN</p>
<p class="post__excerpt"> </p>
<p class="post__excerpt">A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova resolução que permite a realização de coleta e análises clínicas em farmácias e consultórios isolados.</p>
<p>De acordo com a resolução, os exames devem ser realizados nesses espaços em<strong> caráter de triagem</strong>, não substituindo o diagnóstico laboratorial convencional.</p>
<div class="cnnTeads"> </div>
<p>A medida, que entra em vigor em 1º de agosto, define uma <strong>nova categorização dos serviços de saúde</strong> que realizam atividades relacionadas a exames de análises clínicas em três tipos, conforme sua complexidade e infraestrutura:</p>
<ul>
<li>Serviço tipo I: farmácias e consultórios isolados;</li>
<li>Serviço tipo II: postos de coleta;</li>
<li>Serviço tipo III: laboratórios clínicos, laboratórios de apoio e laboratórios de anatomia patológica.</li>
</ul>
<p>Segundo a Anvisa, os serviços tipo I e II são habilitados a realizar coletas e exames de análises clínicas, em caráter de triagem, a partir de material biológico primário (tecido ou fluido), desde que todas as etapas do exame sejam realizadas após a coleta no próprio estabelecimento.</p>
<p>Assim, a norma aprovada possibilita a realização de testes de triagem nos serviços tipo I e tipo II, os quais <strong>não ultrapassam o diagnóstico laboratorial convencional</strong> e nem o substituem, pois a sua atuação é complementar, com finalidades distintas no atendimento à população, de acordo com a Anvisa.</p>
<p>A agência destaca que os resultados dos testes executados em farmácias e consultórios não devem ser usados de forma isolada para a tomada de decisões clínicas. Esses testes devem ser usados como triagem, com vistas a oferecer um ponto de partida objetivo, em conjunto da rotina de avaliação dos profissionais de saúde, para oferecer o suporte adequado aos pacientes.</p>
<p>Nesse contexto, conforme aponta a Anvisa, o resultado de um teste rápido necessita da interpretação de profissionais de saúde, que devem associá-lo aos dados clínicos do indivíduo e à realização de outros exames laboratoriais confirmatórios.</p>
<p>“Esta nova regulação para a área de diagnóstico é o início da construção de um novo modelo que tem um olhar especial para o cidadão em termos de atenção básica e triagem. É o diagnóstico precoce e preciso para o acesso a terapias cada vez mais eficazes”, afirma Carlos Eduardo Gouvêa, presidente executivo da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL).</p>
<h2>Processo regulatório</h2>
<p>O processo regulatório que resultou no texto aprovado pela diretoria da Anvisa na quarta-feira (3) foi iniciado em 2017. Desde então, foi alvo de diversas etapas de participação social, como consulta e audiências públicas, reuniões técnicas, consultas dirigidas e diálogos setoriais. Uma minuta inicial foi apresentada para apreciação e deliberação da diretoria em julho de 2022.</p>
<p>Naquela ocasião, a Diretoria Colegiada da agência (Dicol) concedeu vista do processo regulatório ao diretor Alex Machado Campos. Conforme destacado na reunião de quarta-feira, a partir do pedido de vista, foi iniciada uma trajetória de discussões junto a todos os atores envolvidos com o tema.</p>
<p>De acordo com a Anvisa, a nova norma representa um avanço importante em relação à ampliação da lista de serviços executados nas farmácias e consultórios, a fim de permitir o melhor acesso da população à assistência à saúde, bem como garante a qualidade dos exames de análises clínicas no país.</p>
<p><source /><source /></p></div>
USP cultiva vírus da varíola dos macacos para expandir testes
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/usp-cultiva-virus-da-variola-dos-macacos-para-expandir-testes
2022-10-22T21:00:00.000Z
2022-10-22T21:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img src="{{#staticFileLink}}10592617289,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" alt="10592617289?profile=RESIZE_710x" width="710" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">© CYNTHIA S. GOLDSMITH</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Objetivo é desenvolver novas pesquisas para tratamentos e vacinas</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo</p>
<p> </p>
<p>Pesquisadores do Laboratório de Virologia do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT/USP) estão cultivando linhagens celulares do vírus monkeypox, causador da varíola dos macacos, para distribuir amostras, com o vírus inativado, a laboratórios públicos e privados, e outros centros de estudos no país.</p>
<p>De acordo com a Faculdade de Medicina da USP, o objetivo é que, a partir das amostras do vírus inativado, sejam desenvolvidas novas pesquisas para tratamentos e vacinas. Também há o intuito de entender a evolução viral. Os laboratórios poderão ainda usar o material para expandir a quantidade de testes diagnósticos da doença – que hoje são limitados no país em razão da falta dos reagentes específicos da monkeypox.</p>
<p>O Ministério da Saúde confirmou ontem (20) o oitavo caso registrado no Brasil do vírus monkeypox , causador da varíola dos macacos. O paciente é um homem, de 25 anos, morador de Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Ele não viajou para o exterior, mas teve contato com estrangeiros.</p>
<p>Dos oito casos confirmados no país até o momento, quatro foram registrados em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e dois no Rio de Janeiro. Há, ainda, seis casos em investigação.</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;">Edição: Lílian Beraldo</span></p>
<p> </p></div>
Quais as alternativas da indústria farmacêutica para aposentar testes com animais
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/quais-as-alternativas-da-industria-farmaceutica-para-aposentar-te
2022-10-20T13:00:00.000Z
2022-10-20T13:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><img class="align-center" src="https://i0.wp.com/gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2022/08/ratos.jpg?resize=800%2C480&ssl=1" alt="ratos.jpg?resize=800%2C480&ssl=1" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Imagem: Slyfox/Unsplash/Reprodução</span></p>
<p> </p>
<p>by Julia Possa | Gizmodo</p>
<p> </p>
<p>O uso dos testes em animais pode estar chegando ao fim –pelo menos na indústria farmacêutica. Pesquisadores já identificam falhas nesse modelo, especialmente nos desafios para comprovar a eficácia de medicamentos contra o câncer, mostrou <a href="https://www.ft.com/content/7c35e08a-4931-4401-b27e-acabf974bff8" target="_blank">reportagem do jornal britânico <em>Financial Times</em></a>. </p>
<p>O estudo de remédios oncológicos já encontrou um possível substituto mais eficaz: são os chamados organoides –estruturas em 3D cultivadas in vitro semelhantes ao tecido primário retirado de pacientes com câncer.</p>
<p>Pesquisas indicam que esses materiais têm até 80% de sucesso em prever a eficácia de um medicamento. Os testes em animais têm apenas 8% de precisão. </p>
<p>O uso desse método comprovou a eficácia de um medicamento da Lift Biosciences, com sede em Cambridge. A farmacêutica testou antes em camundongos, mas o remédio não funcionou. O motivo: os glóbulos brancos dos animais consumiram a terapia antes mesmo que ela começasse a funcionar. Quando testado em organoides, porém, a droga “destruiu completamente” o câncer. </p>
<p>Testes com animais são uma etapa essencial na testagem de medicamentos antes que eles passem para a <a href="https://gizmodo.uol.com.br/testes-vacina-oxford-retomados-reino-unido/">fase de testes clínicos</a>. Mas a confiabilidade é baixa: muitos remédios eficazes em ratos nem sempre funcionam bem em humanos, e vice-versa.</p>
<h2>
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</h2>
<h2>O que já existe</h2>
<p>Os organoides integram o novo campo chamado MPS, ou sistemas micro fisiológicos. Ali são cultivados a partir de células-tronco para criar <a href="https://gizmodo.uol.com.br/orelha-e-reconstruida-com-tecido-vivo-impresso-em-3d-veja/">tecido 3D</a> parecido com os órgãos humanos, só que em miniatura. </p>
<p>Esses termos parecem novidade, mas não são tanto assim. Desde o início da pandemia, em 2020, a medicina viu esse material tecnológico ganhar espaço, especialmente no tratamento de doenças raras. </p>
<p>“Existem 7 mil doenças raras e apenas 400 estão sendo pesquisadas ativamente porque não há modelos animais”, disse James Hickman, cientista-chefe da Hesperos, uma empresa de organoides da Flórida. “Não estamos falando apenas de substituir ou reduzir o uso de animais, mas preencher um vazio onde não existem modelos de animais para a realização desses testes”. </p>
<p>Não só isso, há a questão ética. Ativistas pelos direitos dos animais e ambientais pressionam a indústria para encerrar de vez a exploração animal nos testes em laboratório. A organização Cruelty Free International estima que existem mais de 100 milhões de testes e experimentos em animais no mundo –e pouca ou nenhuma mudança nos últimos anos. </p>
<h2> </h2>
<h2>Como afeta a indústria</h2>
<p>O corte de gastos em pesquisa e desenvolvimento é uma possibilidade –e um chamariz que interessa à indústria. O uso de organoides no teste de medicamentos tende a afetar a produtividade das farmacêuticas em curto e médio prazo. </p>
<p>“Ao permitir testes em materiais biológicos, podemos ter resultados mais lucrativos dentro de cinco anos, o que seria transformador na lucratividade e nos custos das terapias”, disse o pesquisador de biotecnologia Mark Treherne. </p>
<p>Grandes indústrias, como a britânica AstraZeneca e a alemã Merck, já usam a tecnologia para testes. A AstraZeneca está usando organoides simples para prever a segurança de um remédio no cérebro e rins. Outro estudo prevê a criação de um modelo para o sistema imunológico. </p>
<p>O grupo Merck, por sua vez, decidiu em 2020 que eliminaria gradualmente os testes em animais. A empresa está usando organoides de forma limitada, além de tecidos animais e humanos para testar os efeitos dos compostos. </p></div>
Abbott aumenta previsão para 2022 com forte vendas de testes de Covid e produtos para diabetes
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/abbott-aumenta-previsao-para-2022-com-forte-vendas-de-testes-de-c
2022-09-26T07:00:00.000Z
2022-09-26T07:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10663860900,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="251" height="273" alt="10663860900?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p> </p>
<p>by REUTERS</p>
<p> </p>
<p>A Abbott Laboratories (NYSE:ABT) elevou sua previsão de lucros anuais, já que o impacto do fechamento de sua fábrica em Michigan, que desencadeou uma escassez nacional de fórmulas para bebês, foi mais do que compensado pela demanda por seus produtos para diabetes e testes Covid-19.</p>
<p>A empresa divulgou na quarta-feira (20) vendas relacionadas a testes de Covid-19 de US$ 2,3 bilhões no segundo trimestre, enquanto registrou cerca de US$ 1,1 bilhão em vendas de seu rastreador de nível de glicose no sangue, FreeStyle Libre, um aumento de quase 19%.</p>
<p>
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</p>
<p>As vendas de testes de Covid-19 protegeram a Abbott e outros fabricantes de dispositivos durante a pandemia da queda na demanda por seus outros dispositivos médicos, pois cirurgias não urgentes foram adiadas.</p>
<p>As ações da empresa caíram cerca de -2,962% nas negociações da manhã em Nova York, com analistas apontando para a previsão conservadora para o ano inteiro.</p>
<p>A Abbott Laboratories também é negociada na B3 através do ticker (BOV:ABTT34).</p>
<p>A previsão de lucro ajustada “cria mais perguntas do que respostas”, já que o pequeno aumento indica que a Abbott está cautelosa em suas perspectivas para o segundo semestre, disse James Mainwaring, analista da Atlantic Equities.</p>
<p>A Abbott disse que reiniciou a produção parcial em sua fábrica em Michigan, pois procura facilitar o fornecimento de fórmulas infantis nos Estados Unidos. O fechamento da fábrica e o recall de fórmulas infantis aprofundaram a escassez de suprimentos e deixaram os pais em dificuldades nos últimos meses.</p>
<p>Antes do recall, a Abbott controlava 40% do mercado de fórmulas infantis, incluindo a Similac, mas a participação de mercado de outras empresas como a Reckitt Benckiser Group PLC (RKT) cresceu desde então.</p>
<p>As vendas da unidade de nutrição da Abbott caíram 7,4%, impactadas pelo recall e pela paralisação da fábrica.</p>
<p>
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</p>
<p>Em uma base ajustada, a Abbott ganhou US$ 1,43 por ação durante o trimestre, acima da estimativa média dos analistas de US$ 1,13.</p>
<p>A Abbott disse que espera pelo menos US$ 4,90 por ação em lucro ajustado em 2022, em comparação com pelo menos US$ 4,70 previstos anteriormente.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;">Com informações de Reuters</span></p></div>
Abrafarma pede regulamentação de mais testes e vacinas na iniciativa privada
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/abrafarma-pede-regulamentacao-de-mais-testes-e-vacinas-na-iniciat
2022-09-21T11:00:00.000Z
2022-09-21T11:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10818381263,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="213" alt="10818381263?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p>by Estadão Conteúdo</p>
<p> </p>
<p>A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) expôs uma lista de reivindicações ao Ministério da Saúde. A entidade defende a ampliação do papel do varejo farmacêutico na assistência à saúde, o que inclui a regulamentação de mais testes rápidos e vacinas na iniciativa privada.</p>
<p>
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</p>
<p>Os pleitos da associação foram apresentados publicamente ao ministro Marcelo Queiroga, que participou do segundo dia do Abrafarma Future Trends, nesta quarta-feira, dia 14. O congresso promovido pela entidade reúne 5 mil empresários, executivos e dirigentes do setor no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP).</p>
<p>“Nos últimos 12 meses até julho, registramos 1 bilhão de atendimentos. É como se cada brasileiro visitasse pelo menos cinco vezes as farmácias. Temos capacidade para ampliar em até sete ou oito vezes a capacidade de imunização no país, e de promover pelo menos 40 tipos de testes laboratoriais”,</p>
<p>Uma das reivindicações da entidade diz respeito à Consulta Pública 911, lançada em 2020 pela Anvisa, e à RDC 44 de 2009. “Essas medidas já representaram importantes avanços ao reconhecerem os serviços prestados em farmácias como serviços de saúde. Mas é necessária uma revisão para ampliar a regulamentação de novos testes e serviços como o de telessaúde”, disse o CEO da entidade, Sergio Mena Barreto.
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</p></div>
O paradoxo dos testes com antidepressivos que excluem os que mais precisam deles
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/o-paradoxo-dos-testes-com-antidepressivos-que-excluem-os-que-mais
2022-05-30T13:00:00.000Z
2022-05-30T13:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://ichef.bbci.co.uk/news/640/cpsprodpb/E508/production/_123823685_a32e29fb-980a-4f76-94d6-6ec94ee36d6c.jpg" alt="Comprimidos em cima de uma mesa" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">AFP/GETTY</span></p>
<p> </p>
<p>by Andy Extance | BBC Future</p>
<p> </p>
<p><strong>Alerta: este artigo contém várias referências a suicídio.</strong></p>
<p> </p>
<p>Em uma tarde de abril de 2018, atendi meu telefone fixo, raramente usado, e me vi diante de uma enxurrada de perguntas.</p>
<p>Era uma pesquisadora da Universidade de Exeter, no Reino Unido, fazendo uma entrevista padrão para verificar se estava apto a participar de um ensaio clínico.</p>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Ela fazia parte de uma equipe que buscava testar a eficácia da cetamina — uma droga anestésica que está sendo redefinida como antidepressivo.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">É o primeiro tratamento farmacológico para a depressão que surge em décadas.</p>
</div>
<div class="bbc-1n4f7vm e57qer20" dir="ltr">
<div class="bbc-bjn8wh emhm4kg2">E os cientistas de Exeter esperavam descobrir se a droga, quando combinada com psicoterapia, poderia prevenir as recaídas de alcoólatras.</div>
<div class="bbc-bjn8wh emhm4kg2">
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">As perguntas haviam sido elaboradas para estabelecer se eu era dependente de álcool, o que não era novidade, já que me candidatei ao teste para lidar com os problemas que tinha com bebida. Mas duas perguntas me deixaram indignado.</p>
</div>
<div class="bbc-zvnee0 e1g83ivl6" dir="ltr">
<div class="bbc-bjn8wh emhm4kg2">
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">
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</p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Você já pensou em se ferir ou tentar tirar a própria vida?" perguntou a pesquisadora.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Tive dificuldade de entender por que ela estava perguntando isso. Todo mundo, às vezes, tem esses pensamentos, eu achava. Realmente não conseguia entender o significado.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas relutantemente respondi "sim". Então vieram duas perguntas complementares: "Com que frequência eu pensava nisso?" e "se eu tinha planos de suicídio?"</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Eu havia tido este pensamento naquele mesmo dia mais cedo e em vários dias, respondi, mas não tinha nenhum plano.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Por mais estranho e intrusivo que pareça este tipo de pergunta, o que descobri depois sobre como minhas respostas seriam interpretadas foi ao mesmo tempo intrigante e perturbador.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Amigos que são psicólogos e um que realiza ensaios clínicos na indústria farmacêutica me contaram algo que me surpreendeu: ensaios clínicos de medicamentos antidepressivos normalmente descartam pacientes com risco de suicídio.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Na verdade, esta é uma proteção fundamental para o paciente na forma com que os pesquisadores testam novos tratamentos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">É fácil ver por que isso é importante — os médicos e pesquisadores não desejam aumentar o risco para populações vulneráveis testando um novo medicamento nelas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">É a razão pela qual, por exemplo, mulheres grávidas tampouco tendem a ser incluídas nos testes de novos medicamentos e vacinas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">No entanto, também parece estranho que este critério seja imposto para uma classe de medicamentos que seria usada para tratar aqueles que talvez correm mais risco de cometer um atentado contra a própria vida.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Tampouco seria surpresa que as pessoas que podem precisar de antidepressivos respondessem afirmativamente a essas perguntas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Segundo algumas estimativas, cerca de 50-66% das pessoas que morrem por suicídio apresentam algum tipo de transtorno de humor (embora seja importante observar que apenas 2-4% das pessoas tratadas para depressão morrem por suicídio).</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Será então que excluir estas pessoas dos ensaios clínicos pode acarretar novos problemas?</p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"> </p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"><img class="align-center" src="https://ichef.bbci.co.uk/news/640/cpsprodpb/13328/production/_123823687_f1fd0e48-d573-458c-afce-5dc5ec9b5fad.jpg" alt="Médica fazendo perguntas de questionário a paciente" /></p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr" style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">GETTY IMAGES - Os ensaios clínicos geralmente usam questionários para selecionar voluntários aptos</span></p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr" style="text-align:center;"> </p>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Apesar das perguntas, os pesquisadores de Exeter me recrutaram para participar do ensaio, cujos resultados foram publicados em janeiro de 2022.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas, como alguém que já trabalhou como escritor científico e agora cobre regularmente a indústria farmacêutica, queria entender por que outras pessoas com pensamentos potencialmente suicidas poderiam ser excluídas de ensaios como este.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Isso também levanta uma questão importante: tais medidas podem estar colocando pacientes em risco se posteriormente forem receitados a eles medicamentos aprovados por meio deste processo?</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Está longe de ser uma questão clara. Algumas autoridades de saúde reconhecem que esta abordagem pode distorcer o que os ensaios revelam sobre a eficácia ou o risco dos medicamentos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Alguns estudos também sugerem que essas preocupações significam que quem realiza os testes pode estar subestimando os riscos, talvez devido a conflitos de interesse ou vieses na maneira como são registrados.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas aqueles que conduzem os ensaios clínicos também têm um dever ético bem estabelecido de garantir o bem-estar dos pacientes que participam e, acima de tudo, proteger suas vidas.</p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">
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</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Agora, os pesquisadores estão começando a questionar se excluir este grupo de pacientes dos testes é a abordagem correta e se existem maneiras de incluí-los, mantendo-os seguros.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Como primeiro passo para sair deste labirinto moral criado por essas políticas, eles estão propondo novas estratégias que podem possibilitar incluir uma variedade mais ampla de pessoas nos testes com antidepressivos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Instintivamente, você poderia esperar que os medicamentos antidepressivos são uma ferramenta vital para ajudar a proteger as pessoas de sentimentos suicidas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas a preocupação em relação a eles começou em 1990. Na época, surgiram relatos de que a classe de medicamentos amplamente receitada, conhecida como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), havia aumentado as tentativas de suicídio entre algumas pessoas que os tomavam.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Os medicamentos ISRS incluem a paroxetina, vendida sob as marcas Paxil e Seroxat, entre outras, e a fluoxetina, que é mais comumente vendida sob a marca Prozac.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">As evidências de que estes antidepressivos amplamente utilizados tinham um efeito paradoxal cresceram gradualmente.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Um documentário do programa Panorama, da BBC, chamou a atenção da população britânica para o tema em 2002.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Em 2004, cientistas do Reino Unido destacaram que os ISRS podem aumentar potencialmente o risco de comportamento suicida em crianças e adolescentes.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Hoje, as autoridades de saúde alertam sobre o risco de pensamentos suicidas e o desejo de se automutilar, especialmente quando estes medicamentos são usados para tratar menores de 25 anos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">A Eli Lilly, fabricante do Prozac, afirma que a fluoxetina está agora entre os "medicamentos mais estudados da história" e que apresentou décadas de dados de segurança às autoridades reguladoras.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"A fluoxetina é aprovada pelo MHRA e FDA (a Anvisa britânica e americana, respectivamente) para o tratamento da depressão pediátrica e continua a ser considerada como tendo um perfil de risco-benefício positivo por autoridades reguladoras, médicos e pacientes em todo o mundo", disse um porta-voz da empresa à BBC.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas, para complicar ainda mais as coisas, um estudo de 2014 mostrou que estas advertências haviam diminuído o uso de antidepressivos e, por sua vez, haviam aumentado as taxas de suicídio.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Outros pesquisadores contestaram, no entanto, esta descoberta, incluindo um que trabalha para a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês).</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Os cientistas, compreensivelmente, queriam evitar uma situação semelhante que pudesse colocar em risco pessoas vulneráveis.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Para seu trabalho, os pesquisadores que realizam ensaios clínicos precisam de métodos para avaliar os riscos de suicídio antes e depois de as pessoas começarem a tomar os medicamentos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Para ajudá-los a fazer isso, eles desenvolveram vários questionários que classificam o risco de uma pessoa em escalas ligeiramente diferentes.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">As perguntas que respondi faziam parte da Escala de Avaliação do Risco de Suicídio de Columbia (C-SSRS), explica a psicofarmacologista Celia Morgan, da Universidade de Exeter, que liderou o estudo do qual participei.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Todos os ensaios clínicos realizados no Reino Unido são enviados para aprovação da agência reguladora britânica de medicamentos (MHRA, na sigla em inglês).</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Da mesma forma, nos EUA, todos os testes para um novo tratamento medicamentoso são submetidos à FDA.</p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"> </p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"><img class="align-center" src="https://ichef.bbci.co.uk/news/640/cpsprodpb/14462/production/_123824038_gettyimages-1299286935.jpg" alt="Mulher segura comprimidos em uma mão e copo de água na outra" /></p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr" style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">GETTY IMAGES</span></p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"> </p>
<p>Quando a equipe de Morgan apresentou seu protocolo de teste, o MHRA pediu que incluíssem o C-SSRS, que é comumente usado em ensaios clínicos em todo o mundo.</p>
<p>Mas as escalas de risco de suicídio não são usadas para avaliar as pessoas que participam de todos os testes médicos, diz Hugh Davies, consultor de ética em pesquisa da Agência de Pesquisa em Saúde do Reino Unido.</p>
<p>"Onde você sente que há uma associação com o risco de suicídio, você tem que analisar e perguntar: 'A participação nesta pesquisa vai aumentar isso? Qual é o benefício? Como avaliamos isso?'", explica.</p>
<p>
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</p>
<p>"Você pode querer fazer pontuações de suicídio. Observar para ver o risco real, quantificar isso, e então fazer uma avaliação. Acima deste risco, vamos excluí-los. Abaixo deste risco, vamos aceitá-los."</p>
<p>Acontece algo semelhante com ensaios regulamentados pela FDA, nos EUA, e pela Agência Europeia de Medicamentos, na Europa.</p>
<p>Na prática, isso significa que os testes de medicamentos que afetam o cérebro avaliam os participantes usando escalas de risco de suicídio como prática padrão.</p>
<p>Alguns testes de antidepressivos que avaliam as pessoas desta maneira, mas não as excluem, agora estão voltando a ser conduzidos, mas permanecem excepcionalmente raros.</p>
<p>Ainda assim, dado que tantos ensaios clínicos excluem pessoas com base no risco de suicídio, será que esta abordagem realmente protege os participantes?</p>
<p>"O risco de suicídio nos ensaios diminuiu", diz Arif Khan, diretor médico do Northwest Clinical Research Center em Bellevue, Washington.</p>
<p>Segundo ele, a triagem para descartar pacientes em risco de suicídio está, talvez sem surpresa, levando a taxas mais baixas de suicídio nos ensaios clínicos.</p>
<p>Em 2018, um estudo realizado por Khan e seus colegas descobriu que os suicídios caíram de 644 para cada 100 mil pacientes para apenas 26 por 100 mil.</p>
<p>As tentativas de suicídio também foram reduzidas drasticamente, inclusive entre as pessoas que tomaram placebo, em vez de medicamentos antidepressivos.</p>
<p>Isso acontece em meio à diminuição de 36% nas taxas de suicídio a nível mundial entre 2000 e 2019, mas um aumento de 46% nos EUA.</p>
<p>Embora não possam descartar que outras mudanças na concepção do ensaio causaram tal efeito, Khan e seus colegas dizem que pode ser graças a ferramentas como o questionário C-SSRS.</p>
<p>"Estas descobertas podem refletir procedimentos de triagem aprimorados e a exclusão efetiva de pacientes suicidas", escreveram.</p>
<p>No entanto, nem todo mundo concorda que os testes estão ficando mais seguros.</p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;"><img src="https://ichef.bbci.co.uk/news/640/cpsprodpb/10C18/production/_123823686_6b7b7e77-2e74-4fd7-b82d-d750e19c8135.jpg" alt="Frasco com comprimidos de Paxil" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">GETTY IMAGES - Os ISRS estão entre os antidepressivos mais receitados no mundo</span></p>
<p> </p>
<p>As sugestões de que o risco de suicídio nos ensaios diminuiu são "totalmente duvidosas", diz Michael Hengartner, professor e pesquisador da Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique, na Suíça.</p>
<p>Uma razão é que os suicídios e as tentativas de suicídio ainda estão acontecendo, mas as empresas que realizam os ensaios não os estão registrando adequadamente, argumenta.</p>
<p>Hengartner baseia este argumento em evidências que incluem um estudo de 2014 comparando resultados publicados em revistas científicas com dados detalhados em um banco de dados online.</p>
<p>Mais da metade dos casos de suicídio na base de dados não foram relatados em revistas científicas quando os estudos foram publicados.</p>
<p>Hengartner diz que há, inclusive, acusações de tentativas de suicídio sendo registradas como "instabilidade emocional (mudança emocional constante) ou piora da depressão".</p>
<p>Em resposta, Khan observa que os dados dos ensaios são auditados pela equipe da FDA.</p>
<p>"Se estes relatórios não são confiáveis, então o que é confiável?", questiona.</p>
<p>
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</p>
<p>Um porta-voz da FDA afirma que a agência incentiva o "cumprimento dos requisitos legais" para o registro de testes e apresentação de resultados.</p>
<p>"Quando esses requisitos não são atendidos, a FDA tem autoridade para tomar medidas de cumprimento", afirma.</p>
<p>Segundo ele, a FDA leva "extremamente a sério" seu papel de fazer cumprir os requisitos de registro e apresentação de resultados.</p>
<p>Enquanto isso, um porta-voz da MHRA diz que, embora a organização não comente estudos específicos, eles também destacam os padrões que os ensaios devem seguir e a obrigação relacionada de publicar os resultados.</p>
<p>Hengartner também reforçou a evidência anterior de que alguns antidepressivos podem aumentar o risco de suicídio.</p>
<p>Em 2021, ele e seus colegas publicaram uma revisão analisando dados de 27 estudos observacionais de pessoas medicadas com ISRS e outros antidepressivos semelhantes, em vez de artigos científicos com resultados de ensaios clínicos.</p>
<p>Isso ajuda porque os suicídios são relativamente raros — então, para estimar com segurança quaisquer mudanças no risco, você precisa rastrear muita gente, diz Hengartner.</p>
<p>A revisão feita por sua equipe abrangeu 1,45 milhão de indivíduos. E encontrou uma relação entre o ISRS, assim como outros antidepressivos de "nova geração", e o aumento do risco de suicídio em jovens e adultos, em comparação com pessoas que não os tomavam.</p>
<p>Ao analisar se os estudos ou os autores foram financiados ou não pela indústria farmacêutica, a equipe de Hengartner também encontrou evidências de conflitos de interesse financeiros e vieses para a publicação de resultados positivos.</p>
<p>"Não vemos absolutamente nenhuma evidência de redução do risco de eventos suicidas", enfatiza Hengartner.</p>
<p>Então, mesmo que a triagem esteja funcionando para proteger os participantes dos ensaios, ela pode estar causando outros problemas.</p>
<p>A ironia de excluir pessoas em risco de suicídio dos testes de antidepressivos significa que aumentos potenciais nas taxas de suicídio entre as pessoas vulneráveis passam despercebidos.</p>
<p>E isso pode ter implicações muito maiores se o medicamento for aprovado para uso geral.</p>
<p>"Sabemos por muitos estudos que essas pessoas incluídas em testes de antidepressivos mal refletem a população real que usa esses medicamentos, porque possuem critérios de inclusão/exclusão muito rigorosos", diz Hengartner.</p>
<p>A maioria dos testes de antidepressivos também exclui participantes que tomam outras drogas ou aqueles com problemas relacionados ao uso abusivo de substâncias, por exemplo.</p>
<p>Isso ajuda a dividir as pessoas em grupos facilmente comparáveis em ensaios controlados randomizados, geralmente vistos como a melhor maneira de testar novos tratamentos médicos.</p>
<p>Controles rígidos sobre quem participa de um estudo deveriam supostamente garantir que os pesquisadores vejam com a maior clareza possível os sinais de que um tratamento funciona.</p>
<p>Mas isso também gera uma fragilidade importante em ensaios controlados randomizados.</p>
<p>A triagem para excluir pessoas em função de fatores como outras doenças, uso abusivo de substâncias e risco de suicídio significa que esses testes não refletem diretamente as populações do mundo real que podem tomá-los.</p>
<p>
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</p>
<p>"Você não pode, na verdade, extrapolar para a população mais ampla de pessoas", diz Hengartner.</p>
<p>"Ao excluir populações inteiras da pesquisa, nega-se a grupos inteiros de pessoas os benefícios potenciais das descobertas da pesquisa e sua saúde pode ser afetada como resultado", explica Ana Iltis, diretora do Centro de Bioética, Saúde e Sociedade da Universidade Wake Forest, em Winston-Salem, nos EUA.</p>
<p>Em fevereiro de 2020, Iltis e seus colegas revisaram 64 ensaios clínicos publicados entre 1991 e 2013. Apenas um incluiu um participante considerado em risco de suicídio.</p>
<p>"A proteção contra os riscos da pesquisa, mediante a exclusão das pessoas, resolve um problema, mas cria outros novos", acrescenta Iltis.</p>
<p>Ela acredita que os pesquisadores de saúde devem procurar maneiras de ajudar as pessoas com "uma variedade mais ampla de interesses em saúde".</p>
<p>As autoridades nacionais de saúde dizem que querem abordar estas questões.</p>
<p>Em 2018, a FDA mencionou em suas orientações que pacientes com histórico de pensamentos ou comportamentos suicidas "não precisam ser sistematicamente excluídos" dos ensaios clínicos para transtorno depressivo maior.</p>
<p>"A agência está trabalhando para garantir uma representação significativa de populações sub-representadas em ensaios clínicos que testam novos produtos médicos, enquanto garante salvaguardas adequadas para proteger os participantes do estudo", afirmou um porta-voz da FDA.</p>
<p>Outros órgãos reguladores de medicamentos em todo o mundo estão pensando de maneira parecida. Um porta-voz da MHRA, do Reino Unido, concordou que não há necessidade de exclusão sistemática.</p>
<p>"Os critérios de inclusão e exclusão são decididos e justificados com base na avaliação individual de risco-benefício de cada ensaio", afirmou.</p>
<p>"É importante que qualquer programa de desenvolvimento clínico seja representativo da população afetada pela indicação para a qual o produto está sendo desenvolvido."</p>
<p> </p>
<p style="text-align:center;"><img src="https://ichef.bbci.co.uk/news/640/cpsprodpb/F642/production/_123824036_49c9daa9-c35e-4971-aa74-f13f4c4d7796.jpg" alt="Tabela" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">GETTY IMAGES - Os ensaios clínicos são submetidos a uma rigorosa aprovação para serem realizados</span></p>
<p> </p>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Para ajudar os pesquisadores que realizam ensaios clínicos a incluir pessoas em risco de suicídio, Iltis e seus colegas recomendaram uma nova estratégia na hora de estabelecer seus estudos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"A inclusão requer pelo menos três elementos críticos", explica.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"O primeiro é ter protocolos escritos para incluir pessoas em risco de suicídio e que tenham proteções apropriadas incorporadas".</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Tais proteções incluem monitorar os participantes, determinar quando poderiam ser levados ao hospital e comunicar-se com os cuidadores e familiares.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Também envolvem dizer aos participantes quais são os limites da confidencialidade em relação ao suicídio e ter planos de gerenciamento para quando as pessoas revelam intenção suicida e tentativas de suicídio.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Finalmente, os protocolos devem incluir um monitoramento de segurança independente e critérios para retirar participantes ou interromper um estudo por questões de segurança.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">O segundo elemento crítico, de acordo com Iltis, é ter pesquisadores dispostos a incluir estas pessoas e que trabalhem proativamente para isso.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"O terceiro elemento crítico é ter indivíduos dispostos e capazes de dar consentimento informado voluntário para participar", acrescenta.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Estes passos devem ajudar os grupos que realizam ensaios clínicos a superar as barreiras relacionadas à sua responsabilidade legal e aos riscos para os participantes do estudo, de acordo com Iltis e seus colegas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Um grande desafio que resta é que as medidas sugeridas por sua equipe sairiam caras e não há incentivos financeiros para estimular os pesquisadores a adotá-las.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Não é à toa que Iltis não ouviu falar de ninguém adotando a abordagem sugerida por sua equipe.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"A mudança na medicina e na pesquisa biomédica leva muito tempo", diz ela.</p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">
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</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Não espero ver mudanças significativas até que os incentivos sejam estabelecidos para encorajar a melhoria."</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Em contrapartida, Khan permanece firmemente a favor da exclusão contínua. Segundo ele, a comunidade médica, a indústria farmacêutica e os órgãos reguladores não querem expor pessoas em risco de suicídio aos ensaios clínicos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Se uma empresa relata um suicídio em um teste, o que você acha que acontece com a empresa?", questiona.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Ele também argumenta que as diretrizes da FDA minimizam o problema de grupos serem excluídos dos ensaios clínicos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Os participantes do estudo devem "refletir as características das populações clinicamente relevantes em relação à idade, sexo, raça e etnia", segundo suas diretrizes de diversidade.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Além disso, quando os medicamentos não se destinam a tratar as tendências suicidas, o risco de suicídio de uma pessoa não é relevante para um ensaio, argumenta Khan.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Não há nenhuma exigência por parte de nenhuma agência/autoridade reguladora de que as empresas farmacêuticas incluam pacientes suicidas nos ensaios clínicos", diz ele.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Khan destaca ainda que os comitês criados para garantir que a pesquisa médica seja conduzida de forma ética não permitiriam que fossem realizados testes incluindo pessoas com um risco maior de suicídio. Mas por que isso? E será que isso pode mudar?</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Hugh Davies explica que as principais regras para experimentos com seres humanos estão estabelecidas na Declaração de Helsinque.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Embora o objetivo principal da pesquisa médica seja gerar novos conhecimentos, este objetivo nunca pode prevalecer sobre os direitos e interesses dos sujeitos de pesquisa individuais", afirma.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Com base nisso, os testes devem evitar aumentar quaisquer riscos para as pessoas envolvidas, como argumenta Khan.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">No entanto, os pesquisadores de ética discutem se isso deve ser sempre verdade, diz Davies.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">O risco de os medicamentos aumentarem potencialmente as taxas de suicídio em geral poderia ser um caso em que os interesses da sociedade também são um fator, especialmente se medidas como as propostas pela equipe de Iltis mitigam os riscos para os indivíduos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Motivado pela afirmação de Khan, perguntei a 16 membros do comitê de ética em pesquisa com sede em Oxford, no Reino Unido, como eles equilibram estas considerações ao decidir se aprovam um estudo.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Perguntei se permitiriam que pessoas em risco de suicídio participassem de testes — e se apoiavam estratégias como a apresentada por Iltis e seus colegas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Dos oito membros que responderam, a maioria concordou que questionários como o C-SSRS eram essenciais para medir o risco de suicídio de alguém.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Eles também gostariam de saber em que estágio do processo de desenvolvimento do medicamentos o teste estava e qual era o risco de suicídio que havia.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Por exemplo, medicamentos que estão sendo testados em humanos pela primeira vez deveriam excluir pessoas em risco de suicídio.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Certamente, se a população a que se destina incluísse pessoas vulneráveis (aquelas com histórico médico de depressão grave, psicose, etc.), eu esperaria não só um processo de triagem, mas também uma estratégia para gerenciar aqueles que estão em risco", escreveu Christine Montague-Johnson, enfermeira de pesquisa pediátrica da Universidade de Oxford, que é um dos membros do comitê.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas, sob estas condições, a maioria concordou que, se uma estratégia semelhante à proposta por Iltis estivesse em vigor, eles permitiriam que um teste que desejasse incluir pessoas em risco de suicídio seguisse adiante.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Claro, estas são as opiniões de apenas um comitê de ética, com sede no Reino Unido, respondendo a perguntas hipotéticas.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas dá uma ideia dos tipos de questões que as pessoas que aprovam os ensaios clínicos devem ponderar antes de permitir que prossigam.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">E mesmo com uma maior proteção para pacientes de risco durante os testes, como Iltis identificou em sua estratégia, nem todos os grupos de pesquisa estarão preparados para lidar com as possíveis consequências.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"É um pesquisador corajoso que diz: 'Vou incluir essas pessoas em risco de suicídio em um estudo em que a medicação pode fazer com que isso piore'", diz Davies.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Eles precisam ir até o comitê de ética em pesquisa e dizer, estamos sendo corajosos, e tornar os benefícios muito evidentes. Depois, precisam das opiniões de todos os grupos com um interesse legítimo e um debate prolongado. É um comitê corajoso que adere a isso."</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Mas os benefícios tampouco devem ser ignorados. A inclusão nos ensaios pode ajudar pacientes como eu que participam, mas também pode esclarecer os riscos que rondam os tratamentos com antidepressivos.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Isso pode significar medicamentos mais seguros para os pacientes de forma mais ampla.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">E em um momento em que a pandemia de covid-19 piorou consideravelmente a saúde mental, isso pode ser mais importante do que nunca.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">Como diz Davies, serão necessários alguns passos ousados de pesquisadores, órgãos reguladores e empresas farmacêuticas para que a maneira como os ensaios são conduzidos mude.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr">"Mas, às vezes, acho que precisamos ser corajosos", acrescenta.</p>
</div>
<div class="bbc-19j92fr e57qer20" dir="ltr">
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"> </p>
<p class="bbc-bm53ic e1cc2ql70" dir="ltr"><strong>Leia a </strong><a class="bbc-n8oauk e1cs6q200" href="https://www.bbc.com/future/article/20220315-the-paradox-of-how-antidepressants-are-tested">versão original desta reportagem</a><strong> (em inglês) na sessão Lovelife do site </strong><a class="bbc-n8oauk e1cs6q200" href="https://www.bbc.com/future/">BBC Future</a><strong>.</strong></p>
</div>
<div class="bbc-1ka88fa e57qer20" dir="ltr">
<div class="bbc-172p16q e57qer20" dir="ltr">
<div class="bbc-189y18v e57qer20" dir="ltr">
<div class="bbc-997y1y e1whu0">
<div class="lazyload-wrapper"><source />https://ichef.bbci.co.uk/news/320/cpsprodpb/1683C/production/_104602229_line976.jpg.webp 320w, <a href="https://ichef.bbci.co.uk/news/464/cpsprodpb/1683C/production/_104602229_line976.jpg.webp">https://ichef.bbci.co.uk/news/464/cpsprodpb/1683C/production/_104602229_line976.jpg.webp</a> 464w" type="image/webp" sizes="(min-width: 1008px) 645px, 100vw" /><source />https://ichef.bbci.co.uk/news/320/cpsprodpb/1683C/production/_104602229_line976.jpg 320w, <a href="https://ichef.bbci.co.uk/news/464/cpsprodpb/1683C/production/_104602229_line976.jpg">https://ichef.bbci.co.uk/news/464/cpsprodpb/1683C/production/_104602229_line976.jpg</a> 464w" type="image/jpeg" sizes="(min-width: 1008px) 645px, 100vw" /></div>
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Laboratório Roche desenvolve testes de PCR para detectar varíola do macaco
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/laboratorio-roche-desenvolve-testes-de-pcr-para-detectar-variola-
2022-05-26T23:00:00.000Z
2022-05-26T23:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="https://realnews.com.br/wp-content/uploads/2022/05/roche-555x312-418x235-1.jpg?profile=RESIZE_710x" alt="roche-555x312-418x235-1.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" /></a></p>
<p><br /> AFP</p>
<p> </p>
<p>A gigante farmacêutica suíça Roche anunciou, nesta quarta-feira (25), que desenvolveu testes de PCR para detectar o vírus da varíola do macaco, depois que vários casos surgiram em partes do mundo onde a doença não é comum.</p>
<p>
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</p>
<p>Os testes foram desenvolvidos pela Roche e sua filial TIB Molbiol, "em resposta aos casos de infecção pelo vírus da varíola do macaco que recentemente levantaram preocupações", anunciou o laboratório em comunicado à imprensa.</p>
<div class="containerTeads">
<div id="em-publicidade-teads-inread-1x1">"A Roche desenvolveu muito rapidamente uma nova série de testes para a detecção do vírus da varíola símia e o monitoramento de sua disseminação", observou o diretor da divisão de diagnósticos da Roche, citado no comunicado.<br /> <br /> O surto recente, com mais de 250 casos registrados em 16 países até 22 de maio segundo a Organização Mundial da Saúde, são atípicos, pois ocorrem em países onde a varíola do macaco, doença caracterizada por lesões cutâneas, não é endêmica.<br /> <br /> Os testes desenvolvidos pela Roche não se destinam ao público em geral, mas estarão disponíveis para fins de pesquisa na maioria dos países do mundo.
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<div id="publicidade-retangulo-interna-2" class="publicidade interna ads__with-bg">Um primeiro kit detecta ortopoxvírus, incluindo o vírus da varíola do macaco, um segundo detecta especificamente o vírus da varíola do macaco, enquanto um terceiro kit torna possível detectar ortopoxvírus especificando se um vírus da varíola do macaco está presente ou não.</div>
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<br /> <br /> Segundo a OMS, a doença deve ser detectada com um teste de PCR porque os testes antigênicos não são capazes de determinar se é o vírus da varíola símia ou outros vírus da mesma família. As melhores amostras para diagnóstico são provenientes de lesões, swabs de exsudatos (líquido produzido pela ferida) ou crostas de lesões.<br /> <br /> A doença é - segundo a OMS - uma zoonose viral rara (vírus transmitido aos humanos por animais), cujos sintomas são menos graves do que os observados no passado em indivíduos com varíola.
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<div id="publicidade-retangulo-interna-3" class="publicidade interna ads__with-bg">Com a erradicação da varíola em 1980 e a posterior descontinuação da vacinação, esse ortopoxvírus emergiu como o vírus mais importante do gênero.<br /> <br /> A doença foi detectada pela primeira vez em humanos em 1970 na República Democrática do Congo. Em 2003, casos foram confirmados nos Estados Unidos, marcando o primeiro aparecimento desta doença fora da África. A maioria esteve em contato com cães domésticos, infectados por roedores africanos importados.</div>
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L'Oréal lança no Brasil modelo de córnea humana para evitar testes de produtos em animais
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/l-oreal-lanca-no-brasil-modelo-de-cornea-humana-para-evitar-teste
2022-05-23T11:00:00.000Z
2022-05-23T11:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10507824054,RESIZE_180x180{{/staticFileLink}}" alt="10507824054?profile=RESIZE_180x180" /></a><span style="font-size:8pt;">O modelo já é utilizado nos laboratórios do grupo no exterior e agora passará a ser desenvolvido também no Brasil </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">(Foto: Divulgação L'Oréal EPISKIN)</span></p>
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<p> </p>
<h2>Solução poderá ser usado por outras indústrias além da de cosméticos, como brinquedos, material escolar, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e agroquímicos</h2>
<p> </p>
<p>by LOUISE BRAGADO | Época Negócios</p>
<p> </p>
<p>Antes de serem lançados no mercado, os produtos de variados setores precisam passar por testes para saber, por exemplo, se causam algum tipo de irritação corporal no ser humano - e, muitas vezes, esses testes precisam ser feitos em animais.</p>
<p>Para evitar isso, está sendo lançada nesta sexta-feira (20), no Brasil, uma Córnea Humana Reconstruída. O modelo poderá ser usado em laboratório para verificar se novos produtos causam irritação nos olhos, reduzindo ou descartando a necessidade de usar animais nos testes. </p>
A solução é da Episkin, empresa do Grupo L'Oréal de engenharia tecidual para métodos alternativos aos testes em animais. O modelo já é utilizado nos laboratórios do grupo no exterior e agora passará a ser desenvolvido no laboratório do Brasil.
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// </script>
<p>A Episkin também vai disponibilizar a solução para outras indústrias além da de cosméticos, como brinquedos, material escolar, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e agroquímicos.</p>
<p>"Produzir e disponibilizar este modelo no Brasil é um marco importante e motivo de orgulho para nós, dada a importância que os métodos alternativos têm tido para reduzir e até substituir testes em animais em muitos laboratórios no Brasil e América Latina", reforça Rodrigo De Vecchi, CEO da Episkin Brasil.</p>
<p>Desde 1979 o Grupo L’Oréal reconstrói a pele humana em laboratório para realizar testes de segurança, como uma alternativa aos testes em animais. Desde 1989, o grupo não testa a segurança de seus produtos em animais. Atualmente, a empresa tem oito modelos de epitélios que reproduzem não apenas a pele, mas também outras partes do corpo humano, como mucosas ocular e da gengiva. </p>
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</div>
HIV: começam testes com vacina de RNA
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/hiv-comecam-testes-com-vacina-de-rna
2022-05-02T15:00:00.000Z
2022-05-02T15:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://th.bing.com/th/id/OIP.KB4oGpSKTYGsS0w_F0cftgHaE8?pid=ImgDet&rs=1" alt="Ver a imagem de origem" /></p>
<p>Correio Braziliense </p>
<p><br />As primeiras doses de uma vacina contra a aids usando RNA mensageiro, tecnologia que foi usada, pela primeira vez, contra a covid-19, foram administradas em humanos. O projeto é resultado de uma parceria entre a empresa de biotecnologia americana Moderna e a International Aids Vaccine Initiative.</p>
<p>Na fase 1 do ensaio clínico, 56 adultos saudáveis sem HIV receberão a fórmula protetiva. O objetivo dessa etapa é avaliar se há a produção do anticorpo bnAb, capaz de atuar contra as inúmeras variantes circulantes do HIV. “Serão necessários outros antígenos para guiar o sistema imunológico no caminho certo, mas essa combinação de aplicação e reforço pode ser o primeiro componente-chave de um potencial esquema de vacina contra o HIV", disse David Diemert, cientista principal do estudo na George Washington University, um dos polos da pesquisa</p>
<p> </p></div>
Moderna inicia testes em humanos de vacina contra HIV
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/moderna-inicia-testes-em-humanos-de-vacina-contra-hiv
2022-04-29T17:00:00.000Z
2022-04-29T17:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p>MSN</p>
<p> </p>
<p>A vacina da Moderna contra o HIV que usa a tecnologia mRNA começou a ser aplicada nesta 5ª feira (27.jan.2022), anunciou a farmacêutica. Um grupo de 56 voluntários vai fazer parte da fase 1 dos testes.</p>
<p>O imunizante é desenvolvido por meio de uma parceria com a Iavi (Iniciativa Internacional pela Vacina da Aids) e o Scripps Research Institute, nos Estados Unidos.</p>
<p>“A busca por uma vacina contra o HIV tem sido longa e desafiadora, e ter novas ferramentas em termos de imunógenos pode ser a chave para um rápido progresso em direção a uma vacina eficaz e urgente contra o HIV”, diz Mark Feinberg, presidente e CEO da Iavi.</p>
<p>A vacina experimental é baseada na tecnologia de RNA mensageiro, a mesma que a Modera usa em sua vacina contra a covid-19.</p>
<p>O produto estimula as células B do sistema imunológico a gerar anticorpos bnAbs, capazes de neutralizar o HIV. Essas células de defesa têm como alvo a glicoproteína do envelope do vírus, que guarda seu material genético.</p></div>
Empresa de implantes cerebrais de Elon Musk avança em direção a testes em humanos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/empresa-de-implantes-cerebrais-de-elon-musk-avanca-em-direcao-a-t
2022-04-26T19:10:00.000Z
2022-04-26T19:10:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://s2.glbimg.com/uIe1LIba3m_fEB6qxMmIoowLtgI=/620x350/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2019/07/17/gettyimages-1154857782.jpg" alt="O objetivo da sua startup Neuralink é permitir que pessoas com paralisias possam controlar seus telefones e computadores por meio do cérebro e ainda tratar doenças cerebrais (Foto: Getty Images)" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">O objetivo da startup Neuralink seria permitir que pessoas com paralisias possam controlar seus telefones e </span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">computadores por meio do cérebro e ainda tratar doenças cerebrais (Foto: Getty Images)</span></p>
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<div class="adv adv-article tiny">ÉPOCA NEGÓCIOS</div>
<div class="adv adv-article tiny"> </div>
<div class="adv adv-article tiny"> </div>
<div class="adv adv-article tiny">A empresa de implantes cerebrais do bilionário Elon Musk, a Neuralink, anunciou que está contratando um diretor de ensaios clínicos para iniciar seus testes humanos. O cargo seria para supervisionar os testes clínicos que a startup já havia prometido fazer. Segundo Musk, a Neuralink está desenvolvendo um implante cerebral que se destina a tratar distúrbios neurológicos, como a paralisia.</div>
<div class="adv adv-article tiny"> </div>
<div class="adv adv-article tiny">A descrição do cargo, com sede em Fremont, Califórnia, promete que o candidato “trabalhará em estreita colaboração com alguns dos médicos e engenheiros mais inovadores”, bem como com “os primeiros participantes de ensaios clínicos da Neuralink”, segundo reportagem da Bloomberg. Também indica que o trabalho significará liderar e construir “a equipe responsável por viabilizar as atividades de pesquisa clínica da Neuralink”, bem como aderir às regulamentações de saúde.</div>
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<p>Não está claro exatamente em que etapa do processo a Neuralink está. Geralmente, as empresas contratam fabricantes de testes no início de sua interação com a FDA (Food and Drug Administration), espécie de Anvisa norte-americana. Isso é feito para ajudar a projetar os testes de uma maneira que aumente as chances de aprovação do órgão.</p>
<p>Representantes da Neuralink e da FDA não responderam aos pedidos de comentários da Bloomberg.</p>
<p>No mês passado, Musk disse ao Wall Street Journal que a Neuralink esperava implantar seu dispositivo em cérebros humanos em algum momento de 2022.</p>
</div></div>
TESTES POSITIVOS DE COVID-19 CAEM APÓS PICO DA ÔMICRON NO BRASIL
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/testes-positivos-de-covid-19-caem-apos-pico-da-omicron-no-brasil
2022-03-24T13:00:00.000Z
2022-03-24T13:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://th.bing.com/th/id/R.9d7c31a8b8a616f536a5cfc1d5961cbf?rik=MCXcn2dLkZHMcQ&pid=ImgRaw&r=0" alt="Ver a imagem de origem" /></p>
<p> </p>
<p><strong>O levantamento foi realizado pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS), que analisou 528,4 mil diagnósticos</strong></p>
<p> </p>
<p>by Site Cultura FM</p>
<p> </p>
<p>A proporção de testes positivos para covid-19 em meio ao número total de exames realizados está em queda contínua no Brasil. Nas primeiras semanas de março, a chamada positividade chegou a 9,9%, número que foi de 60% durante o pico da variante Ômicron nas cidades brasileiras, entre janeiro e fevereiro.</p>
<p>O levantamento foi realizado pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS) e analisou 528,4 mil diagnósticos moleculares desde a semana do Natal. Tendência similar é observada em testes rápidos de farmácia, cuja positividade para covid diminuiu mais de 64% em fevereiro, segundo a Abrafarma.</p>
<p>Com a covid em queda no País, um ponto de preocupação neste momento são as crianças. Boletim divulgado na quinta-feira, 17, pela Fiocruz aponta que a incidência de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), que abarca outras doenças além da covid, apresenta "ascensão significativa" em crianças.</p>
<p>A taxa de testes positivos para o vírus sincicial respiratório (VSR), mais frequente em faixas etárias mais jovens, subiu de menos de 1%, no início do ano, para 5% na última semana, indica o ITPS.</p>
<p>Conforme o levantamento do Instituto Todos pela Saúde, que foi realizado em parceria com os laboratórios particulares Dasa, DB Molecular e Hlagyn, a taxa de positividade para covid, que chegou a 60% após a chegada da variante Ômicron, foi de 9,9% nas primeiras semanas de março, mesmo após o carnaval.</p>
<p>"Reflete muito um padrão que a gente observou em muitos países: a Ômicron gerou uma subida vertiginosa, seguida de uma queda", avalia o virologista Anderson Brito, que destaca que a taxa de positividade caiu em todas as faixas etárias.</p>
<p>Paralelamente, o número de testes rápidos feitos no varejo farmacêutico que deram resultado positivo para covid caiu 64,52% em fevereiro em relação a janeiro. As confirmações foram de 984,6 mil para 349,3 mil. Os dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) também indicam manutenção na queda de positivações nos primeiros dias de março.</p>
<p>Brito explica que, além de afetar no número de casos registrados, a desaceleração da pandemia costuma diminuir a procura por testes e também a porcentagem de diagnósticos positivos. Resta saber, explica o virologista, se o cenário vai se manter dessa forma ou se vai haver no Brasil interrupção na tendência de queda, como tem sido observado em países da Europa, como Reino Unido e Alemanha, e em países asiáticos - recentemente, a China decretou lockdown por conta da alta de casos.</p>
<p>"A BA.2 (sublinhagem da Ômicron) hoje está em vias de se tornar a variante predominante por lá, esse é um dos fatores (que gerou aumento de casos)", avalia Brito. "Isso é extremamente importante, mas não é tudo. A covid nos últimos anos tem mostrado que não é um fenômeno isolado, mas multifatorial."</p>
<p>Segundo ele, quatro seriam os elementos que podem explicar a alta de casos: o vírus em si, a adoção ou não de medidas não farmacológicas, a cobertura vacinal e o decaimento natural das imunidades - o que reforçaria a necessidade de doses de reforço.</p>
<p>"Somado a isso tudo, ainda tem um quinto elemento que pode favorecer o vírus, que é o fato de os países europeus estarem em um período de inverno. As pessoas tendem a ficar agrupadas e mais em lugares fechados, o que aumenta a contaminação, principalmente quando não há uso de máscaras", acrescenta.</p>
<p>No Brasil, o virologista aponta que a queda da positividade é um "ótimo sinal". "Os dados têm mostrado que a positividade tem caído para a SARS-CoV-2. A influenza A, que é o vírus da gripe, hoje em dia está em baixa circulação. A positividade dos testes que estava mais de 40% no início do ano, agora caiu", explica. Ainda assim, reforça a importância de acompanhar a situação ao longo das próximas semanas e de seguir com medidas como uso de máscaras em ambientes fechados.</p>
<p> </p>
<p><strong>Crianças</strong></p>
<p>Como ponto de atenção, Brito destaca que o vírus sincicial respiratório, cuja taxa de testes positivos estava abaixo de 1% no início do ano, subiu para 5% na última semana. "Pode ser reflexo até da volta às aulas, é uma possibilidade. O que a gente observa agora é uma subida, e que o vírus se dá principalmente em crianças. Mais de 77% dos casos em crianças diagnosticadas estão associadas ao VSR. Nunca tínhamos observado uma proporção tão grande", aponta.</p>
<p>Nesse contexto, ele destaca que como esse é um vírus sazonal, que tende a afetar crianças e idosos em maior proporção, seria importante se ter uma atenção maior não só em relação a ele, como também na vacinação da covid-19. O avanço da cobertura vacinal nessa faixa, explica o virologista, teria o potencial de evitar o crescimento de hospitalizações por covid e, com isso, aliviar a pressão nos sistemas de saúde.</p>
<p>Boletim do InfoGripe divulgado pela Fiocruz na quinta-feira passada (17) sinaliza que, apesar da manutenção do cenário de queda na população em geral, a incidência de casos de síndrome respiratória aguda grave em crianças apresenta "ascensão significativa em diversos Estados ao longo do mês de fevereiro, período de retomada do ano letivo".</p>
<p>Dados laboratoriais preliminares sugerem um possível aumento nos casos associados ao VSR na faixa etária de 0 a 4 anos e interrupção de queda nos casos associados ao SARS-CoV-2 na faixa de 5 a 11 anos. Informações reunidas pelo consórcio de veículos de imprensa apontam que 53,4% deste último público foi vacinado com a 1ª dose. Com esquema inicial completo, ainda são menos de 6%.</p>
<p>Coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes destaca que o Brasil está hoje com um número de novos casos semanais de síndrome respiratória aguda grave similar ao patamar observado no final de outubro do ano passado, que até então havia sido o menor volume registrado. "Por outro lado, a gente está falando de um universo de cerca de 5 mil novos casos semanais (de SRAG) em todo o País", explica.</p>
<p>"Com uma diferença importante também em relação a outubro do ano passado, que é o fato de as crianças, principalmente as pequenas, de 0 a 4 anos, que no final de outubro representavam cerca de 1 mil, 1,1 mil casos semanas, agora representarem um universo de aproximadamente 2 mil novos casos semanais dentro desse total de cerca de 5 mil novos casos por semana", explica.</p>
<p>O pesquisador relembra que esses casos não apontam somente para covid. "A gente vê até muito mais agora a volta do vírus sincicial respiratório, causando muitas internações nas nossas crianças", indica o pesquisador. Ainda assim, acrescenta que a covid segue sendo o principal vírus associado a internações por problemas respiratórios, o que reforça a necessidade de usar máscaras - que também ajudam a diminuir a transmissibilidade do VSR - e a avançar na cobertura vacinal do público infantil.</p>
<p> </p>
<p><strong>Idosos</strong></p>
<p>Além das crianças, os idosos são outro ponto de atenção neste momento da pandemia. Pesquisa realizada pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) com 72 hospitais privados do Estado aponta que em 76% das instituições analisadas predominam pacientes internados em leitos de UTI destinados à covid na faixa etária entre 60 a 79 anos. Em 12%, a predominância é de pacientes acima de 80 anos.</p>
<p>Segundo o sindicato, a prevalência de idosos nas UTIs para pacientes com sintomas de covid justifica a proposta do governo de iniciar a aplicação da 4ª dose da vacina nesse público. Na quarta-feira, 16, a gestão Doria anunciou que iniciará a aplicação do chamado reforço adicional na população com mais de 80 anos na próxima semana. Como requisito, necessitam ter tomado a 3ª dose há um período de ao menos quatro meses.</p>
<p>Não foi divulgado cronograma para demais faixas, como o público com mais de 70, mas o governo já sinalizou que pretende diminuir as faixas etárias atendidas, até chegar ao público com 60 anos. Até o momento, o Ministério da Saúde recomenda a aplicação de 4ª dose apenas em pessoas imunocomprometidas, mas em outros Estados, como no Mato Grosso do Sul, já foi adotada a aplicação em outros públicos, como em idosos e profissionais de saúde.</p></div>
Curevac inicia última etapa de testes clínicos de vacina contra covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/curevac-inicia-ultima-etapa-de-testes-clinicos-de-vacina-contra-c
2020-12-15T20:30:00.000Z
2020-12-15T20:30:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/parceiros/5e/2020/08/17/curevac-1597691757761_v2_900x506.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="curevac-1597691757761_v2_900x506.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">Imagem: AFP</span></p>
<p><br /></p>
<p></p>
<p><span><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/agencias/ultnot/afp.gif?profile=RESIZE_710x" class="align-full" alt="afp.gif?profile=RESIZE_710x" /></a></span></p>
<p>Em Berlim</p>
<div class="text"><p></p>
<p></p>
<p>O laboratório farmacêutico alemão Curevac anunciou nesta segunda-feira (14) o início da terceira e última fase dos testes clínicos em larga escala de sua vacina contra a covid-19. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>"Curevac inicia a fase global 2b/3 de seus estudos clínicos necessários para a autorização de sua candidata a vacina", anunciou o laboratório com sede em Tübingen em um comunicado.</p>
<div id="playerInArticle"><div class="text"><p>"O primeiro voluntário já foi recrutado", destacou o grupo farmacêutico, que utiliza, como as concorrentes BioNTech e Moderna, a tecnologia do RNA mensageiro para sua vacina.</p>
<p>O estudo acontecerá na Europa e na América do Sul com mais de 35 mil participantes, afirmou a empresa.</p>
<p>A segunda fase de testes clínicos começou no fim de setembro, com um estudo realizado no Peru e no Panamá com 690 voluntários.</p>
<p>Os resultados dos testes de fase 2 devem ser publicados até o fim do ano, segundo a Curevac.</p>
<p>Curevac está atrasada em relação à concorrente alemã BioNTech, aliada do grupo americano Pfizer, cuja vacina já foi autorizada no Canadá, Estados Unidos e Reino Unido.</p>
<p>A empresa entrou na Bolsa eletrônica Nasdaq este ano e arrecadou US$ 150 milhões para financiar a vacina. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>A Comissão Europeia reservou 225 milhões de doses desta vacina e pode encomendar outras 180 milhões "quando o laboratório demonstrar que a vacina é segura e eficaz".</p>
</div>
</div>
</div></div>
Coronavírus: Líder dos testes de Oxford diz que Brasil precisa de “todas as vacinas”
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/coronavirus-lider-dos-testes-de-oxford-diz-que-brasil-precisa-de-
2020-12-16T09:00:00.000Z
2020-12-16T09:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p></p>
<p>A médica Lily Weckx, líder dos primeiros testes no Brasil da vacina de Oxford, em parceria com o laboratório farmacêutico AstraZeneca, afirmou que que o país não pode escolher apenas um imunizante para proteger a população conta o novo coronavírus.</p>
<p>“O Brasil precisa de todas as vacinas”, disse em entrevista à revista Veja. A médica atua como coordenadora do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).</p>
<p>Lily Weckx projeta uma eficácia acima de 90%, embora a variação tenha oscilado entre 62% a 90% em exames no Reino Unido: “Ainda há mais da metade do caminho pela frente, mas estamos na trilha certa”.</p>
<p>A médica afirmou que não são necessários mais testes para obter o registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): “É uma vacina que tem total condição de pedir o registro, pois ultrapassa o mínimo de 50% de eficácia necessária”.</p>
<p>Weckx ainda ressaltou que o imunizante não representa riscos para os pacientes: “A vacina tem um forte potencial em prevenir desdobramentos severos da Covid-19. É um imunizante que não apresenta riscos a quem recebe. Estamos diante de um imunizante eficaz, com uso fácil e que pode causar importante impacto na redução da pandemia. Vamos ter uma vacina que faz a diferença”.</p>
<p>Até a manhã deste domingo (13), segundo dados das secretarias estaduais de saúde, o Brasil registrou 181.229 mortes e 6.889.084 casos confirmados de coronavírus.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Yahoo Finanças</p></div>
Johnson & Johnson e EUA investem mais de US$ 1 bi em testes de vacina contra covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/johnson-johnson-e-eua-investem-mais-de-us-1-bi-em-testes-de-vacin
2020-11-16T13:49:23.000Z
2020-11-16T13:49:23.000Z
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849689864,original{{/staticFileLink}}" width="650" class="align-full" alt="9849689864?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Na última fase, intenção é inocular 60 mil voluntários para avaliar sua eficácia e segurança</strong></span></p>
<p></p>
<p>by Seu Dinheiro</p>
<p></p>
<p>Em meio a notícias de uma segunda onda de covid-19 nos Estados Unidos e na Europa, o governo americano e a farmacêutica Johnson & Johnson (J&J) anunciaram no sábado (14) a expansão da parceria para o desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O novo acordo prevê que a J&J, por meio da subsidiária Janssen, responsável por desenvolver o imunizante, vai aportar US$ 604 milhões e o Departamento de Saúde outros US$ 454 milhões para reforçar a fase 3 dos estudos, a última antes da vacina ser liberada para uso.</p>
<p>Esta etapa – lançada em setembro, mas interrompida no mês passado após um efeito adverso em um voluntário no exterior – pretende inocular 60 mil pessoas com uma única dose da vacina para testar sua eficácia e segurança.</p>
<p>A corrida para desenvolver uma imunizante contra a covid-19 é intensa. Atualmente, existem cerca de 48 candidatas sendo testadas em humanos, de acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A notícia de que a vacina da Pfizer e da BioNTech apresentou 90% eficaz na prevenção da doença fez o Ibovespa subir mais de 2% no pregão de segunda-feira (9).</p>
<p></p>
<p>Fonte: Seu Dinheiro</p></div>
UFMG inicia em voluntários testes com vacina candidata contra a Covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/ufmg-inicia-em-voluntarios-testes-com-vacina-candidata-contra-a-c
2020-11-05T16:00:00.000Z
2020-11-05T16:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s2.glbimg.com/a-tzijSx4uN29GfmUC7FKkhQUAY=/0x0:712x474/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/X/a/iJFx7WTiqH76LXZaA1CA/medicinaufmg.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="medicinaufmg.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">Fachada da Faculdade de Medicina da UFMG. — Foto: Portal Faculdade de Medicina / Divulgação</span></p>
<p></p>
<div class="row content-head non-featured"><div class="medium-centered subtitle"><h2 class="content-head__subtitle">Aplicação havia sido suspensa em todo o mundo por causa de um efeito adverso apresentado por um voluntário nos Estados Unidos.</h2>
<p></p>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share"><div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__text"><p class="content-publication-data__from" title="G1 Minas">Por G1 Minas<span> </span><span>— Belo Horizonte</span></p>
</div>
</div>
</div>
</div>
<p></p>
<p>Os primeiros candidatos selecionados pela Faculdade de Medina da UFMG para estudo clínico da vacina candidata da Johnson & Johnson contra a Covid-19 receberam as doses do produto vacinal. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Os testes foram iniciados nesta quarta-feira (4), depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) autorizaram a retomada dos estudos no Brasil.</p>
<p>As testagens estavam suspensas desde o dia 12 de outubro, em todo o mundo, depois que um voluntário dos Estados Unidos apresentou evento adverso grave.</p>
<p>O coordenador dos ensaios em UFMG, Jorge Andrade Pinto, informou que os sintomas apresentados pelo voluntário foram investigados pelos comitês de segurança e agências reguladoras, e nenhuma causa foi relacionada à aplicação da vacina em teste. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>A autorização para a retomada dos estudos foi publicada nesta terça-feira (3) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas nos Estados Unidos, a permissão foi dada em 23 de outubro.</p>
<p></p>
<p></p></div>
Rússia aprova segunda vacina de Covid-19 sem realizar todos os testes
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/russia-aprova-segunda-vacina-de-covid-19-sem-realizar-todos-os-te
2020-10-18T18:00:00.000Z
2020-10-18T18:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://img.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2020/09/r4x3/20200930070959_860_645_-_vacina_sputnik_v.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="20200930070959_860_645_-_vacina_sputnik_v.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>A Rússia nem sequer conseguiu aplacar a desconfiança do resto do mundo sobre a Sputnik V, a primeira vacina contra Covid-19 a ser registrada no mundo, e agora já anunciou outra. Sem qualquer rodeio, Vladimir Putin anunciou nesta semana a aprovação da segunda vacina aprovada no país sem passar pelos trâmites convencionais para aferir segurança e eficácia. Chamada de EpiVacCorona, a vacina foi desenvolvida pelo Instituto Vector, que era um laboratório de pesquisas para armas biológicas da antiga União Soviética.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
<br /> Ela utiliza peptídeos sintéticos do Sars-Cov-2 para gerar a reação imunológica do organismo. Em maio, a agência de notícias russa Tass anunciou que o instituto iniciaria os ensaios clínicos (com seres humanos) apenas em junho, o que não é suficiente para conduzir todas as três etapas cruciais de testes de uma vacina. E, de fato, Putin diz que a vacina foi testada “com sucesso” em 100 pessoas, o que é uma amostra pequena de testes para confirmar segurança ou eficácia. Em agosto, também foi noticiado que não foram detectados efeitos colaterais relevantes entre os participantes.</p>
<p>As autoridades de saúde russas ainda estão analisando a segurança e qualidade da EpiVacCorona, mas ainda não deram detalhes sobre os resultados ou sobre a avaliação. Uma fase 3 de testes precisa de dezenas de milhares de participantes com um grupo placebo, que permita a comparação clara dos resultados. A ampla base de pessoas permite entender bem como a vacina funciona em diferentes grupos, observando idade, gênero, etnia, além de permitir identificar efeitos colaterais mais graves e raros que simplesmente não vão aparecer em grupos pequenos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Justamente por isso, mesmo que a segunda vacina russa realmente seja eficaz e segura, será muito difícil vê-la distribuída fora do país, onde houver agências regulatórias mais fortes, como é o caso da Anvisa. Para distribuição internacional, a apresentação dos testes clínicos de fase 3 são indispensáveis. A situação é muito similar à da Sputnik V, que foi aprovada sem a realização de todos os testes e sem a publicação de nenhum dado, com testes realizados em apenas 76 pessoas. Após a divulgação, a comunidade científica questionou alguns dados aparentemente duplicados, que poderiam ser indício de fraude. Depois disso, os pesquisadores iniciaram os estudos de fase 3.</p>
<p></p>
<p>By Olhar Digital</p></div>
Raia Drogasil - primeira rede de farmácias do país a vender testes genéticos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/raia-drogasil-primeira-rede-de-farmacias-do-pais-a-vender-testes-
2020-11-03T04:00:00.000Z
2020-11-03T04:00:00.000Z
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849600700,original{{/staticFileLink}}" width="650" class="align-full" alt="9849600700?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Raia Drogasil inicia venda de testes genéticos tornando-se a primeira rede a comercializar testes que mapeiam as origens e características genéticas dos pacientes. O serviço está disponível em mais de 100 lojas na capital paulista e nas plataformas de e-commerce da Droga Raia e da Drogasil. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Os testes foram desenvolvidos pela Genera e permitem diagnosticar problemas como fome emocional, risco de obesidade, deficiência de vitaminas, intolerância à lactose, predisposição ao tabagismo e ao alcoolismo, entre outros fatores.</p>
<p>O próprio consumidor pode realizar o teste ao adquirir o kit. Por meio de cotonetes especiais, ele faz a coleta de saliva, preenche os envelopes de retorno e devolve as amostras para o laboratório. Os resultados ficam disponíveis entre 10 e 25 dias úteis e podem ser visualizados em uma plataforma online. Os valores variam de R$ 199 a R$ 799. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Essa novidade integra a estratégia da Raia Drogasil de reforçar a oferta de serviços farmacêuticos. Ao longo desse ano, a rede já aplicou mais de 500 mil injeções, 12 mil vacinas e 300 mil testes para detectar a Covid-19.</p></div>
Novavax anuncia expansão de testes de vacina contra covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/novavax-anuncia-expansao-de-testes-de-vacina-contra-covid-19
2020-10-28T13:00:00.000Z
2020-10-28T13:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849658082,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849658082?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>A Novavax informou que os testes de fase 3 de sua potencial vacina contra o novo coronavírus foram ampliados de 5,5 mil para 15 mil voluntários no Reino Unido. A empresa espera que os testes clínicos de fase 3 sejam iniciados nos Estados Unidos e no México até o fim de novembro, com a inclusão de mais 30 mil voluntários. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Em nota à imprensa, a Novavax afirmou que a expansão da fase 3 “provavelmente facilitará a avaliação da segurança e eficácia” da NVX-CoV2373 – como foi registrada a possível vacina – em um período de tempo mais curto.</p>
<p>A companhia farmacêutica também informou que apresentará resultados das fases 1 e 2 de testes, que ainda estão em andamento, na próxima sexta-feira, dia 30 de outubro. Dados sobre a reatogenicidade – isto é, a capacidade da vacina gerar reação adversa no organismo – do possível imunizante estão entre as informações que serão disponibilizadas pela Novavax na reunião do Comitê Consultivo para Práticas de Imunização, do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, que acontece no dia 30.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>by Rede Agora de Notícias</p>
<p></p>
<p></p></div>
Regeneron suspende inscrição de pacientes graves em testes de anticorpos contra covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/regeneron-suspende-inscricao-de-pacientes-graves-em-testes-de-ant
2020-11-01T21:00:00.000Z
2020-11-01T21:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://cdn-istoedinheiro-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/17/2020/10/73d881f27d0720d9ed6ada2a76a846c578f80c33-1-768x432.jpg?profile=RESIZE_710x" width="650" class="align-full" alt="73d881f27d0720d9ed6ada2a76a846c578f80c33-1-768x432.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Uma impressão em 3D de uma proteína de SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19 - National Institutes of Health/AFP/Arquivos</span></p>
<p></p>
<p>AFP</p>
<p></p>
<p>A companhia de biotecnologia Regeneron informou, nesta sexta-feira (30), que suspendeu os registros para testes de seu tratamento com anticorpos contra a covid-19 entre pacientes que requerem alto fluxo de oxigênio, ou que estão conectados a respiradores.</p>
<div class="e4bKmhKA"><p>A medida segue a recomendação de um comitê independente de monitoramento de dados (IDMC) que avalia os resultados e informa quando um estudo precisa ser interrompido. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“Com base em um sinal de segurança potencial e um perfil de risco/benefício desfavorável no momento, o IDMC recomenda que mais pacientes que se suspenda a inscrição de mais pacientes que necessitem de oxigênio de alto fluxo, ou de ventilação mecânica, à espera da coleta e análise de dados adicionais em pacientes já inscritos”, informou a empresa.</p>
<p>A companhia disse ainda que o comitê recomendou que continuem as inscrições de pacientes internados que não precisam de oxigênio, ou que estejam com baixo fluxo, e aconselhou a continuação do ensaio ambulatorial.</p>
<p>A Regeneron afirmou que está se reportando à Food and Drug Administration (FDA) – a agência americana que regula o setor e atualmente avalia o tratamento denominado REGN-COV2 – para uma autorização de uso de emergência em pacientes ambulatoriais leves a moderados com alto risco de resultados ruins.</p>
<div class="uu6TCBkV"><div id="admateria2"><div class="trv-player-container"><div id="br_video_player_e5688" class="trvd_video_player"><div class="media-player"><div class="trv-video"><p>A empresa também compartilha sua recomendação com o comitê de acompanhamento de um estudo de recuperação separado no Reino Unido, que avalia o REGN-COV2 em pacientes hospitalizados.</p>
<p>O tratamento REGN-COV2 foi recentemente usado para tratar o presidente Donald Trump.</p>
<p>Embora não haja detalhes adicionais sobre o motivo pelo qual o estudo foi interrompido nos pacientes em casos mais graves, os cientistas sempre acreditaram que os tratamentos com anticorpos funcionariam melhor quando administrados com base nos sintomas iniciais. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Isso ocorre, porque eles atuam, evitando que o vírus invada as células e se replique.</p>
<div class="v6ePRQ0r"><div class="clearfix">Quando um paciente se encontra em um estágio avançado de covid-19, porém, o principal fator que leva à doença não é o vírus em si, mas uma resposta imune anormal que causa inflamação severa e danos aos órgãos.</div>
</div>
<p>É por isso que as diretrizes atuais recomendam o tratamento de pacientes em estágio avançado com esteroides, que reduzem o sistema imunológico. Eles desenvolvem anticorpos, mas, como nem todos obtêm uma resposta adequada, empresas como a Regeneron estão trabalhando em soluções sintéticas.</p>
<p>Ou seja, depois de encontrar dois anticorpos altamente eficazes contra o vírus SARS-CoV-2 – um de um camundongo com sistema imunológico semelhante ao dos humanos e o outro de um humano – eles coletaram as células que os secretavam e as cultivaram em laboratório a fim de criar um tratamento combinando os dois. A ideia é considerada promissora.</p>
<p>A Regeneron recebeu mais de US$ 450 milhões do governo dos Estados Unidos para seus esforços de desenvolvimento de medicamentos contra a covid-19.</p>
<div class="3qxgxu4d"><div class="clearfix"></div>
<div id="admateria6"></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
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</div>
</div></div>
Ceará é o sexto com mais testes rápidos de Covid-19 realizados em farmácias
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/ceara-e-o-sexto-com-mais-testes-rapidos-de-covid-19-realizados-em
2020-10-14T16:00:00.000Z
2020-10-14T16:00:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.opovo.com.br/_midias/jpg/2020/10/07/17_07_2020_covid_testes_2-13747613.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="17_07_2020_covid_testes_2-13747613.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p>O Ceará está na sexta posição em exames rápidos de Covid-19 realizados em farmácias associadas à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Foram 28.840 testes desse tipo feitos entre 6 de maio e 4 de outubro. Dados oficiais apontam mais de 931 mil exames coletados no Estado, mais da metade são de testes rápidos.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>De acordo com a pesquisa, ao todo, 16 estados do País registram percentuais de testagem acima da média nacional, entre eles o Ceará. Dos resultados cearenses, 24,24% (6.991) foram positivos para o coronavírus, enquanto outros 75,8% (21.849) foram negativos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Segundo os dados atualizados às 9h46min desta sexta-feira, 9, na plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), o Estado já realizou 931.283 exames para Covid-19.</p>
<p>A média de testes dos últimos sete dias foi de 1.074,29. São 110,18 testes para cada mil habitantes e 3,6 testes por caso confirmado. Conforme a última atualização, o Ceará registra 258 mil casos de Covid-19, com 9.126 mortes e mais de 222 mil recuperados.</p>
<p><br /> De longe, os testes rápidos são os mais comuns, totalizado 482.106. Esse tipo de exame é feito por meio de uma amostra de sangue e detecta anticorpos, sendo indicado para após dez dias do aparecimento de sintomas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Antes desse período, há riscos de resultados falsos positivos ou negativos. Isso porque em uma pessoa com quadro leve da doença, por exemplo, a produção de anticorpos pode ser menor.</p>
<p>Na pesquisa realizada pela Abrafarma, os testes rápidos foram realizados em 2.109 estabelecimentos farmacêuticos espalhados em território nacional. São Paulo lidera o ranking com 367.172 exames. A seguir estão Mina Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.</p>
<p>A pesquisa completa pode ser conferida on-line. No período de 6 de maio a 4 de outubro, as redes de farmácias aplicaram 861.386 testes, dos quais 124.230 apresentaram resultado positivo (14,42%). Outros 737.156 deram negativo (85,58%).</p>
<p></p>
<p>Fonte: O Povo Onlin</p></div>
EUA suspendem testes de vacina contra COVID-19 da Inovio
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/eua-suspendem-testes-de-vacina-contra-covid-19-da-inovio
2020-09-29T20:53:45.000Z
2020-09-29T20:53:45.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://cdnbr3.img.sputniknews.com/img/07e4/09/1d/16143333_0:283:3072:1945_1000x541_80_0_0_e2481de2a6a6497e372fa876c5937518.jpg.webp" alt="Estudo de vacina contra COVID-19 nos EUA" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">© Reuters - Marco Bello</span></p>
<p></p>
<div class="b-article__lead"><p><span style="font-size:14pt;"><strong>As ações da empresa perderam um quarto de seu valor de mercado devido à decisão das autoridades norte-americanas</strong></span></p>
</div>
<div class="b-article__text"></div>
<p></p>
<p>A Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, em inglês) suspendeu os testes da vacina INO-4800 contra a COVID-19, desenvolvida pela empresa Inovio Pharmaceuticals.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>As autoridades norte-americanas solicitaram mais informações, em particular sobre o dispositivo utilizado para injetar a vacina, segundo a Reuters. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Os testes estavam prestes a entrar em fase final. A empresa assegura que a “suspensão clínica parcial” por parte das autoridades não está relacionada a nenhum efeito secundário da vacina e que os testes devem continuar.</p>
<p>No entanto, as ações da empresa despencaram 25%, após serem o segundo valor com melhor desempenho no índice de biotecnologia da Nasdaq até a semana passada.</p>
<p><br />A empresa farmacêutica havia programado injetar a vacina através de um dispositivo de eletroporação chamado Cellectra, que funciona com baterias.</p>
<p>Seus breves pulsos elétricos perfuram as membranas celulares permitindo um acesso fácil do material genético, que, por sua vez, deve levar as células do corpo humano a produzir proteínas com capacidade de proteção.</p>
<p>Em junho, a Inovio afirmou que um estudo em 40 voluntários havia demonstrado uma resposta imunitária eficaz em 94% dos participantes semanas depois das duas doses injetadas. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O Departamento de Defesa dos EUA financiou o projeto de fabricação do Cellectra com US$ 71 milhões (R$ 401 milhões) nos últimos meses.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Sputnik News</p></div>
Em Natal, 400 pessoas estão em testes da vacina de Oxford
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/em-natal-400-pessoas-estao-em-testes-da-vacina-de-oxford
2020-10-05T16:30:00.000Z
2020-10-05T16:30:00.000Z
Dikajob News
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<p><span style="font-size:8pt;">Créditos: Divulgação Cientista Sue Ann Costa Clemens é responsável pela condução dos testes da vacina de Oxford no Brasil</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p>Por Ícaro Carvalho</p>
<p>Tribuna do Norte</p>
<p></p>
<p>Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a maior expectativa da humanidade é com a chegada de uma vacina que garanta a não infecção da doença. Essa proteção se aproxima com os avanços nos estudos clínicos da Universidade de Oxford, com expectativa de oferecer o imunizante até o primeiro semestre do ano que vem. Para isso, os testes para garantir a segurança da vacina já estão acontecendo.</p>
<p></p>
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</div>
<p></p>
<p>Em Natal, uma das seis cidades brasileiras escolhidas por Oxford para receber as avaliações, as atividades já estão sendo feitas há duas semanas e pelo menos 400 pessoas, até esta sexta-feira (02), já receberam a aplicação da primeira dose, segundo revela à TRIBUNA DO NORTE a cientista Sue Ann Costa Clemens, responsável pela condução dos testes da vacina de Oxford no Brasil. No Nordeste, apenas Natal e Salvador estão na rota dos testes do imunizante. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Na capital potiguar, os trabalhos acontecem desde o último dia 22 de setembro, quando o Centro de Pesquisas Clínicas de Natal (CPClin) passou a ser um dos seis centros brasileiros a receber os testes, que está selecionando, a princípio, 1.000 voluntários do RN. A escolha pela capital potiguar, de acordo com a cientista Sue Ann Costa Clemens, que coordena os estudos de Oxford no Brasil, se deu pelo fato de que havia a necessidade de ter uma capilaridade nos testes em lugares diferentes do Brasil. Além de Natal e Salvador, também fazem parte dos testes São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Santa Maria (RS). A ideia é vacinar pelo menos 10 mil pessoas no Brasil e 5,5 mil já recebram a primeira dose e 3 mil, a segunda dose.</p>
<p>“Estava procurando centros acima da Bahia, no Nordeste, para ter variedade geográfica e étnica no nosso estudo. Estávamos com os centros em Rio, Salvador e São Paulo e estava procurando um centro mais ao Sul e ao Norte. O CPCLIN tem uma boa reputação em qualidade e experiência em estudos de vacina, conheço várias companhias que fizeram estudos aí e recebi excelentes recomendações”, explica a cientista brasileira, em entrevista exclusiva à TN. Ela é professora e diretora do grupo de vacina da Universidade de Oxford, Reino Unido, e também professora e diretora da Universidade de Siena, na Itália.</p>
<p>Uma das mais avançadas entre várias vacinas pesquisadas no mundo, a vacina de Oxford está na fase 3 e foi a primeira a iniciar os testes clínicos nesta etapa no Brasil. Trata-se da etapa final para a aprovação e o registro de um imunizante. No mundo todo, mais de 18 mil pessoas já foram vacinadas pelo estudo. A pesquisa começou no Reino Unido e também é realizada na África do Sul e nos Estados Unidos. O ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo, anunciou na última sexta-feira (02), que a entrega do primeiro lote, com 30 milhões de doses, será em janeiro. A cientista Sue Ann Costa Clemens foi uma das que moveu esforços para que a vacina pudesse ser testada no Brasil.</p>
<p>“É muito importante que haja um voluntariado. Não adianta nós estarmos prontos medicamente falando para aplicar a vacina e seguir um voluntário se não temos esse voluntário que possa ser acompanhado por 12 meses. Não depende só da gente estar pronto com a vacina e disposto a vacinar, também precisamos da vontade desse voluntário em contribuir, ajudar, por um ano. Existem várias tomadas de sangue durante esse período, por isso precisamos que o voluntário volte”, comenta sobre a importância do comprometimento das pessoas que se comprometem com os testes.</p>
<p>Em nota enviada à TRIBUNA DO NORTE, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), informou que “o processo é conduzido pela iniciativa privada e o Governo do RN não tem participação no processo e segue as recomendações do Ministério da Saúde, que coordena a Política Nacional de Imunização”.</p>
<p>“Para a indústria farmacêutica é rotina a realização de testes dos produtos por meio de pesquisas clínicas, esses estudos normalmente podem ser conduzidos por empresas de pesquisas clínicas, que é o que ocorre para os testes das vacinas em questão”, acrescentou a Sesap.</p>
<p>A cientista Sue Ann Clemens conta ainda que está chefiando uma força tarefa junto a Fundação Bill Gates e obteve um investimento de U$S 1,7 milhão, com o objetivo de identificar e captar outros 21 centros de pesquisa, em oito países da América Latina, para prepararem esses locais para receberem mais testes da fase 3 de vacinas da covid-19 que cheguem entre novembro e fevereiro de 2021. O treinamento começa na semana que vem e a expectativa é que, em novembro, eles estejam aptos.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Restrições</strong></p>
<p>A decisão de tomar a vacina da covid-19, que ainda está em fase de testes, traz uma série de restrições aos voluntários que se interessam em participar dos exames iniciais, durante e pós vacina. Para mulheres, a recomendação é de não engravidar por um período de um ano. “Se ela engravidar, tomou a primeira dose, não aplicamos a segunda. Mas continuamos acompanhando essa grávida até porque ela se vacinou e queremos saber a reação imune dela”, explica a coordenadora nacional dos estudos clínicos e representante da Universidade de Oxford no Brasil, Sue Ann Costa Clemens.</p>
<p><br />Feita a inscrição voluntária nos centros clínicos das respectivas cidades sede, os usuários passam por uma triagem que os qualificam para irem tomar a vacina ou não, além de responderem uma série de questionários e assinarem termos de consentimento.</p>
<p>“Dentro dos critérios de elegibilidade, quando o voluntário chega ao centro, existem outros critérios, para saber se a pessoa tem uma doença crônica não controlável, se não está grávida, se não está em algum tratamento de câncer, tomando drogas que sejam imunossupressoras, entrando por todos esses critérios e vendo que confere, ela pode participar do estudo”, explica. Pessoas com comorbidades, como diabetes e pressão alta controlada, por exemplo, além de obesidade e pessoas fumantes também podem participar.</p>
<p>Os usuários são divididos em dois grupos: metade dos voluntários recebe a Chadox1 ncov-19, contra a covid-19, e a outra metade recebe a meningocócica ACWY, a chamada vacina de controle, um imunizante contra a meningite e placebo. Um sistema define, de forma aleatória, quem receberá qual vacina. Passadas de uma a quatro semanas, os participantes recebem uma dose de reforço e são acompanhados pela equipe do estudo com frequência, ao longo de um ano. A vacina comparadora, que é a de meningite, foi escolhida por ter reações semelhantes a da covid-19.</p>
<p>“Ela tem muitas reações parecidas com a nossa da covid-19, então realmente o voluntário fica “cego”. Se você tiver sentado e foi vacinado com uma e o outro com a comparadora, ninguém vai saber porque vão ter reações muito parecidas. O que pode se encontrar: reações locais, dor, vermelhidão e inchaço no local. Acontece com todo mundo? Não. Pode acontecer, mas não acontece. E as reações sistêmicas, que são febre, dor de cabeça, algum mal estar, cansaço, basicamente isso, reações que encontramos em outras vacinas. A segunda dose dá menos reação ainda. Por isso que é a de placebo”, conclui.</p>
<p></p>
<p><strong>Voluntários</strong></p>
<p>Desde que a coordenação da vacina de Oxford anunciou os testes em Natal, centenas de potiguares se inscreveram e procuraram o Centro de Pesquisas Clínicas de Natal (CPClin) para se candidatar, voluntariamente, a receber a aplicação da vacina. Após o anúncio, no dia 15 de setembro, a alta procura, inclusive, fez com que as inscrições fossem encerradas temporariamente. Segundo a coordenação do estudo, só em Natal, foram pelo menos 12 mil inscrições.</p>
<p>Uma das pessoas que tomou a primeira dose da vacina foi a enfermeira Erianna Macedo, de 35 anos, natalense que, apesar de não estar na linha de frente para a covid-19, conviveu de perto com o vírus nas unidades que trabalha. Ela comenta que o processo durou pouco mais de três horas, respondeu uma série de questionários sobre sua saúde, exposição ao vírus, entre outros itens, além de ter se comprometido a ficar sendo avaliada periodicamente pela equipe. A rigidez nos protocolos e a seriedade no procedimento como um todo, explica, lhe trouxeram segurança ao receber a aplicação da dose.</p>
<p>“Desde que apareceram as primeiras matérias sobre as vacinas, já enxerguei essa oportunidade de me voluntariar de alguma maneira, já que não estava na linha de frente, eu iria me voluntariar sem pensar duas vezes. E assim foi”, comenta Erianna, que tomou a vacina há nove dias. Ela diz que teve reações após a tomada da vacina, como dores nas articulações e musculares, e febre baixa. “Essas possíveis reações foram descritas no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), bem como outras que poderiam aparecer, ou seja nada que fugisse do padrão inclusive de outras vacinas”, acrescentou Erianna. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Outra potiguar que se comprometeu com o estudo foi a jornalista e radialista Karol Dantas, 32 anos. Ela também cita que se sentiu segura ao fazer o teste e que não apresentou grandes reações a tomada da vacina, aplicada há 10 dias. Ela diz que o interesse em se propor aos testes partiu do interesse de “usar o corpo para o bem da ciência” e da incidência de casos positivos próximas a ela. “Quero ver o mais rápido possível essa vacina disponível para a população”, comenta.</p>
<p>“Eu tive inúmeros casos de pessoas ao meu redor que, infelizmente, faleceram, e me propus porque acho que tudo que for válido para conseguirmos esse status da vacina, quanto mais cedo conseguirmos, melhor. Me propus por isso, fiquei desolada em ver tanta gente morrer, por isso me coloquei a frente e disponível para não ver, no futuro, ninguém falecer dessa doença”, completa.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Tribuna do Norte</p></div>
Sinovac inicia 3ª fase de testes de vacina experimental contra covid na Turquia
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/sinovac-inicia-3a-fase-de-testes-de-vacina-experimental-contra-co
2020-09-24T12:00:00.000Z
2020-09-24T12:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
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<p><span style="font-size:8pt;">Coronavac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech (Foto: Governo de São Paulo)</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>A Coronavac também está sendo testada em São Paulo</strong></span></p>
<p></p>
<p>ESTADÃO CONTEÚDO</p>
<p></p>
<p>O laboratório chinês Sinovac iniciou nesta terça-feira (22) a chamada "fase três" dos testes da vacina que desenvolve contra o novo coronavírus, a Coronavac, na Turquia.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>De acordo com nota emitida pela empresa, em um primeiro momento, 1.300 profissionais de saúde entre 18 e 59 anos serão voluntários no país, nesta etapa considerada em que é testada a eficácia do imunizante. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Em um segundo momento, 12 mil pessoas da população em geral receberão uma dose da vacina ou um placebo, no intervalo de duas semanas. A Coronavac também está sendo testada em São Paulo.</p>
<p>O governador João Doria (PSDB) informou nesta segunda-feira, dia 21, que cinco milhões de doses serão distribuídas no Estado ainda no mês de outubro.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p></div>
Novavax inicia fase 3 de testes para potencial vacina contra covid no Reino Unido
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/novavax-inicia-fase-3-de-testes-para-potencial-vacina-contra-covi
2020-09-26T00:00:00.000Z
2020-09-26T00:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849658082,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849658082?profile=original" /></a></p>
<p>A farmacêutica Novavax disse nesta quinta-feira, 24, que iniciou o estágio final dos testes para uma vacina experimental contra a covid-19 no Reino Unido. Ao total, 10 mil pessoas participação dos estudos.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>De acordo com a empresa, a fase 3 dos testes rastreará se os adultos que receberem duas doses da vacina experimentarão uma taxa mais baixa de covid-19 do que os participantes do estudo que receberem placebo.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> A Novavax ainda planeja realizar a fase 3 do estudo nos Estados Unidos, com até 30 mil indivíduos, e o processo pode começar em outubro, segundo Gregory Glenn, presidente de pesquisa e desenvolvimento da companhia.</p>
<p>O governo do Reino Unido anunciou nesta semana novas restrições em resposta a segunda onda de infecções por covid-19. Em agosto, o país acertou a compra de 60 milhões de doses da potencial vacina da Novavax e se comprometeu a colaborar com a fase 3 dos testes da farmacêutica.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Repórter Diário</p></div>
Vacina da Pfizer contra Covid mostra segurança em testes preliminares
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/vacina-da-pfizer-contra-covid-mostra-seguranca-em-testes-prelimin
2020-09-17T13:30:00.000Z
2020-09-17T13:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://d281e75zdqqlon.cloudfront.net/wp-content/uploads/2020/09/vacina_testes_pfizer-696x487.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="vacina_testes_pfizer-696x487.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">Foto: Pfizer</span></p>
<p></p>
<p>Os pesquisadores que monitoraram testes da vacina experimental da Pfizer contra COVID-19 não relataram problemas de segurança, mesmo depois de mais de 12.000 pessoas terem recebido a segunda das duas doses.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>“Até o momento, nenhum sinal de segurança foi relatado”, disse Mikael Dolsten, diretor científico da Pfizer, em uma reunião online com investidores.</p>
<p>A Pfizer confirmou que espera obter dados conclusivos sobre a eficácia da vacina até o final de outubro.</p>
<div class="td-post-content tagdiv-type" id="post-content-snb"><p>A empresa prometeu disponibilizar publicamente todos os seus dados de segurança e eficácia.</p>
<p><strong> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</strong></p>
<p><strong>Ampliação</strong></p>
<p>Agora eles querem testar 44.000 pessoas, e já atingiram a meta inicial de 30.000 participantes.</p>
<p>As farmacêuticas expandiram o teste para permitir a inclusão de adolescentes e pessoas com certas condições médicas, como o HIV.</p>
<p>O estudo compara duas doses da vacina que a Pfizer está desenvolvendo em conjunto com a BioNTech SE da Alemanha, com duas doses de um placebo.</p>
<p>Embora os médicos e participantes do estudo não saibam quem recebeu a vacina – uma medida para evitar preconceitos – um comitê de especialistas externos que sabe quais pessoas receberam a injeção está revisando os dados de segurança semanalmente, disseram executivos da Pfizer.</p>
<p>“Eles nos notificariam se tivessem qualquer preocupação com a segurança”, disse Kathrin Jansen, chefe de pesquisa de vacinas da Pfizer, durante a reunião.</p>
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</p>
<p><strong>Sem efeitos adversos</strong></p>
<p>Os próprios cientistas da empresa também estão procurando eventos adversos preocupantes que não apareceram até agora.</p>
<p>A fadiga foi o efeito colateral mais comum visto no estudo até agora, de acordo com a apresentação da Pfizer.</p>
<p>O conselho que monitora o estudo conduzirá sua primeira revisão dos dados para eficácia quando um total de 32 casos de coronavírus forem vistos entre os participantes, disseram executivos da Pfizer durante a reunião de investidores.</p>
<p></p>
<p>Com informações<span> </span><a href="https://www.japantimes.co.jp/news/2020/09/16/world/science-health-world/pfizer-coronavirus-vaccine-trial-safety/">Japan Time/Bloomberg</a></p>
</div>
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Takeda iniciará testes em humanos usando plasma para combater Covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/takeda-iniciara-testes-em-humanos-usando-plasma-para-combater-cov
2020-09-18T17:53:02.000Z
2020-09-18T17:53:02.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849675684,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849675684?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Uma terapia experimental contra Covid-19 usando plasma sanguíneo, desenvolvida pela Takeda Pharmaceutical do Japão e seus parceiros, vai entrar em fase de ensaio clínico final após atrasos iniciais.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>O estudo, patrocinado pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) dos Estados Unidos, busca recrutar 500 voluntários nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Argentina e Dinamarca, de acordo com uma postagem em um site administrado pelo Instituto Nacional de Saúde do governo dos EUS (NIH).</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>O estudo, que deve começar neste mês, visa comparar os resultados do produto de plasma com os do remdesivir e um placebo.</p>
<p>O grupo liderado pela Takeda, conhecido como CoVIg-19 Plasma Alliance, havia inicialmente tentado iniciar os testes em julho. Um representante da Takeda disse que outras perguntas sobre o estudo devem ser dirigidas ao NIAID.</p>
<p>O instituto não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.</p>
<p>A aliança, que inclui Biotest AG, CSL Behring e Octapharma Plasma, está trabalhando em uma terapia de globulina hiperimune derivada de plasma convalescente. Ele oferece uma dose padronizada de anticorpos e não precisa ser limitado a pacientes com tipos de sangue compatíveis.</p>
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</p>
<p>Os suprimentos clínicos do tratamento foram produzidos nas instalações da Takeda no estado da Geórgia, nos EUA, e nas instalações da CSL Behring em Bern, Suíça.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Alternativa Online</p></div>
Vacina ainda é possível este ano apesar da interrupção dos testes, afirma AstraZeneca
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/vacina-ainda-e-possivel-este-ano-apesar-da-interrupcao-dos-testes
2020-09-11T05:30:00.000Z
2020-09-11T05:30:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849667698,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849667698?profile=original" /></a></p>
<p>O grupo farmacêutico britânico AstraZeneca afirmou nesta quinta-feira que a vacina contra a Covid-19 que está sendo desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford ainda pode estar disponível até o fim do ano, apesar da interrupção dos testes clínicos.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Após efeito adverso em voluntário no Reino Unido, testes foram suspensos.</p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“Nós ainda poderíamos ter uma vacina até o fim deste ano, no início do próximo”, afirmou o principal executivo da empresa, Pascal Soriot, antes de explicar que tudo depende da rapidez com a qual as agências reguladoras autorizarão a retomada dos testes. (O Povo – é parceiro de oxereta.com)</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Fonte: Portal O Xereta</p>
<p></p>
<p></p></div>
Farmacêutica Merck Sharp & Dohme recruta voluntários para testes de covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/farmaceutica-merck-sharp-dohme-recruta-voluntarios-para-testes-de
2020-09-13T10:30:00.000Z
2020-09-13T10:30:00.000Z
Dikajob News
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<p>Os testes de fases 1 e 2, sediados na Bélgica, buscam recrutar 260 participantes saudáveis para testar a vacina experimental V591, à qual obteve acesso como parte do acordo de maio com a fabricante de vacina austríaca Themis Bioscience</p>
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<p>A farmacêutica norte-americana Merck Sharp & Dohme começou a recrutar participantes para um estúdio inicial de vacinas contra a covid-19, segundo a base de dados governamental clinicaltrials.gov.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> Os testes de fases 1 e 2, sediados na Bélgica, buscam recrutar 260 participantes saudáveis para testar a vacina experimental V591, à qual obteve acesso como parte do acordo de maio com a fabricante de vacina austríaca Themis Bioscience.</p>
<div class="content-article"><p>A vacina é baseada em um vírus modificado do sarampo que injeta pedaços do novo coronavírus no corpo para prevenir a covid-19.</p>
<p>A Merck Sharp & Dohme entrou depois de concorrentes na corrida para desenvolver uma vacina segura e eficiente para a doença respiratória contagiosa, após as rivais Pfizer, AstraZeneca e Moderna já estarem em estágios avançados de testes.</p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> A farmacêutica também está colaborando com a organização de pesquisa sem fins lucrativos IAVI em uma segunda candidata à vacina que usa a mesma tecnologia da vacina da empresa contra Ebola, a ERVEBO.</p>
<p>No começo deste mês, o executivo-chefe Kenneth Frazier disse que a segunda candidata deve começar os testes no final deste ano.</p>
<p>O Wall Street Journal foi o primeiro a publicar a informação, nesta sexta-feira (11)</p>
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<p>FONTE: Agência Brasil</p>
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<div class="article-tags"></div></div>
Pfizer e BioNTech solicitam ampliação de testes de vacina contra Covid-19
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/pfizer-e-biontech-solicitam-ampliacao-de-testes-de-vacina-contra-
2020-09-14T19:23:59.000Z
2020-09-14T19:23:59.000Z
Dikajob News
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<p>Os testes da vacina contra Covid-19 desenvolvida por pesquisadores de laboratórios dos Estados Unidos e da Alemanha das empresas Pfizer e BioNTech, que estão na última fase de ensaio, podem ser ampliados para mais pessoas.</p>
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<p>As empresas solicitaram ao Food and Drugs Administration (FDA), agência que atua como a Anvisa nos Estados Unidos, a autorização para aplicar as doses em mais 14 mil pessoas.</p>
<p>Os laboratórios possuem autorização para teste em 30 mil pessoas ao redor do mundo, mas esperam que esse número seja alcançado na semana que vem.</p>
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<p>A chegada de mais voluntários permitiria obter mais dados sobre a eficácia e segurança da vacina, além de aumentar a diversidade dos participantes, de acordo com as companhias.</p>
<p>O objetivo é incluir adolescentes de 16 anos ou mais, pessoas com doenças crônicas, pacientes com HIV estável, hepatite C ou hepatite B.</p>
<p>Pfizer e BioNTech afirmam que, com base nas taxas atuais de infecção do novo coronavírus, a expectativa é que possam chegar a uma conclusão sobre a eficácia da vacina até o final de outubro.</p>
<p>A vacina dos laboratórios exige duas doses, com um intervalo de três semanas.</p>
<p>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no dia 22 de julho, a testagem dessa vacina em mil voluntários das cidades de São Paulo e Salvador.</p>
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<p>Em agosto, resultados preliminares indicaram que a vacina induziu uma resposta imune “robusta” e não teve efeitos colaterais graves em voluntários adultos.</p>
<p>A Pfizer já concordou em vender 100 milhões de doses de sua vacina ao governo dos Estados Unidos, oferecendo uma opção de compra de mais 500 milhões.</p>
<p>A empresa também negociou 200 milhões de doses com a União Europeia e o Japão comprou 120 milhões de doses até a primeira metade de 2021.</p>
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<p><strong>Etapas do desenvolvimento</strong></p>
<p>Para se produzir uma vacina, leva tempo. A mais rápida desenvolvida até o momento foi a vacina contra a caxumba, que precisou de cerca de quatro anos até ser licenciada e distribuída para a população.</p>
<p>Antes de começar os testes em voluntários, a imunização passa por diversas fases de experimentação pré-clinica (em laboratório e com cobaias). Só após ser avaliada sua segurança e eficácia é que começam os testes em humanos, a chamada fase clínica</p>
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<p>Fonte: G1</p></div>