venda - MERCADO - DikaJob
2024-03-28T14:03:52Z
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FDA autoriza a venda de aparelhos auditivos sem receita médica
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/fda-autoriza-a-venda-de-aparelhos-auditivos-sem-receita-medica
2024-01-23T18:00:00.000Z
2024-01-23T18:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://fastcompanybrasil.com/wp-content/uploads/2022/08/aparelho_auditivo_sem_receita.jpg" alt="aparelho_auditivo_sem_receita.jpg" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Crédito: Cottidie/ GettyImages</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Espera-se que os preços dos aparelhos auditivos caiam à medida que mais startups de tecnologia comecem a fabricá-los</strong></span></p>
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<p>by Chris Morris | Fast Company</p>
<p> </p>
<p>Em meados de outubro, a indústria de aparelhos auditivos dos EUA vai passar por uma revolução que já vem sendo anunciada há algum tempo. Trata-se de uma mudança que pode abrir uma nova e lucrativa área para empresas de tecnologia, além de trazer verdadeiros benefícios para os consumidores.</p>
<p>A Food and Drug Administration (FDA), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, acaba de anunciar que permitirá que alguns aparelhos auditivos sejam vendidos sem receita médica. Essa é a primeira vez que essa medida é adotada, e promete tornar os dispositivos muito mais acessíveis e, provavelmente, muito mais baratos.</p>
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<p>Esse movimento será cada vez mais importante, já que a perda auditiva tende a aumentar drasticamente nas próximas décadas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que cerca de 630 milhões de pessoas em todo o mundo terão deficiência auditiva até 2030. Em 2050, a conta pode saltar para 900 milhões</p>
<p>A legislação, no entanto, vai manter algumas limitações. Dispositivos para perda auditiva severa e aqueles destinados ao uso em menores de 18 anos continuarão precisando de receita médica. Mas, para milhões de pessoas que sofrem de perda leve a moderada, comprar um aparelho auditivo pode se tornar tão fácil quanto comprar na farmácia um par de óculos para leitura.</p>
<p>Eles não serão tão baratos, é claro, mas provavelmente serão menos caros do que os aparelhos auditivos de hoje, que podem custar até US $ 5 mil e que, muitas vezes, não são cobertos pelos planos de saúde. A FDA estimou que o preço pode cair para a metade assim que a nova legislação entrar em vigor.</p>
<p>“Estou confiante de que veremos uma redução significativa nos preços para os consumidores com perda auditiva leve a moderada”, aposta Blake Cadwell, fundador e CEO do Soundly, um site que permite que as pessoas comparem e comprem aparelhos auditivos online.</p>
<p>“No longo prazo, os preços ficarão ainda mais baixos conforme os consumidores forem se acostumando com o autoatendimento. Por enquanto, as empresas que produzirem esse novo ‘medicamento de venda livre’ terão que investir pesadamente em educação e atendimento ao cliente, o que manterá os preços acima dos de outros eletrônicos de consumo”, explica Cadwell.</p>
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<p><strong>AUDIÇÃO AUMENTADA</strong></p>
<p>Estima-se que o mercado de aparelhos auditivos cresça para US$ 19,5 bilhões até 2030. Entre os que mais têm chance de lucrar com isso estão startups e outras empresas que já têm trabalhado em “aparelhos de audição aumentada” nos últimos anos.</p>
<p>A Nuheara, por exemplo, oferece os IQbuds, que, segundo a empresa, calibram automaticamente para o perfil auditivo de cada usuário. Atualmente eles são vendidos por US$ 499. O VoiceBuds da ZVOX, um aparelho auditivo Classe 1 registrado pela FDA, custa menos de US$ 300.</p>
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<p>Alguns dos grandes players de tecnologia não vão ficar de fora dessa. Empresas já estabelecidas, como Phonak e ReSound, estão se preparando para trilhar esse caminho e quase certamente lançarão seus próprios produtos dentro de um ou dois anos. </p>
<p>Já faz tempo que os aparelhos auditivos são um item de sucesso da MedTech na CES (Consumer Electronics Show, maior feira de produtos eletrônicos do mundo).</p>
<p>Em 2021, a Oticon More ganhou um prêmio de inovação por ser o primeiro aparelho auditivo do mundo que inclui a tecnologia <em>deep neural network</em>. Segundo a empresa, essa tecnologia produz um som mais refinado, que se assemelha mais à maneira como o cérebro funciona.</p>
<p>Em 2022, quem ganhou o prêmio de inovação foi a Bose, por seus aparelhos auditivos SoundControl. A Signia também foi homenageada por seu dispositivo intra-auricular compatível com bluetooth, o Insio Charge & Go AX.</p>
<p> </p>
<p><strong>INVESTIDORES ATENTOS</strong></p>
<p>Os investidores de risco também estão esperando que a decisão da FDA entre em vigor. Em 2020, a Whisper emergiu dos bastidores com uma rodada de investimentos da Série B de US$ 35 milhões, liderada pela Quiet Capital, elevando seu financiamento total para US$ 53 milhões. O produto dessa empresa usa inteligência artificial para se ajustar a diferentes situações, como um bar lotado ou um jantar com amigos.</p>
<p>No ano passado, a empresa de audição Olive Union arrecadou US$ 7 milhões em sua própria rodada da Série B. A Eargo, por sua vez, anunciou em 2020 uma rodada de financiamento da Série E de US$ 71 milhões depois de estrear seu dispositivo, que é praticamente invisível quando colocado dentro do canal do ouvido.</p>
<p>Assim como aconteceu no mercado de óculos de grau, os aparelhos auditivos de venda livre não vão acabar com a indústria de audiologia existente, mas devem ampliar a disponibilidade de produtos e, provavelmente, começar a tirar o estigma que muitas pessoas sentem quando se trata de problemas auditivos.</p>
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</p>
<p>“A perda auditiva é um problema crítico de saúde pública que afeta a capacidade de milhões de pessoas de se comunicarem em suas interações sociais diárias”, destacou o comissário da FDA, Robert M. Califf, em um comunicado.</p>
<p>“Estabelecer esta nova categoria regulatória permitirá que pessoas com perda auditiva de grau leve a moderado tenham mais acesso a uma variedade de aparelhos seguros, eficazes e disponíveis nas lojas de bairro ou pela internet.”</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;">SOBRE O AUTOR</span></p>
<p class="description"><span style="font-size:8pt;">Chris Morris é um jornalista com mais de 30 anos de experiência. Saiba mais em chrismorrisjournalist.com. <a href="https://fastcompanybrasil.com/autor/chris-morris" target="_blank">saiba mais</a></span></p>
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Raia Drogasil: XP reitera ‘venda’ na “farmácia mais cara do mundo”
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/raia-drogasil-xp-reitera-venda-na-farmacia-mais-cara-do-mundo
2023-09-19T11:00:00.000Z
2023-09-19T11:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://braziljournal.com/wp-content/uploads/2023/07/raia.jpg?x41354" alt="raia" /></p>
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<p>A XP elevou seu preço-alvo para a Raia Drogasil, mas manteve sua recomendação de ‘venda’ para a ação, chamando a líder do setor de “a rede de drogarias mais cara do mundo”.</p>
<p>A analista Danniela Eiger disse que a RD negocia a 45,5x o lucro estimado para este ano e 35x o lucro do ano que vem — um prêmio de cerca de 15% em relação à média histórica.</p>
<p>“Concordamos que a RD merece negociar com um prêmio dado seu sólido track record, com um CAGR de 25% nos últimos dez anos. A companhia também se destaca no setor tanto em termos de crescimento de ‘same store sales’ quanto de lucratividade,” escreveu a analista. </p>
<p>No entanto… “nossa visão <em>bearish</em> é baseada em como estimamos a dinâmica de lucro marginal nos próximos trimestres, com o consenso de mercado assumindo premissas muito otimistas, na nossa visão.”</p>
<p>A analista também disse que acredita que o mercado deve acabar movendo suas posições de nomes mais defensivos, como a RD, para empresas mais sensíveis ao PIB, já que o poder de compra do consumidor deve melhorar em meio a um ambiente de menos inflação e taxas de juros menores.</p>
<p>No relatório, a XP elevou seu preço-alvo em 8%, de R$ 22 para R$ 25. O papel negocia a R$ 28,40.</p>
<p>O call da XP é <em>contrarian</em>: ela é a única que tem uma recomendação de ‘venda’ para o papel. Dos 18 analistas que cobrem a empresa, seis tem ‘compra’ e os outros 11 tem ‘neutro’.</p>
<div> </div>
<p>As estimativas da XP para 2023 e 2024 estão 8% e 13% abaixo do consenso, respectivamente. </p>
<p>A XP acredita que o mercado ainda não está precificando a perda de ritmo no crescimento da RD daqui para frente. </p>
<p>“Rodamos uma análise de sensibilidade para tentar estimar o crescimento e a lucratividade implícitos nas estimativas do consenso e chegamos a um crescimento de duplo dígito do SSS para as lojas maduras em 2023-2024 e uma diluição de SG&A de mais de 50 basis points, o que vemos como muito otimista,” escreveu Danniela. </p>
<p>A analista também notou que o reajuste dos preços de medicamentos, estipulado pelo Governo, é uma variável chave para dar o tom do crescimento de <em>top line </em>das farmácias. Neste ano, o reajuste foi definido em 5,6% (uma forte desaceleração em relação ao ano passado) e, para o ano que vem, a XP estima um reajuste de apenas 4,5%.</p>
<p>“Isso não só vai afetar a dinâmica do SSS, mas também será um vento contra uma alavancagem operacional mais forte,” escreveu a analista. </p>
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<p><a href="https://braziljournal.com/raia-drogasil-xp-reitera-venda-na-farmacia-mais-cara-do-mundo/" target="_blank">Fonte Brazil Journal</a></p></div>
Venda da Marca Dermacyd
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/venda-da-marca-dermacyd
2023-07-06T16:00:00.000Z
2023-07-06T16:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://www.gironews.com/imagens/225x335/f53b0e14-c988-4653-a768-8e95f905334b_cha.jpg" alt="Venda da Marca Dermacyd" /></p>
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<p><strong>Transação entre Sanofi e EMS avança no Cade</strong></p>
<p> </p>
<p>A venda da Dermacyd, marca global de sabonetes íntimos da Sanofi, para o laboratório farmacêutico EMS recebeu aprovação, sem restrições, da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).</p>
<p>A operação, que movimentou 66 milhões de euros (equivalente a R$ 366 milhões no câmbio atual), ainda depende do aval de autoridades antitruste em outros países. Com a compra, a EMS avança no segmento de produtos isentos de prescrição e no plano de internacionalização dos negócios.</p>
<p>A transação envolve propriedade intelectual, comercialização e fabricação de um portfólio de 17 produtos da linha Dermacyd na América Latina. Caso não haja questionamentos por parte de concorrentes ou conselheiros do Cade nos próximos 15 dias, a operação será considerada definitivamente aprovada.</p>
<p> </p>
<p><a href="https://www.gironews.com/farma-cosmeticos/venda-da-marca-dermacyd-72126/" target="_blank">Fonte: Giro News</a></p></div>
E se os supermercados vendessem medicamentos? Conheça os possíveis impactos para as farmácias
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/e-se-os-supermercados-vendessem-medicamentos-conheca-os-possiveis
2023-05-29T20:00:00.000Z
2023-05-29T20:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://trademap.com.br/wp-content/uploads/elementor/thumbs/shutterstock_562105240-prfp52kjzfi21zm69j9ydnbmisuujar65rrq2snc6o.jpg" alt="Foto de carrinho de compras de supermercado com cartelas de remédios dentro" /></p>
<p>Foto: Shutterstock</p>
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<div class="elementor-element elementor-element-5686c37 elementor-widget elementor-widget-heading">
<div class="elementor-widget-container">
<h2 class="elementor-heading-title elementor-size-default">Para Rafael Dancour, analista da MOS Capital, as redes de drogarias menores seriam as mais impactadas pela iniciativa</h2>
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<div class="elementor-element elementor-element-3a11a9a elementor-widget elementor-widget-theme-post-featured-image elementor-widget-image">
<div class="elementor-widget-container"> </div>
<div class="elementor-widget-container"><br /> by Ana Julia Mezzadri | Trademap</div>
</div>
<p> </p>
<p>Propostas envolvendo a liberação da venda de medicamentos por supermercados vêm e voltam no Congresso brasileiro. No acontecimento mais recente, uma comissão da Câmara dos Deputados realizou, no fim de junho, uma audiência pública para discutir a última proposta sobre o tema.</p>
<p>Prevista no Projeto de Lei 1774/19, que trata de medicamentos que não requerem prescrição médica, como analgésicos e antitérmicos, a discussão dividiu opiniões na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.</p>
<p>Alguns parlamentares se colocam do lado dos representantes de farmácias, que alertam para a possibilidade de uso inadequado de medicamentos caso a venda não ocorra em drogarias, onde há a presença de farmacêuticos.</p>
<p>Do outro lado, deputados se juntam a representantes do setor de supermercados, que apontam que a medida permitiria um acesso mais amplo a remédios e preços mais baixos.</p>
<p>Além das questões envolvendo a responsabilidade na venda dos medicamentos e o acesso por parte da população, há uma outra ponta deste debate: o impacto econômico sobre as empresas envolvidas.</p>
<h2>Farmácias</h2>
<p>Para Rafael Dancour, analista da MOS Capital, haveria um efeito negativo sobre as farmácias, uma vez que um novo canal de concorrência seria aberto, impactando principalmente as drogarias menores, que correspondem a cerca de 50% do mercado, segundo o analista.</p>
<p>Na análise de Paola Mello, analista de investimentos da GTI Administração de Recursos, o impacto nas farmácias seria baixo, devido à alta capilaridade das redes.</p>
<p>“Quando uma pessoa quer um produto de saúde, ela naturalmente se dirige à farmácia. E a rede de farmácias é muito capilarizada – dificilmente, em grandes cidades, é preciso andar mais de três quadras para achar alguma”, explica Mello.</p>
<p>No final do primeiro trimestre deste ano, as quatro redes de farmácias com ações listadas na Bolsa de valores, como Raia Drogasil (RADL3), Pague Menos (PGMN3), Panvel (PNVL3) e d1000 (DMVF3), tinham, juntas, 4.438 lojas espalhadas por todas as regiões do país.</p>
<p>Já as redes de supermercados de capital aberto, como Carrefour (CRFB3), Pão de Açúcar (PCAR3), Grupo Mateus (GMAT3) e Assaí (ASAI3), possuíam, juntas, 1.914 lojas – 57% a menos do que as farmácias.</p>
<p>Outro ponto que faz com que as farmácias não devam sentir tanto impacto, de acordo com Mello, é que os medicamentos isentos de prescrição são apenas uma parte de suas vendas. No primeiro trimestre, esta categoria de produtos correspondeu a 22,7% das vendas da Raia Drogasil, 23,1% da Pague Menos, 15,7% da Panvel e 25,3% da d1000.</p>
<h2>Supermercados</h2>
<p>Em uma análise rasa, seria lógico concluir que os supermercados teriam muito a ganhar com a medida, uma vez que poderiam incluir mais uma categoria de produtos em seu portfólio.</p>
<p>Por um lado, isso pode ser verdade, ainda mais considerando que medicamentos tendem a ter margens maiores do que os alimentos. Além disso, pode ser um passo na estratégia de algumas redes de varejo de aumentar sua presença nos gastos dos clientes, tornando-se <em>one stop shops – </em>isto é, um local onde os consumidores podem comprar diferentes tipos de produtos.</p>
<p>“Mas acho que haverá implicações que depois, na prática, não necessariamente serão tão benéficas. Pode até ser positivo, mas não irá mexer a agulha em termos de faturamento e margens”, diz Dancour.</p>
<p>De fato, a inclusão desses itens na oferta de um supermercado pode vir acompanhada de complicações. Em primeiro lugar, existe a possibilidade de, caso a medida seja aprovada, os supermercados serem obrigados a contratarem farmacêuticos para suas lojas, aumentando os custos de operação.</p>
<p>“As farmácias passaram anos qualificando o profissional farmacêutico para que ele também fosse o gerente da loja, porque se não a conta não fecha. O supermercado já tem a figura do gerente de loja. Além disso, vai ter um outro funcionário fixo”, explica Mello, da GTI.</p>
<p>Há também uma mudança estrutural em curso no formato de supermercados que, nesse âmbito, pode dificultar as coisas. Nos últimos anos, as lojas no formato de hipermercado têm perdido força para as lojas de atacarejo e as lojas pequenas, de conveniência.</p>
<p>O formato de atacarejo, explica Dancour, da MOS, funciona com poucos colaboradores para auxiliar o cliente durante as compras, de modo que a exigência de se ter um farmacêutico pode ir contra seu modelo de negócios.</p>
<p>Nos formatos de conveniência, o espaço limitado para a exposição de produtos pode ser uma dificuldade adicional. “Colocar um item novo necessariamente envolve tirar algo que está lá. Não existe área vazia em gôndola”, aponta o analista da MOS Capital.</p>
<p>Além da inclusão de novos itens nas gôndolas, Dancour menciona também a necessidade de criação de estoques de medicamentos. “Não sei se essa conta fecha”.</p>
<p>Para a analista de investimentos da GTI Administração de Recursos, a compra de medicamentos em supermercados seria um consumo de impulso – e a localização dos produtos nas lojas precisaria ser adequada a isso.</p>
<p>“Ninguém vai pensar ‘estou resfriado, vou ao mercado’. Mas, às vezes, ao ver um medicamento, as pessoas podem pensar ‘o meu analgésico está acabando, vou comprar outro’”, explica Mello. “Então seria preciso ocupar lugares nobres, perto dos caixas ou em pontas de gôndolas”, completa.</p>
<p>Finalmente, Mello destaca que o mercado de farmácias é altamente competitivo e, como os supermercados poderiam vender apenas uma classe pequena de medicamentos, não teriam um poder de barganha maior do que o de grandes redes de drogarias – ou seja, não conseguiriam vender os remédios a preços mais baixos.</p></div>
Grupo Tapajós nega boato sobre venda
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/grupo-tapajos-nega-boato-sobre-venda
2023-04-03T09:00:00.000Z
2023-04-03T09:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2023/04/Santo-Remedio-1024x682.jpeg" alt="CEO nega boato sobre venda do Grupo Tapajós" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Divulgação: Grupo Tapajós</span></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Uma notícia envolvendo a venda do Grupo Tapajós pegou o varejo farmacêutico de surpresa nesta sexta-feira, dia 31. Mas rapidamente a companhia reagiu e desmentiu a especulação.</p>
<p>O CEO Wili Garcêz declarou oficialmente que não há nenhuma tratativa sobre o assunto. “A notícia é inverídica. Fazemos questão de prestar tais esclarecimentos, inclusive em respeito aos nossos colaboradores, clientes e fornecedores”, ressaltou.</p>
<p>A informação do portal amazonense CM7 dava conta de que a divisão de varejo do grupo – que reúne 125 lojas das bandeiras Santo Remédio, Flexfarma e FarmaBem – estaria no alvo do bilionário empresário Edison Rufino. Ele é dono da Baratão da Carne, rede de supermercados que iniciou operações em 1993 e hoje conta com oito unidades em Manaus, cujo faturamento anual soma R$ 1,1 bilhão.</p>
<p>A oferta pelas farmácias do Grupo Tapajós seria de R$ 1,4 bilhão, valor que teria agradado Wili e o pai Pedro Garcêz, fundador da companhia. Ainda segundo a publicação, a família cogitaria aceitar o montante para investir em outro negócio.</p>
<p><br /><span style="font-size:12pt;"><strong>Boato sobre venda do Grupo Tapajós: contramão do atual momento</strong></span><br />A especulação sobre a venda do Grupo Tapajós, inclusive, chega na contramão do momento atual da companhia. O Grupo Tapajós iniciou operações em 1995 e, além das 125 farmácias, mantém seis centros de distribuição em quatro capitais do Norte do país – Boa Vista (RR), Belém (PA), Manaus (AM) e Porto Velho (RO).</p>
<p>Em 2020, alcançou faturamento bilionário e ingressou na seleta lista de 140 maiores varejistas nacionais, de acordo com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).</p>
<p>Com receita de R$ 1,2 bilhão, o grupo ocupa a 14ª posição no ranking do grande varejo farmacêutico veiculado anualmente pela Abrafarma, tanto em faturamento como em número de PDVs. O varejo responde por 60% dos negócios. Os demais 40% são oriundos da divisão de atacado farmacêutico.</p>
<p>Suposto comprador: empresário excêntrico e polêmico<br />O empresário Edison Rufino é personagem frequente no colunismo social amazonense e também se envolveu em polêmicas recentes. No fim do ano passado, em comemoração aos seus 50 anos, organizou uma mega festa com direito a show de Wesley Safadão. O luxuoso evento teria custado a bagatela de R$ 6 milhões.</p>
<p>Em janeiro deste ano, um vídeo que circulou pelos grupos de organizadores de manifestações da extrema direita mostra a doação da Baratão da Carne para atos anti-democráticos em frente ao Comando Militar da Amazônia.</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:8pt;">Fonte Panorama Farmacêutico</span></p></div>
Memed quer ir além das receitas médicas com venda de remédios
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/memed-quer-ir-alem-das-receitas-medicas-com-venda-de-remedios
2022-09-25T14:00:00.000Z
2022-09-25T14:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><span style="font-size:8pt;"><img class="align-center" src="https://guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2022/07/memed-remedios-702x459.jpg" alt="memed-remedios-702x459.jpg" /></span></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Fonte: Shutterstock</span></p>
<p> </p>
<p>by O Estado de S.Paulo</p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>A healthtech planeja se tornar uma grande plataforma do acompanhamento médico</strong></span></p>
<div>Nos últimos dois anos, a startup Memed ganhou fama com a sua plataforma de digitalização de receitas médicas.<br /> Com 2,2 milhões de pacientes e 3,5 milhões de prescrições emitidas todo mês, a companhia se consolidou entre as principais startups de saúde do País.<br /> Agora, a healthtech quer ir além das receitas e planeja se tornar uma grande plataforma do acompanhamento médico, participando desde a consulta até o momento em que o paciente toma os medicamentos prescritos.</div>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;"><strong>Além da venda de remédios</strong></span></h2>
<div>O primeiro passo do projeto: o lançamento da plataforma Memed+, e-commerce que permite a compra de mais de 35 mil itens farmacêuticos – incluindo remédios, cosméticos e produtos de higiene pessoal –, de dez redes de farmácias em todo o País.</div>
<div>“Percebemos que, a partir do momento em que o paciente recebia sua prescrição, a experiência se tornava analógica. Ele recebia o link com a receita e precisava ir até uma farmácia fisicamente”, diz o CEO da Memed, Joel Rennó Jr.</div>
<div>O avanço da companhia deve esquentar a disputa pelo delivery de produtos de farmácia, segmento que conta com gigantes como ifood e Rappi. A inexperiência com logística por parte da healthtech não preocupa Rennó. “As entregas serão feitas pelas farmácias parceiras”, explica.</div>
<div>A Memed tem entre seus parceiros 80 mil estabelecimentos de redes como Grupo DPSP (que inclui Drogaria São Paulo e Pacheco), Indiana, Rosário, Rede Farma e Pense Farma.</div>
<div>A saber, farmácias digitais, como Farmadelivery, Qualidoc, Xfarmácia, Far.me e Época Cosméticos, também trabalham com a plataforma.</div>
<div>De acordo com o executivo da Memed, a parceria com farmácias também tem como objetivo atender às regulações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Federal de Medicina sobre a origem e o transporte de medicamentos.</div>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;"><strong>Concorrentes</strong></span></h2>
<div>A Memed não é a única na disputa com as gigantes do delivery.</div>
<div>Na semana passada, a Mevo (novo nome da Nexodata) levantou R$ 45 milhões para expandir um negócio de entrega de medicamentos.</div>
<div>Fundada em 2017, a startup começou focada em receitas digitais e, agora, quer conectar as prescrições às compras online e às entregas rápidas por meio de dark pharmacies (farmácias que trabalham apenas com vendas online). Esse parece ser um caminho inevitável para o segmento.</div>
<div>“Durante a pandemia, houve uma geração enorme de dados de saúde e as empresas de prescrição têm uma janela importante para essas informações”, explica Bruno Porto, sócio da consultoria PWC Brasil. “As empresas de prescrição têm de ir além das receitas para sobreviver. Para o futuro, elas precisam mirar em nossos ‘avatares digitais de saúde’, que levarão todos os nossos dados”, completa.</div>
<h2> </h2>
<h2><span style="font-size:12pt;"><strong>Futuro da Memed</strong></span></h2>
<div>Esse parece ser o plano da Memed, que olha para mais dois segmentos. “Conversei com duas ou três startups que desenvolvem algoritmos de CDS (clinical decision support) para, quem sabe, plugar ao nosso sistema”, diz Rennó, em referência a sistemas de inteligência artificial que ajudam médicos a tomar decisões sobre tratamentos. Durante a pandemia, por exemplo, hospitais no Brasil testaram algoritmos do tipo para tentar entender a evolução de pacientes infectados com a Covid-19.</div>
<div>De acordo com o executivo, uma parceria com startups de CDS poderia gerar ferramentas para os médicos além da possibilidade da prescrição de receitas. Os algoritmos estariam presentes em um estágio anterior às prescrições.</div>
<div>Outro caminho seria atuar na parte final do tratamento: existem healthtechs especializadas no monitoramento de pacientes para, por exemplo, garantir que eles estão tomando os medicamentos. Elas atuam principalmente com pacientes de doenças crônicas, como diabetes. “Desse jeito, a Memed saberia não apenas se o paciente comprou o remédio, mas se houve adesão ao tratamento”, diz.</div>
<div>Embora a Memed esteja capitalizada após dois aportes em 2021, que somam R$ 400 milhões, Rennó descarta uma aquisição para o curto prazo. “Seria interessante uma parceria para ver se o namoro vira casamento”, diz ele.</div>
<div>Para Guilherme Fowler, professor de inovação do Insper, a ampliação do escopo é de fato algo para se ter atenção. “Existe o perigo de perda de foco”, diz ele. Já para Porto, da consultoria PWC Brasil, “as empresas de prescrição precisam olhar para o futuro, mas precisam continuar crescendo no segmento das receitas”.</div></div>
Hypera (HYPE3): Farmacêutica contrata assessoria para eventual venda, diz O Globo
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/hypera-hype3-farmaceutica-contrata-assessoria-para-eventual-venda
2022-09-20T16:52:30.000Z
2022-09-20T16:52:30.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10817316657,RESIZE_400x{{/staticFileLink}}" width="225" alt="10817316657?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p>Investing.com - A Hypera (BVMF:HYPE3) contratou o Citibank, em Nova York. para assessorar a companhia para uma eventual venda, segundo o colunista Lauro Jardim, d'O Globo. O jornalista informa que a farmacêutica é assediada pelos concorrentes, entre os quais Eurofarma, Aché e EMS.</p>
<p>
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</p>
<p>As ações da companhia fecharam em baixa de 1,57% na última sexta-feira, cotada a R$ 42,09. Em 1 ano, os papéis são negociadas perto da máxima de R$ 44,47 do período e acumulam alta de 30%.</p>
<p>De acordo com opiniões de 14 analistas de mercado compiladas pelo Investing.com, 13 deles recomendam "Compra" e apenas recomenda "Neutra". A mediana do preço-alvo está em R$ 44,94, um pouco acima do topo de 52 semanas e com potencial de valorização de 6,77%.
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</p></div>
Cade aprova venda da Extrafarma para Pague Menos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/cade-aprova-venda-da-extrafarma-para-pague-menos
2022-08-22T20:10:00.000Z
2022-08-22T20:10:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><img src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2020/06/div-2-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024" alt="Pague Menos: rede de farmácias acaba de adquirir a Extrafarma (Divulgação/Divulgação)" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Pague Menos: rede de farmácias acaba de adquirir a Extrafarma (Divulgação/Divulgação)</span></p>
<div>
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<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH"> </div>
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<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH">
<p><br />
<span style="font-size:12pt;"><strong>Operação só poderá ser concretizada depois da venda de lojas da Extrafarma</strong></span></p>
<p><br />
Por Agência O Globo</p>
</div>
<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH"> </div>
<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH">O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira a venda da Extrafarma para a Pague Menos. A operação de R$ 700 milhões foi anunciada em maio do ano passado e eleva a compradora para o segundo lugar no setor de farmácias no país.</div>
<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH">
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</div>
<div class="sc-2dc1c051-5 jiZkVH">
<p>Apesar da aprovação, a operação não poderá ser concluída ainda. Os conselheiros do Cade decidiram por unanimidade determinar a venda de pontos de vendas da Extrafarma em oito cidades com menos de 200 mil habitantes no Nordeste, sendo 5 no Ceará, 2 no Maranhão e 1 no Rio Grande do Norte.</p>
<p>A análise do Cade identificou que a operação poderia prejudicar a concorrência nesses locais. Para evitar efeitos prejudiciais, o tribunal determinou que a venda seja feita para uma empresa maior, com capacidade de competição, dentro de 180 dias.</p>
<p>Somente após a venda dessas lojas para uma empresa com capacidade de competição, que a operação poderá ser concluída. Segundo o relator do processo, conselheiro Gustavo Augusto, já há um interessado em comprar as lojas nas oito localidades que têm capacidade técnica e financeira para competir, a rede Bruno Farma.
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</p>
<p>"A referida rede tem interesse de adquirir os 8 estabelecimentos, vai ser adquirida por uma única rede. É uma rede que já atua em mais de 10 municípios, tem 19 estabelecimentos e com a compra de mais 8 estabelecimentos passa a ter um porte bem razoável", disse.</p>
<p>A Extrafarma diz ser a sexta maior do país, com presença em 11 estados e 402 unidades, principalmente concentradas no Nordeste. Já a Pague Menos se torna a segunda maior companhia do setor com a concretização da operação, ultrapassando a DPSP, dono da redes Drogaria São Paulo e Pacheco.</p>
<p>(Agência O Globo)</p>
</div>
</div>
</div></div>
Johnson & Johnson anuncia que vai suspender venda de talco no mundo em 2023
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/johnson-johnson-anuncia-que-vai-suspender-venda-de-talco-no-mundo
2022-08-15T16:28:56.000Z
2022-08-15T16:28:56.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br/home" target="_blank"><img class="align-center" src="{{#staticFileLink}}10768926666,RESIZE_710x{{/staticFileLink}}" width="710" alt="10768926666?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">© Reuters/Mike Segar/direitos reservados</span></p>
<p> </p>
<p><span style="font-size:12pt;"><strong>Produto já está suspenso nos EUA e no Canadá</strong></span></p>
<p> </p>
<p>Via RTP</p>
<p> </p>
<p>A Johnson & Johnson vai suspender em 2023 a venda de talco para bebês em todo o mundo, após milhares de reclamações sobre a segurança do produto, suspenso há dois anos nos Estados Unidos (EUA) e no Canadá.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1475985&o=node" alt="ebc.png?id=1475985&o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1475985&o=node" alt="ebc.gif?id=1475985&o=node" /></p>
<p>Em nota, a farmacêutica norte-americana informou que tomou a decisão de substituir o talco por amido de milho no produto infantil, depois de ser alvo de cerca de 38 mil ações judiciais.</p>
<p>As queixas vinculam a utilização do pó de talco, em longo prazo, ao desenvolvimento de câncer, embora a farmacêutica continue a negar que o produto seja a causa.</p>
<p>No fim de 2018, surgiram informações de que a Johnson & Johnson (J&J) sabia, há décadas, que o seu pó de talco continha asbesto, um mineral com composição e características semelhantes às do amianto e com efeitos nocivos para a saúde.</p>
<p> </p>
<p>
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</p>
<p> </p>
<p>Desde então, a J&J enfrentou milhares de ações judiciais com a acusação de que teria contribuído para o desenvolvimento de câncer nos ovários em consumidoras do produto. A empresa nega e diz que, a cada ano, gasta milhões de dólares com esses casos.</p>
<p>"A nossa posição sobre a segurança do pó cosmético permanece inalterada. Apoiamos fortemente as décadas de análise científica por médicos especialistas em todo o mundo, confirmando que o pó de talco para bebês, da Johnson, é seguro, não contém asbesto e não causa câncer", disse a farmacêutica. </p>
<p>A empresa enfrenta outros problemas legais nos EUA e concordou, no início deste ano, em pagar milhões de dólares a vários estados, juntamente com outros grandes distribuidores de medicamentos, assumindo a responsabilidade na crise dos opiáceos.</p>
<p>Nas últimas duas décadas, a morte de mais de 500 mil norte-americanos foi associada a overdoses de opiáceos, incluindo analgésicos prescritos e drogas ilícitas, como heroína e fentanil produzido ilegalmente.</p></div>
Anvisa libera a venda do medicamento Losartana
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/anvisa-libera-a-venda-do-medicamento-losartana
2022-07-14T20:11:11.000Z
2022-07-14T20:11:11.000Z
Dikajob News
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<div><div class="post-item-wrap">
<p><img src="https://cdn-cosmos.bluesoft.com.br/products/7896422507752" alt="7896422507752" /></p>
<p> </p>
<p>by Leandro Martins - Repórter da Rádio Nacional - Brasília</p>
<p> </p>
<p>Medicamentos que têm a Losartana como princípio ativo, utilizado por muitas pessoas com hipertensão arterial, vão voltar às prateleiras.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1470731&o=node" alt="ebc.png?id=1470731&o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1470731&o=node" alt="ebc.gif?id=1470731&o=node" /></p>
<p>Isso porque a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, suspendeu o recolhimento do remédio. Portanto, os medicamentos que contêm Losartana podem voltar a ser vendidos normalmente, de acordo resolução publicada, nesta quarta, no Diário Oficial da União.</p>
<p>A decisão foi tomada pela Anvisa após receber novos dados científicos da Agência Europeia de Saúde, referentes a uma impureza chamada “azido”.</p>
<p>Inicialmente considerada prejudicial às células humanas, ela poderia surgir durante a fabricação do medicamento. No entanto, os novos testes apontam que a impureza "azido" não é tóxica como foi identificado e que os lotes recolhidos não ultrapassam os limites recalculados de segurança.</p>
</div>
<p class="alt-font font-italic my-2 small text-info">Edição: Leila Santos / GT Passos</p></div>
Superintendência do Cade recomenda aprovação de venda da Extrafarma para Pague Menos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/superintendencia-do-cade-recomenda-aprovacao-de-venda-da-extrafar
2022-05-09T19:11:20.000Z
2022-05-09T19:11:20.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div>
<div class="views-article-body articlePage_body-DS-EntryPoint1-1">
<p><img class="align-center" src="https://media.moneytimes.com.br/uploads/2021/05/pague-menos-4.jpg" alt="Ver a imagem de origem" /></p>
<p>SÃO PAULO (Reuters) – A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a aprovação da venda da rede de farmácias Extrafarma para a Pague Menos.</p>
<p>A superintendência recomendou que a Extrafarma venda cerca de 3% da rede para eliminar preocupações relativas à concorrência em algumas áreas, disse a Pague Menos em fato relevante nesta segunda-feira. O acordo ainda precisa ser votado pelo tribunal do Cade até setembro.</p>
<p>O diretor financeiro da Pague Menos, Luiz Novais, disse à Reuters em entrevista que o fechamento do negócio, que trará mais de 350 lojas depois da venda ordenada pelo Cade, deve acelerar a expansão da rede. A Extrafarma tem quase 400 lojas e deve vender pouco mais de 10 para cumprir a decisão do Cade.</p>
<p>“A aquisição equivale a três anos de crescimento orgânico”, afirmou Novais. A Pague Menos deve abrir 120 lojas este ano.</p>
<p>A Pague Menos deve pagar metade dos 700 milhões de reais acertados com o proprietário da Extrafarma, a Ultrapar, depois da aprovação do Cade. O restante será pago em duas parcelas anuais. A Pague Menos não precisará emitir dívida ou ações para o pagamento, que deve ser executado com o caixa, afirmou Novais.</p>
<p>(Por Tatiana Bautzer; edição de André Romani)</p>
</div>
<div class="subscriptionPaywall"> </div>
<div id="civsci-id-76398579-AAX4ggN"> </div></div>
Nestlé reduz fatia na L’Oreal vendendo 8,9 bi de euros
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/nestle-reduz-fatia-na-l-oreal-vendendo-8-9-bi-de-euros
2022-04-21T15:00:00.000Z
2022-04-21T15:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img class="align-center" src="https://www.istoedinheiro.com.br/wp-content/uploads/sites/17/Reuters_Direct_Media/BrazilOnlineReportBusinessNews/tagreuters.com2021binary_LYNXNPEH5M14R-BASEIMAGE-e1624473933790.jpg" alt="Crédito: REUTERS/Arnd Wiegmann" /></p>
<p style="text-align:center;"><span style="font-size:8pt;">Após o negócio, a Nestlé deterá 20,1% da L'Oreal, contra 23,3% anteriormente (Crédito: REUTERS/Arnd Wiegmann)</span></p>
<p> </p>
<p>Reuters</p>
<p>PARIS (Reuters) – A Nestlé informou que reduzirá sua fatia na L’Oreal para cerca de 20% com a venda de ações no valor de 8,9 bilhões de euros para a marca francesa de cosméticos, enquanto a fabricante do Nescafé se concentra em suas principais divisões de alimentos e bebidas.</p>
<p>Após o negócio, a Nestlé deterá 20,1% da L’Oreal, contra 23,3% anteriormente. A L’Oreal, por sua vez, comprará de volta ações representativas de 4% de seu capital e as cancelará.</p>
<p>A L’Oreal, que está pagando 400 euros por ação, disse que o negócio terá um efeito de acréscimo no lucro por ação da empresa de mais de 4% em um ano.</p>
<p>As ações da L’Oréal fechara esta terça-feira em alta de 3,96%, a 424,8 euros, enquanto as ações da Nestlé subiram 0,1%, para 121,9 francos suíços.</p>
<p>Cerca de quatro anos atrás, a L’Oreal destacou sua grupo suíço tivesse interesse em vender.</p>
<p>Em outubro de 2019, a Nestlé fechou a venda de seu negócio de saúde para a pele por 10,2 bilhões de francos suíços, à medida que passou a abandonar negócios de baixo desempenho.</p>
<p>A participação da Nestlé na gigante da beleza tem sido objeto de intenso escrutínio ao longo dos anos. A empresa suíça manteve seu interesse tanto financeiro quanto estratégico, mesmo com um investidor ativista pedindo sua alienação. Em 2014, a empresa reduziu sua participação, então de 31%.</p>
<p>(Reportagem de Praveen Paramasivam e Mimosa Spencer)</p></div>
Sandoz: Fundos cogitam oferta de US$ 25 bilhões por unidade de genéricos da Novartis
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/sandoz-fundos-cogitam-oferta-de-us-25-bilhoes-por-unidade-de-gene
2022-02-03T14:31:05.000Z
2022-02-03T14:31:05.000Z
JONI MENGALDO
https://dikajob.com.br/members/JoniMengaldo
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br" target="_blank"><img class="align-center" src="https://www.winally.com/wp-content/uploads/2018/05/novartis-sandoz-biyobenzer.png?profile=RESIZE_400x" width="400" alt="novartis-sandoz-biyobenzer.png?profile=RESIZE_400x" /></a></p>
<p> </p>
<p>Bastidores quentes na indústria farmacêutica global. A Novartis estaria avaliando se desfazer do portfólio de genéricos da Sandoz e utilizar os recursos para um grande investimento na modernização de seu pipeline.</p>
<p>As informações são do Evaluate Vantage, portal norte-americano de notícias e análises especializadas no mercado farmacêutico. A divisão de genéricos é considerada um tesouro potencial para a Novartis e estaria no radar de fundos de private equity.</p>
<p>Estima-se que os ganhos com a venda da Sandoz poderiam chegar a US$ 25 bilhões, que se somariam aos US$ 21 bilhões que a farmacêutica obteve após a venda de sua participação na Roche. Esse montante abriria caminho para uma grande aquisição, apesar de a Novartis estar promovendo um programa de recompra de ações pelos próximos dois anos, da ordem de US$ 15 bilhões.</p>
<p> </p>
<h3><strong>Fundos interessados</strong></h3>
<p>A Blackstone e a Caryle consideram fazer uma oferta conjunta, segundo fontes da indústria. Outra possibilidade seria uma proposta da sueca EQT em parceria com a família Struengmann, que vendeu sua unidade de genéricos para a Novartis em 2005.</p>
<p>Outra fonte afirma que poderia haver um desmembramento semelhante ao da Alcon, divisão oftalmológica da farmacêutica suíça. Inclusive, já estaria em andamento um processo de separação das finanças da Sandoz das contas do grupo.</p>
<p>Segundo a colunista Elizabeth Cairns, a teleconferência de apresentação dos resultados financeiros da farmacêutica suíça era um momento muito aguardado por investidores e pelo mercado, que esperava algum anúncio do CEO Vas Narasimhan. No entanto, o executivo não se posicionou a respeito. Mas o caminho da venda parece ser irreversível.</p></div>
Autoteste deve ser vendido só em farmácia
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/autoteste-deve-ser-vendido-so-em-farmacia
2022-02-01T18:00:00.000Z
2022-02-01T18:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://th.bing.com/th/id/R.523e8aa8f3929335d1c9762f1225deb1?rik=oNtj%2F%2B3niobpyA&riu=http%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fatoms%2Fimage%2F1083112-tomas090717_edt_09071705481.jpg&ehk=xQNTg08DZcE7FfEDpq4MXuBfuV33yQm0WwUZeGCn7tU%3D&risl=&pid=ImgRaw&r=0" alt="Ver a imagem de origem" /></p>
<p> </p>
<p>Correio Braziliense </p>
<p><br />28/01/22 - A liberação de autotestes da covid-19 defendida pelo Ministério da Saúde prevê a venda exclusiva em farmácias.</p>
<p>A proposta está entre as informações complementares enviadas à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que pode decidir hoje sobre a questão.</p>
<p>Não há qualquer menção à distribuição do item pelo Sistema Único de Saúde (SUS).</p>
<p>O documento indica que a pessoa com resultado positivo no autoteste (feito de forma doméstica, com coleta nasal ou de saliva e resultado em torno de 10 a 20 minutos) deve procurar uma unidade de atendimento de saúde ou um teleatendimento,</p>
<p>“para que um profissional da saúde, mediante as estratégias já postas pelo Ministério da Saúde, realize a confirmação do diagnóstico, notificação e orientações pertinentes de vigilância e assistência em saúde”.</p></div>
Raia Drogasil - primeira rede de farmácias do país a vender testes genéticos
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/raia-drogasil-primeira-rede-de-farmacias-do-pais-a-vender-testes-
2020-11-03T04:00:00.000Z
2020-11-03T04:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849600700,original{{/staticFileLink}}" width="650" class="align-full" alt="9849600700?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Raia Drogasil inicia venda de testes genéticos tornando-se a primeira rede a comercializar testes que mapeiam as origens e características genéticas dos pacientes. O serviço está disponível em mais de 100 lojas na capital paulista e nas plataformas de e-commerce da Droga Raia e da Drogasil. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Os testes foram desenvolvidos pela Genera e permitem diagnosticar problemas como fome emocional, risco de obesidade, deficiência de vitaminas, intolerância à lactose, predisposição ao tabagismo e ao alcoolismo, entre outros fatores.</p>
<p>O próprio consumidor pode realizar o teste ao adquirir o kit. Por meio de cotonetes especiais, ele faz a coleta de saliva, preenche os envelopes de retorno e devolve as amostras para o laboratório. Os resultados ficam disponíveis entre 10 e 25 dias úteis e podem ser visualizados em uma plataforma online. Os valores variam de R$ 199 a R$ 799. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>Essa novidade integra a estratégia da Raia Drogasil de reforçar a oferta de serviços farmacêuticos. Ao longo desse ano, a rede já aplicou mais de 500 mil injeções, 12 mil vacinas e 300 mil testes para detectar a Covid-19.</p></div>
OMS diz que terá diretriz sobre remdesivir em até 4 semanas
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/oms-diz-que-ter-diretriz-sobre-remdesivir-em-at-4-semanas
2020-10-31T17:30:00.000Z
2020-10-31T17:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2020/07/GettyImages-1219406160.jpg?fit=1024%2C683&quality=75&strip=all&profile=RESIZE_710x" width="750" class="align-full" alt="GettyImages-1219406160.jpg?fit=1024%2C683&quality=75&strip=all&profile=RESIZE_710x" /></a><span style="font-size:8pt;">(Getty Images)</span></p>
<p></p>
<p class="article-lead">A Organização Mundial da Saúde está preparando suas diretrizes sobre o uso do medicamento remdesivir para tratar covid-19</p>
<p class="article-lead"></p>
<p class="article-lead">by Reuters</p>
<p class="article-lead"></p>
<p>GENEBRA – A Organização Mundial da Saúde está preparando suas diretrizes sobre o uso do medicamento remdesivir para tratar covid-19, e deve divulgá-las em três a quatro semanas, disse a principal autoridade da OMS para respostas de cuidados clínicos.</p>
<p>“Antecipamos que as diretrizes estarão disponíveis dentro de três a quatro semanas”, disse Janet Diaz em entrevista coletiva. Um painel da OMS “se reunirá na próxima semana para examinar a totalidade das evidências” da eficácia do medicamento, produzida pela Gilead Sciences.</p>
<p></p></div>
Panvel reverterá lucro da venda de Batom para combate ao câncer de mama
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/panvel-revertera-lucro-da-venda-de-batom-para-combate-ao-cancer-d
2020-10-20T10:00:00.000Z
2020-10-20T10:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849682091,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849682091?profile=original" /></a></p>
<p>A rede de farmácias Panvel aderiu ao Outubro Rosa para colaborar com a conscientização da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins></p>
<p>Durante este mês, o valor integral da venda do Batom Líquido Matte Panvel Make Up Cereja será doado para instituições de apoio ao câncer nos quatro Estados de atuação da rede. Serão beneficiados o Projeto Camaleão, do Rio Grande do Sul, a AMUCC, de Santa Catarina, a Humsol, do Paraná, e a UNACCAM, de São Paulo.</p>
<p>As compras são válidas nas lojas físicas, no App Panvel e site <a href="http://www.panvel.com">www.panvel.com</a>. Os clientes podem optar pela entrega a domicílio ou pelo serviço Click & Retire, para retirada rápida dos pedidos na loja física, sem frete, nem fila.</p>
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<p><strong>Panvel alerta</strong></p>
<p>Diante da pandemia que estamos vivendo, a Panvel destaca a necessidade de medidas preventivas para evitar a disseminação da Covid-19. Conforme as recomendações veiculadas pelos principais órgãos de saúde, lave as mãos com frequência; use lenço descartável para higiene nasal e cubra o nariz e a boca quando espirrar ou tossir; use máscaras, evite tocar nos olhos, nariz e boca; não compartilhe objetos pessoais; mantenha ambientes bem ventilados e a distância segura de dois metros de outras pessoas. #FiqueBem.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Portal Camaguã – RS</p></div>
Libbs negocia venda de biossimilares no SUS
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/libbs-negocia-venda-de-biossimilares-no-sus
2020-08-26T20:17:03.000Z
2020-08-26T20:17:03.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849579701,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849579701?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>A Libbs está em negociações com o Ministério da Saúde para comercializar dois medicamentos biossimilares na rede pública. As informações são do Valor Econômico.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Segundo a diretora de relações institucionais da farmacêutica, Márcia Martini Bueno, a companhia já tem os registros para o rituximabe, o adalimumabe e o trastuzumabe. No caso dos dois primeiros, os documentos necessários para o início das vendas no SUS já foram encaminhados. A expectativa é iniciar a comercialização até o fim do ano.</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p></p>
<p>O rituximabe, voltado ao tratamento de câncer hematológico, é o primeiro biossimilar produzido na fábrica da Libbs em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. A unidade pode produzir 400 quilos de medicamento por ano, em três espaços de produção. De 2013 até agora, a Libbs investiu R$ 611 milhões com a construção da fábrica e todo o processo da PDP, incluindo os estudos clínicos e a transferência de tecnologia.</p></div>
Hospital do Coração deve se tornar referência depois de venda milionária
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/hospital-do-coracao-deve-se-tornar-referencia-depois-de-venda-mil
2020-07-09T22:00:00.000Z
2020-07-09T22:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://s03.video.glbimg.com/x720/4288870.jpg?profile=RESIZE_710x" width="700" class="align-full" alt="4288870.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>por Fran Marcon</p>
<p>Diarinho</p>
<p></p>
<p><span>O hospital do Coração, de Balneário Camboriú, foi comprado no final de maio pelo grupo paulista Notre Dame Intermédica. O contrato foi celebrado pela Clinipam, subsidiária do Notre Dame, que comprou 99% das cotas do hospital por R$ 65,7 milhões.</span></p>
<p></p>
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<p></p>
<p><span>Com a compra, a meta é fazer do hospital do Coração referência no atendimento hospitalar dos clientes Clinipam da região.</span></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> <span>O pagamento foi feito à vista, com desconto do endividamento líquido. O valor da negociação inclui o prédio. O faturamento líquido do hospital em 2019 foi de R$ 42,5 milhões.</span></p>
<p><br /> <span>O local passou a ser referência para o atendimento hospitalar dos clientes Clinipam, na região da Amfri. São cerca de 12 mil beneficiários do plano na área de abrangência do hospital.</span></p>
<p><br /> <span>“A companhia demonstra a intenção de manter sua estratégia de crescimento no sul do país sob o modelo de operação verticalizada, reforçando seu compromisso com a criação de valor para seus acionistas, clientes e sociedade”, disse em nota a Notre Dame.</span></p>
<p><ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins> <br /> <span>O hospital do Coração tem uma estrutura de alta complexidade com 58 leitos, sendo 10 de UTI, duas salas cirúrgicas, oito consultórios de pronto-socorro, unidade de hemodinâmica, ala oncológica e laboratório de análises clínicas.</span></p></div>
Danone Nutricia leva interatividade e inovação aos pontos de venda
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/danone-nutricia-leva-interatividade-e-inovacao-aos-pontos-de-vend
2020-07-10T06:30:00.000Z
2020-07-10T06:30:00.000Z
Dikajob News
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<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849657084,original{{/staticFileLink}}" width="200" class="align-center" alt="9849657084?profile=original" /></a></p>
<p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849657099,original{{/staticFileLink}}" width="700" class="align-center" alt="9849657099?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p>Buscando oferecer o que há de melhor para transformar a vida das pessoas por meio da nutrição, a Danone Nutricia investe constantemente em produtos e serviços.</p>
<p></p>
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<p></p>
<p>Para tornar a experiência de seus consumidores mais completa, a divisão de nutrição especializada da Danone está disponibilizando, em alguns pontos de venda selecionados, uma nova forma de levar informações sobre as marcas Milnutri, Fortini, Fortifit e Nutridrink.</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><br />As novidades estão disponíveis, até dezembro, em lojas da rede Drogaria São Paulo localizadas na avenida Paulista, em São Paulo. São totens, vitrines e máquinas de distribuição de amostras grátis que funcionam de maneira inovadora.</p>
<p><br />Para Milnutri, por exemplo, é possível realizar uma experiência interativa para conhecer mais sobre as linhas Premium e Complete. De frente para o “lift&learn”, o consumidor encontra um produto de cada linha na prateleira, escolhe sobre o qual gostaria de ter mais informações e o pega nas mãos, como se fosse retirar do local. Na TV acoplada, aparecem as explicações sobre o produto escolhido, auxiliando o consumidor na escolha do produto que melhor atenda às suas necessidades.</p>
<p><br />Também é possível retirar amostras de Nutridrink via leitura de QR code pelo celular ou digitando informações na tela. Para a segurança dos consumidores, todas as vitrines interativas estão equipadas com álcool gel para as mãos e são frequentemente higienizadas.</p>
<p></p>
<p> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><br />“Estamos sempre em busca de meios que nos ajudem a transmitir nosso compromisso de transformar vidas por meio da nutrição e, acreditamos que, um dos canais seja nutrir nossos consumidores também com informações e tecnologia. Vemos no ponto de venda uma ótima oportunidade para isso e acreditamos muito no potencial destas ferramentas tecnológicas”, explica Juliana Moreti, Diretora de Trade Marketing e Ecommerce na Danone Nutricia.</p>
<p></p>
<p>Fonte: Revista Live Marketing</p></div>
Hypera Pharma confirma negociação para venda de marca à União Química
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/hypera-pharma-confirma-negociacao-para-venda-de-marca-a-uniao-qui
2020-07-08T11:30:00.000Z
2020-07-08T11:30:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849657479,original{{/staticFileLink}}" width="700" class="align-full" alt="9849657479?profile=original" /></a></p>
<p>Foto: Divulgação</p>
<div class="mc-article-body"><div class="mc-column mc-side-item__container"><div class="mc-side-item mc-side-item--right content-ads content-ads--side-ad"><div id="banner_materia1" class="tag-manager-publicidade-container tag-manager-publicidade-banner_materia1 tag-manager-publicidade-container--carregado tag-manager-publicidade-container--visivel"></div>
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</div>
<p></p>
<div class="row content-head featured"><div class="medium-centered subtitle"><h2 class="content-head__subtitle">'Medidas fazem parte das iniciativas apresentadas ao Cade para a aprovação da aquisição da família de produtos Buscopan pela companhia', diz nota da empresa</h2>
</div>
</div>
<div class="content__signa-share"><div class="content__signature"><div class="content-publication-data"><div class="content-publication-data__text"><p class="content-publication-data__from" title="Ana Paula Machado, Valor"></p>
<p class="content-publication-data__from" title="Ana Paula Machado, Valor">Por Ana Paula Machado, Valor<span> </span><span>— São Paulo</span></p>
</div>
</div>
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<div class="content__share-bar">A Hypera Pharma confirmou a negociação para a venda da marca Neocopan para a União Química.</div>
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</div>
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<div class="content__share-bar">Em nota, a farmacêutica informou que apresentou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a proposta relativa à venda da marca, que finalizou a alienação do medicamento para a União Química e que a venda da Neocopan já obteve aprovação do órgão.</div>
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<div class="content__share-bar"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
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<div class="content__share-bar"><br /> “Essas medidas fazem parte das iniciativas apresentadas ao Cade para a aprovação da aquisição da família de produtos Buscopan pela companhia, anunciada em dezembro de 2019. A transação aguarda análise do tribunal do conselho”, diz a nota.</div>
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<div class="content__share-bar">A Hypera comprou a família de medicamentos da marca Buscopan por R$ 1,3 bilhão.</div>
</div></div>
A queda de venda de batons define os tempos de crise
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/a-queda-de-venda-de-batons-define-os-tempos-de-crise
2020-06-21T11:34:51.000Z
2020-06-21T11:34:51.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><img src="https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/Audrey-Hepburne-Breakfast-at-Tiffanys-2.jpg.jpg" alt="A queda de venda de batons define os tempos de crise | VEJA" /></p>
<p><span style="font-size:8pt;">BONEQUINHA DE LUXO - Hepburn, no clássico filme: beleza acima de tudo Paramount Pictures/Divulgação</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Com o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento social, o mais popular item de maquiagem perdeu a força (mas só por enquanto)</strong></span></p>
<p><br /> Por Mariana Rosário </p>
<p></p>
<p>“Há certos tons de destaque que podem prejudicar a aparência de uma garota”, disse Holly Golightly, personagem vivida por Audrey Hepburn no adorável Bonequinha de Luxo (1961).</p>
<p style="text-align:center;"></p>
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<p></p>
<p>Na cena, Holly contorna os lábios com um batom vermelho-alaranjado, sem errar, delicadamente, ainda que estivesse no banco de trás de um táxi em fuga.</p>
<p>Com tudo caminhando para o caos, Holly manteve seus rituais de beleza. Conseguiu, portanto, algum tipo de normalidade no conflito, sentindo-se bela.</p>
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</p>
<p>A relação da personagem com o cosmético não tem nada de cosmético: historicamente, a barrinha de tinta sempre foi muito mais do que enfeite para o rosto.</p>
<p>O batom já foi símbolo para marcar mulheres que se prostituíam na Grécia antiga. Foi usado em discursos feministas por meio de campanhas que pediam às jovens que não tirassem o vermelho dos lábios diante de súplicas de namorados machistas.</p>
<p>E há o batom como medidor econômico. Por ser item de preço relativamente baixo e resultado imediato, ele se tornou aliado feminino em tempos de crise, dose extra e barata de autoestima.</p>
<p>O primeiro a entender essa lógica foi Leonard Lauder, herdeiro do grupo de estética Estée Lauder.</p>
<p>Em 2001, depois do pandemônio deflagrado pelos ataques terroristas de 11 de setembro, ele percebeu inusitado crescimento de vendas.</p>
<p>O fenômeno sugeriu a ele a ideia do “efeito batom” — a busca feminina pela beleza contra a dureza do cotidiano, e um olhar para o crash da bolsa de 1929 entregou reação parecida. Enquanto setores industriais patinavam, os produtos de maquiagem vendiam como pão quente.</p>
<p></p>
<p><img src="https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/arte-batom-1.jpg?quality=70&strip=info" class="align-center" alt="arte-batom-1.jpg?quality=70&strip=info" /></p>
<p></p>
<p>E, no entanto, agora tem sido diferente. “O isolamento social restringiu quase todas as ocasiões nas quais seria possível utilizar o produto de beleza”, diz Elton Morimitsu, analista da provedora de pesquisas de mercado Euromonitor International.</p>
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</p>
<p>A orientação de uso constante das máscaras faciais para barrar o contágio da Covid-19 também colaborou para o consumo modesto (veja ao lado). Com os lábios cobertos por tecidos, é basicamente inútil ocupar-se desse ritual secular.</p>
<p>No Brasil, por exemplo, a busca no Google pelo termo “batom” atingiu o pior patamar dos últimos seis anos, desde o início da quarentena. Mas não será assim para sempre, evidentemente.</p>
<p>A gradual retomada da normalidade possível permitirá despontar, em casa, na rua, em todo o mundo, mulheres lindas e empoderadas que farão do batom, mais uma vez, uma arma pacífica.</p>
<p></p>
<p>Publicado em VEJA de 24 de junho de 2020, edição nº 2692</p>
<p></p></div>
Especialistas recomendam restringir venda de álcool durante pandemia
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/especialistas-recomendam-restringir-venda-de-alcool-durante-pande
2020-05-20T13:00:00.000Z
2020-05-20T13:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><strong> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
André Julião | Agência FAPESP</strong> – Um levantamento realizado por um grupo internacional de pesquisadores mostra que situações de pandemia podem desencadear um aumento nos índices de alcoolismo. Ainda que, no curto prazo, a diminuição da renda ou as restrições na venda possam contribuir para uma redução no consumo de álcool, no médio e longo prazo o estresse causado por eventos como esse pode gerar um aumento do uso de bebidas alcoólicas. No Brasil, exceto pelo fechamento de bares, não há políticas de restrição de vendas durante a pandemia, o que pode tornar o quadro ainda mais preocupante.</p>
<p>O estudo foi <strong><a href="https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/dar.13074" target="_blank">publicado</a></strong> na revista <em>Alcohol and Drug Review</em> por pesquisadores do Brasil, Canadá, Estados Unidos e África do Sul, e de órgãos como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).</p>
<p>O grupo de autores esteve reunido em uma das maiores conferências mundiais de políticas públicas sobre álcool, em março, pouco antes de vários aeroportos da Europa fecharem por conta da pandemia.</p>
<p>“Foi quando começamos a discutir a necessidade de prever a tendência de consumo de álcool durante o surto do novo coronavírus”, diz <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/106030/" target="_blank">Zila Sanchez</a></strong>, professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), apoiada pela FAPESP e coautora do artigo.</p>
<p>“À medida que o novo coronavírus espalhou-se, os países foram lançando políticas de combate à doença. Ficou claro que seria interessante mostrar como estavam agindo de maneira diferente à venda de álcool durante a pandemia. É sabido que a regulamentação da comercialização é o que mais influencia o consumo de bebidas alcoólicas pelas populações”, explica a pesquisadora.</p>
<p>Atualmente, Sanchez coordena um <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/101984/" target="_blank">projeto</a></strong> apoiado pela FAPESP, que trata da questão do uso de álcool sob a ótica da prevenção escolar e se prepara para conduzir outro estudo sobre o consumo de álcool durante a pandemia com pesquisadores internacionais. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p><strong>Políticas restritivas</strong></p>
<p>O levantamento aponta diversos exemplos no mundo de políticas sobre álcool específicas para a pandemia do novo coronavírus. A África do Sul é tida como um dos casos mais restritivos. Como parte da estratégia nacional de gestão da crise da COVID-19, ainda no dia 18 de março, foi estabelecido no país um número máximo de pessoas em bares e limitação no horário de funcionamento desses estabelecimentos e de lojas que vendem bebidas alcoólicas para consumo em casa.</p>
<p>Uma semana depois, porém, com a decretação do <em>lockdown</em> de 21 dias, as medidas se tornaram ainda mais duras. Bebidas alcoólicas não foram incluídas na lista de itens essenciais que poderiam ser comercializados em bares e mesmo as seções de bebidas dos supermercados foram fechadas. As autoridades sul-africanas justificaram que a esperada queda na ocorrência de acidentes e na violência por conta da redução do consumo de álcool deixaria disponíveis mais leitos em hospitais, essenciais durante a crise.</p>
<p>“Esse é um exemplo de política bastante restritiva, também adotada na Groenlândia e no Panamá. Em alguns lugares dos Estados Unidos, por exemplo, foi proibida a venda de álcool apenas pela internet. No Brasil, vamos na contramão, com inúmeros descontos em aplicativos de venda e artistas fazendo <em>lives</em> [apresentações virtuais] patrocinadas por fabricantes de cerveja”, diz Sanchez.</p>
<p>No dia 13 de maio, o Piauí foi o primeiro estado brasileiro a instituir lei seca, que a princípio só valeria para o fim de semana seguinte, entre 15 e 17 de maio. A prefeitura de Palmas (TO) decretou lei seca no município, sem prazo para revogação. Em outros estados, os bares foram fechados, mas os que vendem comida e bebida alcoólica por entrega podem permanecer abertos.</p>
<p><strong>Álcool e estresse</strong></p>
<p>Estudos mostram que o consumo de álcool tem influência negativa no sistema imune, tornando o organismo mais vulnerável a infecções por bactérias e vírus. Além disso, o álcool colabora para a ocorrência de depressão, ansiedade e violência doméstica, que podem ser mais frequentes durante o confinamento imposto pela crise atual.</p>
<p>Uma pesquisa realizada após a epidemia de SARS, causada por outro coronavírus em 2003, mostrou que, entre 800 moradores de Hong Kong, 4,7% dos homens e 14,8% das mulheres tinham aumentado o consumo de álcool um ano depois.</p>
<p>Entre profissionais da saúde chineses que ficaram em quarentena ou trabalharam em alas hospitalares com alto risco de contaminação, as chances de reportarem sintomas de abuso de álcool foi uma vez e meia maior do que entre os que não foram expostos ao risco de contaminação.</p>
<p>Da mesma forma, desastres naturais, guerras e atentados terroristas também estão ligados ao aumento do alcoolismo por conta do estresse causado.</p>
<p>“Vários estudos mostram que, depois de um evento como esse, há um aumento de dependentes de álcool na população. As pessoas podem estar consumindo mais álcool agora para lidar com o estresse da situação, mas isso claramente pode seguir como uma dependência após a pandemia. Precisamos considerar a falta de regulamentação na venda de álcool hoje, porque vamos pagar a conta lá na frente”, diz a pesquisadora.</p>
<p>O artigo <em>Alcohol use in times of the COVID 19: Implications for monitoring and policy</em> (10.1111/dar.13074) pode ser lido em: <strong><a href="https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/dar.13074" target="_blank">https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/dar.13074</a></strong>.</p>
<p></p>
<p>Este texto foi originalmente publicado por <a href="http://agencia.fapesp.br/">Agência FAPESP</a> de acordo com a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/">licença Creative Commons CC-BY-NC-ND</a>. Leia o <a href="http://agencia.fapesp.br/especialistas-recomendam-restringir-venda-de-alcool-durante-pandemia/33204/" target="_blank">original aqui</a>.</p>
<p></p></div>
Com pandemia, venda de hidroxicloroquina dá prejuízo, diz EMS
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/com-pandemia-venda-de-hidroxicloroquina-da-prejuizo-diz-ems
2020-05-12T21:23:55.000Z
2020-05-12T21:23:55.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p style="text-align:center;"><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849520080,original{{/staticFileLink}}" width="190" class="align-center" alt="9849520080?profile=original" /></a></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Preço da matéria prima subiu 400%, segundo sócio da EMS</strong></span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Joana Cunha</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Folha de São Paulo</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;"> </span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A corrida pela hidroxicloroquina, turbinada por Bolsonaro na pandemia, não foi lucrativa para a EMS, que fabrica o produto, segundo Marcus Sanchez, acionista e vice-presidente da farmacêutica. A empresa teve de dobrar a produção do remédio, que era só um nicho, para tratamentos como lúpus e malária, além de criar um canal para atender esses pacientes quando esgotou nas farmácias. Mas o preço da matéria prima subiu 400%, tornando o produto “economicamente inviável”.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">“Não é um produto que hoje traz rentabilidade. É só para atender a população”, diz. Sanchez fala em cautela do remédio, que deu polêmica na pandemia. A EMS participa de estudos que podem trazer os primeiros resultados em 30 dias, mas ressalva que ainda não há respostas sobre a eficácia contra a Covid-19.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;"> <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">O setor tem outros desafios, como o câmbio, o frete e a alta nos insumos por restrições na China e na Índia. A decisão de Bolsonaro de postergar por 60 dias o reajuste anual de todos os remédios também achatou a rentabilidade.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Embora seja mais resistente a crises que outros mercados, o setor também sente, segundo Sanchez, que já fala em redução de 15% em sua demanda total.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Ele afirma que a indústria foi bem no primeiro trimestre e houve corrida às farmácias para antecipar compras, além da disparada de álcool gel e vitaminas. Mas se o paciente comprou remédio de uso contínuo para estocar, a venda cai pelos próximos meses. “Ninguém vai tomar o remédio duas vezes”, diz o executivo. “As pessoas estão comprando menos rem´dio desde abril. Muitos inícios de tratamento estão sendo retardados porque as pessoas não estão indo ao médico”</span></p></div>
Cresce venda de remédios sem eficácia comprovada
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/cresce-venda-de-remedios-sem-eficacia-comprovada
2020-05-03T20:02:15.000Z
2020-05-03T20:02:15.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://img.r7.com/images/remedio-24032020110129601?dimensions=460x305&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="remedio-24032020110129601?dimensions=460x305&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Constatação está em pesquisa encomendada pelo CFF - Pixabay</span></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Estudo comparou a quantidade de comprimidos e cápsulas comercializados nas farmácias no 1º trimestre de 2019 com a do mesmo período de 2020</strong></span></p>
<p><br /> <span style="font-size:10pt;">por Agência Estado</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A pandemia de coronavírus disparou a venda de medicamentos sem eficácia comprovada, com aumentos de até 180% em alguns produtos. Entre eles estão remédios à base de hidroxicloroquina, substância propagandeada pelo presidente Jair Bolsonaro mesmo sem estudos sólidos e com efeitos colaterais perigosos, como parada cardíaca.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A constatação está em pesquisa encomendada pelo CFF (Conselho Federal de Farmácia) e obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo. O estudo comparou a quantidade de comprimidos e cápsulas comercializados nas farmácias do País no primeiro trimestre de 2019 com a do mesmo período deste ano. As seis substâncias pesquisadas foram aquelas que, de alguma forma, apareceram em debates públicos. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Entre janeiro e março de 2019 foram vendidas 231.546 unidades de medicamentos com hidroxicloroquina, ante 388.829 no mesmo período deste ano, um aumento de 67,93%. A maneira como Bolsonaro se referia ao remédio pode ter afetado as vendas, avaliou o farmacêutico Gerson Antônio Pianetti, doutor em Controle de Qualidade de Medicamentos.</span><br /> <span style="font-size:10pt;">"Está tendo certa corrida inesperada e estamos tentando fazer com que o farmacêutico seja o elemento que não deixe isso acontecer. Mas realmente o aumento do consumo de medicamentos se deu a partir de inúmeras falas de pessoas com confiabilidade na população, como alguns médicos, empresários e, principalmente, o presidente."</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Em uma reunião com líderes do G-20, em março, o presidente chegou a apresentar uma caixa de Reuquinol, medicamento que tem sulfato de hidroxicloroquina em sua fórmula. A substância, primeiramente, foi autorizada para pacientes com covid-19 internados em estado moderado e grave. Mais tarde, o Conselho Federal de Medicina liberou a prescrição para pacientes com sintomas leves, mas com a ressalva de que essa decisão "não seguiu a ciência", e foi tomada apenas para encerrar a polarização criada em torno do medicamento.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Só em 20 de março a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu que remédios com hidroxicloroquina só poderiam ser vendidos mediante receita especial. Mas profissionais do ramo admitem que é possível ter acesso a esse remédio sem prescrição em farmácias com menos estrutura ou na ausência de farmacêuticos.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Outros</strong></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Segundo o estudo do CFF, o maior aumento em vendas foi registrado pelo ácido ascórbico, a vitamina C. Durante a pandemia, circularam informações sem respaldo científico sobre a capacidade de a substância prevenir o contágio pelo novo coronavírus. O total de comprimidos e cápsulas vendidos saltou de 9.327.016 para 26.116.340 de um trimestre a outro, crescimento de 180,01%.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Também foi identificado aumento de demanda por remédios com o colecalciferol como princípio ativo, a chamada vitamina D. Esse elemento também apareceu nas redes sociais como alternativa de prevenção, da mesma forma sem respaldo científico. O aumento nas vendas da substância foi de 35,56%.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">O único remédio que teve a venda arrefecida no período foi o ibuprofeno, com queda de 2,63%. O medicamento esteve no centro de um debate mundial sobre seu resultado contra o novo coronavírus. No início, um diretor da OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendou que esse anti-inflamatório não fosse usado em casos de covid-19 por suspeitas de agravar a doença. Dois dias depois, a OMS informou oficialmente não haver restrições. Entidades médicas brasileiras, porém, mantiveram as ressalvas ao medicamento.</span></p>
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</p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Campanha</strong></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">Uma das conclusões do estudo encomendado pelo Conselho Federal de Farmácia é a de que a crise sanitária expôs a influência do medo da população e o hábito da automedicação. Farmacêuticos alertam que todos os remédios oferecem riscos, mesmo os que independem de prescrição.</span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">"A nossa recomendação é de que os farmacêuticos continuem observando as recomendações da Anvisa e as boas práticas farmacêuticas para realizar as dispensações desses medicamentos, e orientem os usuários, pois a desinformação é um inimigo tão poderoso quanto o novo coronavírus", afirmou o presidente do CFF Walter da Silva Jorge João.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:10pt;"><strong>Riscos</strong></span></p>
<p><span style="font-size:10pt;">A depender da dose, o paracetamol pode causar hepatite tóxica. A dipirona, risco de choque anafilático. O ibuprofeno, por sua vez pode ocasionar tonturas e visão turva. O uso inadequado de vitamina C pode causar diarreias, cólicas, dor abdominal e dor de cabeça. Já o uso indiscriminado de vitamina D pode fazer com que o cálcio se deposite nos rins e provoque lesões permanentes. Entre os efeitos colaterais da hidroxicloroquina estão arritmia e parada cardíaca.</span></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Copyright © Estadão. Todos os direitos reservados.</span></p></div>
Natura vê oportunidade de expandir venda direta da marca The Body Shop
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/natura-ve-oportunidade-de-expandir-venda-direta-da-marca-the-body
2020-03-17T01:19:17.000Z
2020-03-17T01:19:17.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="{{#staticFileLink}}9849606676,original{{/staticFileLink}}" width="600" class="align-full" alt="9849606676?profile=original" /></a></p>
<p></p>
<p><span style="font-size:14pt;"><strong>Atualmente, atividades da varejista de cosméticos comprada da L’Oréal em 2017 estão restritas ao Reino Unido e à Austrália</strong></span></p>
<p></p>
<p>Por Alexandre Melo, Valor — São Paulo</p>
<p></p>
<p>A fabricante de cosméticos Natura &Co vê oportunidade para expandir as vendas diretas da varejista britânica The Body Shop, comprada da L’Oréal em 2017, para outros países. Atualmente, as atividades estão restritas ao Reino Unido e à Austrália. <ins class="adsbygoogle" style="display:block;text-align:center;"></ins>
</p>
<p>“Este é um bom complemento para a rede de lojas. No evento de dia do investidor, daremos mais detalhes sobre este plano”, disse Roberto Marques, presidente executivo do conselho de administração da Natura &Co, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira sobre os resultados do quarto trimestre de 2019, divulgados na véspera.</p>
<p>Marques comentou que a Natura &Co, que também controla as marcas Avon, Natura e Aesop, está “muito animada com os produtos e margens” da varejista de cosméticos.</p>
<p>A margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustada em 2019 ficou em 11,3%, sendo que antes da aquisição estava em 8%.</p>
<p>“[A rede] The Body Shop traz um grande valor para a Natura &Co e ainda projetamos melhorias na margem, além de analisar os impactos comerciais e de vendas decorrentes do coronavírus”, afirmou o presidente executivo do conselho.</p>
<p>Em 2019, a receita líquida da varejista de cosméticos cresceu 6,3%, atingindo R$ 4,12 bilhões. No quarto trimestre, somou R$ 1,43 bilhão, um avanço de 6,7%. Em moeda constante, houve queda de 1,2% devido ao fechamento de 24 lojas e a desaceleração das vendas em Hong Kong.</p>
<p>José Filippo, diretor financeiro da Natura &Co, disse que, excluindo Hong Kong, a receita líquida teria crescido 0,4% em moeda constante, com destaque para Austrália (14%) e Reino Unido (5,4%).</p>
<p>Segundo Filippo, as despesas com a reestruturação da rede foram de R$ 51,5 milhões no ano e de R$ 18,7 milhões entre outubro e dezembro. A baixa contábil no ano foi de R$ 15,9 milhões.</p>
<p>“Ficamos satisfeitos com os resultados da The Body Shop. Houve o fechamento de 24 lojas próprias no ano, mas abrimos 20 unidades nos últimos 12 meses, sendo 7 no quarto trimestre”, afirmou o diretor.</p>
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</p>
<p><strong>Aquisição da Avon</strong></p>
<p>A Natura &amp;Co teve despesas de R$ 141,3 milhões em 2019 para adquirir a Avon Products, transação que foi anunciada em 22 de maio de 2019 e concluída em 3 de janeiro de 2020. No quarto trimestre, os custos somaram R$ 37,5 milhões.</p><br /> <p></p>Em 2019, a companhia reportou custos com impostos para constituir a holding de R$ 206,6 milhões, além do pagamento de imposto de renda e contribuição social no valor de R$ 151 milhões.<br /> Agora, a holding discute internamente a possibilidade de reestruturar a dívida após a aquisição da Avon Products.<br /> Em 2019, a dívida líquida pro forma da companhia somava R$ 8,89 bilhões e a alavancagem medida pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda ficou em 2,6 vezes.</p>
<p>Parcela de 56% da dívida é em dólar, sendo que fatia de 31,4% do valor nesta moeda refere-se aos bonds da Natura com hedge em real. Parcela de 42% do débito está em moeda brasileira, e 2%, em outras divisas.</p>
<p>“A base de custo da empresa está mudando. Estamos discutindo se iremos renegociar a dívida e comunicar ao mercado qual será a decisão”, afirmou Filippo na teleconferência com analistas.</p>
<p>Segundo Marques, a fabricante de cosméticos tem uma posição de caixa forte. A disponibilidade de caixa é de R$ 8,06 bilhões.</p>
<p>O cronograma de amortização da dívida tem os maiores valores em 2020, de R$ 3,01 bilhões; em 2022, de R$ 3,64 bilhões; em 2023, de R$ 4,97 bilhões; e, por fim, 2024, com R$ 4,25 bilhões.</p>
<p></p></div>
Depois dos EUA, Brasil suspende venda de emagrecedor Belviq
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/depois-dos-eua-brasil-suspende-venda-de-emagrecedor-belviq
2020-02-15T23:28:46.000Z
2020-02-15T23:28:46.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.otempo.com.br/image/contentid/policy:1.2298060:1581719914/Rem%C3%A9dio%20para%20emagrecer.jpg?f=3x2&w=930&$p$f$w=2c72eef&profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-full" alt="Rem%C3%A9dio%20para%20emagrecer.jpg?f=3x2&w=930&$p$f$w=2c72eef&profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p><span style="font-size:8pt;">Belviq havia começado a ser vendido em outubro de 2019 no Brasil - Foto: Adam Ciesielski / Stockxpert</span></p>
<p></p>
<div class="cell chamada"></div>
<div class="large-7 medium-7 small-12 info-autor"><div class="grid-x wrap-texto print-page"><div class="cell texto-artigo data-disable-copy"><p><span style="font-size:14pt;"><strong>Pesquisa associa medicamento a aumento no risco de câncer; recomendação é que pacientes interrompam uso imediatamente</strong></span></p>
<p></p>
<p>Por GABRIEL RODRIGUES<br />O Tempo</p>
<p></p>
<p>Em outubro de 2019, o Belviq surgiu como promessa de emagrecimento no mercado brasileiro. O remédio foi aprovado em 2016 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e estudos indicavam que levava à perda de cerca de 5% de peso, se combinado a uma rotina saudável.</p>
<p>Menos de seis meses depois da novidade, ele sai das prateleiras, sob suspeita de que aumenta o risco de câncer. A surpresa vem após a publicação de um estudo da fabricante, a japonesa Eisai, divulgado no último mês. </p>
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</p>
<p>Em 2012, quando a Food and Drug Administration (FDA, espécie de Anvisa norte-americana) autorizou o registro do medicamento nos EUA, exigiu que a fabricante estudasse os efeitos da droga pelos próximos cinco anos.</p>
<p>Foram acompanhados cerca de 12 mil pacientes durante o período, separados em dois grupos: uma parte utilizava o Belviq e a outra, apenas um placebo. O objetivo principal era verificar se ele causaria danos ao coração, o que foi descartado. Mas outro efeito preocupou.</p>
<p></p>
<p><strong>VEJA TAMBÉM:</strong></p>
<ul>
<li><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/3m-cortara-1-5-mil-empregos-apos-lucro-cair-28" target="_blank">3M CORTARÁ 1,5 MIL EMPREGOS APÓS LUCRO CAIR 28%</a></strong></li>
<li><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/startup-farmaceutica-aposta-em-modelo-de-propagandista-independen" target="_blank">STARTUP FARMACÊUTICA APOSTA EM MODELO DE PROPAGANDISTA INDEPENDENTE E PRETENDE TER 400 NOVOS PROFISSIONAIS EM SUA REDE ATÉ DEZEMBRO DE 2020</a></strong></li>
<li><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/quais-carreiras-entram-em-2020-em-alta" target="_blank">QUAIS CARREIRAS ENTRAM EM 2020 EM ALTA</a></strong></li>
<li><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/no-comando-da-medley-joana-adissi-celebra-pequenos-passos-e-recom" target="_blank">NO COMANDO DA MEDLEY, JOANA ADISSI CELEBRA PEQUENOS PASSOS E RECOMENDA CORAGEM PARA TRANSFORMARMOS CORPORAÇÕES</a></strong></li>
<li><strong><a href="http://dikajob.com.br/profiles/blogs/indice-de-confianca-robert-half-2020" target="_blank">ÍNDICE DE CONFIANÇA ROBERT HALF 2020</a></strong></li>
</ul>
<p><strong> </strong></p>
<p>Os participantes que fizeram uso do remédio foram mais propensos a desenvolver câncer: 7,7% deles tiveram a doença no pâncreas, pulmão ou reto. No grupo que ingeriu somente placebo, a taxa foi de 7,1%. Ainda não se sabe a relação exata entre o medicamento e o câncer, mas o FDA solicitou que a fabricante retirasse os produtos das farmácias na última quinta-feira. </p>
<p>No Brasil, quem produz a droga é multinacional Eurofarma, que seguiu o exemplo da empresa japonesa e interrompeu a comercialização a partir de ontem. A Anvisa vai reavaliar a segurança do remédio para decidir se vai suspender o registro. </p>
<p></p>
<p><strong>Custo-benefício</strong></p>
<p>Ainda que o aumento da ocorrência de câncer não tenha sido significativo, o FDA considera que os benefícios da droga não valem o risco – outras opções do mercado levam a emagrecimento similar. </p>
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<br /> “Uma vantagem dele era não ter interação com outros remédios ou muitos efeitos colaterais”, explica a endocrinologista Silmara Leite, que já vinha receitando a opção – ainda não popularizada devido ao custo, de quase R$ 400 a caixa com 60 unidades. Por agir especificamente em um receptor do cérebro para estimular a sensação de saciedade, era considerada uma alternativa quase sem riscos.</p>
<p>Adauto Versiani, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), em Minas Gerais, recomenda que os pacientes interrompam o uso de imediato e descartem o remédio, sem rótulo, no lixo comum. </p>
<p></p>
<p><strong>Como o remédio funciona</strong></p>
<ul>
<li>A lorcasserina inibe a captação de serotonina (hormônio responsável por várias funções do corpo, inclusive o humor), deixando-a mais livre para agir no organismo. Níveis baixos de serotonina costumam levar a mais vontade de ingerir carboidratos e doces.</li>
<li>Há vários receptores de serotonina no cérebro, mas o remédio atua apenas sobre o 5HT2C, presente no hipotálamo (área que regula funções como apetite e sono).</li>
<li>Por isso, pessoa passa a se sentir mais saciada ao ingerir o remédio. </li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="cell podcast-artigo"></div>
</div></div>
Varejo eleva venda, mas margem cai
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/varejo-eleva-venda-mas-margem-cai
2020-03-03T14:00:00.000Z
2020-03-03T14:00:00.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><strong><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://www.savarejo.com.br/portal/principal/arquivos/imagens/20200217_alpha_gestao_estrategica_materia.jpg?profile=RESIZE_710x" width="600" class="align-center" alt="20200217_alpha_gestao_estrategica_materia.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></strong></p>
<p><strong>Valor Econômico</strong></p>
<p><strong>Jornalista:</strong> Adriana Mattos</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>02/03/20 - O varejo brasileiro vendeu mais no ano passado, porém, pressionado pela concorrência agressiva - num ambiente de recuperação econômica lenta - tem perdido rentabilidade para se manter competitivo, mostra levantamento do Valor Data com dez grandes varejistas de capital aberto que já publicaram seus balanços de 2019.</p>
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<br /> Além disso, a necessidade de aumentar despesas operacionais para estruturar melhor a operação digital - e o próprio crescimento desse segmento, historicamente menos rentável - também afetou as margens das redes em 2019.</p>
<p><br /> Fazem parte da amostra GPA, Carrefour, Burger King, Lojas Americanas, B2W, Magazine Luiza, Guararapes (dona da Riachuelo), Renner, Raia Drogasil (Grupo RD) e Extrafarma.</p>
<p><br /> A receita líquida dessas redes subiu 13,6% em 2019 sobre o ano anterior, alcançando R$ 195 bilhões. Em termos reais, ao deflacionar o índice pelo IPCA, a alta foi de 8,8%. Cresceram acima disso Magazine Luiza, Burger King, GPA, Renner e Grupo RD.</p>
<p><br /> Na média, todos os indicadores de margem caíram. A taxa bruta recuou 0,7 ponto percentual, de 29% para 28,3%. A margem Ebitda, que considera lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação, passou de 9,1% para 8,6%.</p>
<p><br /> A queda das duas margens indica um cenário com diferentes pressões simultâneas.<br /> Algumas empresas, como a Riachuelo, informaram em seus balanços que venderam mais itens de baixa rentabilidade, como celulares. A Raia Drogasil, líder em farmácias, afirmou a analistas que a perda de margem bruta deveu-se, em parte, a uma “estratégia agressiva de preços”.</p>
<p><br /> Outras cadeias reinauguraram lojas, e para atrair clientes, fizeram mais promoções, como no caso do GPA, que tem reformado supermercados. “Iremos manter [em 2020] o nível de competitividade no patamar do que tivemos no final de 2019, no entanto, iremos usar de outras formas para neutralizar possíveis efeitos negativos de margem”, afirmou a empresa, em nota ao Valor. Diminuir os índices de ruptura (falta de produto) e personalizar mais as ofertas aos clientes serão algumas dessas ações, acrescentou o grupo.</p>
<p><br /> As varejistas também abriram mão de parte da margem para gastar mais nas operações on-line. Isso eleva despesas e afeta a margem Ebitda. O Magazine Luiza informou que suas despesas com vendas subiram para trazer novos consumidores ao seu site e melhorar o nível serviço (prazo de envio, por exemplo). A rede também mencionou uma agressividade maior de rivais, sem citar nomes.</p>
<p><br /> “Vender com 50% de desconto, dar ‘cashback’ de 30% é muito fácil. Esse tipo de subsídio nós não praticamos. Nosso foco é ter escala. E não simplesmente vender abaixo do preço de custo”, disse Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, em teleconferência para analistas. “Nosso investimento está principalmente [em gastos maiores] na despesa, no Ebitda, do que na margem bruta. Mas claro, que se precisar, vamos fazer [subsidiar preço ao consumidor]”.</p>
<p><br /> Na avaliação do consultor Enéas Pestana, fundador da Enéas Pestana & Associados, principalmente em supermercados, grandes redes tiveram que reagir a ações promocionais de concorrentes regionais.</p>
<p><br /> Outro fator que pesa sobre as margens, lembra Pestana, é a maior participação do atacarejo nas vendas dos grupos (o segmento tem margens menores que a média) e as negociações mais difíceis com a indústria, que pagam incentivos de venda (como verbas comerciais) aos varejistas.</p>
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<br /> “Uma das reações do setor é passar parte dessa conta aos fornecedores. Mas a indústria já vem sendo pressionada há anos, com a recente crise no consumo, e ainda sofre com o dólar alto, um custo que subiu e ainda não foi totalmente repassado ao consumidor. Por isso, ‘tirar’ mais do fabricante está complicado”, afirmou ele.</p>
<p><br /> Para 2020, especialistas acreditam a concorrência acirrada deve se manter, com pouco espaço para uma recuperação de rentabilidade. “Ainda deve ser um ano de certa volatilidade, com alguns indicadores melhores, como geração de emprego, mas não a ponto de mudar esse cenário de desempenho. O caminho ainda será de ampliar receita com margem Ebitda sem expectativa de melhora”, disse Eduardo Terra, sócio-diretor da BTR Educação e Consultoria.</p>
<p><br /> O levantamento do Valor Data mostra ainda uma alta de 13,6% no total investido pelas varejistas em 2019, atingindo R$ 8,38 bilhões. Em quatro redes (Carrefour, Lojas Americanas, Renner e Riachuelo) os gastos no comércio eletrônico cresceram mais que os desembolsos em lojas físicas.</p></div>
Cresce venda de medicamentos para diabetes e insônia
https://dikajob.com.br/profiles/blogs/cresce-venda-de-medicamentos-para-diabetes-e-insonia
2020-02-03T18:24:26.000Z
2020-02-03T18:24:26.000Z
Dikajob News
https://dikajob.com.br/members/Dikajob
<div><p><a href="http://www.dikajob.com.br"><img src="https://panoramafarmaceutico.com.br/wp-content/uploads/2020/02/Diabetes.jpg?profile=RESIZE_710x" class="align-full" alt="Diabetes.jpg?profile=RESIZE_710x" /></a></p>
<p></p>
<p>Levantamento do aplicativo de vendas<span> </span><em>online</em><span> </span><a href="https://www.farmaciasapp.com.br/">Farmácias APP</a><span> </span>revela que houve um aumento na comercialização de medicamentos para diabetes e insônia em 2019.</p>
<p>Os remédios para diabetes que mais venderam foram os de classe agonista (medicamento injetável para controle do nível de açúcar no sangue em pacientes que não estão controlados com o tratamento existente), com crescimento de mais de 44%.</p>
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</p>
<p>A classe de antidiabéticos inibidores da proteína SGLT2 (tratamento para melhorar o controle glicêmico em conjunto com dieta e exercícios) registrou aumento de quase 38% em relação a 2018.</p>
<p>Já os medicamentos da classe hipnótica e sedativa, indicados para o tratamento da insônia, tiveram um crescimento considerável nas vendas em 2019, alcançando 20% no comparativo com o ano anterior.</p>
<p>Alguns indicadores explicam a alta nas vendas, afirma Marcos Caseiro, professor do curso de medicina da Universidade São Judas. “No caso da diabetes, o aumento vai ao encontro à uma tendência mundial: o aumento da obesidade.</p>
<p>Além disso, o consumo de alimentos hipercalóricos como massas e açúcares tem aumentado exponencialmente, o que potencializa o desenvolvimento da doença”, explica o especialista.</p>
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</p>
<p>“Já a insônia é uma doença que está atrelada ao ritmo de vida e o nível de estresse da população. Muitas pessoas têm um dia ruim devido à falta de sono adequado e acabam aderindo aos medicamentos para solucionar este problema e, em alguns casos, ficam até dependentes destes remédios”, completa Caseiro.</p>
<p></p>
<p>Fonte PF</p></div>