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O acordo oficial da AstraZeneca com o governo brasileiro revela que a farmacêutica impôs uma série de restrições sobre a venda da vacina contra a Covid-19 no país. O Financial Times e o jornalista Jamil Chade, colunista do UOL, tiveram acesso ao documento.

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A companhia britânica está desenvolvendo uma candidata a vacina em parceria com a Universidade de Oxford e assinou em 31 de julho um memorando de entendimento com a Fiocruz. O acordo prevê pagamento de royalties e manutenção da patente sobre o produto, em troca da disponibilidade de 100 milhões de doses a um custo de US$ 300 milhões.

E mais: a farmacêutica poderá, até mesmo, definir a partir de julho de 2021 o que considera a data final da pandemia. Vale lembrar que a AstraZeneca se comprometeu a não lucrar com sua vacina durante a pandemia, o que torna ainda mais conveniente essa exigência.

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