Laboratórios renovam estratégia para atender mercado brasileiro | Suplementos | Valor Econômico

Márcia Bueno, da Libbs: “O mercado ainda está se formando e temos de nos tornar mais competitivos” — Foto: Divulgação

Entre os desafios de produção no Brasil está a dependência de insumos internacionais

Por Ediane Tiago |  Valor Econômico 

Já a Bionovis - joint venture de biotecnologia dos laboratórios Aché, EMS, Hypera Pharma e União Química - quer se tornar um hub biofarmacêutico na América Latina.

Para ganhar musculatura optou por contratos de transferência de tecnologia e pela produção local de biossimilares e medicamentos de referência. “Nossa planta está preparada para produzir medicamentos idênticos aos de nossos parceiros internacionais”, afirma Thiago Mares Guia, diretor científico e de negócios da Bionovis.

Da Janssen, empresa do grupo Johnson & Johnson, a Bionovis produz e distribui no Brasil os medicamentos de referência Remicade (Infliximabe) e Simponi (Golimumabe), ambos para a área de imunologia.

Da Merck, fabrica o também originador Rebi (Betainterferona 1a), para a área de neurologia.

Na área de biossimilares, traz dois medicamentos desenvolvidos pela Samsung: o Brenzys (etanercepte), para imunologia, e o Ontruzant (transtuzumabe), para oncologia. Dos biossimilares da Sandoz, fabrica o Riximyo (rituximabe), com aplicação em hemato-oncologia e imunologia.

Ainda neste ano, o laboratório deve lançar no Brasil o Idacio (adalimumabe), biossimilar desenvolvido pela Fresenius Kabi.

Leia matéria completa aqui

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

DikaJob de

Para adicionar comentários, você deve ser membro de DikaJob.

Join DikaJob

Faça seu post no DikaJob