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by Meu Valor Digital

 

A revolução da Inteligência Artificial (IA) não é mais uma projeção futurista, mas uma realidade palpável que está redefinindo a maneira como nos relacionamos com a tecnologia. À medida que os dias avançam, somos testemunhas de avanços extraordinários, nos quais IA e robôs se tornam cada vez mais sofisticados.

No entanto, apesar do avanço que trará maior facilidade, agilidade e qualidade nos serviços, diversos setores vão enfrentar o desemprego. Segundo estudos, como do Gartner, mais de 10 milhões de empregos serão extintos nos próximos anos, todos eles ligados diretamente pelo processo de automação e a Inteligência Artificial.

Como consequência, esses profissionais ameaçados pela evolução tecnológica vão enfrentar o desemprego, e uma resistência do mercado, o que aumentará o número de desempregados nesses setores. Pensando nisso, hoje vamos apresentar 17 profissões que frequentemente estão vinculadas aos estudos que procuram determinar quais ocupações serão as mais atingidas pela automação.

Nosso objetivo não é trazer alarda ou preocupação para esses profissionais que poderão enfrentar o desemprego nos próximos anos, mas sim, ao identificar que sua profissão está cotada para ser substituída por máquinas, possam se adaptar as transformações tecnológicas e garantirem um lugar diante desse cenário transformador.

Profissões que vão sofrer com o desemprego

1. Caixas

Os avanços em pagamentos móveis, fintechs e tecnologias sem contato estão rapidamente tornando os caixas eletrônicos obsoletos. Em um futuro próximo, tecnologias de aplicativos prometem eliminar a necessidade de paradas para pagamento de pedágios, enquanto transferências digitais continuam a reduzir a necessidade de interações físicas em instituições bancárias.

2. Motoristas

Segundo o CheatSheet, os motoristas ainda desfrutarão de aproximadamente uma década de empregabilidade antes que veículos autônomos conquistem completamente o setor. Mesmo com desafios presentes, a ascensão dos veículos autônomos representa uma ameaça palpável para empresas tradicionais e serviços de compartilhamento de corridas.

3. Agentes de viagem

Com muitos optando por planejar suas viagens online em detrimento das visitas às agências de viagens, a internet colocou todo o processo, desde voos até acomodações, a um clique de distância. A pandemia de COVID-19 acelerou essa tendência, transformando procedimentos presenciais em experiências virtuais. A drástica diminuição no número de agências nos EUA e uma possível redução em Espanha sublinham a crescente obsolescência dessa profissão.

4. Entregadores

Os drones, apesar de suas limitações atuais, estão prontos para assumir uma parte significativa das entregas. A autorização da Amazon para utilizar drones nos EUA prenuncia essa mudança, enquanto robôs autônomos estão sendo desenvolvidos para realizar tarefas similares, redefinindo o papel dos revendedores tradicionais.

5. Trabalhadores de call center

Os call centers estão trilhando o caminho da automação, com sistemas de IA e chatbots substituindo funções humanas. A previsão é de que em breve softwares poderão interpretar nuances emocionais em comunicações, tornando obsoletas as funções de muitos trabalhadores de atendimento ao cliente.

6. Cozinheiros de fast-food

Pesquisas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, apontam uma probabilidade impressionante de 81% de que as funções de cozinha em fast food sejam automatizadas. A tecnologia contemporânea não apenas pode replicar eficientemente essas tarefas, como também manter a qualidade e o apelo dos alimentos, como demonstrado pelo CaliBurger nos EUA.

7. Bancário

O crescimento do mobile banking, impulsionado por aplicativos bancários, chatbots e assistência virtual, resultará em demissões em massa de funcionários bancários e administrativos. À medida que os serviços se tornam cada vez mais automatizados, novas oportunidades e desafios se delineiam para o pessoal administrativo e bancário.

8. Operador de telemarketing

Anteriormente vitais na conexão de comunicações, os operadores de telemarketing estão vendo seu papel se dissolver no éter digital. Com uma previsão de redução de 42,4% em seus postos de trabalho até 2024, conforme aponta o Bureau of Labor Statistics, esses profissionais têm a oportunidade de explorar novas áreas, como gestão de atendimento ao cliente ou supervisão de call centers.

9. Relojoeiros

Embora o artesanato meticuloso dos relojoeiros permaneça uma arte em si, as perspectivas para essa profissão estão em declínio, com expectativas de que 25,7% desses empregos desapareçam entre 2014 e 2024. A invasão dos smartwatches e a evolução nos hábitos de consumo estão reformulando o mercado, transformando a manutenção de relógios tradicionais em uma raridade apreciada por poucos entusiastas.

10. Trabalhadores de bilheteria de cinema

A experiência cinematográfica está passando por uma digitalização acelerada pela pandemia. A compra de bilhetes e a escolha de assentos agora ocorrem online, enquanto os quiosques de autoatendimento substituem as tradicionais bilheterias. A jornada do cinema para o lar está apenas começando.

11. Operadores de impressão

A era digital sinaliza um futuro incerto para a impressão tradicional. Livros, documentos e até mesmo dinheiro estão se tornando digitais, o que pode resultar no fechamento de muitas empresas gráficas. Aqueles no campo da impressão podem precisar se reinventar em carreiras digitais.

12. Carteiros

Embora o serviço de entrega de encomendas esteja em alta, os carteiros tradicionais que lidam com correspondências estão em declínio devido à digitalização dos serviços de comunicação e administração. O futuro dos carteiros pode depender de sua capacidade de se adaptar ao e-commerce e outros serviços de entrega especializada.

13. Costureiras e trabalhadores têxteis

Aqueles envolvidos com tecidos e design de moda enfrentam a implacável marcha da automatização, prevendo-se uma perda de 26% desses empregos entre 2014 e 2024. A sobrevivência nesse campo pode depender da transição para funções como design de moda ou estilismo, onde a criatividade humana ainda tem um valor inestimável.

14. Sapateiros

O ofício tradicional de reparo de calçados também sente o peso da mudança tecnológica, com previsões indicando que 30,5% desses trabalhadores precisarão buscar novas oportunidades até 2024. No entanto, a inovação ainda tem espaço nesse ofício antigo, como demonstrado por empresas emergentes que introduzem materiais e técnicas sustentáveis, revigorando o setor.

15. Instaladores e reparadores de equipamentos eletrônicos do setor automotivo

À medida que os veículos se tornam mais sofisticados, a demanda por habilidades humanas na instalação e reparo de sistemas eletrônicos automotivos está diminuindo. Este setor pode esperar uma redução de 50% nos empregos disponíveis nos próximos quatro anos, impulsionada pela crescente autonomia dos sistemas veiculares e pela capacidade de autodiagnóstico e reparo.

16. Técnicos ferroviários

Semelhante aos seus colegas no setor automotivo, os técnicos responsáveis por manter nossos trens funcionando enfrentam uma redução significativa nas oportunidades de emprego. A automação total do transporte ferroviário não é uma questão de “se”, mas de “quando”, com previsões sugerindo que metade desses trabalhos começarão a desaparecer a partir de 2024.

17. Agricultores

Contrariando a tendência de desaparecimento, a agricultura está mais propensa a se transformar do que a desaparecer. Apesar de uma população global crescente, o número de agricultores está diminuindo, substituídos por tecnologias avançadas que aumentam a produção. Os agricultores de hoje e do futuro precisarão se adaptar a técnicas mais sofisticadas e sustentáveis de cultivo.

Redefinição do mercado de trabalho

Embora as perspectivas para alguns empregos possam parecer desafiadoras, há uma luz no fim do túnel. Um relatório impactante da gigante tecnológica Dell, revelou uma perspectiva otimista: 85% dos empregos disponíveis em 2030 ainda não foram concebidos. Isso sugere que o cenário tecnológico está à beira de uma transformação tão profunda que se tornará irreconhecível nos próximos anos.

É importante ressaltar que muitos dos empregos que podem desaparecer não serão extintos, mas sim redesenhados. Habilidades essenciais serão transferíveis para novas funções, destacando a importância da flexibilidade e da disposição para mudar de carreira no futuro mercado de trabalho.

Para aqueles que buscam resistir às garras implacáveis da automação, o renomado autor e futurista Martin Ford oferece um conselho valioso. Ele sugere direcionar carreiras para setores que demandam habilidades criativas e interpessoais, como arte, ciência, negócios e medicina.

Até o momento, os computadores não conseguem replicar a verdadeira inspiração e intelecto humanos, tornando essas ocupações aparentemente seguras – pelo menos por enquanto. Nesse jogo em constante evolução, a adaptabilidade se revela como a chave para enfrentar as mudanças e prosperar em um cenário profissional em transformação.

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