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A Amgen informou na última quinta-feira (16) um corte de 450 empregos, ou menos de 2% de sua força de trabalho, sendo a segunda rodada de demissões da empresa este ano em meio à pressão intensificada sobre os preços dos medicamentos e alta inflação. Informou a Reuters.

“Fizemos essas mudanças para realinhar nossa base de despesas diante da pressão crescente sobre os preços dos medicamentos e dos altos níveis de inflação”, disse uma porta-voz da empresa em comunicado.

A empresa tinha cerca de 25.200 funcionários em mais de 50 países em 31 de dezembro de 2022, de acordo com seu último registro regulatório anual na Securities and Exchange Commission dos EUA.

As demissões de empresas americanas em janeiro e fevereiro deste ano atingiram o nível mais alto desde 2009, mostrou um relatório. A decisão da Amgen de reduzir sua força de trabalho ressalta o impacto do rápido aumento das taxas de juros no setor de saúde.

A Amgen demitiu cerca de 300 funcionários em janeiro como parte de mudanças organizacionais. A receita do quarto trimestre da farmacêutica caiu ligeiramente, pois um aumento de 4% nas vendas de seus próprios medicamentos foi compensado por uma receita menor de seu acordo para fabricar tratamentos de anticorpos de Covid-19 para a Eli Lilly (LLY, LILY34).

A empresa de biotecnologia previu receita para 2023 na faixa de US$ 26 bilhões a US$ 27,2 bilhões, enquanto os analistas estimaram US$ 27,17 bilhões.

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