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A situação das farmácias nos Estados Unidos é crítica, pois os farmacêuticos estão em greve por melhores condições de trabalho. Eles reclamam da sobrecarga de tarefas, que vai desde a dispensação de medicamentos e vacinas até o atendimento ao público e a gestão do estoque. Além disso, eles enfrentam a escassez de medicamentos no país, que os obriga a passar mais tempo ao telefone buscando alternativas.

As grandes redes de farmácias, como Walgreens e CVS, têm dificuldade para contratar e reter profissionais qualificados, mesmo oferecendo salários mais altos e bônus de contratação. Muitos farmacêuticos preferem trabalhar em outros locais, onde têm mais autonomia e tempo para se dedicar aos pacientes.

A greve dos farmacêuticos começou no início do mês e conta com o apoio da Associação Americana de Farmacêuticos, que denuncia os problemas enfrentados pela categoria, como as metas de produtividade e a falta de segurança. Christine Settie, que trabalhou por 39 anos como técnica de farmácia na CVS, disse que pediu demissão por não suportar mais a pressão e o estresse do trabalho. Ela ganhava US$ 18,19 por hora e tinha que cuidar de várias funções na farmácia.

Uma porta-voz da CVS disse que a empresa está focada em responder às preocupações levantadas pelos seus farmacêuticos e tomou várias medidas, incluindo “fornecer recursos farmacêuticos adicionais” em mercados que necessitam de apoio.

A Walgreens contratou mais de 1.000 farmacêuticos no segundo trimestre, mas ainda enfrenta uma escassez de candidatos a novos postos de trabalho. A rede está adicionando centros de processamento em todo o país para aliviar parte da carga de prescrição de suas lojas.

 

Com informações do The New York Times e Associated Press

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