Teofilo Fernandes, concordo com suas colocacoes. Porem a distribuicao, apesar de depender da Industria, possui a descisao de compra, o que pode prejudicar em muito a Industria. Logicamente, quando falamos em produtos exclusivos e/ou semi-exclusivos, quem possui a descisao e a Industria, porem, hoje no mercado publico o que vemos sao muitas empresas ja com produtos aguardando a quebra de patentes para que possa aumentar sua participacao neste mercado.
Acredito no controle do mercado pela Industria, porem a necessidade da realizacao, ou que seja, a terceirizacao do servico de logistica, garante ao distribuidor o poder de negociar, devido aos altos objetivos necessarios. Em SP, por exemplo, a Substituticao Tributaria, implementada pelo governo estadual, prejudicou os distribuidores e incentivou a Industria a venda direta ao orgao publico. Uma grande maioria delas tiveram como saida, a abertura de filiais em outros estados.
Por outro lado, muitas vezes, dependendo do produto, a margem do distribuidor tira totalmente a competitividade na disputa do certame licitatorio.
Não acredito em dependência, mas no complexo de interesses. O distribuidor não fabrica nada, mas oferece o que a Indústria não quer fazer, ou seja, fazem a logística que a Indústria precisa. Fica díficil para uma Indústria que a cada dia segmenta mais suas frentes de negócios, em um país com dimensões continentais, prestar um bom trabalho na ponta (consumidor final). Outros fatores são relevantes como: Inadiplência alta nos canais público e privado, custo com equipe de vendas, políticas comerciais que o código de conduta de importantes indústrias não permitem e com o distribuidor se chega aos objetivos, entre outros.
No estrito sentido da palavra, é a distribuição que depende da Indústria.
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Acredito no controle do mercado pela Industria, porem a necessidade da realizacao, ou que seja, a terceirizacao do servico de logistica, garante ao distribuidor o poder de negociar, devido aos altos objetivos necessarios. Em SP, por exemplo, a Substituticao Tributaria, implementada pelo governo estadual, prejudicou os distribuidores e incentivou a Industria a venda direta ao orgao publico. Uma grande maioria delas tiveram como saida, a abertura de filiais em outros estados.
Por outro lado, muitas vezes, dependendo do produto, a margem do distribuidor tira totalmente a competitividade na disputa do certame licitatorio.
No estrito sentido da palavra, é a distribuição que depende da Indústria.