Evento trouxe discussões pautadas pela importância de um ambiente plural em suas mais diversas formas, além das iniciativas da companhia no combate ao bullying e assédio
São Paulo, 16 de abril de 2019 – A importância do exercício da empatia no dia a dia e os desafios na busca por um ambiente profissional inclusivo em oportunidades e desenvolvimento, além do impacto da diversidade na sustentabilidade do negócio, foram alguns dos temas discutidos durante o “Empowerment Summit”, evento da AstraZeneca Brasil voltado para colaboradores e convidados, e que aconteceu na segunda, 15, na sede da empresa em Cotia (SP).
O evento faz parte das iniciativas de Diversidade & Inclusão da companhia, e que teve início em 2018 com discussões de equidade de gênero. Com a necessidade de ampliar a abordagem dos temas, o que começou como “Women’s Summit” se transformou no “Empowerment Summit” em 2019, com novas discussões pautadas no tema: “Empatia muda o olhar”, sobre equidade de gênero, agora incluindo também a visão do homem e o combate à condutas como bullying e assédio, incluindo debates sobre as necessidades e objetivos traçados pela companhia na busca por um ambiente de trabalho saudável. Durante o encontro, a especialista em comportamento humano, neurolinguística e cultura organizacional, Branca Barão, falou sobre desafios para exercitar a empatia no dia a dia. Segundo a especialista, a chave está em direcionar um olhar onde desenvolver a aceitação do diferente e em estar aberto para as necessidades do outro são essenciais na criação de conexões efetivas entre as pessoas.
O evento também contou com a presença da neurocientista Carla Tieppo e do escritor Guilherme Valadares, fundador da comunidade Papo de Homem e membro do Comitê #ElesporElas, da ONU Mulheres.
Como promover um ambiente seguro
O evento também abriu discussões sobre a importância de se falar sobre bullying e assédio, e de que forma a AstraZeneca busca combater este tipo de conduta com educação, orientação de seus profissionais, conscientização, além de ferramentas e processos da companhia para a construção de um ambiente de confiança, transparente, seguro e de respeito. Segundo Vanessa Cordaro, Diretora Executiva de Recursos Humanos e Comunicação Corporativa, essa é uma preocupação constante. “Buscamos em primeiro lugar oferecer um ambiente em que as pessoas possam ser a sua melhor versão, e para isso, eles precisam ser quem elas são. Nesse sentido, a empatia é essencial, para entendermos como diferentes visões podem conviver e contribuir para uma construção conjunta e mais completa alinhado aos nossos valores e nossos objetivos como companhia”, ressalta a executiva.
A jornada da AstraZeneca rumo à diversidade e inclusão teve um marco importante em 2017, quando a empresa se tornou signatária dos Sete Princípios do Empoderamento Feminino da ONU Mulheres¹, um compromisso que visa nortear as empresas na incorporação de valores e práticas que promovem equidade de gênero e empoderamento das mulheres no ambiente de trabalho. A executiva explica que esse movimento já começou a render frutos. “Entendemos que a discussão de diversidade vai muito além da equidade de gênero, e buscamos caminhar para alcançar índices de diversidade que realmente estejam próximos da configuração da nossa sociedade” explica a executiva. “Atualmente, 50% da nossa alta liderança é feminina, e caminhamos para ampliar esse percentual em todas as áreas da companhia”.
A importância da desconstrução de estereótipos de gênero também foi um dos temas abordados no evento. Para a discussão, a AstraZeneca convidou o escritor Guilherme Valadares, fundador da comunidade Papo de Homem, que lidera uma série de projetos que buscam desconstruir os estereótipos de gênero que permeiam relações profissionais e pessoais e seus impactos nas empresas e na sociedade. E essa tendência já se provou como uma necessidade entre as empresas que buscam se manter competitivas entre suas áreas de atuação nas próximas décadas.
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