Brasil atrai aportes de farmacêuticas nacionais e múltis

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Com o dólar acima de R$ 4 e a perspectiva de crescimento do setor de 9% neste ano e acima de 10% em 2020, o Brasil tem se tornado atrativo para investimentos no mercado farmacêutico. Há muitos ativos sendo negociados. Em quatro operações, que estão no balcão de vendas, podem ser gerados cerca de R$ 5,5 bilhões.

O Brasil está barato com o câmbio neste patamar além de ter um mercado em crescimento. Isso atrai principalmente investidores estrangeiros. Esse movimento deve permanecer no ano que vem. As perspectivas são boas, disse Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma).



Um negócio que pode sair ainda neste ano é a venda da família Buscopan pela Boehringer Ingelheim (BI). Segundo fontes ouvidas pelo Valor, a disputa ficou concentrada agora entre os laboratórios francês Sanofi e a americana Procter & Gamble (P&G), sendo que a companhia europeia tem preferência de compra. A brasileira União Química desistiu do negócio após oferecer R$ 500 milhões e não acompanhar propostas maiores feitas pelas concorrentes. Segundo fontes, a transação envolveria entre R$ 750 milhões e R$ 1 bilhão. As vendas do Buscopan chegam a cerca de R$ 300 milhões por ano.



O negócio mais recente fechado foi a compra da farmacêutica Biotoscana pela canadense Knight Therapeutics, em outubro, que pegou o mercado de surpresa. Primeiro por ser uma empresa sem atuação no Brasil. E, segundo por ter pagado um prêmio de 8,5 vezes o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês). A canadense comprou 51,21% do capital da companhia por R$ 595,6 milhões, ou R$ 10,96 por ação. 

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