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Na última quinta-feira (25/06/2020) o Brasil aparecia em primeiro ligar

28 junho 2020 às 11:46 - Atualizado em 30/06/20 - 12h30

Na última quinta-feira 25/06/2020 o Brasil tinha se tornado o país do mundo com mais recuperados após infecções pelo novo coronavírus, segundo o painel atualizado em tempo real pela universidade americana Johns Hopkins às 20h da quinta-feira (25/06/2020) (horário de Brasília).

A contagem mostrava o Brasil à frente dos Estados Unidos no ranking de recuperados, com 670.417 pacientes que já eliminaram o vírus, ante 663.562 registrados em território americano.

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Os números compilados pela Johns Hopkins são atualizados várias vezes no mesmo dia. Segundo a universidade, os dados vêm de fontes como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e autoridades de saúde de diferentes países.

Com informações atualizadas hoje (30/06/2020) às 12h24 com informações do rastreador do COVID-19 do Bing (Microsoft) os Estados Unidos reassumiram o primeiro lugar com 811.095 pacientes recuperados e o Brasil aparece no segundo lugar com 757.462 de pacientes recuperados.

Balanço das Forças Armadas no combate à pandemia

O Ministério da Defesa do Brasil fez um balanço dos primeiros três meses de ações das Forças Armadas, no combate à pandemia.

  • 2.600 ações de descontaminação de espaços públicos
  • 16 mil toneladas de material de saúde transportados
  • 570 mil kits de alimentação entregues
  • 19 mil doações de sangue

O Laboratório Químico-Farmacêutico do Exército produziu quase 3 milhões de doses de cloroquina. Foram 1 milhão para o Ministério da Saúde distribuir aos estados e municípios, e 1 milhão e 800 mil comprimidos estão no estoque do Exército.

De acordo com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, a produção aumentou devido ao novo coronavírus, mas a cloroquina já seria fabricada, porque a substância é usada também contra outras duas doenças.

O ministro acrescentou que, por enquanto, a fabricação de cloroquina pelo Exército está parada, mas pode ser retomada. A decisão depende do Ministério da Saúde.

Durante o balanço das ações, Fernando Azevedo detalhou como a Operação Covid-19 ajuda os estados.

Marinha, Exército e Aeronáutica chegaram a empregar 34 mil militares no enfrentamento à Covid-19. É um efetivo maior do que o utilizado pela Força Expedicionária Brasileira, na Segunda Guerra Mundial.

Foram mais de 2.600 ações de descontaminação de espaços públicos e 16 mil toneladas de material de saúde transportados. Os militares também entregaram mais de 570 mil kits de alimentação e fizeram 19 mil doações de sangue.

Fontes: Repórter Nacional, site da CNN, Universidade Johns Hopkins

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